Revista JRS destaca 106 anos do GBOEX, completados em maio

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Altevir Prado é o novo Superintendente da Bradesco Seguros na Região Sul 8

Atuário: o arquiteto financeiro que avalia e mensura riscos 16

Novo posicionamento da Susep demonstra flexibilidade e incentivo à inovação 32


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A edição 225 da Revista JRS destaca uma série de movimentos que indicam um 2019 recheado de ações e mudanças no setor de seguros. No entanto, fica evidenciada a importância em ressaltar operações exemplares à todos, em meio aos processos de disrupção e inovação que explodem em diversos setores. Em maio, o GBOEX completou 106 anos de atividades, protegendo e beneficiando as famílias brasileiras desde sempre. Por isso, este número de nossa publicação mensal ressalta a expertise e relevância desta instituição, além de novos horizontes, que possibilitam uma relação ainda mais duradoura dos parceiros de negócios, fiéis ao GBOEX. Excelente leitura!

GBOEX: 106 ANOS RENOVANDO O COMPROMISSO

DE PROTEGER AS FAMÍLIAS BRASILEIRAS

PÁGINA 28

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Aproximadamente 33 mil leitores na versão impressa 96 mil leitores na versão digital Impressão: Impressos Portão

6 - 3ª Edição da Feijoada do CVG/RS reúne mercado gaúcho de seguros 8 - Altevir Prado é o novo Superintendente Regional Sul da Bradesco Seguros 12 - Novo Global Flex chega ao RS: Capemisa oferece facilidades para corretor e cliente 14 - Pedrinhas comemoram 14 anos e empossam diretoria 16 - Atuário: o arquiteto financeiro que avalia e mensura riscos 18 - Transporte de carga: entenda qual é o seguro ideal para o seu negócio 20 - Empresas precisam do Seguro de Crédito, só não sabem disso 24 - Confira o que muda nas averbações do Seguro de Transportes 26 - Grupo Icatu Seguros compra carteira de capitalização da SulAmérica 32 - Novo posicionamento da Susep demonstra flexibilidade e incentivo à inovação 36 - MBM lança novo Portal do Corretor 38 - David Legher é o novo executivo principal da Prudential do Brasil 40 - "É preciso estar próximo de quem decide", defende Marcelo Lauxen Kehl 42 - "Mais um ano de espera", avalia economista do Banco Santander 44 - Indicadores econômicos não estão favoráveis e travam os investimentos 46 - Inovação e tecnologia propiciam excelência no atendimento ao cliente 48 - "Setor de seguros será protagonista de um novo momento no Brasil"


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INTEGRAÇÃO

MATHEUS PÉ/JRS

3ª EDIÇÃO DA FEIJOADA DO CVG/RS

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REÚNE MERCADO GAÚCHO DE SEGUROS

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JÚLIA SENNA REPÓRTER

3ª edição da Feijoada do Clube de Seguros de Vida e Benefícios do Rio Grande do Sul (CVG/ RS) foi abençoada com um sábado ensolarado em que mais de 200 integrantes do mercado de seguros gaúcho e suas famílias se reuniram em momento especial. O evento, alusivo ao Dia Continental do Seguro, aconteceu no salão social do Grêmio Náutico Gaúcho, em Porto Alegre, no dia 25 de maio. “O sol nos brindou depois de um dia frio e chuvoso. Muita gratidão por esse momento, já que a Feijoada já é algo que já está no nosso calendário, pois reunir, num sábado, operadores e famílias, que deixamos tão abandonadas às vezes em função dos nossos compromissos de trabalho, é algo que nos deixa muito feliz”, destacou a presidente do CVG/RS, Andreia Araújo. Este ano, o momento contou com camisetas espe-

ciais, música sob a responsabilidade da Roda de Samba do CVG/RS e muita culinária. Além disso, conceituadas marcas fizeram a ação acontecer através de apoio institucional. Agrifoglio Vianna Advogados Associados, CJosias e Ferrer Advogados Associados, Icatu Seguros, KSA Corretora de Seguros e Previsul Seguradora patrocinaram o grande dia. O CVG/RS pôs em prática, pela primeira vez, a venda simbólica de copos do Clube no evento. O total de R$ 750 reais arrecadado será doado para a Confraria Solidária do Mercado de Seguros do RS (Confrasol), que direcionará às entidades carentes. “Pensamos nesse gesto como forma de tornar a Feijoada ainda mais especial, pois além de reunir às famílias em um sábado agradável, também conseguimos ajudar o próximo”, reforça a diretora de marketing e comunicação do CVG/RS, Júlia Senna.


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MUDANÇA

MATHEUS PÉ/JRS

ALTEVIR PRADO É O NOVO SUPERINTENDENTE

REGIONAL SUL DA BRADESCO SEGUROS JÚLIA SENNA REPÓRTER

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omentos especiais marcaram a posse de Altevir Dias Prado como novo Superintendente Executivo da Regional Sul da Bradesco Seguros. Tudo aconteceu na Federasul, localizada na região central da Capital Gaúcha, no dia 30 de abril. O executivo é oriundo do Paraná e já havia trabalhado anteriormente nos Estados do Sul. “É uma alegria muito grande retornar cinco anos depois para a Região Sul, nos anos em que fiquei aqui fiz muitas amizades e relações fortes”, comentou. De acordo com ele, o desenvolvimento dos processos e das pessoas envolvidas na operação será uma de suas premissas frente ao novo cargo. “Pretendemos acelerar ainda mais os processos, temos em mente que o seguro na crise aumenta ainda mais a necessidade de proteção e nos momentos de crescimento econômico, ele acompanha a evolução da economia como um tudo”, destacou. “É importante que tenhamos cuidado de não só crescermos, mas também de nos desenvolvermos como pessoas e profissionais”, acrescentou.

O encontro contou com a presença de colaboradores, gestores, parceiros de mercado e entidades representativas do mercado segurador gaúcho. O diretor da Bradesco Seguros Leonardo Pereira de Freitas ressaltou que a “a vinda de Altevir ao Sul é bastante estratégica, pois ele conhece as oportunidades e dificuldades da Região e seus profissionais, e fará um belo trabalho junto dos corretores de seguros gaúchos, catarinenses e paranaenses”. O superintendente executivo da Matriz, Duílio Varnier Junior, complementa lembrando que a companhia é “líder no mercado na grande maioria dos segmentos, e tem sempre o propósito de levar novos serviços e produtos aos nossos clientes, sejam corretores ou consumidor final”. Para o gerente da Sucursal Porto Alegre, Carlos Rodrigo Dias da Silva, o novo superintendente vem para enriquecer ainda mais a operação. “Altevir conhece muito bem a Região e retorna com muita experiência adquirida nos últimos anos, agregando mais experiências para que nós entreguemos ao corretor de seguros uma marca ainda mais fortalecida”, disse. Guacir Bueno, presidente


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do Sindicato das Seguradoras do Rio Grande do Sul crê que o executivo “volta ainda mais aperfeiçoado, qualificado e com muita capacidade, por isso desejamos que ele seja muito bem vindo, pois qualifica ainda mais o setor”. Responsável pelos estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná, Prado é Doutor em Economia e comandou, nos últimos 4 anos, a Regional do Interior de São Paulo. O profissional conciliou a vida profissional aos estudos acadêmicos e defendeu sua tese de Doutorado em 2018, na Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS) e na Universidade Complutense, de Madrid, na Espanha.

