Fisiomadeira Magazine #12 DEZEMBRO

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MAGAZINE

SAÚDE HUMANA E REABILITAÇÃO | #12 | DEZEMBRO 2016

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Horário: 09h00 – 18h00

Dezembro 2016

Hidratação no Inverno A dor no inverno doenças comuns no inverno


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Inverno e Cuidado com os Idosos Com o Inverno á po a, começa os períodos de muita chuva, o vento, as temperaturas baixas e a queda de neve. Todos estes fatores são um problema para a população mais idosa. Com esta estação do ano os idosos, a par com as crianças, são os que mais sofrem com o frio. Para protegê-los e mantê-los em segurança, é necessário ter ce os cuidados para evitar males maiores.

Hipotermia Todos os anos, com a chegada do inverno muitos idosos com mais de 65 anos morrem devido á hipotermia. São mais suscetíveis a uma baixa acentuada da temperatura corporal devido ao facto de o corpo ter menos gorduras, menor circulação de sangue e um metabolismo mais lento. Por isso mesmo estando dentro de casa pode sofrer de hipotermia.

Alimentação e a Desidratação Os idosos comem e bebem menos do que as pessoas mais jovens, logo consomem menos água. Nos meses mais frios do Inverno, sentem menos sede levando a não ingerir a quan da de água necessária para que os níveis de água no organismo fiquem normais. É necessário um cuidado em verificar se o idoso bebe líquidos de forma regular para evitar a sua desidratação . As proteínas, as gorduras e os carboidratos são os mais apropriados para os idosos. A nível das proteínas temos os alimentos de origem animal como o leite, ovos, carne de vaca, aves e peixes dentro de quan dades razoáveis (cerca de 85 gramas). A nível das gorduras deve escolher entre as gorduras monoinsaturadas ou polinsaturadas. As gorduras monoinsaturadas (boas) temos as amêndoas, abacate, nozes, azeite, óleo de girassol e as gorduras polinsaturadas (boas) temos peixe, óleo de soja, óleo de sésamo e sementes de linhos.

Joana Caires Massoterapeuta


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Inverno e Cuidado com os Idosos Os carboidratos são a melhor fonte de energia instantânea de uma dieta, sendo que a sua maioria provém da fruta, verduras e grãos integrais. Exemplo de alguns alimentos ricos em carboidratos; arroz integral, feijões enlatados ou secos e ervilhas, massas de trigo. Também não descuidar da ingestão de fibras, que ajudam a transpo ar o colesterol indesejado para fora do corpo e ajudam a regular os níveis de açúcar no sangue. Também ajudam a regular o trânsito intes nal. Exemplo de alguns alimentos ricos em fibras solúveis: maçãs, cevada, cenouras, figos, aveia, laranjas, morangos e pêssegos.

Lareiras e os Aquecimentos As lareiras e os aquecimentos são impo antes fontes de calor para as pessoas aguentarem o frio que se faz sen r durante o Inverno. No entanto existe cuidados a ter para não se tornar um risco para a saúde humana. Quando a lareira ou aquecimento a gás estão acesos é necessário abrir a janela ou a po a um pouco para exis r uma circulação de ar e evitar a concentração de monóxido de carbono ( se possível instalar um detetor de monóxido de carbono). Se o aquecimento for a eletricidade verificar se não existe nenhum cabo danificado ou desgastado que possa causar cu o-circuito. Não deixe estes equipamentos ligados durante a noite ou quando sai de casa e mantenha-os longe de materiais inflamáveis, como co inados, mantas e casacos, uma vez que existe risco de incêndio.

Vestuário As roupas que os idosos vestem no Inverno são determinantes para o bem-estar e confo o deste. As roupas deverão ser ves das em camadas, secas e fabricadas com materiais que não façam transpirar, como algodão e as fibras naturais. Também é aconselhável usarem luvas, cachecóis, chapéus e casacos, de modo a estarem bem protegidos. Não esquecer um calçado quente e confo ável.


