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02 DE OUTUBRO:

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PORTO ALEGRE VIRA A CAPITAL DO SEGURO

chegado o grande momento de conhecer os nomes que mais se destacaram no mercado segurador brasileiro no ano de 2015. Ano a ano, a equipe do Grupo JRS Comunicação trabalha intensamente para recepcionar os convidados da maior e mais aguardada festa independente do ramo de seguros. Há treze anos consecutivos, Jota Carvalho e sua equipe fazem, ao lado de grandes ícones do setor, com que Porto Alegre seja considerada a “Capital do Seguro” em uma noite mágica. Os números do Troféu JRS impressionam. A primeira edição, realizada no Auditório do GBOEX, era apresentada por Joana Carvalho e contou com a presença de 300 pessoas. No ano passado, a noite de reconhecimento contou com aproximadamente 1.200 convidados. A apresentação é realizada há uma década pela jornalista Vera Armando. Tudo isso demonstra a expansão e a grandeza do mercado de seguros no Brasil. O ramo cresce em ritmo constante, batendo consecutivamente recordes e expansões na casa dos dois dígitos. A crise econômica não assusta o pujante setor, que com base sólida, garante a tranquilidade e continuidade da vida, bens

e negócios. As entidades reguladoras, bem como os pilares deste setor (os corretores de seguros), são fundamentais para que anualmente possamos comemorar os feitos de mais um ano que passa. Nos momentos de crise é que surgem grandes ideias. O bom empreendedor é ousado, mas sabe que planejamento é fundamental para o sucesso de qualquer projeto. Ou seja, encontrará grandes parceiros para entregar com garantias os melhores produtos ou serviços. É isto que o Jornal Regional de Seguros analisa e elenca para escolher os homenageados, que na verdade, representam o setor como um todo. Na noite do dia 02 de outubro, o Centro de Eventos Casa do Gaúcho será palco de grandes nomes do mercado de seguros, previdência, capitalização e seus parceiros. Enquanto a edição especial do próximo mês com os 36 grandes reconhecidos não chega, você confere mais uma gama de entrevistas especiais e conteúdos de qualidade com o bom jornalismo que você está acostumado a acompanhar com a equipe número um em comunicação segmentada de seguros na região Sul do Brasil e que cada vez mais ganha repercussão e alcance nacional. Tenha uma excelente leitura!

Editor Chefe Jota Carvalho carvalho@jrscomunicacao.com.br Direção executiva Ana Carvalho ana@jrscomunicacao.com.br Redação e editoração Bruno Carvalho bruno@jrscomunicacao.com.br Filipe Tedesco filipe@jrscomunicacao.com.br Júlia Senna Carvalho julia@jrscomunicacao.com.br William Anthony william@jrscomunicacao.com.br Edição de Fotografia Guilherme Testa testa@jrscomunicacao.com.br Colaboradores Cristiano Azevedo Corretor de seguros Juelci R. Machado Atuário e perito Valdir Brusch Sindicalista e Securitário Jornalistas Responsáveis: Jota Carvalho / MTB 9916 Marcelo de Araújo / MTB 8096 JRS COMUNICAÇÃO E EDITORAÇÃO Rua dos Andradas, 904/507 CEP: 90020-006 - Porto Alegre (RS) (51) 3286-2631 / (51) 3072-2631 www.jrscomunicacao.com.br jrs@jrscomunicacao.com.br Aproximadamente 30 mil leitores Impressão: Gráfica Pallotti

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WILLIAM ANTHONY | JRS

Chubb comemora 170 anos no Brasil com evento em Porto Alegre GUILHERME TESTA/JRS

A seguradora mais antiga em operação no Brasil deu continuidade às comemorações de seu aniversário

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Theatro São Pedro, em Porto Alegre, foi palco no último dia 26 de agosto de mais uma etapa da extensa programação alusiva aos 170 anos da Chubb Seguros do Brasil. A companhia é substituta da Argos Fluminense, fundada em 1845. O coquetel reuniu diversos executivos, corretores e parceiros de negócios da empresa, entre eles, o Manager Senior Vice President – PLD – International Field Operations, Ulli Krell; o Chairman Acacio Queiroz, acompanhado de diretores, como o gerente regional Leonardo Neustadt. receberam um grupo seleto de corre-

tores, clientes e parceiros. O evento integra uma extensa programação, que teve início no ano passado e seguirá ao longo de 2015. Acacio Queiroz, chairman da Chubb do Brasil, destaca a importância dos parceiros para a construção desta trajetória centenária: “A companhia é reconhecida pelos clientes como a que melhor os entende. Eles confiam plenamente em nosso trabalho e reconhecem o valor de cada um de vocês, parceiros, que nos ajudam a melhorar continuamente”. Ele completa: “Honrar o passado é tradição. Melhorar o presente é competência. Antecipar o futu-


ro é inovação. Reconhecer a importância de um parceiro é fundamental para nós, que vivemos para cuidar dos clientes até os mínimos detalhes. Este foco no respeito com o indivíduo é a marca da corporação há mais de 100 anos”. Em entrevista exclusiva ao programa Seguros Sem Mistério na TV, Queiroz comentou que a empresa “sempre primou pela ética e relacionamento. Isso, somado a fortaleza financeira faz com que a companhia perdure por muitos anos”. O também presidente do Conselho de Administração da Chubb e das companhias estrangeiras de seguros no Brasil conta que “seria egoísmo não compartilhar suas experiências obtidas ao longo de 56 anos de trabalho”. O chairman finalizou as apresentações propondo aos convidados um brinde aos 170 anos. Ele ressalta que o mais importante na comemoração é a oportunidade de reunir os parceiros. “A Chubb do Brasil é hoje uma das maiores operações do grupo fora dos Estados Unidos e a maior da América Latina. Chegar a este momento histórico só foi possível graças à contribuição constante dos corretores e das centrais de negócios, que fazem o relacionamento com os clientes”. O também presidente do Fórum WTC, que reúne mais de 300 CEO’s brasileiros ainda lembra que a inte-

gração da Chubb com a ACE será positiva para o mercado, considerando o tamanho da companhia e o complemento entre as duas empresas que resultará na expansão da carteira de produtos.

Honrar o passado é tradição. Melhorar o presente é competência. Antecipar o futuro é inovação. Reconhecer a importância de um parceiro é fundamental para nós, que vivemos para cuidar dos clientes até os mínimos detalhes. Este foco no respeito com o indivíduo é a marca da corporação há mais de 100 anos. A Chubb se consolidou no mercado segurador nacional ao oferecer produtos e serviços com vantagens exclusivas, garantindo aos clientes segurança, qualidade

e sofisticação. Sobressaindo-se em meio a mais de 100 companhias de seguros no Brasil, a Companhia está entre as 15 melhores empresas de setor de acordo com o anuário Valor 1000, do jornal Valor Econômico. Já no prêmio “As Melhores da Dinheiro”, da revista Istoé Dinheiro, a companhia figura entre as TOP 5 nas categorias Inovação & Qualidade e Governança Corporativa. A companhia recebeu ainda importantes reconhecimentos do setor, por diversos anos foi reconhecida com o Troféu JRS, Prêmio Segurador Brasil, Troféu Gaivota de Ouro e Melhores do Seguro. Leonardo Neustadt, gerente regional da companhia, também destacou a importância dos clientes, parceiros e amigos. “A contribuição vem diariamente na troca de ideias e experiências”. Quando questionado pelo apresentador Jota Carvalho sobre a crise econômica brasileira, Neustadt foi categórico: “Não é a primeira crise pela qual nós passamos e passaremos. Diante da crise saímos mais fortes. A criatividade é muito importante neste momento e a mão do gestor em buscar novos caminhos é fundamental neste momento. Buscar alternativas de curto e médio prazo é o que estamos procurando fazer e colhemos resultados acima do esperado já no primeiro semestre de 2015”.

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AGÊNCIA DPI

A12, um novo Grupo de Corretoras que nasce como um dos maiores do país

Companhia inicia suas operações no mercado brasileiro com emissão de R$ 250 milhões/ano STOCK IMAGES

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esultado da sociedade de 12 empresas, a A12 Corretora de Seguros iniciou suas operações no mercado brasileiro em abril de 2015 e já representa um volume de emissão anual de R$ 250 milhões de prêmios em seguros e benefícios. Entre seus idealizadores, a A12 reúne grandes nomes do mercado securitário, como Armando Vergílio, empresário e corretor de seguros com mais de 30 anos de atuação no setor, que tem ocupado importantes cargos na esfera pública e privada, como presidente da Federação Nacional dos Corretores de Seguros (Fenacor), uma das funções que assume hoje. Vergílio já foi deputado federal e esteve à frente da Superintendência de Seguros Privados (Susep), principal órgão que regulamenta o mercado segurador. Outro nome de destaque entre os sócios é Robert Bittar, que atua no segmen-

to desde 1971. O executivo foi presidente do Sindicato dos Corretores de Seguros do Paraná (Sincor-PR), por três gestões, e atualmente é vice-presidente da Fenacor, tendo-a presidido em dois períodos intercorrentes, além de ser presidente da Escola Nacional de Seguros desde 2005. A atuação do Grupo A12, que é gerido por um Conselho Deliberativo e uma Diretoria Executiva, é bem diversificada e seu mix é composto por Auto (57,1%), Benefícios (24,7%) e Demais Ramos (18,2%). Em 2014, as corretoras do grupo obtiveram um crescimento de 14,53% no volume de negócios, comparado ao ano anterior, número acima da média de mercado e que demonstra o grande potencial de crescimento desta nova operação. De acordo com Renner Fidelis, conselheiro, diretor executivo da A12 e sócio da Apoliseg Corretora de Seguros, a globalização trouxe e traz ameaças e oportuni-

Em 2014, as corretoras do grupo obtiveram um crescimento de 14,53% no volume de negócios, comparado ao ano anterior. dades. “Diante do novo cenário econômico do país, decidimos, em 2013, criar um novo grupo através da união de 12 companhias sólidas que tinham a mesma filosofia, ou seja, promover diversas soluções que trouxessem maior musculatura, competitividade, redução de custos e melhoria no lucro, seja através da conquista de novos mercados, assim como pelo aumento da rentabilidade da operação”, explica. Segundo Sérgio Quintella Martins, conselheiro, diretor executivo da A12 e sócio da SMB Corretora de Seguros, estrategicamente, o grupo está presente em vários estados do Brasil e conta com a somatória de experiência de corretoras inovadoras e tradicionais com mais de 35 anos de atuação. “O Grupo A12 tem ainda, como meta, criar um novo modelo de distribuição a ser implementado no Brasil e também em outros países”. REVISTA JRS - EDIÇÃO 181 - 11


Processo Susep: 15414.001197/2004-41. O registro deste plano na Susep não implica, por parte da autarquia, incentivo ou recomendação à sua comercialização.

