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EDITORIAL

Presidente eleito Ricardo Pansera e o candidato da oposição Joster Alves posando para foto com a comissão eleitoral.

ELEIÇÕES SINCOR-RS: o exercício da democracia

N

o próximo ano, vai se completar 25 anos das eleições presidenciais de 1989. Não. O motivo para comemoração não é o fato de Fernando Collor de Melo ter sido eleito naquele pleito. A razão maior que marca como histórico aquele processo eleitoral é que ele sentenciou o retorno da democracia no Brasil, da eleição direta para presidente da República que não ocorria, então, havia quase trinta anos. Depois de 1989, as demais eleições não tiveram tamanho impacto junto à população, que esteve plenamente engajada em 89. Há motivos negativos para esse arrefecimento, com uma certa desilusão para com os políticos. Mas há um fator positivo ao se constatar que eleições passaram a ser encaradas como fatos quase corriqueiros: a democracia ficou consolidada no país nestes 25 anos, assim sendo o exercício do voto passou a ser um costume normal para o brasileiro. Mas no meio dessa jornada de duas décadas e meia houve outros acontecimentos relevantes para a luta democrática. Dois deles são diretamente relacionados ao setor de seguros e, para nosso orgulho, têm a JRS Comunicação inserida na história. Falamos de duas eleições para o Sindicato dos Corretores de Seguros do Rio Grande do Sul. A JRS, através do programa Seguros Sem Mistério da Band-RS AM 640, inovou ao promover em 2007 o primeiro debate ao vivo em rádio aberta entre candidatos à presidência do Sincor-RS. Naquele ano, Celso Vicente Marini e Paulo Ibanez puderam expor ao grande público (o qual é um consumidor de seguros em potencial) suas ideias. Marini acabou vitorioso no escrutínio, mas todos os corretores de seguros puderam se considerar vitoriosos, pois se iniciava uma nova era para o Sindicato, que passou a ser reconhecido também fora do setor. Seis anos depois, outra eleição se escreve na antologia do Brasil da Seguridade. Em 2013, concorreram ao comando do Sincor-RS duas chapas encabeçadas por Ricardo Pansera e Joster Alves. E, desta vez, a JRS não promoveu um, mas três programas em rádio aberta e uma série de outros em rádio Web sobre o processo sucessório da entidade maior dos corretores gaúchos. Para completar, o dia da eleição teve plantão de nossa equipe, informando os leitores de nossas plataformas on-line sobre o que ocorria. Desde os debates, CONHEÇA NOSSA PÁGINA NO FACEBOOK passando pelo dia da votação até o anúncio do vencedor www.facebook.com/jrs.comunicacao Ricardo Pansera a democracia grassou, bem como entrou em ênfase a lisura e legitimidade do processo eleitoral. Mais uma vez os canais JRS oportunizaram um momento único para os corretores de seguros exercerem a escolha SIGA-NOS NO TWITTER democrática. E com testemunho do grande público, através www.twitter.com/jrscomunicacao de nossos canais de visibilidade da cultura do seguro.

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TEXTO: EQUIPE JRS COMUNICAÇÃO - FOTOS: BRUNO CARVALHO JRS@JRSCOMUNICACAO.COM.BR


Editor Chefe Jota Carvalho carvalho@jrscomunicacao.com.br Editoração Bruno Carvalho bruno@jrscomunicacao.com.br Diretora-executiva Ana Carvalho ana@jrscomunicacao.com.br Imagens Filipe Tedesco filipe@jrscomunicacao.com.br Júlia Carvalho julia@jrscomunicacao.com.br William Anthony william@jrscomunicacao.com.br Jornalista responsável Jota Carvalho - MTB 9916 Marcelo de Araújo - MTB 8096 Equipe de apoio Joana Carvalho Luis Henrique Cardoso da Luz Colaboradores Juelci R. Machado - Atuário e perito Valdir Brusch - Sindicalista e Securitário Cristiano Azevedo - Corretor de seguros Endereço Rua dos Andradas, 904/507 Cep: 90020-006 - Porto Alegre - RS 51 3286.2631 - 51 3072.2631 www.jrscomunicacao.com.br jrs@jrscomunicacao.com.br Tiragem Aproximadamente 30 mil leitores.

www.jrscomunicacao.com.br - Novembro2013 2013 - -53 Acesse: www.jrscomunicacao.com.br - Setembro,


Acacio Queiroz lança livro em Porto Alegre A obra “Minhas Bagagens” foi lançada com casa cheia

Acacio Queiroz, CEO e presidente

N

da Chubb Seguros no Brasil, faz o lançamento do livro de sua autoria “Minhas Bagagens” em Porto Alegre.

o Hotel Sheraton, em Porto Alegre, no dia

à plateia convidada a interação. Entre as conclusões:

19 de outubro, Acacio Queiroz, CEO e pre-

O mundo dos negócios é dos profissionais focados e

sidente da Chubb Seguros no Brasil, para

qualificados, bem como preparados culturalmente e

uma plateia de mais de 200 convidados do

que sabem conviver com pessoas.

mercado de seguros do Rio Grande do Sul

e representantes de entidades federativas,

tória que, com certeza, deve servir de fonte de inspiração

fez o lançamento do livro de sua autoria

aos mais jovens e grandinhos para desenvolver-se em to-

“Minhas Bagagens”. A obra narra a sua trajetória vitoriosa de

dos os sentidos. Vinte exemplares da obra foram sortea-

carregador de malas a presidente & CEO da companhia no

dos aos presentes na palestra. E eles fizeram questão da

Brasil e no Exterior.

dedicatória do autor, que pacientemente atendeu a todos.

Queiroz para os gaúchos fez desfilar todo o seu caris-

Queiróz também destacou a disponibilidade do livro na Web

ma, destacando que equilibrar trabalho, família e lazer é um

para possibilitar a leitura ampla, pois os primeiros 15 mil se

dos grandes desafios da vida moderna. Em sua fala descon-

esgotaram rapidamente.

traída, durante 50 minutos, o executivo principal da Chubb

Seguros no Brasil dosou com harmonia e pontuou com extre-

do corretor de seguro para a empresa e considera as asses-

ma leveza temas como tecnologia. A super posição de ques-

sorias de seguros como fundamentais - e como um dos prin-

tionamentos e reflexões cotejados à busca de sonhos, valores

cipais canais da CHUBB. Segundo ele, faz parte da filosofia de

pessoais e conquista.

trabalho da companhia valorizar este relacionamento. Eviden-

A palavra-chave evidenciada pelo palestrante foi

ciando tal posição da seguradora de outrora, o presidente das

equilíbrio. De como conquistá-lo. Discorreu sobre as gera-

assessorias gaúchas – ACONSEG-RS, Celso Azevedo, entregou

ções antes e pós-guerra até os dias de hoje, passando pelas

uma placa em reconhecimento à parceria, destacando a re-

gerações Y, e X, raciocinando sobre como lidar com essas ge-

cente homologação pela Susep da atividade, desenvolvida há

rações na vida moderna e no trabalho na busca de resultados

14 anos. Um líder nato presenteou os gaúchos com saber e

e motivação permanente. Com exemplos musicais, ele trouxe

empatia contagiantes.

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Com linguagem coloquial, o livro traz uma his-

O CEO da seguradora destaca o papel fundamental

TEXTO: JOTA CARVALHO - FOTOS: LUIS HENRIQUE DA LUZ JRS@JRSCOMUNICACAO.COM.BR


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tação da HDI Seguros. do risco de pagar mais.


DESDE CEDO

Seguro cobre mensalidade escolar em caso de desemprego

A

Modalidade também tem crescido no ensino superior e contribuído para evitar a evasão escolar evolução do Seguro Educacional

desemprego é o principal motivo da evasão”, explica

tem contribuído significativamen-

Sergio Wagner Barbosa, diretor de Seguros de Pessoas

te para o setor de educação no

do Grupo Segurador Banco do Brasil e Mapfre.

Brasil, beneficiando alunos e insti-

tuições de ensino. Ainda novo no

seguradoras, podem oferecer planos coletivos que,

mercado, ele cresce de forma rá-

por esse motivo, custam mais barato. O seguro custa

pida diante da procura cada vez maior, considerando

em média 1% a 3% da mensalidade escolar e podem

o baixo custo versus o benefício, razão pela qual já é

ser incluídas diversas coberturas adicionais.

considerado um diferencial na hora da matrícula.

No produto Mapfre Proteção Educacional Multiflex,

Ofertado tanto por escolas voltadas ao ensi-

por exemplo, além das coberturas de morte, invalidez

no fundamental e médio quanto por instituições de

e perda de renda do titular, o seguro custeia material

ensino superior, o seguro tem como objetivo principal

escolar e uniforme, repetência, formatura e pré-ves-

quitar diretamente, perante a instituição de ensino, as

tibular. Outro item importante é o fornecimento da

mensalidades escolares se o responsável pelo paga-

Carteira de Estudante nos padrões estabelecidos pelo

mento ficar desempregado, impossibilitado tempora-

MEC, o que contribui na redução de custos para as es-

riamente de desempenhar suas funções por causa de

colas.

um acidente ou doença (por um período de entre três

e seis meses), inválido ou morrer (até o final do atual

coberturas de recolocação profissional para o respon-

ciclo ou até o aluno concluir seus estudos).

sável financeiro pelo estudante, ou para ele mesmo,

em caso de desemprego, reforço escolar e assistência

“Para quem o contrata, o seguro funciona

como uma bolsa, uma vez que garante a continuidade dos estudos nas situações de impossibilidade de pagamento das mensalidades. Para a ins-

Colégios e universidades, em convênio com

“Podem ser contratadas adicionalmente as

funeral”, diz Barbosa. Em se tratando da escola, podem ser contratadas as coberturas por quebra de contrato, danos a veículos, despesas

tituição que o oferta, o segu-

médicas de aluno, funcionários,

ro é uma maneira de reter

professores e terceiros em

o aluno, e funciona como

caso de acidente ocorridos no

uma alternativa à redução da

estabelecimento, além de da-

inadimplência, uma vez que o

nos morais.