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Vitamina C Impo ância da água no Organismo Com a chegada do Inverno a nossa percepção de sede diminui, e incoscientemente, reduzimos a quan dade de água ingerida. Para proporcionar uma barreira protetora frente aos agentes contaminadores do ar, os tecidos que revestem o nosso sistema respiratório têm algum grau de humidade. Por sua vez, o ar frio provoca uma secura progressiva destes tecidos, o que nos deixa vulneráveis, pois a nossa barreira protectora fica comprome da. Sendo as infeções respiratórias a principal causa de doença no Inverno e a água o principal cons tuinte desta barreira protectora, não nos podemos descuidar da ingestão de água, de forma a termos um sistema imunológico fo e, capaz de prevenir as doenças respiratórias.

Época fes va Com a chegada da época fes va, Natal e a Passagem do Ano, aumenta a ingestão de comidas mais condimentadas, e bebidas alcoólicas. Estas desidratam muito o nosso organismo, por isso, senão puder evitar a sua ingestão, ce ifique-se que ingere água para contrabalançar.

Sinais que indicam desidratação • • • •

Urina de tom amarelo carregado; Pa e interna do nariz seca; Boca seca com saliva espessa; Pele e lábios secos.

Alimentos ricos em agúa Os vegetais de uma forma geral, são uma excelente fonte de água. Por exemplo, o pepino, a alface e o aipo são cons tuídos com cerca de 95% de água. Depois temos outros, como o espinafre e os bróculos com cerca de 90% de água. Po anto, para além de ir bebendo água ao longo do seu dia, aposte também em refeições repletas de legumes durante o inverno. Drª Inês Silva Osteopata


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Doenças mais comuns no Inverno No inverno temos a tendência a ficar em lugares fechados e com elevadas concentrações de pessoas e o ar também é mais húmido nesta altura do ano facilitando a propagação de vários micro-organismos, estes factores criam um ambiente ideal para a propagação de agentes infecciosos. Por esse mo vo temos que ter mais cuidado mantendo a nossa garganta a uma temperatura amena, lavar as mãos constantemente e deixar os espaços que frequentamos bem ven lados. Durante o inverno são várias as infeções que podem ocorrer dependendo do lugar em que afetam. A bronquite afeta os brônquios, a amigdalite afeta as amigdalites e a o te afeta principalmente os ouvidos. A gripe, sinusite e a o te são das doenças mais comuns e iremos falar de algumas delas.

Gripe A gripe é uma infeção respiratória causada por um vírus e pode infetar milhões de pessoas cada ano. A sua alta virulência deve-se ao facto de o vírus responsável sofrer mutações constantes impedindo o nosso sistema imunitário de se adaptar aos ataques deste micro-organismo. O vírus espalha-se através de gotículas de água que podem estar presentes no ar que respiramos sendo por esse mo vo a saliva expelida pela tosse um dos vectores principais pela propagação deste vírus. A infeção afeta principalmente o reves mento do nariz mas pode chegar â faringe e até mesmo aos pulmões.

Raúl Pinto Massoterapeuta


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Doenças mais comuns no Inverno A pessoa afetada pode contagiar outros mesmo antes de ocorrer qualquer sintoma visto que o tempo de incubação (tempo entre o contágio e o inicio dos sintomas) é entre 2 a 4 dias. Se a infeção chegar a outras áreas como a faringe ou os brônquios poderá causar faringite e bronquite respe vamente.

Sintomas: - Suor excessivo; - Irritação na garganta e tosse seca; -Febre; -Fadiga e dores musculares.

Prevenção A melhor maneira de prevenir contra a gripe é através da vacina, aplicada preferivelmente antes do inverno visto que é a época em que ocorre a maioria dos casos. A taxa de sucesso da vacina nos adultos é de 80%-90% mas nos idosos é de 30%-40%, isto porque pessoas de idade mais avançada possuem uma capacidade diminuída de produzir an corpos, tornando as vacinas em geral menos eficazes. Normalmente a vacina não tem efeito secundários mas pode ocorrer vermelhão na zona onde foi aplicada e febre rela vamente baixa 8-24 horas após a vacina.


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Doenças mais comuns no Inverno Sinusite A sinusite é uma doença caracterizada pela inflamação dos seios nasais. Os seios nasais são pequenas cavidades cheias de ar que se encontram dentro dos ossos da face e do crânio, tendo como principais funções o aquecimento e a humidificação do ar inspirado, secreção de muco para proteger as vias aéreas superiores e regula a pressão intracraniana quando existe variações na pressão atmosférica (mergulhos, viagens de avião).

