2015 - O começo de um novo ano

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Carta ao leitor

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ano começou e com ele ganhamos uma nova página em branco para escrever uma nova história. Um ótimo 2015 e uma excelente leitura desta edição, recheada de informações e conteúdos relevantes para você!

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O QUE A EQUIPE ECONÔMICA DE DILMA ROUSSEFF ESTÁ FAZENDO E COMO ISSO REPERCUTE PARA O PAÍS

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RETROSPECTIVA 2014

AÇÃO JRS LITORAL:

É HORA DE REFLETIR E LEMBRAR DOS MOMENTOS MAIS MARCANTES DO ANO QUE PASSOU

OPERADORES DO MERCADO E PARCEIROS DE NEGÓCIOS PARTICIPAM DE INTEGRAÇÃO TOTAL

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A ONDA MAIS SEGURA

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AS FESTAS DE FINAL DE ANO

TE ATRAPALHAM? ESTUDO APONTA QUE PRODUTIVIDADE CAI FORTEMENTE NO MÊS DE DEZEMBRO

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Editor Chefe Jota Carvalho carvalho@jrscomunicacao.com.br Direção executiva Ana Carvalho ana@jrscomunicacao.com.br Redação e editoração Bruno Carvalho bruno@jrscomunicacao.com.br Filipe Tedesco filipe@jrscomunicacao.com.br

MUDANÇAS NA BRADESCO SEGUROS SUCURSAL PORTO ALEGRENSE REALIZA SÉRIE DE MUDANÇAS COM DESLIGAMENTO DE ALBERTO LOHMANN

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Júlia Senna Carvalho julia@jrscomunicacao.com.br Luis Henrique Luz henrique@jrscomunicacao.com.br Rose Scherer rose@jrscomunicacao.com.br William Anthony william @jrscomunicacao.com.br Colaboradores Juelci R. Machado Atuário e perito Valdir Brusch Sindicalista e Securitário

MAKE-UP ESTÉTICA AUTOMOTIVA INAUGURA 27ª UNIDADE

FILIAL FOI INSTALADA NO MUNICÍPIO DE FARROUPILHA (RS)

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Cristiano Azevedo Corretor de seguros Jornalistas Responsáveis: Jota Carvalho / MTB 9916 Marcelo de Araújo / MTB 8096 JRS COMUNICAÇÃO E EDITORAÇÃO Rua dos Andradas, 904/507 CEP: 90020-006 - Porto Alegre (RS) (51) 3286-2631 / (51) 3072-2631 www.jrscomunicacao.com.br jrs@jrscomunicacao.com.br Aproximadamente 30 mil leitores Impressão: Gráfica Pallotti

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Ações impopulares do governo visam ajustar economia Pacote de medidas para conter o avanço da inflação, ajustar balanços e diminuir pessimismo é anunciado pelo Governo Federal William Anthony

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pós o “apaguinho” que atingiu diversos estados e o Distrito Federal em janeiro, a população brasileira foi surpreendida pelo já chamado “tarifaço” do segundo governo de Dilma Rousseff. O Governo Federal busca aumentar a arrecadação com taxações que afetam diretamente as classes mais frágeis da sociedade. Uma das maiores mudanças faz referência a arrecadação do Programa de Integração Social (PIS) e da Contribuição para Financiamento da Seguridade Social (Cofins) sobre os combustíveis, além do retorno da Contribuição para Intervenção do Domínio Econômico (Cide). Isto representa um aumento real de R$ 0,15 por litro de diesel e de R$ 0,22 por litro de gasolina. O impacto nas finanças da máquina pública é estimado em 12,2 bilhões de reais e as medidas vigoram a partir do dia 1° de fevereiro. O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, disse não ser responsável pelo preço dos combustíveis. O ministro evitou comentar se a medida se refletirá em preços mais altos para os consumidores. “O preço vai depender da evolução do mercado e da política

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william@jrscomunicacao.com.br

de preços da Petrobras. Essa decisão não é do Ministério da Fazenda, mas da empresa”, finalizou. Outras medidas como o aumento do IPI para atacadistas de cosméticos, elevação da taxa de PIS e da Cofins sobre produtos importados que atualmente é de 9,25% para 11,75%. Outra decisão diz respeito ao Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) no crédito para pessoas físicas, cuja alíquota dobrará de 1,5% para 3% ao ano. A alíquota de 0,38% cobrada na abertura da operação de crédito está mantida. Dessa forma, o tomador de crédito, que pagava 1,88% ao ano, passará a pagar 3,38%. De acordo com a Receita Federal, o aumento renderá R$ 7,4 bilhões aos cofres federais este ano. Com isso o aumento de juros para os novos financiamentos da Caixa Econômica Federal para a casa própria terão impacto de até 14,3% nas prestações. Segundo levantamento da Associação Nacional de Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac), os financiamentos mais caros serão os mais afetados pelas novas taxas.


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Dilma também vetou correção na tabela do Imposto de Renda Correção de 6,5% foi aprovada pelo Congresso Nacional

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o meio de janeiro a correção de 6,5% na tabela do Imposto de Renda da Pessoa Física, aprovada no fim do ano passado pelo Congresso Nacional, foi vetada pela presidente Dilma Rousseff. O texto ficou conhecido como MP das Bebidas Frias, por incorporar durante a tramitação no Congresso trecho para definir uma nova tributação do setor. Estudo do Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais da Receita Federal (Sindifisco Nacional) indica que, com o Índice de Pre-

ço ao Consumidor Amplo (IPCA) de 2014 em 6,41%, a defasagem da tabela acumulada desde 1996 chega a 64,28%. Com o índice oficial de inflação e os reajustes salariais que ultrapassam os 8% muitos contribuintes passaram a descontar IR ou mudaram de faixa de alíquota, pagando mais impostos. Para a presidente, a proposta levaria a uma renúncia fiscal na ordem de R$ 7 bilhões, sem vir acompanhada de uma estimativa do impacto orçamentário-financeiro.

