Resseguro em evidência e Encontro da Lojacorr são destaques na Revista JRS

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Cenários e perspectivas econômicas auxiliam corretores 14

Rede Lojacorr: A corretagem empreendedora; Cobertura especial 16

Executivos explicam segredo para crescimento da União Seguradora 48


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O JRS busca fomentar conhecimento e a cultura do seguro no Brasil. Há quase 20 anos, este objetivo é perseguido por uma equipe assídua, que visa inovação e novas formas de trazer sempre a melhor informação sobre este universo, conectando os profissionais do setor e mostrando ao público a relevância social existente por trás de uma proteção securitária. Esta edição apresenta justamente isso. Vivemos a era do compartilhamento e o mercado segurador demonstrou isso em diversas oportunidades, como na 6ª Convenção Nacional da Rede Lojacorr e no 8º Encontro de Resseguro do Rio de Janeiro. Este último, com cobertura especial, garantida pela Icatu Seguros, a maior seguradora independente nos segmentos de Vida e Previdência do Brasil. Aprecie e ajude a disseminar os nossos conteúdos e faça parte dessa história. Porque aqui o Seguro é Sem Mistério!

RESSEGURO EM EVIDÊNCIA

PÁGINA 28

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JRS COMUNICAÇÃO E EDITORAÇÃO LTDA.

EDITORA CHEFE: Júlia Senna Carvalho / julia@jrscomunicacao.com.br (MTB 19109)

Rua dos Andradas, 904/507 / CEP: 90020-006 - Porto Alegre (RS) (51) 3286-2631 / (51) 3072-2631 / jrs.digital na internet

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4 - "Vida é o ramo que mais irá crescer pelos próximos 20 anos", traça Nilton Molina 6 - Porto Seguro Cartões oferece soluções para Micro, Pequenas e Médias empresas 8 - GBOEX: Qualidade para o colaborador para a empresa e para o associado 12 - Alberto Lohmann: "Disciplina é a ponte entre meta e realizações" 14 - Cenários e perspectivas econômicas auxiliam corretores na construção de novos horizontes 16 - Lojacorr: A corretagem empreendedora 36 - Responsabilidade Civil é a maior causa de sinistros no Seguro de Eventos 40 - Corretores devem apostar na união para expandir o setor de seguros 44 - Projeto de Lei determina que consumidor receba celular reserva durante conserto 48 - Executivos explicam segredo para crescimento de 171,19% da União Seguradora 50 - Andre Gregori: Seguro Garantia deve trazer ondas mais firmes para o Brasil surfar

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OPORTUNIDADE

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MATHEUS PÉ/JRS

"VIDA É O RAMO QUE MAIS IRÁ CRESCER PELOS PROXIMOS 20 ANOS", TRAÇA NILTON MOLINA

WILLIAM ANTHONY REPÓRTER

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ilton Molina, um dos maiores especialistas em seguros de Vida e Previdência no Brasil, participou de almoço promovido pelo Clube Vida em Grupo de São Paulo (CVG-SP), no começo de abril, na capital paulista. Tudo aconteceu no Terraço Itália, onde os participantes desfrutaram de uma das mais belas vistas da cidade de São Paulo. Durante o encontro, Molina fundamentou a estruturação dos setores público e privado de previdência Outro ponto de destaque pelo especialista é a transformação da estimativa de vida do brasileiro, além de questões sobre longevidade. Outra abordagem de Nilton Molina foi sobre a tipificação de riscos ao longo da vida. O especialista elenca a vasta população brasileira como um grande ativo para o País. “O PIB per capta mensal do brasileiro é R$ 2.809 (a divisão da população pelo PIB), isso mede a riqueza das pessoas. O salário médio do brasileiro, tem a ver na veia, com a previdência, é a fortuna de R$ 2.270. Olhando para baixo da pirâmide social, quando se fala em previdência, falamos desse valor médio. A média mensal de empregados qualificados é R$ 4.750 reais, já na indústria, o valor médio é de R$ 2.600, entre os pouco qualificados o valor é de R$ 1.440. Isso justifica a necessidade da reforma, não faz sentido que brasileiros tenham R$ 30 ou R$ 50 mil reais de aposentadoria do Estado. Essa disparidade entre salários maiores e menores é

Robin Hood ao contrário”, justifica. Nilton Molina ainda lembrou que o Brasil já atravessou diversas reformas previdenciárias ao longo dos últimos governos. “Outro ponto importante é a relação do percentual do PIB gasto com o pagamento dos 35 milhões de beneficiários, que recebem uma média de R$ 1.371,43. A receita do Regime Geral de Previdência Social é de R$ 390 bilhões, com despesas de R$ 576 bilhões, o que gera um déficit de R$ 186 milhões. Isso representa um custo de 8,21% sobre o PIB. Já os Regimes Próprios de Previdência Social (RPPS) custaram 1,75% ao PIB (engloba 1.053.972 beneficiários, com média de R$ 9.725,00 mensais). São os aposentados, pensionistas e funcionários da esfera federal, com uma receita de R$ 37 bilhões, despesa de R$ 123 bilhões e um déficit de R$ 86 milhões. O dramático não é nem a média. São as discrepâncias geradas pela política”, classifica. “A desinformação chegou ao ponto que os aposentados são contra a reforma que irá garantir o pagamento dos benefícios. É preciso demonstrar a necessidade de fazê-la”, apresenta Nilton Molina. Os gastos de quase 12% do PIB com previdência são um dos mais altos entre os países considerados jovens. “A atual reforma proposta pelo governo prevê aumento das idades de aposentadoria: 65 anos para homens e 62 anos para mulheres. Outra base de sustentação do pro-


jeto é o aumento para 20 anos de contribuição para alcançar diretos, além da volta do fator previdenciário para cálculo dos benefícios. As medidas visam uma diminuição do déficit em curto prazo, para futura estabilização. Em 10 anos, o projeto estabiliza o custo dos sistemas em 10% sobre PIB. Esse valor é muito alto para um país ainda considerado jovem”, analisa. Molina ainda lembra que existem dois tipos de reforma. A paramétrica, que está no Congresso Nacional, e a estruturante, que cria um novo sistema – o que seria ideal, na visão do especialista. “A atual proposta mantém privilégios entre trabalhadores privados e públicos e também não tem uma visão clara das questões sociais dos mais pobres”, reitera. “Uma reforma estruturante cria um novo sistema para os novos trabalhadores”, disse Molina ao apresentar um modelo alternativo, desenvolvido pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (FIPE) e baseada em quatro pilares: “renda básica, regime de repartição entre empregado e empregador, capitalização (opcional) com aproveitamento de parte do FGTS e ainda na previdência complementar”, classificou. “Existe um artigo na atual PEC que enseja a discussão acerca do regime de capitalização, mas isso em momento futuro”, conta o especialista que também faz parte da diretoria da Confederação Nacional das Seguradoras (CNseg). Na visão de Nilton Molina teria sido melhor começar pela reforma que impacta os jovens, os novos trabalhadores, ou seja, a reforma estruturante. “O caixa do Estado Brasileiro não permitiu que assim fosse”, lamenta.