A sinusite pode ser causada por vírus, bactérias e fungos, também pode ser originada pelo próprio sistema imunológico podendo por esse mo vo ser considerada como uma doença auto-imune.

Sintomas Os sintomas caracterís cos da sinusite são: - Escorrimento de muco nasal; -Dores de cabeça e dores na face; - Sen r a cabeça pesada e cansaço geral; - Tosse e mau hálito; -Diminuição do olfato e paladar.


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Doenças mais comuns no Inverno Em casos mais sérios: -Febre acima dos 39º; - Edema e irritação da pele, especialmente na face; - Estonteamentos, visão dupla; - Enfraquecimento muscular; - Diminuição dos tempos de reacção; -Dificuldade em respirar. Normalmente estes sintomas mais graves estão associados à sinusite provocada por bactérias.

Tratamento O tratamento para a sinusite sem origem bacteriana, consiste normalmente através da limpeza da cavidade nasal com soro fisiológico e aplicação de compressas mornas sobre o rosto que pode diminuir a intensidade de alguns sintomas como edema e dor facial. A ingestão de muitos líquidos é impo ante porque ajuda o sistema a expulsar e a liquidificar o muco e as secreções, expulsando-as mais facilmente. O uso de an bió cos é normalmente usado em sinusites de origem bacteriana caso contrário não são necessários e os sintomas desaparecem por si mesmos após algum tempo.

O te A o te é basicamente uma infeção que ocorre em estruturas existentes no ouvido, como no tímpano. A o te é mais comum em crianças e bebés do que em adultos e costuma ser muito doloroso devido à inflamação e acumulação de líquidos na cavidade do ouvido.


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Doenças mais comuns no Inverno As o tes são normalmente causadas por vírus e bactérias, que infetam esta zona facilmente quando incha devido a uma reacção alérgica ou quando as tubas audi vas ficam inflamadas devido a agentes nocivos (champô por exemplo), que poderá causar irritação e edema. O aumento das dimensões destas estruturas impede a ven lação e a drenagem de líquidos existentes no ouvido permi ndo a existência de um ambiente perfeito para a proliferação de bactérias e vírus.

Sintomas: Os sintomas caracterís cos deste po de inflamação são: - Dor de ouvido, os bebés costumam puxar os ouvidos devido a persistência constante da dor; -Febre; -Secreção de um líquido amarelado, sinal caracterís co de uma infeção. Se houver secreção de sangue juntamente com o muco é provável que o tímpano tenha sido rompido; - Dores de cabeça. Se a o te não for tratada eficazmente poderá causar problemas de audição permanentes na criança.

Tratamento: No tratamento da o te o obje vo principal é aliviar a dor, visto que na maioria dos casos o sistema imunológico consegue combater a infeção por si só. Em casos mais sérios poderá ser necessário recorrer a an bió cos, especialmente se a o te for causada por bactérias. Se a o te for recorrente e aparecer mais de 3 vezes num ano poderá ser necessário recorrer a uma mpanotomia, em que é feito um pequeno co e no tímpano e o líquido em excesso e muco são drenados.


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Combater as dores no Inverno O frio é um problema sério para quem sofre de algumas doenças crónicas. O Inverno pode trazer e/ou acentuar problemas como rigidez e dores na coluna, a rite, a rose, gota, LER, Do , osteoporose, ciatalgia, hérnia discal e fibromialgia, bem como as gripes e cons pações com as respec vas dores no corpo. Quando a temperatura desce, quem tem dores crónicas costuma referir um aumento da sua intensidade. Com o frio, as terminações nervosas tornam-se mais sensíveis, despoletando queixas de desconfo o nos ossos, a iculações e músculos. Também o fluxo sanguíneo é menor no Inverno porque há uma constrição (diminuição da abe ura) dos vasos. Devido ao ins nto de acumular calor, a tendência é economizar movimentos e contrair os músculos, ou seja, encolher-se na tenta va de se aquecer. No entanto, este mecanismo gera tensão muscular e, consequentemente, contraturas musculares que logo desencadearão dores e mau-estar no corpo, principalmente na região dos ombros, pescoço e coluna. Além disso, as pessoas admitem que ficam sem disposição para a a vidade física quando está frio. A verdade é que temos que nos MEXER para impedir que o corpo enferruje nesta estação do ano. O ideal é manter-se bem aquecido e realizar exercícios de baixo impacto, que ajuda na diminuição do stress, risco de lesões e de dores a iculares. Além disso, facilita o relaxamento e melhora flexibilidade, circulação do sangue e lubrificação das a iculações.