Mais de 7 milhões de alunos matriculados e menos de 5% com seguro educacional contratado.

Um mercado a ser explorado Considerando o número de instituições privadas de ensino no país é possível medir o tamanho do campo a ser explorado pelo setor de seguros. Estima-se que cerca de apenas 5% das

filhos da pré-escola à faculdade estão es-

na apólice de vida comum ou nos planos

timados entre R$ 400 mil e R$ 800 mil,

de previdência privada.

mas toda a expectativa pelo futuro dos

herdeiros pode ser comprometida em

fazer uma reserva para garantir a escola

caso de desemprego, invalidez ou mor-

dos filhos se os pais tiverem algum pro-

te do responsável pelo aluno”, lembra

blema; entretanto, a construção dessa

Barbosa. “Por isso, o seguro educacional

poupança leva tempo, e um incidente

instituições de ensino priva-

“Os gastos estimados para as famílias das classes B e C educarem

das ofereçam este benefício a

seus filhos da pré-escola à faculdade estão estimados entre R$ 400

seus alunos. O potencial com-

mil e R$ 800 mil, mas toda a expectativa pelo futuro dos herdeiros

preende mais de 7 milhões de

bilizar esse planejamento. Com o seguro, a responsabilidade de honrar o compro-

do responsável pelo aluno”

misso fica com o administrador do seguro; ou seja, o pai

sino fundamental e médio. Outro fator importante é que

surgiu, justamente para apoiar as famílias

o seguro não se destina exclusivamen-

nessas situações e garantir a permanên-

te às instituições de ensino tradicionais,

cia do aluno na instituição de ensino.”

podendo também ser oferecidos por in-

termédio de toda a diversidade de ins-

mentar ao seguro de vida, uma vez que

tituições de ensino, como idiomas, pro-

a indenização relativa ao produto é des-

fissionalizante, ensino a distância, entre

tinada exclusivamente à garantia da con-

outros.

tinuidade dos estudos. Outra vantagem é

pode comprometer ou invia-

pode ser comprometida em caso de desemprego, invalidez ou morte

alunos matriculados em de en

“Uma alternativa seria tentar

O seguro educacional é comple-

“Os gastos estimados para as

que ele oferece assistência em momen-

famílias das classes B e C educarem seus

tos de desemprego, o que não é previsto

ou a mãe das crianças nunca precisará se preocupar com isso, é uma tranquilidade”, afirma.

Há limites de idade para a con-

tratação do seguro, que pode ser feito, inclusive, pelo próprio aluno. A idade mínima é de 16 anos e a máxima varia entre 65 e 70 anos, dependendo da seguradora. É exigida comprovação de bom estado de saúde e de exercício de atividade profissional.

TEXTO: CDN - FOTOS: DIVULGAÇÃO/INTERNET JRS@JRSCOMUNICACAO.COM.BR

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PREMIAÇÃO

“Traduzindo o Segurês”, do Grupo BB e Mapfre, ganha ouro e bronze na maior premiação de marketing direto do mundo Premiação, da DMA, maior organização independente do setor no mundo, aconteceu em Chicago e premiou pela primeira vez, uma seguradora brasileira

Com o projeto

C

“Traduzindo o Segurês”, o Grupo BB e Mapfre foi uma das grandes vencedoras da premiação anual da DMA

om o projeto “Traduzindo o Segurês”, o Grupo BB e Mapfre, foi uma das grandes vencedoras da premiação anual da DMA, associação internacional de marketing direto, maior organização independente do setor no mundo. A premiação foi realiza em Chicago (EUA). A companhia recebeu o troféu de ouro na principal categoria de marketing direto da associação, a Personal Connections ECHO, e o de bronze em International ECHO Awards Winners – Insurance (Seguro).“Estamos muito honrados com estas premiações uma vez que o nosso GRUPO foi o primeiro do mercado segurador brasileiro a conquistar este mérito, o que contribui para solidificar a imagem do nosso setor entre as melhores empresas e associações de marketing globais”, comenta Marcos Ferreira, presidente de Auto, Seguros Gerais e Affinities do Grupo BB e Mapfre. Escolhido entre mais de 2 mil cases inscritos na premiação, o projeto “Traduzindo o Segurês” foi vencedor por criar um padrão inovador de relacionamento e comunicação com o segurado. Ele foi desenvolvido em parceria com a AG Direct, especializada na automação de comunicação um a um, e com a MJV, premiada consultoria em inovação, que utiliza como abordagem o design thinking. “Esse reconhecimento é resultado de um trabalho focado em trazer ao cliente a melhor experiência em seguros. Nossa empresa vem inves-

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tindo numa comunicação simples, transparente e essa premiação nos mostra que estamos no caminho certo. Fiquei muito orgulhoso em receber esse prêmio em nome de todo o nosso time que respira o conceito do marketing personalizado”, afirma Paulo Rossi, superintendente executivo de Marketing do Grupo BB e Mapfre. A iniciativa foi lançada em 2009 para os clientes da Mapfre Seguros e eliminou os termos técnicos e jurídicos dos contratos, utilizando uma linguagem mais clara e objetiva e infográficos. Além disso, todas as informações referentes às apólices (regras, benefícios, coberturas etc.) foram transferidas para um ambiente virtual exclusivo de cada segurado. Com isso, a impressão de papel foi reduzida em mais de 88% e o índice de renovação aumentou em 30%. A inovação está disponível para todos os clientes de seguro automóvel e residencial. O DMA é uma das maiores associações do setor e reconhecida mundialmente. A premiação acontece todos os anos e tem por objetivo reconhecer campanhas de marketing que agreguem valor ao mercado e sociedade. A solenidade de entrega do prêmio aconteceu no último dia 15 de novembro, em Chicago, Estados Unidos. Por criar padrões inovadores no relacionamento com o cliente, eliminando a comunicação burocrática, o “Traduzindo o Segurês” já é uma ação reconhecida no mercado nacional e na América Latina. Em 2012, o projeto ganhou o troféu de ouro do XVIII Prêmio Abemd, da Associação Brasileira de Empresas de Marketing Direto, e o reconhecimento do XIII Prêmio AMAUTA de Marketing Direto da América Latina. TEXTO: CDN Comunicação Corporativa - FOTOS: DIVULGAÇÃO JRS@JRSCOMUNICACAO.COM.BR


SAC – Serviço de Atendimento ao Consumidor 24h: 0800 775 4545, Deficiente Auditivo ou de Fala 0800 775 5045. Ouvidoria: 0800 775 1079. Ouvidoria para deficientes auditivos ou de fala: 0800 962 7373. Horário de atendimento: das 8h às 18h, de 2ª a 6ª feira, exceto feriados. Seguro garantido por MAPFRE Seguros Gerais S.A., CNPJ 61.074.175/0001-38. Seguro Residencial: Processo SUSEP n°15414.004.191/2004-71. A MAPFRE Seguros Gerais S.A. é proprietária de Títulos de Capitalização emitidos pela MAPFRE CAPITALIZAÇÃO S.A., CNPJ 09.382.998/0001-00, Processo SUSEP n° 15.414.000961/2008-95. O registro deste plano na SUSEP não implica, por parte desta Autarquia, incentivo ou recomendação à sua comercialização.

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CAPA

RICARDO PANSERA

PRESIDENTE ELEITO DO SINCOR-RS GESTテグ 2014/2017 14 - Novembro 2013 - www.jrscomunicacao.com.br


Sincor-RS elege chapa Sincor Melhor Ricardo Pansera comandará o sindicato pelos próximos quatro anos

F

oi um trabalho difícil e meticuloso

Trinta de outubro foi o grande dia de importan-

o que o Grupo JRS Comunicação

te decisão para os corretores de seguros do Rio Grande

exerceu durante o mês de outu-

do Sul, afinal ocorreu a eleição para a gestão do Sin-

bro, afinal manter o corretor de

cor-RS no período de 2014 a 2017. A Chapa 1, denomi-

seguros e o mercado em geral in-

nada Sincor Melhor, venceu o pleito. Momentos antes

formado sobre as eleições do Sin-

da apuração, Ricardo Pansera e equipe já destacavam

dicato dos Corretores de Seguros

a receptividade de sua plataforma, o que se confirmou

do Rio Grande do Sul (Sincor-RS) era dever. Com notas no Informativo JRS, espaço na Revista JRS, RádioWeb JRS e programas de rádio e televisão (através do Canal 20 da NET Cidade e rádio Bandeirantes AM 640) Seguros Sem Mistério, as duas chapas concorrentes ao pleito puderam expor sua gama de propostas. Em prol do corretor profissional de seguros, ambas as chapas concordaram em realizar um debate próximo ao dia da escolha, o qual ocorreu com tranquilidade e ajudou o público votante a se decidir.

nas urnas finais. Contando com os votos do interior gaúcho foram quase 68% dos votos válidos em favor dos vencedores. Cabe elogio ao trabalho da comissão eleitoral composta por Jane Manssur/Funenseg-RS, Laerte Bertotto e Laura Agrifoglio Viana. Destaque à lisura no acompanhamento durante o dia inteiro, bem como na apuração dos votos, inclusive, em respeito aos corretores de seguros, considerando válidos votos impugnados por ruído burocrático dos correios.

