Apólices peculiares e milionárias

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E VIVA CHACRINHA...

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O QUE É BOM É PARA SER COPIADO

qualidade editorial da Revista JRS é destaque em todos os cantos do Brasil da Seguridade. Nomes importantes como Marco Antônio Rossi, presidente da Confederação Nacional de Seguros e Bradesco Seguros; João Francisco, presidente da HDI Seguros; César Saut, vice-presidente corporativo da Icatu Seguros; Alexandre Camillo, presidente do Sindicato dos Corretores de Seguros do Estado de São Paulo; Renato Pedroso, diretor de negócios da Previsul Seguradora; Acacio Queiroz, chairman da Chubb Seguros do Brasil e muitos outros figuram ao longo das próximas páginas desta publicação, considerada pelos especialistas do setor, uma das mais importantes do País. Toda esta importância é fruto de muito esforço e trabalho de uma equipe de profissionais qualificada e atenta às transformações que tornam nosso planeta cada vez mais globalizado e bem informado. Uma de nossas premissas. Sempre buscamos novos conceitos e maneiras de expan-

dir a informação a cerca da indústria do mercado segurador, de forma pioneira e original. Bom jornalismo se faz com histórias. Por isso, o Grupo JRS Comunicação abre cada vez mais seus canais para que o mercado se sinta integrado e conheça ainda mais histórias fantásticas e que fazem o mercado segurador cada vez mais apaixonante para aquele que o conhece. “Realizei o sonho de ser presidente da CNseg”, esta frase é única e exclamada por Marco Antonio Rossi. Ela reforça ainda mais este conceito, de ouvir mais o mercado para informar melhor. Estamos no impresso e no digital. Em todas as plataformas, da TV ao rádio. Ao vivo ou On demand. Somos o Jornal Regional de Seguros e há quinze anos informamos tudo sobre um dos ramos mais importantes da economia brasileira, sempre com olhar global sobre os diversos aspectos que podem influenciar nele ou em seu exercício. Tenha uma excelente leitura!

Editor Chefe Jota Carvalho carvalho@jrscomunicacao.com.br Direção executiva Ana Carvalho ana@jrscomunicacao.com.br Redação e editoração Bruno Carvalho bruno@jrscomunicacao.com.br Filipe Tedesco filipe@jrscomunicacao.com.br Júlia Senna Carvalho julia@jrscomunicacao.com.br William Anthony william@jrscomunicacao.com.br Editor de Fotografia Guilherme Testa testa@jrscomunicacao.com.br Colaboradores Cristiano Azevedo Corretor de seguros Juelci R. Machado Atuário e perito Valdir Brusch Sindicalista e Securitário Jornalistas Responsáveis: Jota Carvalho / MTB 9916 Marcelo de Araújo / MTB 8096 JRS COMUNICAÇÃO E EDITORAÇÃO Rua dos Andradas, 904/507 CEP: 90020-006 - Porto Alegre (RS) (51) 3286-2631 / (51) 3072-2631 www.jrscomunicacao.com.br jrs@jrscomunicacao.com.br Aproximadamente 30 mil leitores Impressão: Gráfica Pallotti

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WILLIAM ANTHONY | JRS

educação financeira para EXPANSÃO dA INDÚSTRIA Do seguro DIVULGAÇÃO

“O momento econômico pode não ser tão bom, mas está melhor do que 20 anos atrás”, analisa o executivo

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om especialização em seguros de vida e previdência privada, a Icatu Seguros preza pela educação financeira. Atuando há mais de 20 anos na seguradora independente, César Saut destaca: “Hoje vivemos um momento muito diferente. A economia é mais estável, com melhor distribuição de renda, independente da momentânea situação. E com isso percebe-se uma maior adesão ao mercado de seguros”, analisa. “Quando pensamos em seguros e previdência não podemos levar em consideração apenas o momento econômico, mas a economia em um

aspecto maior. O momento econômico pode não ser tão bom, mas está melhor do que 20 anos atrás”, conclui. A expectativa de vida do brasileiro só aumenta e com isso aumenta também a importância de se ter uma consciência para a construção de uma base sólida para o futuro. “O brasileiro desperta para a consciência de que precisa fazer uma reserva de longo prazo, deve segurar não só seus bens, mas a sua vida, além dos riscos de invalidez que podem ocorrer”, destaca. A educação financeira é um dos pontos fundamentais não só para expansão do mercado segurador, como um projeto importan-


Como vamos estar preparados? Brevemente nosso futuro será viver com saúde até os 100 anos. Como nos manteremos financeiramente se não contamos mais com a presença de um Estado forte que vá nos sustentar na longevidade?

tes para diversos setores, até mesmo pela ascensão dos brasileiros ao consumo e uma melhor qualidade de vida. “Como vamos estar preparados? Brevemente nosso futuro será viver com saúde até os 100 anos. Como nos manteremos financeiramente se não contamos mais com a presença de um Estado forte que vá nos sustentar na longevidade?”, questiona ao despertar a importância para o planejamento a longo prazo. “Educação financeira é primordial para família e para a sociedade”, reitera. A Icatu Seguros foi reconhecida recentemente pela Associação dos Dirigentes de Marketing e Vendas do Brasil (ADVB/RS)

como “Top de Marketing” pela comunicação efetiva que a companhia possui para com os clientes e parceiros de negócios. “O trabalho que nós fazemos para desmistificação do seguros tem relação direta com o que é feito pelo Grupo JRS, por isso existe esta parceria a longo prazo, afinal, a informação sobre seguros é fundamental inclusive para a nossa própria operação”, analisa ao participar do programa Seguros Sem Mistério especial, alusivo aos 15 anos do Grupo JRS Comunicação. O vice-presidente corporativo da companhia também destaca a efetiva relação existente entre a empresa de comunicação segmentada e a Icatu Seguros. “O JRS acompanha a Icatu e nós acompanhamos o JRS”, conclui.

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LUCIANO BOSCO | PRESS À PORTER

AIG patrocina programa de incentivo ao esporte para jovens

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m apenas seis meses de trabalho, o Programa +Esporte +Valores, promovido pelo Instituto ALMA Rugby e patrocinado pela AIG, já exerce grande diferença na vida e no comportamento social de 40 jovens de até 18 anos por meio dos valores éticos do rúgbi e promovendo a educação, o esporte e a cultura. A ação é realizada na Escola da Comunidade, mantida pelo colégio Visconde de Porto Seguro, em São Paulo, promovendo atividades que vão desde recreações monitoradas a ensinamentos sobre liderança profissional. A missão de inserir o rúgbi na rotina dos jovens foi um desafio proposto pelo Instituto, que enriqueceu o comportamento dos alunos, usando como base os valores do esporte durante os treinos. “Posso dizer que não existiria momento melhor para esse programa aparecer. Os treinos me trazem a oportunidade de conhecer um novo esporte, uma nova paixão que é o rúgbi e ainda novos amigos que estão se tornando cada vez mais parceiros. As experiências de cada treino são espetaculares. O programa tem me ajudado a amadurecer e de agora em diante só surgirão coisas boas”, enfatiza Hianka Morais, de 16 anos, uma das jovens participantes do programa.

A proposta foi compreendida de tal maneira que os alunos absorveram não apenas o rúgbi como esporte do coração, mas o estilo e os valores que abrangem a prática esportiva. “A aceitação, a participação e o comprometimento dos alunos foi única. Todos trabalharam com muita diversão e paixão pela atividade, o que é muito gratificante”, ressalta a vice-diretora da Escola da Comunidade, Rachel Braun. Todas as ações estimulam a vivência dos valores transmitidos pelo esporte dentro e fora de campo: respeito, disciplina, trabalho em equipe, cavalheirismo e diversão/prazer de viver. O Programa +Esporte +Valores continua ativo neste segundo semestre. Além de manter o bom trabalho e a disciplina, devem ser projetadas duas novas atividades. Uma delas será uma espécie de mentoring focado no desenvolvimento da carreira dos jovens que estejam no 2º e 3º ano do Ensino Médio. A ideia é que profissionais com experiência no merca-

JÉSSICA MARTINS

Programa +Esporte +Valores dissemina disciplina e trabalho em equipe

do orientem jovens que desejam seguir a respectiva carreira. O programa conta com o patrocínio da seguradora AIG e com o apoio do Colégio Visconde de Porto Seguro, que cede o espaço e apoiou a proposta ao incluir o programa na grade regular dos alunos. O colégio mantém há 49 anos a Escola da Comunidade, realizando ações voltadas aos alunos de baixa renda e moradores da região. “Para nós da AIG é muito gratificante apoiar um programa tão importante e benéfico aos jovens. Ainda mais uma ação que envolva o esporte como ferramenta social e de desenvolvimento, algo que está em nosso DNA”, ressalta Paride Della Rosa, diretor-presidente da AIG Brasil. A companhia, possui histórico mundial de sucesso com o rúgbi ao ser, desde 2012, patrocinadora exclusiva e parceira oficial de seguros da New Zealand Rugby (NZR), que tem entre seus times o famoso All Blacks, melhor time de rúgbi do mundo.

