Previdência: alívio das contas públicas e a garantia de um futuro tranquilo

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edição 222. ano 19. jrs.digital

PREVIDÊNCIA ALÍVIO DAS CONTAS PÚBLICAS

E A GARANTIA DE UM FUTURO TRANQUILO

Diversificação é obrigatória para manter expansão do setor de seguros 10

Inteligência artificial é utilizada em solução inédita no mercado de seguros 34

Alto índice de invalidez amplia debate da ANSP sobre Seguro RCF Veicular 44

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6// HDI e Icatu se unem para oferecer seguros de vida e acidentes pessoais 8// Anac diz que helicóptero com Boechat não era autorizado a transportar passageiros 10// Diversificação é obrigatória para manter expansão do setor de seguros 14// Planejamento e foco são nortes do GBOEX para um 2019 de destaque 16// Autosul frente a um 2019 de agilidade e encantamento ao cliente 18// Saiba como proteger o seu negócio de imprevistos do dia a dia 22// Seguros de pessoas cresce 9,4% 24// Rio Grande conquista mais de 1,5 milhão de clientes em três anos de operação 32// Seguros SURA e Uperformance apresentam soluções a corretores no Vale do Sinos 34// Planetun aplica inteligência artificial ao setor de seguros, em solução inédita 36// HDI Seguros é co-fundadora do Distrito Fintech 38// MBM Seguros homenageia instituições militares 40// Trajetória inspiradora da tenista Bia Haddad reúne parceiros da Generali 42// Associação de proteção veicular patrocina Vasco e causa polêmica 44// Alto índice de invalidez amplia debate da ANSP sobre Seguro Responsabilidade Civil Facultativo 46// Seguros SURA e Previsul prestigiam ação de verão do JRS 48// O futuro do Seguro Auto: você está preparado para isso?


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PARCERIA

HDI E ICATU SE UNEM PARA OFERECER SEGUROS REPRODUÇÃO

DE VIDA E ACIDENTES PESSOAIS

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DANTHI AGÊNCIA PARCEIRA

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HDI Seguros e a Icatu Seguros, duas das maiores seguradoras do Brasil, anunciam parceria para a oferta de seguros de Vida e Acidentes Pessoais. A iniciativa é parte dos esforços de ambas as empresas para alcançar objetivos de mão-dupla: enquanto a HDI busca ampliar seu portfólio voltado à proteção das pessoas durante suas jornadas, a Icatu almeja estimular essa mesma cultura e potencializar o alcance de suas soluções. Neste modelo de negócios, a Icatu Seguros, líder entre as seguradoras independentes em Vida, Previdência e Capitalização, será responsável pelo desenvolvimento de produtos exclusivos, emissão de apólices e atendimento ao consumidor, garantindo a melhor experiência do cliente no pós-venda, assistências e sinistros. Já a HDI, 5ª maior operadora de automóveis e residências do Brasil, compete a distribuição por meio de sua força comercial, que inclui filiais e escritórios em todas as regiões do País e mais de 23 mil corretores integrados. “A capilaridade da HDI e a expertise da Icatu permitem o estabelecimento de um ecossistema empresarial virtuoso que gera ganhos para todos. As companhias ampliarão seus negócios, os corretores terão mais oportunidades de rentabilizar e fidelizar clientes e os consumidores, por sua vez, terão mais acesso a proteções”, destaca Murilo Riedel, CEO da HDI Seguros. “É importante destacar ainda que o corretor de segu-

ros é o nosso principal parceiro e peça fundamental em todas as iniciativas que desenvolvemos. A geração de novas linhas de negócios é vantajosa tanto para as seguradoras, quanto para corretores e clientes”, comenta Flávio Rodrigues, vice-presidente Comercial da HDI Seguros. Neste primeiro momento, os novos produtos serão comercializados para pessoas física e jurídica. Há projetos futuros em análise, como por exemplo cross-sell com seguros de automóvel, residencial e empresarial oferecidos pela HDI. “Como uma companhia especialista em pessoas, nosso propósito é contribuir com as melhores soluções de proteção e planejamento financeiro. Nesta parceria estratégica, em que cada companhia traz o que tem de melhor, ampliaremos nosso alcance, oferecendo mais oportunidades de negócio aos corretores e a diversidade e qualidade dos nossos produtos a novos clientes”, afirma Luciano Snel, presidente da Icatu Seguros. “A parceria com a HDI não muda o posicionamento da Icatu em relação aos corretores. Pelo contrário: vamos continuar investindo em produtos e ferramentas para este canal, que agora passa a ter uma abrangência ainda maior”, avalia Guilherme Hinrichsen, vice-presidente comercial da Icatu Seguros. O início da operação deve acontecer no segundo semestre. Os resultados serão divididos via cosseguro em uma natureza de sociedade de 50% a 50%.


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TRAGÉDIA

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ANAC DIZ QUE HELICÓPTERO COM BOECHAT

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NÃO ERA AUTORIZADO A TRANSPORTAR PASSAGEIROS

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WILLIAM ANTHONY REPÓRTER

informação é apurada pois deve afetar cláusulas contratuais do seguro do helicóptero que caiu na altura do quilômetro 7 do Rodoanel. O jornalista Ricardo Boechat e o piloto Ronaldo Quattrucci, dono da empresa responsável pela aeronave, faleceram em fevereiro, no deslocamento entre Campinas (SP) e a capital paulistana. A ANAC informou ainda que abriu procedimento administrativo para apurar o tipo de transporte que estava sendo realizado no momento do acidente. Segundo dados do Registro Aeronáutico Brasileiro (RAB), o helicóptero acidentado estava com o Certificado de Aeronavegabilidade (CA) válido até maio de 2023 e a Inspeção Anual de Manutenção (IAM) em dia até maio de 2019, ou seja, a aeronave estava em situação regular. O setor de seguros oferece proteção para Pessoas Físicas ou Jurídicas contra danos e perdas de aeronaves, bem como a Responsabilidade Civil a terceiros. Segundo especialistas do setor, as seguradoras costumam elevar o valor do prêmio para o seguro de casco de helicópteros com mais de 25 anos, o que diminui a procura por esse tipo de cobertura, mas não impede ou exime a responsabilidade em uma fatalidade. As coberturas básicas do Seguro Aeronáutico contemplam o R.E.T.A. (Seguro de Responsabilidade do Explorador ou Transportador Aéreo). Esse é um seguro obrigatório a ser contratado pelo dono do helicóptero, as principais cláusulas contemplam a vida dos tripulantes e passageiros em caso de morte e danos acidentais

provocados pela aeronave às pessoas e bens no solo. Outras coberturas existentes para aeronaves contemplam o casco, que incluem danos acidentais, como queda ou colisão. Em complemento ao seguro obrigatório existe o seguro facultativo (Limite Único Combinado – L.U.C.), que inclui cobertura de danos corporais ou materiais provocados pela aeronave a terceiros. Segundo especialistas em aviação, em caso de pane no motor de um helicóptero, uma manobra de emergência deve ser iniciada em apenas dois segundos. O procedimento, conhecido como autorrotação, gera força para manter o movimento das hélices e permite que o piloto mantenha o controle do helicóptero para fazer o pouso em segurança.