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Ketchum Estratégia

HDI Seguros conquista 1,7 milhão De VEÍCULOS segurados

Seguradora foca nas regiões com maior volume de frota segurável FRANCK MICHEL

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HDI Seguros acaba de atingir um milhão e setecentos mil automóveis segurados no Brasil. Com operação em todo o território nacional, a seguradora tem investido em expansão nas regiões com maior volume de frota segurável e já colhe os resultados dessa estratégia. De janeiro a julho deste ano sua carteira cresceu em 100 mil itens, considerando apenas o ramo automotivo, principal foco da HDI Seguros. A operadora também atua fortemente em seguros residenciais. “Estamos trabalhando bastante para atender as demandas de mercado com

qualidade em serviços e preços competitivos. Um de nossos diferenciais estratégicos, por exemplo, é a oferta de seguros personalizáveis. De acordo com as informações do cliente e suas necessidades individuais de utilização do veículo, os corretores podem montar o produto mais adequado. Com a escolha correta de serviços e coberturas, o cliente pode chegar a economizar de R$ 300 a R$ 500 no seu seguro”, explica João Francisco Borges da Costa, presidente da HDI Seguros.

De janeiro a julho deste ano sua carteira cresceu em 100 mil itens. No último ano, a seguradora inaugurou quatro filiais no Rio de Janeiro – na Barra da Tijuca, zona oeste da Capital, no Centro do Rio, em Niterói e em Campos dos Goytacazes, região serrana – além de escritórios comerciais em Umuarama, no Paraná, e em Pelotas, no Rio Grande do Sul. Neste ano, novas unidades na região metropolitana de São Paulo também foram abertas.

O cliente pode chegar a economizar de R$ 300 a R$ 500 no seu seguro.

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AGÊNCIA ESTADO

Icatu Seguros alcança faturamento de R$ 1,5 bilhão no 1º semestre Crescimento em seguros de vida é o destaque do período

LUIS HENRIQUE/JRS

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Icatu Seguros, maior seguradora independente de Vida e Previdência do país, alcançou faturamento de R$ 1,5 bilhão no primeiro semestre de 2015, aumento de 17% em relação ao mesmo período do ano passado. O patrimônio líquido atingiu R$ 848,4 milhões ao final do semestre, após distribuição de R$ 100 milhões em dividendos. A seguradora fechou o semestre com aproximadamente R$ 320 milhões em volume de ativos livres. Mantendo o desempenho do mesmo período do ano anterior, a companhia alcançou lucro líquido de R$ 130,5 milhões. A Icatu Seguros chegou ao final do primeiro semestre com R$ 16,8 bilhões em ativos sob administração. “Os resultados do primeiro semestre do ano demostram a consistência do crescimento da companhia, que tem buscado aprimorar constantemente o atendimento e investido

na qualidade dos produtos e serviços aos clientes, corretores e parceiros comerciais. Os números refletem o trabalho de uma equipe que atua de forma coesa na direção dos mesmos objetivos” – afirma o presidente da Icatu Seguros, Luciano Snel. O executivo complementa que apesar de 2015 ser um ano desafiador em função do contexto econômico, a empresa tem mantido o ritmo forte de crescimento e lucratividade dos últimos anos, aproveitando as oportunidades que o setor apresenta. O faturamento da companhia no segmento de seguros de pessoas atingiu R$ 686,8 milhões no semestre, crescimento de 16% em relação ao mesmo período de 2014. O desempenho nessa linha de negócios é devido, não só à ampliação da base de clientes, mas também ao aprimoramento contínuo da metodologia de subscrição de riscos e controle

das carteiras. Em previdência aberta, as contribuições cresceram 32% em relação ao primeiro semestre do ano passado, alcançando R$ 411 milhões. A seguradora atingiu cerca de R$ 9,8 bilhões em reservas, crescimento de 17 % comparado ao primeiro semestre do ano anterior. O segmento de capitalização alcançou R$ 1,7 bilhão em provisões técnicas e distribuiu aos clientes na forma de sorteios o montante de R$ 16,3 milhões. A Icatu Vanguarda, gestora de recursos do grupo, fechou o semestre com R$ 10,6 bilhões em ativos sob gestão. A empresa figura nos principais rankings de investimento, se destacando na gestão de fundos de inflação, crédito e dividendos. Na Icatu Fundos de Pensão, o patrimônio administrado chegou a R$ 2,3 bilhões ao final do semestre, distribuídos entre os 39 planos do fundo Icatu Multipatrocinado e 6 planos Instituídos. REVISTA JRS - EDIÇÃO 181 - 17


O Grupo Aspecir parabeniza ao povo gaúcho e a União Seguradora que, em uma data tão especial como o 20 de setembro, comemora 102 anos.

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JULIA SENNA | JRS

JoÃO LOCK prestigia clube da pedrinha

GUILHERME TESTA/JRS

Executivo reforça importância da entidade para o mercado

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oão Lock já é um profissional muito conhecido por sua proatividade no mercado de seguros. Atualmente, ele é diretor comercial da União Seguradora e já acumula duas passagens pela presidência do Clube da Pedrinha em Seguros do Rio Grande do Sul. A atual presidente da Entidade, Yara Bolina, recebeu o cargo das mãos de Lock no ano passado. O executivo comenta que continua fazendo muito pelo Clube, agora como diretor. “Sigo trabalhando e fazendo muito por ele porque vale a pena”, afirma. Lock acredita que todas as pessoas que trabalham no mercado segurador deveriam conhecer e participar das reuniões dos Pedrinhas. Tanto para enriquecimento pessoal e profissional quanto para levar mais colaboração em forma de

ideias e participação. “Todos deveriam fazer parte, desde os comerciais até as pessoas que trabalham na parte técnica. Venham para cá, venham conhecer o Clube. Ele precisa de mais pessoas. Não se faz nada sozinho, sempre precisamos de mais colaboração”, convida. Entre as muitas vantagens que o Clube pode oferecer aos seus participantes, ele destaca o debate de ideias e as oportunidades de se relacionar com profissionais de diferentes empresas. “Por exemplo, se a pessoa tem qualquer tipo de dificuldade de falar em público ou qualquer coisa no segmento, nós oportunizamos e trocamos ideias. Falamos dos bons seguradores e dos bons corretores. Estamos sempre à disposição, conhecendo as seguradoras que não conhecemos e conhecendo melhor as que já conhecemos. É como conhecer o mercado de seguros

cada vez mais”, exemplifica. O executivo, que é oriundo do ramo de automóveis, conta como foi o desafio de moldar-se à novas experiência para realizar um ótimo trabalho na União Seguradora que trabalha num processo mais de vida. “Buscamos alternativas criativas e, com isso, o nosso foco começou a se transformar em um bom negócio. Hoje eu diria que a seguradora está de vento em popa”, assegura. Ele ainda chama os corretores de seguros a procurarem fazer negócios com a Companhia, pois nela existem muitas facilidades e vantagens. “Primamos por aqueles que tem trabalhos com a área de vida, que querem trabalhar em união com a União Seguradora, já que o nosso processo é de trabalhar com as pessoas. Somos a solução do problema tanto do segurado como do cliente”, finaliza.

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WILLIAM ANTHONY | JRS

Bradesco Seguros apresenta Fiança Locatícia em Porto Alegre

Produto dispensa a figura do fiador e garante tranquilidade para locadores e locatários

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Bradesco Seguros apresentou no mês de setembro aos corretores de imóveis associados ao Sindicato Intermunicipal das Empresas de Compra, Venda, Locação e Administração de Imóveis e dos Condomínios Residenciais e Comerciais no Rio Grande do Sul (Secovi-RS) seu Seguro Fiança Locatícia com uma série de vantagens exclusivas aos mais de 420 profissionais conveniados a entidade. Diversos executivos da companhia, tais como Anderson Mundim, superintendente executivo regional sul; Pablo Rodrigues, gerente

da sucursal Porto Alegre e Antonio Liberato Teixeira, superintendente da seguradora, estiveram presentes no Ritter Hotéis, em Porto Alegre. Moacyr Schukster, diretor-presidente do Secovi-RS, destacou o prestígio empregado pela companhia a centena de espectadores atentos. Os funcionários e familiares do Secovi, além de proprietários, contratados e familiares das imobiliárias associadas a entidade ganharam um desconto especial de 15% no Seguro Auto, além de benefícios diferenciados em seguros de vida e planos de previdência. “O Grupo Bradesco procu-


ra se aproximar dos parceiros para entender ainda mais este nicho e apresenta seus diferenciais únicos no mercado”, destacou Liberato ao apresentar o Seguro Fiança Locatícia, que ganha cada vez mais repercussão nacional. O produto é uma solução para facilitar a vida de locadores e locatários de imóveis, substituindo o fiador e a caução como garantia do contrato de aluguel de imóveis residenciais. Ele garante ao proprietário do imóvel o recebimento do aluguel e dos encargos vencidos em caso de inadimplência do locatário. Para o inquilino, é eliminação da busca por um fiador, além de uma série

de vantagens, como serviços de assistência emergencial para pequenos reparos ou consertos no imóvel alugado. A cobertura básica cobre os custos com aluguel e uma série de coberturas adicionais por encargos legais, danos ao imóvel ou assistências como chaveiro e eletricista podem ser adquiridas. O encontro com os corretores segue a política de aproximação da companhia para o aprimoramento deste nicho. Evento semelhante foi realizado no mês de julho, quando a seguradora firmou parceria com a Associação dos Corretores de Imóveis e Imobiliárias de Canoas-RS (ASSOCI).