É muito gratificante apoiar um programa tão importante e benéfico aos jovens. Ainda mais uma ação que envolva o esporte como ferramenta social

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WILLIAM ANTHONY | JRS

Centro financeiro do Brasil já sente efeitos da crise

“Empreendedorismo é fundamental”, afirma presidente do Sincor-SP DIVULGAÇÃO

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m recente estudo da Federação Nacional dos Corretores de Seguros (Fenacor) apresentou dados estatísticos do mercado de seguros, bem como a participação por estado no setor. O destaque vai para o seguro de pessoas, com crescimento de 10% em relação ao ano passado. O único ramo que sofreu retração foi o ramo de capitalização, com queda de 5%. O estado de São Paulo segue na liderança isolada na participação do mercado brasileiro de seguros, mas o centro financeiro já sente os efeitos da crise econômica com retração de quase dois porcento em relação ao ano passado. Por isso, o programa Seguros Sem Mistério conversou com Alexandre Camillo, presidente do Sindicato dos Corretores de Seguros de São Paulo (Sincor-SP), que destaca: “São Paulo tem uma indústria muito forte e a própria participação do mercado fica menor ao longo do tempo, ainda assim

Outro ponto que afeta fortemente o ramo de seguros é o ‘seguro pirata’ diversas ações visam identificar novas oportunidades para expansão do mercado”. Camillo identifica que o empreendedorismo é fundamental em momentos como o vivido pela economia brasileira. “Percebemos a reação do corretor de seguros para expansão das carteiras e maior visão de negócio com apoio das entidades representativas”, conclui. Outro ponto que afeta fortemente o ramo de seguros é o denominado ‘seguro pirata’, quando associações passam a comercializar seguros sem a presença de um corretor de seguros, autorização da Superintendência de Seguros Privados ou respaldado por uma seguradora. “Fizemos um acordo com o Ministério Público de São Paulo e atuado firmemente para bar-

rar esta prática, aliado ao Sindicato das Seguradoras (SindSeg-SP). Isso nos preocupa por demais e não podemos deixar que isto avança”, analisa. O Congresso Estadual dos Corretores de Seguros de São Paulo (Conec) é muito aguardado pelo mercado brasileiro de seguros. “O evento será realizado em 2016 e é do gosto dos corretores de seguros de todo o Brasil, ainda este ano a Federação Nacional dos Corretores de Seguros (Fenacor) promove o encontro nacional em Foz do Iguaçu, que certamente será marcado pela integração dos profissionais do mercado”, estima. REVISTA JRS - EDIÇÃO 180 - 13

Percebemos a reação do corretor de seguros para expansão das carteiras e maior visão de negócio com apoio das entidades representativas


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JULIA SENNA | JRS

Câmara altera regulamentação da profissão de corretor de seguros

Proposta prevê pagamento de corretagem mesmo quando o seguro for contratado diretamente com a seguradora AGÊNCIA CÂMARA

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proposta exige a aprovação do corretor em exames ou cursos presenciais promovidos pela Fundação Escola Nacional de Seguros ou por outra instituição autorizada pela Superintendência de Seguros Privados para o exercício da profissão para o exercício da profissão, o que já ocorre nos dias de hoje. Um dos pontos do texto trata sobre o

Texto agora segue em regime de aprovação ao Senado Federal. pagamento de corretagem mesmo quando o seguro for contratado diretamente com a seguradora. A Escola Nacional de Seguros - Funenseg será a responsável por recolher um valor médio definido pelo mercado. O valor poderá ser pago pelas seguradoras proporcionalmente aos valores recebidos. E os descontos administrativos só serão permitidos se forem previstos em lei ou por decisão

judicial. Em caso de cancelamento do seguro, pelo contratante ou contratado, a comissão paga ao corretor de seguros não poderá ser estornada ou restituída, a não ser que tenha havido erro. “Queremos que a categoria tenha muito mais liberdade para trabalhar, acabando com as cobranças indevidas das seguradoras”, conta o deputado federal Giovani Cherini (PDT-RS), autor da proposta.

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GUILHERME TESTA/JRS

Comercialização é mostrar ao consumidor o que é melhor para ele daquilo que ele está consumindo SÉRGIO PETZHOLD

VICE-PRESIDENTE ADMINISTRATIVO SINCOR-RS

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Sérgio Petzhold, vice-presidente administrativo do Sindicato dos Corretores de Seguros do Rio Grande do Sul (Sincor-RS), considera esta questão justa para com o corretor de seguros, uma vez que o correto é sempre se ter o auxílio deste profissional que se dedica a fazer a venda de forma personalizada e cuidadosa. “Existe a venda e a comercialização de seguros. A venda é mais uma obrigatoriedade que o sistema financeiro exige em contrapartida a um empréstimo ou um benefício e uma comercialização é mostrar ao consumidor o que é melhor para ele daquilo que ele está consumindo”, conclui Petzhold.

A intenção original do Projeto de Lei 4976/13, era regulamentar o pagamento dos valores da corretagem e proibir descontos administrativos feitos pelas seguradoras. Essa parte permaneceu na proposta aprovada. A Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público ampliou a proposta original e atualizou a Lei 4.594/64, prevendo, por exemplo, divulgações por meio eletrônico dos registros de corretores e de empresas do setor. “Já enfreentei muitos problemas, hoje eu não contrato seguros sem um corretor”, ressalta Cherini sobre a importância do profissional.


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JÚLIA SENNA | JRS

“Realizei o sonho de ser presidente da CNseg”, afirma Marco Antonio Rossi O também presidente do Grupo Bradesco Seguros deve deixar o cargo para comandar a nova operação envolvendo o HSBC GUILHERME TESTA/JRS

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pós a aquisição do HSBC pelo Grupo Bradesco, o presidente da Confederação Nacional das Empresas de Seguros Gerais, Previdência Privada e Vida, Saúde Suplementar e Capitalização, que também é vice-presidente do Banco Bradesco S.A. e diretor-presidente da Bradesco Seguros S.A, deve deixar o cargo na CNseg para comandar a nova operação.

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Rossi conta que ser presidente da Confederação é uma grande honra e algo que almejava. “Ser presidente da CNseg sempre é uma honra muito grande por poder representar o mercado, de viver o dia a dia dos seguros”, declarou. Apesar disso, a falta de tempo o impedem de continuar no cargo. “Acredito que dei a minha contribuição, mas é preciso estar sempre muito disponível para fazer um bom tra-

balho, e a agenda de qualquer presidente de seguradora é sempre complicada”, justificou. Ele acredita que agora seja o momento de outros profissionais terem a oportunidade de comandar a instituição. “Realizei o sonho de ser presidente da CNseg, mas por outro lado também há outras pessoas que também tem esse desejo e devem dar a sua contribuição”, completou.


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O negócio entre o Grupo Bradesco e o HSBC faz com que o banco encoste em seu maior concorrente e, segundo comunicado, a holding assumirá todas as operações do HSBC no Brasil, incluindo varejo, seguros e administração de ativos, bem como todas as agências e clientes. Para Rossi, a transação é a maior prova de que a Companhia confia no potencial do Brasil. “É a prova da nossa aposta e convicção de que é um país com certeza vai dar certo, e por isso trabalhamos para ter também a rede do HSBC para agregar valor e oferecer bons serviços para os nossos clientes”, frisou. Em entrevista ao programa Seguros

Sem Mistério na TV, Marco Antonio Rossi ainda comentou a nova reestruturação comercial que o Grupo Bradesco Seguros realizou nos últimos meses. Trata-se de uma ampliação do relacionamento com o corretor de seguros com a disponibilização de mais produtos e, consequentemente, a facilitação do trabalho deste profissional. “Isso trouxe para a seguradora mais unidade e proximidade, hoje temos todos os produtos no mesmo lugar, o que ajuda no relacionamento com o corretor e facilita também a vida do cliente. Estamos muito otimistas com esse novo processo”, finalizou.

