Revista JRS - 191

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OLÁ!

EDITOR CHEFE Jota Carvalho carvalho@jrscomunicacao.com.br MTB 9916 DIREÇÃO EXECUTIVA Ana Carvalho ana@jrscomunicacao.com.br REDAÇÃO E EDITORAÇÃO Bruno Carvalho bruno@jrscomunicacao.com.br Júlia Senna Carvalho julia@jrscomunicacao.com.br William Anthony william@jrscomunicacao.com.br

EDITORIAL

FAMÍLIA: A BASE DE TUDO

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uitos de nós, na juventude, esquecemos de pensar em como será a vida no futuro. Imaginar os dias na aposentadoria parece algo distante e praticamente inalcançável. Em família, realizamos nossas conquistas mais simbólicas. Desde o caminhar e a fala, ao aprendizado que emerge com o desbravar da vida. Ter um negócio no Brasil é desafiante, disso, todos nós sabemos. A carga tributária e a alta burocracia, infelizmente, atrapalham o desenvolvimento de novos negócios. O brasileiro não é estimulado a empreender. Muitas pessoas estimam realizar um concurso público e garantir, com isto, um futuro tranquilo. Ousar e arriscar podem ocasionar em algumas quedas. Faz parte da caminhada. Fazer tudo isto em família é ainda mais prazeroso. Este mês, o Grupo JRS Comunicação completa seus 16 anos de idade. Nos aproximamos da maioridade e, se fossemos adolescentes, poderíamos inclusive votar. Todos os pontos citados neste editorial relacionam-se. O maior veículo de comunicação segmentada para o ramo de seguros no Sul do Brasil é uma empresa familiar

e fruto de muito esforço e dedicação, inclusive daqueles que acabaram entrando para esta família não por mero acaso do destino. Nos enche de orgulho poder informar com qualidade, autenticidade, isenção e independência jornalística. Nossa equipe de redatores, profissionais de fotografia, vídeo e demais plataformas estão sempre atentos ao que há de mais moderno no sentido de garantir especialização e reverter tudo isso em novas ações que disseminem a indústria do seguro para você: nosso público. São 16 anos que passam num piscar de olhos, mas que garantiram histórias incríveis na vida de todos aqueles que presenciaram toda a evolução do Jornal Regional de Seguros. Hoje, uma revista consolidada no papel e no digital, com novidades instantâneas e diárias. O desafio não para por aí, como grande família que somos, sempre almejamos atingir níveis ainda maiores de excelência e desenvolvimento pleno de conteúdos que façam a diferença na sua vida. Em especial, àqueles que diariamente precisam verificar seu e-mail para realizar a leitura do tradicional Informativo JRS.

FOTOGRAFIA Filipe Tedesco filipe@jrscomunicacao.com.br COLABORADORES Cristiano Azevedo Corretor de Seguros Juelci Machado Atuário e Perito Valdir Brusch Sindicalista e Securitário JRS COMUNICAÇÃO E EDITORAÇÃO LTDA. Rua dos Andradas, 904/507 CEP: 90020-006 - Porto Alegre (RS) (51) 3286-2631 / (51) 3072-2631 www.jrscomunicacao.com.br Aproximadamente 30 mil leitores Impressão: Gráfica Pallotti

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ENTREVISTA

INOVAÇÃO E EDUCAÇÃO

NO MERCADO

CNSEG//

ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO

COM SOLANGE BEATRIZ

Vice-presidente da CNSeg, Solange Beatriz destaca a evolução do seguro

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vice-presidente da Confederação Nacional de Seguros Gerais e presidente da Federação Nacional de Saúde Suplementar, Solange Beatriz, respondeu algumas perguntas enviadas pela redação do Grupo JRS. Solange destaca a proximidade de mais uma edição do Prêmio Inovação em Seguros e comenta aspectos gerais do mercado. A educação em seguro é outro foco da Confederação. JRS - EDIÇÃO 191 - 8

Como a inovação pode contribuir para a evolução do mercado, particularmente dentro deste cenário de crise? Solange Beatriz: O setor de seguros brasileiro busca acompanhar de forma dinâmica, as demandas da sociedade contemporânea. Um exemplo disso é o lançamento do Código de Defesa do Consumidor, ao qual o setor de seguros foi o primeiro a manifestar apoio. No tocante à sustentabilidade, o Brasil foi um dos primeiros a aderir aos Princípios para Sustentabilidade em Seguros, estabelecidos pela UNEP-FI, da ONU, e é o país com maior número

de empresas aderentes. Nos últimos anos o setor tem vivido um movimento de fusões e aquisições e o próprio modelo tradicional de comercialização de seguros está mudando. Por conta da atual conjuntura, a confederação e as empresas que atuam no mercado de Seguros Gerais, Previdência Privada e Vida, Saúde Suplementar e Capitalização têm desenvolvido produtos diferenciados para estimular a economia, como o Seguro Auto Popular. Momentos de crise favorecem a inovação e exigem mais agilidade e dinamismo por parte das empresas. O


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que é bom, em última instância, para o consumidor. A inovação, do ponto de vista do setor, deve ser a base da relação entre seguradoras e clientes, nos diferentes níveis em que ela ocorre. As empresas seguradoras vêm desenvolvendo muitas ferramentas de auxilio nos trâmites processuais e na redução da burocracia no acesso às informações, por exemplo.

Dentro do mercado segurador, quais os setores, segmentos, produtos ou processos que mais podem se beneficiar da inovação? Por quê? SB: Vejo um grande potencial de inovação no processo de subscrição de riscos, em função da utilização de ferramentas de Big Data. Certamente tudo que se refere à relação com o cliente também se beneficiará com a utilização crescente das redes sociais. Em termos de produto, toda a evolução tecnológica que está por vir mudará substancialmente as necessidades dos clientes, o que demandará a criação de novos produtos: carros sem motorista; aparelhos que medem, arquivam e analisam informações como pressão san-

guínea, batimentos cardíacos, qualidade do sono; os riscos cibernéticos e outros que sequer conhecemos ainda. Se pudéssemos comparar a estrutura e o funcionamento do mercado segurador atual com o de trinta anos à frente, na sua opinião, quais seriam as principais diferenças? SB: Para facilitar este exercício sugiro analisarmos o processo de comercialização do seguro. Teríamos na distribuição um percentual muito grande de comercialização, relacionamento on-line e a utilização da “internet das coisas” como forma de precificação. O que não significa que o corretor de seguros perderá sua importância. Pelo contrário, sua função de consultor estará mais firme e evidenciada. No processo de regulação de sinistros teríamos a utilização da digitalização no registro, sendo o usuário o único provedor das imagens e informações. Já as mídias sociais seriam utilizadas como plataforma de análise de risco, bem como consultas remotas em saúde. Esta será a 6ª edição do Prêmio. Ao longo desse período, é possível identificar alguma influência dessa iniciativa da CNseg em relação à valorização do tema inovação no mercado segurador? SB: Acredito que o movimento que a CNseg desperta com o Prêmio seja uma grande influência para que os colaboradores das empresas se comprometam, cada vez mais, na busca pela excelência no oferecimento de produtos e serviços diferenciados a seus clientes. Apesar de estarmos vivendo em um momento difícil, as oportunidades se abrem muito mais nessa situação e isso traz muitos desafios para o mercado. Um deles é o estímulo à inovação e a criatividade, especialmente porque há uma exigência de agilidade por parte do consumidor. O mercado de seguros corresponde a essa demanda e tem investido em tecnologia de ponta, em organização e capacitação de profissionais. Particularmente, posso afirmar que o setor está comprometido com a inovação no seu dia a dia. Quais são as novidades para a edição 2016? SB: Procuramos manter as características

das últimas cinco edições - que alcançaram a marca de mais de 220 projetos inscritos -, com ajustes pontuais e o foco na captação de inscritos e no maior envolvimento das empresas, principalmente junto às áreas que consideramos estratégicas para o engajamento dos colaboradores com a iniciativa do Prêmio. É importante que esses profissionais enxerguem o Prêmio não só como um estímulo ao empreendedorismo e ao desenvolvimento de carreira, mas como algo que agrega valor ao negócio e ao cliente. Uma das novidades é o direito de uso do selo do Prêmio às empresas vencedoras (1º, 2º e 3º lugares), pelo período de um ano, para que a utilizem em materiais gráficos e na sua identidade corporativa. Acreditamos que isso gere ainda mais valor às marcas. E, em termos de volume de projetos, a CNseg está empenhada em dobrar o número de inscritos em relação a 2015. O Prêmio da CNseg visa incentivar a inovação no mercado Segurador. Outro projeto da CNseg é o de incentivo à Educação em Seguro. De que forma esses dois projetos se relacionam? SB: Eles têm muitos pontos de convergência: a começar pelo fato de que o projeto de Educação em Seguros, promovido pela CNseg, acontece por meio de canais totalmente novos e diferenciados para a confederação, como as mídias sociais. A intenção é dar abordagem leve e descontraída, com atenção a um conteúdo mais direto, que desmitifique o seguro e o torne ainda mais popular. A CNseg tem essa missão no seu DNA e é importante a conscientização do planejamento financeiro nas famílias brasileiras. Dentro do processo de planejamento e Educação em Seguros, a cultura da proteção e da garantia dos bens conquistados deve ser incutida na vida das pessoas. O seguro é o instrumento que viabiliza essa proteção. Por outro lado, o Prêmio Inovação em Seguros tem proporcionado que os colaboradores das empresas desenvolvam diferentes projetos que estimulam a Educação em Seguros junto à população. O valor do Prêmio é que os projetos apresentados tangibilizam esse dia a dia. É inovação, mas prestigiando a questão prática da vida das pessoas também. JRS - EDIÇÃO 191 - 9