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AVANÇO

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DIVERSIFICAÇÃO É OBRIGATÓRIA PARA

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MANTER EXPANSÃO DO SETOR DE SEGUROS

WILLIAM ANTHONY REPÓRTER

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busca pela disrupção no setor de seguros ficou acelerada em 2019. É a conclusão do painel “Existe disrupção iminente na indústria de seguros?”, que reuniu a CIO da HDI Seguros, Denise Ciavatta, e o vice-presidente técnico da seguradora, Fábio Leme, além do sócio-fundador e CEO da Minuto Seguros, Marcelo Blay. A mediação do encontro, realizado no Distrito Fintech, em São Paulo (SP), coube ao partner da Fisher VB, Marcelo Nascimento. O executivo destacou o potencial de um grande setor como o de seguros. “Existem muitas possibilidades, até mesmo diante da baixa representatividade deste setor no PIB brasileiro quando comparado ao percentual de outros países”, explicou. Fábio Leme destacou os desafios e oportunidades que surgiram para a HDI Seguros nos últimos anos. A companhia foi a seguradora que mais cresceu em seus mercados de atuação em 2018. “Isso não é suficiente para atingirmos os desafios do futuro, fomos a que mais cresceu nos ramos de automóvel, residencial e empresarial”, disse o executivo. De fato os números são muito relevantes e demonstram a incessante busca da companhia pela ampliação da oferta de produtos para uma carteira de clientes cada vez mais informada e diversificada. A expansão do market share foi de 13,2% em automóveis, de 34,8% em coberturas para residências e impressionantes 304% no ramo empresarial.

“Em 2016 a HDI enfrentou a tempestade perfeita, tivemos o estouro da sinistralidade [com a explosão da violência no Brasil]. Já em 2017 começou uma nova era, que possibilitou a revisão de processos e a reestruturação completa de nossos procedimentos internos. Para continuar oferecendo uma experiência de excelência a companhia acredita que a diversificação é obrigatória”, afirmou Leme. E como já citado pelo presidente da companhia, Murilo Riedel, a empresa busca participar de um ecossistema que ofereça soluções completas às preferências do consumidor moderno. “Agora temos nossa parceria com a Icatu Seguros, com o Santander Auto e com a Grin [empresa de mobilidade que aposta em patinetes]. A companhia também projeta investimentos em private equity [investimento em outras empresas], além de novos produtos e parcerias que devem culminar no aumento da penetração dos seguros na população”, completou ao elencar o panorama brasileiro do setor de seguros. Para Fábio Leme, as seguradoras devem apostar em produtos com soluções inovadoras aliados a uma estrutura operacional leve e eficaz. “Novos modelos e formatos de negócios devem fomentar a disrupção no setor de seguros”, finalizou. Enquanto isso, Marcelo Blay, da Minuto Seguros, lembrou do receio que existia em relação a primeira insurtech. “Os corretores pensavam que a Minuto Seguros estava sendo criada para acabar com os corretores, mas


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na verdade a ideia da empresa era trazer transparência e promover a equalização da oferta no mercado de seguros. Desde o princípio tínhamos a convicção da grande necessidade que o atendimento humano gera quando agregado ao serviço tecnológico”, lembrou. A Minuto Seguros antecipou uma tendência demonstrada pelo aumento nas pesquisas sobre seguros nos principais buscadores da internet. “Nosso modelo de negócios foi capaz de atingir brasileiros que nunca tiveram seguro”, disse Blay. Para o sócio-fundador da insurtech, “um dos grandes desafios desse mercado é a integração com o sistema de distintas seguradoras, além de uma necessidade de maior diálogo entre agentes do mercado de forma estruturada para confecção de produtos mais adequados para esse novo consumidor”, analisou.

“O brasileiro basicamente só sabe da existência do seguro de automóvel. Sozinho, o corretor não consegue difundir a cultura securitária no País, por outro lado, associações vendem produtos sem garantias e aproveitam-se do desconhecimento da população”, encerrou Marcelo Blay. A CIO da HDI Seguros, Denise Ciavatta, destacou que o momento de disrupção é claro e iminente. “O ambiente deve ser preservado ao mesmo tempo em que é modernizado. Ao mesmo tempo, não podemos ficar apenas dentro de casa. Nossas parcerias demonstram o quanto devemos ser capazes de conexão com outras empresas”, apontou ao afirmar que as oportunidades estão por todos os lados e que as expectativas são muito positivas.


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Quem FAZ SEGURO, preserva


OBJETIVOS

DIVULGAÇÃO

PLANEJAMENTO E FOCO SÃO NORTES DO GBOEX

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PARA UM 2019 DE DESTAQUE JÚLIA SENNA REPÓRTER

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erto de completar 106 anos, o GBOEX pensa constantemente em produtos e serviços que atendam as necessidade de seus clientes. Essa constante preocupação mantém a empresa em primeiro lugar no ranking do segmento em que atua, o das EAPCs - Entidades Abertas de Previdência Complementar sem fins lucrativos. Buscando permanecer como referência no desenvolvimento e na oferta de planos de caráter previdenciário, a empresa, que tem na sua essência primar pelas relações saudáveis e transparentes junto aos seus corretores e associados, realiza em todo o início de ano um treinamento dedicado aos gestores das suas Unidades e Pontos de Atendimento, de forma a atingir esses objetivos. Neste ano, o treinamento reuniu em um mesmo evento, os gerentes de Unidades e as equipes comerciais. Nos anos anteriores, eram duas turmas. Entre os objetivos do encontro anual estão o alinhamento das metas e, das ações para 2019. Com duração de 5 dias, os gestores puderam trocar experiências priorizando as estratégias mais efetivas para cada região. O momento foi propício para que os participantes tivessem a oportunidade de fazer uma imersão no seu planejamento. A coordenação do treinamento esteve a cargo do

Superintendente Comercial Leonardo Neustadt. Orientar, motivar e dar apoio a equipe comercial é primordial para o sucesso de uma empresa. Esses encontros proporcionam aos gestores o aprimoramento das diversas ações que serão desenvolvidas ao longo do ano. Além da discussão acerca de assuntos internos e de novas propostas de trabalho, a empresa proporcionou também um importante momento de reflexão, com uma palestra ministrada pelo professor de educação física, e um dos fundadores da ADD – Associação Desportiva para Deficientes, Steven Dubner, considerado um dos melhores palestrantes do país e, uma referência no assunto, com trabalhos desenvolvidos no Brasil e no exterior . Com o tema “Não sabendo que era impossível, ele foi lá e fez”, apresentou aos colaboradores do GBOEX, por meio de vídeos, a trajetória de seus atletas, mostrando que a determinação e o empenho podem levar todos a superar os seus limites. Pensando, também, em como aproximar ainda mais os corretores de seguros, a empresa já deu início a Campanha Desafio 2019, que mobilizará os profissionais em ação durante o ano inteiro. A primeira etapa, de verão, acontece até março. Podem participar da Desafio 2019 os corretores cadastrados na empresa ou que venham a realizar seu cadastro durante o período da campanha.


Tradicionalmente, ao final de 2019, os destaques entre os grupos, serão premiados com uma viagem, com direito a acompanhante. Este destino será comunicado durante o mês de março. "Os corretores de seguros são muito importantes para o crescimento e difusão do seguro no pais, e para o crescimento da empresa. E nada mais justo do que trabalharmos com formas de incentivo e premiações voltadas ao esforço diário destes profissionais que nos auxiliam na missão de levar proteção aos lares brasileiros", des-

taca Neustadt, que vê neste segmento de mercado um grande potencial de crescimento para os próximos anos. O executivo lembra que a edição de 2018 da Campanha Desafio levará em abril os corretores para uma viagem inesquecível à Itália. O GBOEX se orgulha dessa equipe que engrandece o nome da empresa, levando aos clientes a Tradição, a Solidez e a Segurança, valores estabelecidos há mais de 100 anos, e mantidos ao longo do tempo.

