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Editor Chefe Jota Carvalho carvalho@jrscomunicacao.com.br Direção executiva Ana Carvalho ana@jrscomunicacao.com.br Redação e editoração Bruno Carvalho bruno@jrscomunicacao.com.br Filipe Tedesco filipe@jrscomunicacao.com.br Júlia Senna Carvalho julia@jrscomunicacao.com.br William Anthony william@jrscomunicacao.com.br Edição de Fotografia Jessica Martins jessica@jrscomunicacao.com.br Colaboradores Cristiano Azevedo Corretor de seguros Juelci R. Machado Atuário e perito Valdir Brusch Sindicalista e Securitário Jornalistas Responsáveis: Jota Carvalho MTB 9916 Marcelo de Araújo MTB 8096 JRS COMUNICAÇÃO E EDITORAÇÃO Rua dos Andradas, 904/507 CEP: 90020-006 - Porto Alegre (RS) (51) 3286-2631 / (51) 3072-2631 www.jrscomunicacao.com.br jrs@jrscomunicacao.com.br Aproximadamente 30 mil leitores Impressão: Gráfica Pallotti
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ACONTECEU
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//GRUPO LIFE RECONHECE OS DESTAQUES DO ANO
Na paradisíaca praia de Costão do Santinho, em Florianópolis (SC), pelo segundo ano consecutivo, o Grupo Life Brasil fez um grande encontro com seus colaboradores e parceiros estratégicos como Capemisa Seguradora, Porto Seguro e GBOEX, representados pelos executivos, Daniel Arena e Gersica Sandri, David Vasconcelos, Marco Mattos e Ana Maria Pinto, respectivamente. Durante os dias 4, 5 e 6 de dezembro, tudo girou em torno da integração, reconhecimento e lazer proporcionado aos que se destacaram nas vendas. “Nada se faz sozinho e não poderia ser diferente. Todos que fizeram parte merecem estar presentes conosco. É uma maneira de retribuir as contribuições de cada um para o crescimento do Grupo Life Brasil. Foram quase setenta colaboradores que usufruíram destes dias de integração que foram encerrados com a entrega do Top Life Brasil”, contou Alberto de Souza Júnior, CEO do grupo. JRS - EDIÇÃO 185 - 12
ACONTECEU CONFRATERNIZAÇÃO FOI REALIZADA, PELO SEGUNDO ANO CONSECUTIVO, EM COSTÃO DO SANTINHO (SC)
O superintendente das regiões Sul e Centro-Oeste, Daniel Arena, não poupou elogios à iniciativa da empresa em tempos de crise. “Não adianta reclamar da crise, temos que fazer, entregar números e é muito bacana acompanhar a garra deste grupo que foca em inovação dos produtos nestes tempos difíceis”, disse. “Este evento surpreende. A motivação e a garra são perceptíveis em toda a sinergia e energia da equipe. Nosso setor protege a renda, com a crise fica evidenciada a importância do setor de seguros e o Grupo Life Brasil atua como consultoria, por isso, vemos resultados tão importantes”, afirmou David Vasconcelos, da Porto Seguro. “Este evento foi planejado por aproximadamente um ano e a cada ano causa uma emoção maior ainda”, contou com entusiasmo Mariângela Rosa, organizadora do evento. “Que 2016 venha com muito sucesso, amor, paz e muito dinheiro no bolso”, desejou. JRS - EDIÇÃO 185 - 13
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ACONTECEU
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REPRODUÇÃO
PREÇO MÉDIO DAS APÓLICES DEVE SOFRER REDUÇÃO DE ATÉ 30%
SEGURO POPULAR AUTO
EM DEBATE NO MERCADO
O
WILLIAM ANTHONY // REPORTAGEM COM DADOS DE LUPA COMUNICAÇÃO E FOLHA DE SÃO PAULO
Lei que regulamenta desmanches abre espaço para consolidação de novo produto no mercado segurador
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s desmanches de veículos sempre tiveram sua imagem associada à atividades suspeitas. Projetos estaduais de lei, como os de São Paulo e Rio Grande do Sul, visaram regulamentar o mercado de peças de automóveis a fim de enfraquecer organizações criminosas que realizam o desmonte de veículos roubados. A tendência foi seguida pelo Congresso Nacional, que teve a Lei nº 12.977 sancionada em 2014 pela presidente Dilma Rousseff. Com o projeto, desmanches agora precisam de registro no Departamento de Trânsito (Detran) e na Secretaria da Fazenda. O responsável por manter a base de dados atualizada com a informação de veículos e peças é o Contran, Conselho Na-
