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Gabriel Portella destaca importância da inovação em Porto Alegre 6
Porque o Compliance é indispensável para o setor segurador 20
Nesta edição, um caderno especial: Corretor de Seguros do Futuro 38
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FOCO NAS PMES É ESTRATÉGICO PARA O MERCADO DE SEGUROS PÁGINA 28
6 - Gabriel Portella destaca importância da inovação em Porto Alegre 8 - Executivas reforçam protagonismo feminino no mercado de seguros 12 - Territorial RS da Mapfre promove gerentes especialistas 14 - Oficina também é lugar de mulher 16 - Pedrinhas comemoram festejos e concentram esforços na felicidade 18 - Seguro Viagem: Tranquilidade para suas férias 20 - Porque o Compliance é indispensável para o mercado de seguros 24 - Visão 360º e parceiras marcam Calonego e Antunes Consultoria 28 - Foco nas PMEs é estratégico para o mercado de seguros 32 - Diretor Executivo da Sabemi fala sobre denúncias de fraude 36 - Inovação para aproximar e simplificar processos 38 - "Foco, resiliência e humildade" são as principais características do Corretor do Futuro 48 - GBOEX marca presença no Encontro Feminino de Corretoras de Seguros 50 - Veículos Autônomos: Revolução no Seguro Auto?
DESAFIOS
MATHEUS PÉ/JRS
GABRIEL PORTELLA DESTACA
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IMPORTÂNCIA DA INOVAÇÃO EM PORTO ALEGRE
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JOTA CARVALHO REPÓRTER
Restaurante Clube do Comércio, na Região Central de Porto Alegre, foi palco de mais um tradicional encontro do mercado segurador, no dia 13 de junho. Realizado há mais de 70 anos, pelo Sindicato das Seguradoras do Rio Grande do Sul (Sindseg/RS), o evento contou com palestra de Gabriel Portella, presidente executivo da SulAmérica Seguros. Ao todo, quase duas centenas de operadores do setor de seguros na região acompanharam o momento. O tema: a importância da inovação para a indústria do seguro. Questões como os benefícios e a entrega do produto seguro ao tomador. “As insurtechs, moedas como o Blockchain e aplicativos diversos que a SulAmérica disponibiliza para seus segurados é uma maneira de ofertar produtos adequados e serviços inovadores ao cliente final. A inovação é um processo desafiador”, explica
Portella. A divulgação das normas para o sandbox no setor de seguros, que torna otimizadas e mais acessíveis as questões relacionadas às insurtechs, também foi tema da fala do executivo. “O fato de as inovações trazidas pelas insurtechs agregarem valor ao negócio do seguro tornam os processos muito mais ágeis. É muito importante buscar sempre a inovação”, completou. Para o presidente do Sindseg/RS, Guacir Bueno, o momento foi especial. “Agradeço ao renomado palestrante, que apesar de sua extensa agenda, brinda os gaúchos com um tema que irá permear por muito tempo a indústria do seguro que busca métodos e práticas eficazes. A inovação, aqui, hoje, ficou destacada de forma brilhante e nos ajuda no processo de transformação digital”, finaliza.
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SETOR
MATHEUS PÉ/JRS
EXECUTIVAS REFORÇAM PROTAGONISMO
FEMININO NO MERCADO DE SEGUROS JÚLIA SENNA REPÓRTER
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A
importância da mão de obra feminina no mercado foi o tema que permeou o bate-papo do painel das seguradoras durante o 11º Encontro Feminino Estadual de Corretoras de Seguros, promovido pelo Sindicato dos Corretores de Seguros do Rio Grande do Sul (Sincor-RS). O momento aconteceu no dia 31 de maio, no Hotel Plaza São Rafael, em Porto Alegre, e reuniu mais de 500 profissionais para um dia inteiro de palestras e networking na feira de expositores. Para a superintendente de Analytics da HDI, Rayani Melega, a companhia está focada no atual momento de empoderamento das mulheres. Em 2017, contava com 5% delas em cargos de diretoria, número que aumentou
para 14%. “Baseado nisso estamos focando em horário flexível, home office, 6 meses de licença maternidade e carreira em Y para sermos humana, digital e inovadora, auxiliando no crescimento das mulheres”, destacou. “Além disso também focamos em diversidade, pois não importa o gênero e a raça, todos têm muita capacidade e tudo que se constrói se constrói em equipe”, complementou. Com 29 anos de mercado, a gerente comercial da Icatu, Claudia Piccinini ressaltou que na companhia 53% do quadro funcional é feminino e, na Região Sul, esse número é ainda maior, ficando em 70%. “A beleza das oportunidades que temos é algo que temos que valorizar. 44% dos cargos de liderança são mulheres”, afirmou ao lembrar que, na carteira de vida, 21% das seguradas são mulheres e, em previdência, são 42%. Na SulAmérica, de acordo com a superintendente de Recursos Humanos Patrícia Suzuki, o ponto é “contratar pessoas de atitude para desenvolverem ainda mais profissionalmente”. “53% da nossa força de trabalho é composta por mulheres e nos cargos de liderança esse índice se mantém”, disse. “É com a nossa sensibilidade e intuição que fazemos a diferença e conquistamos espaços”, acrescentou. “Nossas gestantes não são desligadas ao voltar da licença maternidade, muito pelo contrário, são promovidas”, citou a superintendente de RH, Roberta Caravieri, a peculiaridade da Sompo. Entre os colaboradores, elas são 56% e 44% nos cargos de decisão. “O olhar de RH
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sobre o profissional hoje é muito mais focado em competência, a inclusão veio para ficar e não pode parar, pois a diversidade de talento que temos é ainda maior”, defendeu. Das 890 mulheres que compõe a Liberty, 89 são líderes. “A maior filial, com a maior produção da companhia, é gerenciada por uma mulher. Além disso, entendemos em 2015 que podíamos criar o projeto Mulheres Seguras, que auxilia empreendedoras a montarem os seus negócios”, comentou a Diretora de Affinity, Silvia Ramos. Já a Rede Liderança Feminina da Mapfre tem como objetivo identificar e desenvolver talentos. “Somos 60,5% e 42% nas lideranças. No Rio Grande do Sul, 62% das sucursais são lideradas por mulheres”, assegurou a gerente da sucursal de Santa Cruz do Sul, Cristiana Schultz. “Para trabalhar na área de benefícios, por exemplo, temos um olhar muito especial enquanto mulheres”, concordou a superintendente da Bradesco Seguros, Patricia de Campos Borges. Na Porto Seguro, a equipe comercial gaúcha conta com 18 colaboradoras, sendo elas a maioria. “Tenho muito orgulho de trabalhar numa empresa que se preocupa com as relações e com as mulheres, pois nós usamos a nossa intuição muito a nosso favor, exercitamos com muita sabedoria a empatia e somos diferenciadas”, defendeu a gerente comercial Aline Werneck.