TEXTO: JÚLIA CARVALHO [JRS COMUNICAÇÃO] - FOTOS: BRUNO CARVALHO JRS@JRSCOMUNICACAO.COM.BR


Diretoria que fará a gestão do Sincor-RS pelos próximos quatro anos: Presidente Ricardo Pansera Vice-presidente Celso Marini Vice-presidente AdministrativoFinanceiro Sérgio Petzhold Vice-presidente de Relações com o Mercado Roseli Lustosa de Castro Diretor de Marketing e Eventos André Thozeski Diretor Social César Blauht Diretora de Benefícios e Convênios Genesi Cassol Diretor de Formação Técnica Profissional e Cultural Jorge Jaeger Suplentes Marcos Pozza Amauri Bueno Conselho Fiscal (efetivos) Luis Carlos Bernardes Walter Stank Fabiano Rocha Conselho Fiscal (suplente) Maria Eunice Ribas

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RICARDO PANSERA O presidente eleito gentilmente concedeu algumas respostas. Confira:

Considerando as propostas da campanha, quais serão imediatamente otimizadas? Ricardo Pansera: Nossa gestão será durante os próximos quatro anos. Todo o nosso Plano de Gestão foi elaborado a partir das demandas dos Corretores de Seguros associados. Nosso compromisso é colocar em prática todos os pontos que abordamos na campanha, porém, vamos dar uma atenção especial para a Valorização e para a Qualificação do profissional corretor de

seguros. Assim, já em 2014 vamos disponibilizar palestras e treinamentos para o crescimento e fortalecimento da categoria. Campanha para disputa eleitoral sindical é um aprendizado único? Ricardo Pansera: Nós somos um grupo de 14 profissionais corretores de seguros na nova Diretoria, especialistas em diversas áreas e que representam muito

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bem todos os segmentos da nossa categoria no nosso Estado do RS.

mente, com os colegas corretores de seguros. Eu serei o Presidente de todos os corretores. Seremos um sindicato aberto à participação e ao acolhimento de todas as contribuições e boas ideias que os corretores desejarem trazer até nós. Reitero que vou manter sempre aberto um canal de comunicação direta comigo.

Não somos políticos e nenhum de nós tem esta pretensão. Queremos, sim, estar focados e ser bons no que fazemos, tanto nas nossas empresas como na entidade sindical que vamos dirigir. Mas, sem somOs corretores de seguros do Rio Grande do Sul devem bra de dúvidas, a campanha da eleição da entidade é participar mais efetivamente da sua entidade? um excelente aprendizado, principalmente com a equipe maravilhosa que formamos na nossa chapa, onde Ricardo Pansera: Claro que sim, o Sincor-RS é de toos 14 integrantes trabalharam unidos e coesos com o dos os corretores de seguros gaúchos e precisamos do propósito de inovar e buscar alternativas para oferecer apoio e da participação efetiva de todos. Começa pela o melhor, porque o nosso Sindicato merece. Estes trinparticipação associativa ta dias de intenso trabalho do corretor na sua ende campanha fizeram com tidade, onde daremos que o grupo se conhecesse ênfase em campanhas Ampliaremos os canais de melhor ainda. E disso tudo para conquista de nosaímos, com certeza, mais comunicação do sindicato com vos sócios. E segue com fortalecidos para trabalharo seu associado. Corretor que a participação efetiva mos juntos. participa e investe na sua entidade, dos associados no dia a dia da entidade. Para A obtenção de um índice cresce e faz a sua entidade crescer isso, ampliaremos os de 68% em uma campanha canais de comunicação para uma categoria esclado sindicato com o seu recida foi o esperado? associado. Corretor que Ricardo Pansera: O resultado expressivo desta eleição, participa e investe na sua entidade, cresce e faz a sua não tenho dúvidas, foi um reconhecimento ao excelenentidade crescer. te trabalho realizado pelo estimado Presidente Marini Deixe sua mensagem aos colegas corretores de segue o associado entendeu que o nosso grupo é o mais ros. consistente para inovar e ampliar todas as conquistas que a nossa entidade teve até aqui. Tínhamos plena Ricardo Pansera: Primeiro quero agradecer a todos confiança na vitória. E é importante que se registre, aqueles que participaram deste processo de eleição ganhamos também em Porto Alegre. Portanto, todos do Sincor/RS. É a sua participação, colega corretor, que os corretores, quer da capital quer do interior, manifesdeixa a entidade mais fortalecida. Segundo, quero fazer taram nas urnas seu desejo. E o seu desejo é construir um agradecimento especial a todos aqueles que escoum Sincor Melhor para todos, ampliando as conquistas lheram o melhor para o nosso Sincor-RS, que optaram com solidez, com segurança. pela Chapa 1, que votaram e confiaram a mim e ao nosso grupo a missão de administrar o sindicato. Por Em 2014, o senhor será o líder de todos os corretofim, deixar a certeza a todos que esta nova Diretoria res de seguros do estado e não de parte da categoria. eleita está ciente de sua alta responsabilidade e que Que ideias pensa aproveitar dos corretores que fonão mediremos esforços para colocar em prática todas ram seus concorrentes? as ações propostas, para evoluir e construir um Sincor Ricardo Pansera: Sempre tive um bom trânsito com ainda Melhor para todos. todas as entidades, com as seguradoras e, principal-

18 - Novembro 2013 - www.jrscomunicacao.com.br


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Autosul presente em Novo Hamburgo e Caxias do Sul Mais de 200 veículos estão disponíveis nas duas sedes da locadora automotiva

N

o dia 03 de outubro, o editor-che-

seguradoras que utilizam os serviços da Autosul.

fe do grupo JRS Comunicação, Jota

Carvalho, e o técnico em edição

de setembro, 785, Bairro Liberdade, atende lo-

Filipe Tedesco, com a agradável

cações securitárias, empresariais e particulares

companhia do fundador do Gru-

para as cidades contíguas. Em Caxias do Sul, no

po Autosul, Clovis Della Flora, fi-

Bairro Pio X, Rua Generoso Maynardo Cardoso,

zeram dois pit stops, um em Novo

109, Centro, a localização facilita aos usuários

Hamburgo e outro em Caxias do Sul, para conhecer as

os serviços da locadora. Novo Hamburgo fone:

novas instalações da Autosul Locadora. Nas duas ci-

3587.5552. Caxias do Sul, fone: 54.3028,8737,

dades, são mais de 200 veículos disponíveis com foco

3028.6737 e 3027.24.66. Como diz o slogan: Vá

preferencial para atender as solicitações das parceiras

de Autosul.

No Vale do Sinos, o endereço na Rua 7

TEXTO: JOTA CARVALHO - FOTOS: FILIPE TEDESCO JRS@JRSCOMUNICACAO.COM.BR

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Grande parte do PIB brasileiro em seguros na inauguração da Corretora Fedrizzi

A

cidade de Caxias do Sul, na Serra

Ventura e Alberto Lohmann/Bradesco Seguros, Ga-

Gaúcha, esteve em festa no dia 13

briel Prezenski e Rogério Schmalfuss/Berkley Seguros,

de novembro. A Fedrizzi Seguros

Ricardo Bernardt/MetLife;

recebeu a nata do PIB brasileiro em

Mo Sung, João Bosco e Luciano Silveira; HDI Seguros

seguros ao inaugurar oficialmente

João Francisco, Murilo Riedel e Julio Rosa; da Mitsui

a sua nova sede com mais de três

Sumitomo Seguros, Helio Kinoshita; Sérgio Machado

centenas de convidados, em sua

e Paulo Trindade/MAPFRE Seguros; Alberto Muller/

maioria operadores em seguros,

Maritima/Yasuda; Claudir Couto e Marcos Kafer/Porto

parceiros de negócios e representantes de entidades

Seguro; Celso Marini e Ricardo Pansera, presidente,

do setor. O encontro também foi alusivo aos 30 anos

atual e eleito do Sincor-RS, e do Grupo Life Brasil, o

de atividades da empresa no mercado.

casal Alberto Junior e Mariangela Rosa.

O clã Fedrizzi se esmerou em receber com

fidalguia os expoentes de seguridade ilustres: Enrico

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Zurich Seguros, Hyung

Parabéns reiterado de sucesso continuado à

Fedrizzi Seguros!



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Formatura da primeira turma de alfabetização da ANAPPS Emoção tomou conta da sede da associação durante a cerimônia

N

enhuma palavra descreverá o que

a Secretaria Municipal de Educação (SMED). Estiveram

foi a tarde daquela terça-feira, dia

presentes a titular da Secretaria Municipal de Educação,

12 de novembro, na sede da Asso-

Cleci Maria Jurach, a presidente da ANAPPS, Maria Euni-

ciação Nacional dos Aposentados

ce Ribas, o gerente executivo do INSS, Haidson Brizola, o

e Pensionistas da Previdência So-

professor Jorge Alberto Andrade, o presidente do Sincor-

cial – a ANAPPS. Pura emoção. Pre-

-RS, Celso Marini, o presidente eleito para a gestão 2014-

senciar aposentados e pensionistas

2018, Ricardo Pansera e a diretora da Funenseg-RS, Jane

renascendo com a conclusão do Programa Brasil Alfabe-

Manssur.

tizado foi emocionante não só para os formandos, mas

para todos familiares e convidados que estavam presentes. Agora, eles conseguem ler histórias para seus netos, ler livros, escrever seus nomes e muitas outras funções a que passaram impossibilitados de fazer a vida toda.

“Ano que vem continuamos com mais duas tur-

Ano que vem continuamos com mais duas turmas, com mais pessoas enxergando o mundo

“Hoje é 12 de

mas, com mais pessoas enxergando o mundo. A ANAPPS sente-se orgulhosa de proporcional e participar deste momento”, declarou a presidente Eunice Ribas aos formandos. Ao final, a executiva da Icatu Seguros Estela Formiga entregou uma homena-

novembro, data em que encerramos a etapa de aprendi-

gem a ANAPPS: “nós da Icatu temos muito orgulho deste

zagem e espero que vocês tenham muitos outros sonhos

projeto”. O Grupo da terceira idade da Igreja das Dores,

daqui para frente”, falou emocionado a sua turma o pro-

as Vovoguets, descontraíram o encerramento da cerimô-

fessor Jorge Alberto Andrade, que acompanhou e guiou

nia convidando a todos a cantarem músicas populares.

os alunos nos 8 meses do curso e foi homenageado pelos

mesmos naquela tarde.