O Grupo Bradesco procura se aproximar dos parceiros para entender ainda mais este nicho e apresenta seus diferenciais únicos no mercado.

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CAROLINE PASTERNACK | CDI

SulAmérica registra aumento de 28% No “Motorista Amigo” Benefício oferecido pela companhia está entre os mais utilizados pelos segurados e aumenta a proteção aos condutores e passageiros no retorno para casa

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serviço Motorista Amigo, disponível no seguro auto da SulAmérica, tem se consolidado como uma alternativa segura para o motorista que está impossibilitado de dirigir. Segundo levantamento realizado pela companhia, o acionamento do benefício cresceu 38% de janeiro a julho de 2015, no comparativo com o mesmo período do ano anterior. A maior demanda vem do Rio de Janeiro, que concentra cerca de 76% das solicitações. Pernambuco é o segundo estado com maior volume de pedidos, atingindo 7%. “O Motorista Amigo está entre os grandes diferenciais da nossa carteira e vem ganhando mais adeptos a cada ano. Alguns fatores explicam esses números, como a postura cada vez mais consciente do condutor ao dirigir o veículo e os riscos que uma indisposição pode causar a quem está no veículo. Zelar pela segurança do condutor e dos passageiros é o nosso maior objetivo”, afirma o vice-presidente de auto e massificados da companhia, Eduardo Dal Ri. Outro destaque do levantamento feito

pela empresa está relacionado aos solicitantes do serviço. 80% dos pedidos são realizados pelo próprio condutor, 7% pelo conjugue e 13% por outras pessoas, como parentes, amigos ou corretores. Em relação ao período de maior acionamento, dezembro é o principal mês por conta das confraternizações de fim de ano. Só no final do ano passado, foram registradas 2.118 solicitações, contra 946 na média dos meses anteriores. O Motorista Amigo está disponível para os clientes do seguro automóvel há 15 anos e pode ser solicitado quando o segurado não estiver em condições de dirigir e precisar de um motorista para conduzir o veículo, seja por problemas de saúde, mal-estar ou por ingestão de bebida alcoólica. O limite de uso do Motorista Amigo varia de acordo com o produto contratado, que pode chegar até a sete acionamentos por ano no produto auto mulher. Para solicitá-lo, basta que o segurado entre em contato com a companhia pela central de atendimento (4004 4100 – Capitais e áreas Metropolitanas e 0800 727 4100 para demais regiões), e informe o número da apólice.

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REDAÇÃO JRS | com informações de Anderson Estevan, da Conteúdo Comunicação

Corretora de seguros lança plataforma online para frotas corporativas Iniciativa é inédita no mercado brasileiro ED DUNENS

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Marsh, multinacional líder em corretagem de seguros e gerenciamento de riscos, se torna a primeira corretora de seguros no Brasil a entrar no segmento de gestão de gerenciamento de frotas. A ferramenta realiza o gerenciamento em tempo real dados das apólices de seguros, IPVA, custos de manutenção, combustível, pedágios, multas e status de habilitação (CNH) sistematizados com o histórico de cada automóvel. Desenvolvido no Brasil, o Webfrota será exportado para outros países da América Latina. Com o lançamento da plataforma, a corretora projeta dobrar a receita da divisão de seguros de veículos de frotas nos próximos três anos.

O sistema está sendo implantando em empresas com frotas de 100 a 10.000 veículos. A corretora gerencia 90 mil carros, pick-up, caminhões leves e pesados, semi reboque e rebocadores de grandes e médias empresas nacionais e multinacionais. Do total, 57,7 mil já fizeram integração para o Webfrota. O sistema está sendo implantando em empresas com frotas de 100 a 10 mil veículos e as informações serão integradas aos sistemas da corretora e aos das seguradoras. “Nosso sistema traz uma mudança de cultura na gestão das frotas e na operacionalização dos seguros, pois a plataforma eliminará o uso das planilhas de Excel. Os dados dos veículos são importados para o Webfrotas e podem ser acessados e atualizados pelo gestor com iPhone ou iPad mesmo ele estando fora da empresa”,

afirma Eugenio Paschoal, presidente e CEO Marsh Brasil. De acordo com o executivo, o Webfrota foi desenvolvido no Brasil e será exportado para outros países da América Latina. “É uma inovação no mercado de gerenciamento de frotas e projetamos dobrar a receita da divisão de seguros de auto frota nos próximos três anos”, completa. O sistema, que substitui o uso de planilhas de Excel está sendo implantando em empresas com frotas de 100 a 10.000 veículos e as informações dos veículos serão integradas aos sistemas da corretora e aos das seguradoras. Ele faz a gestão de diversos perfis de frotas: carros, pick-up, caminhões leves e pesados, semi reboque e de rebocadores. REVISTA JRS - EDIÇÃO 181 - 25


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JÚLIA SENNA | JRS GUILHERME TESTAJRS

Nossa missão é conscientizar a população que seguro não é só o de automóvel”. HÉLIO KINOSHITA

VICE-PRESIDENTE DA MITSUI

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Mitsui Sumitomo Seguros recebeu mais de 110 corretores de seguros da grande Porto Alegre e interior do Rio Grande do Sul na manhã do dia 26 de agosto. Na oportunidade, os executivos palestrantes Renato Biffi, do produto vida, e Ricardo Beyer, do produto transportes, discorreram sobre as temáticas. O vice-presidente da Mitsui, que é a maior seguradora do Japão e da Ásia, , disse que o Grupo está desenvolvendo um grande processo para se tornar uma companhia não só grande no Brasil, mas sim reconhecida pelo bom serviço que presta no mundo todo. “Acreditamos que temos uma oportunidade de explorarmos e darmos consciência à população e aos empresários brasileiros que o seguro não é somente o seguro de automóveis, e mostrar a importância de se explorar o segmento na linha de benefícios de pessoas e outras proteções patrimoniais e financeiras que são tão importante quanto o automóvel”,

falou. Uma das preocupações especiais da Companhia é o relacionamento com o corretor de seguros. Sendo este profissional o principal canal de distribuição, Kinoshita acredita que promover encontros e estimulá-los a desenvolver outros negócios é uma obrigação. “Intensificar a relação, fortalecer o conhecimento do profissional e ofertar ferramentas e produtos novos é mais do que obrigação de nossa”, afirmou. O gerente da filial de Porto Alegre da Mitsui, Julio Fraga, contou que está percorrendo todo o Rio Grande do Sul em busca de relacionamento com vários corretores de seguros. “Estamos regionalizando as nossa ações, buscando negócios por microrregiões, dando realmente uma atenção especial a todos”, frisou. O executivo Renato Biffi, que palestrou sobre o segmento vida, acredita que aproximar a área técnica do corretor e falar de forma clara e objetiva sobre o produto seja uma oportunidade. “Quando fiz a apre-

sentação, sabia que estava falando com profissionais que já trabalham com seguro de vida há muitos anos, só que muitos trabalham com seguradoras e áreas técnicas e comerciais que ainda insistem em falar uma língua técnica, e nós apresentamos o seguro de vida como um produto de fácil comercialização, fácil entendimento e que tem apelo para o mercado”, completou. Hélio Kinoshita, vice-presidente; Paulo Yukio Takenaka, diretor técnico e os executivos palestrantes Renato Biffi, do produto vida, e Ricardo Beyer, do produto transportes, fizeram um interface enriquecedor sobre MS Vida, suas características, condições, coberturas, formas de contratação, assistências, serviços, facilidade na cotação e a maneira ágil de efetivação e atendimento ao corretor de seguros. As ferramentas online e o atendimento aos sinistros também foi destaque. No caso de eventos do ramo de transportes, o telefone 0800 707 7883 – SOS Cargas é otimizado para contato. REVISTA JRS - EDIÇÃO 181 - 27


REDAÇÃO JRS | COM INFORMAÇÕES DE FUNDAÇÃO CEEE

“Caminhos para o Futuro” mostra que Brasil pode ser modelo para o mundo GUILHERME TESTA/JRS

Evento reuniu o sociólogo italiano Domenico de Masi e o cardiologista Fernando Lucchese

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uem compareceu ao Seminário Caminhos para o Futuro, na tarde do dia 27 de agosto, voltou para casa com duas receitas para trilhar sua vida daqui para frente. Cuidar melhor da saúde física e mental e ter uma postura mais positiva em relação ao país onde vive foram as lições trazidas por Fernando Lucchese e Domenico de Masi, especialistas em duas áreas que cuidam da saúde individual e social da humanidade. Convidados pela Fundação CEEE, o médico cardiologista gaúcho, autor do best seller “Pílulas para viver melhor” e o sociólogo italiano que,

entre outras obras, desenvolveu o conceito de “ócio criativo”, foram muito aplaudidos por um público de mais de 600 pessoas, formado por empresários e gestores de recursos humanos de várias empresas, que compareceram ao Teatro do Bourbon Country, em Porto Alegre. O objetivo deste seminário foi debater tendências na sociedade, proporcionando uma reflexão sobre diversos assuntos como comportamento e previdência. O cardiologista Fernando Lucchese falou sobre o tema “longevidade, a nova opção do ser humano”. A expectativa de vida da sociedade brasileira está


aumentando em um ritmo acelerado. Em 1980, era de 62 anos e hoje já passa dos 74 anos. O que é preciso fazer para colocar mais vida nesses anos que, em grande parte, passaremos aposentados, dependendo dos recursos da previdência social? Como viver bem e com mais saúde nesses anos que, a cada geração, se somam a nossa expectativa de vida? Segundo o cardiologista, é necessário combater os “inimigos da longevidade” como o infarto, os acidentes cerebrais e o câncer, além das doenças da alma, como a depressão, que aumentam as chances de desenvolvermos essas patologias. Uma atitude positiva diante da vida, que valorize o altruísmo, as solidariedade, o otimismo e a espiritualidade tem maior impacto na longevidade. O estilo de vida adotado pelas pessoas tem peso de 53% nessa balança. Os outros 47% são divididos entre assistência médica, fatores genéticos e de meio ambiente. Portanto, viver mais e melhor depende dos seus hábitos, da forma de encarar a vida e também de como cada um lida com seus recursos financeiros. Outro dado apresentado por Lucchese é que as pessoas com boas aposentadorias têm mais qualidade de vida. Não se preocupar com dívidas e saber que sua aposentadoria supre as necessidades, proporciona mais tranquilidade para aproveitar um tempo que pode durar um terço da vida.