do sistema em regime será de mais ou menos 4% sobre o PIB, em comparação aos atuais 12%”, projeta Nilton Molina. Na visão do segurador, a discussão sobre a reforma promove a cultura previdenciária e evidencia a inviabilidade da manutenção de privilégios financiados pela sociedade, além de provocar o aumento da poupança individual. “Outro ponto relevante é que ela diminui os custos das empresas sobre folha e, principalmente, estimula os brasileiros com renda superior à média (R$ 2.270,00) a entenderem que dependerão das próprias poupanças para a manutenção da segurança previdenciária de si mesmo e de suas famílias”, prossegue. Um bom exemplo, citado pelo especialista, trata-se do regime complementar de previdência do Estado de São Paulo, a SP-PrevCom, que conta com gestão da Mongeral Aegon. “O Brasil errou tanto em Previdência que a aplicação de ambas as reformas demoraria 50 anos para que se atinja esse valor de 4% do PIB (tal qual é em países como Chile e Coreia do Sul, por exemplo)”, evidenciou. Molina abordou mais os impactos e efeitos externos que estão centrados sob a reforma da previdência. “Isso também diz respeito ao Seguro de Vida. Se tem algo que vai crescer no Brasil é esse segmento”, contou a reportagem de JRS. Na visão de Nilton Molina a não realização da reforma da Previdência significa a volta da inflação. “Isso significaria um desastre absoluto para estados e municípios. O Seguro de Vida só cresce se a renda cresce, a renda só cresce se a economia cresce, para a economia cres-

“Um programa como o proposto pela FIPE visa diminuir o custo sobre folha dos 32% atuais para 10%, criando condições do aumento dos empregos formais. Outro ponto é que esse projeto quer tratar todos os brasileiros de forma igual perante os sistemas previdenciários mantidos pelo Estado, sem privilégios. Com isso, o custo

cer é preciso fazer o ajuste fiscal e atrair novamente a confiança dos investidores”, enfatizou ao público seleto, que reuniu líderes de entidades do mercado segurador de todo o Brasil, bem como das entidades de classe do Estado de São Paulo.

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DIVULGAÇÃO

GBOEX: QUALIDADE PARA O COLABORADOR,

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PARA A EMPRESA E PARA O ASSOCIADO JÚLIA SENNA REPÓRTER

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GBOEX está sempre preocupado em aprimorar seus processos e tornar seu serviços modernos, mas sem perder sua essência humana. E, ao longo de sua existência, conta com uma equipe de colaboradores qualificada, capacitada e motivada. Uma marca forte se constrói com intenso trabalho, muita perseverança e dedicação. Mas, acima de tudo, com pessoas engajadas. Segundo dados da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), aproximadamente 15% dos adultos brasileiros possuem diploma de ensino superior. Os dados são ainda mais preocupantes quando falamos sobre ensino médio, já que em torno de 52% dos brasileiros entre 25 e 64 anos não completaram os anos escolares. Tendo em vista esse cenário, o investimento na capacitação dos colaboradores é uma das áreas em que o GBOEX se dedica. Em 2018, realizou treinamentos em diversas áreas, chegando em 5 horas, em média, por funcionário com investimento significativo. A empresa também conta com um Plano de Cargos e Salários, que foi implementado em novembro de 2009. O sistema oferece um plano de carreira e oportunidades de crescimento para os colaboradores como forma de estímulo para que eles busquem, cada vez mais, conhecimento

e adquiram habilidades que os ajudem no desenvolvimento das suas funções e da empresa como um todo. Além disso, a cada 2 anos é aplicada uma pesquisa de Clima Organizacional, realizada por uma empresa imparcial, para avaliar a satisfação dos funcionários com a empresa, o ambiente de trabalho, benefícios, entre outras coisas. A pesquisa é feita através de um questionário com variados enfoques e de forma totalmente sigilosa. A participação não é obrigatória, mas ainda assim, na última pesquisa realizada, o número de respondentes chegou a 85% do quadro de funcionários


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e obteve 81% de favorabilidade, um crescimento com relação à pesquisa anterior (2016), que obteve 78,4% de favorabilidade. “Os funcionários são a mola mestra de uma empresa. Se eles estiverem bem tratados, satisfeitos e com boas perspectivas de engrandecimento dentro da empresa que os torne motivados, a empresa só tem a crescer”, comenta o diretor administrativo, Renato Barenho. Mais do que uma solução mercadológica, o GBOEX busca criar um ambiente favorável de trabalho para o seu funcionário, pois acredita que a satisfação dele dentro da empresa poderá motivá-lo e, assim, agregar valor ao seu trabalho e à empresa que ele representa. Pensando no bem-estar dos colaboradores, foi criado pela Diretoria Executiva, o Espaço GBOEX. Um andar inteiro à disposição dos colaboradores para utilização fora do horário de expediente. No ambiente encontra-

-se uma cozinha para aquecer e fazer refeições, local para jogar (sinuca, pingue pongue, xadrez, damas, etc.), para ler, assistir TV e comemorar os aniversários. “Esse ambiente é muito agradável tanto para os dias de muito calor ou frio, bem como servir de guarida para os que chegam antes do início do expediente ou que tenham de permanecer, por algum tempo, após o horário. Os colaboradores tem aproveitado muito, inclusive para interagir com colegas de setores e andares diferentes”, complementa Barenho. Essas ações geram um benefício mútuo, pois a empresa ganha motivação e o próprio colaborador, em busca de crescimento, se sente atraído pelo conhecimento e formação profissional. Uma relação em que todos saem ganhando e o principal beneficiado é o associado


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MOTIVAÇÃO

´MATHEUS PÉ/JRS

ALBERTO LOHMANN: "DISCIPILINA É A

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PONTE ENTRE METAS E REALIZAÇÕES" WILLIAM ANTHONY REPÓRTER

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m uma noite especial, os Pedrinhas em Seguros definiram que Ana Maria Pinto segue por mais um ano na gestão do Clube da Pedrinha (RS). Ana e sua diretoria foram responsáveis pela organização de outro brilhante encontro da confraria, realizado no dia 08 de abril na Capital Gaúcha. A noite contou com exposição do executivo e especialista no ciclismo em longas distâncias, Alberto Lohmann. Os desafios para o executivo Lohmann, reconhecido por sua atuação no mercado segurador, transforma-se em especialista no ciclismo para longas distâncias. As técnicas são aplicadas como forma de motivação e re-

forçam a importância da disciplina e do planejamento, fundamentais em qualquer aspecto da vida. “É preciso aproveitar a viagem. Viver os momentos e não pular etapas”, disse Alberto Lohmann. O painelista também destacou a valorização do coletivo e das relações colaborativas como forma de instigar a descoberta pelo propósito de vida. “Motivando e Pedalando” certamente inspirou os integrantes do Clube da Pedrinha, que compareceram em peso ao Restaurante Casa do Marquês, no bairro Higienópolis.


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Quem FAZ SEGURO, preserva


MATHEUS PÉ/JRS

FUTURO

CENÁRIOS E PERSPECTIVAS ECONÔMICAS AUXILIAM

CORRETORES NA CONSTRUÇÃO DE NOVOS HORIZONTES

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JÚLIA SENNA REPÓRTER

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erificar quais são as perspectivas feitas por profissionais sobre o cenário econômico é um importante passo para os integrantes do mercado de seguros, previdência e investimentos analisarem conjunturas, formarem suas próprias opiniões e darem seus próprios passos. Essa ideia ficou evidenciada durante a segunda edição do Encontro de Gestores, promovido pela Icatu Seguros no dia 02 de abril em Porto Alegre/RS. De acordo com o vice-presidente corporativo da companhia, César Saut, percebe-se uma mudança de comportamento da sociedade em geral à medida que momentos com esse viés participativo e analítico contam com um número expressivo de interessados. Com o Instituto Ling como palco, mais de 360 corretores de seguros, gestores de investimentos, parceiros e clientes se fizeram presentes. “Temos dois ativos muito importantes: um deles é o tempo e o segundo é o conhecimento, que é o que estamos fazendo aqui com sete das principais casas que trabalham conosco”, destacou. Sendo a Icatu a maior companhia independente de seguro de vida no Rio Grande do Sul e, nacionalmente, sexta colocada entre grandes players do mercado, uma de suas preocupações é justamente prestar um auxílio eficaz à atividade de seus parceiros. A economista chefe da segura-

