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SAÚDE HUMANA E REABILITAÇÃO | #3 | MARÇO 2016
Welcome Spring Pressoterapia Osteopatia - Fascite Plantar O que é a Incontinência Urinária
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Áreas da FISIOMADEIRA Treino Acompanhado Patrocínios Fisiomadeira Desafio do Mês Medicina Desportiva Dicas Saudáveis Aulas/Ginásio Osteopatia Fisioterapia Bem-Estar Parcerias Recursos Humanos
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Dicas saudáveis Leite Alimento de elevado valor nutricional, o leite, apresenta quan dades interessantes de vitaminas e minerais. Destacam-se a vitamina B12, vitamina D, cálcio e fósforo.
O cálcio é o mineral que predomina no leite, pelo que é impo ante referir que esse mesmo cálcio é o melhor absorvido em toda a nossa alimentação. O teor de gordura é variável com o po de leite, sendo que o leite magro, por ser pobre em gordura é também pobre em vitaminas que a ela se associam (por exemplo a vitamina D). As proteínas presentes nesta bebida são de alto valor biológico. Tal como as proteínas, a quan dade de lactose (açúcar do leite) é constante entre as três variedades (gordo; meio-gordo e magro). O leite é uma das fontes mais impo antes de iodo em muitos países, como demonstrado por vários autores. Em Po ugal, a informação rela va à quan dade de iodo no leite não está disponível.
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Dicas saudáveis Ómega 3 Os ácidos gordos da série ómega 3, são ácidos gordos polinsaturados essenciais ao organismo, ou seja, temos que os obter exclusivamente a pa ir da nossa alimentação uma vez que não os conseguimos produzir.
Existem 3 pos de ácidos gordos da série ómega 3: o ácido alfa linolénico (ALA – C18:3); o ácido eicosapentaenoico (EPA – C20:5) e ainda o ácido docosaexaenoico (DHA – C22:6). O ALA está naturalmente presente em alimentos de origem vegetal enquanto que o EPA e DHA no pescado e óleos de peixe. Quando ingerimos ácidos gordos da série ómega 3 na forma de ALA este vai sofrer processos enzimá cos que o vão conve er em EPA e DHA, mas esta conversão não se dá a 100% por isso devemos preferencialmente incluir fontes que já contenham EPA e DHA e não apenas fontes de ALA. A deficiência em ómega 3 aumenta o risco da ocorrência de: doenças cardíacas, alterações neurológicas, declínio cogni vo, dificuldades de aprendizagem, diminuição da acuidade visual, entre outros.
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Dicas saudáveis Ómega 3 No que diz respeito aos benefícios para o coração, de um modo geral, um consumo adequado destes ácidos gordos associam-se ao melhor funcionamento do sistema circulatório e a um menor risco cardiovascular porque: Diminuem o risco de surgimento de arritmias e de tromboses; Atrasam o processo de formação de placas de aterosclerose Reduzem os niveis de triglicéridos; Baixam ligeiramente a Tensão a erial; Reduzem a resposta inflamatória; O consumo excessivo dos ácidos gordos ómega 3 é raro, mas pode acontecer, especialmente com a u lização de suplementos alimentares. Nestes casos podem surgir efeitos indesejáveis como uma maior dificuldade na resposta a infeções e alterações da coagulação que aumentam a probabilidade de hemorragias.
Fontes alimentares de ómega 3 Peixes, óleos de peixes, mariscos e algas: Salmão, atum, cavala, arenque,dourada sável, chicharro, congro, sardinha, enguia, óleo de fígado de bacalhau;caranguejo; camarão, etc. Óleos Vegetais: óleo de canola, linho, linhaça, nozes; Alguns Ho ícolas de cor escura: espinafres, beldroegas; alho francês; couves de folha verde escura; cogumelos; brócolos Nozes e sementes de linhaça e chia Ovos enriquecidos com ómega 3
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Pressoterapia A Pressoterapia é recomendada para tratamento an -celulí co, emagrecimento e desintoxicação corporal. É uma alterna va pouco invasiva e bastante segura, considerando que se trata de uma forma de lipoaspiração.