Trabalhamos para ter também a rede do HSBC para agregar valor e oferecer bons serviços para os nossos clientes

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SindSeg-RS comemora 120 anos em noite memorável Comemoração ficará na memória de todos os operadores em seguros como uma noite de muita emoção, grandes presenças e confraternização

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JÚLIA SENNA | JRS

GUILHERME TESTAJRS

Eu era pequeno e já vivia dentro do seguro. Minha personalidade, meu caráter e índole se criaram dentro da matéria seguro JULIO CÉSAR ROSA

PRESIDENTE SINDSEG-RS

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noite do dia 14 de agosto foi marcada pelo inesquecível e emocionante jantar de comemoração dos 120 anos do Sindicato das Seguradoras do Rio Grande do Sul. No salão principal do Leopoldina Juvenil, conceituado clube de Porto Alegre, centenas de operadores do mercado de seguros gaúcho e brasileiro confraternizaram, enriquecendo o evento. Na cerimônia, falou-se do histórico do Sindicato, de seus ex-presidentes e profissionais que fizeram a Entidade ter a representatividade que tem atualmente. As ações que muito enriquecem o mercado, como almoços mensais, workshops, eventos, campanhas beneficentes e o museu do seguro, também foram lembrados. Emocionado, Julio Rosa, presidente

da entidade, falou sobre a grande contribuição que sua mãe, a e ex-secretária do SindSeg-RS Senhora Zelinda Rosa, deu ao mercado de seguros gaúcho, sendo uma referência de sua época. A história de vida do presidente sempre esteve ligada ao seguro, pois desde criança acompanhava sua mãe no trabalho e ali já estava envolvido com a matéria seguro. “Eu era pequeno e já vivia dentro do seguro. Minha personalidade, meu caráter e índole se criaram dentro da matéria seguro”, concluiu. O presidente do Sindicato dos Corretores do Rio Grande do Sul, Ricardo Pansera, disse ter certeza que o sucesso do SindSegRS é fruto do trabalho das pessoas que o fazem e mencionou o presidente de honra, Miguel Junqueira Pereira, como uma peça essencial da construção do Sindicato gaú-

cho. “Durante muitos anos Junqueira dedicou-se às atividades deste Sindicato com muito profissionalismo e competência”, completou. Já o presidente da CNseg, Marco Antonio Rossi, acredita que no Rio Grande do Sul os operadores em seguros são ainda mais apaixonados pelo trabalho se comparado ao resto do Brasil. Empolgado, Rossi confia que “hoje vivemos um momento de comemoração, pois enxergamos a realidade do seguro brasileiro”. Rosa, Pansera e Rossi, assim como todos os presentes no evento, lamentaram o fato de que Miguel Junqueira Pereira não pode se fazer presente por motivos de força maior. Vídeos com mensagens de representantes de outras entidades foram mostrados ao longo do jantar. REVISTA JRS - EDIÇÃO 180 - 25


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JÚLIA SENNA | JRS

GBOEX inaugura Pontos de Atendimento e lança novo site Entidade está repleta de novidades GUILHERME TESTA/JRS

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Na imagem, gerentes e corretores participam de inauguração em São Paulo

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GBOEX, em parceria com a Emergency Corretora, inaugurou em julho um novo Ponto de Atendimento na cidade de São Paulo. Na ocasião, estiveram presentes a Sra. Odete Rocha Dias, Diretora-Presidente da Corretora, Fernando Antunes, Gerente Comercial da mesma, Fernando Corrêa de Araújo, Gerente da Unidade GBOEX de São Paulo e Marco Mattos, Gerente Regional Sul. A assinatura do contrato ocorreu em Porto Alegre, no dia 27 de julho, com as presenças da Sra. Odete Dias e do executivo Marco Mattos, que já planejaram o foco das ações no estado de São Paulo, com novidades no segundo semestre. E em parceria com a corretora Partner Seguros, dos sócios Rodrigo Tavares e Fabrício Carvalho, o GBOEX inaugura no mês de agosto um Ponto de Atendimento (PA), em Vitória, Espírito Santo.

Com o objetivo de ampliar o conhecimento da marca na região e incrementar a produção na área. O PA está vinculado a Unidade do Rio de Janeiro, tendo como responsável o Gerente Reinaldo Rosa. Outra novidade, ainda em julho, foi o lançamento do novo site institucional do GBOEX. Totalmente repaginado, apresenta um layout clean e moderno, com fácil acesso às principais informações sobre a Entidade, seus produtos e serviços. Ele também é adaptável para as plataformas mobile como tablets, iPads, iPhones e smartphones em geral. É possível conferir o novo site através do endereço www.gboex.com.br. Dando seguimento as novidades, foi desenvolvido um portal exclusivo para a Rede de Convênios GBOEX. Agora ficou muito mais fácil para os associados pesquisarem os descontos oferecidos pelos diversos estabelecimentos cre-

denciados. Para saber mais acesse o link www.conveniosgboex.com.br. A empresa reforça também as campanhas de incentivos promovidas em 2015, Top de Vendas, Extra Prêmio, Corretor Nota 1.000 e recentemente a Campanha Desafio 2015. Desde o dia 1º de julho, os corretores, tanto pessoas físicas, quanto jurídicas, gerentes comerciais e supervisores de produção das Unidades de Negócios do GBOEX estão participando. O sistema de premiação está baseado no atingimento de metas referentes à arrecadação das vendas dos produtos Vida Longa Mais Proteção e Vida Longa Super Proteção. Os primeiros colocados de cada grupo (03), ganharão uma viagem para a paradisíaca praia de Cancún, no México. Mais informações no Regulamento - Portal do Corretor GBOEX. REVISTA JRS - EDIÇÃO 180 - 27


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GUILHERME TESTA/JRS

NOVA FILIAL

em GRANDE ESTILO

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Sancor Seguros em Porto Alegre fica sob o comando de Estela de Moura Rey, também presidente do CVG-RS

o último dia 13 de agosto a Sancor Seguros inaugurou sua quarta filial no Brasil, na cidade de Porto Alegre, em grande estilo com a presença de convidados, representantes das entidades do setor, o staff da seguradora e com o slogan “Tudo Bem. Tudo Seguro”. “Este passo é muito importante e marca a trajetória de crescimento que queremos traçar a partir de agora, sempre com base na constante inovação e na qualidade dos nossos serviços. Fiel às nossas raízes cooperativistas, continuará a desenvolver-se sob valores do trabalho, tais como

a solidariedade, a responsabilidade, uma verdadeira dedicação ao serviço e orgulho de cumprir os seus compromissos”, ratificou o presidente do grupo Sancor, Carlos Casto, no evento de abertura em Porto Alegre. A gestão desta nova filial, de acordo com as autoridades da seguradora, é de responsabilidade de Estela de Moura Rey, atual presidente do Clube de Seguros de Vida e Benefícios do Estado (CVG – RS). Sendo a primeira mulher em nível de gerência a ocupar o cargo na companhia. Cabe destacar que a Sancor Seguros nasceu na Argentina há quase 70 anos e lidera o mercado

de seguros do país argentino. Em 2006, a empresa pertencente ao Grupo Sancor Seguros iniciou um processo de internacionalização que levou a instalar-se com as próprias empresas no Uruguai (2006), Paraguai (2009) e, finalmente, Brasil (2013), onde estabeleceu sua matriz na cidade de Maringá, Estado do Paraná. Com o intuito de expandir no Sul e, em seguida, fazê-lo gradualmente em outras áreas do país, nestes dois primeiros anos a seguradora concretizou a abertura de filiais em Curitiba, Londrina e Blumenau, e desde ontem, a de Porto Alegre integra as unidades para Região Sul do Brasil. REVISTA JRS - EDIÇÃO 180 - 29


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MATÉRIA DE CAPA

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m 25 de junho deste ano completou seis anos da morte de Michael Jackson. Trata-se de uma figura inesquecível para a população mundial que desde os cinco anos já cantava e dançava junto aos irmãos no grupo “The Jackson 5”, é o dono do álbum mais vendido e popular da história (Thriller), e que em 1980 se consolidou como o Rei do Pop por ser o inventor de novas técnicas de apresentação musical e artística. Mas não só por sua brilhante carreira Mi-

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chael é lembrado. Ele teve uma existência marcada por acontecimentos polêmicos não só enquanto vivo, mas também após a sua morte. Um dos seguros mais polêmicos do mundo envolve justamente o Rei do Pop. Em março de 2009, ele anunciou que faria uma turnê de shows por Londres e contratou seguro junto a Lloyd’s of London para a temporada. Ocorre que, com a morte do cantor, a instituição pediu a um tribunal de Los Angeles que anulasse

a apólice, alegando que a empresa não havia sido informada que Michael fazia uso de medicamentos fortes (o que ocasionou a sua morte). Após três anos de litígio, os herdeiros de Michael Jackson e a Lloyd’s of London fecharam um acordo judicial no valor de US$ 17,5 milhões, segundo um advogado familiarizado com o caso. Várias seguradoras se interessaram pelo seguro dos shows de Michael e a a Lloyd’s of London foi a escolhida. A Lloyd’s é um mercado


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Após três anos de litígio, os herdeiros de Michael Jackson e a Lloyd’s of London fecharam um acordo judicial no valor de US$ 17,5 milhões

de seguro e resseguro britânico, diferente da maioria de seus competidores no mercado de resseguro, não é uma companhia e nem uma corporação. Ela funciona como um local de encontro em que vários apostadores financei-

ros, quer indivíduos quer corporações, juntam-se para contribuir para um fundo comum e para propagar cálculo de risco. É importante deixar claro que o seguro de Michael Jackson aqui citado se tratava de um seguro para eventos.