A presidente da Fundação CEEE, Janice Antonia Fortes, disse na abertura do evento que a questão previdenciária será um dos maiores desafios para o governo e para a sociedade: “A Previdência Social vai

Assim como os planos de saúde, os planos de previdência privada estão se tornando uma necessidade”. precisar se readequar para enfrentar este cenário, pois haverá mais aposentados, no tempo em que teremos menos jovens ingressando no mercado de trabalho”. O segmento de previdência complementar é uma alternativa para manutenção do padrão de renda na aposentadoria. “Assim como os planos de saúde, os planos de previdência privada estão se tornando uma necessidade para o bem estar das atuais e das futuras gerações, pois qualidade e estilo de vida são fatores determinantes para uma longevidade feliz”, complementa Janice. Domenico de Masi falou sobre “O futuro chegou”, título de um de seus livros

que propõe modelos de vida para uma sociedade desorientada. Neste trabalho, ou autor avalia como a qualidade de vida e a felicidade da população influenciam o futuro. O sociólogo propõe uma reflexão sobre os modelos socioeconômicos e religiosos que já foram testados pela humanidade ao longo da História e aponta o Brasil como um modelo para o futuro, apesar de todas as dificuldades em relação à distribuição de renda, educação e segurança. Durante o período colonial e imperial, o Brasil copiou o modelo europeu. Nas últimas décadas, seguiu o modelo norte-americano e agora, com a crise mundial, o Brasil está sozinho obrigado a desenvolver seu próprio modelo. O sociólogo italiano enumerou uma série de características do país que podem alavancar seu desenvolvimento, como a abundância de recursos naturais, sua biodiversidade, potencial energético, estabilidade monetária, além de sua diversidade cultural e étnica que o coloca em terceiro lugar do mundo nesse quesito. Apesar de todas essas qualidades “hoje só se fala em crise, não se fala em projeto futuro para o país, isso é uma patologia neurótica sem explicação”, afirma o sociólogo. Segundo ele, o Brasil já deu sinais de que pode gerar riqueza e distribuir renda. “A gestão de Fernando Henrique Cardoso reorganizou a economia e acumulou riqueza e a gestão de Lula tratou de redistribuí-la”.

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WILLIAM ANTHONY/JRS | ADAPTADO DE MILENA LOURENÇO/FSB

Capemisa Seguradora incentiva diversas modalidades esportivas em todo o Brasil

Artes marciais, natação e vôlei ganham incentivo da companhia DIVULGAÇÃO

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rês atletas do Instituto Reação, patrocinado pela Capemisa, marcaram presença no Campeonato Brasileiro Sub 13 de Judô no mês de setembro. Os jovens Bruno Alvares Magalhães, Beatriz Braga Lopes e Leonardo Salomão irão embarcar para Lauro de Freitas, na Bahia, para buscar novas conquistas na modalidade. Os três já conquistaram diferentes títulos na modalidade, como a Copa São Paulo, a Copa Rio Internacional, a Copa Minas de Judô e o Campeonato de Abertura FJERJ. Criado em 2003 pelo medalhista olímpico Flávio Canto, o Instituto Reação é uma organização não governamental que promove o desenvolvimento humano e a inclusão social por meio do esporte e da educação, fomentando o judô desde a iniciação esportiva até o alto rendimento. Cerca de mil crianças, adolescentes e jovens do Rio de Janeiro são beneficiados

Desde o ano passado, a companhia também patrocina a equipe de vôlei feminino da Sogipa. pela iniciativa. Desde 2009, a seguradora patrocina o programa Reação Olímpico, que atende a cerca de 140 atletas de alto rendimento. No primeiro semestre de 2015, os integrantes do Reação participaram de 18 competições nacionais e oito internacionais. Eles conquistaram, ao todo, 44 medalhas de ouro, 47 de prata e 64 de bronze. Natação e Vôlei também recebem apoio Desde o ano passado, a companhia também patrocina a equipe de vôlei feminino da Sogipa (Sociedade Ginástica Porto Alegre). A modalidade faz parte da história do clube. O esporte é praticado na Sociedade desde 1926. De lá pra cá, o time já conquistou diferentes títulos, dentre eles, uma Super Liga de Voleibol. Hoje, a Sogipa possui todas as categorias de vôlei feminino, do mini ao adulto, totalizando mais de

100 atletas. A Capemisa também investe em outras modalidades esportivas. O baiano Enzo Esteves, de 16 anos, é uma das promessas da natação brasileira e participa do Campeonato Sul-Americano Copa Pacífico 2015, na Colômbia. Patrocinado pela seguradora desde 2012, Enzo teve o 5º melhor tempo entre os 39 melhores atletas do país na etapa do Campeonato Brasileiro, realizada em junho. Ele foi o único representante do Norte e do Nordeste entre os oito melhores na final. Em 2015, Enzo também ganhou uma medalha de ouro, uma de prata e uma de bronze no Troféu Sérgio Silva Norte/Nordeste, realizado em abril, na Paraíba. Em maio, ele participou do Troféu Milton Medeiros, também na Paraíba, e conquistou duas medalhas de prata e três de ouro, além de levar o Troféu Eficiência da categoria juvenil. REVISTA JRS - EDIÇÃO 181 - 31


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MATÉRIA DE CAPA

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ntes de se tornar líder de mercado, a Make-up construiu um legado que transformou e ainda transforma a vida de franqueados e colaboradores. Um legado de empreendedorismo, carreira e satisfação. A história da rede teve início dos anos 90 quando o fundador da marca, Junior Cabreira, abriu sua primeira oficina de reparação automotiva. Junior, um empreendedor nato, aos 14 anos, apaixonado por surf, encontrou uma maneira de REVISTA JRS - EDIÇÃO 181 - 34

comprar uma prancha, pra isso começou a pintar camisas para vender aos colegas. Desta oportunidade nasceu seu ímpeto empreendedor que seguiu por outras atividades até que, anos mais tarde, depois de outras experiências, aos 19 anos, iniciou com a compra e venda de veículos seminovos. A oportunidade foi a porta de entrada de Junior no ramo automotivo. Entre as idas e vindas do Rio Grande do Sul à Bahia, enquanto trazia automóveis para revender, Junior decidiu fixar residência

na capital baiana, em busca de novos negócios. Em 1995, os negócios iam bem, quando a chegada da primeira filha e o desafio de constituir sua família, fizeram Junior optar em retornar ao Rio Grande do Sul. “Empreender pra mim é felicidade, é uma razão pra viver. É uma das formas de ter importância na vida das pessoas, poder gerar oportunidades, desenvolver pessoas, buscar parceria pra novas conquistas, aprender e ensinar”, diz Junior Cabreira, em um resumo do que é pra ele


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Empreender pra mim é felicidade, é uma razão pra viver. É uma das formas de ter importância na vida das pessoas”.

ser um empreendedor. De volta a Porto Alegre, Cabreira seguiu sua paixão pelo ramo automotivo para buscar novas oportunidades. Depois de analisar alternativas, o empreendedor identificou nos serviços de estética automotiva, micropintura de riscos e polimentos especiais como uma oportunidade inovadora no Brasil para época, e inédito no Rio Grande do Sul. Em busca de capacitação, Junior foi a São Paulo participar da formação técnica para o desenvolvimento do negócio. Nesse momento, em 1995, nasceu a Make-up Estética Automotiva, projeto idealizado para ser uma oficina de reparação, ao longo desses 20 anos de história, tornou-se a melhor franquia do Brasil no segmento automotivo. A inovação foi certeira! Em poucos meses, os serviços geraram um grande volume de trabalho para a empresa que recém havia começado a atender na Zona Norte da capital. Em 2001, surgiu a primeira oportunidade de crescimento, na cidade de Novo Hamburgo, e a negociação resultou na primeira filial da marca. Os resultados positivos incentivaram a abertura da terceira unidade, em 2004, na cidade de Canoas. Um ano depois, na abertura da quarta oficina, a empresa enfrentou uma barreira tributária, a perda da opção do Simples Nacional, o que influenciaria diretamente no resultado do negócio. Para Junior “a dificuldade é a mãe da ideia” e na busca de alternativas para vencer essa adversidade, ele conheceu o franchising. Uma nova forma de ver as oportunidades que estavam sendo geradas, e mudaria naquele momento, o rumo dos negócios: o que tinha nascido com o objetivo de ser apenas uma oficina, transformou-se em uma rede que tem o objetivo de atingir o total de