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“Sobrou para o contribuinte”, afirma oposição

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ara o líder do PSDB na Câmara, Antonio Imbassahy (BA), o pacote de aumento de tributos e o veto ao reajuste de 6,5% na tabela do Imposto de Renda mostram que a presidente Dilma faz “mais do que o diabo faria contra os brasileiros”. Ainda segundo o tucano, nenhuma palavra foi dada no sentido de se reduzir o tamanho da máquina pública, com seus 39 ministérios e mais de 23 mil cargos de confiança. “É mais fácil mandar a conta da gastança para os brasileiros”, afirmou. Segundo o deputado Pinto Itamaraty (MA), a incompetência gerencial atingiu o bolso dos brasileiros. “Depois de gastar mal e administrar pessimamente, passam a conta para a população, a grande prejudicada pelos des-

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mandos”, disse o parlamentar. Em nota, o presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves (MG), perguntou pelo paradeiro de Dilma, que atribuiu aos seus ministros a missão de anunciar as medidas amargas para organizar a economia. Segundo ele, faltou responsabilidade à presidente durante as eleições. Focada na corrida presidencial, ela adiou medidas necessárias. “Falta também à ela coragem para olhar nos olhos dos brasileiros e reconhecer que está fazendo tudo o que se comprometeu a não fazer”, destacou.


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“Cidadão de classe baixa deve sofrer mais”, analisa economista:

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s medidas anunciadas de aumento da tributação, em minha visão, são inexoráveis. A maneira que as contas públicas foram tratadas nos últimos 4 anos sinalizavam que o ajuste fiscal era inexorável e que seria composto tanto de aumento da arrecadação via aumento de tributos, quanto pelo corte de gastos. A sociedade escolheu um governo paternalista e isto significa aumentar ao longo do tempo a tributação sobre a sociedade. Não há mágica. Em um contexto em que todos os seguimentos sociais esperam que o governo faça tudo, ele elevará seu “preço” sobre a sociedade. Na primeira entrevista do ministro Levy, ele sinalizou que há necessidade de elevar a poupança da economia, ou seja, famílias, empresas e governo se endividarão menos. Neste contexto, o aumento do IOF ajuda a barrar o endividamento das famílias através do encarecimento do crédito (medida complementar ao aumento da taxa de juros). Em relação à CIDE, o preço da gasolina foi subsidiado no Brasil durante muito tempo e, mesmo agora com a queda do petróleo, esta conta deve ser paga pelo consumidor. Parte deste ajuste será através do aumento do imposto nos combustíveis. Além, disso, novas medidas de elevação de impostos devem ser implementadas, e desta vez há chance de serem impostas diretamente e não indiretamente como o IOF e a CIDE.

Apesar de ambos impostos elevados serem de forma indireta, há certa racionalidade econômica em sua implementação. Os impactos econômicos são claros. Tanto IOF quanto a CIDE sobre a gasolina retiram renda disponível da população, que diminuirá o consumo. Além disso, há também o impacto inflacionário. A elevação da gasolina e do diesel devem impactar negativamente a inflação ao consumidor, que em 2015 ultrapassará 7%. Este conjunto de fatores, na minha avaliação tende, no melhor dos cenários, a sinalizar que o crescimento econômico em 2015 será nulo, ou seja, o PIB será zero. Além dos aumento de impostos, o governo deve sinalizar ajustes sobre seus gastos. Desta forma, aumentos salariais para funcionalismo público se reduzirão, concursos para cargos públicos serão suspensos e os gastos sociais, como já anunciado no caso do seguro desemprego, também serão limitados. Em minha visão, para 2015, a atividade econômica será fraca e a inflação será alta. Parte pela própria conjuntura em que estamos inseridos, parte em razão da necessidade de ajustarmos a ‘bagunça’ feita nos últimos anos. Quem mais deve sofrer será o cidadão de classe baixa, pois seu poder aquisitivo cairá bastante e o desemprego deve rodar mais forte para esta classe social.

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O ano de 2014 foi de grande representatividade para os corretores de seguros e também de grandes eventos que fizeram história e serão relatados por muito tempo. A Revista JRS realiza agora um “apanhado” com os principais fatos que dominaram o mercado de seguros e a mídia brasileira no ano que passou.

A ação “QG JRS Litoral” levou muita informação segura para todo o litoral norte gaúcho e catarinense. Na mesma leva diversas edições do programa Seguros Sem Mistério foram apresentadas diretamente dos estúdios da Rádio Bandeirantes em Tramandaí (RS).

JANEIRO

FEVEREIRO

O programa Seguros Sem Mistério foi reformulado e ganhou um novo formato. Agora com um trio de apresentadores composto por Jota Carvalho, Júlia Senna e William Anthony, a atração mantém a tradição de informar tudo sobre seguros de maneira clara com muito mais agilidade e prestação de serviço.

Em março a Icatu Seguros ganhou um novo presidente. Luciano Snel tomou posse após 22 anos de sólida carreira na companhia.

MARÇO REVISTA JRS - EDIÇÃO 173 - 22


ABRIL

MAIO

JUNHO

Os 50 anos da ditadura militar no Brasil foram lembrados com uma matéria que descreveu as evoluções do mercado segurador neste período, que por incrível que pareça, avançou bastante no caráter legislativo. Depoimentos de integrantes do mercado naquela época também foram apresentados. A Confiança Cia. de Seguros havia então elegido um novo representante. Marcelo Cabelleira tinha a difícil missão de reestruturar a companhia em forte crise.

Projeto de Lei que regulamenta o desmanche de veículos foi aprovado pelo Senado Federal e sancionado pela presidente Dilma Rousseff, um grande avanço que atende as demandas do mercado segurador. No mesmo mês iniciaram os preparativos para o XII Troféu JRS Comunicação.