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EXCELÊNCIA

MATHEUS PÉ/JRS

AUTOSUL FRENTE A UM 2019 DE AGILIDADE

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E ENCANTAMENTO AO CLIENTE

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JÚLIA SENNA REPÓRTER

Autosul Locadora é referência pela qualidade dos seus veículos e serviços. Atualmente conta com 700 veículos em sua frota e lojas em Porto Alegre, Pelotas, Caxias do Sul, Santa Maria e Novo Hamburgo. No dia a dia, é o executivo Fernando Della Flora e sua equipe que tem a responsabilidade de cuidar dos processos que garantem a qualidade no atendimento. "Possuímos uma frota com idade máxima de 24 meses e realizamos toda a manutenção preventiva e corretiva de maneira bastante rigorosa. Com isso, conseguimos oferecer uma frota de veículos que atende e satisfaz nosso cliente", comenta. O Grupo Autosul, que também conta com oficina de serviços automotivos, alcançará 22 anos de existência em agosto, mas a maioridade já alcançada em nada impede que os diretores Clóvis, Joice e Fernando Della Flora busquem sempre reinventar processos e fortalecer ainda mais a marca. "Procuramos estar sempre atentos ao que está acontecendo no mercado e também aos diferentes nichos que surgem. Além da venda de balcão estamos atendendo hoje a locações para pequenas, médias e grandes empresas; mercado de licitações para governos muni-

cipais, estaduais e federais; e ao mercado segurador através do carro reserva", conta Fernando. "Está muito claro para nós a nova realidade do mercado ao que se refere a terceirização em nosso país, e que o mercado de locação vem numa espantosa crescente", confia. O relacionamento em todas as suas esferas é uma das prioridades da empresa. Para Fernando, ele abrange não só cliente, mas também colaboradores e fornecedores. "Trata-se da base para consolidação de qualquer empresa e para nós não é diferente, e, para estreitar ainda mais essa relação, ampliamos nossos canais de comunicação através das mídias sociais e site", destaca. Em 2017, o Grupo inaugurou a Autosul Express, que oferece serviços ágeis de manutenção e revisão veicular. Devido ao grande sucesso e enorme demanda do empreendimento, em 2019, o seu espaço físico será triplicado. Além disso, a empresa prepara a aquisição de mais equipamentos e ferramentas com novas tecnologias. "Nosso compromisso é sempre oferecer veículos e serviços com qualidade e transparência. E conforme fala do Clóvis, nosso grande objetivo 'não é apenas atender ao cliente, mas sim encantá-lo'”, finaliza.


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PREVENÇÃO

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SAIBA COMO PROTEGER O SEU NEGÓCIO

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DE IMPREVISTOS DO DIA A DIA DIZ COMUNICAÇÃO AGÊNCIA PARCEIRA

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ara contribuir com as pessoas que pensam em empreender, o Porto Seguro Empresa explica por que oferece proteção na medida certa para pequenas, médias e grandes empresas que atuam em diferentes segmentos como comércio, indústria ou serviço. São diversas coberturas que podem ser personalizadas de acordo com a necessidade de cada negócio. “Muitas pessoas, quando vão empreender, acabam investindo toda a sua reserva financeira de anos. Por isso, é um momento que necessita de muita atenção e planejamento, e a proteção de um seguro é algo que precisa estar previsto nesse planejamento” afirma Edgar Anuseck, gerente da Porto Seguro Rio Grande do Sul. Estabelecimentos, de diferentes segmentos, estão suscetíveis a sofrer com imprevistos, seja por roubo ou furto, ou por eventos climáticos como um vendaval ou danos elétricos por queda de raio, ou até mesmo um incêndio. Dependendo da proporção, um sinistro pode afetar o funcionamento da empresa, ou até mesmo levar a falência, caso essa empresa não tenha reserva financeira ou um seguro para se restabelecer. O seguro empresarial pode garantir a reconstrução do prédio, a reposição de máquinas e mercadorias, além de possuir coberturas para Despesas Fixas e Lucros Cessan-

tes, possibilitando que a empresa consiga honrar com compromissos assumidos com funcionários, fornecedores e prestadores, além da perda de lucro durante o período que a empresa foi afetada por um sinistro. Por isso, para garantir a segurança e também o patrimônio de qualquer empresa, o seguro deve ser um item essencial. Conheça um pouco mais sobre o que ele oferece: Cobertura básica de incêndio: ampara danos, causados por incêndio, explosão e fumaça, mesmo que se iniciem fora do local segurado. Algumas coberturas adicionais, que podem ser contratadas de acordo com a necessidade de cada negócio: danos elétricos, roubo ou furto de bens, mercadorias e valores, responsabilidade civil (danos sofridos por terceiros no local), danos morais, responsabilidade civil empregador (danos sofridos pelos funcionários), contaminação e deterioração de mercadorias em ambiente frigorificado, quebra de vidros, ,despesas fixas em caso de sinistro, despesas com instalação em novo local, danos em equipamentos eletrônicos, entre outras. Alguns serviços de assistência 24 horas: encanador, eletricista, desentupimento, chaveiro, reparos em ar condicionado, limpeza de caixa d’água, e muito mais. Além das coberturas tradicionais, o produto Porto Em-


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presa possui coberturas especiais para determinados nichos, como por exemplo:

acidentes com cães e gatos de clientes dentro do estabelecimento.

Academias Roubo de bens dos clientes, quebra de vidros e espelhos, danos a equipamentos elétricos, além de serviços de instalação de espelhos e reparos em bebedouros.

Escolas Ampara o espaço físico ocupado por cantinas em caso de Incêndio, possui coberturas para danos sofridos por professores e alunos, inclusive acidentes em excursões e eventos externos

Salões de beleza Danos à equipamentos eletrônicos de estética, como secadores, pranchas, cadeiras lavatórias, e quebra de vidros. Bares e restaurantes Quebra de vidros elouças de cozinha, de equipamentos eletrônicos e intoxicação alimentar dos clientes. Clínicas e Consultórios Ampara vacinas deterioradas por queda de energia e possui cobertura para equipamentos médicos e notebooks no consultório e também fora dele, em território nacional. Pet shops e clínicas veterinárias Danos a equipamentos de pet shop, inclusive em trânsito,

Hotéis e Pousadas Cobre danos ao hotel, funcionários e hóspedes, como danos materiais, roubos, acidentes, entre muitos outros. Concessionárias O seguro pode amparar os veículos próprios e os veículos de terceiros estacionados no local ou deixados para revisão ou conserto. Perfumarias Quebra de vidros, balcões, prateleiras e vitrines, inclusive as mercadorias que se danificarem nessa quebra. Possui ainda serviços exclusivos de instalação de espelhos e prateleiras.

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DESTAQUE

SEGURO DE PESSOAS REPRODUÇÃO

CRESCE 9,4%

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JRS DADOS DA FENAPREV

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s contratações de seguros para riscos pessoais (seguro de vida, seguro de acidentes pessoais, prestamista, entre outras modalidades) somaram R$ 41,4 bilhões em 2018. O valor foi 9,4% superior aos R$ 37,9 bilhões registrados em 2017, segundo dados da FenaPrevi (Federação Nacional de Previdência Privada e Vida), entidade que representa 67 seguradoras e entidades abertas de previdência complementar no país. Segundo dados da Federação, no mesmo período, as indenizações pagas pelas seguradoras totalizaram R$ 9 bilhões contra R$ 8,7 bilhões em 2017. “Os seguros de pessoas são instrumentos importantes de proteção social e ajudam a preservar as conquistar materiais e financeiras das famílias”, diz Jorge Nasser, novo presidente eleito da FenaPrevi para o triênio 2019-2021. Na análise por modalidade de produto, o seguro de vida (grupo e individual) se firmou como a maior carteira do mercado de seguros de pessoas com 39% dos prêmios arrecadados (valor pagos pelos segurados para contratar a proteção dos seguros). O seguro de vida em grupo, oferecido pelas empresas como benefício para seus funcionários, movimentou R$ 11,5 bilhões em 2018, resultado 6% superior aos R$ 10,9 bilhões em 2017. Já na categoria vida individual, os prêmios foram de R$ 3,5 bilhões e a alta foi de 24% em