O que é Habilidade Técnica Superior? É atingir os padrões mais exigentes. É o toque humano que combina arte e ciência para criar algo único. Temos a tendência em associar habilidade técnica superior a coisas físicas: vinhos finos, carros clássicos, móveis personalizados e estruturas diferenciadas. Mas, e sobre a subscrição de seguros sob medida para proteger suas coisas únicas e valiosas?

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MUDANÇA

SOMPO SEGUROS APRESENTA

NOVA MARCA EM SOLO GAÚCHO

Companhia chega ao Brasil com 70 anos de experiência da Yasuda Marítima

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a manhã do dia 12 de julho, a Sompo Seguros apresentou sua marca ao mercado segurador gaúcho em café da manhã realizado em Porto Alegre. A empresa japonesa inicia suas operações no Brasil com os 70 anos de experiência da Yasuda Marítima. Bem humorado, o presidente da companhia de origem japonesa, Francisco

Vidigal Filho, destacou que o mercado brasileiro de seguros é um dos que mais cresce no mundo, em média 15% ao ano. “Nós somos um país que tem população e território grandes unidos a uma economia forte, e isso mostra que temos muitas oportunidades”, comentou. É no Brasil que a Sompo Seguros opera a sua segunda maior operação no mundo, estando atrás apenas do Japão. “Lá somos a seguradora número um de ramos elementares e temos tantos veículos segurados quanto o potencial do mercado

JÚLIA SENNA//

JRS COMUNICAÇÃO

brasileiro inteiro”, disse. “No Japão, temos uma sociedade que está envelhecendo e a economia, que sempre foi estável, vai começar a cair, por isso a Sompo começou a investir fortemente em países emergentes”, explicou. O diretor comercial Região Sul, Alberto Muller, salientou que todos os colaboradores e corretores de seguros são parte fundamental da Sompo Seguros. “Agradeço a todos por compareceram, especialmente os corretores que se deslocaram de longe para nos prestigiarem”, disse. JRS - EDIÇÃO 191 - 11


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EM FOCO

SALÃO DE VENDAS

É REINAUGURADO JÚLIA SENNA//

EM PORTO ALEGRE

WILLIAM ANTHONY/JRS

JRS COMUNICAÇÃO

Espaço exclusivo para Corretores de Seguros atende demandas

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o dia 07 de julho, o GBOEX realizou a reinauguração do Salão de Vendas, espaço exclusivo para Corretores de Seguros. O espaço, localizado junto à Unidade de Negócios de Porto Alegre, conta com área totalmente reformada para melhor atender à demanda dos profissionais. “Estamos muito contentes, pois entregamos aos nossos parceiros um local que reúne conforto e praticidade para a realização do trabalho dos corretores ”, destacou o Diretor-Presidente da Entidade, Ilton Oliveira. O Gerente Nacional Comercial Marco Mattos aproveitou a ocasião para explicar sobre as adaptações realizadas no produto Vida Longa GBOEX, que agora conta com novos Serviços de Assistências, Funeral Individual e Familiar e de Emergência Residencial 24h, de contração facultativa. O executivo ressaltou ainda que em agosto o GBOEX apresentará ao mercado

um produto voltado as necessidades da profissão militar. O Superintendente Técnico-Comercial, Gustavo Sodré, reforçou que este produto trará diferenciais exclusivos para este público. A Assessora de Marketing e Comunicação Ana Maria Pinto, na oportunidade, destacou as campanhas de vendas promovidas pela Entidade, com o objetivo de incentivar e apoiar os corretores, enfatizou a importância da utilização da Rede de Convênios que proporcionam excelentes vantagens aos associados e aos corretores. O evento contou a presença do Presidente do Conselho Deliberativo, Sergio Luis Lhullier Renk, Conselheiros, Diretores, os Gestores Comerciais das demais Unidades do GBOEX e dos corretores de seguros. A reinauguração ocorreu na mesma semana em que a Entidade promo-

veu seu tradicional encontro com seus Gerentes Comerciais e Supervisores de todo o Brasil. O foco foram as ações comerciais previstas para 2016 e o planejamento do plano de vendas para 2017. Além disso, foi um momento oportuno para promover a integração entre os profissionais e os demais gestores da Matriz. “É uma preocupação constante trazer os profissionais para que juntos possamos discutir e elaborar ações que nortearão o relacionamento com nossos parceiros corretores de seguros e o mercado segurador”, destacou Gustavo Sodré.

GBOEX DEVE APRESENTAR NOVO PRODUTO EM AGOSTO> JRS - EDIÇÃO 191 - 13


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QBE SEGUROS

PROTEÇÕES DO

SEGURO VIAGEM WILLIAM ANTHONY//

AGREGAM VALOR

DIVULGAÇÃO

JRS COMUNICAÇÃO

Período de férias indica tendência de recuperação econômica

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Mesmo com o período de instabilidade econômica, as pessoas não deixaram de aproveitar as férias para conhecer novos destinos nacionais e principalmente os internacionais. Com 50% de marketshare no Brasil, a QBE Seguros e seu CEO, Raphael Alexander, acreditam que o Seguro Viagem precisa ser mais abordado pela mídia. “Vemos problemas por falta de informação, contratações de coberturas que não condizem com a expectativa do segurado e que desencadeiam em uma série de outras questões”. O consumidor em potencial das cober-

turas para viagens já possui algum conheci- tividade para o mercado de seguros, as mento e reconhece a importância de con- pessoas passam por dificuldades muito tratar uma apólice. No entanto, Alexander grandes em viagens justamente pela não explica: “Algumas pessoas penobrigatoriedade da contratação sam que apenas adquirindo de seguro em todos os paíum produto como este ses, tal qual, a Europa já estarão tranquilas e faz”, estima. não é bem assim”. O O seguro viagem Algumas pessoas pensam CEO lembra que nos é tão importante que apenas adquirindo Estados Unidos, por quanto reservar o um produto como este exemplo, os gastos hotel. O custo com estarão tranquilas e não é médicos são mais saúde no exterior bem assim. elevados. “Digamos pode ser muitas veRAPHAEL ALEXSANDER que você escolha uma zes superior aos gasCEO QBE SEGUROS cobertura que já esteja tos com o destino. “Um no pacote, provavelmente, de nossos clientes, por ela será insuficiente”. exemplo, passou por um pro“Acredito que pelo baixo grau de consblema de saúde em um navio do Caribe, ciência em nível de importância e proa- precisou desviar rota e o valor para este

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DIVULGAÇÃO

atendimento ultrapassou R$ 700 mil. Por sorte, ele tinha um seguro que disponibilizava esta cobertura. Imagine se ele tivesse contratado o seguro padrão, estimado em US$ 30 mil. Teria uma grande dificuldade para pagar esta dívida toda. Normalmente as pessoas viajam para descansar, ou até mesmo trabalhar, ainda assim, não querem uma preocupação com este tipo de coisa. Nossa central ainda presta serviço de forma agregada, no sentido de orientar condições ao segurado”, conta. Corretor de Seguros desperta para o agregamento de valor A adesão dos corretores ao seguro viagem é muito recente e crescente. “Normalmente, os profissionais focavam mais em automóvel e residência”, relata o executivo. Este movimento pode ser atribuído a diversos fatores, como a queda na venda de veículos, a nova regulamentação do seguro viagem. “Sem dúvida alguma os profissionais deveriam aproveitar e agregar outras proteções para seus atuais clientes. As agências de viagem ainda são nossas maiores parceiras”, completa. Nova regulamentação do Seguro Viagem Raphael Alexander explica que era bastante complexo competir em uma área não regulada. “Nós somos seguradores e temos diversas preocupações técnicas, como constituição de reserva e capital. JRS - EDIÇÃO 191 - 16