1000 unidades. Então, no ano de 2005, enquanto a empresa comemorava 10 anos de mercado, iniciava-se uma nova fase: a entrada da Make-up no mercado de franchising. Em 2008, já com 12 franquias em operação os investimentos foram na sede da franqueadora e no desenvolvimento e formação da equipe de suporte. Junto com o crescimento, vieram também as dificuldades. Não foram somente as dificuldades financeiras iniciais, mas as humanas e as técnicas. A liderança de pessoas, por exemplo, foi uma entre as diversas capacidades que Junior precisou desenvolver. O foco em vencer as dificuldades e desenvolver pessoas, foi um dos fatores que levou a Make-up Franchising a ser reconhecida e premiada nacionalmente. “O desafio que move”, com essa frase, Junior explica sua motivação para buscar o melhor para sua empresa e equipe sempre. O Empreendedor tem como objetivo continuo gerar novas oportunidades, identificar talentos e desenvolver pessoas. Para que a franqueadora atinja seu objetivo de crescimento de 30% ao ano, a estratégia de suporte contínuo ao franqueado, é uma das mais importantes. Além da consultoria de campo, são promovidos encontros mensais com o intuito de capacitar os franqueados, através da troca de experiência de dentro da rede, aperfeiçoarem processos e prevenirem os possíveis problemas. É o momento de discutir as situações de rede, novas oportunidades, trocar informações e compartilhar dificuldades. Os resultados das ações realizadas para superar cada desafio foram contribuindo para a formação do posicionamento de mercado da Make-up. Hoje, a franqueadora não abre mão de pontos REVISTA JRS - EDIÇÃO 181 - 35


MATÉRIA DE CAPA

como: empreendedorismo, equipe de alta performance, metas agressivas e excelência em atendimento. Essas diretrizes veem alcançando reconhecimento nacional. MELHOR FRANQUIA DO BRASIL, SEGMENTO AUTOMOTIVO Desde 2008, a empresa figura entre as melhores franqueadoras do país, sendo reconhecida como “Franquia 5 Estrelas”, no Prêmio Melhores Franquias, da Revista Pequenas Empresas & Grandes Negócios, da Editora Globo. E em junho deste ano, a rede recebeu seu maior reconhecimento, sendo eleita como Melhor Franquia do Brasil, categoria Veículos. Essa certificação analisa: 1) Desempenho da Rede: Neste quesito são avaliados itens como a abertura de novas unidades, a variação do faturamento e a taxa de retorno da rede, entre outros; 2)Qualidade da rede: São avaliados itens como suporte ao franqueado, a experiência no negócio, Selo ABF e a comunicação da rede, entre outros; 3) Satisfação dos franqueados: São abordados aspectos relacionados à: comunicação, treinamentos oferecidos, participação nas decisões da rede e desempenho da unidade, dentre outros. “Receber esse prêmio, de uma das principais revista de negócios do Brasil certificou uma história de 20 anos. Trajetória que foi construída por muitas pessoas, através da paixão, trabalho e dedicação. Tínhamos isso como uma das meta para o ano de 2015”, diz Fabiane Nunes, diretora de marketing da Rede. Para Junior, a conquista do prêmio é “A realização de um grande objetivo, 6 anos perseguindo, superar as grandes marcas. Não é uma conquista só minha, é uma conquista do nosso grupo. Ë importante fazer parte desta conquista”. Desde 2013, a Make-up recebe o Selo de Excelência da Associação Brasileira de Franchising, foi primeiro lugar como Destaque da ABF, na categoria Pleno em 2013. Este selo é símbolo de distinção das

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empresas franqueadoras no mercado: o Selo de Excelência em Franchising, avalia a satisfação do franqueado em relação ao desempenho da franquia, à marca e ao suporte prestado. A concessão do Selo é uma iniciativa da ABF para incentivar as boas práticas do franchising. Celebrado como uma importante conquista pelos franqueadores já que a chancela é concedida a partir da avaliação feita pelos franqueados. O SEF classifica as franquias em três categorias (Pleno, Sênior e Máster), segundo o número de franqueados e o tempo de atuação da marca no franchising. Em cada categoria, a ABF homenageia as marcas com melhor pontuação. Ainda em 2013, a rede foi premiada com o destaque Troféu JRS na categoria Ação Inovadora e, em 2014, foi agraciada com destaque na categoria Liderança em Franquia Automotiva; ambos entregues pela Revista JRS Comunicação. Tendo em vista toda a caminhada empreendedora até a implantação da franqueadora e os retornos positivos, Junior Cabreira conclui alguns pontos fundamentais que o guiaram na carreira: “Una-se a pessoas que se identifiquem, que se engajem na sua causa, com seus valores e que possam complementar suas competências. Quando o trabalho é realizado com dedicação e foco, o reconhecimento acontece de forma natural”. EXPANSÃO BRASIL - Em Busca de Novos Horizontes Composta por 30 unidades - 28 em pleno funcionamento e 2 em fase de implantação - a Make-up é líder nacional em seu segmento. A rede atende demandas dos estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná. Mas os objetivos de expansão não param por aí… Ainda no Rio Grande do Sul, a Make-up está em, busca de franqueados para as cidades de Gramado, Erechim, e Rio Grande. Mas o foco principal para 2016 passa a ser a expansão nacional, aumentando o número de fran-

quias nos estados de Santa Cataria e Paraná. A liderança vem refletindo no crescimento da rede, que se mantém em 30% nos últimos 5 anos. Essa posição instiga ainda mais os projetos de expansão, que mantém uma meta desafiadora de atingir o total de 1.000 unidades da marca. Como estratégia de apoio para este crescimento, a Make-up está participando do Programa da Endeavor Empreendedores Promessas/RS. Um programa, que tem o objetivo de capacitar os empreendedores para que estejam a um passo de transformarem seus negócios em empresas de alto impacto, ou seja, que possam ganhar escalabilidade com um ritmo de crescimento e geração de emprego de forma sustentável. “Os números para este ano se mostram muito positivos para a expansão das franquias e, consequentemente, para a geração de empregos. No primeiro semestre de 2015, registramos 31% de crescimento.

Para o final de 2014, a expectativa é ter uma rede composta por 33 unidades”, Junior conclui.


PRIMEIRA FRANQUEADA DA REDE Em setembro, a Make-up inaugurou a sua mais nova unidade na Zonal Sul de Porto Alegre - a Make-up Cavalhada. A loja oferece todos os serviços de reparação que são padrão da rede. A grande novidade é que, pela primeira vez, temos uma mulher no comando da unidade. Marilene Simsen Backes é dona de mais de 17 anos de experiência em RH no segmento industrial. No total, foram 21 anos trilhados na carreira executiva para dar um salto e empreender. “Aproximei-me ainda mais da Make-up durante o meu planejamento de carreira, onde me identifiquei muito com o modelo de gestão da franquia e perfil do negócio”, conta Marilene. Líder no Mercado de Seguros Atualmente, a rede Make-up dedica-se a atender as principais seguradoras do mercado, da mesma maneira que atende seus clientes, a marca é líder no segmento de seguro, é referência em prestação de

serviço especializado para as seguradoras. O ano de 2015 tem sido o ano de investimentos em processos e capacitação da rede de franqueados para cada dia mais aumentar o nível do serviço prestado ao mercado de seguros. “Nosso objetivo é nos manter como principal player para as seguradoras. Temos Know-How construído ao longo de 20 anos de mercado, que nos permite resolver toda e qualquer demanda dos clientes com sinistros. Manter a excelência no atendimento e na qualidade em serviços é fundamental para alimentar a expansão. Com metas ousadas, trabalhamos sempre alinhados ao objetivo final e focados na busca das melhores soluções para os possíveis problemas que venham a surgir. Enxergamos grandes possibilidades no mercado de seguradoras e ainda temos muitos campos para desbravar até atingir as 1.000 unidades da rede”, explana Junior Cabreira.

Nosso objetivo é nos manter como principal player para as seguradoras. Temos Know-How construído ao longo de 20 anos de mercado, que nos permite resolver toda e qualquer demanda dos clientes com sinistros”.

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JÚLIA SENNA | JRS

Sucesso no sudeste do Brasil, Porto Seguro Conecta tem previsão de chegar ao RS Operadora virtual completou recentemente um ano em São Paulo com ótimos resultados PEXELS

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Porto Seguro Conecta é a primeira operadora virtual do Brasil. As Mobile Virtual Network Operator (da sigla MVNO) foram regulamentadas em 2010 pela Agência Nacional de Telecomunicações e, basicamente, são entidades jurídicas que prestam serviços de telecomunicações utilizando a infraestrutura de uma operadora tradicional. Recentemente a Conecta completou um ano de operações em São Paulo registrando ótimos resultados. Pesquisa feita na Capital paulista, Rio de Janeiro, Santos (SP), Campinas (SP) e Jundiaí (SP) mostrou que os serviços ficaram em 2º

Os gaúchos poderão falar de forma ilimitada com qualquer operadora sem ter surpresas no final do mês. lugar em satisfação geral dos clientes e em 1º lugar em fidelidade. Segundo a empresa, já chega a 30 mil chips Conecta em celulares, interligando o usuário aos produtos Porto Seguro e facilitando soluções. Além disso, a operadora está presente em mais de 300 mil rastreadores e alarmes monitorados. O cliente Porto Seguro Conecta está coberto em todo território nacional e internacional. E, desde abril, a região do Vale do Paraíba passou a contar com os serviços da operadora. A novidade é que a Porto Seguro Conecta deve chegar ao Rio Grande do Sul

em 2016. A informação foi dada de forma exclusiva por Claudir Couto, gerente da sucursal da Companhia no Estado. Os gaúchos poderão falar de forma ilimitada com qualquer operadora sem ter surpresas no final do mês e contar com preços especiais para clientes Porto Seguro Auto e Cartão de Crédito Porto Seguro. Poderão também navegar na internet sem limite de velocidade e enviar mensagens de texto à vontade. Os clientes ainda terão 5% de desconto na renovação ou contratação do seguro auto e acumularão 10% do valor na fatura, que são revertidos em mais desconto na renovação do seguro auto. REVISTA JRS - EDIÇÃO 181 - 41


Parabéns ao povo Gaúcho. 20 de setembro 2015

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JÚLIA SENNA | JRS

“Mostramos o lado social e dE proteção Do seguro”, conta Lucas Vergílio O deputado federal acredita que se a lei que obriga casas noturnas a contratar seguro já estivesse valendo, acidentes como o da Boate Kiss não ocorreriam ou teriam danos fortemente atenuados

