Revista JRS 178

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Artigos especiais:

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Uma revista pautada pela qualidade

título acima nos remete ao trabalho incessante que o Grupo JRS Comunicação realiza há 15 anos. Mas, neste espaço, não vamos destacar as oito plataformas que diariamente os colaboradores do JRS utilizam para fazer chegar para todos os públicos a devida importância da indústria do seguro e principalmente sua função social. Ou os mais de 60 reconhecimentos, entre troféus, placas e outros concedidos pelo setor em nossa redação. Nesta trincheira vamos nos deter na revista mensal em forma de 30 mil leitores que chega para o Brasil e América da seguridade todos os meses, com 68 páginas e conteúdo do setor buscando com a lupa da informação pelos redatores, jornalistas, diagramadores, fotógrafos e editores. Cabe assim realçar a qualidade dos colunistas que emprestam suas imagens, articulando textos em um espaço nobre que a editoria do JRS propõe, com qualidade, know-how, criatividade e inovação de seus autores. Entre os novos colunistas da publicação estão Adelino Cruz, professor, palestrante, ex-diretor do Grupo RBS e do Grupo APLUB. Seus artigos encorajadores provocam os operadores e leitores a busca incessante do saber, da informação, da formação e da profissionalização. Sérgio Alfredo Petzhold, com seus 50 anos de vida securitária, tem em seu currículo nacional a marca da fundação da Federação Nacional dos Corretores de Seguros - Fenacor, lastreado pela liderança presidencial de mais de duas décadas a frente do Sincor-RS. Júlio Cesar Rosa, diretor regional da HDI-RS e presidente do Sindicato das

Seguradoras, com sua experiência de mais de 40 anos de vida securitária e inquieto nas lides de seguridade, coloca todo o seu saber em linhas que visam conscientizar o setor e suas autoridades o quão é sublime a proteção à vida. Quer a devida proteção para os usuários e proprietários de automóveis e todos os cidadãos de bem pagadores de impostos no estado e no Brasil que hoje se encontram a mercê dos delinquentes face o crescimento assustador de furtos e roubos de veículos e residências. E temos também nesta edição a estreia de um jovem advogado promissor, Eduardo Della Giustina, sócio diretor da Expermed, empresa especialista em perícias médicas administrativas e judiciais. O artigo inicial de Giustina alinha a preservação dos acervos que o mercado detém, como as pessoas e suas experiências, com a inserção de novas ideias, de novos gestores, que ao fazerem circular propostas para ações conjuntas, visam um novo horizonte, com todos engajados. Por tudo isso, o Grupo JRS Comunicação sente honrado pela classificação concedidas pelas agências de publicidade que fazem gestão das empresas do setor, que oscila em primeiro, segundo a terceira posição como importante periódico nacional. Assim, com o acréscimo dos colunistas e suas articuladas postagens, estamos qualificando ainda mais a Revista JRS, que logo deverá ganhar ainda mais novidades, reforçando a missão de disseminar tudo sobre o mercado segurador para os operadores do setor e para o público em geral. Tenha uma excelente leitura e aproveite para degustar nossos conteúdos!

Editor Chefe Jota Carvalho carvalho@jrscomunicacao.com.br Direção executiva Ana Carvalho ana@jrscomunicacao.com.br Redação e editoração Bruno Carvalho bruno@jrscomunicacao.com.br Filipe Tedesco filipe@jrscomunicacao.com.br Júlia Senna Carvalho julia@jrscomunicacao.com.br William Anthony william @jrscomunicacao.com.br Fotografia Guilherme Testa testa@jrscomunicacao.com.br Colaboradores Cristiano Azevedo Corretor de seguros Juelci R. Machado Atuário e perito Valdir Brusch Sindicalista e Securitário Jornalistas Responsáveis: Jota Carvalho / MTB 9916 Marcelo de Araújo / MTB 8096 JRS COMUNICAÇÃO E EDITORAÇÃO Rua dos Andradas, 904/507 CEP: 90020-006 - Porto Alegre (RS) (51) 3286-2631 / (51) 3072-2631 www.jrscomunicacao.com.br jrs@jrscomunicacao.com.br Aproximadamente 30 mil leitores Impressão: Gráfica Pallotti

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REDAÇÃO JRS

EM OUTUBRO TODOS OS OLHOS DO MERCADO SEGURADOR PASSAM POR AQUI 13ª Edição do Troféu JRS acontece em Porto Alegre, que vira a Capital do Seguro no dia 02 de outubro GUILHERME TESTA/JRS

Porto Alegre é simples de ser desvendada. Tudo é perto e muitos atrativos podem ser conhecidos a pé.

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orto Alegre é a capital do Rio Grande do Sul. Dentre varias atrações para todos os tipos de público, tem na Usina do Gasômetro, no pôr-do-sol e no Parque da Redenção, os pontos de maior orgulho de seus habitantes. A cidade foi colonizada primeiramente por açorianos, mas recebeu, durante os séculos 19 e 20, milhares de imigrantes de todas as etnias, sobretudo, alemães, italianos, espanhóis, africanos, poloneses e libaneses, entre católicos, judeus, protestantes e muçulmanos. É

possível encontrar até hoje marcas bem fortes deste multiculturalismo pelas ruas da cidade. A cidade, que abriga o principal aeroporto do Estado, o Aeroporto Internacional Salgado Filho, é o portão de entrada para o turismo por todo o interior do Rio Grande, principalmente às regiões litorâneas e a serra gaúcha. Ambas ficam a pequenas distâncias (cerca de 120 km), e é possível alcançá-las com viagens de ônibus (partindo da Rodoviária de Porto Alegre) ou de carro, sejam eles alugados

ou táxis. Com estações do ano bem definidas, e rigorosas, o verão em Porto Alegre não raro alcança 40ºC de temperatura e o inverno costuma chegar muito próximo a 0ºC, com esporádicas temperaturas negativas. Porto Alegre é simples de ser desvendada. Tudo é perto e muitos atrativos podem ser conhecidos a pé, especialmente os que fazem parte do centro histórico. Três regiões concentram os principais pontos: a Praça da Alfândega, a Praça Marechal Deodoro (conhecida como Pra-

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MAIS DE MIL OPERADORES DO MERCADO SEGURADOR PARTICIPAM DA CERIMÔNIA DE RECONHECIMENTO E INTREGRAÇÃO TOTAL: O TROFÉU JRS

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GUILHERME TESTAJRS

ça da Matriz) e a orla do rio Guaíba. Outros locais distantes do centro, como o parque da Redenção ou Farroupilha (onde aos sábados ocorre a tradicional feira do Brique) ou o Santuário Mãe de Deus (onde há um mirante da cidade), podem ser conhecidos de ônibus, na Linha Turismo. Há dois itinerários diferentes de city tour que o turista pode seguir. O Guaíba, referência geográfica mais marcante da capital gaúcha, compõe o cenário de muitas atrações turísticas. Ele, em si, já é uma delas. Na sua orla estão alguns dos principais cartões postais de Porto Alegre, como a Usina do Gasômetro (no centro histórico), o Estádio Beira Rio, o museu Iberê Camargo e a praia de Ipanema (mais ao sul). Sim, como na Ipanema do Rio de Janeiro, o calçadão da praia dos gaúchos também concentra gente bonita e esportiva caminhando, correndo, andando de bicicleta (há pontos de aluguel de bikes) ou relaxando. A, diferença é que aqui não se toma banho e a água é calma e doce.

Ainda perto da orla, na região central, fica o Mercado Público (em reforma após ser parcialmente destruído por um incêndio), vizinho da Usina do Gasômetro, que tem um solário com um belo mirante do Guaíba e da orla. Na região também fica o porto de onde saem passeios turísticos de barco. O percurso passa por entre as ilhas do delta do Guaíba e a paisagem é de muito verde em contraste com os prédios modernos da capital gaúcha. Para quem quer experimentar um pouco do estilo gaúcho de bem viver, vale incluir também no roteiro um tempo para sentar nos gramados dos parques ou à margem do rio para relaxar, nos dias de sol, tomando um chimarrão. A cena é frequente na cidade. Tudo isso pode ser aproveitado pelos mais de mil operadores do mercado segurador que participam no dia 02 de outubro da 13ª edição do Troféu JRS Comunicação, que será realizado no Centro de Eventos Casa do Gaúcho, em Porto Alegre.