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PROFISSIONAIS
FILIPE TEDESCO/JRS
TERRITORIAL RS DA MAPFRE PROMOVE GERENTES ESPECIALISTAS
JÚLIA SENNA REPÓRTER
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territorial Rio Grande do Sul da Mapfre trouxe novos reforços para a equipe. Fabiano de Souza assume como gerente especialista em seguros de pessoas, serviços financeiros, capitalização e consórcio e Marcelo Damo como gerente especialista em seguros gerais e agronegócio. O diretor territorial Rio Grande do Sul da companhia, Sandro Pinto de Moraes, reforça que as escolhas foram feitas levando em consideração a expertise de ambos os executivos. “Tínhamos um grande profissional aqui, o Ivan Marcos, que foi promovido para superintendente nível Brasil na parte técnica e com essas mudanças procuramos profissionais que fossem destaque já na companhia”, detalha. Oriundo do setor financeiro, Fabiano de Souza já foi
gerente da Sucursal de Caxias do Sul (RS) da Mapfre e conta com cinco anos de casa. “Eu venho me preparando para esse desafio há algum tempo. Na sucursal de Caxias do Sul nós já vínhamos sendo destaque na área de seguro de pessoas e isso nos credenciou a estar aqui realizados e preparados”, conta Souza. Marcelo Damo tem 6 anos de Mapfre e por diversas vezes já foi destaque nas linhas de seguros gerais. “É um desafio grande assumir a carteira de seguros gerais e agronegócio aqui no Rio Grande do Sul, pois é uma das principais para a seguradora nacionalmente, e eu espero desempenhar um bom trabalho, como o antigo gestor já vinha fazendo”, destaca Damo. De acordo com o diretor Sandro, a ideia é que a equipe alcance um share ainda maior nos setores. “Temos um portfólio de produtos bem completo tanto no seguro de pessoas quanto nos seguros gerais, acredito que um dos maiores do mercado e dessa forma estamos muito preparados para atender os corretores”, comenta. Com foco no canal corretor, os executivos aproveitam para deixar um recado aos profissionais parceiros. “Fazemos um convite aos corretores que ainda não operam conosco, que venham experimentar essa fase mais online e rápida da Mapfre porque vale a pena”, confia Fabiano de Souza. “Queremos muito aumentar ainda mais a nossa parceria com estes profissionais parceiros no ramo de massificados e do agronegócio também, contem conosco”, complementa Marcelo Damo.
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COMPETÊNCIA
FILIPE TEDESCO/JRS
OFICINA TAMBÉM
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É LUGAR DE MULHER JÚLIA SENNA REPÓRTER
a RCN Autos é Claudia Carvalho a responsável por gerir financeira e administrativamente a equipe de 15 colaboradores. Prova de que oficina também é lugar de mulher, o corpo funcional da empresa, sob a gestão de Claudia e de Rodrigo Cardoso, que cuida da parte técnica e de relacionamento com o mercado de seguros, conta com três mulheres. Há cinco anos na área, ela tem um olhar especial ao apoio do pessoal nas vendas e, principalmente, no atendimento. "Normalmente nós também deixamos claro que a oficina tem uma presença feminina, pois isso traz mais segurança para as clientes mulheres, assim procuramos desmistificar o estereótipo antigo de oficina, trazendo essa característica mais humanizada com igualdade de gênero", defende.
De acordo com o Departamento Nacional de Trânsito, as brasileiras já chegam a quase 40% das pessoas habilitadas. Claudia conta que a clientela de mulheres na RCN é grande: "Justamente essa questão de acolher o cliente, de dar um atendimento diferente é algo que procuramos muito e que quando o cliente chega, ele já se vê atendido de forma acolhedora, o que faz com que muitos nos indiquem para outros clientes". Mas nem sempre foi assim, no início a oficina contava com um público mais masculino. "A pessoa quando bate o carro não está feliz como quando vai comprar um telefone, pois ela teve um sinistro. Então, hoje, eu acho que a minha presença aqui fez com que toda a oficina conseguisse aprimorar seu lado para entender o cliente", afirma. Para empreender nesse ramo, segunda ela, é preciso ser destemida. "Conheço outras duas mulheres que também gerenciam oficinas e sei que há um potencial, principalmente porque é um mercado dominado por homens e o preconceito de que por ser mulher não entender de mecânica já passou, as mulheres tem total competência", argumenta. "Eu não imaginava há 20 anos atrás mulheres donas de oficina e hoje isso é passado, nós tínhamos duas mulheres que trabalhavam na linha de produção, por exemplo", acrescenta. No entanto, ainda existe dificuldade em encontrar mulheres para operar na parte técnica. "Ainda há um caminho a se trilhar até mesmo porque esse é um mercado
que não conta com uma questão de qualificação, não existem muitos cursos para aprimoramento, o que se aprende é o conhecimento transmitido de pai para filho", explica. "Mas na linha de frente existe um movimento de atendentes, a nossa equipe, por exemplo, é bem capacitada porque tem bastante experiência, já atuaram em outras oficinas, e estão conosco há no mínimo três anos", complementa. A RCN Autos recebeu recentemente a classificação de Oficina Embaixadora da Mapfre. A distinção foi concedida
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apenas para 22 oficinas que alcançaram índices de qualidade de reparos e satisfação do cliente. A companhia possui mais de 1.500 oficinas credenciadas pelo Brasil. Os índices medidos foram calculados através de critério técnico definido pela seguradora mundialmente. "Ficamos muito orgulhosos e satisfeitos em alcançar a classificação, pois sempre entregamos o melhor atendimento, prazo, qualidade do material e mão-de-obra. É todo um conjunto que nos levou a ganhar esse prêmio", finaliza.
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MATHEUS PÉ/JRS
CONFRATERNIZAÇÃO
PEDRINHAS COMEMORAM FESTEJOS E CONCENTRAM ESFORÇOS NA FELICIDADE WILLIAM ANTHONY REPÓRTER
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om competências para avaliar e mensurar riscos, o atuário é considerado o arquiteto financeiro. Com este pressuposto, a Academia Nacional de Seguros e Previdência (ANSP) e o Instituto Brasileiro de Atuária (IBA) assinaram, no dia 14 de maio, na sede do Sindicato das Seguradoras do Estado de São Paulo (Sindseg/SP), um Termo de Cooperação Técnica. “A Ciência da Felicidade” foi o tema da apresentação de Pedro Vianna no encontro promovido, no dia 11 de junho, pelo Clube da Pedrinha em Seguros do Rio Grande do Sul. O tradicional encontro da entidade aconteceu no Restaurante Casa do Marquês, no Bairro Higienópolis, da Capital Gaúcha. Vianna demonstra satisfação em participar deste mo-
mento ímpar com outros operadores do mercado, uma vez que o seguro está diretamente ligado aos negócios da família. “O seguro está no meu DNA, meu avô, minha mãe e meu pai trabalham com seguro”, explica. O conceito de felicidade, grande parte das vezes, está associado ao sucesso, beleza, fama e glamour. No entanto, a apresentação de Pedro Vianna demonstrou com dados que nem tudo que parece é. “Acredito que todo mundo tem intrinsecamente a vontade de ser feliz e hoje a ciência nos traz alguns dados bem importantes e que muitas vezes aponta a contramão daquilo que as pessoas estão buscando. A ideia é apresentar coisas que funcionam e não funcionam. A maioria das coisas que funcionam para ser feliz são gratuitas. A ideia é quebrar um pouco dos paradigmas que indicam felicidade na sociedade”, completa. A presidente do Clube da Pedrinha, Ana Maria Pinto, enfatizou a relevância dos encontros entre os profissionais do mercado gaúcho de seguros. “A confraternização sempre é um dos grandes objetivos do Clube. Tudo isso sempre com algum conteúdo ou palestra, que visam agregar valor tanto para a nossa vida pessoal e profissional”, resume. Ana Maria, que também é Diretora de Marketing e Comunicação do GBOEX, demonstra ainda a importância contida na fala apresentada por Pedro Vianna. “É preciso olhar para as coisas da vida e trabalhar com isso, lidar com o estresse e a simplicidade em ser feliz. É uma palestra que desperta a curiosidade e também temos brincadeiras e um encontro especial, alusivo ao período das Festas Juninas”, completa.