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MATHEUS PÉ/JRS

OPORTUNIDADE

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NOVO GLOBAL FLEX CHEGA AO RS: CAPEMISA OFERECE FACILIDADES PARA CORRETOR E CLIENTE

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JÚLIA SENNA REPÓRTER

Novo Global Flex da Capemisa Seguradora promete vir ao mercado para ficar. “É um produto que acreditamos que terá uma boa participação de mercado, pois é fácil de comercializar, de fácil acesso ao corretor e ao cliente”, destacou o Superintendente Regional Sul da companhia, Daniel Arena, durante o lançamento do produto na sede da Federação Gaúcha de Futebol, em Porto Alegre (RS), no dia 23 de maio. Outras cidades do Brasil também recebem o lançamento ao longo da semana. Voltado para pequenas e médias empresas, a ferramenta foi atualizada com melhorias tanto para o corretor quanto para o cliente final. “Estamos com uma plataforma de tecnologia bem montada, em que o corretor emite, calcula e faz tudo do seu escritório, ele tem total autonomia no produto”, detalha. Entre as principais mudanças, o produto agora conta com a inclusão de cinco novas garantias – 24 no total – como invalidez laborativa permanente total por

doença, diária por internação hospitalar por acidente ou doença, diária por internação hospitalar em UTI por acidente ou doença, despesas com natalidade e afastamento por acidente de trabalho. Além disso, foi implementada uma maior flexibilidade na escolha do capital segurado, com mais liberdade ao cliente. “Nosso produto está moderno e facilitado, estando na mão do corretor, com uma entrega de apólice girando em torno de um ou no máximo dois dias”, comenta a gerente da sucursal Porto Alegre, Raquel Tólio. A Capemisa e a Federação Gaúcha de Futebol mantém parceria através da concessão de direitos de nome da seguradora à sede da FGF, por exemplo. “A parceria entre a Capemisa e a Federação já tem quase uma década e essa ideia surgiu quando a companhia resolveu investir um pouco mais aqui no mercado gaúcho, expondo a sua marca em tudo que aparece na Federação. É uma parceria de sucesso”, conta o consultor Luciano Davi.


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FILIPE TEDESCO/JRS

UNIÃO

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PEDRINHAS COMEMORAM 14 ANOS E EMPOSSAM DIRETORIA JÚLIA SENNA REPÓRTER

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Clube da Pedrinha do Rio Grande do Sul comemorou no dia 14 de maio seus 14 anos de existência. A oportunidade também contou com a posse da diretoria reeleita para o biênio 2019/2020, sob o comando da presidente Ana Maria Pinto e da vice-presidente Yara Bolina. Para Ana Maria, a entidade continua permeando os mesmos propósitos. “Só posso agradecer a todos os diretores e parceiros por reafirmamos o compromisso de manter o Clube forte e sólido, em que a nossa maior preocupação é sempre ajudar uns aos outros”, destacou. Uma novidade da diretoria para este ano foi site dos pedrinhas, que, reformulado, conta agora com banco de currículos, em parceria com o Sindicato das Seguradoras do Estado (SindSegRS), e com área especial para artigos de especialistas do mercado. “Isso é fazer parte de um grupo em que nós nos ajudamos, nos respeitamos e incentivamos as nossas capacidades profissionais”, lembrou a vice-presidente Yara. O momento também contou com uma homenagem à coordenadora da Unidade RS da Escola Nacional de Seguros, Jane Manssur, em homenagem a todo o mercado gaúcho. Em noite agradável de pizzaria dos pedrinhas, os ex-presidentes ajudaram a puxar os parabéns para os 14 anos de Clube da Pedrinha RS.


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WILLIAM ANTHONY/JRS

VISÃO

ATUÁRIO: O ARQUITETO FINANCEIRO QUE AVALIA E MENSURA RISCOS WILLIAM ANTHONY REPÓRTER

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om competências para avaliar e mensurar riscos, o atuário é considerado o arquiteto financeiro. Com este pressuposto, a Academia Nacional de Seguros e Previdência (ANSP) e o Instituto Brasileiro de Atuária (IBA) assinaram, no dia 14 de maio, na sede do Sindicato das Seguradoras do Estado de São Paulo (Sindseg/SP), um Termo de Cooperação Técnica. O acordo prevê a cooperação e vantagens recíprocas para ambas as instituições, no que tange a conjugação de trabalhos e experiências. O texto ainda cita a realização de cursos, seminários, palestras e outras atividades que envolvem também trabalhos técnicos e culturais. O pacto visa integrar conhecimentos para desenvolver e qualificar temas como seguros, previdência, auditoria e benefícios. A relação entre as instituições, seguradoras e os atuários, com enfoque em previdência complementar na reforma do regime previdenciário geral, norteou os trabalhos do último Café com Seguro. O evento contou com

apresentações de grandes especialistas do setor, como João Marcelo dos Santos e Joel Garcia, presidente da ANSP e diretor do IBA, respectivamente. Letícia Doherty, presidente do IBA e moderadora do painel, destacou os bônus e ônus da responsabilidade de técnicos e dirigentes. “Desafios vão além das provisões técnicas. O atuário precisa estar integrado a diversas áreas”, ressaltou Santos. O segundo painel da manhã contou com exposição de Renato Follador, consultor em Previdência, e Sérgio Rangel, coordenador da Cátedra de Previdência Complementar Fechada da ANSP. Ambos abordaram a reforma do regime geral de Previdência com a mediação de Magali Zeller, Coordenadora da Cátedra de Ciência Atuarial da ANSP. “Estamos diante de um novo modelo de relação de trabalho. Vemos a ascensão de autônomos e das Pessoas Jurídicas, que estão desassistidos do regime público, por exemplo”, explicou Rangel ao também analisar o regime chileno, que engloba um sistema de capitalização.


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FLEXIBILIDADE

REPRODUÇÃO

TRANPORTE DE CARGA: ENTENDA QUAL

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MARTHA BECKER AGÊNCIA PARCEIRA

er segurança no transporte de cargas é fundamental para qualquer negócio, seja pequeno, médio ou grande. Diante disso, o Porto Seguro Transportes oferece seguros que podem ser contratados tanto por donos de mercadorias, para cobrir danos à carga, quanto por empresas transportadoras, para garantir as cargas de terceiros transportadas sob sua responsabilidade. O seguro abrange as seguintes modalidades: RCTR-C e RCF-DC, Transportes Mais Simples,Transportes EmbarcadoreTransporte Internacional. O Seguro RCTR-C – Responsabilidade Civil do Transportador Rodoviário de Carga é obrigatório, conforme Decreto Lei nº 73/1966, e cobre acidentes decorrentes de colisão, capotagem, abalroamento e tombamento. Já o Seguro RCF-DC – Responsabilidade Civil Facultativa por Desaparecimento de Carga é facultativo e indeniza o prejuízo em caso de roubo ou desaparecimento da carga.

O Transportes Mais Simples dispensa a comunicação de embarques (averbação) e possui processo de análise e emissão de contrato mais ágil. Além disso, o custo é aplicado de acordo com o segmento da mercadoria, ao invés de levar em conta a origem e o destino da carga, tornando o seguro mais acessível e com pagamento facilitado em parcelas (à vista ou até 6 vezes sem juros ou até 10 vezes com juros). No Transporte Embarcador, o Porto Seguro Transportes oferece coberturas específicas para as empresas, proprietárias das mercadorias, a custos competitivos. É indicado para os segmentos de indústria, comércio e serviços, abrangendo transporte rodoviário ou aéreo. Também é oferecido oTransporte Internacional, que proporciona atendimento e coberturas para as cargas nas operações de importação, exportação, tradings e despachantes aduaneiros. Com o Porto Seguro Transportes, o cliente ainda conta com assistência gratuita de guincho 24h para a remoção do veículo transportador impossibilitado de locomoção, no caso de acidentes cobertos pelo seguro, em um raio de até 400km do local da ocorrência. Oferece também o serviço de assistência à carga, uma cobertura adicional para limpeza, contenção e remoção de carga, em caso de acidente. Para adquirir os serviços do Porto Seguro Transportes, fale com um Corretor ou acesse: www.portoseguro.com.br/transportes.