VIAGENS COMEÇARAM A REVERTER QUEDA BRUSCA NO SETOR>

Antes disso, qualquer empresa poderia deste tipo pode ser de 100 dólares. (Isso vender isso como serviço (assistência via- varia, de acordo com o perfil do segurado, o destino e diversos outros fatores). gem). Isso não tinha nenhuma se“O valor do seguro é muito gurança, era um risco para pequeno em relação a o consumidor. A partir cobertura que o conde março deste ano sumidor está adquiisso foi revertido, rindo”, afirma. um ganho para Sem dúvida alguma os Despertar da o consumidor. É profissionais deveriam economia a segurança de aproveitar e agregar A QBE Seguque haverá o outras proteções para ros segue cresdinheiro para indenizar o seguracendo este ano, seus atuais clientes. do caso aconteça realizando invesRAPHAEL ALEXSANDER CEO QBE SEGUROS timentos e contraalgum imprevisto”, tações. Mesmo com conclui. uma queda de 40% no Seguro Carta Verde índice de pessoas viajando O Seguro Carta Verde não no primeiro semestre, a expectativa possui relação com o seguro viagem. O executivo explica que este é um seguro é positiva. “A partir de junho e com a quepara motoristas que transitam pelo Mer- da do dólar, já observamos um aumento cosul, apenas para indenizações para aci- superior a 10% nas viagens internacionais. dentes com veículos. “Ele não substitui o É uma importante oportunidade para exseguro viagem. O carta-verde funciona pansão do ramo de seguro viagem”, anacomo um seguro obrigatório, não será su- lisa. Raphael Alexander acredita que o ficiente caso o segurado precise de um tra- dólar não deva possuir grandes variações tamento, por exemplo”, demonstra. nos próximos balanços. Isso deve refletir Custo médio das apólices também em outras linhas, com a volta O seguro de, no mínimo, 30 mil euros da atividade econômica começam invesexigido para ingresso na União Europeia timentos em todos os setores, o que gira visa evitar que os turistas usem o servi- a economia. “Começamos a enxergar uma ço público de saúde e geram custos para tendência de melhora para o próximo os países. O custo médio para um seguro ano”, estima.


Previdência - Seguros - Assistência Financeira

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JOGOS RIO 2016

BRADESCO SEGUROS TRAZ

ESPÍRITO OLÍMPICO WILLIAM ANTHONY//

A PORTO ALEGRE

WILLIAM ANTHONY/JRS

JRS COMUNICAÇÃO

Museu foi exposto no Parque da Redenção, na Capital do Rio Grande do Sul

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ma verdadeira volta olímpica pelo Brasil foi promovida pela Bradesco Seguros, patrocinadora e seguradora oficial dos Jogos Rio 2016. O objetivo foi levar o espírito olímpico às cinco regiões do País e preparar a população para o maior evento esportivo mundial. O Museu Itinerante Se Prepara Brasil – O Caminho do Esporte até o Rio apresenta uma exposição gratuita sobre rodas, com mais de 100 peças do JRS - EDIÇÃO 191 - 18

acervo do Comitê Olímpico Internacional (COI), do Comitê Olímpico do Brasil (COB) e do Comitê dos Jogos Rio 2016, além de coleções particulares. Juntos, os dois veículos, que partiram de Vitória (ES) e Goiânia (GO) em 30 de abril, percorrerão cerca de 30 mil quilômetros em dois roteiros distintos. Os trajetos se encontrarão em agosto, no Rio de Janeiro, onde o museu ficará exposto durante os Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016 nos Bulevares Olímpicos Parque Madureira e Porto Maravilha. “O conceito deste museu é trazer um pouco dos Jogos Olímpicos ao povo gaú-

cho. A Bradesco Seguros, como patrocinadora oficial dos jogos, quis compartilhar este sentimento com todos os brasileiros”, conta Marcelo Ottoni de Oliveira, superintendente executivo da companhia. Celso Cunha Azevedo, presidente da Associação das Consultorias de Seguros do Rio Grande do Sul, disse que a iniciativa o ajudou a entrar no clima do maior evento esportivo do mundo. O presidente do Sindicato das Seguradoras do Rio Grande do Sul, Guacir de Llano Bueno, parabenizou o Bradesco pela iniciativa que evidencia a força que possui o setor brasileiro de seguros.


Nos diversos lugares por onde tem passado, o Museu Itinerante Se Prepara Brasil conta, também, com presenças ilustres que se emocionam com a exposição: as atrizes Carolina Ferraz e Totia Meireles; os ex-atletas do vôlei e embaixadores Bradesco Seguros, Giba e Leila; o ex-judoca Flávio Canto; os nadadores Felipe França e Henrique Rodrigues; os jogadores de basquete Alex e Rafael Hettsheimer; os judocas Sarah Menezes e Felipe Kitadai; a para-atleta do atletismo Ana Claudia Maria da Silva “Lalá”; o ex-jogador de futebol Gonçalves, entre outros. Até agora, a cidade com o maior público foi Porto Alegre (RS), com 2.347 visitantes em um único dia. “Como patrocinador e segurador oficial dos Jogos Rio 2016, é muito gratificante para o Grupo Bradesco Seguros levar o espírito Olímpico às cinco regiões do país,com o Museu Itinerante Se Prepara Brasil,e deixar um legado de conhecimento que poderá estimular novos talentos. Apoiamos os ideais dos Jogos

Olímpicos e Paralímpicos e nos orgulhamos de nosso papel de poder colaborar para que os Jogos Rio 2016 se tornem uma experiência memorável para todo o Brasil”, declara Alexandre Nogueira, Diretor do Grupo Bradesco Seguros. Dividido em cinco seções - “História”, “Esportes”, “História Brasileira”, “Curiosidades” e “Rio 2016” - o Museu Itinerante Se Prepara Brasil apresenta peças que retratam todas as edições dos Jogos Olímpicos da Era Moderna. Dentre os objetos, destacam-se as réplicas das medalhas de prata e bronze dos Jogos Olímpicos de Atenas, em 1896, e da carta do Barão de Coubertin, criador dos Jogos Olímpicos da Era Moderna, na qual, em 1913, aparece pela

primeira vez a imagem dos aros olímpicos; Tochas Olímpicas, pictogramas e medalhas de diversas edições; além de imagens de atletas brasileiros e internacionais, entre elas a equipe de tiro do Brasil nos Jogos da Antuérpia, em 1920, primeira vez que o

país disputou o evento esportivo. Há também vídeos temáticos e totens interativos. O Museu Itinerante Se Prepara Brasil tem patrocínio do Grupo Bradesco Seguros e do Ministério da Cultura.

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SEGURO + FÁCIL

PREVISUL COMEMORA

110 ANOS

LITERAL LINK//

COM FOCO NO FUTURO

JESSICA MARTINS/ARQUIVO JRS

DA REDAÇÃO

Empresa passa por um movimento de evolução; Nova geração de seguradora

U

ma empresa de olho nas tendências do mercado e focada em oferecer os melhores serviços para seus clientes. Assim é a Previsul Seguradora, que comemora 110 anos no dia 1º de agosto. Com 4.150 corretores cadastrados, a empresa está presente em nove estados brasileiros, 8 sucursais e 8 escritórios, além da matriz em Porto Alegre (RS). O atendimento personalizado e prioritário ao corretor é o diferencial da companhia no mercado. “A Previsul é uma das poucas empresas brasileiras com mais de 100 anos. Chegar aos

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110 anos é louvável, uma vez que ela se mostra com a vitalidade de uma empresa recém-criada, inserida em um ramo muito tradicional, que é o de seguros, e que consegue se reinventar e enxergar novos desafios”, destaca o diretor presidente, Renato Pedroso. Nestes 110 anos, a companhia trilhou uma trajetória de sucesso no mercado, tornando-se referência em seguro de pessoas. Isso é resultado de muito trabalho e de um movimento de evolução que teve início em 2013, quando a empresa começou a rever a sua forma de fazer e de pensar, com uma promessa de marca que apresenta a Previsul como uma nova geração de seguradora muito mais simples, fácil, flexível, moderna e inovadora. Segundo Pedroso, esta evolução está

ocorrendo em duas grandes frentes: tecnologia e inovação e cultura organizacional. “Estamos focados em otimizar os processos de operação, investindo na evolução dos sistemas, impactando diretamente os setores administrativo, financeiro, cotações e comercial. Queremos ser vanguarda no mercado e estamos investindo para disponibilizar ao corretor canais tecnológicos para atender cada vez melhor os consumidores”, afirma o diretor presidente, destacando que para o segundo semestre a novidade é a cotação eletrônica dos produtos da seguradora. “Isso trará mais agilidade ao atendimento, uma vez que o corretor terá a cotação imediata do seguro e poderá selecionar os tipos de cobertura e assistências”, conclui.