Drª Ana Almeida Fisioterapeuta


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Combater as dores no Inverno Exemplos de exercícios simples que pode fazer ao longo do dia: Logo pela manhã: Ainda na cama, es que bem os calcanhares, levando os dedos dos pés em direção às canelas para alongar a panturrilha (“barriga” da perna) e evitar caimbras. Em seguida, faça movimentos com os pés como se acelerasse e desacelerasse o carro – este exercício contribui para o bombeamento do sangue para as extremidades.

Durante o dia: Pescoço: aproxime o queixo do peito, depois eleve-o, olhando para cima. Depois, incline a cabeça, aproximando a orelha do seu ombro (mova somente a cabeça e relaxe os ombros). Finalmente, gire a cabeça para os lados, olhando à direita e à esquerda. Realize cada movimento duas vezes, lentamente, mantendo a posição por 10 segundos.

Ombros: gire os ombros lentamente, formando círculos para frente e para trás. Realize cinco repe ções para frente e cinco para trás. Punhos e mãos: Sentado em posição confo ável ou mesmo em pé, deixe a palma de uma das mãos virada para cima. Com o polegar da outra mão massageie a região do punho com movimentos circulares. Inve a as mãos. Depois, entrelace os dedos e gire os punhos.


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Combater as dores no Inverno Pernas e pés: sentado num local onde os seus pés não toquem no chão, afaste os joelhos em 30 centímetros. Flexione e estenda tornozelos e depois os dedos dos pés. Realize círculos com os pés lentamente, aumentando o tamanho dos círculos ao longo do exercício. Realize 10 repe ções com cada pé. Depois, em pé, deixe os pés virados para a frente, paralelos. Suba na ponta dos pés, volte aos calcanhares, mas sem tocar o chão. Faça o movimento como se vesse duas molas embaixo dos calcanhares. Repita algumas vezes aumentando o ritmo. Respire profunda e lentamente durante os movimentos de forma a despe ar e melhorar a concentração. Não deve sen r dor durante os exercícios. Caso isso ocorra, pare e, na próxima vez, reduza a velocidade ou o número de movimentos.

Caminhadas: Uma caminhada leve de 20 a 30 minutos, podendo ser diária ou em dias alternados. É impo ante fazer aquecimento e alongamento, antes e após os exercícios, respe vamente, diminuindo o risco de lesões durante o esforço. O ideal é ter a ajuda de um fisioterapeuta para orientar a quan dade e intensidade de exercício para si. Bolsas de água quente ou duches mornos: trazem alívio imediato para dores musculares e desconfo os provocados por a rose, a rite e fibromialgia. A aplicação local de calor es mula a circulação e relaxa a musculatura.

Com ajuda profissional: Fisioterapia: Quem tem muitas dores com o frio ou doenças ósseas degenera vas, pode e deve recorrer a sessões de fisioterapia como estratégia para aliviar o incómodo e manter-se a vo.

Massagem: ajuda a es mular a circulação e a desbloquear a musculatura tensa, aliviando as dores. Para quem sente dores crónicas, o ideal é fazer sessões semanais.

Hidroterapia: u liza técnicas da fisioterapia em piscina aquecida e é excelente para po adores de dores ósseas, a iculares e musculares.


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SĂ­ndrome de Asperger A sĂ­ndrome de Asperger ĂŠ uma pe urbação neurocompo amental que se manifesta desde a infância. Insere-se na categoria das pe urbaçþes do espectro do au smo, um grupo de doenças do foro neurolĂłgico que se caracteriza pela dificuldade de interação social, comunicação e compo amentos estereo pados e repe vos. É a mais comum das pe urbaçþes do espectro do au smo e considerada uma das formas mais ligeiras. A nge sobretudo o sexo masculino e pode ser diagnos cada na infância, a pa ir dos dois anos. As pessoas com sĂ­ndrome de Asperger podem sofrer de outros problemas como por exemplo: hipera vidade, dĂŠfice de atenção, ansiedade, depressĂŁo ou transtorno obsessivo-compulsivo.