De forma trágica faleceu o jogador “Fernandão” do Internacional em um acidente de helicóptero. O fato foi tema de um Seguros Sem Mistério especial. No mesmo mês começou a Copa do Mundo, que contou com diversas ações de muitas companhias seguradoras. O jogador “Neymar”, da Seleção Brasileira, fraturou a vértebra e a Revista JRS, juntamente com os demais canais do Grupo, repercutiu a lesão à luz do mercado de seguros.

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Neste mês a Revista JRS homenageou as mulheres do mercado segurador com grande repercussão. Foi também em julho que o Conselho Diretor da Susep definiu uma lista mínima de informações que passaram a constar nas apólices e certificados de seguros. Ou seja, estas passaram a ter mais informações.

JULHO

AGOSTO

SETEMBRO REVISTA JRS - EDIÇÃO 173 - 24

O Grupo JRS Comunicação chegou aos seus 14 anos. A empresa aproveitou a data para enumerar 14 motivos para comemorar, são eles: credibilidade, compromisso, humildade, inovação, integração, audiência, respeito, especialidade, imparcialidade, integridade, confiança, tecnologia, reconhecimento e ética. Susep liberou o aumento do capital de seis seguradoras. De acordo com a portaria publicada no Diário Oficial da União, Mapfre, AIG Seguros do Brasil e Markel Resseguradora do Brasil foram algumas delas.

O Grupo Aspecir e os benefícios que oferecem à sociedade há décadas foi destaque na Revista JRS do mês. Em entrevista, o economista Ricardo Hingel explicou como a ineficiência do serviço público realça a importância do mercado de seguros e disse que no Brasil ainda temos um mercado relativamente pequeno dentro do potencial que poderíamos ter.


OUTUBRO

A Revista JRS de outubro contou com uma entrevista exclusiva com o empreendedor e presidente da Porto Seguro, Fábio Luchetti. Ele falou sobre carreira, mercado de seguros e excelência da Corporação. Ainda teve os principais destaques sobre economia e oportunidades com os executivos César Saut e Sérgio Rangel. Neste mês foi realizada a 12ª edição do Troféu JRS.

Novembro foi o mês de relembrar a noite em que Porto Alegre virou a capital do seguro. Todos os agraciados no 12º Troféu JRS, ocorrido em 17 de outubro, foram relembrados nas 68 páginas da revista.

NOVEMBRO O destaque de dezembro foram os 50 anos de tradição do Grupo Aplub. Em uma linha do tempo dividida em décadas, foi possível acompanhar a importância e evolução da empresa juntamente com a economia de cada época.

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Dica segura: saiba como evitar afogamentos de crianças Júlia Senna

julia@jrscomunicacao.com.br

Cuidados especiais com piscinas, rios e mar são imprescindíveis

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a época mais quente do ano é comum que as famílias tenham preocupação redobrada com o bem-estar e a saúde dos pequenos. Acontecimentos recentes de afogamentos de crianças têm chamado a atenção da população. Conforme dados do Ministério da Saúde, a principal causa de morte de crianças entre 1 a 4 anos e a segunda entre 5 e 9 anos é por afogamento, principalmente no verão. Para se ter uma boa segurança em piscinas, é necessário instalar uma grade em volta e dois ralos para evitar sucção, além de ser recomendável ter um telefone próximo, em caso de alguma emergência. Em recente declaração, um importante especialista no tema, o médico David Szpilman, da Sociedade Brasileira de Salvamento Aquático e do Hospital Municipal Miguel Couto, frisou a indispensável vigilância que os pais devem manter quanto às piscinas. Ele recomendou que os adultos man-

tenham-se a um braço de distância dos filhos, no máximo. “A supervisão tem que ser 100% do tempo”, arrematou o médico. O número de afogamentos em praias diminuiu consideravelmente nos últimos anos devido ao aumento do número de guarda-vidas e bandeiras com orientações sobre as condições do oceano. Os locais mais preocupantes são áreas naturais onde não há profissionais para socorro imediato e a profundidade e correnteza são desconhecidos apesar da aparência tranquila das águas, como em rios, cachoeiras, lagos e represas. As principais vítimas estão entre as que “sabem nadar”, já que o cuidado e atenção ficam menores. No caso dos pequenos, afogamentos podem acontecer em pequenas quantidades de água. Por isso, é importante que caixas d’água e vasos sanitários estejam sempre tampados, e que banheiras nunca fiquem cheias.

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WILLIAM ANTHONY/JRS COMUNICAÇÃO

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pós a saída surpreendente de Alberto Lohmann que atuou por 18 anos consecutivos na Bradesco Seguros, no início deste ano, a companhia promoveu uma série de ajustes para continuar com as já conhecidas performances de excelência obtida pela seguradora na Região Sul. A coletiva para anúncio dos novos diretores reuniu aproximadamente 60 pessoas, dentre os quais diversos corretores, parceiros de negócios e imprensa, na sede da Sucursal Porto Alegre. Altevir Prado, então gerente da sucursal da capital gaúcha, passa a comandar a sede da Bradesco em Campinas. “Estamos promovendo pela 4ª vez um executivo com esta ação”, conta o diretor Leonardo Freitas. Marco Antonio Gonçalves passa a coordenar toda a área de vendas do Grupo Bradesco. Outra mudança foi a chegada de Pablo Guimarães para gerir a sucursal porto alegrense, bem como a ascenREVISTA JRS - EDIÇÃO 173 - 30

são de Anderson Martins, que passa a ser o novo superintendente da regional sul. Esta, a maior superintendência de toda a Bradesco Seguros. Durante a cerimônia de posse os diretores nacionais Enrico Ventura e Carlos Eduardo (mais conhecido pelo mercado como Kadu) afirmaram que os novos gestores serão muito bem acolhidos pelo povo gaúcho. Na despedida, Altevir Prado destacou a paixão pelo Rio Grande do Sul e demonstrou toda sua dedicação para com a companhia em todas as sucursais que já atuou. O executivo ainda destacou os desafios de se comandar a seguradora em um estado que “luta pelo que quer”. O discurso de Prado emocionou a todos os presentes ao agradecer os corretores pela parceria: “Afinal tudo se compra, menos as pessoas”. Todos os executivos deram ênfase ao ano de 2015, que exige maior dedicação e empenho para mostrar toda a força do mercado segurador.