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o dia 26 de agosto, a Comissão de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio da Câmara aprovou o Projeto de Lei Complementar que obriga pessoas físicas e empresas que promovam ou organizem eventos artísticos, culturais e esportivos a contratar seguros de responsabilidade civil por danos pessoais causados em decorrência dessas atividades ou de incêndio, destruição ou explosão de qualquer natureza. O PLP 1/15 só permite o funcionamento de casas de shows, boates, teatros, estádios, cinemas e similares que tenham feito o seguro, garantindo a responsabilidade civil dos proprietários ou promotores no caso de acidentes.”Existem várias questões técnicas que precisam ser seguidas. Nós sabemos que muitas das boates não seguem estes critérios de prevenção de incêndio, então, com esse seguro nós garantimos que os critérios de prevenção serão seguidos”, comenta o deputado Lucas Vergilio (SD-GO), autor da proposta. Nos casos de eventos em que haja cobrança de ingressos, o organizador terá ainda de contratar, como garantia suplementar, apólices coletivas de seguro de acidentes pessoais coletivos em favor de seus espectadores e participantes. Nesse caso, será permitida a cobrança desse seguro de cada espectador ou participante. O ingresso ou bilhete deverá trazer o valor do capital segurado individual, o número da apólice, o nome e o núme-

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ro do registro da corretora, o nome e o telefone da seguradora contratada. Em caso de morte do segurado, os herdeiros legais se tornarão os beneficiários de possíveis indenizações. Os valores mínimos e as coberturas a serem contratadas serão definidos pelo órgão regulador de seguros. Vergilio conta que valorizar o caráter de proteção que o seguro possui é um trabalho que está desenvolvendo ao longo de anos. “Infelizmente em nosso país, algumas pessoas encaram o seguro como um gasto e não como um investimento, e eu acredito que, através deste projeto, nós mostramos o lado social e da proteção que o seguro tem. Num momento de dor e tristeza, a sociedade estará amparada e coberta por um seguro”, completa. O deputado acredita que, se o texto já estivesse valendo, o acidente na Boa-

te Kiss ou não teria acontecido ou teria sido muito atenuado devido às questões técnicas que a seguradora exigiria que a casa noturna cumprisse. “Eu não tenho dúvidas disso, primeiro porque a boate não teria o alvará de funcionamento, já que não tinha nenhuma capacidade de estar aberta. Quando a seguradora fosse fazer a vistoria, o laudo da mesma seria pela rejeição do risco, o que faria a boate se readaptar e cumprir com todas as exigências da seguradora. E mesmo que viesse a acontecer, o risco seria atenuado, pois o estabelecimento teria condições de dar segurança aos seus frequentadores. E mais, as famílias não estariam desamparadas como estão hoje, pois até hoje não se puniram os culpados, não se deu nenhuma satisfação às famílias pela sua perda e pela sua dor”, argumenta. REVISTA JRS - EDIÇÃO 181 - 43


Indicação Premiada SUA INDICAÇÃO É A NOSSA MELHOR REFERÊNCIA! Na campanha Indicação Premiada MBM você pode ganhar brindes exclusivos. Basta indicar uma pessoa para ser um novo segurado e, se ela adquirir um plano MBM, você escolhe um dos presentes. Quanto mais indicar, mais brindes você pode ganhar!

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ESPECIAL | GUACIR BUENO

O futuro é uma prioridade GETTY IMAGES

O MBM tem, em sua carteira de clientes, 440 mil vidas cobertas.

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scolher é um verbo importante. Caso seja possível torná-lo realidade, ele pode levar ao sucesso das corporações. Nós escolhemos cuidar de vidas. Isso representa pensar sempre no futuro. O MBM Seguro de Pessoas tem, em seu DNA, o zelo pela previdência, pela vida. Vendemos seguro, está no nome do que nos faz sustentáveis como negócio, mas também é o que escolhemos há mais de 65 anos e o que gostamos de fazer. Somos um grupo de empresas que

cuida de seus colaboradores, parceiros e clientes. A palavra “vida” tem a maior importância para o MBM, mas não somente no nome dos produtos que comercializamos. Nós dedicamos nossas políticas internas a desenvolver a qualidade de vida. Incentivamos e promovemos o grupo de corrida dos colaboradores, realizamos projetos para rotinas mais saudáveis, apoiamos atletas amadores e profissionais, seguramos eventos esportivos em todo o país e acreditamos muito que é possível cuidar do amanhã.

O MBM tem, em sua carteira de clientes, 440 mil vidas cobertas, atua em 20 estados, além do Distrito Federal, e possui oito filiais pelo Brasil. Procuramos disseminar a mensagem do cuidado com a vida e defendemos que as pessoas elejam hábitos que as permitam dias mais saudáveis. É por isso que o futuro é uma prioridade e, para nós, ele deve acontecer de forma tranquila e com escolhas felizes. Artigo redigido pelo diretor-presidente MBM Previdência Privada, Guacir Bueno.

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FILIPE TEDESCO E GUILHERME TESTA | JRS

Sonho Premiado entrega prêmios para corretores da Amil A empresa aproveitou a oportunidade para apresentar a Campanha Amil Você Decide GUILHERME TESTA/JRS

A empresa aproveitou a presença de todos e lançou a campanha “Você Decide”. Amil recepcionou seus corretores de seguros no último dia 22 de setembro no salão de eventos do Plaza São Rafael, em Porto Alegre, com um café da manhã e muitos prêmios. A proposta é entregar para os mais de 100 profissionais presentes, mais de 70 mil reais em prêmios. “É uma campanha inovadora que atinge não só o dono da corretora, mas também o produtor, quem faz a venda. A Amil tem muito essa cultura de trabalhar também com o profissional de vendas”, disse Rogério Campos, gerente comercial da Região Sul da empresa. Campos quebrou o protocolo e realizou um ranking para entregar troféus e iPads aos melhores corretores. “Não tinha nada disso

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acordado. Decidimos fazer esse ranking e darmos uma pequena homenagem para aqueles que se esforçaram”, afirmou. A ideia de Campos é fidelizar e conquistar o corretor em um mercado que atua desde novembro. “Nós vamos iniciar a comercialização sem marketing local. O nosso grande parceiro será o corretor”, ressaltou. A empresa aproveitou a presença de todos e lançou a campanha “Você Decide”, onde os corretores entrarão no site e irão escolher quais as premiações preferem nos próximos meses. Segundo Campos, eles querem agradar a maior parte dos contribuintes e, para isso, vão ser disponibilizados um valor de 80 mil reais: “Os corretores vão escolher o que-

rem ganhar. Pode ser carro, moto, ou dinheiro”, disse o gerente. Atualmente a Amil já comercializa planos odontológicos via online. Segundo Rogério Campos, a ideia é que no próximo ano também trabalhem com planos médicos através do sistema de internet. Isso traria facilidade aos clientes e corretores. “Desde que foi adquirida pela United Health, percebemos que através da política desta empresa a aproximação com o canal corretor de seguros aumentou sensivelmente no país todo, já que ele é mais exigente do que o representante comercial porque tem mais informações e quer muita tecnologia. E Amil está conseguindo trazer bastante tecnologia da informação”, completou. REVISTA JRS - EDIÇÃO 181 - 47


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JÚLIA SENNA | JRS

Executivos do GBOEX reforçam a importância da marca, dos profissionais e do corretor de seguros GUILHERME TESTA/JRS

A Gerência tem como um dos objetivos o retorno de uma maneira planejada, gradual e ordenada ao meio militar. GBOEX, que está presente em grande parte do Brasil, adota um novo modelo de negócios por meio de parcerias com assessorias e corretores de seguros para sua expansão territorial. Algumas das mudanças já foram divulgadas recentemente nos meios de comunicação do Grupo JRS, como a abertura dos Pontos de Atendimento em São Paulo (SP) e Vitória (ES). Na segunda quinzena de agosto, os Gerentes Regionais da empresa realizaram o 2º encontro para traçar as operações do semestre, entre elas, a de continuar a prospecção de novos parceiros para abertura de mais pontos de atendimento. Dentre as estratégicas da Entidade, o Superintendente Técnico-Comercial,

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Gustavo Sodré, destaca também a criação da Gerência de Ligações Institucionais, tendo à frente o gestor Roberto Fraga que, em conjunto com os corretores, está investindo no fortalecimento das relações juntos às Organizações Militares das Forças Armadas e Auxiliares. A Gerência tem como um dos objetivos o retorno de uma maneira planejada, gradual e ordenada ao meio militar. “Destacamos e reforçamos a marca GBOEX, assim como a importância dos produtos que promovem proteção e a solidez de uma Entidade que é líder no mercado de pecúlio, em seu segmento - EAPC/SF”, detalha Fraga. O Superintendente Sodré destaca que trabalhar em uma empresa centenária, que cultiva valores desde a sua criação,

e com grandes profissionais compondo o quadro é motivo de muita satisfação e orgulho. “São valores que nos motivam, diariamente, a trabalhar com afinco para elevar o nome do GBOEX, trabalho esse facilitado por uma equipe composta por pessoas comprometidas e totalmente voltadas aos afazeres da Entidade”. Responsável pela coordenação dos trabalhos nas regiões Norte e Nordeste está a executiva Nara Ramires, no Centro-Leste, Luiz Sérgio, e no Sul, Marco Mattos. A gaúcha de Uruguaiana, Nara Ramires atua nas regiões há 12 anos. Ela explica que no início foi necessário divulgar a marca e que atualmente registra ótimos resultados. “Já temos um número bem expressivo de associados na área. “Sempre saliento aos corretores que REVISTA JRS - EDIÇÃO 181 - 49


Os corretores de seguros são nossos parceiros e estes são os canais pelos quais comercializamos os produtos da empresa ao consumidor final”.