Através de uma eficaz drenagem linfá ca, ajuda a promover as funções do corpo fazendo uma revitalização e oxigenação do tecido magro, que contribui para redefinir as pernas, abdómen e braços, e que consiste em melhorar o perfil e contorno corporal. Alivia a dor e inchaço, reduz a inflamação e edema, alivia a fadiga nas pernas, acelera a cicatrização e melhora o fluxo de oxigénio pelo corpo.
Sistema Circulatório A massagem executada durante a Pressoterapia melhora a circulação de sangue através do aumento da oxigénio por todo o corpo. Ajuda a remover resíduos metabólicos e pode ser benéfica na redução da pressão a erial.
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Pressoterapia Sistema Linfático Por se tratar, também, de um po de drenagem linfá ca, esta terapia ajuda, igualmente, a aumentar a circulação linfá ca, auxilia na eliminação de resíduos metabólicos, es mula o sistema imunológico e melhora o tratamento endermológico da drenagem linfá ca, ou seja, protege o Sistema Linfá co. Nesta rubrica, a Pressoterapia é especialmente eficaz.
Sistema Muscular Es mula e tonifica os músculos, as a iculações e fo alece os tecidos conjun vos. Ajuda a relaxar, alivia a fadiga e proporciona alívio dos espasmos musculares. Es mula também, pontos motores nervosos, alivia o stress e tensão e promove uma real sensação de bem-estar, percecionada logo na primeira sessão.
Tonificação da Pele Aumenta o fornecimento de sangue aos tecidos nutri vos da pele facilitando, assim, a regeneração celular. Em alguns casos, os resultados são efec vamente incríveis!
A Fisiomadeira proporciona-lhe um Serviço de Pressoterapia de qualidade, ministrado por pessoal qualificado e a preços compe vos.
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O que é a Incontinência Urinária 14 de Março - Dia da Incontinência Urinaria
Para além de no mês de março se assinalar o dia da Mulher, impo a sublinhar também outra data de um problema que ocorre maioritariamente nas mulheres, e que tem um grande impacto na qualidade de vida das pessoas, o dia 14 de março: dia da Incon nência Urinária.
A incon nência urinária é definida como qualquer queixa de perda involuntária de urina. Mais de 200 milhões de pessoas em todo o mundo sofrem deste problema, verificando-se que é duas vezes mais frequente nas mulheres que nos homens. Atualmente, em Po ugal, 33% das mulheres e 16% dos homens com mais de 40 anos têm sintomas de incon nência.
1 em cada 5 portugueses acima dos 40 anos sofre de incontinência urinária. Os principais fatores de risco são a idade, número de pa os, índice de massa corporal elevado, estar na menopausa, ser fumador, consumir bebidas alcoólicas, ter hipe ensão, ter diabetes, consumir café e história familiar de incon nência urinária. Também atletas de alta compe ção podem sofrer de incon nência. Existem 6 pos de incon nência urinária, sendo estes:
Incon nência de esforço: É o po mais comum, e consiste em pequenas perdas de urina que
•
acontecem quando a pessoa está a fazer um maior esforço, como rir, tossir, espirrar, saltar, fazer exercício ou pegar em pesos. É mais prevalente em mulheres entre os 45 e 65 anos, e acontece porque, no decorrer destas a vidades, existe um aumento da pressão intra-abdominal, e os músculos do pavimento pélvico que supo am a bexiga e a uretra como estão enfraquecidos, deixam escapar a urina.
Ft. Cleo Fernandes
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•
Incon nência de urgência: É o segundo po mais comum, e carateriza-se por uma
súbita e intensa vontade de ir à casa de banho, podendo suceder perdas antes de chegar a uma casa de banho. É mais frequente com o envelhecimento, contudo também surge em idades mais jovens, associado a doenças neurológicas ou muitas vezes sem causas definidas, em que existe um envio de mensagens alteradas para o cérebro, dando a sensação que a bexiga está mais cheia do que realmente está.
•
Incon nência mista: Que consiste numa combinação das caraterís cas da
incon nência de esforço e de urgência.
•
Incon nência por extravasamento: As perdas de urina acontecem quando a bexiga
supo a grandes volumes de urina e a pressão do líquido é tão grande que ultrapassa a resistência da uretra.
•
Incon nência funcional: Causada por incapacidade da pessoa, seja em casos de
demência ou lesão neurológica grave (Alzheimer ou Parkinson).
