Manual 2º Ano

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Apresentação A Infância dos seis aos dez anos é um período que se caracteriza por grandes mudanças na vida da criança. Embora a família continue a desempenhar um papel importante nos processos de desenvolvimento, a escola surge nesta época como espaço fértil para desenvolver as habilidades cognitivas e acadêmicas, como também representa um ambiente em que os grupos de pares podem influenciar a socialização da criança. Na escola a criança constrói a base de repertório científico que irá sustentar toda a sua vida acadêmica, além de iniciar um vínculo com a escola, com o conhecimento e com o professor. A qualidade desse vínculo depende não só dos recursos internos da criança (cognitivo), mas, sobretudo da qualidade da formação humana, ética e acadêmica do professor que faz mediação. Com grande capacidade de simbolização por meio da imitação, das brincadeiras, da imaginação, da linguagem oral e gráfica, a criança, nessa idade, amplia as possibilidades de comunicação, interação, atenção, memória.


Começa a pensar em relações de causa e efeito a partir de situações imediatas e imagens concretas; a compreender a função e necessidade de regras; a considerar o ponto de vista de outras pessoas, e fortalecer vínculos com seus pares. Essas conquistas, entre outras, permitem que novos desafios sejam apresentados às crianças, assim a consolidação do processo de alfabetização da língua materna e da matemática e o desenvolvimento da postura de estudante são aspectos centrais deste grupo.

O momento dos novos desafios: organização e postura Ao iniciarem o 2º ano do Ensino Fundamental, nossos alunos vivem um momento significativo no seu processo de desenvolvimento e aprendizagem, marcado por novas exigências em relação ao estudo e ao ambiente escolar. Nosso trabalho visa acompanhá-los e desafiá-los, acolhendoos em seus diferentes ritmos e possibilidades. Nesse sentido, temos como principais objetivos que o aluno: • integre-se à nova rotina escolar; • adquira autonomia no uso e conservação do novo material; • perceba a necessidade de se concentrar e dedicar mais tempo a estudar, tanto em classe como em casa; • integre-se à nova configuração do grupo, contribuindo para o trabalho coletivo e respeitando o processo de aprendizagem dos colegas; • organize-se frente ao estudo, inclusive diante das novas áreas curriculares, apropriando-se dos conteúdos propostos; • acompanhe a introdução do processo de avaliação desse nível de escolaridade, compreendendo-o como forma de ajudá-lo a conscientizar-se de suas conquistas e obter ajuda e/ou criar recursos para superar suas dificuldades.


A partir do 2º ano as crianças permanecem um dia na semana em turno integral. Neste dia o almoço é em grupo e as crianças têm no turno oposto aulas de Música, Teatro, Produção Textual, Educação Física e Artes. Entendemos que os conteúdos aprendidos, não são apenas conceitos, mas também procedimentos, atitudes, princípios e estratégias. Esta proposta inovadora faz com que as crianças garantam maior autonomia nas resoluções de conflito, na convivência com o outro e adquiram conquistas importantes para cada faixa etária.

Equipe Pedagógica 2º Ano Direção: Luciana Fortes e Adriana Rossetto Coordenação Pedagógica: Mônica Costa e Tânia Cardoso Orientação Educacional: Lena Lois Professoras: Gal Perez, Rita Almeida e Rivânia Pereira Especialistas: Ed. Física – Eduardo Dias Inglês - Rafaela Maciel Teatro – Fábio Borba Música – Ricardo Ribeiro Biblioteca – Lisa Dias Artes - Iole Leal Produção Textual - Fernando Antônio


A grade temporal diária no 2º ano compreende cinco aulas. Os componentes curriculares são agrupados em dois conjuntos. ATIVIDADES DIVERSIFICADAS • Música • Teatro • Artes • Educação Física • Inglês • Produção Textual • Biblioteca NÚCLEO COMUM • Língua Portuguesa • Matemática • História • Geografia • Ciências Naturais As atividades diversificadas (matérias especializadas) são conduzidas por um professor especialista que trabalha com meia classe, ou com a classe toda, dependendo da série e da disciplina. As matérias de núcleo comum são responsabilidade do professor de classe.