cional de Trânsito. A medida tornou possível a viabilização dos chamados “seguros populares”, que recentemente entraram em discussão via consulta pública organizada pela Superintendência de Seguros Privados, a Susep. “As empresas de desmontagem terão que se adaptar e atender às exigências de controle operacional, como fluxo de peças em estoque e emissão de notas fiscais”, contou Luiz Pomarole, diretor da Porto Seguro, à época da aprovação do texto. Os interessados enviaram sugestões à minuta da Resolução do Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSP) que trará informações sobre regras e critérios para operação do seguro popular de automóvel, com a permissão de utilização de pe-
ças usadas oriundas de empresas de desmontagem para a recuperação de veículos sinistrados com cobertura securitária. O Clube dos Corretores de Seguros do Rio de Janeiro concorda com a proposta. De acordo com a entidade, as expectativas dos corretores de seguros com o tema são positivas. O novo produto, que cobrirá danos a automóveis com mais de cinco anos de fabricação, deverá ainda reduzir o valor do seguro em até 30% - o que aumenta a possibilidade de negócios para os corretores. Lembrando que, diversos fatores são levados em consideração pela tábua atuarial, que precifica os seguros. O incentivo à Lei do Desmonte deve ainda afastar a procura por peças em desmanches ilegais e diminuir a ascensão dos serviços de proteção veicular de associações, não regulamentados por nenhuma entidade do mercado de seguros. O Sindicato dos Corretores de Seguros do Rio Grande do Sul (Sincor-RS) atuou in-
tensivamente, assim como diversas outras entidades regionais, na divulgação do assunto. Em nota, o Sincor-RS afirma esperar que “o tão sonhado Seguro Popular de Automóveis” finalmente seja regulamentado para que possamos, em breve, operar mais este produto”. Por fim, o Sindicato agradece a contribuição de cada um dos profissionais do mercado segurador nesta caminhada. Confira trecho da nota de Armando Vergílio, presidente da Fenacor sobre o tema: Foi com muita expectativa que a Fenacor e os motoristas receberam a notícia de que a Superintendência de Seguros Privados (Susep) abriu consulta pública sobre o assunto. A ideia é utilizar peças usadas no conserto de carros segurados nesta nova opção de apólice. Os seguros de automóveis correspondem a 50% de todo o faturamento do setor. E este novo produto atingiria mais de
50 milhões de automóveis no Brasil que hoje trafegam pelas ruas e estradas desprotegidos, colocando em risco seus proprietários e terceiros. Haveria um efeito em cadeia com queda dos preços: quanto mais gente fazendo seguros, mais baratas tendem a ser suas apólices que podem ter redução de até 30%. São muitas as vantagens, que vão além do fator econômico. Uma delas é o incentivo à Lei do Desmonte que propõe a regulamentação dos desmanches de peças ilegais, os ferros-velhos, fiscalizando um comércio que segue livre alimentando roubos justamente para quem tem um veículo mais antigo, sem seguro, e que tem necessidade de peças de reposição. O mercado e demais interessados no seguro de auto popular esperam ansiosos o resultado da consulta. O governo e a sociedade só têm a ganhar com esta resolução. Vamos torcer para que esta seja uma boa notícia, já no início de 2016.
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DIVULGAÇÃO
EXPANSÃO DO RAMO TAMBÉM GERA ENFOQUE EM SEGURANÇA
CERTIFICAÇÃO DIGITAL
AMPLIA MODERNIZAÇÃO
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Certificação Digital no Brasil surgiu em 2001, a partir da Medida Provisória 2.200-2, de 24 de agosto de 2001, quando foi criada a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira – ICP-Brasil. Desde a sua implementação, a Certificação se mostrou promissora, em especial, para os corretores de seguros, que ampliaram suas atuações e emergiram na economia digital, atuando como Autoridades de Registro. Como exemplo, podemos analisar o ano de 2015, que de acordo com as análises do Instituto Nacional de Tecnologia da Informação (ITI), quando a certificação digital até novembro de 2015 cresceu 32,08% em comparação ao período em 2014, emitindo 3.056.450 certificados digitais, sendo 256.738 por corretores de seguros, o que proporcionou o pagamento de 23.110 milhões de reais para a categoria. Em 2016, o cenário da Certificação Di-
RODRIGO MATOS // ARTIGO
gital se mantém otimista e direciona suas ações à consolidação da segurança da operação. Para isso, novas medidas serão adotadas ao longo do ano, o que trará mais celeridade ao negócio e reconhecimento aos corretores de seguros que atuam na economia digital.