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MARCELO

BLAY

A revolução do mercado de seguros não dispensa o elemento humano

O

s internautas de São Paulo são os que mais pesquisam o termo “seguros” no Brasil, de acordo com o Google Trends. O levantamento abrange consultas desde 2004 aos dias atuais. Quando elevamos a escala em nível global podemos perceber o quanto ainda existe espaço para desenvolvimento do mercado de seguros no Brasil. A Argentina, por exemplo, registra mais do que o dobro de pesquisas sobre o assunto. A Venezuela, em grave situação econômica, tornou-se o país latino-americano que mais procura conhecer este setor através da web. Porto Alegre é a sétima cidade brasileira onde mais são realizadas pesquisas. Para Marcelo Blay, presidente da Minuto Seguros, o “boom” das pesquisas sobre corretoras de seguros não é uma surpresa. “As pessoas estão em busca de alternativas quando querem adquirir um produto ou serviço. Este comportamento é percebido em diversas indústrias, sejam de bens de consumo ou de serviço”, constata. Com as vendas em crescimento, a Minuto Seguros chamou a atenção da Redpoint e.ventures, um fundo de investimento do Vale do Silício, na Califórnia, que passou a investir e apoiar a evolução da corretora. Formado em Engenharia pela Escola de Engenharia Mauá, com MBA em Finanças pela FGV e especialização na Columbia University (NY), Marcelo Blay trabalhou por 10 anos na Porto Seguro e foi vice-presidente (COO) da Itaú Seguros por seis. É Coordenador do Comitê de Tecnologia do Sindicato dos Corretores de São Paulo e Vice-Coordenador do Comitê de Seguros na Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico.

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As corretoras de seguros são mais pesquisadas que as próprias companhias seguradoras, de acordo com o Google Trends. Isso é uma surpresa? Marcelo Blay: Não acredito que seja uma surpresa, mas sim, uma constatação de que as pessoas estão em busca de alternativas quando querem adquirir um produto ou serviço. Este comportamento é percebido em diversas indústrias, sejam de bens de consumo ou de serviço. Com o advento da internet, a informação ficou ao alcance de todos e os consumidores passaram a ter o poder da escolha e da comparação, de forma simples e descomplicada. Neste contexto, os corretores são vistos como os especialistas no tema dos seguros, isto é, os consultores que agem em prol do cliente na seleção da melhor oferta para sua necessidade específica. Pelo fato do seguro ser um produto financeiro relativamente complexo, intangível, geralmente com prazo de duração longo e com linguajar técnico muito peculiar, os consumidores se sentem amparados pelo corretor na tomada de decisão sobre qual seguradora escolher, sendo capazes de interpretar a necessidade do cliente, traduzindo-a numa combinação de coberturas, serviços, valor e seguradora mais adequada, maximizando a relação custo/benefício para o cliente. Países em crise tendem a procurar mais informações sobre seguros? MB: Em momentos de crise econômica e política, observamos dois fenômenos interligados. O primeiro deles é a suposição que momentos assim geram mais violência urbana, seja pelo aumento da criminalidade e/ou aumento de manifestações de rua, colocando o patrimônio pessoal em risco. O segundo fator é o aumento do desemprego. A perda de um bem de alto valor, como o caso de um automóvel, atrelado à perda do emprego, afeta o patrimônio individual significativamente. Em momentos de crise, o veículo é um ativo pessoal que pode ser transformado em liquidez para cobrir necessidades mais imediatas, portanto a busca por seguros se intensifica no sentido de ser um instrumento financeiro

adequado à mitigação de risco. São Paulo é referência no ramo segurador, mas alguns estados ainda não possuem uma forte cultura sobre o mercado de seguros. Como reverter isso? MB: Realmente temos disparidades regionais com relação à penetração de seguros na economia. Este é um fenômeno conhecido, que se observa com relação a países também. Existem diversos estudos que correlacionam a renda com a participação da indústria de seguros no PIB: quanto maior o PIB per capita, maior o percentual de seguros na economia como um todo. Como temos grandes disparidades econômicas regionais no Brasil, observamos a mesma discrepância. As formas de reverter esta situação são várias. Obviamente, a retomada do crescimento econômico vem em primeiro lugar, seguida de melhor distribuição de renda. Paralelamente, temos a difusão da cultura do seguro, tão necessária em um país onde o nível educacional ainda deixa a desejar como um todo, o que dizer com relação à educação financeira, praticamente inexistente. Finalmente, o controle da inflação fecha o grupo de ações necessárias para que consigamos difundir a cultura securitária no país. As corretoras online cada vez mais chamam a atenção dos consumidores. O setor de seguros vive uma revolução? MB: O mercado de seguros, assim como todas as atividades econômicas, está passando por um momento interessante de mudanças. Temos visto várias indústrias sendo repensadas a partir do surgimento de novas tecnologias como o Airbnb desafiando a indústria hoteleira e o Uber na área de transporte de passageiros. O que tem acontecido no mercado

de seguros? Em geral, imagina-se que a revolução virá do lado da forma de distribuição, isto é, das vendas. Sem dúvida que esta passa por transformações, mas a complexidade dos produtos e a falta de conhecimento a respeito do seguro em si fazem com que o elemento humano ainda

MARCELO BLAY É PRESIDENTE DA CORRETORA MINUTO SEGUROS>

seja parte importante do processo de contratação. Até o Google, gigante do mundo da tecnologia decidiu interromper sua incursão no mundo da venda de seguros pela internet, pois chegou à conclusão que os clientes precisam de um apoio humano durante e após o processo de contratação, fugindo do conceito totalmente online da empresa. O mercado brasileiro ainda está em uma fase muito embrionária em termos de aproveitamento de todo potencial que a tecnologia pode trazer quando em comparação com modelos de outros países. Atualmente, temos basicamente processos de cotação, transmissão e poucas outras operações via webservice. Se as seguradoras conseguissem integrar os sistemas JRS - EDIÇÃO 191 - 23


de suporte à venda (como vistoria prévia, transmissão e emissão, por exemplo) e de pós-venda (endosso, sinistro e resolução de inúmeras pendências), teríamos uma grande redução de custo operacional, tanto do lado das seguradoras, como das corretoras. Essa economia poderia ser revertida para preço, transferindo o benefício para os consumidores, permitindo que mais clientes tenham recursos para comprar o produto, ampliando ainda mais o mercado e favorecendo ganhos de escala. Isso por si só seria revolucionário. Qual o tipo de seguro mais contratado na Minuto Seguros? A que atribui este resultado? MB: Nossas vendas na Minuto Seguros refletem o que acontece como um todo na indústria de seguros. Vendemos praticamente todos os produtos para pessoa física (automóvel, residencial, vida individual, viagem, equipamentos portáteis, etc.), bem como aqueles para as pequenas e médias pessoas jurídicas (patrimoniais, saúde e odontológico empresarial, vida em grupo, etc.). A distribuição das vendas destes produtos se dá na mesma propor-

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ção que observamos nas estatísticas do setor: para pessoa física a liderança disparada é ocupada pelo seguro de auto e na jurídica pelo seguro saúde empresarial. Como a crise brasileira afetou as atividades da empresa? MB: A crise afetou o poder de compra do brasileiro. Percebemos que o prazo para a decisão de compra se ampliou, bem como a busca de maior parcelamento para os pagamentos. A pressão por descontos se intensificou acentuadamente também. A crise fez com que buscássemos redução de despesas e otimização operacional, dado que, para manter sua participação de mercado, muitas seguradoras reduziram seus preços e os consumidores pressionaram por redução de preços, comprimindo as margens das corretoras. A tecnologia auxilia na disseminação dos produtos do setor de seguros? MB: Não acredito que a tecnologia auxilie diretamente na disseminação dos produtos de seguros. Entendo que a tecnologia seja um fator crítico para simplificação de processos e redução de tempo das diversas atividades específicas, desde

a cotação até a indenização, sem deixar de citar questões ligadas à precificação e subscrição de riscos. O processamento de grandes bases de dados (big data) permite uma grande sofisticação na análise de riscos, sinistros e fraudes. Acredito que o conjunto destas atividades impactadas pela tecnologia contribua para economias e ganhos de escala para as seguradoras que podem ser convertidos em preços mais competitivos, ajudando a ampliar a base de clientes. Desta forma, indiretamente, a tecnologia ajuda a aumentar o leque de consumidores de seguros. Quais ações da Minuto Seguros podemos esperar para o final de 2016? MB: Estamos focados na busca de melhorias operacionais. O momento clama por uma grande revisão de processos para a busca de otimização e simplificação das tarefas. A redução do custo operacional é imperativo para enfrentar a situação de compressão de margens a aumento de despesas em função de inflação e perda do poder aquisitivo dos clientes, sem comprometer a excelência na prestação de serviços.