Seguros que somam tantas cifras de dinheiro chamam a atenção não só do mercado segurador mas também da população em geral por terem características peculiares. Modalidades interessantes e que envolvem exclusividade e atendimento diferenciado ao segurado são os seguros para artigos de luxo. Seguros de jóias, obras de arte, residência, automóvel, embarcações, motocicletas de alta cilindradas, helicópteros e jatinhos particulares são alguns que podemos citar. Eles estão direcionados para pessoas de alto poder aquisitivo. Neste ramo, cada apólice é planejada para uma situação específica, com garantias predeterminadas. A executiva da Chubb, Priscila Magni, conta que todo e qualquer detalhe precisa ser informado e que uma consultoria bem feita junto ao cliente é imprescindível.

“É muito importante entender como são guardados os artigos de luxo. Jóias,

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MATÉRIA DE CAPA

A executiva da Chubb acredita que isso se deve ao fato dos brasileiros estarem acostumados a segurar veículos, pois entendem o risco. “O mais consumido de longe é automóvel, nosso maior produto.

de carros está caindo, no mercado de autoluxo isso já não é verdade, pois continua crescendo”, acrescenta. Priscila Magni confia que o segmento é um dos mais promissores e que o corre-

Ela conta também que as obras de arte são muito mais tarifadas a partir de qual o tipo de cobertura. Por exemplo, se será só incêndio ou se será uma cobertura mais ampla para furto, roubo e danos. É importante também a seguradora saber como esta obra é acondicionada na casa, se na casa há detector de fumaça para evitar que a obra seja danificada por eventuais incêndios. “Em caso de incêndio, pode ser até que ela não pegue fogo, mas dependendo da obra de arte, a fumaça pode danificá-la, o que também podemos dar cobertura. Essas são algumas das informações mais relevantes neste tipo de risco”, completa. Para os autmóveis de luxo, não existem parâmetros predeterminados para definir o valor do prêmio. O custo varia de acordo com o perfil do segurado, mas existem alguns detalhes que são levados em conta, como a existência de motorista, propriedade de mais de um veículo e instalação de rastreadores. Em geral, os seguros são contratados para carros importados. O autoluxo, direcionado a automóveis que tenham valor acima de R$ 120 mil, é o mais consumido no segmento.

Exite um pouco de desconhecimento do público em geral a possibilidade de fazer seguros de uso diário, mas que são de luxo. Como notebook, iPad, iWatch, relógio, iPhone. Mesmo no público de alta renda, com obras de arte, fazem seguro da casa mas não fazem da obra de arte”, completa. O mercado brasileiro continua crescendo mesmo com a crise econômica que assola o país. Segundo pesquisa realizada grupo GFK Indicator em parceria com a MCF Consultoria com 79 empresas desse nicho, o Brasil apresenta forte potencial. “Temos ouvido muito que a venda

tor de seguros que procurar especializar-se terá sucesso. “Precisamos continuar investindo muito na cultura do cliente. Há mercado para isso. Ainda existem pessoas que vão procurar seguros fora do país, desconhecendo que aqui existem boas oportunidades e precisamos mostrá-las cada vez mais”, finaliza.

ROMAN BOED

por exemplo, precisamos saber se nós vamos fazer a cobertura delas dentro de casa, na rua, território brasileiro ou mundial. Assim se começa a tarifar o seguro”, exemplifica Priscila.

RICHARD CABRERA

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AGÊNCIA ESTADO

Preço dos seguros deve subir 6% além da inflação em 2015

Westenberger defende que o mercado de seguros seja também mais funcional para a economia brasileira

DIVULGAÇÃO

O

mercado de seguros brasileiro deve deixar para trás os “níveis eufóricos” de crescimento conquistados nos últimos anos como reflexo da desaceleração que o Brasil atravessa, na opinião do superintendente da Superintendência de Seguros Privados (Susep), Roberto Westenberger. Ainda que o segmento tenha baixa participação no Produto Interno Bruto (PIB), com a economia em crise, sua expansão neste ano será, conforme ele, “muito mais modesta”, de cerca de 6% em termos reais (descontando a inflação). “Nosso Produto Interno Bruto (PIB) está andando de lado. Devemos crescer, em termos reais, abaixo de dois dígitos, em torno de 6%. É uma performance ainda a se comemorar e comprova a tese de

que o mercado de seguros está preenchendo um gap histórico no Brasil”, avalia ele, em entrevista ao jornal “O Estado de São Paulo”. De janeiro a junho, de acordo com Westenberger, o mercado de seguros brasileiro cresceu em torno de 14% em termos nominais e entre 6% e 7% em números reais, acompanhando a retração da economia local. Esse patamar de expansão deve ser mantido na segunda metade do ano, conforme o superintendente, em meio às oportunidades para o segmento avançar em áreas poucos exploradas. Contribui ainda o fato de o período ser tradicionalmente mais forte, impulsionado, principalmente, por maiores contribuições de planos de previdência privada. Para o superintendente, crescimento

é a principal tendência para o mercado de seguros brasileiro. Tal expansão, porém, tem de ser, na visão dele, voltada ao preenchimento das necessidades atuais da sociedade, com soluções securitárias para a área de infraestrutura, que garantam a aposentadoria das pessoas e protejam a baixa renda de infortúnios. “O brasileiro vai demandar produtos sintonizados com suas necessidades e que não necessariamente condiz com as ofertas que temos hoje no mercado”, admite ele. Há quase um ano e meio à frente da Susep, Westenberger defende que o mercado de seguros seja mais funcional para a economia brasileira e que as seguradoras se posicionem como um suporte de investimento institucional para o País. Esse também é o desejo da Fazenda, pasta à qual a Susep está submetida. REVISTA JRS - EDIÇÃO 180 - 39


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REDAÇÃO JRS

Itaú enxerga no ramo de seguros uma ‘avenida’ a ser explorada Braço segurador do Grupo Itaú deve crescer quase 12% este ano DIVULGAÇÃO

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braço segurador do Itaú, com expectativa de crescimento até 11,5% este ano, ganhou destaque no balanço divulgado pelo Grupo Itaú no último dia 04 de agosto. As atividades nesse segmento consistem na oferta de produtos massificados de pessoas, patrimoniais, prestamista, previdência e capitalização. As demais atividades de seguros correspondem aos produtos de garantia estendida, saúde, participação no IRB e outros. O lucro líquido da Itaú Seguridade recorrente atingiu R$ 782 milhões no segundo trimestre de 2015. Número 9,7% maior que o trimestre anterior e 4,6% maior que o mesmo período do

O lucro líquido da Itaú Seguridade recorrente atingiu R$ 782 milhões no último trimestre. ano anterior. Destaque para o aumento da margem financeira gerencial e do resultado de equivalência patrimonial decorrente da participação na Porto Seguro. A operação de seguros é foco do Itaú Unibanco, que enxerga no ramo uma ‘avenida’ a ser explorada nos próximos anos, segundo Marcelo Kopel, diretor de relações com investidores. “Desde a venda da carteira de grandes riscos (para a Ace) no ano passado, estamos concentrando cada vez mais nossa operação na distribuição de produtos massificados nas rede de agências. O resultado vem evoluindo bastante bem”, disse. Kopel admitiu ainda que o Itaú tem

oportunidade de penetrar mais na base de clientes com a venda de produtos securitários. Sobre a venda da carteira de seguro de vida em grupo e o que sobrou da operação de garantia estendida – a Garantec, o executivo não quis comentar. “Estamos operando normalmente e focados. Não comentamos”, disse. A Itaú Seguridade totalizou R$ 1,427 bilhão em prêmios ganhos no segundo trimestre, queda de 6,8% ante um ano. O banco destaca, em relatório que acompanha suas demonstrações financeiras, que, se consideradas apenas as atividades foco da instituição, foi registrado avanço de 10,3%, na mesma base de comparação, para R$ 1,043 bilhão. REVISTA JRS - EDIÇÃO 180 - 41


Processo Susep: 15414.001197/2004-41. O registro deste plano na Susep não implica, por parte da autarquia, incentivo ou recomendação à sua comercialização.