Cecílio Wienskowski, Dione Maria dos Santos, Elvira Pe-

O projeto nasceu a partir do momento em que

reira Moraes, Eva Martins, Iara Maria Machado Lima,

diretores da associação perceberam que muitos alunos

Leonor da Silva Peretti, Marlene dos Santos Godoi, Ogila

do curso de informática não sabiam ler e escrever, e as-

Maria Machado Ribeiro, Olívia da Rosa Borges, Sônia Ma-

sim, numa iniciativa pioneira, surgiu o curso de alfabe-

ria Moura Vaniel

Parabéns aos formandos: Altino Vieira Padilha,

tização para a terceira idade, parceria da ANAPPS com

TEXTO: JÚLIA CARVALHO - FOTOS: HENRIQUE DA LUZ

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JRS@JRSCOMUNICACAO.COM.BR


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Marco Rossi diz que mercado caminhará para diversificação

E

Marco Antonio Rossi Presidente da CNseg m Brasília, no discurso de aber-

de forma decisiva no atingimento dos resultados esti-

tura da 6ª Conseguro, o presi-

mados, principalmente com relação ao crescimento da

dente da CNseg, Marco Antonio

poupança interna do país”.

Rossi, disse que “o mercado se-

gurador caminhará para a diver-

to”. “Estou certo de que a harmonia entre os agentes

sificação de produtos e serviços

do mercado será fundamental para que tenhamos um

em regiões consolidadas, como

futuro promissor, e que possamos alcançar e até supe-

a Região Sudeste, e também se expandirá em áreas

rar as perspectivas traçadas para 2025”, assinalou ele,

em que atualmente ainda temos pouca penetração,

para quem “ devemos buscar uma indústria de seguros

como as regiões Norte e Nordeste, que já apresen-

cada vez mais integrada e fortalecida, orientada para as

tam indicadores promissores de crescimento”. Ele

novas relações de consumo, com transparência e infor-

está certo de que “a indústria de seguros contribuirá

mação”. Que assim seja, presidente Rossi.

Na sua opinião, “há muito trabalho a ser fei-

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VIVER E SABER

Conheça o projeto Viver e Saber

C

Adelino Cruz, executivo e um dos ideializadores do projeto Viver e Saber.

omo surgiu a ideia de criar a Consultoria Viver e Saber?

Adelino Cruz: A ideia surgiu da necessidade que sempre senti de atuar na formação de pessoas, vocação que nasceu comigo, tomando conta de minha mente na medida em que aprimorava meus conhecimentos. Como pai e professor, sempre orientei meus filhos e meus alunos a serem empreendedores. Mesmo tendo trabalhado muitos anos em grandes empresas, sempre mantive a vontade de empreender. Mas chegou o dia em que fiz a opção de concretizar este desejo, mesmo tendo que me afastar da diretoria da APLUB, empresa da qual tenho orgulho em dizer que passei longos anos de minha vida profissional, trabalhando com alegria e muito prazer na companhia de amigos de longa data, para realizar um sonho de empreender, tendo meu próprio negócio. Como a educação sempre esteve presente na minha vida, uma vez que fui professor da PUC/RS e da UFSM, além de ter feito dois cursos universitários, cursos de especialização e dezenas de cursos de formação profissional continuada, decidi criar uma consultoria, através da qual, complementamos a formação educacional, através de palestras, cursos e do site www.viveresaber.com.br, que hoje

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conta com mais de 500 artigos sobre educação, gestão empresarial, comunicação, marketing, Marketing Digital, Atendimento e Vendas, áreas prioritárias da nossa Consultoria. Por que o nome Viver e Saber? Adelino Cruz: Nos fixamos neste nome em função da abrangência destes dois verbos, que tem tudo a ver com educação. Para nós viver com saber é altamente positivo, uma vez que somente o conhecimento pode diferenciar uma pessoa da outra. O não saber precisa ser combatido, criando condições acessíveis e igualitárias para todos, através da escola, da leitura, de cursos, enfim de tudo quanto seja possível proporcionar conhecimentos que impeçam as pessoas de serem dependentes. Por este motivo os artigos postados no site enfocam diferentes assuntos, ligados a vida e ao saber, sempre voltados para valores positivos. Como viu a necessidade de um projeto deste tipo? Adelino Cruz: Como executivo de empresas, sempre me preocupou o despreparo das pessoas que se apresentavam para trabalhar. Mesmo alguns graduados em faculdades demonstravam conhecimento, mas pouco interesse ou motivação para o trabalho. TEXTO: JÚLIA CARVALHO - FOTOS: DIVULGAÇÃO JRS@JRSCOMUNICACAO.COM.BR


Sempre cuidei disso nas empresas em que trabalhei, orientando e ensinando muitas coisas que faziam com que eles despertassem para ampliar seus conhecimentos. No trabalho de consultoria que realizamos nas empresas, continuamos nos preocupando com este aspecto de tornar os profissionais preparados para os grandes desafios que surgem a cada dia nas empresas. Os resultados são significativos. São muitos os profissionais que nos procuram satisfeitos e agradecidos, por terem percebido o quanto é importante trabalhar motivados. Quais os principais conteúdos que o projeto possui?

– Curso de motivação. – Curso Professores do futuro. – Palestra Tranquilidade familiar. Como funcionam os cursos, consultoria e palestras que a Viver e Saber oferece? Adelino Cruz: Os cursos podem ser ministrados junto às consultorias que realizamos ou isoladamente de acordo com o interesse de cada empresa. Adequamos o conteúdo e o tempo de acordo com a disponibilidade das empresas. As palestras tem a duração de duas horas e os cursos um mínimo de quatro horas. A metodologia empregada é a solução de problemas.

Adelino Cruz: 1 - Em primeiro lugar realizar consultoria para empresas, nas áreas em que somos especialistas, analisando e identificando pontos fortes e fracos, que levarão a um planejamento, voltado para No trabalho de consultoria que equacionar os problemas, buscando resultados signifirealizamos nas empresas, continuamos cativos para as empresas. nos preocupando com este aspecto

2 – Ministrar cursos e palestras que forneçam subsídios, visando qualificar o trabalho dos colaboradores, conforme segue:

Para os executivos Adelino Cruz e Jonathann Almeida qual a importância do projeto?

de tornar os profissionais preparados para os grandes desafios que surgem a cada dia nas empresas

– Curso de formação gerencial. – Curso de qualidade no atendimento. – Curso de comunicação e vendas – Curso de marketing pessoal. – Curso de desinibição para falar em público

Adelino Cruz: Para mim e para meu sócio é a realização profissional. Temos convicção de que podemos contribuir com nosso trabalho e com nosso conhecimento para o aperfeiçoamento profissional dos colaboradores das empresas. Não podemos esquecer que enfrentamos problemas sérios na formação escolar de nossos jovens, principalmente os mais carentes, que são os primeiros que procuram colocação nas empresas, apresentado carências significativas, que exigem a atenção das empresas, que além de gerar empregos, proporcionam qualificação complementar, indispensável para o crescimento e o sucesso pessoal e empresarial.

Rua General Câmara nº 236, conj. 601 (6º andar), Centro Histórico – POA/RS

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PERIGO

Estudo da Seguradora Líder afirma que maior risco de crianças no trânsito acontece aos finais de semana Estudo do DPVAT revela ainda que 56% dos seguros pagos são por causa de atropelamentos

O

Apenas em 2012, foram mais de 5 mil indenizações por acidentes com crianças, destes casos, 56% dos benefícios foram pagos para casos de atropelamento

s sábados e os domingos concen-

guido da tarde com 25%.

tram a maior parte dos casos de

atropelamentos contra crianças

72% na solicitação de indenizações por acidente de

de 0 aos 10 anos. O estudo é da

trânsito envolvendo crianças de 0 a 10 anos. Quando

Seguradora Líder DPVAT com

são analisadas apenas as indenizações por invalidez

base nas solicitações de indeni-

permanente, o aumento, nos últimos cinco anos, é

zações por acidentes de trânsito.

de 118%. Os números do Seguro DPVAT ainda podem

Apenas em 2012, foram mais de 5 mil indenizações

aumentar, pois as vítimas têm um prazo de três anos

por acidentes com crianças, destes casos, 56% dos

para solicitar o benefício.

De 2008 a 2012 houve um crescimento de

benefícios foram pagos para casos de atropelamento. O Sul do País representa um quinto de todos os

Motos

pagamentos de indenização envolvendo crianças.

Quando analisados os dias com maior ocor-

motocicleta isoladamente. Entre as transportadas pe-

rência de acidentes com crianças, estão os sábados

las motocicletas, as principais vítimas têm entre 0 a

e os domingos. Em 2012, os dias do fim de semana

7 anos, representando 63% das ocorrências de inde-

representaram juntas 39% das ocorrências. Em rela-

nizações pagas pelo Seguro DPVAT no ano passado.

ção ao horário, o período com maior incidência de

Esse dado é ainda mais grave se considerarmos que

acidentes indenizados em 2012 por morte e invalidez

o Código Brasileiro de Trânsito estabelece como infra-

para crianças foi o anoitecer, com 26% dos casos, se-

ção gravíssima.

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Esta tendência muda quando verificada a

TEXTO: BEM PARANÁ - FOTOS: DIVULGAÇÃO JRS@JRSCOMUNICACAO.COM.BR


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SINDSEGRS

Workshop SindSeg-RS com Paulo Sperb Credibilidade do corretor de seguros e vendas online foram temas abordados pelo experiente profissional

O corretor de seguros com 55 anos de

N

carreira Paulo Ernesto Sperb

falou à seleta plateia sobre a sua trajetória

a manhã do dia 23 de outubro,

lançou-se na cidade de Caxias do Sul. “Sempre acre-

o Sindicato das Seguradoras

ditei mais nas seguradoras do que nos segurados,

do Rio Grande do Sul (SindSe-

por um princípio mais lógico”, declarou o profis-

gRS) promoveu em sua sede,

sional ao citar o intermédio que os corretores pro-

em Porto Alegre, um impor-

movem na relação cliente segurado e seguradora.

tante workshop para o mer-

cado segurador. O corretor

ne é uma novidade, mas não substituirá a venda

de seguros com 55 anos de carreira Paulo Ernesto

pessoalmente: “O seguro no mundo é vendido

Sperb falou à seleta plateia sobre a sua trajetó-

no olho no olho. Por internet será vendido ini-

ria, ideias e experiências.