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WILLIAM ANTHONY/JRS

PROTEÇÃO

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A

EMPRESAS PRECISAM DO SEGURO DE

CRÉDITO, SÓ NÃO SABEM DISSO WILLIAM ANTHONY REPÓRTER

pós apresentar o melhor resultado dos últimos 10 anos, a Euler Hermes, especialista em Seguro de Crédito, Garantia e no ramo de cobranças, convocou corretores de seguros da capital paulistana para um treinamento completo sobre o segmento. A reunião aconteceu no dia 2 de maio, na Casa do Saber. Além do sorteio de brindes exclusivos, foi anunciada uma campanha de incentivo, que levará um dos profissionais para aproveitar o belo Sofitel Jequitimar, na Praia do Guarujá. O responsável por contar a novidade aos participantes foi Luciano Mendonça, Director of Market Management, Commercial, and Distribution (MMCD) da Euler Hermes. Além de vasto prestígio em todo o mundo, sendo referência no mercado europeu, e em ascensão no Brasil, a Euler Hermes protege empresas dos mais variados tamanhos contra crise, má gestão ou decisões errôneas

que possam levar ao não pagamento de serviços ou produtos por parte dos clientes dos segurados. “Em um país incerto um negócio precisa apresentar certezas”, ressaltou Daniel Lujan, Superintendente Comercial da companhia. Lujan apresentou oportunidades e demonstrou aos profissionais da corretagem como eles podem fazer para ultrapassar possíveis objeções de clientes na fase da contratação. “Você faz seguro de seus ativos, por que não faz das contas a receber?”, questionou ao evidenciar que o corretor deve focar no processo de captação de novos negócios, sendo o pós-venda totalmente ligado à seguradora. “Fazemos negócios com todos os tipos de empresa”, afirmou ao abordar alguns “mitos” que envolvem esse tipo de operação. “Questões como preço e confidencialidade podem ser trabalhadas”, explicou ao citar que Pessoas Físicas, empresas coligadas e riscos públicos (exceto empresas de economia mista) são excluídas de cobertura. O Superintendente Comercial ainda apresentou as principais diferenças entre as coberturas de crédito internas (como a insolvência de uma operação) e externas (em países como a Argentina, por exemplo). “Problemas acontecem em qualquer lugar do mundo. O Seguro de Crédito representa uma alternativa de crescimento para atração de novos clientes, mercados, novas linhas de negócio e também para alavancagem de vendas”, citou. “Trata-se da expansão segura das vendas”, disse Daniel Lujan. Outras vantagens proferidas aos participantes do evento foram as que envolvem a imparcialidade para


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análise de crédito nos mais variados setores, detalhamento de perfis, reports diários, transferência de riscos e a proteção contra perdas catastróficas. “A ausência de um pagamento pode inviabilizar estratégias, resultados e, até mesmo, a continuidade das operações da empresa”, seguiu Lujan. “A apólice também serve como garantia financeira, pode ser utilizada para obtenção de capital de giro, prazos melhores, elimina riscos com clientes e ainda garante o compartilhamento do rating AA da S&P em nível mundial para carteira de recebíveis”, completou. A análise do risco acontece de forma quantitativa e qualitativa, em uma visão 360º. “Trabalhamos com a recuperação de créditos vencidos, débitos não pagos e nossa ferramenta pode ser utilizada para o planejamento das empresas”, reiterou Daniel Lujan ao citar que a taxa de franquia em caso de acionamento é de 10%. “Pior do que não vender é vender e não receber. Essa modalidade representa uma extensão do departamento de crédito e cobrança das empresas. O mercado internacional demanda de prazo e outras opções, como carta de crédito, acabam com a competitividade de um

exportador, por exemplo. Isso representa a otimização de recursos”, finalizou. Para Rodrigo Jimenez, CEO da Euler Hermes, as corretoras que oferecem esse tipo de apólice são diferenciadas. “Para uma empresa quebrar basta que ela esteja viva. A venda consultiva deve identificar fragilidades a partir da visão de negócio do cliente. Nosso diferencial é que garantimos a indenização, o pagamento”, alertou. O Seguro de Crédito ainda garante a inclusão de empresas de exportação em programas como o PROEX e ACE, do Banco do Brasil, que oferecem linhas de crédito para tal finalidade. No caso de Fundo de Direitos Creditórios ou Fundo de Recebíveis (FIDCs) pode-se antecipar os valores a receber. “Queremos capacitar, estar próximos e ajudar nossos parceiros de negócios a incrementarem seus ganhos através da expansão do Seguro de Crédito. É um segmento que cresce acima de 2 dígitos ano após ano. Essa é a primeira turma do Euler Hermes Academy e queremos expandir essa iniciativa. Nosso grande objetivo é fomentar a expansão dos corretores habilitados neste segmento”, encerrou Jimenez.


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RESPONSABILIDADE

REPRODUÇÃO

CONFIRA O QUE MUDA NAS AVERBAÇÕES

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DO SEGURO TRANSPORTE

D

WILLIAM ANTHONY COM A COLABORAÇÃO DE SINCOR-SP

esde o último dia 5 de maio, a Superintendência de Seguros Privados aplicou alterações na cláusula de averbações do Seguro Responsabilidade Civil Facultativa do Transportador Rodoviário por Desaparecimento de Carga (RCF-DC). As principais mudanças foram apresentadas pela Comissão de Transportes e Cascos do Sindicato dos Corretores de Seguros do Estado de São Paulo (Sincor-SP). Ainda de acordo com a Comissão, a circular será aplicada apenas aos seguros novos e renovações, não prevalecendo para as apólices de seguros em vigor. Agora, o segurado é obrigado a averbar, junto à seguradora, todos os embarques abrangidos pela apólice. O processo deve ser realizado antes da saída do veículo transportador em rigorosa sequência numérica. O não cumprimento da obrigação de averbar todos os embarques abrangidos pela apólice, quaisquer que

sejam seus valores, isentará a seguradora da responsabilidade de efetuar o pagamento de qualquer indenização decorrente deste tipo de seguro. As alterações deixam a cláusula de averbações do RCF-DC semelhantes as que já estão em prática no Responsabilidade Civil do Transportador Rodoviário de Carga (RCTR-C). “Os trabalhos não param e nossa missão é entregar sistematicamente conteúdos úteis e atuais para corretores que atuam nos ramos de transporte e, principalmente, para aqueles que desejam atuar”, disse Thiago Fecher, representante da Comissão de Transportes e Cascos do Sincor-SP, em uma rede social. Um resumo sobre as novidades da Circular Susep 586, publicada em 19 de março de 2019, no Diário Oficial da União do último dia 20 de abril está disponível no site do Sindicato das Seguradoras do Estado de São Paulo.


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CRESCIMENTO

WILLIAM ANTHONY/JRS

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GRUPO ICATU SEGUROS COMPRA CARTEIRA

DE CAPITALIZAÇÃO DA SULAMÉRICA

O

ICATU SEGUROS

Grupo Icatu Seguros, líder entre as seguradoras independentes de Vida, Previdência e Capitalização, assinou acordo para a aquisição da carteira de capitalização da SulAmérica. O negócio inclui ainda a compra das ações da SulAmérica na CaixaCap, na qual a Icatu aumenta a sua participação de 24,5% para 49%, o que reforça o compromisso da companhia com a Caixa Econômica Federal. A efetivação da operação está sujeita à aprovação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE) e da Superintendência de Seguros Privados (SUSEP). No segmento de capitalização, a SulAmérica atua nas modalidades incentivo e instrumento de garantia e, em 2018, somou R$ 737 milhões em arrecadação. O acordo preserva as condições contratadas pelos atuais clientes da SulAmérica. O negócio consolida a participação da Icatu neste segmento com a 4ª posição no ranking de faturamento de empresas de capitalização no país e uma arrecadação de aproximadamente R$ 2 bilhões, com base no faturamento de 2018. O movimento segue em linha com a estratégia da Icatu de expandir sua participação em todas as linhas de

negócio em que atua. Para Luciano Snel, presidente da Icatu Seguros, “a aquisição amplia nossa posição no mercado de capitalização e na oferta de produtos e soluções sob medida. Seguimos interessados em avaliar oportunidades de crescimento e que gerem valor para nossos clientes, seja com novas empresas ou parceiros atuais”. Entre as movimentações recentes neste segmento, a Icatu, que já é sócia do Banco do Brasil e da Caixa Econômica em capitalização, se uniu ao Banrisul na criação da Rio Grande Capitalização para a venda de seus produtos nos canais de distribuição do banco. Em 2018, a Icatu comprou a totalidade dos ativos e as operações da Cardif Capitalização no Brasil. “O grande foco da carteira da SulAmérica é o instrumento de garantia para o mercado imobiliário, modalidade com a qual estamos muito otimistas para os próximos anos, principalmente com as mudanças trazidas pelo novo marco regulatório”, destaca Marcelo Oliveira, diretor de Capitalização da Icatu Seguros. “Tivemos um crescimento de 14% em faturamento no último ano e nossas expectativas são muito positivas para 2019. Estamos encerrando o 1º trimestre com um avanço de 18% em relação ao mesmo período do ano passado”, conclui.