•
Enurese noturna: Mais frequente em crianças, e consiste na perda de urina durante
o sono.
Esta temá ca atualmente ainda é um assunto tabu na vida das pessoas afetadas por este problema, sendo que apenas 10% das pessoas recorrem ao médico por problemas de incon nência, e os restantes 90% recorrem à automedicação ou à autoproteção. Verifica-se assim uma necessidade urgente de esclarecimento deste problema de saúde pública.
Ft. Cleo Fernandes
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Papel da Fisioterapia na Incontinência Urinária 14 de Março - Dia da Incontinência Urinaria
Consoante o po de incon nência urinária, é essencial restabelecer o normal funcionamento dos músculos do pavimento pélvico, fo alecendo-os e provocando uma hipe rofia dos respe vos músculos para que estes possam contrair eficazmente, prevenindo assim descidas de urina durante o aumento da pressão intra-abdominal. Aqui a fisioterapia tem um papel preponderante para o aumento da função e força dos músculos do pavimento pélvico, através do ensino da correta contração dos respe vos músculos enfraquecidos, prescrição de exercício que vai ao encontro das expeta vas da pessoa, bem como da alteração de es los de vida e de compo amentos que propiciem as perdas urinárias (como por exemplo modificação na dieta). Deste modo, podemos ter uma redução significa va das perdas de urina, contribuindo para uma maior qualidade de vida. Aqui ficam algumas dicas que qualquer pessoa pode fazer para que seja possível recuperar o controlo da bexiga: • Urinar com intervalos regulares (entre 2 a 3 horas), por forma a manter a bexiga rela vamente vazia; • Beber quan dades suficientes de líquidos (de 6 a 8 copos por dia), para evitar que a urina se concentre em demasia e possa irritar a bexiga; • Evitar substâncias que irritem a bexiga, como as bebidas que contêm cafeína; • Suspender a ingestão de medicamentos que possam afetar nega vamente o funcionamento da bexiga.
Ft. Cleo Fernandes
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Fisioterapia na doença de Alzheimer Entre as doenças que afetam o cérebro, o mal de Alzheimer é uma das mais cruéis. A doença de Alzheimer é uma doença neuropsiquiátrica progressiva do envelhecimento encontrada em adultos de meia-idade e, pa icularmente, em mais velhos, que afeta a substância cerebral e é caracterizada pela perda da função cogni va, bem como distúrbios afe vos e compo amentais. A principal causa de demência em adultos com mais de 60 anos, a doença de Alzheimer, é responsável por alterações de compo amento, de memória e de pensamento.
O quadro clínico caracteriza-se por um declínio insidioso, progressivo da memória e de outras funções co icais como linguagem, conceito, julgamento, habilidades visuo-espaciais. Progressivamente instalam-se alterações intelectuais e de esfera afe va, mas sobressaem os distúrbios de funções simbólicas: apraxias (perda da capacidade em executar movimentos e gestos precisos ), agnosias (perda da capacidade de interpretar o que vê, ouve ou sente) e afasias (pe urbação da formulação e compreensão da linguagem). Pode ocorrer manifestação psicó ca, como delírios e crises convulsivas. Apresentam geralmente delírios de infidelidade conjugal e roubos. Esses pacientes podem vagar, marchar, abrir e fechar gavetas rapidamente, bem como fazer as mesmas perguntas várias vezes.
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Atuação da Fisioterapia Fisioterapia designa a habilitar o indivíduo comprome do funcionalmente, a novamente desempenhar suas Ac vidades da Vida Diária (AVDs), da melhor maneira e pelo menor tempo possível, com mais autonomia.
O tratamento de Fisioterapia para a Doença de Alzheimer deve ser realizado no mínimo 2 vezes por semana em pacientes que se encontrem numa fase inicial da doença e, que apresentam sintomas como, dificuldade em andar ou equilibrar, por exemplo, ajudando a retardar o avançar da doença e mantendo a autonomia do doente por um maior período de tempo. No entanto, quando o paciente já está numa fase avançada e, encontra-se acamado, é impo ante fazer exercícios de fisioterapia diariamente com um terapeuta, para evitar a atrofia muscular e manter a amplitude das a iculações, de modo a ter bem-estar e confo o.