O executivo co-

meçou sua carreira na Companhia Internacional de Seguros Gerais, em

Para Sperb, o comércio de seguro onli-

cialmente, mas vai aca-

O seguro no mundo é vendido no olho no olho. Por internet será vendido inicialmente, mas vai acabar no olho no olho

1958, e no ano de 1976,

bar no olho no olho”. O experiente

Paulo

Sperb

acredita na credibilidade do corretor: “76% acredita mais no corretor do

fundou junto a outros dois sócios a Paulo Sperb

que na seguradora”. Com importantes nomes do

Corretora de Seguros com o objetivo de atuar pelo

mercado presentes, ele finalizou: “Vale a pena

Vale dos Sinos e Região Metropolitana de Porto

trabalhar com seguros, eu ainda tenho diver-

Alegre, atingindo também a Serra Gaúcha quando

sos projetos e vou passar por muita coisa ainda”.

TEXTO: JÚLIA CARVALHO - FOTOS: IGOR PIRES JRS@JRSCOMUNICACAO.COM.BR

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“Brasil de Ideias” com o deputado federal Beto Albuquerque (PSB-RS) Político e destaques da sociedade gaúcha discutem o Brasil de 2014 em evento patrocinado pela Capemisa Seguradora

O deputado federal Beto Albuquerque foi o palesramte da última edição do Almoço “Brasil de Idéias”

A

publicana no país, aos dias atuais em que o governo não Revista Voto comandada por Kareage da forma correta contra a crise financeira que pode rim Miskulin, diretora executiva assolar os brasileiros em curto prazo. da publicação, organizou mais O político ainda discorreu sobre a ascensão de uma bem sucedida edição do alMarina Silva como grande destaque das últimas eleições, moço “Brasil de Ideias”. O painel que pouco discutiram projetos e se resumiram a troca de realizado no Hotel Sheraton de Porto Alegre contou com a ilusacusações dos principais candidatos, e sobre a “nova potríssima presença do deputado lítica” que o PSB vem tentando emplacar em 2014 com federal Beto Albuquerque (PSB-RS) e foi mediado por Leo a candidatura de Eduardo Campos. Albuquerque ainda Voivt, sociólogo e diretor da destacou ações importantes durante a década de 1990 Vonpar Brasil. As principais economias estão para a estabilização da eco O evento patrocinapassando por transformações e o Brasil não está do pela Capemisa Seguradora nomia e moeda, quando discutindo mudanças ou alianças com outros debateu os caminhos do Brasil os brasileiros notaram que países de forma efetiva, (…), o atual governo para a Copa do Mundo 2014 apenas democracia e liberperdeu o ‘time’ para atrair investidores que viam o dade não eram suficientes e reacendeu algumas discuspaís como ‘a bola da vez para sustentar o novo mosões políticas, tal como a nova delo político da república. formatação do cenário eleito “As principais economias estão passando por ral para as próximas eleições. Beto Albuquerque elencou transformações e o Brasil não está discutindo mudanpontos importantes da economia e política praticada nos ças ou alianças com outros países de forma efetiva, (…), últimos 30 anos, desde a instauração da democracia re-

TEXTO: WILLIAM ANTHONY - FOTOS: JÚLIA CARVALHO JRS@JRSCOMUNICACAO.COM.BR

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“Os partidos políticos precisam se remodelar, o atual governo perdeu o ‘time’ para atrair investidores sair do analógico e trazer respostas mais instantâneas que viam o país como ‘a bola da vez’”, destacou o depara a sociedade digital. A crise de representação é putado que enxerga nos programas sociais do Governo muito grande e a má qualidade dos serviços públicos é Lula um dos grandes fatores de estímulo da economia e iminente”, discursa o político grande impulsionador do auque afirma que para um novo mento da classe média para Os partidos políticos precisam se jeito de fazer política é precicerca de 52% da população remodelar, sair do analógico e trazer nacional. so discutir o futuro, planejar respostas mais instantâneas para a sociedade Embora elenque a longo prazo e acabar com digital. A crise de representação é muito avanços, Beto Albuquerque as relações existentes com a grande e a má qualidade dos dá grande ênfase ao baixo velha política que distribui loserviços públicos é iminente crescimento do PIB nacional, tes de ministérios e cargos no que cresce duas ou três vegoverno. O mediador Leo Voizes menos que outros países vt provocou o deputado ao expor alguns desafios da polída América Latina. As manifestações de junho no Brasil tica nacional. Na visão do sociólogo a previsão é positiva são um dos maiores exemplos disso, a classe média quer economicamente para o Brasil nos próximos anos e as mais educação, saúde e aponta grandes problemas de eleições serão decididas através do declínio da curva de representação política e a grande crise que a corrupção causa na sociedade. pobreza se as coisas continuarem da forma como estão.

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Café do CVG-RS com Sérgio Rangel Arquitetura de escolhas foi o tema explorado pelo atuário e professor

O atuário Sérgio Rangel foi destaque em auditório lotado no café do CVG-RS

O

dia 24 de outubro começou

bre as inundações na Região Metropolitana de Porto

enriquecedor para o mercado

Alegre ocorridas recentemente devido à ação de for-

segurador, pois ocorreu, em

tes tempestades e sugeriu: “Precisamos discutir esse

pleno Auditório da AIAMU lo-

tema no meio securitário, tudo depende de seguro”.

tado, em Porto Alegre, novo

Arquitetura de escolhas

Café do Clube de Vida e Bene-

Sergio Rangel falou aos presentes por mais

fícios do Rio Grande do Sul –

de uma hora sobre a temática “Arquitetura de Esco-

CVG-RS. O evento que foi promovido pelo Clube em

lhas – Uma nova abordagem de comercialização de

parceria com a Escola Nacional de Seguros (Funen-

seguros e previdência”, mostrando que a questão das

seg), o Sindicato das Seguradoras do RS (SindSeg-RS)

escolhas envolve muitas variáveis favoráveis ou não e

e o Sindicato dos Corretores do RS (Sincor-RS), teve

que o ser humano toma entre 6 a 7 mil decisões por

como ilustre palestrante o atuário, executivo da Mi-

dia. Segundo Rangel, conforme a variedade e quanti-

rador Atuarial e professor da UFRGS e ESPM, Sérgio

dade de opções que a sociedade passa a ter, passa a

Rangel.

ficar muito mais exigente e, por isso, simplificando ou

O presidente da instituição, Amauri Bueno,

agradeceu a presença de todos e da crescente partici-

postergando as decisões, “Afinal, ter opções demais é algo bom ou ruim?”, indagou.

pação do mercado nos encontros que o CVG tem feito.

Para ele, o ser humano toma decisões utili-

Celso Marini, presidente do Sincor-RS, foi direto: “Essa

zando dois sistemas, o Sistema Automático, onde se

harmonia que está acontecendo entre os profissionais

age por impulso e com respostas encontradas rápido,

do mercado é o que as entidades estão procurando”.

e o Sistema Reflexivo, onde se faz o uso da lógica e

Já Julio Rosa, presidente do SindSeg-RS, alertou so-

com respostas pensadas. “Vivemos ocupados e não

TEXTO: JÚLIA CARVALHO - FOTOS: WILLIAM ANTHONY JRS@JRSCOMUNICACAO.COM.BR

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podemos ponderar e analisar todas nossas decisões, por isso em 89% delas usamos o sistema automático”, declarou. O problema é que os atalhos mentais, como o uso desse sistema, podem gerar alguns equívocos pela falta de análise da situação. “A arquitetura de escolhas pressupõe que você antecipe cenários, mude o peso das variáveis envolvidas na decisão e coloque-se no papel da outra parte”, declarou o professor ao afirmar que corretores de seguros e gerentes de seguradoras são arquitetos de escolha, porque influenciam diretamente ou indiretamente no comportamento de decisão das pessoas. O objetivo da arquitetura de escolhas para o profissional é contribuir para ajudar o cliente a decidir melhor.

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18º Congresso de Corretores de Seguros: política, críticas e surpresas Grupo JRS Comunicação esteve presente no Rio de Janeiro para cobertura completa do congresso

Muitas informações e integração nos 2 dias de congresso no Rio de Janeiro promovido pela FENACOR

A

o abrir oficialmente o 18º Congresso Brasileiro dos Corretores de Seguros, no dia 16 de outubro, o presidente da Fenacor, Armando Vergilio, fez referência a todos os setores, como governo, Susep, entre outros, durante a sua longa fala. Só não direcionou farpas ao Sincor-RJ, desfiliado da Fenacor, cujo presidente Henrique Brandão foi convidado para compor a mesa de abertura do Congresso. Aliás, Brandão merece um capítulo a parte ao conceder uma entrevista exclusiva para a JRS Comunicação. Vergilio destacou a importância do projeto de lei que altera o Estatuto da Micro e da Pequena Empresa, que poderá permitir a inclusão no Simples de todas as empresas com faturamento bruto anual de até R$ 3,6 milhões. A proposta favorece os corretores de seguros, que há anos tentam convencer o Governo a permitir a inserção da categoria no sistema simplificado de pagamento de impostos. O presidente da Fenacor enfatizou que esses estudos deixam claro que a inclusão dos corretores de seguros no Simples não causaria perdas ou renúncia fiscal,

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mas, ao contrário, aumentaria a base de arrecadação e, por consequência, ampliaria a receita, principalmente a de caráter previdenciário. Ele criticou ainda a atuação dos órgãos reguladores do mercado. Na sua avaliação, esse é um dos gargalos que atrapalham o desenvolvimento da indústria do seguro no Brasil. “Nos últimos anos, em termos de ações governamentais, pouco se fez de incentivo para o setor, circunscrevendo a atuação do estado, quase sempre, à fiscalização”, observou. Só não disse também, quando de sua participação na superintendência da Susep, o que fez para tirar a autarquia do atraso. Vergilio acentuou que isso decorre de vários motivos, sendo o principal deles o fato de a Susep se apresentar, hoje, “ultrapassada e antiquada”, em vez de funcionar como uma verdadeira agência de fomento.