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CNSEG

Comissão aprova isenção por 20 anos para quem não poluir

Proposta contempla empresas cujos processos produtivos e descarte não provoquem poluição ANDREW KUZNETSOV

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m projeto inovador planeja isentar de impostos federais, por um prazo de 20 anos, empresas que adotem processos produtivos e de descarte que não provoquem poluição ao meio ambiente. Aprovado na Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável da Câmara dos Deputados, o projeto é do ex-deputado Nelson Bornier (RJ) e foi aprovado na forma de um substitutivo apresentado pelo relator na comissão, deputado Eduardo Bolsonaro (PSC-SP), que engloba a proposta original e mais quatro projetos que tramitam apensados (PLs 2355/11, 5646/13, 6887/13 e 635/15), segundo reportagem da Agência Câmara. O projeto tramita em regime de prioridade e será analisado ainda pelas comissões de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio; Finanças e Tributa-

Segundo a proposta, a depreciação acelerada será usada para abater o lucro líquido da empresa. ção; e Constituição e Justiça e de Cidadania. Se aprovado, seguirá para votação no Plenário da Câmara. Pelo texto aprovado, como contrapartida pela isenção, a empresa terá que desenvolver ações de conscientização sobre o desenvolvimento sustentável para funcionários, seus familiares e a comunidade próxima à fábrica. O substitutivo traz ainda uma série de incentivos fiscais na área ambiental para empresas, alterando quatro leis (9.249/95, 11.196/05, 12.305/10 e 12.375/10). Pela versão aprovada na Comissão de Meio Ambiente, as empresas que exerçam a atividade de reciclagem de resíduos sólidos poderão ter reduzidas pela metade as alíquotas do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) incidentes sobre importação ou aquisição de máquinas e equipamentos destinados à recicla-

gem ou à produção de energia renovável. O benefício só será concedido para as empresas que tiram pelo menos 80% da sua receita bruta anual das atividades de reciclagem de resíduos sólidos. Caso a empresa processadora de resíduo sólido venda ou alugue as máquinas antes de dois anos, o IPI será pago normalmente. Além do incentivo, elas poderão contar ainda com a depreciação acelerada, uma forma de benefício que reduz o imposto pago sobre o ativo imobilizado (máquinas e equipamentos). Segundo a proposta, a depreciação acelerada será usada para abater o lucro líquido da empresa. O relatório do deputado Eduardo Bolsonaro autoriza também o abatimento de metade do IPI cobrado de máquinas e equipamentos adquiridos por empresas que prestem serviços de aterro sanitário e industrial. REVISTA JRS - EDIÇÃO 178 - 11


JÚLIA SENNA | JRS Comunicação

Economia instável não atrapalha o mercado de seguros

Representantes do ramo acreditam que período é uma oportunidade para os profissionais e consumidores RAFAEL SOUZA

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egundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, o Produto Interno Bruto teve queda de 0,2% por cento no primeiro trimestre deste ano. Porém, o fenômeno não atingiu o mercado de seguros, que registra um crescimento de quase 16% no mesmo período, conforme dados da Confederação Confederação Nacional das Empresas de Seguros Gerais, Previdência Privada e Vida, Saúde Suplementar e Capitalização (CNseg). O presidente do Sindicato dos Corretores de Seguros do Distrito Federal, Dorival Alves Sousa, acredita que este é um momento ímpar tanto para os profissionais da área quanto para os consumidores. “Temos duas visões. Primeiro para o corretor profissional de seguros, já que é grande a oportunidade e é numa indefinição política e econômica do país

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Para o consumidor é momento de poder refletir um pouco sobre a sua vida, seus familiares e seus bens patrimoniais. como essa que as oportunidades estarão surgindo. Isso será aproveitado para aquele grande profissional que entende, vai atrás e luta em prol da defesa dos interesses do seu consumidor, que é o segurado. E para o consumidor é momento de poder refletir um pouco sobre a sua vida, seus familiares e seus bens patrimoniais e, através de uma apólice de seguro, confiar essa responsabilidade a ao profissional corretor de seguros”, disse o presidente do Sincor-DF em entrevista ao programa Seguros Sem Mistério durante o 11º Encontro dos Corretores de Seguros do Rio Grande do Sul, o Encor. O segurador Leonardo Pereira de Freitas, executivo da Bradesco Seguros, pensa que os bons resultados da indústria são frutos dos profissionais da área. “Nós somos uma indústria privilegiada principalmente se olharmos o histó-

rico de comparação da evolução do PIB com a indústria de seguros. Neste ano, mesmo que as perspectivas sejam de PIB negativo, nós temos uma expectativa de crescer na casa de dois dígitos. Por ser uma indústria pujante, que está a todo momento se reinventando e que conta com profissionais que buscam sempre capacitação para trazer mais oportunidades de negócios para o segurado, nos dá essa retroalimentação da nossa indústria e a possibilidade de estar crescendo e aproveitando oportunidades mesmo em momentos de crise”, pontuou Freitas. A queda no consumo das famílias contribuiu para o baixo resultado da economia. O que os representantes acreditam não ter atingido o ramo segurador devido ao fato de que em épocas de instabilidade, a população fica mais previdente e investe na contratação de uma apólice.


Processo Susep: 15414.001197/2004-41. O registro deste plano na Susep não implica, por parte da autarquia, incentivo ou recomendação à sua comercialização.

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WILLIAM ANTHONY | JRS Comunicação

“sucessão de liderança é maior desafio para o mercado segurador” Declaração é de Sérgio Machado, diretor comercial do Grupo BB&Mapfre, em workshop do SindSeg-RS GUILHERME TESTA/JRS

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uando falamos em sucessão empresarial, muitas pessoas enxergam oportunidades ou ameaças, principalmente quando falamos do mercado segurador. “Nem sempre os filhos desejam seguir tocando os negócios dos pais, por isso identifico isso como uma ameaça, por outro lado, este é um tema que deve ser mais discutido pelo mercado que deve se empenhar no processo de qualificação para lideranças como forma de subsistência das empresas”, conta Sérgio Machado, diretor comercial do Grupo Segurador Banco do Brasil e Mapfre. A análise foi realizada durante Workshop do Mercado Segurador, promovido no último dia 27 de maio pelo Sindicato das Seguradoras do Rio Grande do

A sociedade exige novos líderes. Estamos em um processo de transformação. Sul (SindSeg-RS), em Porto Alegre (RS). O presidente da entidade, Júlio Cesar Rosa, comentou a relevância deste tema para o mercado segurador como um todo. A palestra foi apresentada para um público de aproximadamente cinquenta pessoas no auditório do Sindicato. Realizado de forma gratuita, o encontro contou com a fala de Machado, que é vice-presidente do SindSeg-RS e atua como diretor comercial do Grupo Segurador Banco do Brasil e Mapfre. Ele ainda é formado em administração de empresas e marketing, além de possuir certificação internacional em gestão executiva pela Universidade de Navarra, na Espanha. O diretor comercial abordou uma série de itens correlacionados às práticas de gestão e liderança. Para Sérgio Ma-

chado “a sucessão de liderança é o maior desafio para o mercado segurador”, ele procurou analisar itens que motivam os profissionais do ramo a se especializarem na formação de novas lideranças para o setor, bem como as empresas que mais investem na qualificação. “A sociedade exige novos líderes. Estamos em um processo de transformação”, analisa. O palestrante ainda destacou a realização de um curso sobre sucessão empresarial em corretoras de seguro, incluindo as familiares. “Nem sempre os filhos gostariam de dar sequência aos negócios da família. Por outro lado isto evidencia a oportunidade para discussão deste tema no mercado para garantir a subsistência das empresas de forma estruturada”, finaliza.

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WILLIAM ANTHONY | JRS Comunicação com DADOS DE SINCOR-SP E ACONSEG-SP

Emissão de prêmios aumenta no mercado brasileiro Cresce representatividade do Brasil para a indústria mundial de seguros DIVULGAÇÃO

O avanço geral do mercado segurador aponta para uma grande oportunidade: as assessorias em seguros.

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total de prêmios diretos emitidos em toda indústria de seguros no ano passado foi de US$ 4, 778 trilhões, apresentando um avanço de 3,7% em comparação com 2013. De acordo com o estudo da Swiss Re, o Brasil contribui com US$ 85,47 bilhões em 2014, mostrando crescimento de 3,26%, considerando a inflação ajustada em 5,94%. O valor do market share brasileiro no mundo, entretanto, é de 1,79%. Em primeiro lugar vem a Europa, com participação de US$ 1,67 trilhão em vendas; seguida dos Estados Unidos, com US$ 1,59 trilhão; Ásia com US$ 1,3 trilhão; África com US$ 68 bilhões e Oceania com US$ 100 bilhões. Ainda segundo o estudo, no Brasil, a participação do mercado de seguros no Produto Interno

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Bruto (PIB) foi de 3,9% em 2014. O avanço geral do mercado segurador aponta para uma grande oportunidade: as assessorias em seguros. Com soluções diferenciadas para corretores em ramos massificados, resseguros, assistências e capitalização, a Ramos Assessoria Empresarial, por exemplo, é uma alternativa eficaz para esta modalidade que agrega valor para segurados, corretores e seguradoras. Marco Antonio Rossi, presidente da CNSeg e do Grupo Bradesco Seguros, afirmou em evento promovido pela Associação das Empresas de Assessoria e Consultoria do Estado de São Paulo (Aconseg-SP) que “o papel das assessorias e nossa relação tem melhorado. Criamos as sucursais especializadas para entender as necessidades, as oportunidades e me-

lhorar a parte operacional, para que essa relação possa estar cada dia mais forte”. O diretor comercial da Bradesco Seguros, Marco Antonio Gonçalves, destaca que passa pelas assessorias a massificação de seguros no país. “Eu acredito que quem faz a massificação dos seguros no mercado são as assessorias de seguros, que são fundamentais nesse processo de evolução, desenvolvimento e, principalmente, de disseminação do conceito de seguros em todas as localidades do país. Temos na assessoria de seguros um braço comercial importantíssimo”, conta. Na visão do presidente da Aconseg-SP, Jorge Teixeira Barbosa, “de fato, as assessorias são um importante instrumento de massificação dos seguros no Brasil, uma vez que têm amplo acesso aos clientes”, finaliza.