“Desde a sua implementação, a Certificação se mostrou promissora, em especial, para os corretores de seguros”. A primeira delas, já em fase de implementação, é a Lista Negativa, que permi-
tirá ao Agente de Registro consultar, no momento da validação presencial, um conjunto de informações, como dados biográficos dos documentos apresentados pelo cliente, a fim de verificar a veracidade das informações e detectar possíveis fraudes. A segunda é a utilização da biometria no ato da emissão de um certificado, em que o requerente tem sua impressão digital recolhida e comparada com a armazenada nas bases eletrônicas dos Institutos de Identificação do país. Este processo trará mais segurança, pois atualmente os documentos em papel são constantemente fraudados e, com a validação biométrica, não há como o requerente ter documentos falsos validados. Estas são apenas algumas das novidades em curso no mercado da Certificação Digital, que já inicia o ano a todo vapor! *Rodrigo Matos é administrador especialista em seguros e economia digital. JRS - EDIÇÃO 185 - 21
A edição de janeiro da Revista JRS resolveu lembrar alguns fatos que marcaram o ano passado. Foram meses de muito trabalho, informação, entretenimento e ações plenas para expansão e consolidação do mercado segurador, cada vez mais em evidência em nosso país. Nos últimos doze meses você acompanhou os principais movimentos do mercado segurador onde quer que fosse. Seja localmente ou nacionalmente. Na praia, no campo ou na cidade, o Grupo JRS esteve presente em todos os momentos importantes das indústrias de seguros, previdência e capitalização. Nos arriscamos até a informar mais sobre economia e política, afinal, o jornalismo está intrínseco em nosso DNA. Esta retrospectiva é uma maneira de homenagear nossos parceiros de negócios e espectadores, afinal, em 2016 completamos 16 anos.
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ISTOCK
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JRS INVADE O LITORAL
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Anualmente, o Grupo JRS Comunicação reúne seus amigos e parceiros de negócios no QG JRS Litoral. A ação multiplataforma visa expandir a divulgação do setor em todos os períodos, afinal, o seguro é importante o ano todo. Os imprevistos não tiram férias! Com este mote, Jota Carvalho e sua equipe comandam uma série de programas especiais no rádio e na televisão. A empresa de comunicação ainda expõe a marca das principais companhias de seguros, previdência e capitalização na principal rodovia que leva às praias gaúchas com outdoors em pontos estratégicos na Estrada do Mar. Há mais de uma década o mercado segurador já sabe que tem um encontro marcado com a integração promovida todos os finais de semana. O Clube da Pedrinha, por exemplo, realiza ao menos um de seus encontros na sede litorânea.
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A CRISE PEGOU
A Revista JRS Comunicação, sempre marcada por sua independência editorial, foi uma das primeiras a evidenciar o desastre econômico que se anunciava de forma desacreditada, até então. Em 2014, o Brasil pode acompanhar uma das disputas eleitorais mais acirradas de todos os tempos. Disputa esta marcada pela falta de opções ao eleitor, confuso, em meio ao falecimento do presidenciável Eduardo Campos em um trágico acidente aéreo. Infelizmente, e aí cabe reiterar que não prezamos por nenhum dos lados, apenas pelos fatos, os brasileiros começaram a descobrir que as coisas não iam tão bem como eram evidenciadas nas propagandas do partido que comanda o País. Diante do quadro de instabilidade política e econômica, criamos o “Giro do Mercado”, uma das ideias mais bem aceitas pelo público que nos acompanha em todos os tempos.
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ILUSTRAÇÃO
SECOM
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CONSUMIDOR
EM FOCO
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O Instituto Nacional de Educação do Consumidor e do Cidadão (INEC) e uma publicação voltada ao consumidor, com apoio da CNseg e da Escola Nacional de Seguros, realizaram no mês de março a terceira edição do Seminário Direitos & Deveres do Consumidor de Seguros. O evento contou com diversos ícones do mercado, como Marcio Coriolano e Solange Beatriz, ambos representantes de Federações, além da advogada Angélica Carlini que foi complementada por falas de ilustres representantes dos consumidores, entidades e órgãos relacionados ao tema. Nossa equipe de jornalistas inovou mais uma vez, e realizou a cobertura do evento com publicação em tempo real. Os internautas do portal JRS na Web (www.jrscomunicacao.com) ficaram por dentro de tudo que aconteceu no dia de informação plena nos auditórios da FIERGS, em Porto Alegre (RS).