BRUNO CARVALHO/JRS COMUNICAÇÃO

Apresentação também foi realizada no litoral gaúcho

Companhia seguradora promoveu encontro com aproximadamente 30 parceiros de negócios

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Bradesco Seguros aproveitou o veraneio para prestigiar os corretores do litoral Norte do Rio Grande do Sul. A seguradora realizou o encontro em Capão da Canoa na noite do dia 28 de janeiro. Na oportunidade, os operadores foram apresentados ao novo gerente da sucursal Porto Alegre, Pablo Rodrigo Guimarães.

Guimarães substituiu Altevir Prado, promovido para a superintendência de Campinas há duas semanas. Pablo Rodrigo Guimarães ressaltou a forte relação da Bradesco Seguros com os corretores de seguros e destacou o momento como “fundamental” para que a empresa esteja ao lado de seus parceiros de negócios na fidelização de produções.

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Governo multa varejistas por “venda casada” de seguros Valor Econômico

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Multa chega a quase R$ 30 milhões

Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor (DPDC) da Secretaria Nacional do Consumidor do Ministério da Justiça (Senacon/MJ) multou as principais redes varejistas do país por práticas abusivas na venda de produtos. A multa somou quase R$ 29 milhões e atingiu seis redes. “As empresas comercializaram itens conjuntamente com seguros e outros serviços adicionais sem que fossem solicitados pelo consumidor”, informa em nota o departamento. Casas Bahia, Magazine Luíza e Ponto Frio foram multadas, cada uma, em R$ 7.248.147,59. Ricardo Eletro, Lojas Insinuante e Fast Shop receberam multas de R$ 2.416.049,20, cada. As empresas têm até 30 dias para recolher o valor da multa sob pena de inscrição em dívida ativa e inclusão no cadastro de inadimplentes. Segundo comunicado, as investigações começaram em 2012, depois da denúncia de órgãos de defesa do consumidor contra a Casas Bahia por venda irregular do seguro garantia estendida, além da venda de serviços adicionados, como planos odontológicos. O mercado chama essa prática de “venda casada”. O que dizem os varejistas Controladora das redes Casas Bahia e Ponto Frio, a Via Varejo informou em nota que atua seguindo regras de transparência na relação com cliente. E que ainda não foi notificada da decisão do Ministério da Justiça de multar a empresa.

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“A Via Varejo, empresa que administra as marcas Casas Bahia e Pontofrio, informa que não foi notificada e nem teve acesso à íntegra da decisão proferida no âmbito do processo administrativo, noticiada pelo Ministério da Justiça”, informa em nota. “A Via Varejo ressalta que pauta suas ações no respeito e na transparência com seus clientes e atua de acordo com as determinações do Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSP) e da Superintendência Nacional de Seguros Privados (SUSEP) para a venda de garantia estendida. Em 2013, apenas após as primeiras investigações de que algumas varejistas poderiam estar vendendo produtos financeiros e mercadorias de forma conjunta, a Susep mudou as regras para a oferta de planos de seguro pelo varejo. Pela portaria da Susep, publicada um ano atrás, as empresas ficaram proibidas de condicionar a contratação do seguro à aquisição compulsória de qualquer outro bem ou oferecer vantagens na compra de outros produtos mediante a contratação do plano de seguro. “A companhia esclarece que o serviço é ofertado aos clientes no ato da compra de um produto, quando são apresentadas todas as informações necessárias para a sua tomada de decisão, seguindo as diretrizes do Código de Defesa do Consumidor. As equipes de vendas são treinadas com auxílio de materiais de comunicação próprios e manuais didáticos fornecidos pelas seguradoras parceiras”, informa a Via Varejo.


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Make-up inaugura 27ª unidade em Farroupilha (RS) William Anthony

william@jrscomunicacao.com.br

Novo franqueado destaca suporte prestado

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Make-up Estética Automotiva inaugurou no dia 12 de janeiro, em Farroupilha (RS), a sua 27ª unidade de franquias. A empresa conta com Jonatan Lacerda como novo franqueado. Ele conta que “o suporte prestado pela Make-up me dá segurança para exercer as atividades que contemplem positivamente a companhia como um todo e também os clientes”. O evento de lançamento exclusivo para a imprensa foi conduzido por Fabiane Nunes, diretora de marketing da franquia líder em estética automotiva. Ela concedeu uma entrevista exclusiva ao programa Seguros Sem Mistério na TV. O programa é

apresentado todo o domingo por Jota Carvalho. A atração vem recheada de muita informação segura e novidades especiais para a temporada 2015. Ainda sobre a inauguração da filial situada em localização privilegiada, Carvalho entrevistou também Júnior Cabreira, executivo principal da Make-up. O dirigente conta que ações de marketing e o apoio da mídia são fundamentais para o sucesso e a expansão continuada dos negócios. Gostou? Visite a nova sede na Rua Egídio Zamboni, 305 – Parque Vicentina – Farroupilha/RS.