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MATHEUS PÉ/JRS

PRINCIPAL

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GBOEX: 106 ANOS RENOVANDO O COMPROMISSO

DE PROTEGER AS FAMÍLIAS BRASILEIRAS JÚLIA SENNA REPÓRTER

H

á 106 anos, o GBOEX se mantém firme no propósito de oferecer proteção e segurança às famílias brasileiras por meio de diversos produtos previdenciários. Sempre honrando com sua missão e seu compromisso de cuidar e proteger o futuro das pessoas, e assim contribuir para o bem-estar social. A gestão empresarial tem como base os valores da empresa, a Tradição, Solidez e Segurança. De acordo com a Superintendência de Seguros Privados (Susep), a empresa é a primeira no ranking de arrecadação de planos de pecúlio entre as Entidades Abertas de Previdência Complementar Sem Fins Lucrativos (EAPP's). Neste segmento, que obteve R$ 442,8 milhões de receita bruta de contribuições em 2018, aproximadamente 63% desse total foram auferidos pelo GBOEX. Essa história teve início em 24 de maio de 1913, na cidade de Porto Alegre, quando um grupo de professores do Colégio Militar, começou um grande projeto: fundaram uma Entidade com um fim muito especial, amparar financeiramente as famílias dos militares em caso de imprevistos. Assim nasceu o GBOEX – Grêmio Beneficente que até hoje é reconhecido por sua organização, disciplina, valorização e preocupação com as pessoas. O modelo deu tão certo que, em meados de 1965, esses benefícios

foram ampliados para o público em geral. O sucesso de qualquer empresa depende de como ela trabalha e valoriza as pessoas envolvidas na operação. A diretoria do GBOEX salienta que o capital humano, um dos ativos mais estratégicos, é o que faz com que se destaque continuamente. A Entidade possui em seu quadro social associados com mais de 50 anos de casa, que se identificam com os valores da empresa. E ninguém melhor para falar sobre o GBOEX do que seus próprios associados: "O que eu posso dizer é que eu sinto orgulho de pertencer ao GBOEX nesse tempo todo da minha vida. Uma entidade como essa, que nos dá assistência social e protege também nas horas mais difíceis como a morte, faz com que eu sempre procure aconselhar os meus amigos e colegas que se não pertencem ao GBOEX, que entrem, pois isso dá para nós um descanso na nossa alma". A declaração é de Carlos Perrone Jobim, associado desde 1960. "Conheci a empresa realmente no ano passado devido ao falecimento do meu pai, que tinha um plano há muitos anos e quando entramos com o processo foi tudo muito rápido, fomos muito bem atendidos. Eu gostei tanto que eu fiz um também. Super indico essa empresa porque realmente não é a toa que ela está há 106 anos no mercado", complementa Mirian Gonçalves Fernandes,


associada desde fevereiro deste ano. O GBOEX é também reconhecido pelas entidades representativas do setor de Previdência e Seguros. Em comemoração ao seu aniversário de 106 anos, autoridades do setor deixaram seu depoimento, parabenizando a Entidade. O presidente do Sindicato das Seguradoras do Rio Grande do Sul (SindSegRS), Guacir Bueno, avalia: "Para nós é uma honra termos em nosso Estado gaúcho nascida e fortalecida aqui uma empresa de renome e capacidade como o GBOEX. Por isso eu digo a toda diretoria, aos colaboradores e associados que temos imenso orgulho do trabalho de proteção que é feito pelo Brasil afora". Para a coordenadora da Unidade Rio Grande do Sul, da Escola Nacional de Seguros, Jane Manssur, uma empresa é feita de pessoas e o GBOEX está de parabéns nesta data em que completa 106 anos. "O Brasil é um país jovem, com empresas e espíritos jovens e eu digo para o GBOEX que se mantenha com o mesmo espírito jovem de quando nasceu em 1913, no Colégio Militar", complementa. Ricardo Pansera, presidente do Sindicato dos Corretores de Seguros do Rio Grande do Sul (Sincor-RS), menciona que, no passado, o Estado gaúcho já contou com 17 matrizes de seguradoras e que, por isso, é um orgulho contar com o GBOEX permanecendo com sua matriz no Sul, cuidando do futuro e vida de todos os brasileiros. "O GBOEX é uma grande marca reconhecida por todos nós e por isso agradecemos pela parceria com todos os corretores de seguros, que sabemos que é o principal canal de distribuição de seus produtos. Com essa relação de negócios temos a certeza do franco crescimento e sucesso da operação", acrescenta. Já o Presidente do Sindicato dos Securitários do Rio Grande do Sul, Valdir Brusch, por sua vez, amplia: "Acompanhamos o trabalho do GBOEX ao longo dos anos e estamos sempre de portas abertas, pois é uma empresa sólida que sempre prima pela boa relação, preserva e valoriza seu corpo de empregados e associados, o que nos faz desejar que mantenha sempre essa estrutura no nosso Estado e no Brasil". Para multiplicar a ação, a empresa destaca que o pa-

pel dos corretores de seguros foi e tem sido essencial, possibilitando que mais pessoas sejam amparadas e protegidas reafirmando, assim, o papel do GBOEX que é o de cuidar e de proteger o futuro de muitas famílias. Corretor desde 1997 e parceiro do GBOEX desde 2008, José Cláudio Iório lembra que "é muito fácil ser corretor de seguros quando se tem um suporte de uma grande empresa como o GBOEX". Na mesma linha, Jonas Santos, também da Unidade de Negócios da Capital gaúcha, considera "muito gratificante fazer parte da empresa centenária". "Feliz aniversário pelos seus 106 anos de compromisso com seus corretores parceiros, sempre cumprindo com a sua missão", acrescenta. "Parabenizo a todos que fazem o GBOEX, para assistência tanto aos corretores quanto aos nossos clientes, e desejo que venham mais 106 anos de glórias", deseja Genival Santos, corretor de seguros da Unidade de Negócios de Recife. Para reconhecer o trabalho desses parceiros de negócios, a empresa oferece campanhas de incentivo. Além da tradicional Campanha Desafio, que premia os corretores que se destacam durante o ano, também são oferecidas campanhas temáticas alusivas às datas comemorativas do calendário com diversas premiações. Na Campanha Desafio 2018, os corretores premiados viajaram à Itália e desfrutaram de um roteiro extraordinário com diversos passeios. A Campanha Desafio

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CORRETORES VENCEDORES DA CAMPANHA DESAFIO 2018 NA ITÁLIA


GUSTAVO SODRÉ DIRETOR TÉCNICO-COMERCIAL

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2019 já foi lançada. Informações sobre como participar estão disponíveisno Portal do Corretor GBOEX. Outra novidade da empresa para este ano é o lançamento de uma plataforma para venda digital de alguns planos. “Estamos sempre buscando a inovação em nossos processos comerciais, e de relacionamento com os clientes, a fim de tornar a operação mais efetiva, conta o Diretor Técnico-Comercial, Gustavo Sodré. Essa ferramenta terá como principal objetivo proporcionar agilidade e assertividade ao trabalho realizado pelos corretores de seguros junto aos seus clientes. Sodré ainda salienta que, em breve, esses profissionais serão brindados com novidades no portfólio de produtos da empresa. O GBOEX ressalta que os investimentos são realizados

de forma a atender cada vez melhor seus clientes e suas famílias. Além da proteção e benefícios dos planos, os associados contam com as vantagens das empresas credenciadas junto à Rede de Convênios GBOEX, as quais proporcionam muitos descontos. A Rede, com mais de 50 anos de existência, possui mais de 5 mil serviços e produtos conveniados, dos mais variados segmentos. Ainda, entre as ações para os associados tem destaque a Campanha Mensalidade Premiada*: sorteio mensal de um vale-presente entre os associados. Outra campanha para esse público é a promoção “Quem Indica Amigo É”. A cada amigo indicado e que ingresse no GBOEX, o associado ganha um brinde surpresa personalizado da entidade. Especialista em previdência de risco, o GBOEX oferece uma ampla cobertura de planos de caráter previdenciário, combinados com seguros de pessoas e serviços de assistências, por meio de parcerias estratégicas. A preocupação da empresa é sempre fortalecer e proporcionar relações saudáveis com seus associados, corretores, colaboradores, e outros tantos com quem se conecta no dia a dia. Para o GBOEX completar 106 anos com solidez é um marco a ser celebrado não só pela instituição, mas pelo empreendedorismo brasileiro como uma demonstração de que é possível driblar os anos e somar conquistas e credibilidade. GBOEX – Quando você tem, tudo fica bem.

*Certificado de Autorização SEAE Nº 04.000836/2019.