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JÚLIA SENNA | JRS

Presidente da HDI SEGUROS aposta na criatividade em momentos de crise João Francisco da Costa ainda destaca o RS como importante pólo nacional do segmento de seguros DIVULGAÇÃO

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indústria de seguros, previdência complementar aberta e capitalização exerce função importante na economia nacional. Sem ela, o desenvolvimento e a geração de renda não seriam possíveis na escala atual. O presidente da HDI Seguros, João Francisco Borges da Costa, admite que o momento é desafiador, mas que não é permanente. “A economia está com alguns problemas, e quem está com alguns problemas, na medida em que supera isso, tem condições de rapidamente retomar em grande escala”, completa. Ele conta que a HDI já está preparan-

do-se para a retomada do país e que, em sua opinião, esta recuperação deixará o Brasil em patamares de liderança ainda maiores na América Latina. “Não temos a menor dúvida de que ao longo dos próximos anos ainda vamos ter períodos de ajustes e que sairemos dessa um país ainda melhor”, prevê. João Francisco acredita na criatividade, qualidade de serviços e profissionais talentosos para superar a má fase financeira da nação. “A nossa visão, e principalmente para o nosso Grupo que tem mais de origem alemã com mais de 100 anos e que passou por diferentes ciclos, nestes

momentos investimos mais na melhoria de forma criativa dos nossos processos, na qualidade e num atendimento cada vez melhor aos nossos clientes”, afirma. Na visão do presidente de uma das maiores Companhias de seguros do mundo, o Rio Grande do Sul, em termos de seguros, fornece uma contribuição muito importante para o país como formador de talentos. “Aqui no Estado existe um pólo formador de opinião, um pólo importante no sentido de atrair pessoas a trabalhar no segmento como eu fui atraído”, finaliza João Francisco relatando que é de origem gaúcha. REVISTA JRS - EDIÇÃO 180 - 43


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JÚLIA SENNA | JRS

JLT BRASIL abre primeiro escritório em Porto Alegre (RS) Empresa oficializou abertura em coquetel no Hotel Sheraton GUILHERME TESTA/JRS

Primamos por buscar negócios corporativos, procurando buscar nosso cliente e trazer soluções diferenciadas FREDERICO PETRUCCI REPRESENTANTE DA JTL BRASIL EM PORTO ALEGRE

V

isando expandir seus negócios no Rio Grande do Sul e na Região Sul do país, a JLT Brasil, empresa especializada em Gestão de Riscos, Corretagem de Seguros, Resseguros e Consultoria de Benefícios, abriu oficialmente no dia 19 de agosto seu primeiro escritório em Porto Alegre. A nova sede fica na Avenida Carlos Gomes, 222 – 8º andar e é de responsabilidade do executivo Frederico Petrucci. Petrucci conta que a estrutura gaúcha já está apta e preparada para trabalhar e atender os clientes. “En-

A LT Brasil foi fundada em 1989 e possui filiais estrategicamente localizadas. tramos no mercado gaúchos prontos para atender a todos os clientes. Primamos por buscar negócios corporativos, procurando buscar nosso cliente e trazer soluções diferenciadas”, diz. De origem britânica, a JLT Brasil foi fundada em 1989 e possui filiais estrategicamente localizadas nas principais capitais do Brasil, como São Paulo, Rio de Janeiro, Recife e Belo Horizonte. A Capital dos Gaúchos não poderia ficar de fora, já que, segundo estudo da Fenacor, o estado ocupa o quarto lugar no ranking de receita de seguros em todo o país (6,3%), sendo um dos principais polos de distribuição do ramo.

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ANA MARTA | PLANIN

Lucro líquido da Tokio Marine cresce 13,5% no primeiro semestre Seguradora também atinge expressivo crescimento no prêmio emitido, com receita líquida de R$ 1,89 bilhão DIVULGAÇÃO

A

pós registrar o melhor desempenho de sua história no Brasil em 2014, a Tokio Marine Seguradora, subsidiária de um dos maiores grupos do mercado de seguros no mundo, continua a se destacar com excelentes resultados no mercado segurador nacional. Nos seis primeiros meses de 2015, a empresa registrou expressivo crescimento de 22% no prêmio emitido sobre o mesmo período do ano passado, com uma receita líquida de R$ 1,89

José Adalberto Ferrara, presidente da Tokio Marine. bilhão. O Índice Combinado foi de 99,5% e o Lucro Líquido de R$ 74,3 milhões, 13,5% maior do que o primeiro semestre de 2014. “Os números comprovam que estamos no rumo certo para alcançar as metas do Plano Avançar, que prevê um crescimento médio de 15% ao ano até 2017”, diz o presidente da Companhia, José Adalberto Ferrara. No geral, o desempenho no primeiro semestre deste ano foi 22% maior, enquanto o crescimento do mercado foi

de 5%, sem VGBL (Vida Gerador de Benefício Livre). Além de apresentar bons resultados operacionais e financeiros, a seguradora registrou redução de 0,9 ponto percentual nas despesas de comercialização, se comparado com os seis primeiros meses de 2014. O percentual do 1º semestre de 2015 foi de 18,7% contra 19,6% do mesmo período do ano anterior. Em 30 de junho de 2015, o patrimônio líquido foi da ordem de R$ 1.024,4 milhões, contra

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DIVULGAÇÃO

R$ 914,9 milhões de dezembro do ano anterior. Há três anos consecutivos, a carteira de automóvel da companhia tem obtido o maior crescimento do mercado brasileiro, e o bom desempenho se manteve no primeiro semestre de 2015. Nesse período, o resultado foi 26,8% superior ao do ano passado, enquanto o mercado cresceu 5,5%. Atualmente, a Tokio Marine ocupa a sétima posição no ranking nacional desse segmento. Já na carteira de ramos diversos massificados, o destaque foi o produto condomínio, que teve um crescimento de 42,5% em relação ao mesmo período de 2014. O dado coloca a companhia como a quinta maior do mercado nessa modalidade. “O excelente resultado é reflexo dos investimentos contínuos e do cuidado com a qualidade do atendimento aos corretores e segurados, além do compromisso em oferecer produtos, serviços e processos inovadores”, explica o presidente. Outro resultado importante da diretoria de produtos massificados foi o do segmento de pessoas, que cresceu 15,8% no semestre, enquanto o mercado subiu 9,6%. A meta da Tokio Marine é ser uma das cinco maiores empresas independentes de vida em grupo e figurar entre as dez maiores deguradoras de pessoas do País até 2018, de acordo com as diretrizes do Plano Avançar. A companhia tam-

bém registrou um bom desempenho no do de transportes, o desempenho da sesegmento afinidades. O produto garantia guradora foi 11% maior nos seis primeiestendida, por exemplo, teve um desem- ros meses de 2015, com destaque para o penho 200,3% superior em relação ao crescimento de 82,3% no segmento Internacional. primeiro semestre do ano passado. Segundo o executivo, a companhia Em uma clara demonstração de solidez, a diretoria de produtos pessoa jurí- também está focada em desenvolver mais produtos esdica da Tokio Marine pecíficos e custocresceu 37% no primizados voltados meiro semestre de a determinados 2015, enquanto a ménichos, como o dia do mercado foi de segmento de pe1,6%. O prêmio emitiquenas e médias do líquido no período empresas. A estrafoi de R$ 485 milhões. tégia consiste em Com esses números, crescer organicao market share da semente, sustentaguradora passou de da pelos pilares de 3,9% para 5,3%. qualidade e com“Entre as carteiras, JOSÉ ADALBERTO FERRARA o destaque absoluto PRESIDENTE TOKIO MARINE promisso do time de colaboradores, é a de garantia, que qualidade dos cresceu 547% nesse período. Com esse resultado, a compa- produtos e, especialmente, qualidade nhia passou do 14º para o 10º lugar no na entrega dos serviços. “O trabalho da ranking nacional. Outros excelentes de- Tokio Marine é feito com base em seis vasempenhos foram registrados nas car- lores difundidos por toda a Companhia: teiras de riscos nomeados (110,8%), RC respeito, ética, transparência, trabalho geral (108,9%), aeronáutico (102,7%) e em equipe, excelência em produtos e riscos de petróleo (97,9%)”, afirma Fer- serviços e compromisso com a satisfação dos 3C´s: Colaboradores, Corretores e Asrara. O produto empresarial teve um de- sessorias e Clientes. Queremos contribuir sempenho 40,7% superior ao do primeiro para o crescimento do mercado de segusemestre do ano passado. No consolida- ros no Brasil”, finaliza o presidente.