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MATÉRIA DE CAPA

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O

s traços culturais da herança açoriana, aliado a uma paisagem desenhada por dunas, guaritas, encostas, lagos, grandes extensões de praia e o encontro da serra e mar compõe o Litoral Norte do Rio Grande do Sul. Um lugar perfeito para o prazer e o relaxamento, sendo um destino certo para aqueles que buscam harmonia e paz. A ocupação humana do Litoral Norte ocorreu a partir do século XVIII, através da colonização açoriana, portuguesa e africana e, mais tarde, por etnias como alemães, italianos, poloneses e japoneses. A partir do século XX, diferentes fatores, como a potencialidade turística e a sazonalidade, deram impulso ao crescimento econômico e geográfico da região. O crescimento demográfico do Litoral Norte, nos últimos dez anos, foi acima da média estadual e nacional. Em 2000, por exemplo, a taxa de crescimento da população era de 2,84%, superior à média nacional (1,63%) e à do Rio Grande do Sul (1,23%), segundo dados do IBGE. Sete dos dez municípios gaúchos com maior crescimento da população estão localizados nessa região. São as praias de Arroio do Sal, Balneário Pinhal, Capão da Canoa, Cidreira, Imbé, Torres e Xangri-lá, que atraem principalmente um público de aposentados. Outro fenômeno registrado na região é o aumento de mão de obra na construção civil e de serviços. Já nos municípios localizados na área lacus-

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tre e encosta do Planalto, a população está predominantemente ligada à produção primária. Economicamente o Litoral Norte vem buscando solidificar o turismo como principal fonte de renda, mas a atividade econômica se mantém em serviços, reforçado com a sazonalidade do verão. Essa condição é histórica, com origem na década de 40, quando surgiram os balneários com a proposta de formalizar uma segunda residência na praia. A característica não mudou e os municípios do Litoral podem ser divididos em três grupos: Torres, Capão da Canoa, Osório e Tramandaí são municípios urbanos permanentes; Arroio do Sal, Xangri-lá, Imbé, Cidreira e Balneário Pinhal são municípios urbanos de segunda residência; Capivari do Sul e Palmares do Sul são municípios urbanos agroindustriais; Caraá, Terra de Areia, Itati, Maquiné, Três Forquilhas, Três Cachoeiras, Morrinhos do Sul, Dom Pedro de Alcântara e Mampituba são municípios tipicamente rurais. A partir da década de 1980, as cidades se firmaram através da verticalização e dos condomínios horizontais. Nas duas últimas décadas, as emancipações ocorridas na região induziram o fluxo migratório, acarretando no aumento de demanda por produtos e serviços locais. Alguns municípios tiveram um grande desenvolvimento do setor imobiliário, com investimentos em loteamentos, condomínios horizontais e prédios voltados para os mercados de alta e média renda.


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Setor de seguros cresceu na região com o fluxo migratório REPRODUÇÃO/GETTY IMAGES

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Litoral Norte recebeu um grande fluxo de migrantes e foi uma das regiões gaúchas de maior crescimento demográfico nos últimos vinte anos, segundo o censo do IBGE de 2010. O setor de seguros aproveitou o momento e também expandiu. Atualmente, 28 corretoras de seguros estão registradas na região, sendo sete em Osório. Com 20 anos de atuação no mercado local, a Itapema Corretora de Seguros acredita no fortalecimento da região e oportunidades de novos negócios. “O turismo não traz grandes oportunidades de negócios para os seguros e a região ainda

não pode ser considerada como turística e sim de veraneio”, observa o administrador da Itapema, Renan Marculan. A atividade gira em torno da carteira de automóvel, vida e responsabilidade civil. Há um mercado emergente de seguro residencial, em virtude das mudanças climáticas e também pelo crescimento dos condomínios. A categoria empresarial, como observa Marculan, é baseada em serviços e ainda não despertou para os benefícios da proteção. “Existem cerca de três mil empresas em Osório e menos de 20% tem seguro”, referiu. A vantagem é que há mercado a ser trabalhado em diferentes ramos.

Amlinorte aposta no crescimento através do turismo

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m junho de 1996, os Prefeitos da região perceberam que havia a necessidade de um órgão que pudesse coordenar auxiliar e representar os municípios e suas necessidades globais junto aos órgãos públicos, Estadual e Federal. Fundaram a Associação dos Municípios do Litoral Norte – Amlinorte, composta hoje por 23 municípios. A entidade tem a preocupação de fortalecer a infraestrutura das cidades, buscando migrar do veranismo para o turismo. O presidente da entidade, Silvio Miguel Fofonka, prefeito de Caraá, ressalta o objetivo de atrair novos investimentos que permitam o aproveitamento das belezas naturais. Segundo ele, as entidades organizadas vêm buscando alternativas para incrementar a estrutura turística, ter atrativos nas quatro estações do ano. A intenção é atrair turistas internacionais, como uruguaios e argentinos, que atualmente apenas passam por aqui, rumo a outros estados.

Além das opções de lazer mais tradicionais, o Litoral Norte oferece recantos de paisagens exuberantes, com cachoeiras, rios lagoas, morros e vales. A variada gastronomia é outro ponto alto. Pratos elaborados a base de camarão, lula, siri, ostra e outros frutos do mar são sucessos garantidos além das tradicionais pizzas e da culinária típica, resultado das inúmeras etnias que povoaram a região. Parques aquáticos ou de preservação ambiental, rodeios, casas de cultura, centro de informações turísticas, museus e atividades que envolvem a fé, como caminhadas e capelas históricas, atendem públicos distintos, garantindo entretenimento, diversão e cultura a todos. A noite, alguns balneários oferecem casas badaladíssimas e disputadas para dançar, ou para quem quer apenas tomar um chopp e conversar com os amigos ouvindo uma boa musica. REVISTA JRS - EDIÇÃO 173 - 41


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Previsul Seguradora também participa do JRS Litoral Seguros Sem Mistério Litoral recebeu diversos colaboradores da companhia

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integração promovida semanalmente durante o verão na praia de Rainha do Mar (RS) recebeu dia 10 de janeiro a equipe da Previsul Seguradora. O Seguros Sem Mistério Litoral é realizado sempre no “QG JRS Comunicação”, como é carinhosamente apelidado pelo mercado segurador.