Palestras Já as palestras constantes da programação prometiam e cumpriram a inserção de uma série de assuntos que instrumentalizassem o corretor com perspectivas, tendências, produtos atuais e sua performance, produtos novos como o seguro Auto popular, etc. Destaque para

TEXTO: JOTA CARVALHO - FOTOS: BRUNO CARVALHO E FILIPE TEDESCO JRS@JRSCOMUNICACAO.COM.BR


o exemplo do judoca Flávio Canto, fundador do Instituto Reação, que trabalha com as crianças da favela da Rocinha do Rio de Janeiro. Vez, também, para a Ética nas relações humanas, com o ex-presidente do STF, Ayres Britto. Não escapou nada sobre a relação definitiva do corretor de seguros como canal preferencial e até único que rendeu fissura nas relações das patrocinadoras do congresso, as seguradoras, no Talk Show com o os presi-

dentes das maiores seguradoras brasileiras e o presidente da Fenacor. Mencione-se a exposição de Angelica Carlini sobre desejos e aspirações dos consumidores de Planos de Saúde. As perspectivas para o mercado de seguros do século XXI, com os principais executivos das seguradoras e representantes de federações renderam auspiciosos indi-

BOPE-RJ discorreu sobre o tema “Construindo uma Tropa de Elite”. A área de segurança pública, focando o exemplo do Rio de Janeiro, com o tempo exíguo de participação do secretário Beltrame, trouxe à baila que o setor público e privado podem e devem ter ações conjuntas de prevenção, ação, minorando incidências e frequências de delitos. O setor econômico é bastante técnico também retomou na sexta-feira com tendências para o mercado de seguros. Elogios para pauta diversificada, embora às vezes bastante técnica e repetitiva em suas apresentações. O Pier Mauá carecia de acústica, dificultando a audição de algumas palestras.

A feira As seguradoras que colocaram suas estandes para atrair a atenção dos mais de 5.000 corretores de seguros de todo o Brasil merecem um capítulo à parte na forma, conteúdo e ações de diversas maneiras focando destacar seus produtos e serviços. Espaços musicais, alguns construindo a noite boêmia carioca, foram destaque. Outros recorreram a espaços com drinks alternati-

cadores para o setor. O titular da Secretaria da Micro e Pequena Empresa, Guilherme Afif Domingos, retomou a possibilidade de inclusão dos corretores de seguros no Simples, com a mesma fala do Congresso de Brasília. O ex-capitão do

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vos, shows, games, comidas típicas de regiões brasileiras, outras sofisticadas, presenças de celebridades como passistas de escolas de samba do Rio de Janeiro, do ex-jogador de futebol Cafu, do ator de televisão Carlos Casagrande, da Rede Globo, além das mais variadas maneiras de chamar o corretor de seguro sorteando equipamentos eletrônicos de utilidade para a sua atividade como tablets, por exemplo. A Zurich Seguros sorteou quatro carros aos corretores presentes nas palestras. Assim, várias formas de acarinhar os corretores de seguros buscaram a interação plena. De parabéns as seguradoras, incansáveis.

Serviços e shows agradam Cabe também destacar, além da pauta extremamente diversificada, o serviço ágil de credenciamento para os corretores e convidados oriundos de diversos estados do Brasil. Os almoços e jantares de final de dia patrocinados pelas seguradoras Bradesco Seguros, SulAmérica, HDI Seguros, bem como os shows da banda Blitz, Nega Fulô e de Jorge Aragão, promoveram a integração, em momentos dos quais se trocavam experiências com corretores de seguros. Outro item merecedor de destaque de um grande evento foram as linhas de transportes colocadas à disposição dos congressistas, com suas rotas pré-definidas atendendo plenamente e dando agilidade para os integrantes congressistas, desde seus hotéis e Pier Mauá e vice-versa. Um congresso de porte se faz com serviços plenos.

SulAmérica e presidente da comissão de automóveis da FenSeg), Murilo Riedel (vice-presidente da HDI Seguros), Luiz Alberto Pomarole (Diretor vice-presidente da Porto Seguro e FenSeg) e Marco Antonio Gonçalves (Diretor da Bradesco Seguros Auto/RE) para tirar diversas dúvidas quanto a fiscalização de peças usadas, web como ferramenta efetiva, aderência das seguradoras ao seguro popular.

Manhã de muitos questionamentos Os congressistas aproveitaram o painel matutino sobre Seguros de Auto e Auto Popular com a presença de Eduardo Dal Ri (Diretor de seguros de automóveis da

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Marco Antonio Gonçalves, diretor da Bradesco Seguros Auto/RE, afirmou que com uma série de entraves e menor ganho é preciso preparar o corretor de seguros. Dados apontam que 66 mil corretores comercializam mais de 15 milhões de apólices de seguros auto no Brasil. Mesmo que os números pareçam expressivos apenas 31% da frota brasileira de automóveis está assegurada. Gonçalves finalizou sua participação comparando os 62 milhões de visitantes em páginas de contratação de seguros nos Estados Unidos, enquanto no Brasil o número atingiu apenas 1,3 milhão de pessoas. Para Eduardo Dal Ri, presidente da comissão de automóveis da FenSeg e diretor de seguros de automóveis da SulAmérica, o aumento dos juros por extensão e o ganho financeiro das seguradoras não baixará o preço do seguro automóvel. Outrora a aceitação do seguro popular tende reduzir o valor do seguro auto


de 15% a 40%. Executivos sempre atentos ao mercado. O diretor vice-presidente da Porto Seguro afirmou que um veículo do ano de 2006 estimado em R$ 22 mil pode render até 350% na comercialização de peças, sendo assim fundamental uma legislação para a criação do seguro popular. Evidenciando a preocupação da Porto Seguro com ações que beneficiem a sociedade foram analisados ainda os benefícios diretos e indiretos econômicos/sociais da reciclagem de veículos, além dos impactos na segurança pública e ambientais. Social é tudo.

Ex-judoca motiva corretores de seguros em palestras Seguindo a programação do 18º Congresso Nacional dos Corretores de Seguros o ex-judoca e fundador do Instituto Reação, Flávio Canto, exemplificou as ações sociais desenvolvidas pela sua instituição há sete anos. Os jovens da favela da Rocinha no Rio de Janeiro têm acesso inclusive a aulas de inglês graças ao trabalho desenvolvido pelo ex-atleta que forma cidadãos.

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Canto ainda falou sobre a história pessoal de perseverança que carrega, mostrando que o foco deve ser fato gerador no seio da família, que foi quem sempre mais lhe apoiou. “Quem teme perder já está vencido”, disse em fala motivadora para os participantes. Exemplo sim.

Henrique Brandão, dissidente da Fenacor e presidente do Sincor-RJ, fala tudo O mercado brasileiro de seguros tem espaço para esses vários corretores de seguros que estão se formando agora pela Escola Nacional de Seguros? Henrique Brandão: Sim, porque a cada dez corretores que se formam, apenas dois trabalham no mercado e a cada cem corretores, apenas cinco continuam no mercado. Quanto mais corretores formarem, menos estarão no mercado porque não existe perfil, ou seja, este profissional que se forma hoje é muito mais para atender a demanda do pai, da mãe e do filho do que da sua própria demanda. Então, essa quantidade de corretores que estão sendo lançados no mercado acaba sendo pequena em relação a necessidade que temos no Brasil hoje de ter mais destes profissionais no seguro. A economia deu uma estagnada em termos de crescimento e o ramo de seguros cresce quatro vezes mais. Qual a sua explicação para esse fenômeno? Henrique Brandão: É simples. O mercado passou reprimido durante 50 anos, tivemos a classe C e D subindo, o mercado interno tem uma capacidade de prêmio novo de mais de R$ 50 bilhões e nós só fizemos R$ 10 bilhões, ou seja, o ramo de seguros tem um potencial cinco vezes maior do que temos hoje. O mercado tem capacidade de chegar a representar 8% do PIB, porque o mercado de demanda é muito grande, o que não se tem são meios de distribuição

e nem produto. As seguradoras não tem produto para a sociedade, não tem demanda e nem distribuição, o consumidor não compra seguro porque não tem ninguém para lhe oferecer. Por que o Sincor do Rio de Janeiro não é mais filiado à Fenacor? Henrique Brandão: Quando a política não me interessou, quando a linha de ação da federação foi contra a linha de política que nós entendemos ser a melhor para os corretores, achamos melhor nos afastar do que ficar dentro. Eu como fundador da Fenacor, tenho a prerrogativa de não me sentir bem e sair, e foi o que aconteceu já que o sindicato tinha condições de continuar sozinho. Entendemos que a federação é para os corretores e não para os presidentes dos sindicatos, ela tem que fazer política e não ser uma agência de turismo e eventos, tem que ser uma agência de desenvolvimento para o corretor de seguros. E hoje estamos num processo de aproximação com muito cuidado. O Sincor-RJ hoje é um sindicato forte, somos os únicos que temos a nossa autorreguladora, temos a nossa certificação digital do Rio de Janeiro e mais de 400 mil pessoas com certificação no sindicato. Então, ele se auto alimenta. O que é bom para o Rio de Janeiro é bom para o corretor do Rio Grande do Sul? Qual a mensagem que o senhor manda para o corretor da região sul? Henrique Brandão: Na minha opinião, o corretor precisa acima de tudo ver o que é melhor para o consumidor. Ele precisa entender que o sindicato tem que ser um instrumento de informação para ele, não pode ser simplesmente uma casa de eleição ou de fazer política, mas sim uma casa de buscar no mercado o que é melhor para a sociedade e que ele é o representante do consumidor. O corretor precisa representar a pessoa mais importante que é o nosso patrão, o segurado.