Práticas Energéticas Medicina Chinesa - Respiração Desenvolvimento Pessoal Holístico - Acupuntura
A cura do corpo pela mente
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PROTEÇÃO
REPRODUÇÃO
SEGURO VIAGEM: TRANQUILIDADE
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PARA SUAS FÉRIAS
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MARTHA BECKER AGÊNCIA PARCEIRA
período de recesso escolar do mês de julho motiva diversas famílias a planejar uma viagem e aproveitar as férias dos filhos durante o inverno. Por outro lado, muitos jovens escolhem esse período para iniciar o tão sonhado intercâmbio de estudos e turismo no exterior. Neste momento, é hora de definir estadia, logística, custos e serviços. Algo que não pode ficar de fora do planejamento é o Seguro Viagem, item fundamental quando se quer viajar com segurança e evitar gastos com imprevistos. Para qualquer uma dessas situações, o Porto Seguro Viagem tem coberturas que se encaixam com a necessidade de cada pessoa e vantagens exclusivas para quem deseja viajar com mais tranquilidade. “O seguro é obrigatório para a entrada em diversos países do mundo, mas mesmo para aqueles que não exigem, é algo que precisa estar no orçamento para evitar possíveis transtornos”, recomenda Edgar Anuseck, gerente da Porto Seguro no Rio Grande do Sul. Um acidente pessoal ou necessidade de atendimento médico sempre preocupam quando se está longe de casa. O Porto Seguro Viagem cobre internações e até uma remoção inter-hospitalar, se necessário. Além disso, oferece diversos serviços e garantias como assistência odontológica de emergência, ressarcimento no caso da
viagem ser cancelada ou interrompida por motivo de doença ou acidente, e até indenização em dinheiro no caso de extravio de bagagem. O produto também garante atendimento em português 24 horas ao segurado. "Ter o seguro é fundamental para evitar prejuízos financeiros”, ressalta Edgar.
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MATHEUS PÉ/JRS
TENDÊNCIA
PORQUE O COMPLIANCE É INDISPENSÁVEL
PARA O MERCADO DE SEGUROS WILLIAM ANTHONY REPÓRTER
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Compliance abrange uma série de temas, como Lavagem de Dinheiro, além de fomentar práticas desejáveis e sustentáveis em negócios ou instituições. Como forma de reconquistar prestígio perante a opinião pública, uma série de partidos políticos anunciaram recentemente a adoção de sistemas de Compliance. O tema também ganha destaque no mercado de seguros, principalmente após 2012, quando houve a publicação de uma normativa emitida pela Superintendência de Seguros Privados, que focou bastante na prevenção a ilícitos financeiros no setor. Giovani Saavedra é advogado com experiência de mais de 10 anos na área de Mercado Financeiro, com ênfase em Compliance, Direito Penal Econômico e Governança Corporativa. O especialista destaca que a falta de adoção de um sistema de Compliance nas empresas pode custar muito mais caro, no caso de ser necessário realizar uma gestão na crise da imagem de um negócio ou instituição, como em grandes escândalos e repercussão negativa na mídia e na opinião pública. “Acredito que a Susep faz um excelente trabalho, pois existe uma preocupação muito grande com esse segmento. A questão também envolve a criatividade das pessoas, pois os fraudadores fazem com que a avaliação e a descoberta de ilícitos seja difícil. No caso do mercado de seguros, por exemplo, existe a questão da terceirização da parte comercial, com os agentes. Isso
“Percebo que existe, na área de ética e Compliance, uma diferença no grau de pressão social para as pessoas evitarem caminhos ilícitos, como a corrupção. Mas esse, sem dúvidas, é um caminho sem volta. Trata-se de uma tendência da política internacional, dos órgãos internacionais, dos organismos internacionais de desenvolver e difundir o tema” GIOVANI SAAVREDA ADVOGADO ESPECIALISTA EM MERCADO FINANCEIRO
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professor Marcos Assi afirmou que o principal desafio é que os programas de Compliance saiam do papel, além de terem sua aplicabilidade mais evidenciada. “O tema central é a regra. As pessoas precisam muito mudar sua postura para mudar sua cultura", analisa. "Torna-se essencial mapear os processos e entender como a coisa é feita. Funcionários, por exemplo, podem adoecer ou ir embora de uma empresa e levar consigo conhecimento. Por isso é preciso fazer uma boa gestão de riscos, checar e testar se as coisas estão sendo feitas de acordo com as normas estabelecidas por este empreendimento ou instituição”, completa.
GIOVANI SAAVREDA ADVOGADO ESPECIALISTA EM MERCADO FINANCEIRO
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diminui custos, mas aumenta o risco. Fica mais difícil controlar esses terceiros na parte do cadastro, de levantamento de dados. Acredito que com a integração entre a Susep e a Previc irão ampliar a estrutura de fiscalização e esse caminho será positivo para o setor. Hoje em dia também já há o entendimento de que dirigentes de seguradoras e bancos respondam, pessoalmente, pelas lacunas e inexistência de programas de Compliance. Isso representa um risco muito alto”, explica Saavedra. O advogado cursou doutorado em Direito e em Filosofia pela Johann Wolfgang Goethe, da Alemanha, durante 5 anos. “Percebo que existe, na área de ética e Compliance, uma diferença no grau de pressão social para as pessoas evitarem caminhos ilícitos, como a corrupção. Mas esse, sem dúvidas, é um caminho sem volta. Trata-se de uma tendência da política internacional, dos órgãos internacionais, dos organismos internacionais de desenvolver e difundir o tema”, completa Giovani Saavedra. O especialista acredita que o tema Educação é muito importante no momento em que o Brasil atravessa. “É bem importante que se dê um salto de qualidade nessa questão por várias razões, mas a principal delas é que sem educação a gente não consegue construir inovação, um mercado sólido, políticas adequadas ou mesmo ter um povo crítico que ajuda a fiscalizar seus governantes”, resumiu. Em recente entrevista para a Revista JRS, o
“É bem importante que se dê um salto de qualidade nessa questão por várias razões, mas a principal delas é que sem educação a gente não consegue construir inovação, um mercado sólido, políticas adequadas ou mesmo ter um povo crítico que ajuda a fiscalizar seus governantes” O tema é tão amplo que conta, entre os dias 5 e 7 de setembro, em São Paulo, com um grande evento. O Compliance Across Americas trata-se do maior evento sobre Compliance do continente americano como um todo. “Na ocasião teremos palestrantes de todas as Américas. Teremos representantes de toda América Latina, Norte Americanos e também os gaúchos, é claro”, convocou Giovani Saavedra, que explica a história da criação deste grande encontro. “Fui para a Alemanha e lá acompanhei o Grupo de Trabalho de Compliance do G20. Ao final, houve a ideia de se criar a franquia Compliance Across (Compliance Across Africa, Compliance Across Asia), para difundir a ideia de que o Compliance cruza os continentes. Então, fui responsável por trazer esta iniciativa ao Brasil”, finaliza. Todas as informações estão disponíveis no site ComplianceAcrossAmericas.com.