Causas A origem desta pe urbação não Ê conhecida. Sabe-se que tem uma fo e componente genÊ ca, sendo mais frequente em famílias com antecedentes e es ma-se que seja influenciada por outros fatores ambientais e biológicos, ainda por especificar.

Sintomas O diagnĂłs co da sĂ­ndrome de Asperger ĂŠ complexo, mas existem alguns sinais de alarme que jus ficam a consulta mĂŠdica: - Falta de ritmo, tom peculiar ou monĂłtono do discurso. - Fracas competĂŞncias sociais na interação com os outros, dificuldade na aceitação das regras. - Interesses restritos – recolha de dados e discurso centrados num tema especĂ­fico. - Compo amento repe vo, com ro nas rĂ­gidas. - Compo amento social desajustado ou excĂŞntrico. - Capacidades motoras abaixo do padrĂŁo etĂĄrio (andar de bicicleta, apanhar a bola) e dificuldades na c rdenação de movimentos. - CompetĂŞncias comunica vas limitadas, a nĂ­vel verbal e nĂŁo verbal: atraso na linguagem, recursos linguĂ­s cos pobres, interpretação literal, pouca cria vidade/imaginação. - Dificuldade em expressar e interpretar emoçþes.


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Síndrome de Asperger Tratamento O diagnós co da síndrome de Asperger é feito por um pediatra ou neuropediatra com base num conjunto de critérios compo amentais. Não existe um teste ou biomarcador que permitam diagnos car esta disfunção. O tratamento varia consoante o caso e, visto não exis r uma cura para a doença, visa um acompanhamento da pessoa para superar as dificuldades ou sintomas associados. A abordagem pode ser combinada e englobar: - Medicamentos – para tratar patologias como a ansiedade. - Psicoterapia/Terapia Compo amental – para desenvolver competências sociais, estratégias de coping para lidar com as emoções. - Terapia física ou ocupacional – para desenvolver a capacidade motora. - Terapia da fala – corrigir e desenvolver as competências comunica vas. O treino parental, através de técnicas compo amentais, permite que seja feito em casa um acompanhamento adaptado à pessoa com síndrome de Asperger.


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Dezembro 2016

Horário: 09h00 – 18h00

Inscrição – Produto Alimentar ou 3€ |Serviços – 3€/cada Serviços Disponíveis: Avaliação Postural | Pressoterapia | Avaliação física Massagem Relaxamento ou Desportiva Circuit4fun | Challange4fun | Aula de mobilidade articular | Zumba Avenida Arriaga nº 75, Edf. Monumental Infante 1º Andar Sala 106 9000-060 Funchal Telf.: 291 629 000Telm.: 910 551 970 • 964 967 453geral@fisiomadeira.pt | www.fisiomadeira.pt


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Traumatismo Craniano Conhecida clinicamente por Trauma smo Crânio-Encefálico (TCE), consiste numa lesão no crânio e seus cons tuintes, provocada pela agressão ou impacto de um agente externo, o qual pode causar hemorragia grave por rutura dos vasos sanguíneos ou tecidos no cérebro. Existem várias classificações de trauma smo craniano, em função da gravidade do trauma (avaliado com base na escala de coma de Glasgow) e morfologia: abe o ou fechado (lesões extracranianas, fraturas de crânio e lesões intracranianas).

Causas do Trauma smo Craniano Apesar de haver uma diminuição da incidência, no mundo ocidental, os trauma smos cranianos são a primeira causa de mo e entre as crianças e de morbilidade entre adultos com menos de 50 anos. As agressões externas de impacto são sempre responsáveis por lesões desta gravidade, tais como: - Acidentes de viação ou de outra natureza; - Atropelamentos; - Quedas; - Violência física; - Perfuração craniana, geralmente por arma de fogo.

Sintomas do Trauma smo Craniano As consequências morfológicas da doença variam em função da sua gravidade. Os sintomas mais comuns podem ser: - Hematomas em algumas áreas da cabeça (atrás das orelhas, no couro cabeludo, à volta dos olhos, entre outras).