Entre as carteiras, o destaque absoluto é a de garantia, que cresceu 547% nesse período

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WILLIAM ANTHONY | JRS

Circuito da Longevidade Bradesco Seguros invade Porto Alegre A renda referente ao valor das inscrições será destinado a Associação dos Amigos do Ginásio Tesourinha

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o domingo, 16 de agosto, Porto Alegre foi sede da oitava etapa do Circuito da Longevidade, uma ação do Grupo Bradesco Seguros. O atleta da Bradesco Seguros, Ederson Vilela Pereira, e a argentina, Marcela Cristina Gomes, foram os vencedores da prova de corrida de 6km. Há seis anos o evento é realizado na capital gaúcha e visa a conquista da longevidade com saúde, qualidade de vida e bem-estar. Mais de quatro mil pessoas participaram (duas mil na corrida e a outra metade na caminhada) da manhã de integração total no Parque Marinha do Brasil. Os mascotes do Time Brasil e dos Jogos Olímpicos Rio de Janeiro 2016 deram um show a parte aos presentes. A renda referente ao valor das inscrições será destinado a Associação dos Ami-

gos do Ginásio Tesourinha (AAGITES). A iniciativa se repete em todas as cidades onde o Circuito da Longevidade é realizado. O objetivo da ação é canalizar recursos para projetos que privilegiem a inclusão e o atendimento de pessoas carentes. A Prefeitura de Porto Alegre foi representada na oportunidade por Sebastião Melo, vice-prefeito. Repetindo o feito de 2014 da etapa de Porto Alegre, Ederson Vilela Pereira, conquistou novamente o primeiro lugar e contemplou seu quarto pódio no Circuito da Longevidade deste ano, no qual obteve seu melhor tempo (16’54”). Para completar dobradinha de atletas Bradesco Seguros, cruzou a linha de chegada em segundo lugar, Leandro Prates de Oliveira (17’06”), que teve significativa vantagem perante o terceiro colocado, Rafael Santos de

Novais (17’14”). Outro atleta Bradesco Seguros, Damião Ancelmo de Sou-

O objetivo da ação é canalizar recursos para projetos que privilegiem a inclusão e o atendimento de pessoas carentes

za, finalizou a prova em quinto lugar, com o tempo de 17’40”. “Este projeto não visa apenas atletas de elite, visa a qualidade de vida. As pessoas também podem participar da caminhada, realiREVISTA JRS - EDIÇÃO 180 - 51


WILLIAM ANTHONY | JRS

MILHARES PARTICIPAM DO “CIRCUITO DA LONGEVIDADE” EM PORTO ALEGRE O atleta da Bradesco Seguros, Ederson Vilela Pereira, e a argentina, Marcela Cristina Gomes, foram os vencedores da prova de corrida de 6km REVISTA JRS - EDIÇÃO 180 - 52


Integração total foi marcada pela presença dos gaúchos, diretores da companhia e diversos ícones do mercado gaúcho

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Com esse projeto incentivamos as pessoas a cuidarem da saúde. Ficamos muito felizes ao participar de tudo isso ao lado dos corretores, entidades e outros ícones do mercado segurador neste evento que já virou tradicional ANDERSON MUNDIM

SUPERINTENDENTE EXECUTIVO REGIONAL

zada após a corrida. Essa iniciativa acaba trazendo a população para a prática do esporte, estimo que a ação dure por muitos e muitos anos”, afirma Pereira. Desde o início do projeto foram distribuídos mais de R$ 2 milhões em premiações. O objetivo é incentivar as pessoas que ainda não realizam exercícios ou participaram da caminhada possam participar em outras edições na etapa corrida. Os mais longevos também recebem um destaque especial, com medalhas, troféus e reconhecimento no pódio. “Com esse projeto incentivamos as pessoas a cuidarem da saúde. Ficamos muito felizes ao participar de tudo isso ao lado dos corretores de seguros, entidades e outros ícones do mercado segurador neste evento que já virou tradicional em Porto Alegre”, conta o superintendente executivo regional Anderson Mundim ao destacar que apenas em Porto Alegre existem camisetas com as cores da dupla Grenal. “Essa corrida é especial, pois eu e o Ederson repetimos o feito ano passado

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nesta etapa e chegamos em primeiro e segundo lugar, respectivamente. O clima ajudou, pois está fresco. Estou feliz pela conquista e por estar, cada vez mais, perto das minhas metas”, concluiu Leandro Prates de Oliveira, também atleta Bradesco Seguros. O título na elite feminina no Circuito da Longevidade foi para a argentina Marcela Cristina Gomes (20’01”), que conquistou o primeiro pódio. Em segundo lugar, foi vez da queniana, Nelly Jepkurui (20’25”), que teve pequena vantagem da terceira colocada, Adriana Cristina Silva da Luz, atleta Bradesco Seguros. “A prova foi muito bacana. Enfrentamos um pouco de vento, que acabou dificultando, mas que deixou a disputa mais emocionante, pois corremos lado a lado”, afirmou Marcela Cristina Gomes, campeã. Após a corrida, saiu o grupo da caminhada, com participantes vindos de diversos municípios da região. Os mascotes dos Jogos Rio 2016, Vinícius e Tom, marcaram presença novamente acompanhados da mascote

do Time Brasil, Ginga. Além de interagir com o público, os três deram a largada da prova de corrida e da caminhada, às 8h e 9h, respectivamente. Vinícius e Tom estão presentes no uniforme de participação do evento, reforçando que a marca Bradesco Seguros é a seguradora oficial e patrocinadora dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016. Para os inscritos, foram oferecidos teste da pisada, avaliação física, massagem e bicicletário. Por meio de um equipamento de última geração, os interessados tiveram acesso a uma série de dados sobre sua condição física e receberam orientações de profissionais especializados para potencializar o treino e ganhar mais qualidade de vida. Já no teste da pisada, os participantes foram orientados a utilizar o tênis mais adequado ao seu passo. Todas as etapas do Circuito da Longevidade contam, também, com um bicicletário especial do “Movimento Conviva”, uma iniciativa da Bradesco Seguros para incentivar a convivência harmoniosa entre ciclistas, motoristas, motociclistas e pedestres.


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WILLIAM ANTHONY | JRS

RS lidera pedidos de medicamentos e dispositivos médicos na justiça Encontro foi realizado pela OAB-RS em alusão ao mês do advogado GUILHERME TESTA/JRS

Diversos especialistas participaram da manhã de debates que teve como norte a judicialização da saúde pública e privada no Brasil.

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Seccional Gaúcha da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-RS) realizou no dia 13 de agosto, mais um encontro alusivo a comemoração do mês do advogado. Diversos especialistas participaram da manhã de debates que teve como norte a judicialização da saúde pública e privada no Brasil. O evento foi organizado pela Comissão de Seguros e Previdência Complementar (CESPC), presidida por Marcelo Barreto Leal, que destaca: “Nos propusemos a discutir um tema muito importante para a sociedade, em que poucas vezes se debate a escassez de recursos diante das necessidades. Este encontro é extremamente construtivo para

que se possa construir nas pessoas uma expectativa positiva e real dentro do que a realidade permite”, analisa. Representando um dos braços da Confederação Nacional de Seguros Privados (CNSeg) – a Federação Nacional de Saúde Suplementar (FenaSaúde) -, o gerente geral Sandro Leal Alves analisou o setor de saúde como um todo, com enfoque às relações entre as operadoras do ramo e os consumidores. “Procurei analisar como a judicialização da saúde ocorre e seus efeitos sobre o setor e a economia como um todo. Isso é uma externalidade que está sendo criada, ou seja, um custo adicional para as pessoas que participam daquele plano de saúde.