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EMPREENDEDORISMO
WILLIAM ANTHONY REPÓRTER MATHEUS PÉ/JRS
VISÃO 360º DO CLIENTE E PARCERIAS MARCAM CALONEGO E ANTUNES CONSULTORIA
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Calonego e Antunes Consultoria já nasceu forte no segmento do seguro. Juntas, as experiências dos seus dois sócios-diretores, Bruna Calonego e Everton Antunes, somam 30 anos de mercado. A empresa foi desenhada com dois pilares: um olhar 360º das necessidades de cada cliente e a parceria com corretores de seguros. Através de um diagnóstico de todas as vulnerabilidades do cliente, a empresa leva até ele todas as melhores opções existentes de seguros do mercado. "Isso vale tanto para seguros tradicionais, onde ele já está habituado a contratar, quanto para a vulnerabilidade que a empresa dele apresenta, porque existem muitos seguros novos em que a empresa ainda não está habituada no dia-a-dia, e nós levamos essas soluções", explica sobre o primeiro pilar, o sócio-diretor Everton Antunes. Para Bruna, o foco da empresa também é uma preocupação social com os seus clientes. "Nossa intenção é além de atender melhor, conhecer melhor o cliente, entender suas necessidades e passar conhecimento sobre seguro, pois as pessoas não conhecem os mais diversos tipos de seguros que existem e, por conta disso, muitas vezes elas não conseguem nem se proteger por completo", destaca a sócia-diretora Bruna Calonego. "Hoje existe seguro para tudo, tem alguns muito modernos e nós pretende-
"Hoje existe seguro para tudo, tem alguns muito modernos e nós pretendemos acompanhar esse mercado e essa evolução que vem acontecendo" BRUNA CALONEGO SÓCIA-DIRETORA
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BRUNA CALONEGO SÓCIA-DIRETORA
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mos acompanhar esse mercado e essa evolução que vem acontecendo", exemplifica. Everton e Bruna acreditam que as parcerias com outros corretores de seguros nas apólices de vida são negócios em que todas as partes saem ganhando, principalmente o cliente. "É no vida que conseguimos, com nossa expertise e relacionamentos adquiridos nesses anos de atuação, estudar e negociar as apólices de uma maneira onde a proteção ao estipulante fique maior e tenha uma rentabilidade maior para o corretor", comenta o sócio. "Acreditamos muito nessas parcerias", complementa. No tempo em que está em atuação, a Calonego e Antunes já auxiliou os mais diversos segurados. Recentemente um de seus clientes contou com a ajuda dos dois profissionais enquanto estava em meio a questões de ordem financeira. "Fomos visitá-lo para levar as apólices de vida, previdência e apólices do empresarial como um todo. Enquanto estávamos na sala de espera, notamos que o cliente estava em outra reunião, quando o cliente nos contou que a reunião era com seus advogados, pois a empresa, entre multas e impostos sendo recolhidos de
forma errada teve que pagar R$ 1 milhão, aproximadamente, por erro do contador", descreve Everton. "Nesse momento eu perguntei se o contador dele tinha seguro de E&O e ele não sabia o que era, ligou para o contador que também não sabia o que era. Eu relato esse fato porque acabamos fazendo os seguros dele e o ajudando para questões futuras", conta. Numa situação, outro segurado de residencial pediu para reduzir suas coberturas porque seu apartamento estava alugado e ele não achava que precisaria. Mas a Calonego e Antunes Consultoria desaconselhou que ele realizasse essas mudanças. "Nós, então, explicamos a ele que mesmo que o imóvel estivesse alugado, ele deveria manter as coberturas porque poderia haver algum tipo de acidente, e não simplesmente fizemos aquilo que ele queria", defende Bruna. "Uma semana depois, praticamente, de nós termos renovado o seguro e ele aceitar manter com todas as coberturas, aconteceu um caso de incêndio no apartamento, que ficou quase todo destruído. Por isso digo que nós fazemos o que é melhor para o cliente", finaliza.
EVERTON ANTUNES SÓCIO-DIRETOR
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PROMOCAP
MATHEUS PÉ/JRS
PRINCIPAL
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FOCO NAS PMES É ESTRATÉGICO
PARA MERCADO DE SEGURO JÚLIA SENNA REPÓRTER
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á muito tempo o empreendedorismo é uma das formas mais essenciais para auxiliar a economia de um país, sendo uma solução para diversas áreas de negócios e também para a sociedade. Com ele, o surgimento de novos negócios se tornam perceptíveis a cada ano. De acordo com estudo divulgado pelo Sebrae, em 2016 o país contava com mais de 6,9 milhões de micro, pequenas e médias empresas (PMEs). Passados três anos, o número deve ser ainda maior, uma vez que empreender nesse setor conta com inúmeras vantagens, como a desburocratização administrativa e jurídica, simplificação nos tributos e acesso à linhas de crédito. O mercado de seguros há alguns anos já se posiciona com o olhar atento à esse movimento. A Zurich, por exemplo, possui mais de dez anos de experiência no produto de riscos cibernéticos, atuando, inclusive, em países de alta exposição, como Estados Unidos, Espanha e China. "Essa bagagem nos dá suporte para a atuarmos no Brasil, pois estamos prontos para atender grandes, médias e pequenas empresas dos mais variados segmentos. O risco cibernético é uma preocupação crescente para as empresas e seu custo potencial aumenta devido à conectividade e profissionalização dos hackers", conta o Head de Linhas Financeiras da Zurich, Fernando Saccon. A companhia decidiu investir nesse nicho porque
embora as grandes companhias sejam mais visadas pelos hackers, as pequenas e médias tem uma frequência maior de ataques. Um estudo de 2018 da operadora americana Vizeron mostrou que 58% de todos os ataques eram direcionados às PMEs, que teriam menos soluções protetivas. "Por diversas razões, elas podem ter baixo in-
FERNANDO SACCON HEAD DE LINHAS FINANCEIRAS DA ZURICH
vestimento em protecionais de segurança, sistemas mais antigos ou hardwares/softwares não atualizados. O pouco conhecimento, falta de conscientização e fragilidade no gerenciamento do risco representam um alerta para essas empresas", comenta. Além disso, o seguro também faz parte dessa gestão do risco cibernético e os prejuízos causados podem refletir em grandes dificuldades para grandes corporações ou podem representar o fim de empresas pequenas. "Com base nisso, vimos a oportunidade de ajudar, desenvolvendo um serviço que atenda as mais variadas companhias, desde a multinacional até a pequena e média", afirma. O produto original foi lançado em 2017 e com dois anos a companhia percebeu o aumento do interesse por parte do corretor de seguros em oferecer aos seus clientes. Mas foi em abril deste ano que adaptou a ferramenta para então abranger as PMEs, facilitando a adesão dessas empresas ao serviço. "Com esse ajuste, vamos atendemos companhias de diferentes segmentos e setores, como associações profissionais, comércio (não eletrônico), consultorias, empresas de engenharia e arquitetura, empresas de hospitalidade (hotéis, restaurante), empresas de tecnologia, escritório de advocacia e de contabilidade, farmácias, clínicas médicas e odontológicas, imobiliárias, instituições de educação, sindicatos, entre outros", elenca. "Eu posso dizer que a aceitação tem sido muito boa", complementa. O grande diferencial do produto da Zurich para outros existentes no mercado é que a ferramenta foi adaptada para assegurar que as companhias não tenham eventuais perdas financeiras devido à violação de privacidade de suas informações. "Existe a possibilidade de contratação de um serviço de assessoria imediata no caso de uma violação da segurança da rede, pois entendemos que esse perfil de cliente necessita um suporte e prover um serviço de assistência torna a solução ainda mais completa", destaca. Perceber que as primeiras horas dos ataques cibernéticos são as mais críticas é um diferencial de venda também para o corretor. E isso é possível graças a parceria com a Crawford, uma empresa de soluções de sinistros e soluções relacionadas à gestão de riscos e seguros. "Ela nos ajudou a potencializar o atendimento, oferecendo a
possibilidade de contratação de um serviço de resposta à incidentes, provendo assessoria imediata no caso de uma violação da segurança da rede. Esse processo envolve acesso à serviços legais, notificação a autoridades, investigação interna e até um consultor em caso de extorsão entre outros", detalha.