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WILLIAM ANTHONY/JRS

MUDANÇA

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A

NOVO POSICIONAMENTO DA SUSEP DEMONSTRA

FLEXIBILIDADE E INCENTIVO À INOVAÇÃO WILLIAM ANTHONY REPÓRTER

Superintendente da Superintendência de Seguros Privados (Susep), Solange Paiva Vieira, concedeu aos jornalistas da imprensa especializada do setor de seguros a sua primeira entrevista coletiva desde que assumiu o cargo, há aproximadamente dois meses. A comandante da autarquia brasileira de seguros demonstrou entusiasmo com as iniciativas do governo em fomentar uma economia mais liberal, além das possibilidades que a tecnologia fornece em um novo panorama geral dos negócios no País. “Nossas iniciativas buscam o aumento da concorrência. A gente acredita na revolução tecnológica que está acontecendo. Queremos estar junto ao setor, fazendo parte disso”, explicou Solange. “A orientação do Ministro Paulo Guedes é a mesma para toda a área econômica: mais competição, mais eficiência e preços menores. Esse é o foco dos trabalhos de todos nós no Ministério”, declarou ao enfatizar a mensagem repassada pelo atual Ministro da Economia, Paulo Guedes. A Superintendente também abordou as mudanças e os impactos da fusão da Susep com a Previc. “A Susep foi muito um executor de normas, um agente de fiscalização. É uma forma de funcionar e operar. Acho que na Previc também tem uma questão onde quase não surgiram novos fundos de pensão nos últimos 10 anos. A gente tem que sair dessa coisa de fiscalizar o que tem e pensar em propor mudanças para o setor crescer. Isso demanda tempo. Estamos pensando em estruturar a Susep não por processos, mas sim por assuntos. A gen-

te está pensando em criar diretorias na Susep, que vão cuidar de Previdência, de Produtos Massificados (diretamente relacionados ao consumidor final), outra diretoria vai abordar os resseguros e também outra vai tratar de grandes riscos, valores mais elevados”, comentou. Intervenções e liquidações de companhias Na opinião de Solange, outra questão que carece atenção no mercado de seguros se dá pelo longo tempo em que acontecem intervenções ou liquidações de companhias de seguros com problemas. “As intervenções que estão aí já são suficientes, precisamos fazer isso funcionar. Isso é uma coisa que me incomoda. Tanto na Previc, quanto na Susep. Essas intervenções duram tempo demais e ao durarem tempo demais elas vão alterando o patrimônio que é do consumidor. Acho que mais concorrência vai aumentar o mercado. Criar barreiras de proteção é coisa do passado, ainda mais no setor de seguros, desde a abertura da empresa de resseguros”, disse. “Temos que fazer mais. O setor já é maduro e é incipiente por razões macroeconômicas. A Susep tem o papel de desenvolver junto ao CVM e ao Bacen a questão da educação financeira. As pessoas precisam perceber a vantagem que é fazer um seguro. As questões de tragédias naturais, que existem em outros países, também estão aumentando. São coisas que acontecem. A gente tem que fazer um trabalho de fomentar o mercado. Acho que o jeito do consumidor acreditar na gente é não ter muitas intervenções e liquidação da empresas, que o sinistro seja pago e o mercado funcione adequadamente.


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Para dinamizar o mercado e ele funcionar bem podemos ajudar na desregulamentação e no aumento de tecnologia do setor. Também podemos contribuir com a oferta de mais produtos, mais empresas e isso é um conjunto de ações que andam juntas”, completou. A situação fiscal também é alvo das preocupações de Solange Paiva Vieira. “Eu procuro me manter independente no setor. Tento trilhar um caminho sem tendências. Se o regulador tem de ter alguma tendência essa tendência é sempre o lado do consumidor. Sou bem pragmática. Tenho dito aos funcionários da Susep que precisamos entender que estamos em crise fiscal, que o País não está bem. A produtividade é a tônica mundial, do setor privado ao público. Todos acordam pensando em como aumentar a produtividade e os órgãos já me avisaram sobre a situação do orçamento. Tenho olhado para a estrutura da Susep com um viés minimalista, neste R$ 1 trilhão de recursos que serão regulados. No entanto, compro desafios e gosto disso. Então vamos fazer funcionar. Temos um mundo de processos para serem revistos. Outra coisa que quero discutir no próximo ano é a questão dos fundos de pensão poderem contratar um resseguro”, afirmou. A trajetória de Solange é vasta. A superintendente abordou algumas de suas principais atribuições públicas. “Minha trajetória já contemplou os regimes público e complementar de Previdência. Já tive uma passagem pela assessoria da presidência do Supremo Tribunal Federal (STF), que poucos sabem. Os assuntos eram diversos e cada semana um assunto diferente para elaborar notas econômicas aos ministros. Além disso, fui presidente da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), um desafio que considero o mais difícil. A gente analisava desde a autorização de voos às especificidades técnicas na fabricação de aeronaves”, enfatizou. Seguro DPVAT vai mudar Para Solange, “O DPVAT não está bom do jeito que está sendo operado. Ele tem um alto índice de irregularidade, um número alto de denúncias na autarquia e eles funcionam sob a estrutura de monopólio, o que nos dá uma sensação de desconforto. Estamos pensando em como regular a questão”, justificou. Empresas que atuam sem o status de seguradora Associações que atuam como seguradoras também estão sob a ótica da nova líder da Susep. “A Susep regula quem é seguradora. Tem regras para quem é seguradora. Quem não é seguradora e opera como seguradora está cometendo um crime. A Susep denuncia isso aos órgãos apropriados, como Ministério Público e Polícia Federal”, analisou. Comissões de trabalho Solange Paiva Vieira também lembrou das mudanças e impactos com as mudanças nas regras para comissões

de trabalho em nível federal. “Um Decreto Presidencial estabeleceu regras para a criação de comissões de trabalho. Aí temos que ver se montamos novas, se elas são necessárias. Mas essas comissões só podem ser criadas de acordo com o que foi estabelecido no texto”, argumentou. Anseios do mercado Grandes Riscos e Resseguros são demandas do setor que Solange pretende endereçar. Outra demanda é que as seguradoras possam oferecer serviços para a previdência de um modo geral em seguros e perpetuidades, como no caso de renda vitalícia, seguros na área da saúde. Tem coisas que podemos ajudar a elaborar uma linha mais sofisticada para o setor. A tecnologia também permite o desenvolvimento de estruturas mais simples, como seguro de celular, computador, bicicleta… Acho que aí também haverá uma mudança no perfil do corretor de seguros, que irá migrar para seguros mais complexos. Susep vai fomentar inovação Visando inovação, a Susep vai adotar o conceito de sandbox, propiciando regras mais flexíveis de mercado por prazos determinados para novas empresas do setor. “O sandbox tem de seguir nossas preocupações com o consumidor. Temos de ter regras para quem não sejam empresas que descumpram os serviços e gerem reclamações por parte dos consumidores. Queremos fazer nascer novas empresas, que terão um prazo ainda indeterminado para o cumprimento das regras, onde elas irão se adaptar. Depois disso elas precisarão se adequar”, explicou. “Quando falo em sandbox o conceito que está por trás é o de criar um laboratório de pequenas empresas para elas nascerem com uma legislação mais flexível, considerando que elas são pequenas. Então vai ser permitida uma liberdade para empresas nascentes por um período de tempo, no prazo estabelecido, para que elas se desenvolvam no mercado ou sejam compradas por outras. Com isso, acreditamos que dinamizamos o mercado e que naturalmente surgirão novas empresas. Queremos criar um espaço, uma caixa para que as empresas nascentes possam entrar no setor com uma exigência regulatória menor por um período determinado de tempo”, reforçou. Reforma da Previdência Na visão de Solange, a reforma previdenciária vai impulsionar os negócios no setor. “A Reforma da Previdência que está aí é muito positiva para nós. Ela trata ainda de um novo sistema de capitalização, que, se implementado, vai impulsionar muito o setor. Temos de nos preparar ainda para absorver as demandas de Estados e Municípios, onde serão criados fundos de pensão e teremos um crescimento gigante dos seguros”, finalizou.