dora, Victoria Werneck, pontua que o Brasil está precisando dar a volta por cima e realizar reformas que não foram feitas nos últimos dez anos para fomentar o crescimento econômico novamente. “Será uma circunstância pior que era antes, pois o mundo será um mundo que crescerá menos que anteriormente e com muito mais desafios do que já teve nos últimos anos”, comentou. Sob à perspectiva internacional, ao qual a economista explica que é importante analisar, uma vez que influencia diretamente nas decisões domésticas, é preciso estar atento às definições feitas por parte dos Estados Unidos e Brexit – a polêmica saída do Reino Unido da União Europeia. “É caótico o divórcio do Reino Unido com o resto da U.E, pois a falta de acordo lá afeta o mundo inteiro e é nesse cenário internacional que temos que nos adaptar”, exemplificou. Além disso, a reforma da previdência é um tema que tem permeado os debates de forma bastante contínua. “O ideal é que passasse nos dois turnos na Câmara no primeiro semestre deste ano, pois não temos todo o tempo do mundo para isso, temos mais de 13,1 milhões de desempregados e estamos criando menos de 500 mil postos de trabalhos novos por ano. Quantos anos vamos precisar para reabsorver essa população?”, indagou. Para o ex-presidente do Banrisul, Ricardo Russowsky,


independente dos governantes, as mudanças são temas que precisam ser discutidos. “Precisamos estabelecer um equilíbrio nas finanças públicas e, com isso, passarmos a contar com, muito provavelmente, novos investimentos, estrangeiros principalmente, para que o país possa crescer novamente”, disse. Já o corretor de seguros Ricardo Rezende, da PlaniLife, defendeu que o mercado de previdência se mostra bastante dinâmico. “Já temos mais de 600 mil beneficiários de instrumento de previdência com mais de 90 anos de idade e isso revela que as pessoas estão cada vez mais conscientes que precisam se programar para o futuro, o que significa estar bem educado financeiramente”, sinalizou.

A superintendente de Mercado Região Sul da Icatu Seguros, Josiana Lemes Schneider, salienta a necessidade de agregar valor ao momento de incertezas que o brasileiro vive atualmente no mercado financeiro. “É preciso mostrar indicadores e soluções aos nossos parceiros, clientes, distribuidores e corretores”, afirmou. “Pensamos nos nossos parceiros, pois os acontecimentos continuam e o brasileiro precisa pensar mais na sua previdência e ser protagonista da sua própria história, sem ficar dependendo do Governo”, complementou o gerente comercial, Victor Hugo de Oliveira, que juntamente com Josiana e a equipe da Icatu, organizou o Encontro de Gestores.

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FILIPE TEDESCO/JRS

INOVAÇÃO

LOJACORR: A CORRETAGEM EMPREENDEDORA JÚLIA SENNA REPÓRTER

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inovação e maneiras de entender o novo consumidor tem sido temas fortemente debatidos no mercado de seguros nos últimos anos. Essa também é uma preocupação constante da Rede Lojacorr, conforme ficou evidenciado na cerimônia de abertura da sua 6ª Convenção Nacional, que ocorreu nos dias 21 e 22 de março em Curitiba (PR) e reuniu 1.200 participantes entre corretores de seguros e parceiros. Desde a última convenção, que aconteceu em 2017, a Lojacorr cresceu quatro vezes mais, segundo o CEO Diogo Arndt Silva. “É tempo de transformação e a Lojacorr supera diariamente as nossas expectativas”, destacou. “Nosso objetivo no início era alcançar 100 corretores em Curitiba e região e hoje temos mais de 1.100 corretores em 21 Estados e em 51 unidades espalhadas pelo Brasil”, detalhou. De acordo com ele, a missão dos corretores de seguros de levar proteção ao brasileiro é nobre. “A transformação não está na tecnologia, está nas pessoas, em suas atitudes, e o nosso maior papel como líderes de mercado é encorajar as pessoas a experimentarem, a verem novas formas de consumo”, comentou. Enxergar a figura do corretor de seguros como empreendedor seria fundamental para essa prática. “A maior parte dos projetos e das pessoas não fracassam, elas desistem. E a persistência tem que estar imbuído nos nossos objetivos”, disse. Em 2017, a empresa que Diogo preside reuniu uma equipe multidisciplinar para realinhar seu planejamento estratégico tendo em vista que se transformou em uma rede de empreendedores. “Quando percebemos que somos novos líderes e empreendedores, pensamos em como criaríamos um ecossistema de soluções para auxi-

liar cada vez mais a distribuição de seguros através dos corretores”, explicou. O momento reforça a crença de grandes líderes de mercado de que somente os corretores podem levar efetivamente as melhores proteções aos clientes. “Por intermédio de relações humanas, seremos capazes de levar proteção à parcela da sociedade que ainda não tem acesso, pois muito mais do que vender apólices, queremos proteger as pessoas”, comentou. Valores como transparência seriam fundamentais. “Sabemos que ainda existe um caminho muito grande a percorrer, mas seguimos caminhando, buscando inovar e crentes nos nossos valores, como transparência, que gera colaboração e, com ela, inovação”, afirmou. Para o administrador Max Gehringer, que comandou a primeira palestra da Convenção, a grande profissão até o século XIX era a de agricultor, do século XX empregado e a do século XXI é empreendedor. “O que nós fazemos em nossa carreira é continuar correndo atrás do que vai nos diferenciar e vejo aqui uma plateia de empreendedores”, disse. “O que precisa para ser empreendedor, primeiramente, é não tomar a decisão de ser empreendedor pelo motivo errado, um bom motivo é enxergar uma oportunidade e um futuro”, defendeu. Neste sentido, empresas como a Lojacorr estão a frente, uma vez que busca inovar sem perder a essência humana. “Não dá para conseguir confiança através da tecnologia, nós olhamos no olho de outra pessoa e conversamos com ela pessoalmente”, alertou. “O empreendedor brasileiro é um teimoso, pois a lei e a burocracia não ajudam, e mesmo assim ele não só insiste, como persiste com as suas


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ideias”, frisou. Além disso, a 6ª Convenção Nacional da Rede Lojacorr separou um momento especial com o CFO André Duarte, o CEO Diogo Arndt Silva, o CCO Geniomar Pereira, o COO Luiz Longobardi Junior e o CIO Sandro Ribeiro. Para o CEO Diogo, a grande essência é nunca perder valores. “O nosso pulo do gato foi sempre buscar entender as dores do corretor. Nós saíamos de uma visita comercial e começamos a nos interessar pelo que acontece depois que íamos embora, o que ficava lá dentro para os corretores”, contou. “Com o crescimento da rede, percebemos que isso estava ficando cada vez mais complexo e o nosso desafio foi trazer essa visão para o centro da nossa estratégia. O nosso foco sempre foi gerar uma solução para que o corretor conseguisse ser independente, por isso somos uma rede de corretoras de seguros independentes”, complementou. Em 2018, a Lojacorr realizou workshops por diversas regiões do Brasil com o intuito de entender ainda mais as necessidades dos profissionais que fazem parte da rede. O CIO Sandro destaca a central de notificações como uma inovação advinda dessa conversa. “É uma forma mais fácil do corretor receber notificações e elas também podem ser padronizadas de acordo com o que ele quer receber”, disse. “O mais importante é dar conexão à outras ferramentas, pois queremos não só desenvolver soluções, mas

conectar essas soluções”, acrescentou. Ponto que o COO Longobardi também concorda, pois, acredita o executivo, “a rede ansiava por novas soluções e ferramentas para otimizar tempo e fluxo de trabalho”. “Queremos levar essas soluções ao maior número de corretores possíveis”, mencionou. É dessa maneira que, segundo o CCO Geniomar, que é possível fazer com que a atuação do corretor ocorra inteiramente através da Lojacorr. “Esta entrega era um grande anseio da rede. Estivemos em 20 estados ano passado e quase 50 cidades, ouvimos dos corretores que eles querem estar 100% na Rede Lojacorr através dos processos”, afirmou. “Fomos a lugares que não tinha filial de seguradora, mas tinha Rede Lojacorr lá”, salientou sobre a abrangência nacional da empresa que já se encontram em 2.550 municípios. Entender necessidades dos clientes é o presente e o futuro do seguro As companhias de seguros buscam entender seus clientes em conjunto com os corretores. Essa preocupação ficou clara durante talkshow promovido pela 6ª Convenção Nacional da Rede Lojacorr. De acordo com o presidente do Grupo Bradesco Seguros, Vinicius Albernaz, a nova realidade em que a socieda-