LUCIANA NATIVIDADE DIRETORA COMERCIAL - FATOR SEGURADORA
O corretor de seguros é um profissional que geralmente conta com clientes das mais diversas áreas. Por outro lado, a Fator Seguradora, que completou no ano passado 10 anos de existência, teve seus primeiros anos focados na expansão do seu portfólio. "No começo focamos no seguro garantia para grandes riscos e se verificou que precisávamos expandir com outros produtos que tivessem minimamente sinergia com o produto inicial", narra a Diretora Comercial da Fator Seguradora, Luciana Natividade. Desta forma, a companhia desenvolveu três torres de negócios: engenharias, garantia e responsabilidades. "Todos esses produtos, muito embora diferentes, tem uma certa coesão uns com os outros porque, por exemplo, clientes da área de energia são consumidores de todos os produtos", comenta. Em 2017, diante de um portfólio de produtos sólido, a Fator começou a planejar os
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dez anos seguintes e definiu por encerrar a expansão de produtos com olhar nos grandes riscos e trabalhar dentro dele nas soluções para médio e pequeno mercado. "Isso porque eu acredito que a seguradora que se propõe em ser parceira do corretor, tem que dar soluções para todos os negócios que ele tenha, dos grandes aos médios e pequenos", defende. A mudança de estratégia não só abriu frentes para a seguradora, mas também apresentou oportunidades para corretores, uma vez que os profissionais pessoa física também podem se cadastrar e que comercialmente há vantagens em concentrar os negócios porque há a possibilidade de conseguir taxas melhores. "Ao invés de continuarmos abrindo mais produtos, decidimos explorar o que temos de tal maneira que possamos dar solução para todo tipo de negócio, então quando eu digo que cotaremos risco de engenharia, eu quero dizer que vamos cotar
tudo e não só a partir de R$ 70 milhões, por exemplo", diz. "Se for acima disso, de uma maneira, se for abaixo dessa linha de corte, de outra maneira, mas de igual forma dando solução para o corretor", complementa. Outra ação que impacta e tem direta ligação com essa mudança foi a criação do portal, dando solução de maneira online, eletrônica, automática e ágil. "Em 2018 começou a migração dos produtos e o primeiro que foi migrado foi o Responsabilidade Civil Profissional", divulga. De acordo com Luciana, a projeção da companhia é crescer quatro vezes mais com essas modificações estratégicas. "No segundo semestre lançaremos também o seguro garantia, no primeiro semestre do ano que vem o fiança locatícia e o Riscos Diversos e assim por diante todo o portfólio até o final de 2021 estará no portal na sua versão pequeno e médio negócio", conclui.
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DESTAQUE
DIRETOR EXECUTIVO DA SABEMI LIANE NEVES
FALA SOBRE DENÚNCIAS DE FRAUDE JÚLIA SENNA REPÓRTER
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Diretor Executivo da Sabemi Antonio Carlos Pedrotti concedeu entrevista exclusiva à Revista JRS sobre as denúncias de fraude ocorridas nas últimas semanas. Pedrotti afirma que “há enorme confusão na matéria” envolvendo o nome da seguradora, tendo em vista que quem realizava descontos em contracheques de aposentados e pensionistas do INSS era a Central Nacional dos Aposentados e Pensionistas do Brasil (Centrape) e bancos, e não a Sabemi. A empresa anunciou no dia 25 de junho a devolução dos valores recebidos por contratações de seguro fraudados. A restituição, segundo a empresa, será integral. A medida acontece após acordo com a Centrape. Além disso, ele destaca que o episódio serve de alerta para a companhia, que não contava até então com uma área específica para detectar fraudes e que agora reforça medidas para prever possíveis falsificações. Sobre a suspensão das operações financeiras da empresa, ocorrida através de medida cautelar da Superintendência de Seguros Privados (Susep), disse que a Sabemi está buscando reverter a decisão. Confira abaixo a exclusiva com o Diretor Executivo da Sabemi, Antonio Carlos Pedrotti.
Antonio Carlos: Assim como os demais telespectadores, nós soubemos da ação daqueles possíveis golpistas que teriam lesado aposentados e pensionistas do INSS quando de matéria veiculada no programa Profissão Repórter da Rede Globo, em setembro de 2018. Desde então, surpreende a forma como repórteres vinculam a essa ação de oportunistas o nome Sabemi, com informações equivocadas tais como a de que a empresa faria descontos em contracheques de aposentados e pensionistas do INSS, quando só a associação (Centrape) e bancos faziam isso. Também confundiram a relação que a Sabemi tinha com a entidade: a Centrape contratou um Seguro de Acidentes Pessoais da Sabemi, para incluir no rol de benefícios de seus associados. Mais recentemente, quando a RBS voltou a explorar a mesma notícia, ficamos perplexos: não tivemos acesso às informações de que seríamos “acusados” e tampouco foi possível esclarecermos que há enorme confusão na matéria.
JRS: Antes de a reportagem da RBS ir ao ar pela primeira vez, a Sabemi já sabia da denúncia? Como você e o corpo diretivo receberam a repercussão?
AC: A empresa tomou as providências que a lei autoriza no caso das pessoas identificadas nas reportagens, sejam empregados, sejam representantes.
JRS: Funcionários flagrados com orientações para venda casada ou aceitação de propostas com assinaturas falsificadas estão sendo desligados da companhia?
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SEGURO AP PASSAGEIROS O Seguro de Acidentes Pessoais de Passageiros (APP) do Grupo MBM oferece tranquilidade aos usuários de transporte público e particular, garantindo indenização aos passageiros de veículos segurados. As coberturas disponíveis para contratação são: Morte Acidental, Invalidez Permanente Total ou Parcial por Acidente, Despesas Médicas, Hospitalares e Odontoló gicas, Auxílio Alimentação, Diárias de Incapacidade e Funeral Individual por Morte Acidental.
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JRS: A Sabemi, por ser uma empresa de porte nacional, não deveria ter uma área específica para detectar fraudes? AC: Esse episódio serve de alerta não apenas para nós, mas para todas as seguradoras do mercado. É preciso fortalecer os mecanismos de proteção contra golpistas. As seguradoras acabam sendo também vítimas porque esse tipo de fraude tem um alto custo de ressarcimento e de abalo do mercado como um todo. De toda forma, continuaremos investindo em tecnologia e em pessoas (não por acaso, a Sabemi figurou cinco vezes entre as melhores empresas para trabalhar no GPTW e duas vezes na Revista Você S/A). JRS: A Sabemi tinha conhecimento desde 2018 do Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) aplicado pela Superintendência de Seguros Privados para ajustar as operações de empréstimos, a qual foi suspensa. O que muda com essa suspensão? AC: Não houve nenhum termo de ajustamento de conduta firmado com a Superintendência de Seguros Privados. Vamos buscar reverter a suspensão. JRS: Que medidas serão tomadas a partir desse acontecimento para que fraudes não ocorram mais? AC: As fraudes em seguros ocorrem no Brasil assim
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como no mundo todo. Não é diferente nos países mais maduros e desenvolvidos em seguros. No mercado americano, estima-se que sejam em torno de 30% os sinistros oriundos de fraudes. O que todos buscam, no nicho de mercado onde atuam, é desenvolver e aperfeiçoar as ferramentas de “análise preditiva”, mitigando, assim, alguns riscos existentes. Por exemplo, as seguradoras especializadas em seguros de automóveis há muito tempo utilizam o CEP do cliente para definir o preço do seguro (além de outros dados sobre o perfil do condutor). Por meio de análise preditiva, pode-se prever onde estão os maiores riscos e combatê-los. JRS: Sob a sua perspectiva, que mensagem, diante deste acontecimento, fica para a indústria do seguro e para os clientes? AC: A mensagem que queremos deixar é que a Sabemi continuará sendo uma empresa sólida financeiramente e responsável socialmente. Nos orgulhamos dos nossos 45 anos de atuação, do relacionamento de confiança que temos com nossos clientes e da nossa contribuição para o desenvolvimento do mercado brasileiro. Vamos continuar lutando contra fraudes no mercado, e para esclarecer reportagens que desinformam em vez de demonstrar a realidade com clareza e precisão.