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Benefícios da fisioterapia no paciente com Alzheimer O tratamento de fisioterapia para idosos com Alzheimer tem como obje vos: - Ajudar o indivíduo a movimentar-se mais livremente, mantendo alguma autonomia e mobilidade para se mexer na cama, sentar ou andar, por exemplo; - Evitar que os músculos fiquem presos e atrofiados, que trazem dores; - Permi r a amplitude das a iculações, para realizar as tarefas do dia-a-dia; - Evitar quedas e fraturas; - Evitar dor nos músculos, ossos e tendões, que causam desconfo o e mal-estar. Desta forma, a fisioterapia permite que o individuo mantenha alguma autonomia, conseguindo realizar suas tarefas do dia a dia sozinho ou com o mínimo de ajuda possível. Além disso, se a capacidade para se mexer e mobilizar es ver pelo maior tempo possível, ajuda a retardar problemas comuns na doença de Alzheimer, como prisão de ventre, desenvolvimento de infeções respiratórias ou escaras.
Exercícios para Alzheimer Os po adores de Alzheimer, devem fazer exercícios simples e de fácil compreensão para que o paciente consiga compreender e, que devem ser semelhantes às a vidades do dia a dia, de forma a aumentar em simultâneo a vidade intelectual e motora. Alguns bons exemplos de exercícios simples para pessoas com Alzheimer na fase inicial ou intermédia da doença incluem: - Andar pela casa ou dançar; - Colocar uma bola de plás co em cima da cabeça e tentar equilibrar; - Treinar o escovar o dentes e pentear o cabelo; - Ape ar botões da blusa; - Ficar num pé só e andar de lado.
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Depressão Ao longo das nossas vidas, já passamos por momentos menos bons, momentos em que nos sen mos tristes, irritados, ansiosos e sem esperança no futuro. Estes sen mentos surgem no decorrer de uma situação difícil, como por exemplo, não ter alcançado um objec vo ao nível pessoal / profissional, o fim de uma relação amorosa ou a mo e de um ente querido. De um modo geral, com o passar do tempo, os indivíduos que vivenciaram esta situação, vão se reorganizando e voltam a se sen r bem. No entanto, existem situações em que os sen mentos nega vos vão persis ndo ao longo do tempo, acabando por influenciar no quo diano do indivíduo. Face a esta situação, podemos estar perante uma Depressão.
O que é a Depressão? Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), a Depressão é uma doença bem definida do ponto de vista médico, cujos sintomas são intensos, prolongados no tempo e interferem nas ac vidades diárias dos indivíduos (Kandhelwal, 2001). Se um individuo apresentar quatro destes sintomas diariamente, num período de duas semanas consecu vas, poderá estar perante um diágnos co de Depressão.
Quais são os sintomas? •
Sen mentos de tristeza e angús a
•
Irritabilidade
•
Visão nega va / pessimista da vida
•
Sen mentos de desvalorização pessoal / culpa
•
Alteração no ape te (falta ou excesso)
•
Alteração nos hábitos de sono (falta ou excesso)
Drª Micaela Nascimento Enfermeira
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•
Alteração na ac vidade psicomotora (“nĂŁo me apetece fazer nadaâ€?)
•
Diminuição da energia (“sinto-me sempre cansadaâ€?)
•
Diminuição do desejo sexual
•
Dificuldade no raciocĂnio / concentração
•
Dificuldade em tomar decisĂľes
•
Pensamentos de suicĂdio ou de mo e
•
Manifestação de sintomas fĂsicos (dores musculares, abdominais, etc.)
Sejam quais forem os sintomas, quando mais rĂĄpido for o pedido de ajuda, recorrendo a psicoterapia ou a terapia farmacolĂłgica (medicação), menores serĂŁo os danos para a vida do indivĂduo.