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MATÉRIA DE CAPA

SEGUROS MASSIFICADOS:

NOVAS IDEIAS

JÚLIA SENNA// JRS COMUNICAÇÃO

Ramos Assessoria revela como ter sucesso em diferentes operações

É

real isso? Não é fictício? Questiona o aposentado Hélio Oliveira, 65 anos, ao deparar com o fato de que um segurado foi indenizado financeiramente ao fraturar o osso de uma das pernas. Esta cobertura adicional agregada a uma outra básica só é possível graças ao seguro massificado. Frequentemente comercializado sob a responsabilidade de corretores de seguros em redes JRS - EDIÇÃO 191 - 26

EXPANDEM NEGÓCIOS

varejistas, cooperativas e instituições financeiras, a modalidade chama a atenção do consumidor por ser de fácil contratação e sem burocracias. Por se tratar de seguros com estruturas simples e padronizadas, de preço acessível e destinados a atender significativos volumes de clientes em canais de distribuição em massa, o gênero permite que existam uma infinidade de produtos. “O grande diferencial destes projetos é que, por exemplo, é possível embalar uma cobertura básica de um seguro de vida normal com acidentes pessoais e/ou morte natural

com outros diversos seguros/coberturas ou assistências/serviços”, explica o CEO e fundador da Ramos Assessoria e Consultoria Empresarial em Seguros, Claudio Ramos. O case que citamos no início desta reportagem, de nome “Quebra de Ossos”, formatado pela Ramos Assessoria e garantido pela Chubb, trata-se de um aditivo agregado a um seguro de vida (cobertura básica). “Se o segurado vier a quebrar um determinado osso do corpo, ele recebe uma indenização em função disso, o que ajudará no tratamento, no período em que


WILLIAM ANTHONY/JRS

ele vai ficar parado sem gerar renda e outros transtornos que este tipo de situação acarreta”, comenta. Segundo o executivo, este é um dos produtos de maior sucesso entre as recentes formatações realizadas pela empresa. “É uma cobertura muito bem recebida pelas pessoas de 50 anos acima”, complementa. Cita ainda que as coberturas de Diária de Internação Hospitalar e de Indenização por Diagnóstico de Doenças Graves também são destaques na categoria. Em breve os consumidores brasileiros estarão contando com uma novidade

em que a Ramos Assessoria pelo medicamento. Basta está sendo pioneira na apresentar a receita médistribuição: o “Plano dica na rede de mais de Medicamentos”. de 6.000 farmácias “Não é desconto. credenciadas. É Se trata de um uma novidade No Brasil, 30% da limite de imporque está sendo população não possui tância segurada tremendamenacesso a remédios. atribuído a uma te aceita pelo CLAUDIO RAMOS CEO RAMOS ASSESSORIA apólice. Na ocaconsumidor. No sião do sinistro, Brasil, 30% da pohavendo a devida pulação não possui prescrição médica, o acesso a remédios. O segurado não paga nada Plano de Medicamentos

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é um importante atributo para diversos tipos de seguros”, explica. O sucesso de uma operação massificada depende, também, da otimização da estrutura operacional e de tecnologia da informação que a suporta. A Ramos Assessoria e Consultoria Empresarial em Seguros possui foco em identificar oportunidades e trabalhar com produtos dife-

OS NÚMEROS DA RAMOS ASSESSORIA IMPRESSIONAM: R$ 20 MILHÕES EM PRÊMIOS ANUAIS EMITIDOS>

renciados. “Eu vejo a empresa fazendo um trabalho completamente diferente dentro do mercado segurador. Fazemos com que nosso cliente, seja ele corretor de seguros, cooperativa de crédito, banco ou mercado varejista, possam ter receitas adicionais”, detalha. “Ganhar mais dinheiro, sem fazer JRS - EDIÇÃO 191 - 28

investimento, aproveitando uma base que já possuem e identificando oportunidades que muitas vezes o cliente não consegue enxergar é o que fazemos”, conta ao salientar que não recebe comissão de corretagem e que quem o remunera é a seguradora e não o corretor. Na busca por negócios diferentes do habitual, a Ramos Assessoria busca agregar valor em forma de benefícios. “Muitas vezes não é atrativo só o básico, por isso agregamos serviços e assistências que podem ser utilizados imediatamente e, muitas vezes, por um ticket médio pequeno”, constata. Ramos conta que realiza uma análise da necessidade do cliente e o perfil do consumidor deste mesmo cliente: “É com esta avaliação que encontramos as melhores soluções e qual a melhor forma de vender/distribuir”, diz. “Identifico a oportunidade, visualizo os produtos mais adequados e então os construo junto às seguradoras, resseguradoras ou empresas de serviços do setor”, esclarece ao simplificar o modelo de negócio. Os números da Ramos Assessoria impressionam: prêmios anuais emitidos na ordem de R$ 20 milhões. Sua atuação é nacional e, mesmo que não possua contratos de exclusividade, Austral Resseguradora, ACE/Chubb, Previsul, MBM, Global Saúde e Fácil Assist são alguns dos seus principais parceiros. Mas é ao perfil

de seu fundador a que se deve o sucesso do negócio. No Edifício Diamond Tower, situado no Barra Shopping, na zona sul da Capital gaúcha, em um escritório no nono andar, há um empresário com características de uma pessoa simples que não faz questão de usar terno diariamente e que, além de administrar e manter suas operações comerciais, está sempre atento a novos empreendimentos. Claudio Ramos, 45 anos, administrador, iniciou no mercado de seguros em 1994, tendo passado por áreas comerciais e de estratégia em grandes companhias como Porto Seguro, Prudential do Brasil e MetLife. “Meu lema sempre foi fazer o que os outros não fazem. Eu gosto de fugir da concorrência e vislumbrar oportunidades que são desconhecidas do mercado ou muito pouco trabalhadas”, declara. Para ele, o mercado de vida e benefícios ainda é um dos maiores (se não o maior) em potencial de crescimento. “Temos muito espaço ainda. De certa forma, eu vejo as seguradoras brasileiras, com raríssimas exceções, pouco especializadas, procurando investir muito pouco no nicho de pessoas”, afirma. Ramos não acredita na efetividade de seguradoras multilinhas, confiando que a segmentação seria o melhor caminho. Claudio Ramos é o típico empreendedor que está sempre atento à novas oportunidades de negócios. “Todo o empresário brasileiro tem que ter uma dose de empreendedorismo muito grande para acreditar e ter coragem para ultrapassar barreiras. Se você for empreendedor e tiver a coragem para passar por isso, tendo um planejamento estratégico bem definido e um setor de atuação forte, não tem como não dar certo. As dificuldades geram oportunidade”, garante. Apesar da grave crise política e econômica pelas quais passa o Brasil, a Ramos Assessoria obteve em 2015 o melhor resultado da sua história, tanto em faturamento quanto em resultado. “E 2016 não tem sido diferente até aqui. Prevemos crescimento na ordem de 15% este ano em relação a 2015. A crise não chegou, digamos assim, no setor de serviços, de seguros e benefícios”, finaliza.