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GUILHERME TESTA | JRS ComunicaçãO

Bradesco Seguros é a marca mais lembrada pelos gaúchos Companhia ainda realizou palestra sobre regulação de sinistros no Bradesco Auto Center GUILHERME TESTA/JRS

A interação com os executivos objetivava alinhar pontos comuns da parceria

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m café da manhã realizado no último dia 28 de maio, no Grêmio Náutico União, em Porto Alegre, a Revista Amanhã divulgou a lista dos mais lembrados do Top of Mind RS 2015. Kappesberg e Farmácias São João foram algumas das vencedoras, além das já tradicionais e invictas Coca-Cola, RBS e Renner. Através de uma pesquisa, organizada da mesma maneira há 25 anos, em parceria com a Segmentos Pesquisas, o prêmio estimula e parabeniza as grandes marcas que realizam um grande investimento em marketing e se consolidam no mercado. Desde 1991, apenas 11 marcas estão in-

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victas, ganhando os 25 prêmios. “O Top of Mind RS, nestes 25 anos, auxiliaram as empresas a promover e valorizar a marca”, ressaltou o presidente da revista Amanhã, Jorge Polydoro. A Bradesco é a marca mais lembrada há 9 anos quando se fala em seguros. A Companhia atingiu, este ano, um índice de 10,3% nas pesquisas. Logo em seguida, vem a Caixa Econômica Federal (5,8%); Itaú (4,5%); Banco do Brasil (4,4%); Porto Seguro (4,2%); HDI (3,4%); Banrisul (3,3%); SulAmérica (1,5%) e Mapfre (1,1%). Na Previdência Privada a liderança se dá com 9,2%. Em segundo lugar aparece o Banco do Brasil (4,2%) e

na sequência o INSS (3,5%). A pesquisa é realizada com 1.200 pessoas de diversos pontos do estado, selecionadas de acordo com o Índice Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A cerimônia de premiação, realizada no dia 02 de junho, além das honrarias aos agraciados, contemplou homenagens de alguns momentos importantes da trajetória do Top of Mind. BAC Porto Alegre sediou integração entre Bradesco e Sustentare Alinhamento e integração de ações. Este foi o mote do encontro da Bradesco Seguros Sucursal Porto Alegre e Sustenta-


re Corretora de Seguros no Bradesco Auto Center (BAC). A manhã foi muito produtiva com integrantes da Sustentare Seguros discutindo coberturas técnicas. O executivo Andrei Pires de Almeida, da Bradesco Seguros, destacou o novo modelo de organização da companhia. A interação com os executivos objetivava alinhar pontos comuns da parceria. A ação também ensejou comemorar os 8 anos da corretora, com a participarão das 45 filiais da empresa e os comerciais da Sucursal Porto Alegre nesta confraternização. Pablo Rodrigues, superintendente Bradesco Seguros Porto Alegre e Roger Da Fre,

Realizamos um treinamento em conjunto sobre Regulação de Sinistro e Técnicas de Vendas

corretor de seguros e diretor executivo da Sustentare Seguros, também foram ouvidos ao vivo pelo Programa Seguros Sem Mistério na Rádio Bandeirantes FM 94,9 | AM 640 de Porto Alegre. Ambos aproveitaram o espaço para ratificar a importância de promover encontros do tipo que agregam conhecimentos com esclarecimentos. “Realizamos um treinamento em conjunto sobre Regulação de Sinistro e Técnicas de Vendas”, conclui Rodrigues. O diretor da Sustentare Seguros afirma que este tipo de evento serve para os corretores se familiarizem com os processos organizacionais da Bradesco. A palestra foi ministrada pelos técnicos Vanderlei Leite e Ariberto Sbeghen, da EBPA Regulação. Na parte da integração, com mais de 40 participantes entre parceiros de negócios e familiares, os objetivos foram alcançados, surgindo histórias do seguro ainda não contadas.

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WILLIAM ANTHONY | JRS Comunicação

Austral Re avança mais de 400% em quatro anos e VISA MERCADO GAÚCHO Executivos da resseguradora se reuniram com distribuidor da Região Sul GUILHERME TESTA/JRS

No último dia 10 de junho foi promovida uma reunião de futuros negócios e integração, na sala de reuniões da Ramos Assessoria e Consultoria.

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Austral Re encerrou o último ano com lucro líquido de R$ 18,8 milhões. O valor é 473% superior ao registrado em 2011, ano em que a resseguradora local somou R$ 3,5 milhões de lucro, o que consolida a companhia como um player relevante no competitivo mercado de seguros e resseguros brasileiro. Em 2014, pela primeira vez, a Austral Re obteve lucro antes do resultado financeiro. Com uma subscrição responsável e uma gestão de risco constante e cautelosa, o índice combinado da ressuguradora atingiu 97,3% em 2014, ficando abaixo de 100% em apenas quatro anos de operação. “Esse avanço reflete basicamente o ganho de escala com o crescimento do prêmio ganho, aliado a um rígido controle de despesas”, explica Bruno Freire, CEO

da Austral Re. Ele acredita que o resultado positivo para uma operação startup, fato raro no mercado de seguros e resseguros, foi possível graças a uma estratégia de estrutura enxuta, focada em operações de atacado (principalmente contratos automáticos), diversificação em linhas de negócio, subscrição adequada e boa gestão dos ativos financeiros. O prêmio emitido bruto da Austral Re cresceu 36%, em 2014, para R$ 445 milhões, contra R$ 327 milhões, em 2013. Já o prêmio retido avançou 40%, para R$ 200 milhões, contra R$ 142 milhões no ano anterior. A expansão nos ramos de Vida e Acidentes Pessoais foi uma das principais responsáveis pelo crescimento da receita. A área representava menos de 5% do prêmio retido até 2013 e somou mais de 30% dele em 2014.

Para Freire, a solução para encarar o cenário desafiador de 2015 é investir em diferenciais. “Nossa aposta é continuar atuando em nichos de especialização ou com uma estratégia bem focada em ganhos de escala, eficiência operacional e de custos, boa subscrição e foco em inovação”, resume. No último dia 10 de junho foi promovida uma reunião de futuros negócios e integração, na sala de reuniões da Ramos Assessoria e Consultoria Empresarial em Seguros, em Porto Alegre, com Bruno Freire, Arthur Mascarenhas e Maria Victoria Barbará, presidente e executivos da Austral RE. Para o titular da Assessoria e Consultoria, Claudio Ramos, a expertise da resseguradora com agilidade e solidez em gestão de riscos é mais um diferencial para os negócios. REVISTA JRS - EDIÇÃO 178 - 21


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JOTA CARVALHO | JRS Comunicação

11º Encor supera as expectativas de todos os participantes Chuva não foi obstáculo para sucesso do 11° Encontro Regional de Corretores de Seguros BRUNO CARVALHO/JRS

Os expoentes destaques do mercado brasileiro compuseram a solenidade de abertura.

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11º Encor, realizado nos dias 11 e 12 de junho na cidade de Gramado (RS) com mais de 800 congressistas, promoveu interação total entre executivos de seguradoras e os corretores de seguros que buscavam o contato que este tipo de evento proporciona. Os expoentes destaques do mercado brasileiro compuseram a solenidade de abertura, como o presidente da Confederação Nacional de Seguros (CNSeg), Marco Antônio Rossi; da Escola Nacional de Seguros, Robert

Bittar; Julio Rosa, presidente do Sindicato das Seguradoras do Rio Grande do Sul (SindSeg-RS) e diretor regional da HDI Seguros, Celso Marini, vice-presidente da Fenacor representando o presidente Armando Vergílio e ainda o vice-prefeito de Gramado representando o prefeito. Miguel Junqueira e Sérgio Pezholdt, presidentes por mais de duas décadas respectivamente do SindSeg-RS e do Sindicato dos Corretores do Rio Grande do Sul (Sincor-RS), foram homenageados na abertura do evento com placas de re-

conhecimento pelos serviços prestados ao mercado de seguros do Rio Grande do Sul e brasileiro. Rossi, Bittar, Rosa e Marini foram unânimes em evidenciar a importância deste tipo de evento, que em tempos de baixo crescimento econômico oportuniza espaços de avanços como mostram os últimos indicadores relevantes de crescimento no primeiro trimestre de 2015 registrados pelas seguradoras em seus balanços. O sucesso ficou evidenciado pela efetiva participação dos profissionais da área.

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A Feira de Seguros do 11º Encor BRUNO CARVALHO/JRS

As parceiras patrocinadoras do 11° Encor tinham como mote principal a aproximação dos corretores de seguros junto às seguradoras e seus executivos.