relação aos R$ 2,8 bilhões verificados em 2017. A seguro de proteção financeira (prestamista) que representa 30% do setor também apresentou resultado positivo. A modalidade movimentou R$ 11,3 bilhões em 2018, resultado 19% superior aos R$ 9,5 bilhões em 2017. “A retomada do crédito e melhora das vendas no varejo impulsionaram esta modalidade de seguros, que cobre o pagamento das parcelas de compras feitas a prazo, no caso de perda de emprego sem justa causa pelo titular da apólice”, avalia Nasser. Segundo a FenaPrevi, o seguro de acidentes pessoais, com a terceira maior representatividade do total de prêmios (15%) no acumulado, também estiveram entre os produtos mais contratados no acumulado de 2018. Os prêmios somaram R$ 5,6 bilhões, enquanto que no ano anterior o total acumulado foi de R$ 5,3 bilhões. O resultado do seguro auxílio funeral também foi positivo, segundo a federação. As contratações totalizaram R$ 602,2 milhões em prêmios, alta de 10,44% em 2018. No ano anterior, os prêmios foram de R$ 545,3 milhões. Ainda de acordo com FenaPrevi, os seguros com coberturas para casos de doenças graves e terminais, também estiveram entre os produtos mais contratados no acumulado de 2018. Os prêmios somaram R$ 858,8 milhões, enquanto que no ano anterior o total acumulado foi de R$ 765,7 milhões.


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SOLIDEZ

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RIO GRANDE CONQUISTA MAIS DE 1,5 MILHÃO

DE CLIENTES EM TRÊS ANOS DE OPERAÇÃO RIO GRANDE SEGUROS E PREVIDÊNCIA

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cenário desafiador da economia não impediu o avanço consistente da Rio Grande Seguros e Previdência em 2018. Criada a partir de uma joint venture entre o Banco do Estado do Rio Grande do Sul (Banrisul) e a Icatu Seguros, a companhia encerrou o ano como a 2ª maior seguradora em Vida no Rio Grande do Sul, e já ocupa o 5º lugar em Previdência Privada, resultados obtidos em apenas três anos de operação. Enquanto o mercado de Vida cresceu 9% segundo dados da Superintendência de Seguros Privados (Susep), a empresa avançou mais que o dobro e encerrou 2018 com um crescimento de 20% neste segmento. No Rio Grande do Sul, a área de Vida alcançou um market share de 14%. Os resultados positivos se repetem em Previdência Privada: as reservas ultrapassaram a

marca de R$ 600 milhões, um aumento de 46% em relação ao ano anterior. Com uma carteira de mais de 1,5 milhão de clientes protegidos, a companhia conquistou o 15° lugar na lista das 50 maiores seguradoras de pessoas do país, considerando o lucro líquido de 2018, em ranking feito pela consultoria independente Siscorp. “Apresentamos um sólido crescimento duas vezes maior que o do mercado e nos consolidamos como a maior seguradora de pessoas com matriz no Estado do Rio Grande do Sul. Estamos bem preparados para 2019 e vamos aprimorar cada vez mais os nossos serviços para continuar superando as expectativas do mercado”, pontua Cesar Saut, Presidente da Rio Grande Seguros e Previdência.


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Apoios e Prêmios Pautada em contribuir para a sociedade, a atuação da companhia no sul do país vai além do mercado de seguros. Ao longo de 2018 a Rio Grande apoiou projetos relacionados à cultura, esporte, saúde e eventos regionais, como Feira do Livro, Festival de Inverno de Porto Alegre, Expointer, Exposol, Campanha de Doação de Órgãos da Via Vida e o Festival da Transformação, da ADVB. “Investimos em projetos regionais reforçando iniciativas que fortalecem a identidade gaúcha de nossa empresa”, afirma César Saut. Toda a atuação da empresa também foi e é valorizada através de importantes premiações. No último ano, a Rio Grande foi reconhecida como Top de Marketing 2018 no setor financeiro, pela ADVB/RS e já figura entre as 100 maiores empresas do Sul do Brasil, segundo a Revista Amanhã. “Além de todo o resultado financeiro e operacional, queremos contribuir de forma cada vez mais relevante para a sociedade e, como indenizamos dezenas de famílias ao dia, o que significa milhares de pessoas tendo suporte nos momentos de maior fragilidade, a Rio Grande Seguradora já é um forte agente de estabilização econômica da família dos gaúchos, de todos os cantos deste nosso estado”, afirma Saut.

CÉSAR SAUT

PRESIDENTE DA RIO GRANDE SEGUROS E PREVIDÊNCIA

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CAPA

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REPRODUÇÃO

PREVIDÊNCIA: ALÍVIO DAS CONTAS PÚBLICAS E A GARANTIA DE UM FUTURO TRANQUILO WILLIAM ANTHONY E JÚLIA SENNA JRS

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onsiderada como a “prova de fogo” para o governo do presidente Jair Bolsonaro, a Reforma da Previdência finalmente foi apresentada e será apreciada de acordo com o processo regimental do Congresso Nacional. A proposta tem o objetivo de reequilibrar as contas públicas, manter a saúde do regime previdenciário e diminuir as distorções existentes na aposentadoria de distintas categorias. Especialistas afirmam que a série de medidas pode promover impactos em todo o ciclo econômico e finalmente acelerar a retomada da economia brasileira, que enfrentou uma dura recessão nos últimos anos. Em nota, a Associação Brasileira das Entidades Fechadas de Previdência Complementar (Abrapp) demonstrou otimismo em relação às medidas. A entidade acredita que o estabelecimento de uma idade mínima e o aumento do tempo de contribuição são uma tendência mundial devido ao aumento da longevidade e às mudanças no mercado de trabalho. No mesmo sentido pensa Lucas Carvalho, analista da Toro Investimentos. “A reforma previdenciária tira a pressão sobre o orçamento do governo. É perceptível que o atual sistema consome um percentual muito grande do Produto Interno Bruto do Brasil. Grande parte

das nossas riquezas está sendo destinada ao pagamento de aposentadorias, algo insustentável a longo prazo”, classifica ao destacar que idade e tempo de contribuição são os principais pontos para classificar a reforma como robusta ou leve.