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www.jrscomunicacao.com.br


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ENTREVISTA

VISÃO DO CORRETOR

É FUNDAMENTAL JÚLIA SENNA//

PARA METLIFE

DIVULGAÇÃO

JRS COMUNICAÇÃO

Crise econômica não assusta o presidente da companhia no Brasil e sua equipe

A

MetLife está presente em aproximadamente 50 países pelo mundo. Em 90% destes locais em que opera, o seu principal canal de distribuição é o corretor de seguros. “Somos uma empresa que nasceu assim e que até hoje tem essa parceria com o corretor de seguros. Aqui no Brasil, mais ainda, pois é por onde começamos e por onde continuamos como canal de distribuição”, conta o presidente da companhia no Brasil, Raphael de Carvalho. Tornar mais ágil e descomplicado o trabalho do principal parceiro da seguradora também é um dos objetivos da multina-

cional. “Além do foco, confiança, parceria duas direções. Uma delas é na retenção de e proximidade, nós também procuramos clientes que já estão dentro da sua carteifacilitar a vida deles com um ra. “Este é, talvez, um dos principais processo de cotação mais pontos de energia da MetLisimples”, destaca. “Fafe historicamente, pois zemos de tudo para prezamos muito o estar no coração serviço aos clientes dos corretores e e aos corretores”, Procuramos facilitar da sua distribuidiz. Em momena vida deles com um ção, para que tos de crise, a processo de cotação a seguradora empresa concenseja sinônimo tra-se mais ainda mais simples. em vida, dental neste foco: “Num RAPHAEL DE CARVALHO PRESIDENTE DA METLIFE NO BRASIL e previdência”, momento como o acrescenta. atual, onde as exA MetLife é uma pansões estão mais das maiores seguradoras lentas que no passado, cuide vida do mundo. No Brasil, a dar bem de quem está dentro companhia está com foco direcionado em de casa é fundamental”. O segundo ponto

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PARTICIPE

CAMPANHA DE VENDAS Quer curtir Porto de Galinhas por conta do MBM? Vamos presentear os corretores que vendem o Seguro Clube Vida MBM com uma viagem com acompanhante para Porto de Galinhas, em Pernambuco. Lembre-se: não se trata de um sorteio, basta confirmar a venda e juntar pontos. Cada proposta confirmada vale um ponto. Ao juntar 180, a viagem já estará garantida. A iniciativa tem vigência de 04/04 a 03/10/2016. Confira o regulamento abaixo e prepare as malas!

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Regulamento: 1. Objetivo: Esta campanha tem como objetivo ampliar a venda do seguro Clube Vida MBM – CVRS. 2. Participantes: Todos os corretores om habilitação da Susep e cadastrados na MBM Previdência Complementar poderão participar da campanha. 3. Período: A campanha de incentivo a enda do seguro Clube Vida MBM (CVRS) tem a duração de 06 (seis) meses, com vigência de 04 de abril de 2016 a 03 de outubro de 2016. 4. Prêmio: Um pacote de viagem para Porto de Galinhas: com direito a 01 (um) acompanhante; passagens aéreas; transfer In/Out; 03 (três) noites de hospedagem. O corretor receberá como prêmio a viagem citada acima, exclusivamente por meio da agência de viagens indicada pelo Grupo MBM, no valor de até R$ .800,00 (quatro mil e oitocentos reais). Toda despesa extra, anterior, durante e/ou posterior à viagem será paga exclusivamente pelo corretor. O prêmio everá ser utilizado durante os períodos definidos pelo Grupo MBM. A viagem deverá ser realizada em um prazo máximo de 12 (doze) meses a contar do ecebimento do prêmio, não sendo admitida, sob hipótese alguma, a prorrogação deste período. A viagem não poderá ser revertida em dinheiro ou em utro tipo de prêmio. 5. Mecânica da campanha: A cada novo negócio, conforme regras abaixo, o corretor ganhará 01 (um) ponto. Ao atingir 180 (cento e itenta) pontos, o corretor terá direito ao prêmio. Não se trata de sorteio. 5.1. Regras: A venda deve ser efetuada para segurados que adquirirem o eguro Clube Vida MBM (CVRS) pela 1ª vez; A idade máxima dos segurados que adquirirem o seguro é de 45 (quarenta e cinco) anos; Os pontos serão omputados no final da campanha, sendo que os segurados devem estar adimplentes. *Dois meses após o término da campanha (em função da fetivação da cobrança), a quantidade total de pontos de cada corretor será totalizada e todos os corretores que atingirem 180 (cento e oitenta) pontos erão direito a um pacote de viagem com 01 (um) acompanhante para Porto de Galinhas. 6. Direito de imagem O Grupo MBM reserva o direito de utilizar JRS - EDIÇÃO 191 - 32 para fins administrativos, comerciais e promocionais –, todas as informações, nome e imagem do corretor que participe desta campanha e que receba prêmio, renunciando este, a qualquer pagamento, desde que respeitadas às disposições vigentes.


é diversificar a busca por clientes, aumentando o empenho para que sua presença junto aos clientes pequenos e médios seja maior que do que é até o momento: “O nosso esforço junto aos corretores que operam junto as pequenas e médias empresas, duplicou nos últimos 12 meses”. Ainda no roll de desenvolvimentos implementados nos últimos meses, Raphael de Carvalho destaca o aperfeiçoamento de processos como o aceleramento de pagamento de sinistros e a simplificação de faturamento, que proporcionam ao cliente final ainda mais confiança na empresa. “Também melhoramos nossos processos de condicionamento, olhando mais para os corretores, que precisam ser fidelizados antes mesmo das empresas. Além disso, separamos nossos canais de comunicação, criamos uma central exclusiva para estes profissionais e também atendimento via aplicativo de mensagens”, conta. Com 148 anos e atuando há 16 no Brasil, as melhorias citadas acima são prova de que nem mesmo a crise econômica e política que o país enfrenta, assusta a MetLife e sua equipe: “Já vimos momentos melhores aqui, sem dúvida nenhuma, mas sabemos que é uma questão cíclica. É um momento de baixa, que nos aumenta a responsabilidade de expandir o nosso relacionamento de distribuição”. “Estamos aqui para os dois momentos, no ciclo mais produtivo e no ciclo menos produtivo, bastante comprometidos e otimistas, pois qualquer movimento como este é visto com otimismo para fazermos os ajustes e crescermos ainda mais rápido”, confia. Planos odontológicos: uma forma de inserção social e de retenção de talentos Provedora global de seguros de vida, planos de pensão, benefícios para funcionários e gestão de ativos. Atendendo cerca de 100 milhões de clientes, a MetLife é líder de mercado nos Estados Unidos, Japão, América Latina, Ásia e Oriente Médio. No Brasil, a responsabilidade da companhia é ainda maior, pois, planos odontológicos, por exemplo, são uma forma de inserção social, visto que 30 milhões de brasileiros nunca consultaram um dentista, o que representa uma parcela de 15% da população. Além disso, a MetLife já

soma mais de 700 mil segurados e bene- que o seguro saúde”, certifica. ficiários no país. Sempre ao lado do corretor de seguros, Raphael de Carvalho pontua que o go- a MetLife proporciona planos especiais a verno fornece opções de tratamentos mé- eles: “É uma maneira de apresentar o prodicos gratuitos através do Sistema Único duto, educar e mostrar o quanto ele faz de Saúde (SUS). “Podemos ter uma série sentido. Nas visitas que eu faço, é interesde observações sobre como poderíamos sante ver a quantidade destes profisisomelhorar e se o nível de serviço de saúde nais que citam que tem, em sua corretora, é adequado ou não, mas o fato é que ele o seguro dental da companhia”. Além disé universal. Então, so, uma equipe comercial especialista está de alguma maneira essa parte está coberta”, indica. Mas o mesmo não se aplica aos tratamentos odontológicos: “Na parte dental não há uma opção de cobertura dessa necessidade por parte do Estado, e nessa questão entra de maneira muito importante as operadoras de produtos odontológicos”. Outra característica deste tipo de produto é que trata-se de um benefício muito mais acessível para empresas oferecerem aos seus funcionários do que o seguro saúde. Nos Estados Unidos, a MetLife é a maior operadora de seguro dental, com mais de 26 milhões de clientes pessoa física. “A METLIFE POSSUI 148 ANOS DE HISTÓRIA E quantidade de pesHÁ 16 ANOS ATUA NO MERCADO BRASILEIRO> soas que tem seguro dental nos EUA é maior do que quem tem o seguro saúde. A a disposição para auxiliar os corretores na razão é que, já que como já existe uma co- hora da venda: “Sabemos que isso às vebertura da parte pública e trata-se de um zes é necessário, e por isso esse grupo está plano muito mais caro, as empresas tem à disposição para apoiar o corretor se ele muito mais facilidade em oferecer o segu- precisar. Nossos especialistas, e há vários ro dental como uma maneira de retenção dentistas entre eles, estão prontos para fae diferenciação perante a concorrência, do zer apresentações para as empresas”. JRS - EDIÇÃO 191 - 33


ESPECIALIZAÇÃO

WORKSHOP DEBATE

PREVENÇÃO

WILLIAM ANTHONT//

ÀS FRAUDES

WILLIAM ANTHONY/JRS

JRS COMUNICAÇÃO

Golpes correspondem a quase 2% do total de sinistros

E

ntre 2013 e 2015, o valor relativo às fraudes comprovadas no setor de seguros (excluindo Previdência Complementar Aberta, Saúde Suplementar e Capitalização) praticamente dobrou. O avanço de 0,3% em relação ao total de sinistros ocorridos pode parecer pouco significativo, mas as fraudes representam 1,8% dos acionamentos, um valor JRS - EDIÇÃO 191 - 34

estimado em mais de R$ ras estão avançando neste 600 milhões. Os dados sentido, para proteção são da Confederadeste fundo múção Nacional de tuo com medidas Seguros, a CNseg. preventivas, afi“Este assunto nal, isto acaba Este assunto toma toma uma diafetando todo uma dimensão mensão nacioo equilíbrio de nacional. nal. É um tema riscos destas emRICARDO TAVARES PEREIRA PALESTRANTE bastante intenso, presas e o acesso porque necessitade demais camadas mos tomar todas as da sociedade aos plamedidas, e as seguradonos de seguros”, detalha


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Processo Susep: 15414.001197/2004-41. O registro deste plano na Susep não implica, por parte da autarquia, incentivo ou recomendação à sua comercialização.