EstratÊgias para vencer a Depressão: •
Manter as ro nas (horårio para se levantar/ deitar, horårio para fazer as refeiçþes)
•
Evitar estar sĂł por “demasiado tempoâ€? (sair com os familiares / amigos)
•
Aproveitar para fazer as ac vidades que mais gosta (ler, ouvir mĂşsica, ir ao cinema, estar
com os amigos, brincar com os filhos, fazer voluntariado, etc) •
Fazer uma alimentação equlibrada (evitado o excesso ou o dÊfice)
•
Fazer exercĂcio fĂsico (caminhadas, ida ao ginĂĄsio)
•
Fazer tÊcnicas de relaxamento (ex: meditação)
•
Pra car o culto espiritual (religiĂŁo)
•
Cumprir com a marcação da terapia e / ou com a toma da medicação prescrita
•
Evitar o ĂĄlc l, tabaco e as drogas
•
Apreciar cada momento, gerindo as expecta vas e valorizando o lado posi vo da vida.
DrÂŞ Micaela Nascimento Enfermeira
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Osteopatia - Fascite Plantar O que é a Fáscia? A fáscia é um tecido que compõem e conecta todas as componentes do corpo humano. É cons tuído por duas proteínas principais: colagénio e elas na.
O colagénio confere estrutura e força, de forma a englobar e compactar as diferentes pa es do corpo numa só, enquanto que a elas na confere flexibilidade, permi ndo assim que haja mobilidade entre as diferentes pa es do corpo, sem que haja a sua desintegração. A fáscia é po anto um tecido único e contínuo, no entanto, é-lhe dado um nome diferente consoante a região onde se localiza. Neste caso falamos da porção de fáscia que se encontra na zona plantar, mas propriamente no processo de inflamação que a acomete.
Drª Inês Silva Osteopata
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Em regra geral, esta condição clínica pode ser causada devido a esforços repe vos, contudo, e para além disso, existem outras situações que a podem despoletar: • A vidade despo iva: movimentos repe vos como também a falta de alongamento no fim da a vidade. •
A vidade Laboral: uso con nuado de saltos altos.
• Gravidez: pela alteração posicional constante das a iculações da bacia, o que vai criar uma distribuição desigual de forças de tensão fascial nos membros inferiores. • Es ramento/Rotura parcial/Rotura total tendão de Aquiles: a fáscia plantar é a con nuação deste tendão, por isso, quando existe um processo recente ou an go de lesão nesta estrutura, vai sempre aumentar a tensão na fáscia plantar e consequentemente à sua retração e inflamação.
Tratamento Osteopático A osteopa a faz uso de técnicas específicas para fáscia plantar de modo a reduzir a tensão e pressão exercidas no pé, como também, permite reajustar a mobilidade das a iculações da bacia, de forma a anular fatores de manutenção desta condição clínica para que possibilite o desaparecimento total dos sintomas. Drª Inês Silva Osteopata
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8 exercícios que deve fazer todos os dias Estes exercícios são fáceis de fazer, não precisam de muito espaço nem de materiais específicos e são bastante eficazes.
AGACHAMENTO Com os pés afastados à largura dos ombros, agache-se sobre si mesmo, tal como se es vesse a sentar. Tenha atenção para que os joelhos nunca ultrapassem a ponta dos pés. Em seguida, mantendo as costas direitas, volte à posição de pé. Repe ções: 2 séries de 15 repe ções, com o intervalo de 30 segundos entre cada série.
PONTE PÉLVICA Deite-se de barriga para cima com as pernas fle das. De seguida, apoie a planta dos pés totalmente no chão e es que os braços ao longo do corpo, com as mãos abe as. Por fim, inspire e levante a bacia ao mesmo tempo que contrai as nádegas, sempre com os dois pés no chão. Depois, retorne à posição inicial e expire. Repe ções: Faça este exercício 4 vezes e o máximo de repe ções que conseguir durante 30 segundos. Entre cada série descanse 15 segundos.
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8 exercícios que deve fazer todos os dias PRANCHA COM ISOMÉTRICA Deitado de barriga para baixo, apoie os cotovelos e antebraços no chão, perpendicularmente aos ombros. Com a ponta dos pés apoiada no chão levante a anca, tentando manter o tronco direito. Repe ções: Mantenha a posição durante 30 segundos e realize duas séries. Com a prá ca vá aumentando o tempo.
PRANCHA ISOMÉTRICA LATERAL É semelhante à prancha de antebraço, mas trabalha cada um dos lados de cada vez. Da posição de prancha com antebraço, rode o tronco para a direita. Pode es car o braço, apontando-o para o teto ou mantê-lo na cintura. Mantenha a posição, volte à posição de prancha, e repita para o lado esquerdo. Repe ções: Faça o exercício entre 15 a 20 vezes, ou durante 30 segundos de cada lado.