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PETZHOLD
HISTÓRIA PURA
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O vice-presidente administrativo do Sindicato dos Corretores de Seguros do Rio Grande do Sul, Sérgio Petzhold, foi destaque da Revista JRS no mês de abril. A partir de então, resolvemos inaugurar uma nova seção na publicação: a dos colunistas. Ao longo do ano passado, somaram-se ainda os nomes de Julio Cesar Rosa, Eduardo Della Giustina e Adelino Cruz à uma das partes mais nobres de nosso periódico mensal. As colunas ganharam evidência por demonstrar a história e os bastidores do setor de seguros, com enfoque em tecnologia, inovação e gestão de recursos. Mensalmente, Petzhold conta a evolução do mercado segurador ao longo das últimas décadas. São histórias curiosas das primeiras vendas, da ascensão do Sindicato dos Corretores de Seguros do Rio Grande do Sul, bem como todo o histórico que só esta lenda viva do seguro poderia deixar registrado através de nossas páginas.
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JULIO ROSA
E SINDSEG-RS
Ao longo de 2015 o Sindicato das Seguradoras do Rio Grande do Sul se preparou para a emocionante despedida de Julio Cesar Rosa das atividades da entidade. O mercado em peso homenageou as duas brilhantes gestões sob o comando de Rosa. Em algumas oportunidades, Julio destacou sua história, que começou desde cedo nos corredores do SindSeg-RS. Ele também destacou o desafio de substituir Miguel Junqueira Pereira na gestão do sindicato. Foram diversos almoços, jantares, workshops e palestras de relevância, além de campanhas referentes aos desabrigados pelas intempéries da natureza no Rio Grande do Sul, castigado por fortes chuvas nos últimos tempos. Júlio deixa um legado de aprendizado, determinação e união, afinal, foi determinante para a boa relação das entidades do mercado.
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IGOR PIRES
GUILHERME TESTA
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ENCOR
EM GRAMADO GUILHERME TESTA
O mês de junho traz todo o charme ao cenário encantador da Serra Gaúcha. Além das tradicionais temperaturas amenas, em 2015, o mercado segurador trouxe as informações do Encontro dos Corretores de Seguros a cidade de Gramado (RS). O evento, organizado pelo Sindicato dos Corretores de Seguros do Rio Grande do Sul (Sincor-RS), reuniu mais de 800 operadores do mercado segurador. Toda esta movimentação foi destaque ainda nos programas Seguros Sem Mistério para Rádio Bandeirantes e nos canais 06 e 20 da NET. O encontro reúne operadores do mercado segurador regional e nacional com diversas palestras e stands especiais aos participantes. O ambiente é propício para a formatação de novos negócios e aprimoramento na especialização securitária. O evento acontece novamente em 2017.
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GRUPO JRS 15 ANOS
PEDRO TESCH
Fundado nos anos 2000, o Grupo JRS Comunicação comemora no final de julho mais um aniversário. Em 2015 relembramos os 15 anos do veículo líder em comunicação segmentada para o mercado de seguros na Região Sul. Desde o início, o JRS já contava com suas edições disponibilizadas via internet, algo inédito para o setor. Outra marca da empresa é a presença efetiva em todos os eventos importantes do ramo, sempre destacando as ações do seguro de forma ágil, coerente e enfática. Cabe destacar a empatia conquistada pela Família Carvalho tanto com os espectadores, como com os parceiros de negócios. Todos os colaboradores, inclusive os que já não fazem mais parte da empresa, sempre destacam a união e integridade que pautam todos os movimentos da empresa. Jota Carvalho é o editor-geral de toda esta história que se expande cada vez mais no Brasil da seguridade.
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Previdência - Seguros - Assistência Financeira
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REI DO POP
E O SEGURO STOCK IMAGES
A edição de agosto da Revista JRS foi mais do que especial. Além de entrevistas com personalidades do mercado de seguros, nossa equipe de jornalistas foi atrás da polêmica que envolvia o seguro milionário de Michael Jackson. As altas cifras foram abordadas na reportagem de capa de agosto, complementada com diversas fontes internacionais e especialistas no ramo aqui no Brasil. Diversas personalidades do mercado concederam entrevistas que tornaram esta uma das edições mais importantes de nossa publicação. Neste mês, o Sindicato das Seguradoras do Rio Grande do Sul (SindSeg-RS), comemorou com uma festa inesquecível seus 120 anos de fundação. A edição contou ainda com entrevista especial do eterno ícone Marco Antonio Rossi.