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de está inserida mostra que as empresas precisam focar na necessidade do cliente de maneira completa. “Precisamos entender que ele precisa de proteção dos riscos ao qual ele está exposto e que esses riscos mudam ao longo da vida”, comentou. Albernaz ainda acredita que o desafio está em entender essa nova situação em conjunto com o mercado como um todo. A exemplo disso está o seguro saúde têm a tendência de personalização no mundo como um todo, sendo um objeto de desejo da população. “O cliente mudou, ele é muito mais informado e está querendo soluções rápidas e adequadas e o nosso grande desafio é encantar esse cliente”, opinou. Sobre personalização, o CEO da Liberty Seguros, Carlos Magnarelli, confia que “cada cliente quer um serviço único para ele e personalizado a sua realidade”. E que, além disso, o público está mais consciente, conhece as empresas e os produtos ofertados. “Por isso temos que entender o consumidor, qual a sua jornada e escutá-lo, pois ele vai nos indicar o que temos que entregar”, confiou. Na discussão que envolve a realidade do cliente, a revolução digital entra como um relevante elemento desta equação. “A transformação está nas pessoas e eu diria que temos cinco grandes desafios e um deles é a mudança da estrutura hierárquica para um processo em que todos trabalham em prol do mesmo objetivo, numa discussão mais horizontal dos processos”, detalha o vice presidente da Mitsui Sumitomo Seguros, Helio Kinoshita. “Assim poderemos andar Mais rápidos sendo mais assertivos nas inovações”, complementou. Por outro lado, a Sancor, companhia argentina que completará 6 anos de atuação no Brasil, tem buscado oferecer meios para que o corretor de seguros consiga enten-

der cada vez mais o seu cliente. “Estamos indo no caminho de disponibilizar ferramentas para que os corretores possam ofertar os produtos certos, pois ele também tem e quer estar preparado para esse novo consumidor”, explicou o diretor geral da Sancor no Brasil, Leandro Poretti. Além disso, o CEO da HDI Seguros, Murilo Riedel, acrescenta outro ponto interessante à discussão: a especialidade das companhias. “No passado, sempre foi um diferencial, mas se tornou algo negativo para uma seguradora”,

afirmou. Ele explica que, na empresa que preside, 95% das operações advém do produto automóvel e que ela é afetada com a queda da faixa de veículos altamente seguráveis (de 0 a 5 anos) de 2014 para 2018. “Essa frota que alimenta o mercado tinha 17 milhões de veículos em 2014 e hoje tem 12 milhões, ou seja, 5 milhões desapareceram e saíram dessa classificação”, comentou. Resultado disso, é a mudança de visão da HDI, passan-


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do do auto para uma seguradora da mobilidade. “A mobilidade é sair de um ponto a outro e chegar em algum lugar e o bem que te leva é apenas um componente de uma experiência que te leva”, disse. “O entendimento das seguradoras mudou sobre aquilo que significa mobilidade e oferecer produtos que compõe essa experiência virou algo mandatório”, salientou. Conforme esse raciocínio, a companhia passa de fazer o seguro do bem para o seguro da experiência como um todo. “Temos uma visão de que buscar parcerias com seguradoras especializadas, como a nossa parceria com a Icatu, faz com que conjuntamente ofereçamos produtos que compõe essa experiência ampla de mobilidade”, finalizou. Uso da tecnologia auxilia corretor de seguros a poupar tempo O uso da tecnologia de forma integrada, ou seja, por parte das companhias e dos corretores de seguros, auxilia estes profissionais a pouparem tempo. É o que acreditam os seguradores Delphine Maisonneuve, CEO da Axa Seguros; André Lauzana, Vice-Presidente da SulAmérica; Edson Franco, CEO da Zurich Seguros; Luis Gutiérrez, CEO da Mapfre; e Renato Pedroso, CEO da Previsul Seguradora. A CEO da Axa, que está no Brasil há sete meses, lembra que há não muito tempo atrás os brokers e agentes tinham receio do meio digital, um certo medo de que ultrapassaria a presença física. “A verdade é que o digital complementa para ajudar a chegar até o cliente e poupa tempo, pois é muito melhor passar tempo com o cliente avaliando as suas necessidades do que perdendo tempo com burocracias”, comentou ao lembrar que em pesquisa realizada pela sua empresa na França, os profissionais que faziam uso da tecnologia apresentavam diferenças de crescimento notáveis em comparação aos que não utilizavam. Ainda que o digital esteja inerente ao atendimento, é

possível torná-la uma experiência ainda mais humana. “As tecnologias facilitaram o relacionamento com corretores e consumidores, e o nosso foco é satisfazer necessidades para fazer o dia a dia mais fácil, mas as empresas são feitas de pessoas e os funcionários tem que estar dentro do desenvolvimento da tecnologia por parte da empresa para ajudar a entender o lado humano”, acredita o CEO da Mapfre, Luis Gutiérrez. Humanizar o mercado de seguros também é eliminar o “segurês” dos termos e das palavras. “Temos um princípio dentro do mercado que o digital é o meio e não o fim, pois ele traz uma autonomia ao corretor de forma que ele consiga traduzir os produtos aos clientes com mais facilidade”, disse o CEO da Previsul Seguradora, Renato Pedroso. “Assim o corretor não precisa ficar focado em questões administrativas e vai mesmo para o lado da consultoria”, acrescentou. Além disso, embora os processos tecnológicos signifiquem aproximação, complementação de algo ou substituição, o corretor de seguros ainda é a figura que inspira confiança e credibilidade para o consumidor. “O corretor


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já entendeu que a tecnologia não é uma barreira entre ele e o cliente, pois no final do dia o que as pessoas confiam a nós é uma família ou um bem importante para eles”, crê o Vice-Presidente da SulAmérica, André Lauzana. “Seguradora não vende seguro, ela compra risco e todos nós neste segmento temos que começar a pensar fora da caixa, pois temos que ajudar os clientes a se protegerem do risco e a tecnologia nos permite ajudar tanto PMEs quanto pessoa física”, concordou o CEO da Zurich, Edson Franco.

Novo Horizonte é a grande vencedora do Troféu Referência Nacional da Lojacorr A Novo Horizonte Corretagens de Seguros foi a vencedora do Troféu Referência Nacional da Rede Lojacorr. A premiação foi recebida pela empresa de Porto Alegre (RS) durante da 6ª Convenção Nacional da Lojacorr.. A incubadora surgiu do intuito de agregar profissionais que estavam a margem do mercado e ajudá-los a se pro-

fissionalizar e se promover. “Nós somos corretora ouro, o grau mais alto da Lojacorr, e ficamos muito felizes porque iniciativa é para ajudar a transformar profissionais, que ao mesmo tempo que vão agregando conhecimento, vão se promovendo e realizando o curso de corretor de seguros”, conta a executiva Marisete Schacht. A Novo Horizonte existe desde 1985, mas há quatro anos se voltou para novos objetivos que auxiliaram em sua expansão. “Em 2015 foi quando resolvemos abrir para novos prepostos, desde então temos caminhado nesse sentido e chegamos aqui como a maior corretora de seguros da Rede Lojacorr”, destaca. “O sucesso vem da nossa parceria com a Lojacorr, pois ela nos dá todo o suporte da nossa gestão para que possamos ter o controle de toda a operação, o que faz com que tudo funcione direitinho e consigamos alcançar o grau de satisfação dos nossos corretores”, acrescenta. Além disso, na mesma categoria, a Sial Corretora de Seguros venceu a premiação como destaque bronze e a MVSeg Corretora de Seguros no destaque prata. A Convenção terminou no dia 22 de março. Seguradoras parceiras também são reconhecidas: O momento que premiou a Novo Horizonte na 6ª Convenção também reconheceu companhias parceiras da Rede Lojacorr. A HDI foi eleita como melhor no produto automóvel e no residencial, a Tokio Marine no empresarial e no vida individual/PME/em grupo e a Bradesco Seguros no saúde empresarial. Além disso, o Troféu Midas, que busca premiar a seguradora que mais compartilhou seus resultados financeiros com a Rede Lojacorr em 2017 e 2018, foi para a Mapfre. E o Troféu Business, para aquela que mais contribuiu com a Rede Lojacorr, foi para a Mitsui Sumitomo.