É mais uma fonte de elevação de custos em um sistema que já apresenta uma velocidade de elevação de custos insustentável, descolado, inclusive, da inflação geral”, conta. Os consumidores possuem três opções para tratamentos de saúde: O Sistema Único de Saúde (financiado pelo Estado); planos e seguros privados (mantidos com as mensalidades) e através do pagamento direto. A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) regula toda a relação entre operadores e beneficiários, enquanto que, a Anvisa e o Ministério da Saúde regulam a área em geral. Alves destaca que 30% dos brasileiros possuem algum tipo de plano de saúde REVISTA JRS - EDIÇÃO 180 - 57


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GUILHERME TESTAJRS

ou odontologia, com despesas superiores a R$ 50 bilhões por ano (dados referentes ao período que compreende março de 2014 a março de 2015). “Mais da metade dos investimentos em saúde no Brasil são realizados pelo setor privado”, exemplifica. O setor possui alto índice de sinistralidade, superior a 80%. Luciano Benetti Timm, mestre em Direito, destaca os termos dos contratos firmados pelos planos de saúde. “Devemos investir mais na regulação, do que propriamente na judicialização. O judiciário deveria, de alguma maneira, reforçar a atuação das agências reguladoras”, conclui. Um dado apresentado durante o en-

contro impressiona. Em 2013, por exemplo, existiam quase 120 mil ações judiciais referentes ao setor de saúde apenas no estado do Rio Grande do Sul. O número é quase o dobro do registrado em São Paulo, centro econômico do país, com 44 mil ações. Angélica Carlini, Doutora em Direito Político e Econômico, diretora da Associação Internacional de Direito do Seguro e presidente do Grupo Nacional de Trabalho de Direito Econômico e Seguro da Associação Internacional de Direito do Seguro (AIDA), atua nas áreas de direito do seguro, responsabilidade civil e relações de consumidor. Ela destaca a importância do tema para a sociedade brasileira e em especial para o Rio Grande do Sul. A Doutora em Direito Angélica Carlini analisa a relação do judiciário e do mercado de seguros no contexto atual: A receita deste mercado (últimos 12

meses) foi de R$ 134 milhões, mais de 80% (R$ 110 mi) são gastos em despesas assistenciais. “Discutimos com transparência e lealdade sobre aquilo que se tem direito ou não, bem como previsão nos contratos ou na legislação”, finaliza Angélica. Os palestrantes destacaram o momento de recessão da economia brasileira. “É o momento de austeridade. Ou seja, de manutenção do que se tem, sem a realização de grandes negociações. Devemos retomar nosso sólido estado econômico em aproximadamente cinco anos”, argumenta Luciano Timm. Para Angélica Carlini, também Doutora em Educação, educação sempre é sinônimo de novas possibilidades. “Capacitação é fundamental para formar o chamado ‘capital humano’, que é o que dá para cada cidadão o poder de escolha”, finaliza. Capacitações, cursos, debates, eventos e homenagens são algu-

mas das diversas opções da programação do Mês do Advogado, que acontece até o dia 31 de agosto, na seccional e nas 106 subseções da OAB do Rio Grande do Sul. “O evento proposto pela comissão de seguros e previdência complementar da OAB/RS ajudou a mostrar o cenário da saúde no Brasil, seja ela publica ou privada, sob o viés econômico, ou seja, promovendo a análise macroeconomica deste segmento, destacando um dos elementos que vem onerando, principalmente os contratos privados, qual seja, a judicialização da saúde. Refletir acerca de possíveis medidas que fortaleçam a saúde pública e privada é crucial neste momento de crise, razão pela qual o debate foi de grande valia para a sociedade”, analisa o presente Eduardo Della Giustina, advogado e representante da ExperMed – Perícias Médicas. REVISTA JRS - EDIÇÃO 180 - 59


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ESPECIAL | ACACIO QUEIROZ

Sustentabilidade no setor de seguros DIVULGAÇÃO

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ara uma pessoa ser sustentável basta “viver sem comprometer os recursos para as futuras gerações”. Parece fácil, mas não é. E o que dizer de uma empresa? Basicamente, ela deve fazer a mesma coisa. Ou seja, garantir que a natureza esteja protegida para que os insumos sejam fartos para garantir a produção dos bens; praticar a justiça social e ajudar no desenvolvimento saudável das comunidades do entorno. Em resumo, ser sustentável no mundo corporativo representa garantir sua perenidade. No setor de seguros, sustentabilidade é tudo isso e muito mais. Afinal, catástrofes naturais, cada vez mais devastadoras, colocam os analistas do setor em alerta constante sobre a necessidade de agir de maneira global. Os riscos climáticos afetam todo o planeta com consequências inevitáveis para manter o bem-estar das populações. Mas, se considerarmos somente o ponto de vista da sustentabilidade do setor de seguros, as consequências dos desastres naturais afetam diretamente o desempenho financeiro das companhias. Assim, ser sustentável no setor de seguros é ir além de fazer o bem e ga-

rantir o lucro para os acionistas. Porque, se o planeta não estiver equilibrado e acontecer um desastre, as consequências recairão para a área financeira da seguradora. Os líderes do setor já se conscientizaram de que precisam assumir seu papel como protagonistas sob o risco de o setor de seguros não se sustentar. Por este motivo, o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente - Iniciativa Financeira, se uniu com a indústria de seguros em nível global para desenvolver os Princípios para Sustentabilidade em Seguros. Desde que foi lançado em 2012, estes princípios têm influenciado práticas do setor em três dimensões - ambiental, social e de governança. Não dá mais para preservar o planeta apenas com ações pontuais e restritas. Agora, as seguradoras estão deixando de atuar como meras pagadoras de indenização, e estão partindo para ações que promovam a conscientização e influenciem a cadeia produtiva e a atitude das pessoas. É um desafio que a indústria de seguros está preparada para apoiar. O foco será investir muito mais em prevenção do que em reparo.

Acacio Queiroz é chairman da Chubb Seguros, ele também é representante de diversas instituições e associações do mercado segurador além de membro da ANSP. Para atingir estes objetivos, uma aposta é inovar. Porque, afinal, conforme lembra a pesquisadora da Universidade de Cambridge, Swenja Surminski, “sustentabilidade, às vezes, é simplesmente fazer as coisas de uma maneira diferente”. Sabemos que este “fazer diferente” no Brasil ainda precisa superar grandes desafios. Vivemos um momento em que a concretização dos sonhos de consumo se configura como uma barreira para as práticas sustentáveis. A sede por consumo precisa ser equilibrada com o cuidado com o meio ambiente. Para influenciar atitudes pró-meio ambiente, as seguradoras estão se apoiando em vantagens financeiras para o consumidor. Isso já é presente ao se conceder descontos para o seguro de um carro híbrido ou avaliar itens sustentáveis de uma casa para calcular de forma diferente o seguro residencial. Os princípios firmados com as seguradoras são apenas o início do caminho para influenciar a mudança de atitude, estimulando práticas em consonância com a preservação ambiental. Este é o futuro da indústria de seguros em busca da sustentabilidade. Para muitas seguradoras, felizmente já é o presente. REVISTA JRS - EDIÇÃO 180 - 61


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WILLIAM ANTHONY | JRS COMUNICAÇÃO

“Corretor de seguros é nosso principal parceiro”, destaca Renato Pedroso Diretor de Negócios da Previsul Seguradora concedeu entrevista exclusiva ao Grupo JRS nos 109 anos da companhia DIVULGAÇÃO

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o dia 1º de agosto a Previsul Seguradora completou 109 anos de atuação, “para nós é uma alegria fazer parte de uma empresa com tanta história. Para se ter uma ideia a Previsul atravessou duas guerras mundiais”, lembrou Renato Pedroso, diretor de negócios da companhia. Ele acredita que a reestruturação acionária da empresa se mostra como mais uma forma de se reinventar mais uma vez. “Nosso grande foco e único braço de vendas é o corretor para conseguir atender cada vez melhor. A Caixa

Seguradora identificou que a Previsul, por possuir mais de 100 anos de história e tradição com o mercado gaúcho e da região Sul em geral, possui efetividade para ser uma empresa independente e sediada no Rio Grande do Sul, uma região extremamente competitiva”, conta Pedroso ao programa Seguros Sem Mistério na Rádio Bandeirantes. No último semestre a Previsul Seguradora levou 10 corretores com acompanhantes para Punta Cana, no México. “Foi uma integração total dos parceiros da seguradora, foram corretores de to-

das as regiões do Brasil. Agora estamos voltados para uma campanha anual, a ‘Clube do Sommelier’, que visa levar 20 corretores, o dobro da campanha anterior, com acompanhante para um experiência única no Chile, visando promover uma imersão no mundo do vinho”, destaca o executivo. A Previsul está disponível para todos os corretores de seguros. “Nossa ideia é realizar um trabalho cada vez mais próximo ao corretor, por isso procuramos sempre valorizá-los”, reitera o diretor de negócios.