mercado e nome nós temos e que é necessário um esforço conjunto para ampliar o sucesso de ambos, como se diz, correr atrás dos resultados”, complementa Nara. Com 25 anos de experiência no mercado de seguros, o Gerente Regional Centro-Leste, Luiz Sérgio, compõe o quadro do GBOEX há 6 anos. Sendo o sudeste, região sob sua responsabilidade, uma das áreas com maior arrecadação no segmento, conforme o ranking disponibilizado ao mercado, ele salienta que “o GBOEX atualmente está muito bem posicionado. Em Brasília, por exemplo, a empresa possui expressiva participação de mercado, quando comparada com Entidades que atuam com o mesmo tipo de produto”. Um dos mais recentes profissionais a integrar o quadro de colaboradores da empresa é o executivo Marco Antonio Vieira Mattos, que responde pela Gerência da Regional Sul. Marco procura sempre interagir com os corretores de seguros e não deixa de estar presentes nos eventos do mercado. “Os corretores são nossos parceiros e estes são os canais pelos quais comercializamos os produtos da empresa ao consumidor final, por isso é primordial REVISTA JRS - EDIÇÃO 181 - 50

investir nessa relação”, finaliza Mattos. Dupla de gerentes do GBOEX carioca destaca habilidades na condução da Unidade de Negócios Em 2015, o GBOEX realizou uma reestruturação comercial em suas Unidades de Negócios por todo o Brasil. Nessa nova estrutura, profissionais de elevada competência, e com experiência no segmento, foram contratados e já desempenham suas funções. Ligados à gerência regional leste e centro-oeste do país, de responsabilidade de Luiz Sérgio, estão o gerente da Unidade de Negócios do Rio de Janeiro, Reinaldo Rosa, e o comercial, Bruno Assunção. Ambos foram admitidos, ainda, no primeiro semestre. Reinaldo Rosa menciona que a aptidão em gerenciar pessoas lhe ajuda no trabalho. “Em toda minha vida profissional atuei gerenciando e comandando grupos de pessoas e isso facilita muito nas atividades correlatas a minha atual função no GBOEX”, conta. Bruno Assunção é formado em administração e há mais de uma década soma experiências no mercado segurador. Ele conta que uma das suas principais motivações para o trabalho na Entidade é “a possibilidade de crescimento da empresa em seu segmento e público-alvo, assim como os desafios internos e de mercado, os quais possibilitarão uma ampliação da minha experiência na superação dos mesmos, qualificando ainda mais a carreira de gestão comercial/operacional”. Gerentes de São Paulo evidenciam bom relacionamento como ponto forte do GBOEX O gerente da Unidade de Negócios do GBOEX de São Paulo, Fernando Corrêa de Araújo, é responsável pela Unidade localizada no maior pólo econômico do país. A UN está ligada ao Gerente Regional Leste e Centro-oeste do GBOEX, Luiz Sérgio. Fernando Araújo pontua que sua habilidade para gerenciar a equipe e o bom relacionamento com diversas Instituições

Militares irão contribuir muito no trabalho de aproximação dos corretores com este publico. Suas maiores motivações são “integrar uma empresa secular que se diferencia no mercado por cultuar valores no trato com o associado e não somente vender um produto, e o excelente ambiente de trabalho encontrado na UNSP, na Matriz (dos Diretores aos colaboradores) e junto a todos os gerentes de produção e supervisores”. O gerente comercial da mesma Unidade, Marcos Roberto Baldo, possui formação em administração de empresas e mais de 20 anos de experiência no mercado segurador. Ele acredita no sucesso do tipo de produto que o GBOEX trabalha. “Tenho a certeza de ter escolhido a empresa certa para trabalhar, pois tenho certeza da qualidade dos produtos ofertados e liberdade para criação e desenvolvimento do trabalho”, completa. Gerentes das Unidades de Negócios da Região Sul enfatizam orgulho de integrar a equipe do GBOEX O Rio Grande do Sul é o estado onde a história do GBOEX iniciou e onde a sua matriz está localizada. Frente à Unidade de Negócios de Santa Maria, está o Gerente José Leopoldino Junior. Vinculado ao Gerente Regional Sul, Marco Mattos. O gerente Leopoldino, acredita que trabalhar em tempo integral influenciando positivamente as pessoas com as quais relaciona-se seja um ponto fortíssimo da UN. “Tenho minhas ações respaldadas por uma equipe bem estruturada e motivada, o que me faz sentir absolutamente apoiado em minhas necessidades. Além disso, é um prazer me relacionar com o público, pois sou reconhecido como integrante de uma empresa que preza os valores de tradição, solidez e segurança”, completa. Ainda na Região Sul do país, mais precisamente em Santa Catarina, o mais novo gerente da Unidade de Negócios de Florianópolis é Hamilton Oliveira. Sodré reforça que esse time, aliado aos demais Gerentes, contornará desafios que possam surgir.


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“Esta é a lei do bem”, concluem palestrantes dE Seminário Evento foi organizado pela Funenseg em parceria com Fenseg, Fenacor e apoio de diversas entidades representativas REVISTA JRS - EDIÇÃO 181 - 52


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GUILHERME TESTA/JRS

Evento contou com a presença de mais de 100 operadores do mercado segurador e da sociedade.

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WILLIAM ANTHONY | JRS

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o dia 02 de setembro foi realizado em Porto Alegre (RS) um seminário sobre a chamada Lei do Desmonte (lei federal 12.977/2014). O evento, organizado de forma conjunta pela Escola Nacional de Seguros (Funenseg) com a Federação Nacional de Seguros (Fenseg) e a Federação Nacional dos Corretores de Seguros contou com a presença mais de 100 operadores do mercado segurador e da sociedade em geral. Os sindicatos das seguradoras e dos corretores do Rio Grande do Sul, SindSeg-RS e Sincor-RS, respectivamente, também apoiaram a realização deste encontro que debateu a formulação, estruturação e aplicabilidade da Lei Federal que regulamenta os desmanches de peças veiculares no Brasil. “A lei federal, aprovada em 2014, derrubou a lei estadual que disciplinava assunto. Por isso, antecipadamente, constituímos uma equipe multidisciplinar para elaboração de um projeto de lei que suprisse a lei que foi revogada”, comenta Wantuir Jacini, secretário de Segurança Pública do Rio Grande do Sul, em entrevista exclusiva ao programa Seguros Sem Mistério da Rádio Bandeirantes. “O foco central deste projeto é sobre a destinação de peças irregulares. Esta é uma importante ferramenta de combate ao roubo e furto de veículos no Rio Grande do Sul. Certamente acontecerão atividades integradas entre a Secretaria de Segurança Pública (SSP-RS), Brigada Militar e Departamento Estadual de Trânsito (Detran-RS). Identificamos aumento no roubo de veículos nos últimos meses, e muito deve-se a existência destes desmanches irregulares”, conclui Jacini ao analisar o projeto de lei estadual 325/2015 que procura potencializar a legislação já existente em nível federal. “Temos que trabalhar de forma conjunta essa questão, para que os efeitos positivos comecem a ser observados ainda esse ano”, ressalta.

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“Que este seja o início de uma grande parceria entre o mercado segurador e o Estado”, estima Ricardo Pansera, presidente do Sincor-RS. “Para que a lei seja cumprida é preciso que a sociedade se comprometa a não comprar peças de empresas que não estejam regularizadas”, finaliza. O chefe da Divisão de Desmanches do Detran/RS, Gerson Drevnovicz, ressaltou o trabalho desenvolvido em parceria com a SSP desde o início do ano para a elaboração do PL. “Foi um processo muito bem sucedido que, em breve, que possibilitará dar o destino final às peças sem procedência apreendidas”, complementa. Júlio César Rosa, presidente do Sindicato das Empresas de Seguros Privados, de Resseguros e de Capitalização no Estado do Rio Grande do Sul (SindSeg-RS), destaca a forte presença da juventude na criminalidade e alerta para os entraves burocráticos do poder público. “Esse contexto exige que tenhamos seriedade na fiscalização, para garantir o cumprimento da lei”, disse. Quem também representou o mercado segurador durante a realização do Seminário Sobre a Lei do Desmonte, Acidentologia e Vitimização do Trânsito – organizado em diversas cidades do Brasil – foi Armando Vergílo, presidente da Federação Nacional dos Corretores de Seguros. Vergílio, que também é ex-deputado federal (SDD-GO). “A grande preocupação da lei é com a segurança pública e viária. Anualmente mais de 520 mil veícu-

los são roubados no Brasil todos os anos por causa da indústria ilegal e criminosa dos desmanches. Estas organizações demandam ações que vitimam e incapacitam milhões de brasileiros que são afetados inclusive psicologicamente”, comenta. “Outro objetivo é promover a segurança viária. Para acabar com a comercialização de peças irregulares que não poderiam estar nos veículos. O cadastro de todas estas peças finaliza com isso, além de reforçar a importância destas peças para o meio ambiente”, lembrou. “A lei ainda garante a regularização destes desmanches, e isto, certamente irá criar diversos postos de trabalho”, conta o ex-parlamentar Armando Vergílio. “Com a queda do furto de veículos e do preço de manutenção de peças o preço do seguro consequentemente vai cair. Esta é uma lei do bem e que precisa da união do poder público para sua fiscalização”, finaliza ao ressaltar a importância de uma legislação estadual sobre o tema por trazerem detalhamentos mais claros e de acordo com as especifidades de cada unidade da federação. A tarde de painéis também contou com a presença de José Aurélio Ramalho, da Frente Parlamentar de Redução de Acidentes no Brasil. Ramalho destacou as estatísticas e mitigações dos acidentes viários, enquanto o economista e professor Claudio Contador lembrou dos custos econômicos das mortes e incapacitação prematura provocadas pelos acidentes de trânsito.

O foco central deste projeto é sobre a destinação de peças irregulares. Esta é uma importante ferramenta de combate ao roubo e furto de veículos ”.