A AIG Brasil, se destacou trazendo quase todo o staff atento ao seu cliente, o corretor

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s parceiras patrocinadoras do 11° Encor, desde a sua abertura, tinham como mote principal a aproximação dos corretores de seguros junto às seguradoras e seus executivos. Escutar seus pleitos, alinhamento de ações, e até novos produtos e serviços permeou as mais diversas e verdadeiras confrarias propostas e aceitas pelos corretores junto aos estandes das seguradoras, que através de material esclarecedores e pessoalmente interagiram com os distribuidores de seguridade.

Como sempre ocorre, seguradoras de ponta como Bradesco, HDI, Porto Seguro, Mapfre, Zurich, SulAmérica, Previsul, Tokio Marine e a especialista, Icatu Seguros, foram destaques com seus executivos e executivas dando atenção total aos congressistas corretores. A novata em participação em feira de seguros no estado, AIG Brasil, se destacou trazendo quase todo o seu staff atento ao seu cliente, o corretor. O SindSeg-RS e a Escola Nacional de Seguros fizeram o interface institucional com todos participantes.


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Palestras importantes marcaram o segundo dia de Encor BRUNO CARVALHO/JRS

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segundo dia do 11° Encontro Regional de Corretores de Seguros foi marcado por rodada de palestras. Pela manhã, o corretor de seguros e vice-presidente do Sincor-SP, Boris Ber, foi o primeiro a dar a sua fala. Ele aconselhou que os colegas de profissão devem olhar mais para o seu negócio nesta época de crise, sempre buscando novos clientes, ampliando contato e antecipando-se. “Não se pode ficar esperando que a crise vá resolver os problemas da sua corretora”, disse. No painel das seguradoras ocorreram importantes colocações de Marco Antonio Gonçalves, diretor geral da Brades-

Luciano Snel, presidente da Icatu Seguros co Seguros, Luciano Snel, presidente da Icatu Seguros, João Francisco Borges da Costa, da HDI Seguros, e Jaime GarfInkel, presidente do Conselho da Porto Seguro Seguros, com a intermediação do presidente do Sincor-RS, Ricardo Pansera. Clovis de Barros Filho, palestrante motivacional, falou de seus vídeos que espalham-se pela Internet com sucesso de acessos, que tratam sobre ter o tom de como viver, ter ética, sucesso e acreditar em si próprio na busca de querer sempre mais. Antonio Penteado de Mendonça, corretor e jornalista que escreve em mídia nacional sobre a indústria do seguro, também foi no mote do próprio tema do

evento: “Crescendo com os Desafios”. Reiterou que os corretores de seguros, em época de crises, tem que aproveitar oportunidades, sem ficar dependendo de que a crise irá passar. Na última palestra programada, Alexandre Garcia, renomado jornalista da Rede Globo, deu uma visão panorâmica sobre o quadro político brasileiro, e de como as decisões do Governo Federal influenciam as vidas de todos os pagadores de impostos. Bem ao seu estilo e comunicativo, Garcia trouxe exemplos reais fazendo alusões às decisões muitas vezes amargas ao povo. As palestras como um todo foram apreciadas pelo público. REVISTA JRS - EDIÇÃO 178 - 27


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JOTA CARVALHO | JRS Comunicação

30 anos da Fedrizzi Corretora com fala de Julio Rosa em Caxias do Sul Reunião-Almoço aconteceu na Câmara de Indústria, Comércio e Serviços da cidade gaúcha FILIPE TEDESCO/JRS

O presidente do SindSeg-RS também frisou que o seguro é democrático por se tratar de mutualismo.

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o dia 18 de maio a equipe do Grupo JRS Comunicação teve o privilégio de acompanhar o diretor da HDI e presidente do SindSeg-RS, Julio César Rosa, até a Serra Gaúcha para proferir palestra em homenagem aos 30 anos da Fedrizzi Corretora de Seguros junto à Câmara de Indústria, Comércio e Serviços de Caxias do Sul-RS. O vice-presidente da CIC, Ivanir Gasparin, representando o presidente Carlos Heien, saudou os mais de 300 convidados ao almoço. O sócio da Corretora, Guilherme Fedrizzi, fez sua manifestação registrando os momentos importantes de sua trajetória de 30 anos e falou de seu atual quadro de diretores. Após todas as formalidade de destaque e ações vinculadas a CIC, o palestrante Julio Rosa deixou em sua fala ainda mais clara a importância da indústria do

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seguro e seus atores, indicadores que trazem a proteção daqueles que se previnem, assegurando bens, vida, saúde e etc através de uma apólice dentro dos padrões técnicos. Ele disse ser fundamental a assessoria do corretor de seguro, para efetivação de um contrato adequado às necessidades do segurado e listou a homenageada Fedrizzi como exemplo de atuação na intermediação obrigatória no momento de contratação de um seguro. Rosa disse ter uma grande preocupação com o índice de insegurança, já que cada vez mais cresce a frequência de furtos e roubos de veículos, mencionando que o Rio Grande do Sul ocupa o indesejável segundo lugar neste quesito. E, conclamou, face a presença de representantes como o deputado Mauro Pereira, representando a serra gaúcha na Câmara Federal, e Adilson Troca, deputado es-

tadual, que urge medidas para tirar das ruas mais de 12 mil delinquentes. O presidente do Sindicato das Seguradoras do Rio Grande do Sul também frisou que o seguro é democrático por se tratar de mutualismo, onde todos pagam para alguns buscarem o retorno e amenização do seu bem e/ou temporariamente a recomposição pecuniária familiar. Julio Rosa pontuou todas com indicadores esclarecedores da importância da indústria do seguro que sempre cresce em arrecadação até 3 vezes em comparação a outros setores da economia, e cuja participação no PIB, de 3,9% chega a 6,00% com a inclusão do seguro saúde. O fundador da Fedrizzi Corretora de Seguros, Neure, concedeu um depoimento ao Programa Seguros Sem Mistério na TV salientando a importância dos 30 anos de atividade.


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JÚLIA SENNA | JRS Comunicação

Flávio Bitter fala sobre seguro saúde no Café do CVG-RS Nos Estados Unidos, os gastos com saúde chegam a quase nove mil dólares por ano com cada indivíduo GUILHERME TESTA/JRS

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radicional evento promovido mensalmente pelo Clube de Seguros de Vida e Benefícios do estado reuniu mercado de seguros gaúcho em peso no dia 20 de maio no Auditório do AIAMU, em Porto Alegre. O mote do encontro foi a esclarecedora palestra do executivo do diretor técnico-operacional da Bradesco Saúde, Flávio Bitter, sobre o seguro saúde, seus desafios e oportunidades. Bitter destacou o mercado de saúde no mundo, onde há países em que o ramo é majoritariamente privado. Nos Estados Unidos, os gastos com saúde chegam a quase nove mil dólares por ano com cada

A Bradesco Saúde é líder com 4,5 milhões de vidas, 107 mil empresas, uma rede superior a 41 mil prestadores médico-hospitalares. indivíduo americano. No Brasil, esse gasto corresponde a pouco mais de mil reais. “Podemos observar que o seguro saúde é um mercado cheio de oportunidades”, disse. Segundo a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), no Brasil são 51 milhões de beneficiários de planos de saúdes, onde 80% são vinculador a planos coletivos empresariais. O ramo gera 124 bilhões de reais em receita, com 85% de sinistralidade e 1.041 operadoras e crescimento continua ano a ano. Apesar de planos de saúde estarem na terceira posição no ranking de importância de bens e serviços do brasileiro (perdendo apenas

para moradia e educação), o setor apresenta muitos desafios. Consumidor cada vez mais exigente, inovação tecnológica, concorrência acirrada, regulamentação muito ativa da ANS, produto homogêneo onde o mínimo de serviços tem que ser obrigatoriamente oferecido em pacotes básicos e os desafios de custo devido às mudanças epidemiológica, tecnológica e demográfica. O executivo comentou que a empresa onde é diretor técnico-operacional, a Bradesco Saúde, é líder com 4,5 milhões de vidas, 107 mil empresas, uma rede superior a 41 mil prestadores médico-hospitalares e tem crescido 25% ao ano. REVISTA JRS - EDIÇÃO 178 - 33


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JULIANA VICCARI | BOJO CONTEÚDO

Make-up Franchising eleita a melhor franqueadora do país WILLIAM ANTHONY/JRS

Make-up é a número um pelo Prêmio Melhores Franquias do Brasil 2015

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epois de ocupar a segunda posição na categoria Veículos por dois anos consecutivos (2013 e 2014), a Make-up Estética Automotiva assume, pela primeira vez, a primeira colocação no Guia das Melhores Franquias do País. Foram premiadas as melhores franquias em 12 setores, ou seja, as que mais se destacam dentro de cada categoria com base na soma dos quesitos avaliados: Desempenho de Rede (30%), Qualidade da Rede (30%) e Satisfação do Franqueado (40%); todo o processo de pesquisa é realizado e conduzido sob responsabilidade da Serasa Experian.