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DESMANCHES
EM PAUTA
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Em setembro foi realizado, em Porto Alegre (RS), um seminário sobre a chamada Lei do Desmonte. O evento, organizado de forma conjunta pela Escola Nacional de Seguros (Funenseg) com a Federação Nacional de Seguros (Fenseg) e a Federação Nacional dos Corretores de Seguros contou com a presença de uma centena de operadores do mercado segurador e da sociedade em geral. Os sindicatos das seguradoras e dos corretores do Rio Grande do Sul, SindSeg-RS e Sincor-RS, respectivamente, também apoiaram a realização deste encontro que debateu a formulação, estruturação e aplicabilidade da Lei Federal que regulamenta os desmanches de peças veiculares no Brasil. Personalidades como Armando Vergílio, presidente da Fenacor, marcaram presença no encontro. Diversas autoridades e outros representantes de entidades estavam presentes.
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IGOR PIRES
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TROFÉU JRS NOITE MÁGICA
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Há 13 anos consecutivos, o Troféu JRS está mais do que consolidado como uma das noites mais aguardadas pelo mercado segurador não apenas regional, como nacional. Grandes nomes e destaques do setor são homenageados de forma especial, em uma noite considerada por muitos como mágica. A equipe planeja desde os primeiros meses do ano a realização do evento para aproximadamente mil pessoas. Nosso maior prazer é na noite do evento, quando as surpresas são reveladas e a integração toma conta do Centro de Eventos Casa do Gaúcho. Este ano tem muito mais. As novidades do próximo encontro já estão sendo preparadas para, mais uma vez, colocar o seguro em posição de destaque para sua consolidação na cultura do brasileiro. A festa faz parte das ações da empresa de comunicação na mesma lógica das demais ferramentas: informar e entreter com qualidade.
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SEGURO
PIRATA
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O mês de novembro foi marcado pelo combate efetivo de nossa publicação junto ao mercado contra o chamado “seguro pirata”. Apólices de proteção sem garantias e não regulamentadas pela Superintendência de Seguros Privados. Nossa equipe de jornalismo apurou e evidenciou como funcionam os negócios de associações que prometem coberturas por valores muito abaixo do praticado pelas seguradoras, regulamentadas e com preço fixado com embasamento atuarial. Mostramos ainda os dados coletados aos órgãos relacionados ao assunto que efetivamente atuam no combate ao seguro “marginal”. A matéria vai de complemento aos amplos debates realizados no Seguros Sem Mistério da Rádio Bandeirantes, onde inclusive um senador da República participou de uma relevante discusão a cerca do tema.
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HORA DE VIAJAR
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Para encerrar o ano resolvemos preparar uma edição informativa aos leitores, visando a proximidade da alta temporada de férias. Abordamos os principais aspectos, muitas vezes desconhecido, sobre o seguro viagem. O mês de dezembro também foi marcado pelas edições especiais do programa Seguros Sem Mistério no Rádio, que mostrou mensagens e felicitações dos maiores integrantes do ramo segurador. Neste período, nossa produção iniciou os testes para a implantação de um novo formato nos programas de televisão dos canais 06 e 20. A novidade já pode ser conferida diariamente na televisão pelos assinantes da operadora NET do Rio Grande do Sul. O encerramento do ano foi marcado por memórias de um excelente ano, marcado pela superação de desafios impostos e principalmente pelo companheirismo e dedicação de nossos parceiros.