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União Seguradora completa 102 anos de história no Rio Grande do Sul no dia 20 de setembro, portanto, é a opção certa para SEGURO DE ACIDENTES PESSOAIS - RODEIO e SEGURO DE ACIDENTES PESSOAIS - CAVALGADA Parceria:

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GUILHERME TESTA | JRS

Palestra mostra importância do planejamento no mercado de seguros Convidada pelo Sincor-RS, Katia Manangão incentiva planejamento e crescimento do setor

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o último dia 16 de setembro, o Sindicato dos Corretores de Seguros do Rio Grande do Sul (Sincor-RS), convidou o mercado de seguros para participar da palestra “Planejamento Estratégico e Comunicação Integrada para Corretores”, no prédio da Federasul, em Porto Alegre. Aproximadamente 50 corretores de seguros se fizeram presentes para prestigiar e aprender a promover o planejamento e a rotina do mercado segurador com a palestrante Katia Manangão. Ricardo Pansera, presidente da entidade, recepciona os corretores e afirma: “Conhecimento nunca é demais. E nós, corretores de seguros, investimos em nós. Pois é neste momento de crise que devemos nos aperfeiçoar e crescer”.

Graduada em Jornalismo, com especialização em Marketing e certificação internacional em Coaching, Kátia conta que, antes de qualquer coisa, devemos acreditar e gostar do nosso trabalho. “Uma hora é muito pouco para alertar dos benefícios do planejamento estratégico. Hoje, vou tentar trazer alguns aspectos para o melhor crescimento pessoal e profissional”, afirmou. Kátia ressalta que o planejamento estratégico é um passo importantíssimo muitas vezes esquecido pelos gestores. As empresas de médio e pequeno porte acreditam que este é um procedimento caro, mas segundo ela, o retorno é visível e possibilita maior abrangência sobre o trabalho do corretor. “Não podemos entrar no modo de piloto automático. Temos que pensar para onde vamos e

onde queremos chegar. Não é simplesmente partir para a comunicação e sair vendendo de tudo para todos”, alertou a jornalista. “A primeira coisa é pensar em um posicionamento da marca. Qual o diferencial; o segmento; o cliente; objetivos e metas. É pensar em tudo e ao mesmo não pensar em nada”, analisa. A proposta do planejamento estratégico é analisar possibilidades e planejar o que vai ser vendido e como será vendido, de acordo com a palestrante. “Buscar a inovação e apresentar o diferente com qualidade. É olhar para o mercado, analisar, encontrar oportunidades e preparar-se para atender as necessidades e exigências. Capacitar-se, buscar informações sobre os produtos e serviços da demanda latente e desenvolver habilidades específicas”, concluiu. REVISTA JRS - EDIÇÃO 181 - 59


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COLUNAS SÉRGIO PETZHOLD Diretor Presidente do Credicor-RS

A estatização do RAMO DE acidentes de trabalho Na década de 1960 o segmento visto com mais atenção pelas seguradoras era o de acidentes de trabalho, seguro obrigatório para empresas (pessoa jurídica) e que era utilizado para atender (socorrer) o empregado em caso de acidente ou doença que por vezes estendia-se até a residência do empregado para tratá-lo sem custo de enfermidades que este seguro não cobria. Com esta receita substancial e mensal as seguradoras em sua grande maioria montavam ambulatórios, na verdade prontos socorros destinados a atendimentos cobertos ou nãopor esta apólice, de forma imediata e praticamente sem qualquer tipo de burocracia contentando os segurados e seus funcionários, criando uma parceria permanente entre os mesmos, tendo em vista que até membros da família eram por vezes tratados graciosamente. A iniciativa privada contentava a todos, provando maisuma vez e como sempre sua competência também na autorregulação de sinistros. Este exemplo despertou no governo a possível solução de seus problemas financeiros, criando a Lei 5316 em 14/09/1967 que integrou este nicho na Previdência Social, solucionando hipoteticamente o caos financeiro histórico em que se encontrava. A interferência do Estado na iniciativa privada tem como sempre favorecimentos e um fim previsível por todos... Esta estatização provocou um prejuízo incomensurável no mercado segurador, várias seguradoras não conseguiram sobreviver, sendo parte delas absorvidas por seguradoras de maior porte. Era o início do desaparecimento das seguradoras regionais que tanta falta haveriam de nos fazer no futuro. •••••

JULIO CÉSAR ROSA

Presidente do SindSeg-RS

Seguradoras devem explicar a não aceitação de propostas Não existe legislação que exija justificativas do proponente ou segurado para realizar ou cancelar uma proposta ou apólice de seguros. O proponente e futuro segurado faz seu seguro com o livre arbítrio de escolher seu corretor e sua seguradora. Ele também possui o direito de cancelar sua apólice vigente quando quiser através do seu corretor que solicita o cancelamento junto a seguradora. Não existem pressões legais para que o proponente seja obrigado a realizar seguro mesmo que exista qualquer tipo de operação paralela. Isso ocasiona o que conhecemos como “venda casada”. As seguradoras também não são obrigadas a aceitarem todas as solicitações de negócios apresentadas pelo corretor onde sempre haverá um risco e um ou mais segurados que deverão ter tipos de cobertura conforme o combinado em contrato. Se as seguradoras aceitarem as proposições em forma física ou virtual ainda terão 15 dias legais para a devolução da proposta apresentada pelo corretor. Diante de todas essas circunstancias, fica possível deduzir que o processo é extremamente democrático dando direitos ao proponente, corretor e seguradora tomarem as medidas que melhor atenderem. Essa democracia eleva substancialmente a credibilidade das operações, sendo fundamental para participar diretamente no processo de crescimento da atividade na economia nacional. Não é de graça que a atividade de seguros cresce normalmente 200% mais do que o PIB brasileiro. Meus parabéns para a atividade do ramo de seguros no Brasil! •••••

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COLUNAS ADELINO CRUZ Professor e Consultor

PLANEJAMENTO EM PEQUENAS CORRETORAS O planejamento formal ainda é um instrumento pouco utilizado pelas pequenas corretoras. Por razões diversas muitas ignoram a importância de planejar, se lançando no mercado preocupadas em vender. Planejar faz parte das funções gerenciais que compõe o escopo da administração de qualquer empresa que deseje trabalhar organizada, visando atender os anseios dos empreendedores, que buscam através de suas iniciativas lançar produtos e serviços, gerar empregos e criar oportunidades de crescimento para seus colaboradores além de garantir o retorno do investimento realizado. O esforço para empreender, muitas vezes, é prejudicado por não seguir os passos necessários para que uma empresa se estabeleça e cresça em mercados , cada vez mais competitivos. Tanto na vida pessoal quanto na profissional, a importância do planejamento é total e decisiva para o sucesso, pois quem planeja sua vida e seus negócios, dificilmente será surpreendido, por situações ou momentos de crise que desestabilizam e muitas vezes inviabilizam qualquer iniciativa. Este artigo visa chamar a atenção das pequenas corretoras para que trabalhem planejadas, estabelecendo objetivos e passos a seguir em direção aos públicos e grupos específicos que possam usufruir de seus produtos e serviços, dirigidos a clientes que busquem um diferencial naquilo que desejam. No ramo segurador as potencialidades de um vasto mercado como o brasileiro garante condições de trabalho para profissionais que trabalhem com seriedade e principalmente por atendimento com qualidade. Estabelecendo a direção a seguir o planejamento gera entusiasmo, evita a procrastinação e garante resultados, o que é vital para o sucesso de qualquer empreendimento. É preciso refletir sobre as razões que estão levando muitas pequenas empresas a trabalharem baseadas na inspiração e na emoção, quando existe todo um processo a ser estabelecido baseado em análises internas e externas que darão sustentação a um planejamento que ordenará as atividades e garantirá o retorno desejado, pois ações planejadas motivam o quadro de colaboradores e contribuem para a conquista de resultados. Mesmo pequenas empresas que já estão há anos no mercado, mas que ainda desenvolvem suas atividades sem o suporte de um planejamento, devem repensar e buscar ajuda de consultorias especializadas, que criarão melhores condições de atuação junto ao mercado. É certo que os resultados serão diferentes. REVISTA JRS - EDIÇÃO 181 - 66

EDUARDO GIUSTINA ExperMed Perícias Médicas

VAI UM PEGA AÍ? Nos últimos dias ganhou notoriedade o julgamento do STF referente ao Recurso Extraordinário 635659, o qual aborda a questão da descriminalização das drogas e porte para usuários, abordando o art. 28 da Lei 11.343/2006. Concomitantemente com tal fato, vem crescendo a pressão social pela liberação do uso da maconha, a exemplo do Uruguai e dos Estados Unidos, sendo este para fins medicinais. O fato é que estamos caminhando para a descriminalização do porte de drogas para usuários e, consequentemente, a legalização. Ocorre que, tal como o álcool, a maconha, por exemplo, igualmente promove alterações físicas e psíquicas no indivíduo. Nesse sentido, necessário destacar que, no mercado securitário, não só as seguradoras como a própria legislação considera como excludente contratual as alterações que gerem o agravamento do risco quando da ocorrência de sinistros. Por conta disto que beber e dirigir é algo que gera preocupação nas companhias seguradoras e, principalmente, na sociedade em geral, devido ao grande número de acidentes envolvendo indivíduos alcoolizados. Tanto é que foram criadas leis específicas com tolerância zero e rigorosa fiscalização para coibir esta conduta. O Código de Trânsito Brasileiro considera como crime conduzir veículo automotor com alterações em decorrência do uso de substâncias psicoativas, todavia, não existem leis complementares que especifiquem a quantidade permitida, tendo em vista o arbitramento das alterações ser subjetivo. Quanto a fiscalização do uso de álcool, as autoridades dispõem de etilômetros, os populares bafômetros, mas como será a fiscalização para os usuários de maconha? Serão criadas leis específicas para regulamentar este fato novo? As autoridades estão preparadas com instrumentos para medir se houve a utilização de drogas? Saberão verificar com base em sinais e indícios? E mais, não só as autoridades devem estar preparadas, mas, fundamentalmente, as próprias companhias seguradoras, que, dentro da linha de raciocínio dos casos de embriaguez, certamente terão de demonstrar o nexo de causalidade entre o sinistro e o uso de maconha para obter êxito nas negativas. Estar preparada quanto a este fato novo significa não só ter uma eficaz regulação de sinistro, como também pormenorizar esta restrição nas condições gerais, apólices e etc. Destarte, a tendência é que em breve estejamos discutindo a expressão: Se der um pega, não dirija!


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