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PROXIMIDADE
WILLIAM ANTHONY REPÓRTER
INOVAÇÃO PARA APROXIMAR
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WILLIAM ANTHONY REPÓRTER
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audoso com as experiências e conquistas que obteve na Região Sul, o Superintendente da Regional São Paulo Capital – Mercado, Anderson Mundim, busca cada vez mais proximidade com os profissionais da corretagem da Capital Paulista. Animado e motivado, o executivo demonstra que a Bradesco Seguros quer cada vez mais “mostrar aos corretores, segurados e parceiros o quanto a companhia investe em inovação”. Para Mundim, muitos confundem inovação com tecnologia. “A tecnologia veio para facilitar a nossa vida, mas a inovação é pensar em como tornar os processos muito mais simples. Contamos muito com a parceria dos profissionais da corretagem, estamos abertos para ouvir críticas, sugestões e ideias. Queremos, cada vez mais, aperfeiçoar o atendimento aos nossos segurados”, explica. A caminhada de Anderson Mundim em São Paulo tem sido cada vez mais próxima aos corretores, através das entidades de classe, como o Sindicato dos Corretores de Seguros (Sincor/SP), que promove eventos como o “Voz do Empreendedor” e a União dos Corretores de Seguros, que promoveu recentemente a primeira edição do “Trocando Negócios”. A Bradesco Seguros Nova Central, localizada no Centro de São Paulo, foi palco deste último encontro, realizado no final do mês de junho. Mais de 80 associados participaram de um treinamento sobre os planos da Bra-
desco Saúde e ainda puderam tirar todas as suas dúvidas sobre os produtos e benefícios oferecidos pela companhia. “Apenas em Saúde, a Bradesco Seguros cresceu 120% no primeiro quadrimestre. Apenas nos quatro primeiros meses de 2019 foram pagos, em média, R$ 112 milhões em indenizações diariamente – o que totaliza um total de R$ 7 bilhões para o período. Com a Organização de Vendas, o corretor tem a facilidade de vender todos os produtos da companhia em um único lugar. O aumento consecutivo da produção demonstra a confiança que os profissionais da corretagem têm conosco”, destaca .
"Apenas em Saúde, a Bradesco Seguros cresceu 120% no primeiro quadrimestre. Com a Organização de Vendas o corretor tem a facilidade de vender todos os produtos da companhia em um único lugar." ANDERSON MUNDIM SUPERINTENDENTE REGIONAL SP CAPITAL - MERCADO
Para o Superintendente da Regional São Paulo Capital – Mercado da Bradesco Seguros, a maior metrópole da América Latina é um oceano de oportunidades. “Temos grandes desafios, mas estou muito feliz e fui muito bem recebido por todos. Tenho certeza que estamos fazendo um bom trabalho, mas queremos melhorar isso muito mais ainda”, comenta. Quando questionado pela equipe do programa Seguro Sem Mistério na TV, Mundim relembra a qualidade de vida e o povo do Rio Grande do Sul. “Entre as principais diferenças destes mercados temos como exemplo a carteira de Automóvel. No Sul tínhamos um grande volume de frotas e veículos pesados, aqui em São Paulo o mercado já é mais concentrado nos massificados e o Residencial tem números extraordinários. O Seguro de Automóvel é muito mais individualizado. O volume de corretores também é muito maior e demanda mais desempenho e a busca pelo relacionamento. Procuramos uma logística cada vez melhor para nos reunirmos com cada vez mais pessoas”, completa.
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“Foco, resiliência e humildade” são as principais características do Corretor do Futuro CADERNO ESPECIAL
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uito se discute sobre o futuro do setor de seguros, bem como qual papel a tecnologia passará a exercer no dia a dia dos profissionais da corretagem. Os mais de 250 profissionais que participaram da segunda edição do evento “Corretor do Futuro”, promovido pela Kuantta Consultoria em parceria com o Sindicato dos Corretores de Seguros do Estado do Rio de Janeiro (Sincor-RJ) e apoio de Allianz, Porto Seguro, Tokio Marine, SulAmérica e Aruana Seguradora, foram unânimes em considerar as insurtechs como integrantes do ecossistema do mercado brasileiro de seguros. Essas empresas podem atuar tanto na comercialização para o consumidor final (B2C), como no fomento de tecnologia para corretoras e seguradoras (B2B), conforme explicação de Omar Ajame, CEO da TEx Tecnologia. Mas o futuro resume-se apenas as questões da
tecnologia empregada à dinâmica de comercialização de seguros no Brasil? Certamente não. Estamos falando das pessoas que protegem as pessoas e seus patrimônios dos riscos e intempéries da vida. Para o professor José Renato de Miranda, as relações humanas continuam mui-
JOSÉ RENATO MIRANDA Especialista e Coach em Empresas Familiares
to importantes, por mais que estejamos “em um momento de hiperestimulação desencadeada pela tecnologia”. “Ainda somos humanos e somos parte da natureza. É preciso exercitar sistematicamente um retorno aos seus impulsos originais, que estão lá no reino abissal, abafados. A tecnologia funciona por atalhos. Razão, coração, solução. E o ser humano, como é parte da natureza, precisa de amadurecimento e o amadurecimento é um resultado natural quando você resgata seus impulsos”, explica. Miranda é autor de obras como Egoísmo Saudável, Empresa Familiar – é sim – um Bom Negócio e Gestão & Marketing como uma agressiva solução para levar a sua empresa ao futuro. “Nós não estamos conseguindo conviver conosco. Esta convivência depende do amadurecimento das relações, do diálogo e do entendimento”, completou um dos 100 melhores palestrantes do Brasil.
de ser servido, com boas explicações e a melhor qualidade de informação possível, de modo que você se sente satisfeito em passar o melhor do seu conhecimento e capacidade profissional ao seu semelhante”, justifica Brandão. “Nós vendemos sinistro. Neste momento é que o cliente toma conhecimento da importância do nosso mercado. Foco, resiliência e humildade são as principais características do Corretor do Futuro”, discursou.
"Precisamos criar todo o ambiente necessário e adequado para que o corretor de seguros possa estar junto conosco" MARCO ANTONIO GONÇALVES VP do Conselho Consultivo - Mongeral Aegon
Em uma das apresentações mais aguardadas do dia, o Vice-Presidente do Conselho Consultivo da Mongeral Aegon, Marco Antonio Gonçalves, evidenciou que a empresa busca “o tempo todo se modernizar”. “Ou seja, criar todo o ambiente necessário e adequado para que o corretor de seguros possa estar junto conosco. O modelo de formar o corretor, desde o começo, tem muito sucesso, pois desenvolve profissionais. Agora vamos também tratar também do acolhimento aos especialistas em corretagem, recebendo também aquele corretor de mercado”, anunciou. Gonçalves lembra que eventos como o “Corretor do Futuro” motivam muito a troca de ideias. “Estamos construindo o futuro no presente. Debater é importante para construirmos caminhos mais promissores não apenas para seguradoras e segurados, como também para os profissionais da corretagem”, estimou.