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FERRAMENTAS

FILIPE TEDESCO/JRS

WILLIAM ANTHONY REPÓRTER

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MBM LANÇA NOVO

PORTAL DO CORRETOR JÚLIA SENNA REPÓRTER

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Grupo MBM lançou no dia 02 de maio o novo Portal do Corretor. Inicialmente, a ferramenta disponibiliza a contratação do seguro APP (Acidentes Pessoais de Passageiros) e promete agilidade na cotação, emissão de apólice e pagamento das comissões. “Nós queremos que os corretores entrem em contato conosco, avaliem a nossa ferramenta e vejam que todos nós vamos sair ganhando, tanto a empresa, quanto o corretor e os clientes”, destaca o presidente da MBM Previdência Complementar, Paulo Benhur de Oliveira Costa. Para o diretor comercial, Luiz Eduardo Dilli Gonçalves, o lançamento marca uma nova fase em termos de emissão para a empresa. “Estamos facilitando o trabalho do corretor, que está inserido num mundo extremamente virtual e tem essa necessidade de ter agilidade”, comenta. “Com essa ferramenta nova nós podemos propiciar a todo o mercado brasileiro o primeiro produto que faz parte dessa ferramenta, que é o APP, e, com isso, ele vai poder fazer a cotação junto com o seu cliente”, acrescenta. Um dos principais pontos é que o corretor agora recebe a sua comissão também de forma rápida. “É uma inovação do Grupo MBM essa nova ferramenta de agilidade na emissão, no fechamento dos negócios e, por consequência, no pagamento de comissões dos corretores. Agilidade na compra, dinheiro na conta”, pontua o superintendente

comercial Alexsander Kaufmann. Além disso, o Portal conta com um chat interativo em que o usuário pode auxiliar a empresa a aperfeiçoar seus processos. “Nele, os corretores podem interagir conosco e dar as suas sugestões, melhorando cada dia mais a nossa ferramenta e o nosso produto, que foi feita para eles”, avalia Kaufmann. “A dica que eu dou é que os corretores acessem os nossos endereços eletrônicos na internet, façam uma prospecção conosco, aceitem o desafio e sejam bem-vindos a nossa rede de relacionamento”, complementa o presidente da MBM Seguradora, Jair Beltrami.


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GRUPO MBM LANÇA NOVO PORTAL DO CORRETOR Pensando no futuro do mercado segurador, o Grupo MBM lança seu novo portal do corretor, onde utiliza a tecnologia para entregar seus serviços e produtos, nos níveis de qualidade propostas aos seus parceiros. O primeiro produto lançado no portal, é o Seguro de Acidentes Pessoais de Passageiros, oferecendo tranquilidade aos usuários de transporte público e particular, garantindo indenização aos passageiros de veículos segurados. A tecnologia faz parte da evolução, mas não veio para substituir o homem, e sim ajudar no processo produtivo. E é assim que o novo portal foi desenvolvido, pensado em agilizar e facilitar a rotina de quem está na frente do modos operandi do MBM, o corretor. O sistema através de transmissão eletrônica, irá permitir que o corretor faça inclusões, consultas e aprovações de cotações e propostas, gerando suas apólices de forma ágil sem a intervenção da filial responsável. Além dessas funções, também poderá fazer consultas e ações de apólices, solicitação de endosso e renovações. Porém, sabemos que ter só a tecnologia não é o suficiente, por isso contamos também com uma equipe totalmente capacitada para lhe atender da melhor forma possível e assim continuarmos evoluindo como empresa. Para mais informações, entre em contato com a filial mais próxima de você.

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Matriz Grupo MBM Rua dos Andradas, 772 - Centro | Porto Alegre/RS 0800 541 2555 | www.mbmseguros.com.br


NOVIDADE

DAVID LEGHER É O NOVO EXECUTIVO DIVULGAÇÃO

PRINCIPAL DA PRUDENTIAL DO BRASIL

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APPROACH AGÊNCIA PARCEIRA

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Prudential do Brasil Seguros de Vida S.A. anunciou, no mês de maio, a nomeação de David Legher para liderar a companhia, assumindo a posição de Presidente e Chief Executive Officer, assim que aprovado pelo órgão regulador. Em sua função, o executivo terá responsabilidade direta por todas as áreas da Prudential do Brasil e se reportará a James Weakley, Vice-presidente da Prudential Internacional e Presidente Regional da Divisão de Negócios Internacionais da companhia. David Legher se junta à Prudential com ampla experiência em marcas dos segmentos de consumo e seguros. Mais recentemente, ele foi presidente da América Latina para a Avon, com responsabilidade por um terço da receita global da empresa. Algumas de suas realizações foram modernizar o negócio por meio de recursos digitais e redefinir o relacionamento da empresa com os representantes, o que resultou em um impacto positivo na receita, no serviço e no custo operacional. Durante sua trajetória de 15 anos na Avon, David também atuou como Presidente de Operações no Brasil, a maior operação de negócios globais da empresa e como Presidente do México e da América Central. Antes da Avon, o novo CEO da Prudential trabalhou

por mais de 10 anos para o Grupo Sura (Suramericana de Seguros S.A.), ocupando vários cargos de liderança em TI, Operações e Fusões e Aquisições para a seguradora latino-americana de vida e saúde. Até recentemente, ele também atuou como membro do conselho da Seguros Sura (Brasil). “O Brasil é um mercado-chave para a Prudential Financial”, disse Weakley. “A Prudential teve um crescimento substancial nos últimos anos, atendendo às necessidades de seguro de vida de indivíduos e de empresas no Brasil. A nomeação de David nos ajudará a fortalecer e apoiar esse crescimento. Ele nos traz ampla e extensa experiência em seguros e marcas de consumo, aplicando um pensamento inovador e uma nova perspectiva para o negócio”. Cidadão colombiano e residente permanente do Brasil, David Legher possui mestrado em Seguros e Gestão de Riscos pela City University Business School, em Londres, Inglaterra. Ele também tem pós-graduação em Negócios Internacionais e é bacharel em Engenharia de Sistemas de Informação, ambos da EAFIT University, em Medellín, Colômbia. Ele é fluente em espanhol, português e inglês.


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www.jrscomunicacao.com.br


EVENTO

MATHEUS PÉ/JRS

WILLIAM ANTHONY REPÓRTER

"É PRECISO ESTAR PRÓXIMO DE QUEM DECIDE",

DEFENDE MARCELO LAUXEN KEHL JÚLIA SENNA REPÓRTER

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ara fazermos pelos nossos associados, temos que estar próximos de quem decide”, defendeu o presidente da Associação Comercial, Industrial e de Serviços de Novo Hamburgo, Campo Bom e Estância Velha (ACI), Marcelo Lauxen Kehl, durante o Almoço do Mercado Segurador, que aconteceu no dia 16 de maio em Novo Hamburgo (RS). Ele comentou que

a ACI sempre se manteve perto de governantes com boas intenções, auxiliando para que pautas decisivas para os diferentes nichos da indústria avancem. “Estamos próximos do presidente, governador e outros políticos por termos tido eles dentro da nossa casa”, disse. Lauxen Kehl lembrou que a entidade nasceu em 1920 e o município de Novo Hamburgo se emancipou e se se-

parou de São Leopoldo em 1927. “Tenho certeza que a emancipação saiu da ACI. No começo não éramos uma cidade industrial, mas logo foi para a área de couro e calçado e a ACI ajudou, por exemplo, a trazer telefone para a cidade e a asfaltá-la”, revisitou. Além disso, o economista por formação afirmou que a entidade está ligada ao setor seguros há 70 anos através da extinta Novo Hamburgo Companhia de Seguros Gerais, fundada em 1949. “Na época, os empresários viram que seria interessante proteger o patrimônio que crescia exponencialmente na cidade de Novo Hamburgo e, inclusive, nos primeiros tempos, a companhia teve sua sede dentro da ACI”, contou. A edição de maio do evento aconteceu na Região do Vale do Sinos, numa iniciativa do Sindicato das Seguradoras do Rio Grande do Sul (SindSegRS) e do Sindicato dos Corretores de Seguros do Estado (Sincor-RS) em interiorizar os encontros, com o intuito de levar as mesmas oportunidades de atualização e confraternização oferecidas em Porto Alegre. “Nós temos como missão permear a cultura do seguro e nada melhor que fazer isso através desses encontros que acontecem já há mais de 70 anos na Capital gaúcha; e por isso estamos já pelo terceiro ano consecutivo fazendo em cidades do interior”, destacou o presidente do SindSegRS, Guacir Bueno. “Trazer um encontro desse calibre para o Vale do Sinos demonstra a força do corretor de seguros e do mercado local”, complementou o vice-presidente administrativo do Sincor-RS, André Thozeski.