LUCAS CARVALHO

ANALISTA DA TORO INVESTIMENTOS


Para Carvalho, a questão da previdência é fundamental para a superação da crise econômica que atingiu o Brasil. “O indutor para acelerar um crescimento vigoroso do País passa por essa questão. Existe um grande esforço de diversas classes e até mesmo da população, de acordo com recentes pesquisas de opinião, para a aprovação de mudanças porque o atual sistema possui algumas nuances que podem produzir injustiças”, explica ao lembrar que as mudanças afetam todo o ciclo macroeconômico. “Setores como construção civil e siderurgia estão em evidência. Podem ser os grandes responsáveis pela geração de novos empregos, retomada de investimentos e queda no desemprego. Tudo isso, justamente na contramão do cenário internacional, pode resultar em uma queda tanto da inflação como da taxa de juros”, completa o executivo. Já Felipe Pellegrini, gerente de tesouraria do Travelex Bank, reitera que as medidas devem impactar também no câmbio. “O dólar pode até mesmo encostar na linha dos R$ 3 com a aprovação do texto. O alívio às contas públicas vai trazer mais investimentos e capital estrangeiro. Acredito que estamos no caminho certo”, traça. A discussão do tema, tipificada pelo presidente do Instituto de Longevidade Mongeral Aegon, Nilton Molina, como “um dos debates mais atrasados da história” também atinge diretamente as finanças estaduais. São Paulo, por exemplo, foi pioneiro em implantar um regime complementar de previdência para os servidores públicos, em 2013. “A relação dos servidores na ativa para os que estão aposentados e pensionistas chega a 1 para 1, ou seja, está no limite. Isso não se sustenta. Vários países precisaram promover cortes drásticos em benefícios e, inclusive, em direitos adquiridos”, alerta o presidente da SP-Prevcom, Carlos Henrique Flory. O problema é perceptível quando analisadas as finanças de Minas Gerais, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul, por exemplo. Os servidores desses estados chegam a receber até mesmo salários atrasados e de forma parcelada há um bom tempo. Para Flory, a reforma previdenciária é fundamental na garantia de um futuro melhor. “No caso dos servidores públicos eles não poderão mais contar com um benefício no valor do teto estipulado pelo Supremo Tribunal Federal. Os que ingressarem a partir da reforma passarão a receber benefícios com o limite de R$ 5.839,45, conforme estipulado pelo regime básico. O restante da renda desse servidor será oriundo do regime complementar”, explica. Isso significa que o Estado não terá mais nada a ver com aquilo que ultrapassar esse montante. “Sobra assim dinheiro para investimentos nos anseios da população, que são saúde, segurança e educação. Em alguns ciclos está se gastando dinheiro com o passado, ao invés de se investir no futuro”, estima o especialista ao reiterar que outros estados adotam o modelo paulistano para promover seus regimes de previdência complementar. Para Raul Morgner, superintendente de previdência da Alper Seguros, existem questões que são realmente novas na proposta realizada pelo governo. “Muitas mudanças ainda devem acontecer até a aprovação final do texto. Existe

CARLOS HENRIQUE FLORY

PRESIDENTE DA SP-PREVCOM

um teor político muito grande em relação à isso, mas os principais direcionadores em relação à isso devem ser mantidos, como a idade mínima de 62 anos para mulheres e 65 anos para homens”, afirma ao lembrar que agora não existe mais a possibilidade de aposentadoria por tempo de contribuição. O período mínimo de contribuição ao Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) para a concessão do benefício de aposentadoria passou de 15 para 20 anos. A proporcionalidade do valor do benefício também foi impactada, agora, o pagamento mínimo equivale a 60% da média salarial das contribuições do trabalhador em seu período ativo. A cada dois anos, além dos 20 mínimos de contribuição, esse percentual cresce 2%. Ou seja: para receber a integridade do benefício, será necessário contribuir por, ao menos, 40 anos. Um ponto de atenção, segundo Morgner, é que a partir de 2024 existe uma regra automática que pode modificar a idade mínima em função do aumento da expectativa de vida, algo já adotado pelo regime complementar de Previdência. “O maior impacto dessas mudanças são para as pessoas que estão trabalhando e não estão próximas da aposentadoria, através da idade mínima e da instauração de um pedágio caso falte tempo de contribuição”, diz Raul Morgner ao reiterar que as regras de transição serão implementadas até 2027, quando o padrão mínimo de idade será implementado definitivamente. Na mesma linha de Nilton Molina, o corretor de seguros Ricardo Rezende pensa que esse debate sobre o futuro já de-

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REPRODUÇÃO

CAPA

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veria ter sido realizado há um bom tempo. “Nós, do mercado de benefícios, já temos alertado a sociedade quanto ao rápido envelhecimento da população brasileira e a reforma da previdência é absolutamente necessária. O que ela demonstra, claramente, é uma necessidade enorme do brasileiro se preocupar com o seu próprio futuro, ter objetivos de poupança bem definidos, educar-se financeiramente não apenas para o consumo imediato, para que não fique desamparado na idade de aposentadoria. Isso já é realidade no mundo todo, mas no caso brasileiro temos um ingrediente demográfico acelerado que deve ser tratado com a máxima urgência, sob pena de inviabilizar a economia como um todo em um futuro muito próximo”, justifica. A absorção da crescente demanda de novos consumidores do regime privado de previdência exige muita atenção dos profissionais do setor de seguros, na opinião de Rezende. “Esse mercado ainda é pequeno no Brasil, mesmo assim, 90% está nas mãos de bancos que não vendem adequadamente, na maioria das vezes. O debate da reforma vai fazer com que a população reflita melhor sobre como planejar o seu futuro”, finaliza o diretor da PlaniLife Seguros e Previdência. Os desafios até a aprovação do projeto são imensos. O governo espera resolver a questão até o segundo semestre deste ano, mas ainda enfrenta resistência de alguns setores, além de questões delicadas que envolvem sua própria base aliada. Na avaliação da Central dos Sindicatos Brasileiros (CSB), a proposta apresentada por Bolsonaro não trouxe nenhuma surpresa. “Essa proposta representa a velha estratégia de arrochar a aposentadoria da imensa maioria do povo, sem atacar prioritariamente as regalias, a sonegação das grandes empresas, a falta de contribuição

do setor agroindustrial, além de privatizar o novo regime de capitalização”, critica o presidente da entidade, Antonio Neto.

RICARDO REZENDE

CORRETOR DE SEGUROS

Para o dirigente sindical, seria minimamente correto que o governo começasse a reforma pela própria carne. “O governo é majoritariamente formado por militares e banqueiros, como Paulo Guedes. Não dá para punir os mais pobres sempre”, analisa. O governo também formata a reforma na aposentadoria dos militares. Atualmente eles podem se aposentar após 30 anos de serviços prestados, com até R$ 13,7 mil de benefício. O índice de militares das Forças Armadas que se aposentam entre os 45 anos e os 50 anos de idade chega a 55%. O possível regime de capitalização, visto com bons olhos pela imensa maioria dos especialistas, também deve ser apreciado apenas em texto complementar.


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FILIPE TEDESCO/JRS

SOLUÇÕES

SEGUROS SURA E UPERFORMANCE APRESENTAM

SOLUÇÕES A CORRETORES DO VALE DO SINOS FILIPE TEDESCO REPÓRTER

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Seguros SURA e a Uperformance Assessoria reuniram um grupo de corretores de seguros no Sindilojas da cidade de Novo Hamburgo no dia 31 de janeiro. O momento foi oportuno para que ambas apresentassem e colocassem à disposição dos profissionais da Região do Vale do Sinos os produtos disponibilizados pelas empresas. “Os profissionais desta região podem e devem explorar as soluções em seguros que nós estamos colocando à disposição, contando sempre com a Sura como uma companhia preparada para atendê-los”, comentou a gerente comercial da Seguros Sura, Fabiana Mello. A oportunidade também contou com a presença da sócia da Uperformance, Estela de Moura Rey, e do vice-presidente do Sindicato dos Corretores de Seguros do Estado gaúcho (Sincor-RS), André Thozeski.