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Traumatismo Craniano - Dores de cabeça recorrentes e intensas por mais de dois ou três dias. - Vómitos; - Confusão mental e perda de memória; - Desorientação no tempo e no espaço; - Sonolência; - Desmaio; - Perda de equilíbrio; - Hemorragias internas ou externas (saída de sangue pela boca ou nariz); - Perda de sensibilidade e dormência numa das pa es do corpo; - Irritabilidade; - Dificuldade de concentração; - Ve igens e zumbidos no ouvido. Os trauma smos mais graves, podem provocar epilepsia, paralisia, dificuldade de locomoção e alteração de personalidade.

Tratamento do Trauma smo Craniano Se o médico suspeitar de lesão grave, deverá o doente

ser

sempre

observado

na

urgência

hospitalar, onde será subme do a exames para avaliar a função neurológica e ser subme do a tomografia computadorizada para averiguar a extensão da lesão. Perante a existência de uma hemorragia cerebral interna, poderá ser necessária intervenção cirúrgica.


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Tendinite O que é a tendinite A tendinite é a inflamação, lesão, inchaço ou degeneração de um tendão – uma estrutura fibrosa que une o músculo aos ossos. Alguns tendões estão cobe os por uma bainha protetora (cordas fibrosas de tecido resistente que ligam os músculos aos ossos), que inflama..

Causas Gestos repe vos (como tocar um instrumento musical muitas horas seguidas, escrever ao computador) acabam por desgastar um tendão, provocando a inflamação. Uma vez que com o desgaste, os tendões se tornam mais propensos às lesões, a maior pa e das tendinites surgem em pessoas de meia-idade ou idade avançada. Jovens despo istas que pra cam exercício de forma intensiva são igualmente suscetíveis ao desenvolvimento de tendinites. Ce os tendões, especialmente os da mão, são par cularmente propensos a inflamar. As doenças a iculares, como é o caso da a rite reumatoide, a esclerodermia, a gota e a síndroma de Reiter, também podem afetar as bainhas tendinosas. Nos adultos jovens que contraem gonorreia, especialmente em mulheres, a bactéria (gonococo) pode causar tenosinovite, afetando habitualmente os tendões dos ombros, pulsos, dedos, ancas, tornozelos e pés.

Sintomas Os tendões inflamados causam dor ao movimento ou quando se tocam – (mover as a iculações próximas do tendão, ainda que seja ligeiramente, pode causar uma dor intensa). As bainhas dos tendões podem inchar, devido à acumulação de líquido e presença de inflamação, ou podem secar, roçando contra os tendões, provocando uma sensação áspera que se pode sen r, ou um som audível durante a auscultação, quando a a iculação se move.


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Tendinite Em geral, os sintomas da tendinite são: Dor localizada no tendão afetado, que piora com o movimento; Dificuldade em realizar movimentos com o membro afetado; Diminuição da força no membro afetado; Leve vermelhidão e inchaço local; Diminuição da flexibilidade no membro afetado.

Tratamento Quando tratada atempadamente a tendinite poderá ter cura. O tempo de tratamento varia de acordo com a gravidade da lesão do tendão. Quanto mais rápido for iniciado o tratamento, mais rápida será a cura. - O tratamento para a tendinite faz-se à base de an -inflamatórios, aplicação de gelo ou compressas quentes (mediante o que for mais adequado à circunstância) e fisioterapia. - O tratamento deve ser repe do periodicamente (semanalmente ou com a periodicidade adequada à situação concreta), até que a inflamação desapareça. - Em alguns casos são recomendados exercícios terapêu cos (fisioterapia). - Se o tendão não recuperar em absoluto pode produzir-se uma lesão crónica (tendinose), com um maior compromisso do tendão, podendo mesmo levar à sua rutura. - Uma tendinite crónica e persistente pode requerer intervenção cirúrgica, sendo a fisioterapia necessária nestes casos. A cirugia encontra-se frequentemente indicada para tratar o dedo em ga lho crónico ou para extrair as acumulações de cálcio das zonas de uma tendinite de longa duração, como a zona que circunda a a iculação do ombro. Para prevenir a tendinite recomenda-se evitar esforços repe vos diariamente. Se estes forem necessários para a a vidade laboral, recomenda-se fazer alongamentos antes e depois de iniciar a a vidade profissional, beber bastante água e fo alecer o grupo muscular envolvido através da prá ca de exercícios físicos (como a natação).