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COLUNAS SÉRGIO PETZHOLD Diretor Presidente do Credicor-RS

O QUE SE VENDIA Na década de 60 os corretores de seguros eram imediatistas transformando as suas vendas em receitas quase que conjuntamente. Era época do toma lá e da cá. Os seguros mais vendidos eram vida, pecúlio (previdência privada), seguindo de incêndio, acidente de trabalho e timidamente automóvel. O despreparo da maioria desses corretores (vendedores), eram preocupantes e não existia da parte dos mesmos assessoria ao consumidor. Todas as renovações e/ ou seguros novos eram executadas na presença do segurado havendo tão somente o desejo dele nas coberturas solicitadas e em grande maioria sem qualquer sugestão do corretor. Quase nenhum tipo de negócio era efetuado por telefone e o enquadramento de nossa categoria como ‘picaretas’ era bem merecido, embora muitos de nós não nos considerássemos identificados com este termo “pejorativo” à nossa profissão. As vendas imperavam e a comercialização (venda mais técnicas) quase que inexistiam. O seguro de incêndio era regulado pela tarifa de incêndio que grande parte do mercado tinha dificuldade de enquadrar, o seguro vida e pecúlio tinham tabelas prontas e eram mais fáceis de vender; o acidente do trabalho obrigatório para pessoas jurídicas, tendo em vista que as seguradoras que operavam nesse ramo tinham verdadeiros prontos socorros para os mais diversos atendimentos aos segurados e seus agregados havendo atendente, enfermeiro e médico de plantão onde eram aplicados injeções, dados pontos, atendimento de torções e/ou fraturas com colocação de gesso, ... Baseados no laudo da seguradora o funcionário por eles atendido era ou não afastado do trabalho por algum tempo, a iniciativa privada regulava nosso mercado. Concorrência predatória e pseudo leilões inexistiam. Saudosos tempos. •••••

JULIO CÉSAR ROSA

Presidente do SindSeg-RS

120 ANOS DO SINDSEG-RS Com toda a certeza na noite de 14 de agosto, tivemos na Sociedade Leopoldina Juvenil uma grande festa comemorativa aos 120 anos de existência do querido Sindicato das Seguradoras do Rio Grande do Sul. Gente muito bonita e de expressão no mercado de seguros regional e nacional esteve presente, o que abrilhantou em muito a grande festa. Em meu discurso registrei entre pontos importantes o valor do nosso sindicato e principalmente o retrospecto da entidade quando ainda era um sindicato que atuava diretamente aos interesses do mercado quando da avaliação e enquadramento tarifário nas contratações de muito seguros pela demanda objetiva. Sim, há muitos anos atrás tínhamos um único ressegurador: o IRB. Tarifas únicas eram regulamentadas pela Superintendência de Seguros Privados (Susep), e as seguradoras precisavam em muito dos sindicatos para analisarem e interpretarem as tarifas e suas respectivas alterações quando isso ocorria. As tarifas em seus diversos ramos e atividades eram únicas e sua alterações vinham pela Susep através das circulares. Para atender essa demanda os sindicatos constituíam suas comissões técnicas a fim de assessorar as necessidades de quem precisava receber orientações. Realmente tinham um trabalho imenso no trato das tarifas junto as seguradoras. As comissões técnicas eram sem sombra de dúvidas muito valiosas ao mercado das seguradoras. Com a desregulamentação do seguro onde cada seguradora aprova sua tarifa na Susep e o fim de monopólio do IRB quanto aos resseguros, tudo se modificou e com certeza a atividade dos sindicatos em muito se alteraram. Hoje os sindicatos agregam outras áreas de eficácia, o que em outra oportunidade comentarei e tratarei desta matéria para exposição. Esse progresso em muito ajudou o grande e continuo desenvolvimento do seguro no Brasil. •••••

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COLUNAS ADELINO CRUZ Professor e Consultor

Pequenas corretoras, uma realidade positiva Os relevantes serviços prestados pelas pequenas corretoras de seguro, são reconhecidos pelo público em geral, que busca o atendimento de suas necessidades, levando sempre em conta adquirir segurança e tranqüilidade, fator primordial para conquistar qualidade de vida. Num mercado onde os bons serviços, prestados pelas grandes corretoras de seguros é uma realidade, torna-se um desafio para as pequenas corretoras conquistar o seu lugar, adquirindo prestígio e reconhecimento público. Para que isso ocorra é preciso que os empreendedores invistam tempo, conhecimento, recursos e acima de tudo coragem para entrar neste segmento apostando alto, no potencial de mercado existente no Brasil, para esta atividade capacitando os profissionais que atuarão na conquista de novos clientes.Como em todos os negócios não é o tamanho do empreendimento que vai garantir o sucesso, mas sim a capacidade de perceber o que os clientes desejam, atendendo-os com rapidez, competência e simpatia visando conquistar confiança, único caminho capaz de fidelizar clientes. Para que isso ocorra é necessário trocar a improvisação por ações planejadas. Não esquecer que o sucesso é o resultado de um trabalho bem feito que depende de critérios e ações, como garantir a execução do que foi planejado, obter o comprometimento dos profissionais ligados ao empreendimento, focar em resultados e uma comunicação eficiente com os públicos de interesse. As exigências de um mercado, cada vez mais competitivo, não aceita improvisações e arroubos de entusiastas no “vamos lá que vai dar certo”. Para que o trabalho forneça os resultados esperados é preciso muito mais do que isso. Consultores especializados detém, através do conhecimento e da tecnologia da comunicação, condições de orientar e implantar programas internos nas corretoras, que visam atingir grupos e públicos específicos, com um trabalho planejado e dirigido voltado para cada segmento, onde atender bem e vender corretamente, seja o mote para atingir o sucesso. Não basta abrir um negócio novo ou lutar para fazer dar certo o que existe,quando não se cumpre as exigências que só o conhecimento pode gerar. Por isso busque ajuda e invista em conhecimento e tecnologia que gerem resultados e garantam o lucro necessário para crescer. As pequenas corretoras criando o diferencial que as distingam no mercado, tem amplas possibilidades de se tornarem grandes. É um desafio motivador que está aberto a todos quantos saibam aonde querem chegar. REVISTA JRS - EDIÇÃO 180 - 66

EDUARDO GIUSTINA ExperMed Perícias Médicas

INFOXICATION Quem nunca escutou de alguém mais experiente ou de coaches a expressão “mantenha-se sempre curioso no seu dia a dia profissional”. E de fato tal medida é imprescindível para absorver conhecimento e aprender a prática profissional. Todavia, vivemos na era do INFOXICATION, ou seja, do excesso de informações que recebemos diariamente. No mercado securitário não é diferente. Diariamente centenas de newsletters são disparadas contendo milhares de informações acerca de novos produtos, compras de congêneres, movimentação de profissionais do mercado, novas regulamentações dos órgãos reguladores e assim por diante. Isso sem considerar todas as demais informações que recebemos por aplicativos, e-mails, telefone e pessoalmente. Mas então, como os jovens do mercado, na ânsia de absorver informações o mais rápido possível, além de atingir a prática profissional com destreza, devem agir frente a este paradoxo da curiosidade e o excesso de informações? Foco segmentado, gestão de tempo e planejamento. Este é o conselho que dou para os jovens do mercado, como eu, que visam diferenciais competitivos. Foco segmentado significa escolher o ramo securitário que mais lhe agrada e aprofundar no tema. Com a infinidade de informações existente é humanamente impossível, salvo raras exceções, ser expert em seguro de pessoas, seguro de automóvel, DPVAT, seguro patrimonial e etc. Focar e estar sempre atualizado em determinado ramo é o primeiro passo para virar referência dentro de um mercado extremamente competitivo. Uma hora de planeamento economiza três horas de execução. Iniciar uma atividade, leitura ou desafio sem planejamento significa não só grande chance de incorrer em erro, como também desperdício do nosso precioso tempo. Planejar profissionalmente significa verificar o conteúdo, avaliar as possibilidades e projetar o resultado esperado. Após estar focado no ramo que pretende atuar e tendo o costume de sempre planejar antes de executar, torna-se necessário também saber gerir o tempo disponível na jornada laboral. Dicas simples, mas atire a primeira pedra quem não visualiza aplicativos durante a elaboração de documento importante; que responde à pergunta ao colega olhando para o computador e fazendo outra atividade ao mesmo tempo. Portanto, para não se INFOXICAR, inicie com medidas simples como focar, planejar e gerir o tempo profissional. #ficaadica


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