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WILLIAM ANTHONY/JRS

COBERTURA ESPECIAL

MERCADO ESPERA QUE GOVERNO DESTRAVE ECONOMIA PARA FOMENTAR SOLUÇÕES DISRUPTIVAS WILLIAM ANTHONY JRS

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8ª edição do Encontro de Resseguro do Rio de Janeiro foi marcada por discussões de alto nível. Um dos grandes enfoques do encontro tratou sobre a desburocratização e desregulamentação, que deve ditar as premissas implementadas pelo novo governo do Brasil. Outro indicador abordado pelos especialistas nacionais e internacionais foi a necessidade de haver uma mudança de mentalidade para possibilitar a expansão das cidades inteligentes Marcio Serôa de Araujo Coriolano, presidente da Confederação Nacional das Seguradoras (CNseg), demonstrou otimismo em relação a recuperação da economia brasileira. “Isso representa expansão na capacidade de investimento, retomada do emprego e do desenvolvimento. Apresentamos propostas ao governo que representam nossa contribuição com a sociedade”, disse ao ressaltar os desafios para garantir a solvência de um setor que possui mais de R$ 1,2 trilhão em reservas técnicas. Em entrevista exclusiva ao JRS, a Diretora de Relações de Consumo e Comunicação na CNseg, Solange Beatriz Palheiro, enalteceu a abertura do setor de seguros para a inovação. “Tudo isso surge para atender melhor os consumidores do mercado de seguros. O setor tem assumido uma posição de destaque na economia brasileira. Este é

um evento prestigiado, sem dúvida”, acrescentou. A cobertura especial do JRS no 8º Encontro de Resseguros contou com patrocínio da Icatu Seguros, que possibilitou a participação dos jornalistas Jota Carvalho e William Anthony no evento mais importante da América Latina

COBERTURA CONTOU COM APOIO DA ICATU SEGUROS COMPANHIA APOSTA EM CONTEÚDOS ESPECIAIS


sobre o assunto. Tudo contou com transmissão multimídia, nas redes sociais, canais digitais e físicos do Grupo. A maior seguradora independente do Brasil em Vida, Previdência e Capitalização, com mais de 5 milhões de clientes em todo País, entende a importância de trazer informação qualificada para um público qualificado e selecionado. Painelista na abertura do evento, o Secretário de Indústria, Comércio e Inovação do Governo Federal, Caio Megale, demonstrou a importância do mercado segurador para reduzir os riscos para a economia. “Os setores de seguros e resseguros permitem que os mercados funcionem de forma mais eficiente. Este é um governo que acredita muito no funcionamento disso como um indutor da recuperação economia. Um setor de seguros e resseguros forte e bem regulamentado é fundamental para pavimentar este movimento. Nossa ideia não é tirar completamente as regulamentações. É importante que as agências regulatórias, de forma geral, acompanhem e garantam o bom funcionamento da economia. Mas acreditamos, em diversas áreas, que existe um excesso e isso precisa ser repensado para, como diz o presidente Bolsonaro, tirar o governo do ‘cangote’ das empresas e dos mercados”, declarou. Segundo Megale, a reforma previdenciária irá abrir caminho para redução de gastos. “É muito difícil pensar numa racionalização tributária com tanta pressão nos gastos públicos. Por isso que a sequência tende a ser primeiro para o lado das despesas, como a reforma da Previdência e outras, para depois abordar o lado tributário. Embora a simplificação de tributos já possa acontecer”, explicou. De acordo com o secretário, governo construiu uma grande agenda para a economia brasileira retomar o rumo. “A indústria do seguro precisa expandir sua participação. O Brasil precisa voltar a crescer. Acredito que isso é muito importante. A Previdência é um grande gatilho, mas temos uma ampla agenda de melhoria regulatória e outras simplificações que também são importantes agora para o Brasil”, concluiu. Um ambiente cada vez mais complexo, vem exigindo das seguradoras e resseguradoras uma nova forma de atuação, antecipando-se aos desafios que estão por vir. Avaliar com maior precisão o cenário de incertezas, ajustar produtos, coberturas e preços, além de estabelecer controles e políticas adequadas de subscrição de riscos, são medidas imprescindíveis dentro de um planejamento empresarial sustentável. Dessa forma, o resseguro permite o desenvolvimento de soluções inovadoras para as seguradoras e seus clientes, com custo de capital controlado, contribuindo para a solidez financeira de todo o sistema. A diversidade também permeou os trabalhos dos dias 8 e 9 de abril, na Capital fluminense. Ana Carolina Mello, Conselheira da Associação das Mulheres do Mercado de Seguros (AMMS) classificou as atividades como "emocionantes". "Reunimos várias mulheres do mercado falando sobre diversidade em um momento muito especial. Vemos em nível global os avanços da discussão sobre a diversidade e esse

CAIO MEGALE

SECRETÁRIO DA INDÚSTRIA, COMÉRCIO E INOVAÇÃO

movimento também chegou ao mercado de seguros. Várias companhias estão tratando sobre o assunto internamente e a AMMS atua com toda a indústria de seguros e prestadores do setor", explicou. "O mercado de seguros ainda é muito masculino e esse balanço precisa acontecer, com as características de diversidade que existem dentro de cada um. Independente do gênero, todos são trabalhadores, consumidores e o que menos importa é a cor da pele, idade ou orientação sexual", completou. Já os Seguros Ambientais contaram com um painel que debateu como a regulamentação pode afetar o desenvolvimento do nicho. Para Marco Ferreira, Diretor técnico da Sustenseg, o processo pode ser realizado sem prejudicar segurados e seguradoras. "Tornar esse tipo de cobertura obrigatória não pode parar o mercado. É preciso saber o que dirá a lei e a capacidade do mercado de absorver esses riscos", definiu. Foi consenso geral por parte dos participantes, que acompanharam de perto os desdobramentos dos efeitos de fortes chuvas que prejudicaram o Rio de Janeiro na ocasião, que a infraestrutura é um grave problema a ser enfrentado, até mesmo no âmbito de gerenciamento de riscos. Enquanto isso, a General Manager da Starr Companies, Cristina Domingues, enfatizou que a companhia de origem nova iorquina vê o Brasil como um mercado emergente e em desenvolvimento. "A companhia investe no crescimento das operações no País. Esse evento consolida este mercado

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COBERTURA ESPECIAL

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UM DOS PAINÉIS CHAMOU A ATENÇÃO PARA A REGULAMENTAÇÃO DOS SEGUROS AMBIENTAIS

como uma importante oportunidade de relacionar os setores de seguros e resseguros. O resseguro é o instrumento principal e fundamental de preservação de capital e saúde financeira. Um mercado bem segurado certamente está ressegurado", abordou. Além de destacar a grandeza dos trabalhos no evento promovido pela Federação Nacional das Empresas de Resseguros (Fenaber) e Confederação Nacional das Seguradoras (CNseg), Henrique Brandão, presidente do Sindicato dos Corretores de Seguros do Rio de Janeiro (Sincor-RJ) lembrou do caso recente em que uma corretora de seguros foi processada por uma associação de empresas que atuam no ramo de cooperativas de proteção veicular. "O Estado deve agir sobre essas empresa e entidades que atuam de forma ilegal. Todo o mercado está sendo acionado e quem é prejudicado é o cidadão", destaca. "O governo precisa tornar o setor dinâmico. O mercado é muito fechado e precisa de liberdade para agir", concluiu.

manho do Estado. "O mercado está ansioso para funcionar, com mais liberdade para desenvolver novas soluções e inovações. O momento do Brasil é propício para isso. Não adianta tratarmos a sociedade como jovens crianças, que precisam ser cuidadas", estimou. Para o presidente do Sindicato das Seguradoras do Rio Grande do Sul, Guacir de Llano Bueno, o compartilhamento de experiências e networking é fundamental. "Viemos aqui compartilhar nossa força de trabalho, no sentido de que temos de evoluir. Há muito o que fazer para desenvolver os mercados de seguros e resseguros de forma sólida.