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Respostas rápidas com o executivo José Marcelino Risden, presidente da Berkley Brasil

Um rápido bate-bola com o predidente da BERKLEY BRASIL, José Marcelino Risden

Como foi o processo de consolidação da Berkley no mercado brasileiro ao longo destes anos, desde janeiro de 2006, quando a Susep aprovou a atuação da companhia no país? José Marcelino Risden: Iniciamos a operação no Brasil como uma seguradora especializada em Garantia, porém, já tínhamos como objetivo ampliar o portfólio de produtos de forma gradual e consistente. A estratégia original era aproveitar sinergia do Seguro Garantia com outros produtos que viessem atender as demandas de nossos clientes. Dois anos depois foi lançado o segundo produto - Riscos de Engenharia. Com ele veio o RC e RD Equipamentos para obras que, rapidamente, ganharam relevância

e passaram a compor a linha de produtos corporativos, independentemente das obras. A Berkley vem inovando em sua carteira de produtos. Neste ano, a companhia lançou a Linha Casualty, que contempla os seguros de Responsabilidade Civil Geral (RCG), RC Profissional (E&O) e D&O (Directors and Officers). Como tem sido o resultado dessa iniciativa? José Marcelino Risden: Bastante positiva. Na realidade, com esses produtos, passamos a atender a demanda de nossos corretores que já há algum tempo cobravam a nossa entrada nesse segmento. A parte mais visível dessa iniciativa é o convênio

TEXTO: JÚLIA CARVALHO - FOTOS: DIVULGAÇÃO E BERNARDO GIESEL JRS@JRSCOMUNICACAO.COM.BR

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que firmamos com a Fenacor para distribuir o RC do Corretor de Seguros através de parcerias com os SINCORs, mas já temos verificado uma aceitação muito grande de toda a Linha Casualty junto aos nossos corretores. No Brasil, a seguradora possui escritórios em São Paulo (SP), Rio de Janeiro (RJ), Belo Horizonte (MG), Salvador (BA), Curitiba (PR) e Porto Alegre (RS) e já conquista grandes clientes. Como o senhor vê o crescimento da seguradora no país? José Marcelino Risden: O nosso crescimento vem ocorrendo de forma consistente em todas as regiões onde operamos, resultado da qualidade de nossos produtos e serviços. Nós acreditamos que por sermos uma seguradora de nicho, com poucos produtos no portfólio, temos que ser bons naquilo que fazemos,pois esse é o nosso diferencial. O executivo acredita que as vendas de seguro online se consolidarão futuramente? José Marcelino Risden: É uma tendência crescente,

Jota Carvalho e José Marcelino Risden na cerimônia de entrega do XI Troféu JRS

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principalmente para os produtos de varejo, que não é o nosso caso, pois somente operamos com riscos corporativos. Mas entendemos que o mercado deve estar preparado. Os mecanismos atualmente disponíveis já são suficientes para que isso seja uma realidade cada vez maior. Como foi participar do XI Troféu JRS que ocorreu em Porto Alegre? José Marcelino Risden: Participar do XI Troféu JRS foi uma experiência gratificante, tanto para mim, quanto para a Berkley. O prêmio recebido tem um grande significado pois, apesar de ter sido um reconhecimento pessoal, somente foi possível pelo desenvolvimento da Berkley no Brasil, graças ao envolvimento e comprometimento de nossos funcionários e pela parceria com nossos corretores. Associado a isso, o fato do prêmio ter sido outorgado pelo JRS em um evento altamente concorrido, com a participação de representantes de todo o mercado segurador brasileiro, ficando evidenciada a importância do JRS em nível nacional.


Assessorias de seguros são reconhecidas pela Susep e CNSP Autarquia define que assessorias são representantes das seguradoras

Celso Cunha Azevedo, presidente da ACONSEGRS em entrevista ao editor chefe do Grupo JRS Comunicação, Jota Carvalho

A

s assessorias são uma extensão e

as operações das sociedades seguradoras por meio de

representação das seguradoras,

representantes de seguros pessoa jurídica. No item 18

não fazem trabalho de co-correta-

da Resolução está definida quanto à operação das As-

gem e não competem com os cor-

sessorias e é reconhecida a importância da atividade

retores de seguros. São empresas

exercida por estas empresas.

de prestação de serviços. Elas são

“O reconhecimento da nossa atividade pelo

como um link de atendimento co-

CNSP e pela SUSEP era um sonho antigo, a importância

mercial e técnico entre o segurador e o corretor e mos-

do nosso trabalho para as seguradoras e pela categoria

tram que o mercado não é só entre cliente, corretor e

dos corretores profissionais de seguros são indiscutí-

segurador. Mais de 20.000 corretores em nível nacional

veis. A expectativa agora é que algumas seguradoras

são atendidos por Assessorias.

que ainda não operam com assessoria passe a fazê-lo,

Como as assessorias não podem atuar com a

valorizando ainda mais esta importante atividade”, de-

venda de seguros e tampouco atuam como as antigas

clarou Celso Azevedo, presidente da Associação das As-

plataformas, as comissões são pagas diretamente ao

sessorias de Seguros do RS (Aconseg-RS). Ele também

corretor e suas apólices são emitidas na sua Susep. A

referiu que a Aconseg do Rio Grande do Sul conta com

remuneração é paga pelas companhias seguradoras

23 associadas que atendem em torno de 1600 correto-

como Despesas Administrativas. Não há qualquer tipo

res que produzem um volume de prêmio cobrado supe-

de rateio de despesas e nem perda da identidade do

rior a 160 mil/ano, oferecendo emprego a mais de 130

corretor ao ser atendido por uma assessoria.

colaboradores, especialmente treinados para represen-

A Superintendência de Seguros Privados (Su-

sep), através da Resolução 297 de 25/10/2013 do Con-

tar de forma profissional e ética as seguradoras que já se utilizam deste canal.

selho Nacional de Seguros Privados (CNSP), disciplina

TEXTO: JÚLIA CARVALHO - FOTOS: BRUNO CARVALHO JRS@JRSCOMUNICACAO.COM.BR

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Pioneirismo em assessorias de seguros Em 1996, Gaspar Luiz Machado criou a Galuma’s Asses-

primeiramente como securitário, em diversas segu-

soria de Seguros e Representação Ltda, dentro da visão

radoras, e nos últimos 16 anos como representan-

de que o pequeno e médio corretor precisava de um

te das mesmas. Foi um caminho difícil, que exigiu

atendimento que as seguradoras já não estavam mais

muito esforço e apoio familiar, visto que em busca

conseguindo prestar naquele momento dada a expan-

de um horizonte mais destacado, me submeti a di-

são do mercado e a redução de custos administrativos

versas transferências pelo Brasil, o que permitiu uma

e operacionais preconizados pela indústria do seguro.

bagagem para o exercício da experiência atual.

O modelo assistencial e de assessoramento já havia começado com boa desenvoltura no mercado do Rio de Janeiro e de São Paulo, exemplo com o qual Gaspar conviveu durante os anos em que trabalhou nestas praças.

O mote de atua-

Qual a relação do seguro da sua época para os dias de hoje?

O que pleiteávamos nos idos tempos era o reconhecimento da representação perante a Susep. O que veio foi muito mais amplo. Me preocupa o ajustamento da atual situação

ção e o lema da empresa, desde a sua fundação, foram sempre o seguinte:

Gaspar Machado: No passado, havia uma preponderância dos princípios técnicos. Eu, por exemplo, estudei muito para capacitar-me no atendimento dos profissionais que me prestigiavam, já que me direcionei desde cedo para a área comer-

“Aqui a força é o corretor”. Deixando claro que o traba-

cial. Nisto, o saber fez a diferença. Hoje, temos um mo-

lho da assessoria é o de promover e atender o profissio-

delo simplificado, muito em função do avanço da tec-

nal corretor de seguros junto às seguradoras para quem

nologia dentro da indústria do seguro.

presta o serviço, representando-as e desenvolvendo a comercialização de seus produtos junto aos corretores.

Sobre o reconhecimento das assessorias por parte da

Machado nos concedeu algumas respostas, confira:

Susep, lhe agradou o modelo efetivado?

É sempre muito bacana recordar a sua história no

Gaspar Machado: O que pleiteávamos nos idos tempos

mercado de seguros. Conte-nos um pouco dela.

era o reconhecimento da representação perante a Susep. O que veio foi muito mais amplo. Me preocupa o

Gaspar Machado: Comecei na Phenix, de Porto Ale-

ajustamento da atual situação.

gre, em 1956, como emissor de apólices. De lá pra cá, são 57 anos de atividades ininterruptas no ramo,

Na sua opinião, o termo homologado pela Susep “re-

TEXTO: JÚLIA CARVALHO - FOTOS: BRUNO CARVALHO

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JRS@JRSCOMUNICACAO.COM.BR


GASPAR MACHADO 57 anos de atividades ininterruptas no ramo www.jrscomunicacao.com.br - Novembro 2013 - 55


presentantes das seguradoras” para as assessorias é

foi abordado este tema, mostrando a impressionante

correto?

evolução destas plataformas. Nos EUA, 70% dos consumidores fazem suas cotações pela internet, embora

Gaspar Machado: Depende da Assessoria. Se ela ope-

apenas 20% destes a efetivem pela web. No Brasil, es-

rar exclusivamente para atendimento a corretores, sim.

tamos engatinhando ainda neste modelo (por volta de 3%). Mas a tendência, é claro, é do crescimento expo-

Que espaço o mercado de seguro não ocupa?

nencial destes números.

Gaspar Machado: O da conscientização da sociedade

O corretor de seguro deve buscar especialização em

da necessidade de se ter o seguro. À medida que a

seguros pessoas?

nossa educação evoluir e consolidar-se, avançaremos. Gaspar Machado: Evidentemente, já que no passado Para o executivo Gaspar Machado, caminhamos para

o corretor de seguros de Ramos Elementares ignora-

a concentração visto que oito seguradoras tem market

va que o seu cliente era um potencial também para os

share de 88% do mercado brasileiro?