HENRIQUE BRANDÃO Presidente do Sincor-RJ
Ao todo mais de 250 profissionais do mercado fluminense de seguros participaram do evento, realizado no final de maio. Um dia intenso de troca de experiências e disseminação de conhecimento. Com uma carreira de mais de cinco décadas no setor, o presidente do Sincor-RJ, Henrique Brandão, revela que para um corretor de seguros é preciso ter muita resiliência e persistência. “Não desistam fácil”, disse. “Nós somos muito importantes para a sociedade. Precisamos entender que somos agentes do bem estar social, dominar todos os ramos, para garantir as vidas de uma família, de uma empresa, um patrimônio e, claro, a saúde dessas pessoas que confiam em nós. É preciso servir ao próximo da mesma forma como você gostaria
O Diretor Comercial da Marsh/JLT Brasil, Fernando Coelho, considerou um verdadeiro prestígio poder trocar experiências com os parceiros do Rio de Janeiro. “Apresentamos algumas ações que são utilizadas pela companhia. Em nível mundial, o grupo está investindo bastante energia no capital humano, para extrair de cada um que tem de melhor de cada colaborador. O foco está no diálogo e na otimização de recursos, sempre lembrando de compliance, processos e transparência”, completou. Já o gerente comercial da Porto Seguro, Marcelo Gonzalez, aborda a importância do clima empresarial. “Os funcionários que estão hoje em minha corretora de seguros são aqueles que levarão a empresa para o futuro?”, questiona. “Muito se fala em tecnologia e inovação, mas como está esse time? Como companhia de seguros nós percebemos as variações que existem dentro desse tipo de empresa, até mesmo agindo com a consultoria no dia a dia, em uma relação que vai além do consumo”, acrescenta. “Os corretores que buscam beber do conhecimento e co-
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RODRIGO ROSA | Consultor Financeiro
locá-lo em prática, com a capacitação de time e a autoliderança, certamente estarão em outros patamares”, reitera. Na opinião do consultor financeiro, Rodrigo Rosa, o corretor de seguros “precisa mudar o mindset”. “Quando a mente muda, tudo muda. Quando eu mudei comecei com muitos livros, cursos e vídeos. Otimizei o tempo e a energia que eu tinha para canalizar tudo isso e transformar em vendas. É preciso saber por que se vende, como se vende e para quê se vende”, detalha. “Esse é um mercado muito dinâmico. A tecnologia avançou muito e novas ferramentas surgem. O profissional precisa estar atento a isso, mudando o ambiente você otimiza muito os resultados e consegue um grande trampolim, para chegar longe e muito bem acompanhado”, argumenta.
piciar aos nossos clientes. Uma companhia digital, com produtos otimizados e serviços abrangentes. Esse é nosso segredo”, analisou. “Este é um evento maravilhoso e pro-
Desenvolvedora de Negócios da Megaluzz, a especialista Bruna Garcia vê como “muito importantes” iniciativas que visam transformar o modo como o mercado de seguros é desenvolvido. “As pessoas querem mais, mas muitas vezes elas não estão conseguindo mais sozinhas”, afirmou. O Diretor Regional para o Rio de Janeiro e Espírito Santo da Allianz Seguros, Flávio Rewa, acredita que o mais importante nessa jornada é o desenvolvimento da proximidade com o corretor profissional de seguros. “Assim, torna-se possível oferecer mais produtos e serviços. O ser humano quer mais experiências em qualquer segmento, com seguros não é diferente. Isso é o que queremos pro-
BRUNA GARCIA Desenvolvedora de Negócios - Megaluzz
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JOSÉ LUIZ DUBOURCQ | Representante da Tokio Marine na segunda edição do evento "Corretor do Futuro"
picia isso. Com casa cheia, a Kuantta Consultoria e o Sincor-RJ estão fazendo o que nosso mercado precisa, que é se capacitar e ficar muito bem informado. O diálogo é sempre o melhor caminho para tudo, assim é que conseguimos melhores soluções junto aos segurados”, encerrou. Quem também participou deste momento especial foi o especialista em gerenciamento de riscos, Gustavo Mello. Mello apresentou uma visão ímpar sobre como o planejamento é um dos maiores aliados do profissional da corretagem de seguros na garantia de excelência e satisfação dos clientes. E se planejar é importante, a Tokio Marine disponibiliza diversas soluções para o desenvolvimento do operador deste mercado. Iniciativas como o Brokertech, plataforma que atua na capacitação e inclusão dos profissionais da corretagem neste ambiente da era digital, foram destacadas por José Luiz Dubourcq, que representou a seguradora na ocasião. “Com mais de 140 anos de experiência, os esforços da Tokio Marine Seguradora estão concentrados nos pilares do empreendedorismo digital, com foco em vendas, marketing digital e gestão eficiente. É muito gratificante estar em um evento como esses, pois a companhia acredita que esse é o caminho. Ouvir os corretores e desenvolver ferramentas que ajudem no desenvolvimento deste setor como um todo. Esse é o segredo da seguradora nos últimos anos: ouvir o corretor e participar de momentos tão especiais para a troca de experiências com esses
profissionais. Acreditamos no aprendizado mútuo, onde todos conversam e entendem qual o melhor caminho a seguir na área de seguros, com transparência e diálogo”, diz.
"Acreditamos no aprendizado mútuo, onde todos conversam e entendem qual o melhor caminho a seguir na área de seguros" JOSÉ LUIZ DUBOURCQ Representente da Tokio Marine Seguradora
O professor e consultor Julio Cezar Pauzeiro acredita ser “extremamente necessário” que se mantenha um diálogo constante com o cliente. “De dois em dois meses, ou a cada trimestre, perguntar se ele mudou de carro, de casa, se está precisando de alguma coisa ou até mesmo algum ajuste de risco. Este trabalho consultivo é que torna o corretor de seguros preponderante na dinâmica do mercado. Ninguém tira o protagonismo e o conhecimento do corretor para ajudar o cliente naquilo
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OMAR AJAME | CEO da TEx Tecnologia
que ele não conhece”, enfatiza Pauzeiro. “É um evento excelente. Dia muito proveitoso, palestras muito boas e com muita qualidade. Arley foi bastante feliz com a iniciativa. Só temos coisas boas e positivas a pensar sobre o futuro e os desafios que vem pela frente”, agregou o Head Comercial da Meta Brasil, Everton Castro.
"O ritmo de inovação tende a continuar em franca aceleração. As grandes empresas de tecnologia elevaram o nível dos negócios" OMAR AJAME CEO da TEx Tecnologia
Otimista com as perspectivas da economia no período pós-reforma da Previdência, Omar Ojame, CEO da TEx Tecnologia, foi convicto ao dizer que “o futuro não está definido”. “O mercado de seguros no Brasil hoje gira em 4% do PIB, temos ao menos o dobro disso como po-
tencial e, provavelmente, vamos viver um momento de crescimento econômico e um cenário onde as empresas vão voltar a investir. Existem ameaças e riscos em todos os mercados, além dos riscos de disrupção, mas existem muitas oportunidades. Nunca tivemos tantos corretores, um ecossistema com as insurtechs próximas ao mercado e das seguradoras. Cada qual fazendo o trabalho com o qual é especialista. No caso da TEx disponibilizamos tecnologia para corretores e seguradoras possam ser mais eficientes e possam vender mais”, apresenta. “Somos os criadores do Teleport e do Nimble, soluções que otimizam a operação das corretoras de seguros. O ritmo de inovação tende a continuar em franca aceleração, afinal, os consumidores estão cada vez mais exigentes e impacientes. As grandes empresas de tecnologia elevaram o nível dos negócios”, prossegue. “Muita gente pensa que tecnologia precisa ser algo complicado, falar difícil e que é algo só para quem entende, mas todos utilizam os produtos das maiores empresas de tecnologia o tempo inteiro e é isso que se espera das outras empresas com as quais as pessoas se relacionam. O futuro está literalmente sendo construído agora, podemos construir juntos, seguradoras, corretoras e empresas de tecnologia, o futuro que acreditamos para nosso mercado. Não podemos ficar sentados esperando as coisas ruins acontecerem ou ficar torcendo pelas coisas boas. Podemos ser agentes dessa transformação e criar aquilo que gostaríamos que existisse em nosso mercado”, fechou Ojame.