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NA IMAGEM: MARCO MATTOS, NOVO GERENTE NACIONAL COMERCIAL DO GBOEX
MARCO MATTOS ASSUME
GERÊNCIA NACIONAL COMERCIAL Novo cargo é fundamental para aprimorar relação com as equipes comerciais, corretores de seguros e associados JRS - EDIÇÃO 185 - 48
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GBOEX inicia 2016 realizando adaptações em sua estrutura comercial para melhor atender os corretores de seguros, associados e outros parceiros de negócios. Na última semana de janeiro, Marco Antônio Vieira Mattos assumiu a Gerência Nacional Comercial, que terá por objetivos planejar, organizar e supervisionar todas as atividades comerciais da Entidade, assessorando o superintendente técnico e comercial, Gustavo Sodré. O executivo, que possui mais de 20 anos de experiência no setor, construiu uma rápida carreira dentro do GBOEX, desde que assumiu em outubro de 2014 como gerente da Unidade de Negócios de Florianópolis. Em maio de 2015 foi trans-
JÚLIA SENNA // REPORTAGEM
ferido para Porto Alegre para assumir o cargo de Gerente Regional Sul, o qual ocupava até então. A nova função é de fundamental importância na relação com as equipes da Entidade e para intensificar as relações com os corretores. “Os nossos produtos e serviços são vendidos por meio do canal corretor e, para tanto, não mediremos esforços para estreitar ainda mais nossa relação comercial com estes profissionais, que são essenciais no sucesso da empresa, além de impulsionarmos o número de corretores parceiros em todo o país”, destaca o executivo. Marco Mattos conta que está realizado por fazer parte de uma marca centenária e sólida. “Esta é uma responsabilidade ex-
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EXECUTIVO POSSUI MAIS DE 20 ANOS DE EXPERIÊNCIA NO SETOR tremamente nobre e eu me sinto muitíssimo feliz e honrado por ter a oportunidade de contribuir efetivamente para os laços comerciais do GBOEX por todo Brasil. Sinto-me tranquilo para desenvolver um excelente e desafiador trabalho”, diz. Com uma gestão participativa e que ressalta a troca de experiências, Marco tem ainda o desafio de incrementar o por-
tfólio de produtos e a Rede de Convênios para que os associados GBOEX percebam, cada vez mais, o valor agregado aos planos de pecúlio. O profissional destaca ainda que desde o ano passado, o gerenciamento da Unidade de Porto Alegre está a cargo do executivo Mario Fernando dos Santos Gomes. Segundo ele, a sua experiência no merca-
do propicia uma boa relação com os corretores da região. “Depois de alguns anos atendendo corretores posso dizer que já temos uma grande cumplicidade, isso facilita o meu trabalho”, declara o gerente Mario. Mario Fernando Gomes e equipe convidam os corretores para conhecerem a estrutura da Unidade Porto Alegre.
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ARTIGO É ASSINADO POR ALFREDO CHAIA, DIRETOR DA AIG CONSULTORIA BRASIL
A ARTE DE COMPREENDER E ESTUDAR OS RISCOS NO AMBIENTE DE NEGÓCIOS
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enhuma organização opera no vácuo. Além dos riscos operacionais, as instalações estão sujeitas a diversos riscos que se originam de seus arredores. Partindo disso, temos à frente riscos em diferentes categorias e fontes, que são classificados didaticamente. Os Riscos da Natureza, caprichosos como tal, podem expor as organizações a desastres como terremotos, tempestades, raios, incêndios e tornados. Essa exposição depende tipicamente da região geográfica onde as unidades estão alocadas. A concentração geográfica também é um problema que deve ser considerado. Um exemplo esclarecedor é o “Silicon Sea Belt”, onde 50% da produção de semicondutores do mundo se encontra, localizada nos limites de Japão, Singapura, China, Taiwan e Coréia do Sul. Esse pedaço do mundo está altamente exposto a catástrofes naturais, como acompanhamos regu-
larmente nos noticiários. Já os Riscos Políticos incluem qualquer mudança inesperada e inconveniente nas leis e regulamentos em questão. Tipicamente registrado por violações de contratos de empresas sem recorrer à ação legal, ou reforço inesperado em leis ambientais e trabalhistas, ou até pela desvalorização não prevista da moeda. Em alguns casos, até guerras e conflitos são fatores preponderantes. Existem também os chamados Riscos Competitivos e Estratégicos, os quais referem-se ao potencial impacto negativo das ações de concorrentes ou mudanças ambientais e tecnológicas, que reduzem a eficácia estrategista da companhia. Em suma, cuidados básicos podem contribuir para o entendimento das exposições e de suas dimensões, contribuindo para chegar ao conjunto de medidas que reduzem o potencial impacto da interrupção da produção. Identificar fontes de ma-
térias-primas e componentes, conhecer o fluxo de trabalho paralelo às plantas irmãs ou locais, desenvolver um fluxograma de produção de rastreamento da matéria-prima até o produto final, identificar fontes alternativas e diagnosticar equipamento críticos ou singulares que não podem ser facilmente replicados por outras plantas são alguns mandamentos a serem seguidos. Mesmo diante de todo esse cenário de apuração, ainda pode ser necessário fazer o mesmo processo para vários produtos ou linhas, afim de identificar um potencial risco independente. A criação de uma estratégia de resiliência para enfrentar as rupturas no processo, que nada mais é que um plano de respostas à emergência, é o principal conjunto de medidas para mitigar os impactos. É arte analítica, que atua de maneira decisiva para a recuperação da empresa.