Ramos de Seguros de Pessoas. Assim, ele deve buscar especialização para oferecer um bom negócio.

Gaspar Machado: Já estamos nela, a exemplo do sistema bancário. Se algum empreendedor definir que re-

A famigerada criação da Segurobrás (estatal do Go-

gionalmente possa haver uma Cia seguradora, gera-se

verno), pronta para operar, inclusive, em automóveis

uma oportunidade. Todavia, norte a sul, é mais difícil.

com a desculpa para garantir as grandes obras no país, não é uma interferência do Governo e uma incoerên-

Dentro de seu amplo conhecimento, as plataformas

cia após desregulação do IRB?

alternativas (WEB, outros) que vendem seguro vão seguir como tendência no Brasil?

Gaspar Machado: É um absurdo. É mais uma tentativa do atual Governo invadir mercados que já foram sanea-

Gaspar Machado: No último Congresso dos Corretores

Gaspar Machado concedendo entrevista à jornalista do Grupo JRS Comunicação Júlia Carvalho

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dos. Conflita com a desregulação do IRB.


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Tokio Marine lança Seguro de Vida em Grupo para Pequenas e Médias Empresas Produto contempla coberturas flexíveis e taxas competitivas

A diretora de seguros de pessoas da Tokio Marine, Nancy Rodrigues, afirma ver muito bons frutos com o produto PME.

A

tenta ao crescimento e à importância das Micro, Pequenas e Médias Empresas, a Tokio Marine Seguradora, subsidiária de um dos maiores grupos securitários do mundo, lança um seguro de Vida em Grupo destinado a este segmento de mercado. Com o Tokio Marine Vida em Grupo PME, é possível cotar de 3 a 500 vidas, com limite de capital de até R$ 300 mil. O prêmio mínimo mensal será de R$ 50. O seguro oferece coberturas e capitais segurados que podem ser adaptados de acordo com as convenções coletivas de diversas categorias profissionais. “Estamos ampliando nosso leque de produtos e serviços para Micro, Pequenas e Médias Empresas. O Seguro Vida em Grupo PME é uma excelente alternativa para as empresas, em função do baixo custo de aquisição, e uma ótima fonte de recurso para os Corretores”, afirma a Diretora de Seguros de Pessoas da Tokio Marine, Nancy Rodrigues. O processo de cotação e implantação da apólice é feito online, por meio do Portal do Corretor, onde os parceiros de negócios podem fazer diversas simulações e acompanhar o status da co-

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tação e emissão da apólice. Os diferencias do produto são o novo cotador, a forma de contratação das coberturas, os limites de capital segurado e os novos serviços como Cesta Natalidade (Básica e Completa), Cartão Alimentação (com recargas de crédito para 03, 06, 09 ou 12 meses) e Assistência Empresarial para empresas de até 2 mil metros quadrados. Além disso, as cotações que contenham proponentes afastados serão automaticamente direcionadas para um sistema de Solicitação de Cotação Web, no qual o Corretor poderá registrar o que necessita. As áreas comercial e técnica serão notificadas imediatamente para fazer a análise do negócio. Concluída a avaliação, o profissional receberá o retorno na própria ferramenta. Os tipos de capital disponíveis no produto são Uniforme, Múltiplo Salarial ou Escalonado por Cargo/Função e Escalonado por Salário. Além das taxas e custos competitivos, calculados de acordo com as características da empresa e do grupo, o seguro de Vida em Grupo PME permite a contratação de um portfólio completo de serviços, entre eles Recolocação Profissional, Assistência Decorrente de Atos Violentos (conhecida como Assistência Vítima de Crime), Orientação Nutricional, Funeral (Planos Titular ou Familiar) e Viagem Nacional e Internacional. TEXTO: PLANIN - FOTOS: IGOR PIRES JRS@JRSCOMUNICACAO.COM.BR


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Encontro mensal dos Pedrinhas em seguros O Grupo APLUB, por intermédio de seu diretor vice-presidente, Luiz Osório Silveira, recebeu os integrantes do Clube da Pedrinha em Seguros no Rio Grande do Sul para a reunião mensal de outubro

Sucesso total no encontro dos pedrinhas oferecido pelo Grupo APLUB em suas dependências

A

tenção ímpar desde a entrada.

tro. O jovem no havia sido aplaudido pelos ouvintes do

Garagem disponível no prédio do

programa Seguros sem Mistério na BAND AM 640-RS,

grupo, comes e bebes, bate-papo,

dando, no encontrodos pedrinhas nova demonstração

com certezas, incertezas, ansieda-

de sua arte dedilhando no violão as mais diversas mú-

des, vontades, histórico familiar e

sicas do cancioneiro brasileiro. Foram colocados “pins”

a felicidade de Silveira ser pai aos

em pedrinhas aceitos em reuniões anteriores e apre-

49 anos, no terceiro casamento,

sentadas novas indicações para votação em reunião de

criaram um clima de integração, regozijo e bem-estar

novembro já definida na sede da Associação Nacional

para uma segunda-feira perfeita, com ênfase à atual

dos Aposentados e Pensionistas da Previdência Social

fase do Grupo APLUB.

– ANAPPS, cuja presidenta Eunice Ribas, presente, pro-

O jantar de qualidade, com destaque para o

meteu receber com a mesma fidalguia os pedrinhas

costelão gaudério no ponto, incluiu a sobremessa para

pampeanos. Cabe destacar também a contribuição dos

sair da dieta. A fala do presidente dos pedrinhas, João

pedrinhas ao arrecadar donativos nas latinhas passa-

Lock, intercalada com a sonora ao violão de sete cordas

das de mão em mão com as cores da dupla Gre-Nal,

do músico Christian Silva, descoberto pelo Filipe Tedes-

para o asilos e creches administrados pelo executivo

co, do Grupo JRS Comunicação, deu um plus ao encon-

Celso Azevedo.

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TEXTO: JOTA CARVALHO - FOTOS: HENRIQUE DA LUZ JRS@JRSCOMUNICACAO.COM.BR


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SulAmérica em encontro com corretores de seguros

N

Staff da SulAmérica Seguros desce em peso no encontro com os corretores de seguros em Porto Alegre

No dia 10 de outubro, a SulAmérica

Conheça o P.R.A. – Programa de Reconhecimento ao

promoveu um encontro com corre-

Corretor da SulAmérica

tores de seguros em Porto Alegre. Foram 150 convidados participando de um encontro que faz parte de um ciclo anual da companhia com os parceiros regionais. Os anfitriões, vi-

ce-presidente comercial, Matias Ávila, diretor região Sul, Gilson Bochernitsan, e diretor da área de Automóveis, Eduardo Dal Ri, deram as boas-vindas aos convidados. Matias Ávila apresentou uma visão geral sobre a

companhia e as inúmeras oportunidades da região, enfatizando os resultados obtidos até o momento pelo P.R.A. – Programa de Reconhecimento ao Corretor, ação criada para reconhecer e premiar os corretores de seguros par-

O P.R.A. Corretor é um conjunto de ações com o

objetivo de premiar e reconhecer os Corretores parceiros da SulAmérica, estimulando suas vendas e privilegiando um crescimento com rentabilidade, independente do seu porte. O programa de reconhecimento vai premiar muito mais corretores por rodada ao agrupar a campanha de vendas Campeões SulAmérica, que passa a se chamar P.R.A. Super Campeões, e os Programas Premium, agora chamados P.R.A. Auto e P.R.A. Saúde Odonto. Todas as informações sobre o P.R.A. Corretor estão disponíveis no site: www.sulamerica.com.br/pracorretor

ceiros da SulAmérica.

TEXTO: JOTA CARVALHO - FOTOS: LUIS HENRIQUE DA LUZ JRS@JRSCOMUNICACAO.COM.BR

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Almoço ANAPPS com senador Paulo Paim Luta pelas classes discriminadas foi tema abordado pelo político gaúcho

P

Paulo Paim, senador (PT) pelo Rio

tar. “Esse caminho ao lado de vocês só me faz bem, que

Grande do Sul, esteve presente

as pessoas possam viver e envelhecer com dignidade”,

no dia 10 de outubro, em almoço

concluiu ele. Ao final de sua curta, mas enfática fala, ele

especial realizado na Associação

declarou: “A minha vida é a luta em defesa dos traba-

Nacional de Aposentados e Pen-

lhadores, dos aposentados, dos pensionistas e de todos

sionistas da Previdência Social

aqueles que são discriminados”. Nilton Belsarena, dire-

– ANAPPS, em Porto Alegre. O se-

tor de benefícios da ANAPPS, e toda a abnegada equipe

nador gaúcho prestigiou as ações

da associação – Ligia, Marta e Suellen – anunciaram ain-

realizadas com êxito para beneficiar os aposentados e

da que em breve a entidade terá seu “recanto” aconche-

pensionistas e oferecer a eles maior qualidade de vida.

gante, cujas informações também logo serão disponibi-

“Estou aqui para prestar contas, afinal vocês é que me

lizadas. “O senhor representa o país democrático que

pagam”, enfatizou o político ouvido por um grupo nume-

temos hoje, nos faz muito bem nos dias de hoje saber-

roso de associados.

mos que temos uma pessoa idônea e séria lá em cima lu-

Paim prometeu lutar para acabar com o fator

tando por nós. Quiçá tivéssemos tantos (políticos) como

previdenciário, defender uma política de reajuste real

temos o senhor”, declarou emocionada a executiva da

para os aposentados e pressionar o parlamento a vo-

associação, Ligia Werlang.

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ERRATA

DESTAQUE SOCIAL SAÚDE Diferentemente do que foi publicado na última edição da Revista JRS, a Social Saúde não pertence ao Grupo Aspecir. O Sr. Carlos Alfredo Radanovitisck e o Sr. Maurício Dória são diretores da Social Saúde agraciada com o Troféu JRS destaque como Plano de Saúde Empresarial e Familiar.

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