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Ricardo Pereira ao ponderar que a atuação perda de valores morais, éticos e sociais, da Confederação é de inteligência, com além da impunidade, insuficiência de sisenfoque no mapeamento e rápida detec- tema de controles e crises econômicas são as principais razões para o crescimento ção de possíveis fraudes. O assunto foi tema do tradicional Wor- dos golpes, que afetam diretamente o kshop do Sindicato das Seguradoras do Rio equilíbrio do gerenciamento dos riscos Grande do Sul (SindSeg-RS). Na oportuni- assumidos pelas seguradoras e geram dade, Guacir de Llano Bueno, presidente um custo injusto para segurados hoda entidade, destacou os 10 anos da ação nestos”, conta o gerente. O gerente de relacionamento da que aceita sugestões de temas pelos opeCNseg, Eduardo Ruas Justo, explicou radores do mercado. “O crime não compensa. A melhor for- ao público atento as principais funções ma de combate-lo é com ações penais”, da Central de Servições e Proteção ao acredita o palestrante Ricardo Tavares Seguro, a Ceser. São 17 anos de atuaPereira, gerente da área de prevenção e ção, com disponibilidade 24 horas diácombate à fraude da CNseg. Pereira ainda rias e mais de 40 soluções disponíveis é gerente operacional da Porto Seguro e para mais de 5 mil usuários conectados do TI da Superintendência de Seguros Pri- por dia. Ao todo, mais de 91 milhões de vados, a Susep. Fraudes são dividias em consultas anuais e mais de 1 bilhão de dois grupos: oportunistas, aquelas com registros são armazenados pelo centro, grande frequência, mas sem valores mui- que, proporciona múltiplas soluções to elevados, e premeditadas, que são o em dados, serviços e ferramentas. “O cruzamento inicial de dados é foco da prevenção contra grupos fundamental para a efeespecializados em fraudes tivação de uma boa que atingem o mercado carteira de cliencomo um todo. tes, que reflete De acordo com em maior quao Código de Ética lidade e acesda Confedera[Os golpes] geram sibilidade aos ção, “qualquer um custo injusto para produtos ofeato intencional segurados honesto. recidos pelo destinado ao RICARDO TAVARES PEREIRA setor de segurecebimento de PALESTRANTE ros”, certifica. indenização ou beRicardo Penefício a que de oureira concluiu sua tro modo não se teria explanação demonsdireito, praticado na contrando a importância de denúntratação ou no curso do evento previsto no contrato, e mesmo após cias de fraudes, visto que todo ocorrido sua ocorrência” é considerado fraude. “A no mutualismo afeta todos os seus partici-

pantes. Ou seja, reflete no bolso do segurado. “Principal fator na redução à fraude é a prevenção”, disse ao enaltecer a integração de dados e utilização de novas tec-

GUACIR DE LLANO BUENO É PRESIDENTE DO SINDSEG-RS>

nologias. “Pode ser um crime sem sangue, mas não sem vítimas”, concluiu.

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ACONTECEU

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UMALENDAVIVA DOSEGURO ALMOÇO DO SINDSEG-RS proporcionou, mais uma vez, momentos de emoção ao mercado gaúcho de seguros. Miguel Junqueira (87) foi o grande homenageado na edição de julho do encontro, realizado no Hotel Plaza São Rafael, em Porto Alegre (RS). Ingressado no mercado segurador em 1970, Junqueira foi coordenador do Comitê Brasileiro do Mercoseguros, presidente do Conselho de Representantes do Convênio de Seguro DPVAT, membro nato da Diretoria e Conselho Consultivo da Fenaseg, vice-presidente da Escola Nacional de Seguros, entre outros cargos assumidos ao longo dos 46 anos de carreira. Ao entregar um quadro comemorativo ao homenageado, o presidente do sindicato gaúcho, Guacir de Llano Bueno, destacou o espírito conciliador e a capacidade única de compreender o ser humano de Miguel Junqueira, chamando-o de o “amigo maior” do mercado segurador. Agradecendo as homenagens, o presidente de honra do Sindseg-RS comparou o mercado segurador a um cavalo robusto que ajuda a puxar a economia, considerando um alento e um conforto ter tantos amigos nesse setor. “É uma maneira de receber mais energia para viver”, contou o ícone do seguro ao jornalista Jota Carvalho. A entrevista foi apresentada no programa Seguros Sem Mistério e ainda destacou o Troféu Especial Miguel Junqueira Pereira, uma das categorias do 14º Troféu JRS, que será realizado no dia 21 de outubro, no Centro de Eventos Casa do Gaúcho. WILLIAM ANTHONY// JRS COMUNICAÇÃO

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NOVO ENDEREÇO

AUTOSUL ESTÁ EM

NOVOS

JÚLIA SENNA//

ENDEREÇOS

FILIPE TEDESCO/JRS

JRS COMUNICAÇÃO

Novos logísticos da Autosul estão localizados no bairro São João, em Porto Alegre

C

lovis, Joice e Fernando Della Flora, fundadores e diretores do Grupo Autosul, informam ao mercado de seguros que a Autosul Centro Automotivo está em novo logístico em Porto Alegre: Avenida Brasil, Nº 863, esquina com a Av. Pernambuco. O local é de fácil acesso e visualização. Para Clovis Della Flora, a mudança de endereço se enquadra em um novo processo de otimização e alinhamento à tradicional prestação de serviços que angariou, em sua maioria, as seguradoras do merca-

do de seguros. “Queremos que todos se- o novo endereço está situado na Avenida jam muito bem-vindos no novo Ceará, nº 1.664 (em frente ao espaço, teremos imenso endereço antigo). Segunprazer em receber a vido o diretor da Autosul sita dos clientes, forLocadora, Fernando necedores, parceiDella Flora, a froros e amigos de ta da Locadora Queremos que sempre da Autopossui padrão todos sejam muito sul”, destaca. de qualidade em bem-vindos no novo A Autosul seus equipamenespaço. Locadora, que tos (veículos). CLOVIS DELLA FLORA atende o mercado “Isto nos dá a cerDIRETOR AUTOSUL e o grande público, teza que estamos também está de casa proporcionando ainnova! Com ambiente da mais qualidade como mais aconchegante e espeum todo, agregando valor à cial para os clientes e parceiros, prestação de serviços”, comenta.