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Processo Susep: 15414.001197/2004-41. O registro deste plano na Susep não implica, por parte da autarquia, incentivo ou recomendação à sua comercialização.
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RUBENS OLIBONI ATUA HÁ 11 ANOS NA SEGURADORA
HDI SEGUROS GANHA
NOVO DIRETOR NO RS Cargo era ocupado anteriormente por Julio Rosa
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REDAÇÃO JRS // ADAPTADO DE KETCHUM COMUNICAÇÃO
partir de janeiro, a operação da HDI Seguros no Rio Grande do Sul passa a ter novo comando. Assume como diretor regional o executivo Rubens Oliboni, que possui sólida experiência no ramo de seguros, com formação em ciências contábeis e especialização em gestão de pessoas. Há 11 anos na HDI, Oliboni participou de importantes projetos de expansão da companhia e agora estará à frente das seis filiais e quatro escritórios comerciais da seguradora no estado gaúcho. Ele assume função antes exercida por Júlio Cesar Rosa, que atuou da companhia por 13 anos e parte para nova fase profissional e pessoal. A HDI Seguros é a quinta maior segura-
dora automotiva do país e líder de mercado no Rio Grande do Sul, estado pelo qual iniciou sua operação nacional há 37 anos. “Espero dar continuidade ao ótimo trabalho realizado pela gestão anterior e colaborar de forma significativa para ampliar ainda mais nossas conquistas no estado”, afirma Rubens Oliboni. A companhia atua no Brasil há 36 anos e conta com mais de 60 filiais e escritórios em várias cidades do país. Atualmente, o HDI Auto Perfil, um seguro diferenciado que ganhou amplo reconhecimento é considerado como principal produto da seguradora. O HDI Bate-Pronto continua sendo a marca registrada da companhia.
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União Seguradora, a opção para Seguro de Vida em Grupo, criou um departamento de DPVAT. Agora você pode receber o atendimento adequado as suas necessidades.
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COLUNAS EDUARDO GIUSTINA ExperMed Perícias Médicas
NOVA GERAÇÃO CONSCIENTE x Cláusula de perfil É de conhecimento comum que jovens até determinada faixa etária pagam prêmios mais elevados. O principal motivo é o risco mais elevado em relação a pessoas mais experientes no volante e com maior juízo quanto à questões tais como: ingestão de álcool, utilização de garagens, prudência no volante e etc. Todavia, não podemos fechar os olhos para o fato de que a realidade está mudando. Temos uma geração de jovens entre 18 e 25 anos muito mais consciente e moderna. Jovens que utilizam diversos mecanismos para reduzir os riscos, mesmo que de forma inconsciente. Cita-se como exemplo a utilização rotineira de táxis e ubers quando da ingestão de bebida alcoólica, fato este que associado à condução de veículo automotor representa um dos maiores causadores de acidente.
JULIO CESAR ROSA
Consultor em Seguros
A VIDA CONTINUA... Em qualquer atividade que vamos circular, devemos estar preparados para termos o começo, o meio e o fim com muita dignidade. Dentro dos 44 anos de minha vida securitaria, estabeleci planos estratégicos, os quais sempre chegaram a seu conteúdo final com sucesso. Nos primeiros 10 anos aprendi a trabalhar na atividade. Nos 20 anos seguintes passei por vários setores de lideranças e cheguei a Diretoria Regional com muita dedicação. Nos últimos 14 anos exerci o pleno de minha atividade terminando como Diretor Regional da HDI Seguros e presidente do Sindicato das Seguradoras do Rio Grande do Sul, o SindSeg-RS, além de ser Membro do Conselho Fiscal da CNseg. Começo, meio e fim planejados e conquistados!