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Quem FAZ SEGURO, preserva


WILLIAM ANTHONY/JRS

ANÁLISE

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"MAIS UM ANO DE ESPERA", AVALIA ECONOMISTA DO BANCO SANTANDER WILLIAM ANTHONY REPÓRTER

ocê certamente já ouviu falar sobre a “década perdida”, termo para descrever o período de dificuldade financeira na América Latina da década de 1980. Acontece que estamos vivendo mais uma dessas fases. A pior crise econômica já enfrentada pelo Brasil deve ser superada apenas entre 2022 e 2023, “quando acontecerá a recuperação do índice do Produto Interno Bruto (PIB) Per Capta ao nível em que estavam anteriormente, este índice caiu quase 10% entre 2013 e 2017”, explicou Luciano Sobral. O economista do Banco Santander analisou perspectivas, incertezas e oportunidades para o biênio 2019-2020. O ajuste fiscal é colocado como principal ponto para fomentar um crescimento mais expressivo da economia. O mercado dá plenos sinais de frustração. “A previsão de crescimento para este ano chegou a ser de 3%, agora caiu para pouco mais de 1%”, reforçou Sobral. O especialista traça este como “mais um ano de espera”. “Em 2018 ainda haviam fatores externos, como a influência da crise na Argentina e até mesmo a greve dos caminhoneiros”, completou. Um ponto crucial, analisado pelo economista, é de que o “governo se perde em outras discussões e a tramitação da reforma previdenciária não avança”. Ou seja, mais uma vez fica evidenciada a necessidade da urgente aprovação da reforma do Regime Geral de Previdência Social. “As empresas estão aguardando para voltar a investir ou contratar. Se o emprego não cresce a economia patina”, evidenciou ao lembrar que o acesso ao crédito está crescendo. “O que falta é demanda para o crédito, as pessoas não querem se endividar. O nível de endividamento já recuou”, afirmou. Mas existe uma luz no fim do túnel. “Se tudo der certo

vamos crescer de 2,5% a 3% em 2020. É um índice muito relevante considerando a situação do Brasil”, traçou Luciano Sobral ao lembrar que o saldo da balança comercial está caindo. “Os investimentos que são feitos são, em grande parte, as multinacionais injetando dinheiro em suas sucursais. O juros em mínima histórica dificulta a redução do câmbio para algo próximo aos R$ 3. Com menos dólar entrando no País, a projeção é que a moeda passe a R$ 4,30 em 2020”, justificou. Setores que apresentam maior risco Já Felipe Tanus, Risk Director da Euler Hermes, líder mundial em seguro de crédito e especialista em seguro garantia, analisou 19 setores da economia. “Nossas projeções estão em linha com o que apresentou o Luciano Sobral, mas alertamos para o nível sensitivo de alguns setores, como o de construção e o têxtil, como principais riscos setoriais. A ideia é que já se vejam pontos positivos a partir do 4º trimestre. Outros pontos a serem atacados são o baixo nível de governança corporativa e a informalidade. A retomada depende da retomada do emprego e da confiança do consumidor”, avaliou. O CEO da Euler Hermes no Brasil, Rodrigo Jimenez, também participou do momento. O encontro foi realizado no Octávio Café, nesta quarta-feira, na Zona Oeste da capital paulista. Questão fiscal impede crescimento maior Um corte ainda mais profundo na taxa de juros é impossibilitada com a inflação dos alimentos. “Isso deve ficar ainda mais acentuado, de acordo com a dimensão dos problemas com a produção de proteína suína na China. Brasil, Canadá e outros países produtores não possuem capacidade para absorver a demanda do mercado chinês".


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CRÉDITO

DIVULGAÇÃO

INDICADORES ECONÔMICOS NÃO ESTÃO FAVORÁVEIS E TRAVAM OS INVESTIMENTOS WILLIAM ANTHONY REPÓRTER

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capital paulista foi palco do evento Country Risk Conference, onde a Coface, empresa líder em seguros de crédito, gestão de risco e economia global, apresentou as perspectivas econômicas em nível mundial e na América Latina. A CEO da companhia, Marcele Lemos, participou do momento, que contou com apresentação do economista Ricardo Amorim. Amorim abordou as oportunidades que podem ser aproveitadas com um maior crescimento da economia. A programação ainda contou com as perspectivas econômicas mundiais, na visão de Julien Marcilly, economista-chefe da Coface. Já o economista e doutor em ciência política, diretor da consultoria Prospectiva e fellow do Atlantic Council em Washington, Ricardo Sennes, comentou sobre as tendências sócio-políticas e previsões para o biênio 2019/2020. Os trabalhos foram complementados por uma mesa redonda, mediada pelo jornalista Márcio Kroehn. A economista da Coface, Patricia Krause, também apresentou suas projeções para a América Latina. Em entrevista ao JRS, a especialista demonstrou preocupação com as expectativas de crescimento dos países da região, sobretudo México e Brasil, que enfrentam mudanças políticas e profundas reformas, respectivamente. “O crescimento desses países é muito baixo e deve ser revisado para baixo. É possível, até mesmo, que o Brasil cresça abaixo de 1%, dada a atividade econômica

muito fraca do primeiro trimestre. O segundo semestre tende a ser um pouco melhor, os investimentos estão paralisados e impactam nos indicadores de confiança na economia, que ainda não são otimistas, apesar de melhores do que no auge da crise, entre 2015 e 2016”, revela. “No caso do México a produção está em queda e os riscos aumentam a cada dia, com as agências de risco rebaixando diversas empresas daquele país. A nota soberana do México está em perspectiva negativa e ainda precisamos ver o que acontecerá com o novo acordo do NAFTA, agora denominado USMCA”, considera. As perspectivas de uma aprovação rápida da reforma da previdência não se concretizaram e afetam os índicas de confiança, o que, segundo Patrícia, “ocasiona em um tempo um pouco maior para recuperação da economia. Vários setores estão com desempenho fraco”. “Como seguradora de crédito vemos que a questão da inadimplência já melhorou muito, em relação a 2016, o que possibilita uma Selic estável a 6,5%. Isso ajuda muito na recuperação do crédito”, reitera ao dizer que “tudo passa pela reforma da previdência, mas ela não é o único fator importante. Ela ajudará na confiança e isso vai impactar no aumento da produção. O retorno de investimentos mais fortes no País passa muito pela questão tributária e regras mais claras nas regulações. É importante reforçar a segurança para atração de no-


vas aplicações financeiras”. Patricia Krause demonstra preocupação principalmente em relação ao que pode acontecer na Argentina e aos conflitos que jogaram a Venezuela na atual situação de colapso financeiro. “Pensou-se que o regime de Maduro poderia chegar ao fim, mas ele é bem mais forte do que se pensava. Ainda não está claro o que vai acontecer, mas os EUA continuam avançando em sanções. Companhias aéreas foram proibidas de voar para lá e essas restrições afetam outros países, como Cuba, que está na mesma linha. A ação militar não é a melhor solução, mas é uma das possibilidades”, justifica. “No caso da Argentina trata-se do terceiro maior parceiro comercial do Brasil. As eleições podem colocar o País em um cenário de risco, até mesmo em função do acordo com o FMI, que poderia ficar mais complicado”, completa. Já a guerra comercial entre China e Estados Unidos pode resultar em algo positivo para o Brasil e até resultar em um vencedor a curto prazo. “No geral esse movimento não é nada positivo, pois impacta em todas as indústrias na cadeia de produção, demanda e até mesmo a balança comercial. Não é uma grande possibilidade, mas este movimento pode até mesmo impactar na inflação brasileira”, traça.

Na Europa as atenções são voltadas ao acordo do Brexit, que será apreciado pelo parlamento. “Na Inglaterra os principais setores impactados foram o de construção e o de alimentos. É um momento de incertezas e retração de investimentos também por lá”, finaliza.