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MELHOR IDADE

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OIDOSO NOTRÂNSITO ACIDENTES envolvendo pessoas que atingem a melhor idade expandiram-se grandiosamente em todo o Brasil. Em Curitiba (PR), uma pessoa com mais de 60 anos de idade possui um risco 40 vezes mais alto de atropelamento do que uma criança. No País inteiro, morrem 31,1 idosos a cada 100 mil habitantes, apenas pelos acidentes de trânsito. Uma pesquisa espanhola revela que os mais velhos enfrentam um conjunto de obstáculos nas ruas, tais como: excesso de velocidade, condução imprudente e o curto espaço de tempo do sinal para pedestre. Os números impressionam e desencadearam no Congresso Brasileiro do Idoso no Trânsito, organizado pela Associação Nacional dos Aposentados e Pensionistas da Previdência Social (ANAPPS), em parceria com o Grupo JRS Comunicação e a ADPVAT. O encontro reuniu dezenas de autoridades do mercado segurador, de políticas públicas, agentes de trânsito, integrantes do legislativo municipal e outros, que, somados, tornaram o acontecimento rico em estatísticas e produtividade. “Os idosos estão durando mais e tomando mais medicações. Isso afeta o raciocínio e os movimentos físicos, tornando-as muito alvejadas no trânsito. A conta disso retorna para a sociedade”, conscientizou o diretor de convênios da ANAPPS, Nilton Belsarena. “Todos os dias vemos óbitos, incidentes e acidentes. As estatísticas apontam que os idosos são vítimas do trânsito”, conta Eunice Ribas, presidente da associação. WILLIAM ANTHONY// JRS COMUNICAÇÃO

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ADELINO CRUZ Consultor de Negócios

BOM ATENDIMENTO IMPULSIONA VENDAS Surpreende ver o quanto o atendimento com qualidade é desconsiderado por muitas empresas. Diariamente, clientes reclamam do atendimento que recebem por se sentirem ofendidos pela burocracia imposta e não só em órgãos governamentais, como em empresas privadas. Surpreende, ainda, o fato de fazerem exigências que aviltam o bom senso, impedindo muitas pessoas de conseguirem o que desejam, por detalhes como por exemplo uma copia de algum documento envelhecido e tantos outros, como se isso fosse algo errado. Esquecem que atender bem é o melhor caminho para criar uma imagem positiva e vender mais. Atender com qualidade é obrigação das empresas que desejam ter a preferência do público para comprarem seus produtos ou serviços. O mau atendimento começa com a dificuldade de falar com algum profissional por telefone. Virou moda só atender um cliente por e-mail, os quais dificilmente são respondidos. Encontrar o telefone de muitas empresas é tarefa para Sherlock Holmes. É preciso voltar a ter políticas de comunicação social estabelecidas e de conhecimento geral nas empresas, dando a entender a todos os colaboradores da importância de conquistar cada potencial cliente que busca uma informação na empresa. Tudo começa com um primeiro contato, que precisa ser correto, preciso e acima de tudo cativante. Surpreende quando se encontra algo diferente e cativante o que deveria ser a regra. Não dá mais para aceitar gerentes, que pressionam seus colaboradores porque desejam atingir suas metas, sem perceber ou pior, percebendo e não fazendo nada, para mudar o que deve ser modificado na empresa para poder conquistar clientes. Não basta premiar e motivar as equipes quando a retaguarda não funciona como deveria. É preciso olhar, refletir sobre o todo e priorizar internamente o que precisa ser modificado para poder atender e conquistar clientes. Equipes bem preparadas enfrentam crises, conquistam clientes e batem suas metas pessoais e de vendas.

EDUARDO DELLA GIUSTINA Diretor Comercial da ExperMed

SEGURO POPULAR E O PERIGO DA JUDICIALIZAÇÃO Em virtude da ascensão de novas classes sociais, em que pese a crise tenha abafado bastante este crescimento, viu-se um novo mercado de oportunidades. Melhor dizendo, a “moda” é a criação de seguros populares. Os microsseguros possuem facilidade na contratação, podendo ser através de máquina de cartão de crédito, comercializado em banca de revistas, por agentes de comunidades e etc, ou seja, ausente de meios de formalização que concedam a inequívoca ciência do segurado. Muito recentemente surgiu a proposta da criação do seguro popular para automóveis, visando obter uma fatia de mercado reprimida, referente aos carros mais antigos. No dia 06 de julho de 2016, surgiu a proposta para planos de saúde populares, os quais basicamente visam oferecer aos consumidores um plano de baixo custo, com menos serviços do que a cobertura mínima obrigatória estabelecida pelos planos existentes. De fato, estamos diante de iniciativas que visam oferecer à população mais carente as mesmas oportunidades das classes com maior renda. Para as seguradoras, todas estas iniciativas se apresentam como um mar de oportunidades. A minha preocupação é quanto à JUDICIALIZAÇÃO destes contratos. E ela vem desde a contratação, a qual vem despida de grandes formalidades; passa por contratos mais simples e sucintos; e chega no que vejo como o maior problema: produtos com muitas restrições, comparados aos seguros já existentes. Será que os corretores terão tempo para explicar, na hora da venda, que as coberturas são menores, que serão utilizadas peças usadas no conserto do veículo ou que a cirurgia não será coberta ou reembolsada pelo plano ou seguro saúde? E mais, os segurados, tendo como parâmetros os seguros existentes, irão aceitar tais fatos? E a preocupação maior: o judiciário, dotado de inúmeras formalidades e, muitas vezes conhecido pelo seu conservadorismo, irá aplicar a regra na íntegra, passando por cima da ausência de formalidade na contratação, contratos simples e coberturas reduzidas? Fico feliz com os novos produtos, mas me preocupo com a provável judicialização.

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SÉRGIO PETZHOLD Vice-Presidente do Sincor-RS

ANOS 90 GRANDE PARCERIA Começa a prosperar pioneiramente no Rio Grande do Sul a negociação que pleiteávamos há muitos anos junto a presidência do Bradesco: fim da Bradescor e a entrega das Agências Bancárias para os Corretores de Seguros, o que se iniciou no fim dos anos 80. O assédio do sistema financeiro na área de seguros era extremamente prejudicial a nossa categoria e toda operação financeira tinha no seguro a sua maior reprocidade e a nós restava o profissionalismo e a prestação de serviços. Com a parceria do Bamerindus, do Bradesco, os outros grupos financeiros começaram a refrear vagarosamente seu ímpeto e desrespeito à todos nós e o verbo começou a superar a verba começando a fazer justiça e recolocando novamente à comercialização a frente da venda. A consciência do segurado voltou a se fazer presente e a busca profissional do corretor de seguros cresceu consideravelmente moralizando em parte o mercado que tinha na reciprocidade financeira uma forte tendência de crescimento. O nosso slogan “seguro só com corretor de seguro” (criado no Rio Grande do Sul) começou a ficar bem mais valorizado e conhecido e não raro; o próprio consumidor usava deste slogan ao efetivar alguma operação de seguros. O abuso do poder econômico começa a diminuir e o seguro deixa de ser um apêndice financeiro e começa a tornar-se cada vez mais uma necessidade do segurado ao invés de uma troca. O profissionalismo novamente começa a ser reconhecido e os corretores de seguros mais valorizados. A consultoria começa a se sobrepor a reciprocidade e uma vez mais começamos a vencer mais essa batalha, ou seja, o verbo vencendo a verba. Foi sem dúvida a melhor virada que tivemos na ultima década do século dezenove. Com corretor de seguro é mais seguro. •••

ALBERTO JÚNIOR

Corretor de Seguros e empreendedor

O GARÇOM QUE USAVA CALCULADORA FINANCEIRA Quando achei que tinha visto tudo, me deparei com um garçom que usava uma calculadora financeira! Não poderia deixar de perguntar o motivo, já que era uma calculadora que custa caro para um garçom usar, pois a empresa fornecia aos mesmos uma mais simples. Sabe que neste momento recebi uma aula de vantagem competitiva e de valor agregado além, claro, de economia. Ele me disse que estava há mais de 1 ano naquele restaurante e que já havia perdido 3 calculadoras, pois os colegas usavam e não devolviam. E como não se poderia colocar os nomes somente com etiquetas, era claro que bastava trocar a etiqueta e trocar de dono. Mesmo assim eu continuava sem entender, mas então nesse momento eu escutei algo espetacular! A resposta foi sensacional e vou resumir pra você: Alberto, todos sabem usar uma calculadora comum e pelo que conheço dos garçons, nunca havia visto ninguém usar uma HP. Foi quando pensei que assim não haveria ninguém para me pedir emprestado e não me devolver, até mesmo por não saber como usar. Assim não teria que comprar outra para a empresa quando a minha era “desapropriada” pelos colegas. A lição que tirei disto tudo é que ele gerou um valor agregado perante os clientes que, pelo menos, eu nunca havia visto em toda minha vida. Também gerou economia, pois não teria que comprar de tempos em tempos uma nova para a empresa, e ainda passou a ser diferenciado pois eu não era o primeiro a falar sobre a HP. Aliás, ele disse que ganhava mais gorjeta que outros colegas. Será que você está sendo visto pelas pessoas como um profissional diferenciado e será lembrado por algum fato que seja rentável? Se o garçom foi capaz de fazer de forma simples, tenha sua criatividade e sua percepção para mudar e ser lembrado para certamente poder colher com seu valor agregado e diferenciado mais e mais conquistas! Pense nisto, perante a atitude todos nós somos donos de nosso próprio destino! •••

Rua General Câmara nº 236, conj. 601 (6º andar), Centro Histórico – POA/RS

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NEO EXECUTIVA

CORRETORA DE SEGUROS

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