Estรก na hora da sua revisรฃo! 24| FISIOMADEIRAMAGAZINE

Contactos

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Pacote

C h a l l e n g e f o r Fu n Pacote Gold Exames Médicos (Semestral) Massagem Parcial (1x Mês) Treino Físico (3x Semana) Avaliação Física Individual (Inicio Challenge) Pacote para um mínimo de três elementos

120€*

* O valor associado a cada pacote será dividido pelo numero de elementos do Challenge Group.

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O Plano é Pacote

C h a l l e n g e f o r Fu n Pacote Silver Exames Médicos (Inicio Challenge) Massagem Parcial (1x Mês) Treino Físico (2x Semana) Avaliação Física Individual (Inicio Challenge) Pacote para um mínimo de três elementos

90€*

* O valor associado a cada pacote será dividido pelo numero de elementos do Challenge Group.

Av. Arriaga Nº 75 Edf. Monumental Infante 1º Andar Sala 106 291 629 000 | 910 551 970 | geral@fisiomadeira.pt

fazer acontecer! Pacote

C h a l l e n g e f o r Fu n Pacote Bronze Exames Médicos (Inicio Challenge) Massagem Parcial (1x Mês) Treino Físico (1x Semana) Avaliação Física Individual (Inicio Challenge) Pacote para um mínimo de três elementos

* O valor associado a cada pacote será dividido pelo numero de elementos do Challenge Group.

Av. Arriaga Nº 75 Edf. Monumental Infante 1º Andar Sala 106 291 629 000 | 910 551 970 | geral@fisiomadeira.pt

75€*


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Treino Acompanhado e Serviços Fisiomadeira

Testemunhos O acompanhamento do instrutor Reginaldo posso classificar da seguinte forma, foi efectuado um trabalho sempre na base das queixas e necessidades que apresentava ao longo da época que agora finda. Esta época iniciei com um novo supo e muito impo ante que é o contexto de trabalho desenvolvido pelo Reginaldo, com obje vo

Filipe Francisco

primordial da prevenção das lesões e fo alecimento dos campos u lizados na corrida. Todos nós, atletas amadores ou não, ou simplesmente admiradores

da modalidade especifica de Trail, depo o muito em voga neste momento em todo território nacional, temos de ter noção que terá de haver um trabalho de fo alecimento e reforço muscular devido à exigência desta modalidade. Um atleta de trail tem muita gente por trás do atleta que corre e uma dessas pessoas que eu tenho é o T. Reginaldo. O trabalho do Treinador Reginaldo é de estrema impo ância para mim.

O acompanhamento do Reginaldo tem sido muito bom, sempre profissional, sempre a acompanhar a evolução da lesão ou desenvolvimento físico. Serviços da Fisiomadeira, nada a apontar, sempre prestáveis e com qualidade e recomendável A minha evolução tem sido perfeita, agora é pequenos melhoramentos.

Décio Gaspar

A Manutenção dos nossos atletas é com o Cartão ViVA MAIS!


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Treino Acompanhado e Serviços Fisiomadeira

Testemunhos

A Fisiomadeira e todo seu staff tem me ajudado muito na minha evolução e manutenção já faz pa e do meu dia dia

Renato Andrade

O acompanhamento do T. Reginaldo não tem efeitos posí vos só na performance, onde também os ganhos são visíveis, mas também no bem estar geral. Os desgastes ósseos e as dores provocadas por esses mesmos desgastes são bem toleráveis quando fo alecidos. Sabendo a impo ância que tem a pa e psicológica no treino, o facto de não sen r tanto estorvo no dia a dia nem nos despo os que pra co melhora a minha disposição para treinar e aumenta a capacidade de sacrifício.

Vítor Jesus

É sem duvida alguma para manter, pois é graças a esse acompanhamento que vejo estendida a hipotese de pra car despo o mais alguns anos.

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CHRISTMAS & Happy New Year

2017

Inscrição LOW cOST dAY sOLIDÁRIO Produto Alimentar ou 3€ Serviços – 3€/cada Avaliação Postural | Pressoterapia | Avaliação física Massagem Relaxamento ou Desportiva Circuit4fun | Challange4fun | Aula de mobilidade articular | Zumba Avenida Arriaga nº 75, Edf. Monumental Infante 1º Andar Sala 106 9000-060 Funchal Telf.: 291 629 000Telm.: 910 551 970 • 964 967 453geral@fisiomadeira.pt | www.fisiomadeira.pt


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