A marca vem desenvolvendo um planejamento estratégico, alcançando um crescimento expressivo: 30% ao ano, nos últimos 6 anos. Em 2014, a franqueadora apresentou crescimento de 35,4%. Número bem acima da média registrada no mercado, segundo ABF – Associação Brasileira de Franchising – que foi de 7,7%. “Viemos de um ano excelente para nossa rede,3 com um crescimento superior a 30%. Esse resultado é fruto do nosso planejamento estratégico dos últimos 5 anos”, explica Junior Cabreira, Diretor Geral da rede. Mesmo com promessas de um ano difícil para o Brasil, Junior diz que as metas


para 2015 continuam desafiadoras: “Pertencemos a um dos setores mais promissores do mercado, o de reparação automotiva. Diante disso, temos novamente o desafio de atingir um crescimento de 30%, mantendo a média anual apresentada desde 2010”. No mês de julho, a empresa completá 20 anos de atuação. Desse tempo, os 10 últimos anos trilhados também no mercado de franchising – modelo escolhido para expandir o negócio. Hoje, o mapa de expansão está focado em novas cidades dos Estados do RS, SC e PR e já mira o Sudeste do país. Ainda, dentro das estratégias de crescimento, a Make-up foi selecionada

para o Promessas da Endeavor – um programa que busca empresas com alto potencial de desenvolvimento para que um dia se tornem de alto impacto, ou seja, que contribuem significativamente para o desenvolvimento da economia do País. “Para a Make-up é uma honra receber esse prêmio, que destaca seu empenho e crescimento, como consequência da dedicação e do foco para manter uma curva de crescimento positiva, levando em consideração a economia atual”, afirma nota da empresa. Desde o início, a paixão por carros impulsiona o crescimento e movimenta, até hoje, os apaixonados dentro da rede, que não para de crescer.

Para a Make-up é uma honra receber esse prêmio, que destaca seu empenho e crescimento

Excelência em Franchising 2015

A Make-up recebeu pelo terceiro ano consecutivo o selo de Excelência em Franchising da ABF na categoria pleno.

Parabéns e obrigado a todos que contribuem para essa história de sucesso! REVISTA JRS - EDIÇÃO 178 - 37


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WILLIAM ANTHONY | JRS Comunicação COM DADOS DE POLÍCIA MILITAR, REVISTA EXAME E MINISTÉRIO DA SAÚDE

PREVENÇÃO É FUNDAMENTAL NESTE PERÍODO DO ANO

Exposição ao risco agrava problema; Mercado segurador disponibiliza diversas opções para eventos GUILHERME TESTAJRS

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s meses de junho e julho trazem com eles a temporada de temperaturas mais amenas. Neste período do ano também são celebradas as tradicionais Festas de São João, que exigem diversos cuidados e atenção de organizadores e frequentadores. Para Karen Fernandes, moradora de Santa Cruz Cabrália (BA), Porto Seguro tem o melhor São João da região, pela organização, atrações oferecidas ao público, segurança e tranquilidade proporcionada graças a expertise da polícia baiana

Apesar da grande agitação que acontece nas festas de São João em todo o Brasil a comemoração exige reforços nas proteções aos riscos existentes. nesses grandes eventos. “Como ocorreu nos anos anteriores, pretendo curtir bastante os quatro dias de festa juntamente com minhas amigas”, contou. O paulista da cidade de Santo André, Leoni Leite, afirmou que se surpreendeu com a beleza e grandiosidade da festa. Ele passou uma semana na cidade para curtir férias e disse que se esforçará para voltar nos próximos anos, sempre nesta data, pois encantou-se com o que viu. Para Leoni a segurança do evento foi um dos destaques. “Presenciei o início de uma briga, mas foi logo encerrada com a presença da

Polícia Militar. Vi também várias pessoas sendo abordadas durante o show, muito boa a atuação dos policiais”, exclamou. Mas nem tudo é festa. Apesar da grande agitação que acontece nas festas de São João em todo o Brasil a comemoração exige reforços nas proteções aos riscos existentes. Um dos principais agravantes deste período do ano é o lançamento de balões, que ocasionam incêndios em florestas e residência e agravam a exposição aos riscos. Esta atividade aumenta em 50% a incidência de pacientes com queimaduras

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nos hospitais de todo o Brasil. Cerca de um milhão de acidentes com queimaduras acontece anualmente no País, destes, em torno de 200 mil são notificados pelos hospitais e 10 mil se tornam vítimas. Das pessoas atendidas anualmente, 40% estão na faixa entre 3 a 12 anos de idade. O quadro torna-se ainda mais preocupante quando consideramos o desconhecimento da população em relação aos problemas envolvendo a queimadura e suas conseqüências. O Ministério da Saúde traz algumas recomendações que devem ser seguidas pelos amantes da fogueira e do quentão: Apenas pessoas adultas podem ter contato com fogos leves; Mesmo os mais velhos precisam observar recomendações, como só soltar foguetes utilizando varas longas, não usar fogos em ambientes fechados e não apontá-los para pessoas ou janelas. Muito cuidado também com as fogueiras e jamais realimente o fogo com álcool, pois a garrafa pode explodir. Em caso de acidentes, a orientação dos especialistas é colocar a área atingida em água corrente até o alívio da dor, não usar nenhuma pomada ou substância sobre a lesão sem ouvir um médico e procurar imediatamente atendimento especializado (o atendimento de emergência funciona em todo o Brasil pelo telefone 192). De acordo com a nova Lei de Crimes Ambientais, Lei Nº 9.065, de fevereiro de 1998, não somente soltar balões agora é “crime”, como também fabricar, vender ou transportar. A pena prevista é de detenção

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de um a três anos ou multa, ou ambas as penas cumulativamente. O balão pode produzir grandes prejuízos patrimoniais, ameaça ao nosso meio ambiente e até mesmo colocando a integridade física e a vida das pessoas em risco (nosso bem maior). A brincadeira de alguns pode ser a tristeza de muitos. Entre os inúmeros contratempos que representam, os balões podem ainda oferecer sérios riscos à aviação, principalmente, às pequenas aeronaves. Os balões maiores podem atingir com facilidade cerca de cinco a sete mil metros, invadindo o espaço aéreo. Até mesmo os balões pequenos podem vir a atingir as turbinas dos aviões quando estes estiverem próximos ao pouso ou decolagem. As queimaduras também são consequências da queda de balões, podendo ser de primeiro, segundo ou terceiro grau. As de primeiro grau apresentam dor e vermelhidão; as de segundo, vermelhidão e bolhas; e as de terceiro, bolhas, vermelhidão e queimadura dos tecidos da pele, musculatura e perfuração dos ossos. Se um acidente ocorrer com um convidado, ou se houver algum problema com a organização em geral que impeça a realização do evento, e, se além disso ainda for preciso arcar com despesas decorrentes desse tipo de imprevisto, com certeza tudo pode ficar ainda pior. Por isso, os seguros específicos para eventos e de responsabilidade civil podem ser um produto interessante para quem gosta de se precaver e sobretudo para quem pretende fazer um grande investimento na festa.


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SEGURO PARA EVENTOS SÃO IDEAIS PARA DIVERSAS SITUAÇÕES E IMPREVISTOS

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As companhias facilitaram o acesso aos seguros para eventos, tanto pelo canal corretor, como via internet em algumas empresas REVISTA JRS - EDIÇÃO 178 - 42


GUILHERME TESTAJRS

E devido ao bom custo-benefício, vale a pena considerar a contratação desse tipo de seguro caso você esteja organizando sua própria festa. Os maiores eventos normalmente possuem apólices de seguradoras sólidas. As companhias facilitaram o acesso aos seguros para eventos, tanto pelo canal corretor, como via internet em algumas empresas. A maioria das apólices cobre basicamente prejuízos decorrentes de acidentes pessoais ocorridos durante a festa, com convidados e profissionais envolvidos na organização. É possível ainda contratar adicionalmente coberturas de: danos morais; não utilização do local; instalação, montagem e desmontagem; fornecimento

de alimentos e bebidas, caso a comida gere algum tipo de intoxicação e os convidados tenham despesas médicas; guarda de veículos de terceiros; não comparecimento do artista ou de outras pessoas contratadas; e sobre equipamentos eletroeletrônicos musicais e cinematográficos. Os seguros de eventos podem ser muito customizados, por isso o tamanho da indenização e as cláusulas vão depender do quanto você pretende gastar com a festa, dos serviços contratados e da segurança que você quer ter. O importante é sempre seguir a premissa de que o corretor de seguros é o profissional mais indicado para sua consulta neste momento.

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EDNA SILVA | IMAGEM CORPORATIVA

Porto Seguro oferece serviços para férias e desconto para bons motoristas Para uma viagem segura é de extrema importância antes de viajar checar os itens que afetam a segurança e funcionamento do carro HARSHA K R

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om as férias chegando, o Porto Seguro Auto promove a campanha de Revisão de Férias, oferecendo um pacote de serviços com valor promocional para o período, com o objetivo de incentivar os segurados a fazerem a manutenção preventiva de seus veículos antes das viagens e passeios. A ação ocorre nos mais de 200 Centros Automotivos Porto Seguro em todo o Brasil. A revisão preventiva além de evitar acidentes, mantém o carro em ordem e garante uma viagem ainda mais segura. O pacote inclui os serviços de alinhamento, balanceamento, troca de óleo, filtro de óleo e higienização do ar condicionado a preços especiais para segurados e não segurados.