O GOVERNO PRECISA TORNAR O SETOR DINÂMICO. O MERCADO É MUITO FECHADO E PRECISA DE LIBERDADE PARA AGIR HENRIQUE BRANDÃO PRESIDENTE DO SINCOR-RJ

O sócio-fundador da Santos Belivaqua, João Marcelo, afirmou que é consenso a necessidade de reduzir-se o ta-

GAÚCHOS NO ENCONTRO DE RESSEGUROS DO RJ


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Quem FAZ SEGURO, preserva


COBERTURA ESPECIAL

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ESPECIALISTA ACREDITA NO POTENCIAL PARA O DESENVOLVIMENTO DO BLOCKCHAIN NO BRASIL

As autoridades renomadas do nosso setor fizeram-se ouvir de forma muito sincronizada e com a intuição de promover o progresso", disse. Por outro lado, Pedro Farme, vice-presidente de Contratos da JLT Re Brasil, destacou a infraestrutura existente para mensuração de índices no Brasil sobre coberturas e condições do mercado. "No caso do Seguro Paramétrico, por exemplo, seu escopo é muito abrangente. Pode-se proteger desde a parte agrícola, como produção de energia quanto ao preço de petróleo, commodities. O Brasil está muito inserido nesse segmento", contou. "O caminho é ter qualidade e transparência na mensuração das variáveis que serão protegidas. A regulação tem que permitir a flexibilidade do desenvolvimento de coberturas e garantir a efetividade da proteção", reiterou. "Sempre buscamos trazer a inovação não só na capacidade de pulverização de risco, mas também trazer o que o mercado internacional já faz e adaptar isso a nossa realidade", finalizou.

O diretor da Gente Seguradora, Marcelo Wais, lembra que a companhia participa dos encontros desde a primeira edição. "Isso demonstra a importância do resseguro para nossos negócios. Estamos sempre antenados ao que está acontecendo e esse evento traz muitas novidades que agregam muito às nossas operações", contou. "Ao longo dos anos estamos trilhando um crescimento constante. Acreditamos no 'subir degrau a degrau' com o 'pé

O CAMINHO É TER QUALIDADE E TRANSPARÊNCIA NA MENSURAÇÃO DAS VARIÁVEIS QUE SERÃO PROTEGIDAS PEDRO FARME

VICE-PRESIDENTE DE CONTRATOS DA JLT RE BRASIL

JOTA CARVALHO E MARCELO WAIS, DA GENTE


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COBERTURA ESPECIAL

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O PRESIDENTE DA CONFEDERAÇÃO NACIONAL DAS SEGURADORAS, MARCIO CORIOLANO

no chão'. O mercado gaúcho, infelizmente, registrou grandes perdas e temos todos os cuidados possíveis e imagináveis para continuarmos seguindo em caminhos mais altos que já voamos", encerrou. O blockchain possibilita padronização, integração e automação de processos. Sua implantação impulsiona a consistência de dados, o compartilhamento de informações e a redução da probabilidade de erros. Essa série de qualidades foi enaltecida pelo especialista no assunto Antony Elliot, chairman da suíça B3i Services. “Nossa empresa trabalha com seguradoras e resseguradoras e acreditamos no potencial de expansão dessa tecnologia. Estamos caminhando para transações do mercado otimizadas e transações confiáveis, com o intuito de transformar em realidade o compartilhamento de informações”, analisou. Para o setor de seguros, Elliot vê a aplicação com foco na gestão de grandes dados e também com o intuito de solucionar problemas existentes na comercialização de produtos dessa indústria. ESTAMOS CAMINHANDO PARA TRANSAÇÕES DO MERCADO OTIMIZADAS E TRANSAÇÕES CONFIÁVEIS ANTONY ELLIOT

CHAIRMAN DA B3I SERVICES

ADVOGADO PERY SARAIVA NETO EM PAINEL


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PROTEÇÃO

WILLIAM ANTHONY/JRS

WILLIAM ANTHONY REPÓRTER

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RESPONSABILIDADE CIVIL É A MAIOR CAUSA

DE SINISTROS NO SEGURO DE EVENTOS WILLIAM ANTHONY REPÓRTER

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om o intuito de fornecer um serviço de qualidade, colocando-se como uma ’boutique de seguros’, a Ayfa Corretora de Seguros completa 26 anos no mercado segurador. Para celebrar mais um ano de conquistas e especialidade no ramo de eventos e de patrimoniais no segmento luxo. “Fomos crescendo aos poucos, prestando bons serviços e evoluímos para o ramo de Seguros Empresariais. Sempre procurei diferenciar do mercado em geral, que trabalha com todos os ramos, por isso me especializei nesse nicho”, explicou Fauze Farhat, executivo principal da empresa. Na opinião do especialista, a cobertura mais relevante para contratação de um organizador de evento diz respeito à sua Responsabilidade Civil, principalmente no que tange ao público e terceiros que estejam nas proximidades ou envolvidos com a montagem do espetáculo, show, festa

ou demais agremiações. “A indenização de uma vida pode custar milhões. A grande proteção é contra fatalidades. O segredo do corretor é desenhar uma apólice que proteja bem cada risco. Os riscos não são iguais neste sentido, independente do tamanho do evento. É preciso entender o briefing do organizador para desenhar a proposta ideal para este caso”, reitera Farhat. A Ayfa Seguros foi a corretora responsável pela contratação do Seguro de Responsabilidade Civil do Réveillon da Avenida Paulista, evento que reúne quase 2 milhões de pessoas na cidade de São Paulo. “Entender quais as responsabilidades neste caso é desafiador, mas gratificante”, enfatiza. “O caminho desde a fundação da empresa até os dias de hoje sempre foi promover a troca de experiências. No caso de Seguro de Eventos o organizador é quem saberá descrever melhor as particularidades de cada mo-

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mento, para que elas também sejam englobadas nessa cobertura”, prossegue Fauze Farhat. O executivo principal da Ayfa Seguros também explica que “pequenos eventos podem ser englobados por uma linha de negócios pré-definida, mas grandes eventos exigem análise técnica. Isso envolve organizador, corretor e a seguradora especializada em eventos. São poucas companhias no Brasil com especialidade nesse produto”. Já no segmento de luxo, a corretora de seguros atua fortemente em apólices voltadas para coberturas patrimoniais. “Atendemos algumas grandes marcas mundiais de franquia, com coberturas à incêndio ou até mesmo de fiança locatícia, que vem ganhando bastante destaque pelo mercado como um todo. É uma forte necessidade de Pessoa Jurídica. São clientes que exigem consultoria e uma confidencialidade diante dessas empresas”, analisa Farhat. O corretor de seguros afirma que está mudando a percepção sobre a tecnologia no ramo de seguros. “Sempre fomos muito tailor-made, mas a tendência digital é irreversível. É preciso sempre fomentar novas maneiras de falar com nosso público”, constata. Outro ponto que carece de atenção no segmento trata do cancelamento do evento. “Tivemos recentemente o caso do Lollapalooza, que quase teve o segundo dia cancelado por riscos apresentados pela chuva. As variáveis e complicações de grandes e pequenos eventos deve ser sempre levada em conta”, exemplifica ao abordar as mu-