Isso sem falar nos diversos aplicativos que indicam os bairros e ruas com maior indicie de furto e roubo; aplicativos que informam em tempo real o limite de velocidade, trânsito intenso e etc. Enfim, o fato é que os jovens, que pagam por prêmio muito mais elevado, estão mais conscientes e antenados. Logo, questiona-se se as seguradoras estão antenadas a estes índices e se possuem indicadores que apontem que de fato os jovens continuam representando risco maior. •••••
Agora, estou afastado das atividades, encontrando novos caminhos e fazendo de tudo para superar essa difícil fase. Com certeza vou estabelecer novos projetos e realizá-los dentro dos programas traçados. Não consigo me ver totalmente parado e de pijamas. Aguardem! Um grande e fraternal abraço à todos os amigos que conheci na minha atividade, independente de posições hierárquicas. •••••
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COLUNAS ADELINO CRUZ Professor e Consultor
ESTRATÉGIA PARA VENDER EM 2016 É difícil para os profissionais de vendas começar um ano novo com tanto desânimo como está acontecendo no Brasil, em função do crescimento da inflação, das expectativas pouco otimistas com relação ao PIB brasileiro, com a onda de violência e dos aumentos de preços que infelicitam a vida de milhões de brasileiros e principalmente pela descrença de que soluções aparecerão somente no longo prazo. A pergunta que espera uma resposta é: Como vender num Pais em crise e sem perspectivas de soluções no curto prazo? Várias respostas podem ser dadas a esta pergunta. A primeira delas, principalmente para quem vende seguros é que, nunca como agora se faz necessário garantir o que se tem. Como enfrentar um sinistro numa época de escassez de recursos se não tiver o bem segurado? Existem modalidades de seguro que são apropriadas para o momento em que vivemos, seja em função das intempéries, ou mesmo pela violência descabida que assombra a todos, gerando medos e gastos nem sempre provisionados. Por incrível que pareça segurar tudo o que se possui, fazendo com que o mercado perceba a importância de garantir a tranqüilidade para a população, que vive momentos de pouco entusiasmo com relação ao ano que inicia. Por isso é importante que as empresas do setor se mobilizem e elaborem estratégias, que privilegiem os corretores, motivando-os e treinando-os para o momento específico em que terão que executar suas ações com muita motivação, acreditando que vender seguro é próprio para o momento em que vivemos, não esquecendo que a população precisa ser alertada, quanto a manter sua tranqüilidade, adquirindo seguros, único meio para vencer problemas que surgirem. Infelizmente o Brasil já enfrentou momentos de dificuldades, talvez não tantos como agora, em função da corrupção que assola o País. Porém o Brasil e seu povo alegre, destemido e corajoso, vai saber dar resposta aos problemas que geram todas estas dificuldades. Nunca esqueça de que em momentos de grandes dificuldade sempre surgem grandes oportunidades. Este artigo visa mostrar as empresas seguradoras e corretoras de seguros, que não basta apenas cobrar resultados de suas equipes comerciais. É preciso treinamento específico para enfrentar este momento. JRS - EDIÇÃO 185 - 66
SÉRGIO PETZHOLD Diretor Presidente do Credicor-RS
O FIM DO “SEGURO DA FRAUDE” Em 1974 o seguro de Responsabilidade Civil obrigatório de veículos automotores terrestres transformou-se em DPVAT. O Recovat tornou-se a primeira e a maior escola de fraude já instituída nesse pais, na industria do seguro que além de contagiar os proprietários de veículos automotores os induziu a tornarem-se fraudulentos, sempre que ocorressem acidentes envolvendo dois ou mais veículos com danos materiais. Nestes quase 10 anos de existência surgiram pejorativamente duas palavras que espelhavam a fraude existente (criada pelo Recovat) faturar e levar vantagem. Era comum e previsível acertos entre os envolvidos nesse tipo de acidente em que o veículo menos danificado assumisse a culpa, muitas vezes constatados pelo próprio mercado, tamanha evidência de fraude, mas que era encarada pelos envolvidos (favorecidos) como lei da vantagem. Várias seguradoras começaram a ter problemas de caixa e a tendência era piorar. Quase sempre nesses acidentes (muitas vezes criados) o carro mais antigo, menos valorizado ou menos danificado mediante acerto entre as partes considerava-se culpado. Os prejuízos das seguradoras começaram a tornar-se insuportáveis levando varias seguradoras consequentemente à desaparecerem do mercado uma vez que as mesmas não podiam negar amparo a esta corrupção por falta de provas concretas. O futuro do mercado segurador brasileiro estava a beira de uma grande tragédia. Em 1974 muda-se o nome de Recovat para DPVAT, bem como as coberturas , pois o Recovat tinha ensinado grande parte dos donos de veículos automotores a se tornar fraudulentos. O mercado nestes 40 anos que se passaram conseguiu mudar em parte esta mentalidade com campanhas constantes contra fraude, entretanto a batalha o “verbo contra a verba continua anda mais acirrada...
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