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OPORTUNIDADE

WILLIAM ANTHONY/JRS

PLANETUN AMPLIA SOLUÇÕES DE INTELIGÊNCIA

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ARTIFICIAL AO SETOR DE SEGUROS

WILLIAM ANTHONY REPÓRTER

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m ano desafiador como 2019 exige soluções inovadoras. Uma iniciativa inédita do Grupo Planetun utiliza inteligência artificial para facilitar o momento da vistoria. Inicialmente, a aplicação visa dar agilidade ao seguro de automóvel, mas segundo o CEO e Sócio Fundador da Planetun, Henrique Mazieiro, o recurso também pode ser integrado para outros tipos de apólice. “Estamos trazendo essa novidade, transformando nosso produto de autovistoria e tornando-o muito mais interativo. Isso resolve um grande problema, pois, apesar do aplicativo ser um sucesso, um bom percentual (30%) das fotos enviadas pelos clientes não podem ser aproveitadas pelas seguradoras, pois muitas vezes ele não sabe e, em minha opinião, nem precisa se preocupar com isso”, explica Mazieiro. A inovação foi lançada em parceria com o IBM, no dia 12 de fevereiro, em São Paulo (SP). A plataforma Watson em um ambiente cloud faz a validação em tempo real das imagens enviadas pelos segurados. “Ele mostra se temos uma foto de carro, se o veículo está ligado, se a angulação da foto está correta, o que vai direcionando o cliente em como registrar as imagens. Isso significa redução de custo e tempo na hora da vistoria, que pode ser concluída entre 6 horas e um dia. Cabe destacar ainda a praticidade e a comodidade que essa solução traz, uma vez que o cliente não precisará se locomover para

fazer a vistoria”, revela. A ideia da Planetun foi melhorar a experiência do cliente e dos usuários do aplicativo aproveitando ao máximo o que a mobilidade permite nos dias de hoje. “Antes o cliente teria de agendar a aguardar, em algum horário incerto, a visita do vistoriador. Foram mais de 180 mil usos da aplicação em 2017. Fazemos ainda inspeção residencial, comércio e serviços, que também terão em breve essa solução de inteligência artificial”, diz Mazieiro. O módulo de antifraude capta todas as informações das fotografias enviadas pelo segurado. “Isso propicia justamente saber se as imagens já foram utilizadas em algum outro momento por alguma outra seguradora em nosso sistema”, afirma. Henrique Mazieiro conta que a Planetun não sentiu a desaceleração da economia brasileira, em crise há alguns anos. “Isso acontece justamente porque nossas soluções são baseadas em redução de custo e melhoria de processos, o que vem de encontro ao que as empresas estão buscando nos dias de hoje”, completa. Além da insurtech, o Grupo Planetun também oferece facilidades ao backup das seguradoras, no ramo de serviços com apoio e suporte a diversos produtos. “É preciso despertar para o futuro. Quem ainda não é nosso parceiro pode entrar em contato conosco que, certamente, iremos atender com qualidade”, finaliza.


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FUTURO

WILLIAM ANTHONY/JRS

WILLIAM ANTHONY REPÓRTER

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HDI É CO-FUNDADORA DO DISTRITO FINTECH

WILLIAM ANTHONY REPÓRTER

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Distrito Fintech, um hub de empresas de inovação com espaço para coworking e salas de reunião, foi inaugurado no dia 21 de fevereiro, na capital paulistana. A HDI Seguros é uma das empresas co-fundadoras do espaço ao lado da KPMG. Segundo Gustavo Glerun, Partner do Distrito, “novos produtos e serviços que vão impactar a sociedade no futuro vão nascer aqui”. No mesmo sentido o sócio da KPMG Brasil, André Coutinho, disse que a companhia espera também transformar-se a partir dessa iniciativa. “Acompanhamos a inovação há muito, mas agora damos essa atenção especial ao mercado de capitais e questões regulatórias. Isso é perceptível no cotidiano”, explicou. Gustavo Araújo, também partner do Distrito, afirmou que tal operação era necessária. “O setor de fintechs é muito importante e o Brasil merecia um hub nesse segmento”, disse ao destacar a vasta programação do evento, que aconteceu durante os períodos da manhã e da tarde. O presidente da HDI Seguros, Murilo Riedel, compartilhou uma grande expectativa em relação ao ecossistema do espaço. “Estamos muito felizes em estar aqui. Esse é um projeto muito importante para nós e nossos parceiros. Temos um projeto muito específico, de acompanhar a inovação e aplicá-la ao nosso negócio. Estimamos que, ao menos, 20% dos negócios da HDI serão oriundos desse sistema”, analisou em entrevista ao JRS São Paulo.

Além disso, o executivo reforçou que além de inovação, a seguradora também aposta na mobilidade. “As pessoas não vão deixar de se movimentar. A HDI precisa estar presente em uma jornada muito mais ampla que acompanhando o processo de seguro de automóvel. Queremos fazer parte desse processo que é muito rico, além dos destinos aos quais a mobilidade nos leva. Isso faz parte de nossa nova estratégia no Brasil”, informou. Murilo Riedel ainda cita a parceria com a Icatu Seguros para distribuição de apólices de Vida e Previdência como um dos grandes exemplos de cooperação entre empresas. “Isso explica como duas empresas especialistas em distintos segmentos podem ser complementares”. “Como o seguro irá se inserir nesse processo de mobilidade?”, questiona. “Essa é uma iniciativa pioneira no mercado, muito interessante, e que irá render em novos projetos e servirá de exemplo ao mercado, que pode criar seu próprio ecossistema para parcerias, novos produtos e mobilidade”, destacou Riedel. O executivo demonstra entusiasmo com a co-fundação do Distrito Fintech. “Queremos saber como trazer inovação como um diferencial nos negócios da HDI Seguros. Temos um vasto espaço de oportunidades, principalmente com a utilização de grandes dados, seja para seguradores, corretores ou demais operadores do mercado”, finalizou.


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FILIPE TEDESCO/JRS

RECONHECIMENTO

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MBM SEGUROS HOMENAGEIA INSTITUIÇÕES MILITARES JÚLIA SENNA REPÓRTER

Grupo MBM realizou homenagem, no dia 20 de fevereiro, através da Comenda Walter Perachi de Barcellos, a três instituições militares. A honraria foi entregue ao Coronel Paulo Roberto Mendes Rodrigues, Juiz Militar, Presidente do Tribunal de Justiça Militar do Estado; ao Coronel Mário Yukio Ikeda, Comandante Geral da Brigada Militar; e ao Coronel César Eduardo Bonfanti, Comandante Geral do Corpo de Bombeiros Militar, na sede da empresa. Os homenageados participaram de uma reunião prévia com o presidente do Grupo MBM, Paulo Benhur. “Esse ano estamos preparando uma série de alterações para o fortalecimento do Grupo, e por conta dessas alterações nos achamos por bem reunir as grandes autoridades da Brigada Militar, que é uma das fontes de origem do Grupo MBM, para colocá-los a par do que temos de bom por aqui”, destacou Benhur. “O nosso esforço é justamente estar sempre qualificando o nosso serviço em razão do nosso participante”, complementou. Para o Comandante Geral da Brigada Militar, a oportunidade foi interessante para “conhecer ainda mais o MBM, saber dos seus investimentos e de como está, pois nós temos dentro da Brigada Militar vários clientes que tem a sua previdência e seu seguro de vida junto à empresa”. “Entendemos que essa honraria é dada para a Instituição e hoje aqui estamos representando todos os brigadianos e brigadianas do nosso Estado”, acrescentou Ikeda.

O Presidente do Tribunal de Justiça Militar do Estado lembrou que “receber uma honraria desta distinção é sempre relevante em função do nosso trabalho e do nosso passado”. “Estou bastante orgulhoso e vamos guardar essa joia junto às outras que recebemos ao longo da nossa trajetória”, disse Rodrigues. A oportunidade foi além de um momento para estar a par dos produtos de proteção do Grupo MBM, conforme crê o Comandante Geral do Corpo de Bombeiros Militar. “[O momento] Também é de ficar orgulhoso de receber uma homenagem de uma organização que a sua história se confunde com a da organização, que se preocupa com todos principalmente nas horas difíceis”, destacou Bonfanti.