CRUNCH COM EXTENSÃO DOS BRAÇOS Deite-se no chão de barriga para cima com as pernas fle das e coloque as mãos atrás das orelhas, sem fazer força. Com os cotovelos para fora, comece por elevar os ombros e as omoplatas do chão, enrolando as costas. Pare no ponto mais alto e es que os braços na direção dos joelhos. Retome as mãos à cabeça e desça o tronco à posição inicial. Repe ções: Faça 20 a 30 repe ções.
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8 exercícios que deve fazer todos os dias FLEXÃO DE BRAÇOS COM APOIO DO JOELHO Coloque-se em posição de prancha, afastando as mãos à largura dos ombros e deixando-as por baixo deles. Com os joelhos apoiados, flita os cotovelos, de modo a aproximar o peito do chão, mantendo a coluna alinhada. Por fim, regresse à posição inicial. Repe ções: Realize três séries de 15 repe ções com 30 segundos de intervalo entre cada série.
LUNGE Pa indo da posição de pé, leve uma perna atrás e agache-se, fazendo um ângulo de 90 graus com ambas as pernas. Regresse à posição inicial e repita o exercício com a outra perna. Repe ções: Faça 4 séries de 30 repe ções (15 para cada perna), descansando 15 segundos entre cada série.
BURPEE Coloque os pés paralelos um ao outro, os braços ao longo do corpo e faça o agachamento. Depois aproxime as mãos do chão e projete os membros inferiores para trás, ficando na posição de prancha. De seguida, execute o movimento contrário em que os pés aproximam-se das mãos e volta à posição de pé. Repe ções: Repita o exercício entre 15 e 20 vezes por três séries.
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Entrevista Vitor Freitas de Jesus 16-09-1991 (24 anos)
1.
Sempre praticou desporto ao longo da sua
vida? Se sim, quais foram as modalidades? R.: Não, só aos 16 anos é que resolvi experimentar fazer alguma coisa mais a sério e aí comecei de uma forma muito moderada a praticar btt ao fim de semana e dar uns passeios mais longos.
2.
Em quais os clubes que ja esteve?
R.:No ciclismo representei o Ludens de Machico e o C.F. Carvalheiro entre 2007 e 2011. Desde aí até ao presente compito muito pouco e apenas individualmente. No trail (KM Verticais), representei até à época passada o Ludens Clube de Machico. 3.
Nomeadamente, na sua modalidade, a preparação antes das provas, é muito exigente?
R.: Nada se consegue sem esforço e em modalidades individuais e de resistência esse esforço tem de ser ainda maior para que os resultados apareçam. O nível está elevado porque há muita gente a levar as modalidades que praticam muito a sério. 4.
Qual foi o maior palmarés da sua carreira, até ao momento?
R.: Venci o I GP da Madeira em 2011, esse talvez seja o meu melhor resultado no ciclismo. Venci as últimas 2 edições do ½ KM Vertical dos Prazeres (2013 e 2015), e fui 3º no Campeonato Nacional de KM Vertical no Fanal em 2015, isto nos trails.
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Entrevista 5.
Quais são os seus objetivos desportivos para futuro?
R.: Não penso muito nisso, o que for dando para conciliar com o trabalho, planeia-se e faz-se. Pode não se conseguir chegar na melhor forma mas chega-se na melhor forma possível.
6.
Já teve lesões graves? se já, conseguiu recuperar
bem? R.: Já contraí diversas lesões, algumas a cura total já não é possível. O desporto nasceu para toda a gente mas nem toda a gente nasceu para o desporto, sou é teimoso. Já fui submetido a uma cirurgia a um tornozelo, em parte devido à minha má postura corporal, entre outras pequenas inflamações e tendinites mais passageiras. Desde 2012 e também devido à necessidade de uma maior gestão compito muito menos vezes que antes. Nestes últimos anos tenho contado com o apoio da JRFN/Fisiomadeira para me ajudar na recuperação, e reforço
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Feliz dia do Pai 19 de Marรงo
Nรฃo se esqueรงa que do seu Herรณi!