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O cliente pode aproveitar o momento da revisão para fazer a cristalização do para-brisa e do vidro traseiro. O segurado que não tiver tempo para realizar estes serviços ainda poderá contar com assistência do seguro para levar seu veículo para a revisão, uma vez que o Porto Seguro Auto oferece um atendimento de “Leva e traz” até o Centro Automotivo Porto Seguro durante a vigência do seguro. O automóvel do cliente é levado até o Centro Automotivo mais próximo e devolvido no local combinado. Vale também lembrar que o cliente pode aproveitar o momento da revisão para fazer a cristalização do para-brisa e do vidro traseiro, regulagem do foco dos faróis e reparos em pneus furados gratuitamente, bem como a realização de diagnósticos gratuitos, como por exemplo: sistemas de freios, amortecedores e molas.

O pacote da Revisão de Férias pode ser parcelado em até dez vezes sem juros no Cartão de Crédito Porto Seguro. Seguradora concede descontos para bons motoristas Dê a primeira buzinada quem nunca cometeu uma pequena barbaridade no trânsito. Um avanço sobre a faixa de pedestres, uma disputa para mudar de pista, um gesto pouco cordial para outro motorista. O Porto Seguro Auto oferece mais uma vantagem para o bom condutor: 7% de desconto na contratação ou renovação do seguro para quem não tiver pontos na carteira de habilitação. O benefício é oferecido a motoristas das regiões do Sul e Sudeste, além da Bahia, Pernambuco e Ceará.


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WILLIAM ANTHONY | JRS COMUNICAÇÃO

Nova ferramenta agiliza regularização de documentos veiculares DF Assessoria de Trânsito introduz “Pag-Veloz”, que permite parcelamento em até 12 prestações HARSHA K R

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specialista em encaminhamentos e documentação veicular em geral, nos mais diversos estados brasileiros, a DF Assessoria decidiu aprimorar e facilitar ainda mais os serviços prestados para seus clientes. A empresa atua em conjunto com os órgãos reguladores, inclusive em veículos de leilões. Os motoristas em geral têm seus compromissos como IPVA, taxas e multas. Estes valores podem ser regularizados diretamente na sede da empresa, na Rua Moura Azevedo, 369. O endereço fica no Bairro São Geraldo, em Porto Alegre. Para entrar em contato via telefone, os clientes e interessados devem discar (51) 3222-8090.

A DF Assessoria decidiu aprimorar e facilitar ainda mais os serviços prestados para seus clientes. A ferramenta ágil e inovadora, Pag-Veloz, permite o parcelamento em até doze prestações dos débitos existantes junto à órgãos como o Detran/RS, por exemplo. Com transparência e rapidez, o usuário de serviços da DF Assessoria de Trânsito sai em até quinze minutos com todos os documentos de seu veículo totalmente em dia. Com uma equipe de colaboradores qualificados, tecnologias de última geração, esforço e dedicação, a DF Assessoria tem como objetivo principal, agilizar seus processos junto aos órgãos públicos em todo o território nacional. Focada em assessoria documental a empresa vem ao longo desses anos, inovando cada vez mais, para que você cliente, possa des-

frutar de conforto e segurança em relação à prestação de nossos serviços. “Trabalhando sempre de forma transparente, possuímos sistemas integrados a todos os estados, para que as informações dos processos de nossos clientes e as nossas sejam sempre claras e seguras. Possuímos a melhor estrutura para atender clientes em diversos ramos. Tendo em vista sempre qualidade em nossos serviços, somos hoje especializados em atendimento a grandes clientes. Para isso contamos com alguns departamentos específicos para atender grandes empresas, companhias de seguros e leiloeiros em todo o Brasil”, conta o fundador da DF Assessoria de Trânsito, Fernando Mota, em entrevista para a Revista JRS. REVISTA JRS - EDIÇÃO 178 - 47


JÚLIA SENNA | JRS Comunicação

Seguros Unimed aposta na força da marca em parceria com o corretor No último ano, a seguradora lançou produto de responsabilidade civil voltado para profissionais da área da saúde BRUNO CARVALHO/JRS

Nos últimos anos, a empresa cresceu muito em número de segurados e parceiros no Rio Grande do Sul.

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Seguros Unimed tem sua carteira voltada para benefícios, atuando no ramo de vida, previdência privada e agora na responsabilidade civil para profissionais da área médica. Nos últimos anos, a empresa cresceu muito em número de segurados e parceiros no Rio Grande do Sul, possuindo escritórios nas cidades de Porto Alegre e Caxias do Sul. Para a gerente regional de negócios da seguradora, Gisele Bavaresco, dois são os pilares para tamanho sucesso: o relacionamento com o corretor de seguros e a força da marca Seguros Unimed no

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estado. Primando esta relação, periodicamente a seguradora promove eventos com estes profissionais. “O nosso principal cliente é o corretor de seguros, a nossa distribuição para o público em geral é feita exclusivamente por este profissional”, disse. Gisele diz que no Brasil como um todo a marca já está muito sólida, e que no Rio Grande do Sul não é diferente, o que acaba facilitando muito para o corretor, já que ele não precisa fazer a parte institucional com o cliente. “Isso porque todo mundo conhece a Unimed”, completa. Outro ponto interessante é que há um

ano a empresa conta com o produto de responsabilidade civil voltado para profissionais que até então estavam desprotegidos no país, os da área da saúde. “O consumidor está cada vez mais informado a respeito dos seus direitos, então nada melhor que um profissional que atua numa ciência que não é exata como os da área da saúde, em que podem ocorrer erros, se proteger através de uma apólice de seguro. O médico é um ser humano, ele também pode errar”, explicou a executiva em entrevista ao programa Seguros Sem Mistério na TV, veiculado todo domingo no Canal 20 da NET-RS.


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MetLife cria canal exclusivo de atendimento ao corretor

Mais de 90% dos atendimentos realizados pela Central são concluídos em poucos minutos WILLIAM ANTHONY/JRS

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tenta ao avanço da tecnologia no mercado securitário, a MetLife lança uma Central de Relacionamento exclusiva para corretores de todo o Brasil. Os atendimentos passaram a ser realizados por uma equipe especializada no relacionamento com esses parceiros, o que proporciona rapidez e agilidade ao processo. A nova Central de Relacionamento MetLife é composta por três canais: o WhatSAC, aplicativo que permite a troca

de mensagens instantâneas por meio do smartphone; o Chat Online, canal disponível na homepage de corretores (www. metlife.com.br/corretores); e a Central Telefônica, com atendimento por meio do 3003-3049 (capitais e grandes centros) e 0800 727 3049 (demais localidades). A MetLife é a primeira seguradora do Brasil a adotar o aplicativo de troca de mensagens instantâneas, com comunicação direta entre o corretor e um colaborador da companhia.

Cassia Gil, diretora executiva comercial de benefícios para funcionários e planos odontológicos da MetLife. Para Cassia Gil, diretora executiva comercial de benefícios para funcionários e planos odontológicos da MetLife, a ampliação das opções de atendimento proporciona maior agilidade ao trabalho do corretor. “A tecnologia é uma realidade na vida dos brasileiros. Além das ferramentas, o corretor também conta o apoio dos escritórios da MetLife em todo o Brasil, onde trabalhamos diariamente em conjunto com as equipes regionais para oferecer apoio ao parceiro”, finaliza.

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EDNA SILVA | IMAGEM CORPORATIVA

AIG Seguros chega a Região Sul do Brasil Companhia entra em nova fase e procura expansão de seus negócios por todo o Brasil BRUNO CARVALHO/JRS

A companhia já possui presença em Curitiba e outras praças da região.

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AIG Seguros está se estabelecendo definitivamente no Sul do Brasil através do seu escritório em Porto Alegre. A companhia já possui presença em Curitiba e outras praças da região e, segundo o diretor comercial da AIG, Fabio Cabral, é “um marco para a seguradora chegar numa região tão importante, nosso escritório em Porto Alegre acaba de ficar pronto e está muito bonito”. O propósito faz parte do plano da seguradora de expandir, não focar somente no eixo São Paulo e Rio de Janeiro e diversificar canais. O objetivo promete boas ações para com o corretor de seguros,

já que ele é o principal intermediário de vendas, e é pensando nele que a AIG tem trabalhado intensamente nos últimos anos em todo o Brasil. “Não vamos ficar trabalhando somente com grandes corretores, aqueles multinacionais, vamos trabalhar também com corretores locais e regionais, porque este tipo de parceria faz parte da nossa estratégia de longo prazo daqui para frente”, disse. A companhia está entrando numa fase nova. Ela trabalha com grandes riscos, mas também possui uma carteira bem completa. Agora começa a trabalhar com produtos com características mais massificadas, como produtos de automóveis.