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A ação contou com a presença da executiva Andreia Araujo, os executivos Noir, Thuan, Ana Amélia, Ana Carol Furst, Gilberto Bittencourt e muitos outros. O encontro agracia os operadores de seguros quer pela importância do trabalho árduo durante o ano. No total foram mais de trinta convidados que puderam trocar conversas seguras e muitas informações.

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REPRODUÇÃO/GETTY IMAGES

Estudo de instituição bancária revela que preocupação com aposentadoria é pequena Estadão Conteúdo

Brasileiro demora para pensar em poupar

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maioria dos brasileiros próximos da aposentadoria não está economizando, nem pretende começar a poupar exclusivamente para o período que vão deixar o mercado de trabalho. A décima edição do estudo global “O Futuro da Aposentadoria – Um Ato de Equilíbrio”, elaborado pelo banco HSBC, mostra que 53% dos brasileiros estão nessa situação. Entre 15 países analisados pelo levantamento, só os turcos poupam menos para a velhice (59% dizem não economizar para a aposentadoria). Os brasileiros aparecem em segundo lugar, empatados com os australianos. A poupança para a aposentadoria é realizada com mais afinco pela população dos Estados unidos e de Hong Kong. Nesses locais, apenas 25% das pessoas não economizam. A média mundial é de 38%. O estudo realizado pela instituição bancária ouviu 16 mil pessoas, sendo 1.001 entrevistados no Brasil em idade economicamente ativa (25 anos ou mais) e também já aposentados. As entrevistas online foram conduzidas pela Ipsos Mori entre agosto e setembro do ano passado. Embora o brasileiro poupe pouco, isso não significa que ele não se importe com

o futuro, segundo Alfredo Lalia, presidente de Seguros do HSBC Brasil. “Em relação aos primeiros levantamentos, percebemos que as pessoas estão se preocupando mais com o futuro, mas não necessariamente estão conseguindo passar para a fase seguinte, que é de conseguir poupar”, afirma Lalia. Vários fatores impactam a falta de poupança dos brasileiros para aposentadoria, mostra o estudo. No topo da lista está o desemprego (35%), seguido pela compra de imóvel (28%), crise econômica global (27%), contratação de dívida (26%) e educação dos filhos (21%). “Alguns desses fatores podem ser controlados, outros não. A compra do imóvel não deveria excluir a poupança. Às vezes, é uma questão da falta de planejamento”, conta o executivo do banco. O levantamento também apurou que os menos confiantes em manter um padrão de vida confortável na aposentadoria são aqueles classificados pelo estudo como “pré-aposentados” – os brasileiros com 45 anos ou mais. Nessa faixa, 40% se enquadram nesse perfil. Na fatia mais jovem da população, entre os que têm de 25 a 44 anos, a preocupação é de 26%.


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m 2013, Porto Alegre era a terceira capital com maior índice de carros com seguro roubados ou furtados, mas de acordo com levantamento atualizado do Sindicato das Seguradoras do Rio Grande do Sul (Sindseg-RS), a capital gaúcha passou a liderar. De acordo com a entidade a cada 100 veículos, 1,55% vira alvo de criminosos. Anteriormente a média registrada era de um carro a cada cem. “A frota segurada representa 35% do total, e atualmente, nós temos o maior índice de furtos e roubos de automóveis do país. Gostaria de entender qual a atratividade que nosso estado possui para os bandidos, pois este número só aumenta”, declarou Júlio César Rosa, presidente do Sindicato em entrevista ao programa “Seguros Sem Mistério na TV”, do canal 20 da Net Porto Alegre. Dados estatísticos do Sindseg-RS apontam que a maioria dos ataques (70%) acontece na zona Norte da cidade. Destes, 80% são roubos e o restante se refere a furtos. A região é considerada rota de fuga e concentra a maior parte de desmanches do município. “Apesar da lei dos desmanches ainda é muito pequeno o número de oficinas clandestinas cadastradas no Detran-RS”, disse Rosa que ainda comparou o momento com ações adotadas no estado de São Paulo que adequou a legislação e executou ações que reduziram o índice de crimes e negociações de peças clandestinas. Os altos índices impactam diretamente no preço do seguro e uma das

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principais soluções adotadas por motoristas para garantir descontos nas apólices é a implantação de rastreadores veiculares. “Além de reduzir o preço do seguro a taxa de recuperação de veículos com rastreadores é altíssima. Em nossa empresa, por exemplo, chegou a 100% no ano passado”, afirma Luiz Felipe Regadas, executivo principal da Skysulbra Tecnologia. A equipe do Grupo JRS Comunicação visitou a sede da Skysulbra no mês de dezembro e pode verificar de perto as modernas instalações, a agilidade dos serviços e a segurança com que todos os processos são executados pela companhia. “Hoje em dia você protege seu veículo por valores muito acessíveis. Chega a ser inacreditável o preço que se paga para a proteção de um bem tão valioso. As vantagens são para clientes, pois os rastreadores são em comodato e possuem manutenção permanente, e para os corretores, que contam com comissões de alto padrão”, conta Luiz Castilho, representante comercial da Skysulbra. A Brigada Militar afirma que realmente a incidência de crimes ainda é alta na zona Norte de Porto Alegre, mas reitera que ações estratégicas diminuíram o número de roubos em 20% com relação o final do ano passado. A BM ainda informa que o sindicato utiliza uma metodologia diferente de crimes do que a empregada pela corporação. De acordo com a assessoria os crimes estão diminuindo e em 2013, por exemplo, ao menos 400 crimes foram evitados na região.