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PME

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MOTIVAÇÃO

TRAJETÓRIA INSPIRADORA DA TENISTA BIA HADDAD

REÚNE PARCEIROS DA GENERALI 40 WILLIAM ANTHONY REPÓRTER

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e origem italiana, a Generali reuniu parceiros de negócios, no dia 12 de fevereiro, em São Paulo (SP). O encontro foi especial, em uma super aula com a tenista profissional Bia Haddad. Em conversa exclusiva com o JRS, a tenista, dona de uma trajetória inspiradora, revelou ser um grande prazer integrar a família Generali. “São pessoas que, muitas vezes, não estão acostumados a trabalhar dentro da quadra. Ser parceira de uma empresa que apoia o esporte, que propicia a integração e formação de pessoas das mais variadas idades, é especial”, conta. Quando falamos sobre seguros, falamos sobre prevenção. Nesse sentido a prática de esportes é fundamental e a esportista recomenda cuidar do corpo de forma a propiciar uma maior disposição corporal. “Eu levo um pouco mais à risca, por atuar de forma profissional. A vida de um tenista não é fácil, assim como a de muitas profissões, mas com alegria e amor as coisas acontecem”, completa Bia. Para Claudia Papa, Diretora de Mass Channels da Generali, a atleta representa os valores que a companhia deseja passar ao público e aos parceiros. “Esse evento marca a importância disso. É um orgulho estar ao lado de uma campeã que efetivamente leva essa mensagem à todos”, diz.

Stefano Convertino, Diretor da Generali Employees Benefits, lembra que a seguradora é entusiasta de práticas esportivas. “A companhia é mundialmente conhecida pelo apoio ao esporte e na busca pela qualidade de vida, para deixar as pessoas mais felizes e saudáveis. Além de outros eventos a ideia também é fazer ações com outros esportes, além do tênis”, afirma. Já Michele Cherubini, Diretor de Estratégias e Novos Negócios, lembra que a ação visa estreitar o relacionamento com diversos profissionais. “A companhia também busca a simplificação de processos, de modo a deixar o tempo livre para que o corretor faça seu trabalho ao lado do cliente”, revela.


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PROPAGANDA

ASSOCIAÇÃO DE PROTEÇÃO VEICULAR WILLIAM ANTHONY REPÓRTER

REPRODUÇÃO

PATROCINA VASCO E CAUSA POLÊMICA

JRS COM INFORMAÇÕES DE PORTAL TERRA

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Global CBB, associação de proteção veicular, patrocina o Club de Regatas Vasco da Gama. Em nota, o Sindicato dos Corretores de São Paulo (Sincor-SP) informou que tomará as medidas cabíveis para demonstrar a indignação da categoria de profissionais do setor de seguros. “Precisamos sempre nos posicionar contra a ilegalidade e a favor da proteção ao consumidor”, declarou Alexandre Camillo, presidente do Sincor-SP. A empresa de proteção veicular estampará sua marca no uniforme do clube durante a temporada. Diversos corretores profissionais de seguros reagiram negativamente em relação a parceria, já que a atividade da CBB Global não é regulamentada pela Superintendência de Seguros Privados. Bruno Maia, vice-presidente de marketing do Vasco, comemorou a parceria. “Damos as boas vindas à Global CBB, confiando que eles fizeram uma excelente escolha de apostar no futebol e, principalmente, no Vasco. O nosso compromisso com todas as marcas que passaram pelo uniforme nesses últimos meses é a prova da nossa entrega e comprometimento. Que fiquem conosco muito tempo e atinjam seus resultados”, disse. Já o presidente da Global CBB, Ricardo Silva, ressaltou que o cuidado do Vasco com a base foi importante para a parceria. Além disso, elogiou a homenagem na última partida às vítimas das enchentes que atingiram a Rocinha

e o Vidigal e aos dez jovens mortos no incêndio no Ninho do Urubu. “Escolhemos o Vasco pois é um clube extremamente focado na formação não só de jogadores como de cidadãos. O cuidado com a base foi algo primordial para nossa escolha, pois fica claro que se preocupam com as próximas gerações de atletas e de pessoas em nossa sociedade. No último jogo, o Vasco deu uma grande demonstração de solidariedade, o que nos faz ter ainda mais certeza de que era com um clube assim que queríamos ver a nossa marca”, relatou Silva. Em nota, o presidente do Clube dos Corretores de Seguros do Estado do Rio de Janeiro (CCS-RJ) disse: “O Clube dos Corretores de Seguros do Rio de Janeiro vem a público manifestar sua indignação pela decisão do Club de Regatas Vasco da Gama, essa GIGANTE instituição esportiva, fundada em 21 de agosto de 1898, e que tem milhões de apaixonados torcedores pelo mundo, em ter aceitado como patrocinador uma ‘EMPRESA’ que se passa por uma Associação de Proteção Veicular, que exerce atividade totalmente controversa e que vem sendo constantemente combatida pelos Órgãos Públicos e de Fiscalização do Mercado e de Defesa do Consumidor, inclusive com consistente divulgação na mídia de diversos prejuízos causados aos seus ‘CLIENTES’ associados”. O Vasco não se pronunciou sobre o caso.


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ATENÇÃO

ALTO ÍNDICE DE INVALIDEZ AMPLIA DEBATE DA ANSP SOBRE SEGURO RESPONSABILIDADE CIVIL FACULTATIVO 44 WILLIAM ANTHONY REPÓRTER

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om mais de 41.151 mortes indenizadas pelo Seguro DPVAT e mais de 284.191 casos de invalidez nos últimos 10 anos fica ressaltada a importância de debate sobre a sinistralidade existente no Seguro de Automóvel. Um dos tipos de coberturas existentes talvez mais incompreendidos do mercado seja o de Responsabilidade Civil Facultativo, de acordo com a apresentação dos painelistas do primeiro Café Com Seguro de 2019, promovido para mais de 100 pessoas no auditório do Sindicato das Seguradoras do Estado de São Paulo (Sindseg-SP), no dia 20 de fevereiro. Para Marcello Brancacci, Coordenador da Cátedra de Seguro de Danos: Propriedade (incluindo Auto), existem vários desafios a serem enfrentados pelo setor. O especialista elenca a especialização, desde a venda a intermediação da comercialização do seguro, como um dos principais pontos. “É preciso reforçar uma condução adequada com a finalidade de algo que seja justo, que evite desperdícios ou impactos indevidos na sociedade, de modo a evitar aspectos prejudiciais ao setor de seguros”, reforça. No mesmo sentido, Erivaldo Gomes dos Reis, Sócio da Reis Assessoria Médica, pensa que os profissionais precisam obter distintos conhecimentos para o desenvolvimento de práticas e hábitos mais sustentáveis para

o setor de seguros. “Existe uma grande confusão entre Seguro de Vida, ou até mesmo o DPVAT, com o Seguro de Responsabilidade Civil. Este nicho de Seguro tem relação com a expectativa de vida, renda, grau de invalidez e, até mesmo, de lucros cessantes”, alerta. Um embasamento básico em termos técnicos e situações comuns que ocorrem neste tipo de seguro são cruciais para a solidez do setor. É o que reforça a Médica Ortopedista, Dra. Solange Mayumi Ishikawa Nihei. “A avaliação começa muito antes de uma consulta médica com o beneficiário. Toda documentação como boletim de ocorrência, relatório do SAMU ou da equipe médica deve casar. Quando há uma dessintonia é necessário contar com os serviços de perícia médica”, analisa. Encontros que fomentam conteúdos únicos enchem de orgulho Fernando Silveira Filho, filho de um dos fundadores da Academia Nacional de Seguros e Previdência (ANSP). “Isso só demonstra o quanto a Academia trouxe em contribuição para o mercado e também para a sociedade. São diversos nomes importantes do setor brasileiro de seguros que contribuíram para o desenvolvimento do setor em nível nacional. Agora, 25 anos depois a Academia é uma realidade com importância fundamental para o País”, completa.