“Temos um grande portfólio e estamos definitivamente indo para o varejo”, concluiu. Para o diretor comercial, Fabio Cabral, seguro é confiança, relacionamento e pessoas. “Temos gaúchos, paranaenses, cariocas, paulistas, mineiros e é assim que a gente trabalha, com pessoas que tem credibilidade, experiência para tocar o nosso projeto, que é sério e de longo prazo para com o mercado segurador brasileiro. A confiança no nosso time local é muito grande, então temos tudo para dar certo aqui e contamos com os corretores de seguros e com a imprensa”, pontuou Cabral.

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REDAÇÃO | JRS Comunicação

Forbes lista Grupo Life Brasil como destaque de seguros nacionais Publicação destacou toda a cadeia produtiva da indústria do seguro GUILHERME TESTA/JRS

O grupo nasceu para ser uma referência no setor de seguro.

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pós 15 anos de experiência e mais de 450 mil beneficiários no território nacional, a Mitraseg Corretora de Seguros, a Consult Life e a Life Solution se uniram para iniciar as atividades do Grupo Life Brasil, uma holding de corretoras e assessorias de seguro especialista no segmento de seguros de pessoas. Cada uma delas atua em nichos definidos como oportunidades comerciais e de alto potencial de crescimento e expansão. O grupo nasceu para ser uma referência nesse magnífico setor de seguro e busca crescer de forma intensa e potencializada. Todo este árduo trabalho, âncorado

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pelo CEO da companhia, Alberto de Souza Júnior, foi destaque da Revista Forbes Brasil no mês de maio. A publicação, uma das mais respeitadas no planeta quando se fala em lideranças, traz em matéria de capa a história de como o Itaú Unibanco se tornou o maior negócio do País. A Forbes também conta a história de Roberto Setúbal, banqueiro com trajetória de sucesso. Em matéria especial de onze páginas, foi destacada toda a cadeia produtiva do mercado segurador como o presente instável e o futuro do ramo dos seguros no Brasil. Alguns ícones do mercado como João Francisco, da HDI; Armando Vergílio, da

Fenacor; Mauri Aparecido, da Seguros Unimed; Antonio Cássio e Hyung Mo Sung, da Generali; Marcelo de Almeida, da AON Brasil; Carlos Magnarelli, da Liberty Seguros; Eugenio Paschoal, da Marsh Brasil; David Colmenares, da Zurich Brasil e Francisco Galiza, do Rating de Seguros, foram ouvidos pela publicação. Na estrutura da seguridade houve destaque especial as corretoras de seguros nacionais onde o Grupo Life Brasil figura como uma das mais importantes da lista, face a proximidade junto ao consumidor de seguros. Consumidor este, cada vez mais exigente e bem informado sobre os produtos e serviços do mercado.


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EDNA SILVA | IMAGEM CORPORATIVA

SulAmérica SEGUROS anuncia novidades em áreas estratégicas

Seguradora deseja dinamizar operação integrada e potencializar vantagem competitiva GETTY IMAGES

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SulAmérica anunciou mudanças em seu quadro de vice-presidentes e em sua estrutura organizacional. Três das sete vice-presidências da seguradora trazem novidades, dando sequência às ações da companhia para impulsionar a integração de suas operações e dinamizar suas áreas estratégicas por meio da evolução de suas lideranças. Carlos Alberto Trindade Filho, executivo com larga experiência de mercado e com grande tempo de relacionamento com a SulAmérica, assume a vice-presidência de projetos, estratégia e marketing, enquanto Eduardo Dal Ri passa de diretor a vice-presidente de auto e massificados. Marcelo Mello, vice-presidente de Investimentos, incorpora a área de vida e previdência. A criação de uma vice-presidência dedicada exclusivamente a auto e massificados reforça a diretriz de excelência para cada um dos ramos nos quais a se-

Três das sete vice-presidências da seguradora trazem novidades. guradora atua. Com a vice-presidência de Investimentos assumindo também área de vida e previdência - que permanece sob a liderança do diretor Fabiano Lima -, a companhia passa a adotar um modelo integrado de gerenciamento. As mudanças ocorrem após recentes e importantes investimentos em tecnologia, processos e pessoas que permitem à companhia se beneficiar de uma infraestrutura atualizada e dispor de executivos que alcançaram sua excelência por meio do programa de formação de líderes da seguradora, impulsionado pelo presidente da companhia, Gabriel Portella. “Estamos não apenas dando maior capacidade e velocidade de resposta às áreas de negócios da SulAmérica, mas também preparando a companhia para se tornar ainda mais competitiva”, afirma Portella. O executivo destaca a importância da formação e promoção de talentos internos neste processo. Raquel Giglio, antes superintendente técnica de saúde, agora

assume a diretoria técnica e de relacionamento com clientes de Saúde. No início deste ano, André Lauzana tornou-se vice-presidente de capitalização, após ter ocupado o cargo de diretor financeiro da companhia. A formação de lideranças compõe um mix importante para a estratégia de capital humano da SulAmérica em conjunto com a busca de talentos no mercado, destaca o executivo. Recentemente, Reinaldo Amorim assumiu a diretoria atuarial e Ricardo Bottas foi contratado como diretor financeiro. As mudanças organizacionais estão alinhadas aos planos da SulAmérica para os próximos anos, que envolvem maior sinergia entre as áreas para o incremento dos seus diferenciais competitivos em suas diversas linhas de negócio. “Estamos preparados para aproveitar todas as oportunidades que o mercado apresentar e fizerem sentido para a companhia”, finaliza Portella. REVISTA JRS - EDIÇÃO 178 - 59


GUILHERME TESTA | JRS Comunicação

Mudanças na Previdência Social foram debatidas na OAB Ordem dos Advogados debateu, em série de palestras as mudanças da MP 664 GUILHERME TESTA/JRS

A proposta inicial de diminuir a pensão dos beneficiários foi renegociada durante a transcrição da medida e se manteve de forma integral.

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Ordem dos Advogados do Brasil e a Escola Superior de Advocacia (ESA) realizaram no final de maio um ciclo de palestras sobre a Previdência Social. O diretor Geral da ESA, Dr. Rafael Catergi, abriu os trabalhos agradecendo a presença de todos e exaltou a participação dos que assistiam o evento via internet. O primeiro painel foi apresentado pela professora e doutoranda de Direito Ivy Cassa, que trouxe o conceito de Previdência Privada, onde todo contrato tem uma função social e um dos objetivos era a prestação continuada, não visando os

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interesses individuais. Segundo ela, “o Rio Grande do Sul está no top 3 em previdência privada”, sendo que 88% acordam uma pensão por morte e 86% para aposentadoria por invalidez. A palestrante Ana Flávia Ferraz apresentou a nova medida provisória de numero 664 que dispõe sobre as regras para concessão do benefícios da Previdência Social. Segundo a advogada, a MP vem no contexto do reajuste fiscal nacional: reduzir as despesas e acomodar os pagamentos. As principais mudanças são na imposição das carências; a redução do valor dos benefícios; e valores temporários.

A proposta inicial de diminuir a pensão dos beneficiários foi renegociada durante a transcrição da medida e se manteve de forma integral. A carência, que antes era de 2 anos, passa a ser menor. Para uma pessoa ter direito ao beneficio, deve haver no mínimo 18 meses de casamento estável. O beneficio temporário é o novo adendo, há um acordo em que se estabelece prazo e critério para o recebimento da pensão. Quanto mais longevo for o beneficiário, mais tempo ela irá receber da previdência. As mudanças fazem parte da série de medidas de austeridade do Governo.


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Seguros DE obras de arte crescem mais de 400%

Número abrange Grupo Segurador Banco do Brasil e Mapfre RESPOSTA CARIOCA

Da catalogação à avaliação de riscos, transporte e manuseio, todo o processo que envolve as exposições é realizado por especialistas.

O

interesse brasileiro por arte contemporânea só cresce. A maior parte dos seguros refere-se a grandes exposições de artes, como “Picasso e a Modernidade Espanhola”. Segundo a revista inglesa The Art Newspaper, que recém-publicou a lista das exposições recordistas de público em 2014, o Brasil teve sete das vinte exposições mais visitadas, com destaque para a mostra Salvador Dalí, em 4º lugar, patrocinada pelo Grupo Segurador Banco do Brasil e Mapfre. Inclusivas e interativas, essas exposições revelam o potencial desse mercado no Brasil e as oportunidades para a indústria de seguros. Desde 2013, quando o grupo segurador trouxe ao país a exposição “Paris: Impressionismo e Modernidade”, a carteira

de seguros para obras de arte cresceu 423%. “O seguro é item obrigatório no gerenciamento de coleções individuais e de museus, porque dão garantia de indenização em caso de algum dano acidental à obra, além de contribuir para o reparo do bem ou a compra de outro similar”, explica Danilo Silveira, superintendente executivo de seguros tradicionais do Grupo BB e Mapfre. Da catalogação à avaliação de riscos, transporte e manuseio, todo o processo que envolve as exposições é realizado por especialistas. “A rede de profissionais (incluindo, ainda, restauradores, museólogos e especialistas em organização digital e física de patrimônios) e a capacidade de resseguro das obras são alguns itens que

fazem as diferença entre as seguradoras que atuam nesse mercado”, afirma. Atualmente são oferecidas desde apólices básicas, com coberturas para incêndio, a complexas, que garantem riscos como perda ou dano material por qualquer causa, roubos, desde que as peças não estejam em processo de reparo, restauração ou retoque. O seguro também vem sendo bastante procurado por colecionadores privados, instituições culturais, museus e galerias, que buscam proteção para seu acervo. “Se comparado ao mercado internacional, as taxas praticadas no Brasil hoje já são competitivas e a conscientização sobre a importância do seguro e o grande interesse do brasileiro por exposições têm aumentado a demanda pelo seguro”, finaliza Silveira.