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danças no comportamento do público, principalmente no que diz respeito à mobilidade urbana. “Aplicativos de transporte, patinete e bikes são uma realidade”, completa. Um dos segredos da Ayfa Seguros, na visão de Fauze Farhat, é tratar os seguros dentro de casa, de forma a oferecer um maior controle no que está acontecendo com cada contrato. “Esse acompanhamento é sob medida. Trata-se de um segmento muito consultivo, desde a contratação. Estamos falando inclusive de problemas envolvendo equipamentos ou a própria montagem do evento, por exemplo. Para atuar no nicho é preciso compreender a linguagem do organizador. Esse é um mercado mais restrito e exige capacitação constante por parte do corretor”, finaliza.


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CRESCIMENTO

WILLIAM ANTHONY REPÓRTER REPRODUÇÃO

CORRETORES DEVEM APOSTAR NA UNIÃO PARA EXPANDIR O SETOR DE SEGUROS

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WILLIAM ANTHONY REPÓRTER

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necessidade de expandir a base de segurados no Brasil ficou evidenciada na fala do corretor de seguros Thiago Fecher ao programa JRS São Paulo. “Trata-se de uma necessidade da própria economia e da sociedade. Existem muitos outros produtos que os já conhecidos pelo público em geral, principalmente no ramo empresarial. A contratação de proteção fomenta a expansão da atividade econômica e até mesmo do Produto Interno Bruto (PIB)”, explica o profissional, que agora integra a Comissão de Seguro de Transportes do Sindicato dos Corretores de Seguros do Estado de São Paulo (Sincor-SP). Thiago Fecher afirma que o consumidor muitas vezes não conhece outras opções de proteção e o corretor acaba tendo grande dificuldade para fomentar a comercialização de outras soluções. “O corretor tem um papel fundamental. A gente precisa investir mais em divulgação dos produtos e das soluções que o mercado tem para garantir esse empresário ou profissional, na sua própria formação. Penso ser necessário falar sobre isso na faculdade, nos cursos de graduação e de extensão. Quando esse profissional entrar no mercado de trabalho ou abrir um novo negócio ele poderá contar com uma solução que diminuirá a taxa de mortalidade desse novo empreendimento”. Ainda sobre o consumidor, Fecher classifica como impossível a possibilidade de se prever o que acontecerá

com as preferências do consumidor em cinco anos ou até mesmo na próxima semana, dada a velocidade das transformações em curso. “Temos uma revolução tecnológica e uma nova dinâmica social que torna impossível ter qualquer tipo de previsão do que o consumidor irá necessitar em alguns anos ou até mesmo meses. Aí entra a experiência do corretor de seguros adaptar as soluções existentes às novas preferências desse consumidor”, justifica. Fecher seguiu os passos do pai com a Alfatec Corretora de Seguros, de São Bernardo do Campo (SP). A região do ABC Paulista foi fortemente castigada no início do ano por conta de chuvas acima da média no mês de março. “Quando acontecem esses casos de calamidade pública nós precisamos ressaltar o fator social do seguro. Todos os trabalhos de entidades, incluindo o do Sincor-SP, visam expandir esse mercado. Quanto mais pessoas estiverem protegidas pelo seguro, menos acidentes poderão provocar o fim de empresas e provocar prejuízo às famílias. Isso foi o que vimos nos recentes episódios das chuvas. Os corretores atuaram no sentido de orientar o público em geral, até mesmo para exemplificar de que modo o mercado poderia ajudar naquela situação”, constata ao reiterar o vasto prejuízo que foi registrado naquela ocasião. “Existem diversos tipos de realidade e todos foram afetados, independente de classe social. Isso mostra como todos são iguais”, reitera.


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“A Alfatec foi fundada em 1987 pelo meu pai. Tem até um fato curioso, que a data do CNPJ dela é a data de meu nascimento. Desde o começo sempre tivemos uma tendência muito grande para seguros empresariais e de transporte. Nos especializamos nisso e desde então construímos nossa carteira”, diz o corretor de seguros Thiago Fecher. “Hoje já temos um novo viés, inclusive com uma nova corretora dentro da Alfatec. Trata-se de uma plataforma, que diverge de uma assessoria, que visa o apoio ao corretor que ainda não atua no setor de transportes e empresarial, mas que deseja implantar esses nichos dentro de sua corretora”, prossegue o profissional. “Queremos expandir o conhecimento de Seguro Transporte para um corretor que não atua. Isso cria mais volume de prêmio no mercado. Esse corretor que ainda não atua nesse segmento vai expandir esse ramo em sua carteira para aqueles que ainda não fazem a contratação dessa proteção e isso só beneficia o mercado. Quanto mais prêmio arrecadado, mais fácil fica de aceitar novos riscos. Assim, o mercado fica mais consistente para absorver novos riscos e também consegue-se baixar as taxas e até mesmo a precificação”, enaltece. O Sindicato e a Comissão de Transportes tem um projeto que visa dar apoio para qualificação de Corretores de

Seguros. “A ideia é transmitir conhecimento de como lidar com esse tipo de risco. É uma forma de poder abordar o cliente de forma bem tranquila e segura”, considera. Sobre estratégias para expansão do negócio, Thiago Fecher considera sua abordagem como “muito próxima com o cliente”. “Nada me convence que essa não é a abordagem mais correta. Quando você conhece a empresa e o risco as conversas são muito mais realistas. Até mesmo aumenta a possibilidade de identificar riscos que ele não estava disposto a cobrir”, destaca ao elencar a união dos corretores como fundamental para o pleno desenvolvimento do setor em nível nacional. Thiago Fecher finaliza recomendando que os profissionais participem de grupos e entidades, a exemplo da Academia Nacional de Seguros e Previdência (ANSP) e a própria Associação Internacional de Direito do Seguro (AIDA). “O seguro é um instrumento de crescimento socioeconômico. Não existe nenhum país desenvolvido que não tenha um mercado de seguros desenvolvido”, prossegue o corretor de seguros Thiago Fecher. “Mesmo com toda a rotina agitada o que mais me dá prazer é atender o segurado. Tenho uma trajetória totalmente focada no seguro, mas totalmente feliz e realizada”, conta Fecher ao lembrar que o ramo de seguros lida essencialmente com as emoções humanas.