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Quem FAZ SEGURO, preserva
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ARLEY BOULLOSA | Responsável pela Kuantta Consultoria e Diretor de Ensino Técnico do Sincor/RJ
Responsável pela Kuantta Consultoria e Diretor de Ensino Técnico do Sincor-RJ, o organizador Arley Boullosa demonstrou que o encontro superou todas as expectativas. “Aqui foram apresentados temas que despertam o interesse dos profissionais. Um dia de imersão como esses tem de ter um conteúdo muito bom. Temos reunido toda a semana corretores para trocar experiências, o profissional do futuro quer parcerias e aprender com o outro para avançar”, expôs o também founder da Dino Marketing Digital e da Resolve Sinistro. Arley Boullosa finaliza lembrando que os estudos devem ser de todos os profissionais que atuam na corretora de seguros. “É preciso investir em capacitação em equipe, tecnologia e ler não apenas sobre riscos abertos ou excluídos, mas ler sobre economia, marketing digital, sobre o consumidor, que é uma coisa viva que precisamos entender toda semana como ele está funcionando. Em novembro acontece a terceira edição do Corretor do Futuro. Agora, o foco está no planejamento de estratégias para acelerar os resultados dos profissionais da corretagem. INSPECIONE O QR CODE E ASSISTA AO VÍDEO ESPECIAL SOBRE O EVENTO "CORRETOR DO FUTURO"!
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MATHEUS PÉ/JRS
REFERÊNCIA
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GBOEX MARCA PRESENÇA NO ENCONTRO
FEMININO DE CORRETORAS DE SEGUROS JÚLIA SENNA REPÓRTER
força feminina foi evidenciada durante a realização do 11º Encontro Feminino Estadual de Corretoras de Seguros, promovido pelo Sindicato dos Corretores de Seguros do Rio Grande do Sul (Sincor-RS). O evento, que aconteceu em Porto Alegre (RS) no dia 31 de maio, contou com um espaço especial preparado pelo GBOEX. O local planejado pela empresa contou com ações diferenciadas, como oferecer aos visitantes um café gourmet, chimarrão, petiscos variados, brindes especiais e a receptividade das executivas da Entidade, entre elas, a Assessora de Marketing e Comunicação, Ana Maria Pinto, a Gerente da Unidade Porto Alegre, Cintia Ávila, apoiadas pela equipe de Assistentes Amanda Santana Rodrigues, Eliane Freitas e Priscila Bento Rita. "O GBOEX participa tradicionalmente do Encontro Feminino, porém
com stand é a primeira vez, pois acreditamos que é muito importante para nós estarmos presentes, mais uma oportunidade para abordarmos diversos assuntos, trocarmos experiências com as corretoras e conversarmos mais sobre nossos produtos e serviços, com o objetivo de auxiliar as profissionais em suas carreiras”, destaca Ana Maria Pinto. A edição deste ano reuniu mais de 500 profissionais mulheres no hotel Plaza São Rafael, no coração da Capital gaúcha. "Esse evento possibilita abordar diversos assuntos e debater questões relevantes para todas nós, é perceptível a evolução da participação das mulheres no Encontro e também no mercado segurador como um todo. É um evento que supera as expectativas, e a cada ano aumenta a sua grandeza”, complementa.
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VEÍCULOS AUTÔNOMOS: REVOLUÇÃO NO SEGURO AUTO? ANDRE GREGORI
EX-BTG PACTUAL, CEO E FUNDADOR DO GRUPO THINKSEG
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á algum tempo, boa parte das atividades de nossas vidas são resolvidas por meio de smartphones, desde a abertura de conta corrente em banco, pedidos de cartão de crédito, pagamentos e compras, até mesmo a Quem me conhece sabe que uma das colocações que faço com frequência é “não é se, mas quando”. Ainda que não tenham sido lançados, por enquanto, os veículos autônomos já fazem parte do sonho de consumo de grande parte dos brasileiros. No entanvejairomuito artigo também to, a tecnologia pode além do queem se espera: os carros JRS.digital > inteligentes não só trazem extrema praticidade aos seus proprietários como também podem causar uma grande transformação na indústria de seguros. Um estudo americano produzido pela startup de seguros Metromile, inclusive, mostrou que o preço do seguro pode sofrer uma redução de 80% com a chegada dos carros autônomos. Assim, com seu registro de direção quase sem falhas, este tipo de veículo deve trazer uma economia de US$ 1 mil anualmente - o que representa cerca de R$ 4 mil para o bolso dos brasileiros. Isso porque, de acordo com o Observatório Nacional de Segurança Viária, 90% dos acidentes de trânsito são causados pelo processo de decisão do motorista. Um carro inteligente, neste caso, diminuiria de forma significativa os riscos de acidentes e, consequentemente, os gastos do seguro. De qualquer forma, os autônomos não devem acabar com a necessidade de seguros tão cedo. Ainda encontramos todo um ecossistema favorável para os acidentes, principalmente no Brasil. Seria necessário renovar a infraestrutura das cidades para que os veículos inteligentes vivessem em perfeita harmonia com o ambiente, sem que nenhum tipo de falha acontecesse. Diante de um cenário como este, é preciso continuar reforçando também, principalmente ao consumidor brasileiro, a importância da contratação de um seguro. Afinal, 70% dos veículos não têm seguro no país. E a diminuição dos preços por conta do lançamento dos carros autônomos pode ser uma grande aliada nesse movimento. Isso porque o alto custo - junto à entrega de um serviço, em sua maioria, ineficiente -, é um dos principais motivos da não aquisição de um seguro. Claro que não é só nestes aspectos que a tecnologia irá impactar a indústria de seguros. A partir do momento que os carros autônomos entrarem em comercialização, as seguradoras podem começar a pensar em uma gama ainda maior de proteção, como, por exemplo, contra hackers. Um serviço diferenciado, aliado ao valor mais baixo, pode ser um fator determinante no processo decisório da contratação de uma seguradora. O fato é: os veículos autônomos devem chegar para revolucionar. E, já está mais do que claro que isso “não é se, mas quando”. Por isso, cabe a nós, que atuamos no setor de seguros, aproveitar este momento para inovar na construção de serviços e produtos, que atendam às necessidades deste futuro breve. Só assim, conseguiremos alcançar o propósito de proteger cada vez mais vidas no trânsito.
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SEGURO DE RISCOS PATRIMONIAIS E NOMEADOS PROPRIEDADES COMERCIAIS E INDUSTRIAIS MAIS SEGURAS E GARANTIDAS. Estamos em um momento de constante expansão, e este será um ano dedicado à divulgação de grandes novidades e mudanças para nós e para os nossos clientes. Com foco nessa evolução, apresentamos mais uma novidade para o mercado: a ampliação da nossa carteira de Riscos Patrimoniais e Nomeados, o Seguro Property. A proteção ideal para as propriedades comerciais e industriais nas situações de danos materiais ocasionados por incêndio, vendaval, danos elétricos, queda de raio, explosão e fumaça, alagamento e inundação, roubo, entre outros eventos. Consulte as nossas condições e coberturas em nosso canal de atendimento: engenharia@fatorseguradora.com.br
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