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COLUNAS SÉRGIO PETZHOLD Diretor Presidente do Credicor-RS

O CORRETOR DE SEGUROS HÁ CINQUENTA ANOS Inexistiam cursos de formação de corretores de seguro e consequentemente além de algum conhecimento ou identidade em vendas nada mais era exigido. Eram nomeados pelas companhias e um bom número enquadravam-se como ex-funcionários de seguradoras. Os demais como vendedores de livros, carnês de sociedade, clubes esportivos, etc. Primavam pela aparência (terno e gravata) e foram naquela época identificados como a categoria mais bem vestida do nosso país, pois entendiam que seu êxito estava muito mais ligado à aparência do que no conhecimento do produto seguro a ser vendido. Frequentavam cotidianamente a principal rua de sua cidade onde comumente boa parte da sociedade por lá passava, e por presença constante se tornavam conhecidos e eram identificados como picaretas desocupado, extremamente falante e convencedores. A maioria destes corretores tinha apenas o primário sendo seu nível cultural muito baixo e os que se destacavam intelectualmente identificavam-se como securitários, tentando desta forma evitar ser chamado de “picareta” pela sociedade no seu todo, inclusive por alguns seguradores que jamais admitiam a necessidade desta parceria para aumentar as vendas de suas seguradoras. Praticamente não existia nenhum vínculo após a venda entre o corretor e o consumidor e a parceria com a seguradora era comum acabar tão logo as comissões antecipadas fossem recebidas. O imediatismo via de regra imperava e os corretores em sua grande maioria trabalhavam apenas com uma seguradora, existindo parceria real entre si muito embora normalmente não fosse divulgado pela seguradora ao consumidor (segurado). Começavamos à buscar mais espaço em busca desta identidade ainda obscura. Iniciava-se uma tríplice parceria: segurado, corretor e segurador.

JÚLIO CESAR ROSA

Presidente do SindSeg-RS

ser feliz é fator de sucesso pessoal e profissional Muitos são os fatores para que possamos ser felizes e termos sucesso em nossas atividades pessoais e profissionais. Sermos focados e positivos no que fazemos, colocar todos os nossos esforços, habilidades e inteligência nas atividades intelectuais e práticas para finalmente atingirmos total sucesso naquilo que queremos realizar. Tudo isso poderá nos tornar muito feliz, mas é fundamental e importante sabermos ser positivos, sempre acreditar no sucesso e não ter medo de enfrentar possíveis adversidades com muita energia e força de acertar. Se vencermos as possíveis adversidade seremos muito mais feliz e teremos muito mais energias positivas. Nunca esqueça que poderemos ser mais feliz realizando a felicidade dos que estão ao redor do que a nós próprios. Entre algumas ações destaco: cultivar relacionamentos, fazer filantropia, ser otimista, fazer atividade física, lidar com a espiritualidade, perseguir metas e alcançá-las. São conceitos e atitudes que poderão determinar e ajudar em muito nossa felicidade. Meditar pelo menos um minuto por dia também é um dos caminhos para ser feliz diariamente. Segundo uma pesquisa realizada em maio de 2012 pelo pesquisador Todd Kashdan, da Universidade de George Mason, na Virgínia. Dos participantes da pesquisa, aqueles que tiveram maior contato diário com a espiritualidade apresentaram maior autoestima e pensamento positivo. Uma simples visita a um museu de arte também ajuda a contar pontos para a felicidade. Homens que praticam atividades culturais, como visitar museus e galerias, estão mais satisfeitos e com saúde melhor do que aqueles que não têm esse costume. Livros também se encaixam: muitas dicas e técnicas para viver melhor estão compartilhadas nas páginas de livros. Faça de tudo para ser feliz!

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COLUNAS ADELINO CRUZ Viver e Saber Consultoria

Decidir exige formação, reflexão e atitude Tanto na vida pessoal quanto profissional tomar decisões é uma ação diária, que exige reflexão, atitude firme e decidida, baseada em fatos e não em emoções. Nas empresas existem vários níveis hierárquicos, que a toda hora são compelidos a tomar decisões, mesmo que a última palavra seja tomada pelos diretores, pelo presidente ou pelo órgão máximo da estrutura da organização. É importante salientar que mesmo executivos, com cargos de responsabilidade nas empresas, com frequência vacilam em situações que exigem decisões, principalmente na ausência de superiores hierárquicos. Nas estruturas centralizadas existem executivos que se sentem inseguros em tomar decisões, porque tem medo ou porque receberam o cargo , mas não o poder. Ficam temerosos em decidir porque muitas vezes o poder é centralizado em uma pessoa, dificultando o andamento de projetos e retardando o desenvolvimento da empresa. É preciso estar atento a isso, pois os resultados dependem de rápidas e boas decisões. Felizmente existe solução para resolver este problema. A formação de executivos é vital para empresas que desejam crescer e serem lideres de mercado. Nas pequenas empresas, em geral, a decisão é centralizada na pessoa do sócio principal, que acumula a função de diretor financeiro, havendo exceções em muitas empresas familiares, onde a decisão, principalmente sobre investimentos, é compartilhada com os demais familiares que integram a empresa. O uso racional do tempo, indispensável para a busca de resultados, é deixado de lado quando há insegurança ou procrastinação, na tomada de decisão. Executivos inseguros usam tempo em demasia nas reuniões, pois não conseguem decidir qual o melhor caminho a seguir. Usam o tempo para tentar descobrir, através das colocações dos pares, o que farão. Decidir é o complemento de todo o estudo ou projeto que permita que uma empresa cresça e consolide sua imagem no mercado. Por isso verifique o quanto seus executivos estão aptos a decidir. Existem testes e exercícios que identificam a fragilidade na tomada de decisão, que podem ser corrigidos com acompanhamento e conhecimento sobre o assunto. Nos dias atuais é necessário, que tanto pais quanto escolas, eduquem filhos e alunos, ensinando-os a fazer escolhas e a decidir por aquela que gere melhores resultados.. REVISTA JRS - EDIÇÃO 178 - 66

EDUARDO GIUSTINA ExperMed Perícias Médicas

OXIGENAÇÃO E INOVAÇÃO NO MERCADO SECURITÁRIO O que é mais importante: a imaginação que gera inovações ou o conhecimento? O mercado securitário é repleto de profissionais com profundo conhecimento acerca da matéria, isto é, pessoas que se dedicaram uma vida inteira e detém importância fundamental dentro das companhias ou prestadores. Junto aos profundos conhecedores estão os jovens do mercado, profissionais que adquirem conhecimento dia após dia, mas que, todavia, possuem a imaginação aguçada e repleta de ideias capazes de oxigenar e renovar o mercado de seguros. O fato é que o mercado já vem em uma constante renovação e muito disso é oriundo da mescla entre estes profissionais. Mas então o que explica o Brasil ter menos de 30% da frota de veículos segurada; menos de 10% da população de ter seguro de vida; e o mercado de seguros representar menos de 4% do PIB? Repostas e explicações para esta pergunta existem e sãos as mais diversas, mas o que pouco se vê são inovações para se iniciar uma mudança deste panorama. Mas isso deve ser visto como um fator positivo, tendo em vista que o mercado de seguros não está estagnado e tem muito espaço para crescer. Melhor dizendo, o espaço para novas ideias que impulsionem o mercado securitário existe, ou seja, não existem melindres ou óbices para as ideias inovadoras e para a imaginação dos jovens do mercado. Muito pelo contrário. O que se vê é uma carência de novos produtos, de prestadores especializados e das mais diversas formas de otimizar etapas da venda, subscrição e regulação de sinistros. Vou citar o meu exemplo pessoal porque tenho muito orgulho do caminho que estou trilhando. Minha formação é de advogado e prestei serviços nesta área para diversas seguradoras na Região Sul. Em cerca de cinco anos de atuação, notei, junto com o meu sócio Rodrigo, uma verdadeira carência do mercado no que diz respeito a empresas especializadas na área de perícias médicas. Explico. Existem no Brasil centenas de empresas de perícias médicas, muitas extremamente qualificadas, mas nenhuma que conheça o produto “seguros” e, principalmente, que saiba as necessidades das seguradoras neste segmento. Concluindo, tem-se que o mercado está borbulhando de oportunidades e de jovens com ideias maduras e audaciosas, capazes de alterar o panorama anteriormente citado, oxigenando e renovando a atuação nas mais diversas etapas. Mas então, o que está faltando?


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