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O que atrai e o que afasta os ladrões de automóveis? Mundo Conectado

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m carro pode ser roubado em menos de 60 segundos e a maior parte dos carros roubados nunca são recuperados. Mais de um milhão de carros são roubados a cada ano, o que equivale a cerca de um carro a cada 26 segundos. Tomando algumas precauções adicionais de segurança você pode evitar ser a próxima vítima. Obviamente, não é possível questionar os criminosos sobre os motivos que os fazem desistir de certo carro, mas especialistas em roubos e furtos de veículos conseguem delinear quais características costumam deixar o carro menos “roubável” ao estudar os históricos deste tipo de crime, e outras que estimulam o roubo, veja a seguir : O que atrai o ladrão de carros – A revenda das peças do veículo é uma das principais razões para roubos no Brasil. Os carros preferidos dos ladrões são os mais populares, por serem mais fáceis de revender peças, mas isso não quer dizer que carros mais caros estejam fora do alvo, claro. Nesse caso, eles são roubados como uma forma de encomenda. Nessa situação, o ladrão não se importa com os acessórios ou objetos que possam existir em seu interior, querem apenas o modelo do carro. Adquirir o seguro do veículo tem como a principal vantagem a possibilidade de comprar um modelo igual com o dinheiro dado pela seguradora. – O horário também conta. Os ladrões preferem roubar durante a manhã, porque possuem mais tempo para dirigir e distanciar-se. Locais com fácil rota de fuga, como avenidas ou ruas próximas a rodovias são os locais preferidos. – A facilidade também conta muito na

hora de decisão de roubo. Se o ladrão visualiza que o motorista está distraído, é um alvo mais fácil. A desatenção, principalmente quando o motorista usa o celular enquanto dirige (quando, por exemplo, está parado num congestionamento) é o cenário perfeito para o ladrão. Cenários como andar com vidro aberto, demorar a sair do veículo após estacionar, esperar alguém sair de casa com carro ligado são os alvos mais fáceis para a ação de criminosos. – Já que muitas vezes o veículo pode ser roubado para ser usado em outro crime (como assaltos a empresas, comércio ou residências), os ladrões também buscam veículos com porta-malas grandes. – Os adesivos que o carro possui são uma boa pista sobre a profissão do motorista. Um adesivo sobre uma certa profissão ou com declarações como “I love Apple” podem dar uma pista da condição social do condutor do veículo. O que afasta o roubo do carro Claro que toda tecnologia de hoje, não impede o roubo, “A melhor das tecnologias atrasa o roubo em até três minutos, se o roubo for em uma cidade grande, o ladrão desiste. Mas se for em uma cidade calma, persiste até conseguir impor a sua tecnologia à da montadora.” diz Ademir Fuji, que trabalhou por 30 anos com seguros de carros e hoje é consultor do Sindicato das Seguradoras de São Paulo. Veja a seguir características que os ladrões não gostam em um carro, ou que podem ser um critério de desempate na hora que eles decidem qual carro roubar. (Sindseg-SP), cidade responsável pelo maior número de roubos do país.


Processo Susep: 15414.001197/2004-41. O registro deste plano na Susep não implica, por parte da autarquia, incentivo ou recomendação à sua comercialização.

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Saiba quando é possível trocar de plano de saúde sem carência O Globo

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portabilidade especial de carências Pode ser usada por beneficiário de operadora que tenha o registro cancelado pela ANS ou em processo de falência; por dependente que perdeu o vínculo com o plano (falecimento do titular ou perda da condição para continuar como dependente) ou empregado demitido ou exonerado sem justa causa ou aposentado durante o período de manutenção de sua condição. A portabilidade extraordinária é decretada em situações excepcionais, quando há necessidade de intervenção regulatória para

garantir opções ao beneficiário, como, por exemplo, nos casos em que os planos disponíveis no mercado são insuficientes ou incompatíveis com o plano de origem. O prazo para a troca de operadora é de 60 dias. Os beneficiários da Só Saúde podem exercer portabilidade extraordinária, até fevereiro de 2015. - Portabilidade extraordinária de carências para os beneficiários da SMS Saúde até final de janeiro de 2015. Beneficiários da Sociedade Portuguesa de Beneficência podem optar por novo plano sem cumprir carência.

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m dezembro de 2014, mês que concentra dois grandes eventos (Natal e Ano Novo), a produtividade do brasileiro caiu drasticamente se comprada ao mês de janeiro do mesmo ano. O número de tarefas entregues em dezembro é 39% menor. Se comparado a novembro, dezembro registra um índice 3,7% menor, mostrando a tendência de desaceleração do fim do ano. “O pico de produtividade dos brasileiros acontece na primeira metade de janeiro. Depois, volta a subir antes e depois do Carnaval. Feriados como Páscoa, 1º de Maio e eventos de impacto, como a Copa do Mundo, influenciam muito na produtividade do país, puxando os números para baixo. E, quanto mais o fim do ano se aproxima, menores são as entregas – sobretudo nos últimos dias de dezembro”, declara Antonio Carlos Soares, CEO do Runrun.it e especialista em produtividade. De acordo com o índice, esse bimestre (novembro e dezembro) pode ser considerado o gargalo do ano, além das quedas de produtividade visíveis com os feriados. “Gestores, empresários e os próprios colaboradores devem se atentar a esse período de grandes oscilações para que não gere impacto negativo nas entregas do ano. Com o foco do problema identificado, fica mais fácil tomar decisões, planejar metas e extrair oportunidades”, afirma o executivo. O Runrun.it é um software brasileiro de gestão de equipes usado por cerca de 97 mil empresas em 100 países. Os dados são do Índice Runrun.it de Produtividade (IRRP) de 2014, que mediu a variação de tarefas entregues durante o ano por 8 mil usuários de quase 1 mil empresas clientes, e cujos boletins mensais sobre a produtividade do setor de serviços têm sido publicados desde junho. Não por coincidência, foi o mês que