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LITORAL

FILIPE TEDESCO/JRS

SEGUROS SURA E PREVISUL PRESTIGIAM

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AÇÃO DE VERÃO DO JRS

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JOTA CARVALHO REPÓRTER

ilhões de veranistas acompanham as ações do JRS na temporada 2019. Os finais de semana foram intensos no QG do JRS no Litoral Gaúcho, na Praia de Rainha do Mar, em Xangri-lá

(RS). No dia 16 de fevereiro foi a vez da Seguros SURA, capitaneada pela executiva principal do Rio Grande do Sul, Fabiana Mello. Na oportunidade, Fabiana e seus convidados destacaram as ações da companhia, bem como a estratégia que prioriza o corretor de seguros, propiciando produtos únicos para distribuição aos consumidores do setor. "Somos uma companhia que respeita muito a troca de informação e sua transparência e estamos muito confiantes de nossos princípios, que em parceria com o corretor de seguros nos fará crescer ainda mais", destacou.

Já no domingo, 17, Andreia Araújo, diretora de Negócios e Marketing da Previsul Seguradora, e a executiva Virginia Mancio e o gestor Fábio Figueiró, confraternizaram em um almoço especial. Andreia reforçou, em entrevista ao programa Seguro Sem Mistério, a importância da campanha de vendas da companhia em 2019. "Passamos por 27 cidades divulgando a campanha e tendo contato de norte a sul com todos os corretores que trabalham com a companhia. Esse é realmente um momento muito importante, pois tudo que fazemos é por esses profissionais, nosso canal de distribuição", comentou. Além disso, o corretor de seguros Alcibíades Lima foi convidado especial da seguradora. O profissional destacou a integração aos processos inovadores da empresa.


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O FUTURO DO SEGURO AUTO: VOCÊ ESTÁ PREPARADO PARA ISSO? ANDRE GREGORI

EX-BTG PACTUAL, CEO E FUNDADOR DO GRUPO THINKSEG

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á algum tempo, boa parte das atividades de nossas vidas são resolvidas por meio de smartphones, desde a abertura de conta corrente em banco, pedidos de cartão de crédito, pagamentos e compras, até mesmo a definição da rota que faremos para evitar o trânsito. Em janeiro de 2018, o número de usuários de internet no Brasil, atingiu 139,1 milhões de pessoas. A tecnologia nos guia, traz agilidade e conforto. Menos burocracia, nada de filas, comodidade e mais tempo para fazer as coisas que de fato exigem a nossa presença física. Pode parecer clichê, mas não é de agora que as pessoas buscam produtos personalizados, feitos sob medida, de acordo com suas preferências e necessidades. Também somos ávidos por rapidez e porque não afirmar ansiosos por soluções que nos fazem ganhar tempo e vantagens. O número de usuários dispostos a compartilhar informações pessoais em troca de benefícios no Brasil é alto, chegando a 26% da população, o que é percentualmente maior que nos Estados Unidos, segundo o relatório Internet Trends 2018. Não precisa ser visionário para saber que os consumidores brasileiros não estão satisfeitos com os modelos de negócio convencionais. As novas gerações impulsionam uma transformação no hábito de consumo, o que nos leva para um caminho sem volta. Eis que, essa necessidade de mudança se estende também ao mercado de seguros. De acordo com a Acenture Technology For Vision 2017, 86% das seguradoras acreditam que precisam inovar rapidamente, o que não é surpresa considerando que 96% dos segurados hoje não estão satisfeitos com os produtos atuais. Que o comportamento do consumidor passa por transformações, isso é fato! As pessoas pesquisam mais, buscam mais informações e querem produtos únicos, personalizados. Estima-se que até 2021, a geração Y será a mais interessada na aquisição de seguros. Mas hoje, apesar do aumento na procura por informações, ninguém acorda com vontade de contratar um plano de proteção, pois a prevenção ainda não é um hábito brasileiro. Muita gente acha desnecessário fazer seguro, não o entende como um investimento, mas, sim, um gasto. Essa visão deturpada afeta o setor e se não houver algo que aja como um divisor de águas, não conseguiremos diminuir o percentual de motoristas que, hoje, não possui proteção para seus veículos. Conforme relatório da CNseg, aproximadamente 70% dos brasileiros não têm seguro auto por acharem o valor alto. No entanto, em 2017, também de acordo com a CNseg, o mercado de seguros arrecadou 400 bilhões de reais, mas poderia ter arrecadado muito mais se não fosse a burocracia e os valores praticados. O modelo tradicional de seguros até hoje utiliza a análise de perfil como base para a precificação - ou seja, os valores das apólices são definidos por meio de modelos estatísticos próprios e histórico de eventos que determinam o risco associado a diferentes perfis de condutores, considerando os locais de residência e trabalho, idade e gênero, entre outros dados, e não o comportamento de cada indivíduo no trânsito (quanto e como cada um dirige).


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Chegamos aqui a um ponto crucial: se a busca por seguros na internet vem crescendo exponencialmente, assim como a demanda por produtos personalizados, porém quase três quartos da população brasileira continua descoberta, sem seguro, então, por que não usar a tecnologia para reverter essa dicotomia? Por que não oferecer ao consumidor algo que ele anseia por um preço mais justo? Por que alguém tem que pagar o “preço de tabela” por algo que consome de forma totalmente única? E por fim, por que motivo o bom motorista precisa pagar pelo mal motorista? Pensando nessa necessidade latente, como empreendedor do setor, entendi que deveria contribuir para a mudança deste cenário. A empresa que fundei em 2016, a Thinkseg, já nasceu com essa missão: trazer seguro digital, personalizado e com preço justo para o cliente. E depois de quase três anos de desenvolvimento, agora estamos introduzindo no Brasil o primeiro seguro Pay Per Use ou (pague pelo uso) para automóveis, totalmente baseado no comportamento do consumidor. Não há mais necessidade de pagar preços altos para compensar o risco de outros clientes. Queremos trazer valores mais justos para todos. O modelo Pay Per Use é revolucionário no mercado de seguros, entretanto ele não é tão distante de modelos que já funcionam muito bem em outros setores. No caso de serviços telefônicos ou de eletricidade, por exemplo, o consumidor paga pelo que consome, certo? Porque em seguros não pode ser assim? Quanto menos usar o carro, menor o valor da apólice. E nosso caso, o cliente ainda tem outra vantagem: quanto melhor ele dirigir o carro, menor o preço da apólice. Assim muitas pessoas que hoje não vêem vantagem em adquirir seguro terão a oportunidade para ‘andar’ por aí bem mais tranquilos e com preço justo, pagando pelo o que e por como realmente usam. Hoje, esta visão está se concretizando, começando pelo segmento de auto, mas deve expandir rapidamente para outros setores. É uma enorme satisfação estar à frente desta evolução junto à uma das principais seguradoras em nível mundial, trazendo mais eficiência e acesso para o nosso mercado. Esse é só o começo de um longo caminho que teremos pela frente. Você está preparado para isso? Nós estamos!


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EXPERIÊNCIA COMPLETA, EMOÇÃO NAS ALTURAS.

PREPARE-SE PARA VIVER MOMENTOS INCRÍVEIS EM UM DOS DESTINOS + DESEJADOS DO ORIENTE MÉDIO:

*Confira o regulamento no Portal do Corretor.

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Exótica, grandiosa e com algumas das + surpreendentes atrações do mundo, Dubai é uma cidade que está sempre em movimento, assim como a Previsul. E para você curtir tudo o que há de melhor por lá, preparamos um roteiro completo. Paisagens lindas, ótimos restaurantes, edifícios imponentes, shoppings gigantescos, muita cultura e diversão.

Como funciona:* Os 10 corretores com maior faturamento em vendas novas emitidas durante 2019 ganharão uma viagem para Dubai, com direito a acompanhante.

Use todo o seu talento para arrasar nas vendas e carimbar seu passaporte. Tudo isso e muito + está à sua espera.


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