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FERNANDO RODRIGUES/ESPECIAL

TENDÊNCIAS

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INOVAÇÃO E TECNOLOGIA PROPICIAM

EXCELÊNCIA NO ATENDIMENTO AO CLIENTE

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WILLIAM ANTHONY REPÓRTER

Velox Contact Center apresentou suas soluções e novas tendências em rastreamento veicular em um workshop especial para mais de 100 profissionais, no último dia 22 de maio. A apresentação foi realizada pela Consultora Comercial Gabriela Ferreira, que abordou o estabelecimento de alvos para concretização de objetivos. Entre os dias 21 e 23 de maio, a empresa também participou da maior feira internacional de segurança, a Exposec. O São Paulo Expo foi palco deste grande encontro de profissionais de ponta. A 22ª edição do evento atraiu compradores nacionais e internacionais de toda a cadeia produtiva em uma área de 40 mil m2, que resultou em um ambiente propício para a geração de negócios e networking. O Gerente Comercial da Velox Contact Center, Gilson Silva, demonstrou ao público presente a im-

portância de um atendimento de qualidade em sua palestra. “Para nós é um prazer estar na Exposec. A apresentação de hoje destacou a importância de um atendimento de qualidade. Hoje existem várias opções que podem trazer um grande diferencial competitivo e essa apresentação visa agregar conhecimento sobre excelência no lidar com o cliente”, completa. Além disso, a empresa contou com um stand especial no evento e com a presença de grandes nomes do time interno. Desde 2011, a Velox Contact Center oferece serviços de atendimento diferenciados e personalizados. Localizada em Belo Horizonte (MG), a empresa conta com infraestrutura moderna e equipamentos de alta tecnologia que possibilitam um atendimento incrível. Além do Contact Center, estão disponíveis os serviços de Assistência 24h e a Central de Monitoramento.


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CNSEG/DIVULGAÇÃO

MERCADO

"SETOR DE SEGUROS SERÁ PROTAGONISTA

DE UM NOVO MOMENTO NO BRASIL" WILLIAM ANTHONY COM COLABORAÇÃO DA COMUNICAÇÃO DA CNSEG

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arcio Serôa de Araujo Coriolano assumiu novo mandato como presidente da Confederação Nacional de Seguros Gerais (CNseg). A posse aconteceu em cerimônia especial, na Zona Sul de São Paulo (SP), e reuniu diversas lideranças do mercado brasileiro de seguros. Além de Marcio Coriolano, foram empossados Marcelo Farinha, na Federação Nacional de Capitalização (Fenacap), Jorge Nasser (FenaPrevi), João Lima (FenaSaúde) e Antonio Trindade (FenSeg). Além disso, os vice-presidentes das respectivas instituições, conselheiros e diretores compuseram a lista que comanda os rumos do setor de seguros no Brasil pelo triênio 2019-2022. Também participaram do momento líderes sindicais, representados pelo presidente da Federação Nacional dos Corretores de Seguros (Fenacor), Armando Vergílio. “Fico muito satisfeito com esse reconhecimento, que não é individual, trata-se de um trabalho coletivo de toda a Confederação. Nosso trabalho caminha no sentido da especialização do corpo técnico, além de promover treinamentos e capacitações. Os três primeiros anos foram de muito trabalho e, neste novo mandato, caminhamos para a profissionalização do setor em parceria com o poder público”, explicou o presidente reeleito Marcio Coriolano. As mudanças pelas quais o Brasil atravessa são desafiadoras. Na visão de Coriolano, as incertezas com o que vai acontecer reforçam a importância de se fazer uma seleção criteriosa sobre os acontecimentos. “Seja na políti-

ca, na economia ou na sociedade precisamos responder com nossa especialidade em nossos mercados. Especificamente sobre a reforma da previdência, sabemos que trata-se apenas de uma das muitas reformas que devem acontecer. Existe um leque de disposições do governo justamente para privatizar, até mesmo no setor de seguros. Para crescer o Brasil também precisa de poupança e quem faz isso são as seguradoras”, afirmou. O presidente da CNseg comemora o fato de que o mercado segurador consolidou mais de R$ 1 trilhão em reservas técnicas no Brasil. “Isso corresponde a 25% da dívida pública. O setor de seguros será protagonista de um novo momento no Brasil. Um momento de poupança, de retomada na geração de empregos e também da economia”, finalizou. Já o presidente eleito da FenSeg e da Chubb no Brasil, Antonio Trindade, demonstrou otimismo com o setor e destacou o papel estratégico do seguro. “O segmento de Seguros Gerais é responsável por um amplo leque de produtos, desde automóveis e satélites, residências, obras de infraestrutura, até a produção agrícola do interior do País. Caminha para um cenário de crescimento sustentado nos próximos anos e quer ser um parceiro para concretizar a agenda social e econômica do Brasil, ao proteger a população de toda a espécie de riscos e desonerar o orçamento do Estado”, afirmou. O presidente eleito da FenaPrevi, da Bradesco Vida e Previdência e da Bradesco Capitalização, Jorge Pohlmann Nasser, argumentou que, no contexto da Reforma


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da Previdência Social, já não se pode mais discutir se deve ou não reformar o modelo de Previdência Social do país. “Devemos discutir qual a reforma possível nesse momento. E que seja da amplitude suficiente para recolocar o Brasil na rota de desenvolvimento sustentável. A FenaPrevi deu sua contribuição, ao apresentar sugestões para a Reforma, através do trabalho realizado pela FIPE, em parceria com CNSeg, ABRAPP e ICSS”, contou. Segundo Nasser, não basta esperar pela reforma. É preciso participar ativamente das discussões e ao mesmo tempo, destacar a importância do papel da Previdência Complementar como parte de um modelo moderno e equilibrado de Previdência para o Brasil. “Nossa agenda precisa avançar. E neste momento de mudanças no cenário nacional, surgem novas oportunidades para a construção de um modelo regulatório moderno, robusto e, fundamentalmente comprometido com o espaço democrático do diálogo para tornarmos cada vez mais sustentável nosso mercado”, disse. O presidente eleito da FenaSaúde e vice-presidente do Grupo Notredame Intermédica, responsável pela Interodonto, João Alceu Amoroso Lima, destacou medidas propostas pela entidade em prol da sustentabilidade do segmento. Para ele, são relevantes questões como a adoção de programas de APS – Atenção Primária à Saúde e Redes Hierarquizadas e a admissão de hospitais públicos nas redes credenciadas das operadoras privadas. Ele também ressaltou o protagonismo da FenaSaúde no setor. “Sabemos que podemos contribuir de forma mais contundente, não apenas para a promoção da saúde e prevenção de doenças dos cidadãos, mas também para um ambiente favorável ao crescimento e desenvolvimento econômico e social do Brasil, desonerando o orçamento público, promovendo emprego, atraindo investimentos e gerando renda”, concluiu. O presidente eleito da FenaCap e da Brasilcap, Marcelo Farinha, observou que o segmento contribui para ampliar o bem-estar das famílias, movimentar a economia e reforçar a poupança de longo prazo no país. “Nesse contexto, merece destaque o posicionamento estratégico da

capitalização, que evoluiu de um estágio inicial em que os produtos eram apenas instrumentos para guardar dinheiro e concorrer a prêmios para um novo patamar, que consiste na oferta de um conjunto de soluções de negócios com sorteios, em atendimento a novas demandas dos consumidores. É solução para a conquista da disciplina financeira, para garantia locatícia, para o exercício da filantropia ou para incremento de outros segmentos econômicos. Isso explica, em parte, a resiliência do mercado em momentos de instabilidade”, ressaltou. O diretor presidente da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), Leandro Fonseca, destacou a modernização regulatória como o caminho para tornar o segmento mais produtivo e assegurar seu desenvolvimento sustentável. “Em razão disso, a modernização constará da nova agenda regulatória da ANS para o período compreendido entre 2019 e 2021”, afirmou Fonseca. De acordo com o presidente da Federação Nacional dos Corretores de Seguros Privados e de Resseguros, de Capitalização, de Previdência Privada, das Empresas Corretoras de Seguros e de Resseguros (Fenacor), Armando Vergílio, “o novo salto de crescimento do mercado dependerá da união dos seus pares em torno de um projeto que contemple, entre outros tópicos, o combate às vendas irregulares pelas associações, avanço da desregulamentação do setor, oferta de produtos inovadores para ampliar a base de consumidores e em linha com a consolidação da economia digital e com a era de riscos emergentes”. Mauro Batista, presidente do Sindicato das Seguradoras, apontou a educação como o mecanismo para demonstrar à sociedade e ao Estado a importância do setor. “Nós seguradores temos de ter a determinação de investir em programas educativos e ser proativos e determinantes para essa travessia”. A solenidade, realizada em São Paulo contou com cerca de 400 convidados, inclusive o Secretário de Atenção à Saúde do Ministério da Saúde, Francisco de Assis Figueiredo; o subsecretário de Políticas Microeconômicas e Financiamento da infraestrutura, Pedro Miranda.


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