começou a Copa do Mundo no Brasil. A ideia foi analisar o comportamento dos usuários da plataforma e ampliar a discussão sobre a produtividade do país. O pico no começo de janeiro é bem característico de profissionais que estão animados com as novas possibilidades do novo ano. No entanto, o desempenho deveria permanecer alto - ainda mais se tratando de um país que carece de índices econômicos mais animadores. “A produtividade do profissional brasileiro é um quinto do americano. Deveríamos nos concentrar mais na entrega de tarefas que causem real impacto nas organizações, e nos livrar das atividades que drenam nossa energia. Produzir mais não significa trabalhar mais horas, e sim com mais impacto”, afirma Antonio Carlos Soares, CEO do Runrun.it De acordo com Soares, o comportamento em janeiro é similar ao que acontece com a produtividade ao longo da semana. “No começo de setembro de 2014, soltamos um estudo dizendo que as pessoas seguem uma tendência: na segunda fazem entregas e, na sexta, planejam. No primeiro dia útil, abrem mais tarefas e vão diminuindo sua atividade na ferramenta nos outros dias. Na sexta-feira, analisam o que foi feito nos dias anteriores e repriorizam de acordo com suas metas. Com isso, na outra segunda-feira, trabalham com foco e entregam mais tarefas do em qualquer outro dia”, completa o executivo. Quadro econômico A curva da produtividade do país tem paralelo em sua desaceleração econômica. Segundo o boletim Focus do Banco Central de 26 de dezembro, o último do ano, a produção industrial encolheu 2,5%, a balança comercial ficou US$ 2 bi no vermelho e o dólar chegou à cotação mais alta desde 2005.

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ARTIGO

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Perspectivas otimistas para o mercado de seguros em 2015 Rodrigo Matos é administrador especialista em seguros e economia digital

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mercado de seguros no Brasil continua se desenvolvendo de maneira consistente. Em 2014, apesar do crescimento de 0,2% da economia, o setor registrou alta de 11,2%, segundo informações da Confederação Nacional das Seguradoras (CNseg). Atualmente, o mercado representa cerca de 6% do Produto Interno Bruto (PIB). Há 15 anos, estava em 1% e de acordo com as projeções da Confederação há espaço para crescer ainda mais. Em 2015, o mercado deve acelerar o ritmo e alcançar expansão de 12,4% em relação a 2014, num ano em que o PIB está projetado para um patamar inferior a 1%. Os destaques, conforme a Confederação, serão os segmentos de saúde e previdência privada, com alta de 17,5% e 10,5%, respectivamente. Os dados apresentados demonstram a maturidade e a representatividade do mercado de seguros frente à economia brasileira e traz para o corretor de seguros perspectivas positivas para inovar em seus negócios, fidelizar sua carteira de clientes e conquistar novos públicos, ampliando, assim, a receita da corretora. As oportunidades estão por todos os

lados, mas é importante ter estratégia e apresentar diferencial para garantir uma posição de destaque no mercado frente à concorrência. Nesta tendência, o corretor de seguros pode aliar a dispersão geográfica de seus pontos com a excelência no atendimento ao consumidor de um mercado em plena expansão para adentrar a economia digital e atuar também como uma Autoridade de Registro (AR). Desta forma, o corretor passa a integrar à ICP Seguros, uma cadeia formada por corretoras localizadas em todo o país e voltadas à distribuição de varejo de serviços. Ao se credenciar, o corretor é habilitado pelo Instituto Nacional de Tecnologia da Informação (ITI) para emitir certificados digitais, obrigatórios em transações eletrônicas que exigem validade jurídica, como as iniciativas do governo federal. Os corretores, que atualmente integram à ICP Seguros, já registram um incremento médio superior a 25% nas receitas de suas corretoras. Que 2015 seja um ano de expansão para o mercado de seguros e para a economia digital.

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COLUNAS

JOTA CARVALHO carvalho@jrscomunicacao.com.br

O mundo seguro para todos os públicos

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título é sugestivo. Vivemos tempos “bicudos” com os ajustes econômicos deste ano. Saber mais sobre ou fazer seguro é um grande ato de poupar internamente. Ao investir em um contrato de seguro, qualquer que seja a modalidade, o consumidor estará fomentando toda a cadeia de produção e prevenção. Quando um fato previsto em contrato acontece a função social desta área fica evidenciada ao movimentar ativos que giram a economia com a amenização da perda de mantenedores de famílias. Para saber tudo, desde o funcionamento a quem regula esta atividade no Brasil (garantidoras, confederações, superintendências, sindicatos, clubes, associações, corretores e operadores de seguros, além de empresas terceirizadas que em sua maioria realizam um grande trabalho para fornecer assistência aos segurados e clientes das companhias seguradoras. Empresas estas, que muitas vezes acabam sendo confundidas com as próprias seguradoras, visto tamanha importância para o mercado segurador. O Grupo JRS Comunicação prepara suas comemorações em júbilo aos 15 anos de fundação que

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serão completados em julho com suas respectivas oito plataformas de informação para todos os públicos, do impresso ao digital. Através de nossa rádio Central J, programas para Rádio Bandeirantes e Canal 20 da NET Porto Alegre, Canal no YouTube, Redes Sociais, Revista JRS, Portal JRS Comunicação e também do Informativo JRS nos mostramos uma empresa preparada para o momento globalizado e multifunção vivido pelo mundo. Muitas vezes pautamos a grande mídia, pois buscamos sempre auxiliar na desmistificação dos processos da seguridade, como no lamentável acidente com um ônibus intermunicipal na BR-290. Mesmo em época de descanso, não perdemos nosso foco e unidade. Diretamente do QG JRS Comunicação na praia de Rainha do Mar em Xangri-lá (RS), mantemos o público informado com todas as nossas ferramentas que também ficam disponíveis para veranistas do litoral gaúcho e catarinense, conforme mostramos em matéria especial desta edição. Aproveito para agradecer nossos parceiros comerciais que continuam nos prestigiando em 2015, quando seguiremos informando tudo sobre seguros para todos os públicos.


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REVISTA JRS - EDIÇÃO 173 - 68 Consulte o seu corretor • previsul.com.br


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