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DINHO RODRIGUES PHOTOGRAPHER/DIVULGAÇÃO

ASSISTÊNCIA

PROJETO DE LEI DETERMINA QUE CONSUMIDOR RECEBA CELULAR RESERVA DURANTE CONSERTO

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WILLIAM ANTHONY COM INFORMAÇÕES DE AGÊNCIA SENADO

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icar sem celular pode ser um pesadelo para muitos, mas às vezes eles precisam entrar em reparo e aí é preciso ter muita paciência, caso o dano exija que o aparelho fique na assistência técnica por alguns dias. Neste sentido o Projeto de Lei Complementar 142/2015 determina que um aparelho reserva seja concedido ao consumidor durante o período de manutenção. De autoria da deputada Lauriete (PSC-ES), o projeto inicialmente previa que os aparelhos permitissem a emissão e recebimento de chamadas. No entanto, o relator da proposta na Comissão de Meio Ambiente (CMA), ex-Senador Flexa Ribeiro, apresentou emenda prevendo que o aparelho deve também permitir acesso

à internet, por meio do mesmo plano que o consumidor possui. Um dos grandes receios dos consumidores, das empresas de assistência e companhias de seguros é que a medida gere aumento nos custos das operações desse tipo de segmento, embora o projeto determine que não haja cobrança adicional para o consumidor caso ele opte pelo celular reserva. “Isso irá variar de empresa para empresa. Pode haver impacto de forma indireta, com aumento no custo de reparo”, conta Danilo Martins, sócio-diretor da Yesfurbe. A plataforma possibilita tanto a compra de aparelhos recondicionados como, também, a venda de aparelhos usados e troca por créditos para adquirir um modelo refabricado ou um novo. Esses processos podem ser realizados tanto pelo e-commerce da marca como, também, por meio de marketplaces e varejistas parceiros. “Dessa forma, as pessoas passam a ter acesso à smartphones modernos, com baixo custo e maior segurança. Os aparelhos comercializados pela empresa possuem seis meses de garantia”, explica Martins. “São aparelhos que passam por mais de 10 tipos de testes, em um processo muito criterioso de qualidade”, completa. Na visão do especialista o consumidor sairá ganhando com a medida. “Isso só acontece na vigência de ga-


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rantia, mas em casos como a quebra de vidro não há cobertura. O celular é muito mais que uma ferramenta de trabalho e hoje em dia é difícil ficar sem um aparelho”, defende. A empresa rendeu mais de R$ 2,5 milhões apenas em 2018, conforme destacou reportagem da revista Pequenas Empregas, Grandes Negócios (PEGN). A Yesfurbe também visa fomentar negócios com o setor de seguros. “Vemos nesse mercado uma grande oportunidade. O celular é um item indispensável e o resource é muito valorizado no exterior, mesmo que ainda avance em curtos passos no Brasil. Esse Projeto de Lei reforça

cada vez mais a importância dos aparelhos. As seguradoras também apostam no nosso tipo de negócio para fazer a reposição do bem ao segurado com um valor muito mais atrativo para a liquidez de seus negócios”, finaliza. As alterações devem ser incluídas no Código de Defesa do Consumidor (Lei 8.078, de 1990). O tema está em estudo pela Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon) com instituições de defesa do consumidor e o setor produtivo. O projeto foi aprovado pelo Senado Federal no dia 11 de abril.

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DIVULGAÇÃO

EXECUTIVOS EXPLICAM SEGREDO PARA CRESCIMENTO DE 171,19% DA UNIÃO SEGURADORA JÚLIA SENNA REPÓRTER

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m 2018, a União Seguradora cresceu 171,19%, o maior já registrado pela companhia que pertence desde 2013 ao Grupo Aspecir. As carteiras com mais destaque foram a de Vida em Grupo, com 223,45% de evolução em relação a 2017, e Acidentes Pessoais, com 154,08%. Auxílio Funeral (145,91%) e Prestamista (16,16%). O presidente da União Seguradora, Milton Machado, comenta que o resultado surpreendeu, mas é fruto de um trabalho feito diariamente focado nas melhores soluções para o cliente. “Esses números nos fazem pensar cada vez mais em termos de aprimoramento, de controles internos, divulgação, parte contábil, enfim, uma série de coisas que nós estamos sempre prevendo e querendo repetir o êxito do ano que passou”, destaca. “Na onda de preocupação com o futuro do brasileiro, nós estamos com produtos bem encaminhados, simples e de fácil entendimento, o que tem ajudado no nosso desenvolvimento”, acrescenta. No último ano a empresa tem expandido seus negócios dentro do próprio Estado e pelo Brasil. “Hoje nós já temos algumas representações, o grupo em si tem escritórios próprios no interior do Rio Grande do Sul e capitais brasileiras como Florianópolis, Curitiba, Rio de Janeiro, São Paulo e agora Belo Horizonte”, conta ao lembrar que essa expansão é feita com pés no chão. “Procuramos encontrar parceiros em Estados que vamos entrar sabendo que teremos resultados, a nossa área comercial tem sido muito ágil”, diz. Na União Seguradora, apenas 32 corretores de seguros estão cadastrados junto da área comercial. O diretor co-

mercial João Lock salienta que mesmo com uma equipe enxuta, é possível realizar um trabalho excelente e personalizado. “Conseguimos com esse número de profissionais fazer com que a nossa empresa tenha foco em atendê-los da forma adequada, pois não adianta ter uma carteira imensa de corretores e não ter produtividade”, comenta. Além disso, Lock lembra que a empresa está sempre aberta para receber novos corretores: “Aquele que não trabalha ainda conosco está perdendo a oportunidade de fazer grandes negócios, por isso digo venha para cá, pois nós fazemos de forma que o seu estipulante receba o que merece”. O atendimento para estes profissionais ocorre de maneira diferenciada. “Sem dúvida nenhuma é bem atendido, com atendimento praticamente personalizado diretamente com a direção”, finaliza o presidente Milton Machado.


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COLUNA

REPRODUÇÃO

SEGURO GARANTIA DEVE TRAZER ONDAS MAIS FIRMES PARA O BRASIL SURFAR ANDRE GREGORI EX-BTG PACTUAL E CEO DO GRUPO THINKSEG

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om a recente aprovação no Plenário da Câmara dos Deputados do regime de urgência para o Projeto de Lei 1292/95, que institui uma nova Lei de Licitações e exige o seguro garantia para grandes obras, voltamos a ficar otimistas. Ainda que precise passar pelo aval do Senado e depois ser assinada pelo presidente para ser efetivada, a medida prevê a ampliação do percentual de garantia para obras acima de R$ 100 milhões, passando para 30% do valor do empreendimento. A lei atual prevê a necessidade de garantias, uma delas a contratação deste tipo de seguro no valor de 5% do valor do contrato. Apesar de ainda não existir uma previsão de data, espera-se que a proposta seja votada o mais rápido possível para conseguirmos estabelecer as mesmas boas práticas adotadas pelo mercado internacional, já que os empreendimentos necessários para criarmos no País uma infraestrutura compatível com seu tamanho e importância no cenário mundial, envolvem desafios logísticos relevantes, ampliando a importância do seguro garantia. Para se ter uma ideia, nos Estados Unidos, por exemplo, o seguro garantia varia entre 50% e 100% do custo total de uma obra. Por lá, esta modalidade já existe desde o século XIX para apoiar as obras voltadas ao desenvolvimento do país e garantir o bom uso dos impostos pagos. No Brasil, existe um grande atraso para se superar, ainda mais se considerarmos que investidores nacionais e internacionais enxergam um grande potencial para

obras de infraestrutura por aqui.Mesmo diante das incertezas, os pequenos sinais de crescimento da atividade econômica no País se refletem em novas obras e concessões que o Governo Federal está leiloando. Mas para não morrermos na praia e surfarmos apenas uma “marolinha”, consideramos o uso do seguro garantia para grandes obras públicas um tema prioritário, visto que a modalidade garante o cumprimento de obrigações e prazos assumidos em contrato. O objetivo é assegurar que a obra seguirá na velocidade esperada e que o responsável pela execução do serviço seja rapidamente substituído. Somado à toda burocracia, o modelo atual de obras em solo nacional gera a paralisação de milhares de empreendimentos. Este é um problema que afeta diretamente a qualidade de vida dos brasileiros, em áreas fundamentais como saneamento, mobilidade urbana, geração de empregos e serviços básicos à população. Essas paralisações ainda retardam a presença competitiva do Brasil na economia global em decorrência do atraso na entrega de mais e melhores ferrovias, rodovias, aeroportos e portos. Nesse cenário, enxergamos esta proposta para o seguro garantia um mecanismo fundamental para melhorar a qualidade, a transparência e a execução de projetos governamentais, em parceria com empresas privadas. Só assim o Brasil vai se consolidar entre os gigantes da geopolítica mundial e surfar com firmeza na onda de um País que um dia pareceu estar apenas na moda.


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