Rotina do Grupo As Rodas de Leitura acontecem em vários momentos da nossa rotina: Rodas de Biblioteca As rodas de Biblioteca acontecem semanalmente e são momentos em que as crianças ouvem histórias contadas por Lisa ou pela professora. Elas podem circular pelo espaço, explorar diferentes livros, identificar aqueles que são compatíveis com seus interesses, além de aproximar-se das regras. Leitura Compartilhada É a leitura gradual de um mesmo livro para todo o grupo. Semanalmente é feita esta leitura, sempre procurando abrir espaço para que as crianças se pronunciem, opinem e critiquem. Favorecendo a diversidade de pontos de vista na leitura de um mesmo texto. Oficina Literária É uma estratégia de trabalho com literatura que possibilita o encontro do texto com outras representações e manifestações artísticas. Todos os livros trazidos pelas crianças serão lidos através de oficinas, fazendo com que a apresentação deste texto seja lúdica, divertida e inovadora. O professor escolhe o livro, ler, cria a oficina literária e desenvolve com o grupo. Após a realização da oficina, o livro fica disponível para as crianças manusearem, relerem e até mesmo levar para casa, se quiserem. Rodas de Leitura em Sala de Aula Acontecem diariamente, é um espaço em que a professora


escolhe um texto para compartilhar com seus alunos. Ex: poesias, notícias, receitas, contos, fábulas, folhetos, etc. Esta atividade favorece um contato intenso com a leitura, ampliando o repertório dos alunos, fazendo com que eles percebam a função social da leitura. Biblioteca Itinerante Nesta atividade, que acontece quinzenalmente junto com a mediadora, o grupo previamente inscrito irá de sala em sala para divulgar aqueles livros escolhidos por elas. Ao longo da semana as crianças se inscrevem na biblioteca para esta atividade. Cada criança falará sobre a história e recomendará que aquele livro seja lido por outras crianças, compartilhando suas impressões e seu interesse com todas as turmas.


Atividade de Casa A atividade de casa deverá obedecer a critérios de forma que a criança não a considere penosa e tenha bom aproveitamento. Um adulto deverá estar sempre supervisionando, sem, contudo, interferir na produção. A criança, muitas vezes, não tem condições de organizar-se sozinha, necessitando de um orientador que sinalize para ela seus desvios de atenção e tire suas dúvidas. As tarefas de casa são introduzidas gradativamente, com a finalidade de manter a continuidade da ação pedagógica desenvolvida em sala de aula, reforçando conteúdos e criando hábitos de estudo. A atividade de casa tem por objetivo retomar e fixar conteúdos apresentados em classe, identificar dúvidas, desenvolver senso de responsabilidade e formar hábito de estudo autônomo, enfrentando o desafio de não ter a parceria do professor e dos colegas. As professoras explicam as propostas das atividades e exploram as diversas possibilidades de execução. Aqui vão algumas sugestões de itens a serem observados durante a atividade: • Escolher um horário para execução da atividade, que já tenha sido acordado com a criança, respeitando horários de divertimento e descanso - o horário não deve coincidir com o do programa predileto na TV, por exemplo. É importante observar se a criança está cansada, logo após uma atividade física e/ou mental; • Escolher local apropriado, livre de estímulos externos intensos (como mesa perto de janela, pessoas conversando em volta, barulho de crianças brincando, TV e/ou rádio ligados etc.), que tenha boa iluminação, ventilação e mobiliário adequados;


• Colocar em cima da mesa somente o material necessário para a execução das atividades (lápis, borracha, caderno e/ ou livro). O excesso de materiais pode desviar a atenção da criança, que começa a brincar com eles ao invés de realizar a tarefa;

Pesquisas ...”Não há ensino sem pesquisa e pesquisa sem ensino. Enquanto ensino continuo buscando, reprocurando. Ensino porque busco, porque indaguei, porque indago e me indago. Pesquiso para constatar, constatando, intervenho, intervindo educo e me educo. Pesquiso para conhecer o que ainda não conheço e comunicar ou anunciar a novidade” (Freire, 2002)

Costumamos enviar pesquisas para os alunos realizarem em cada na perspectiva de ser uma atividade capaz de produzir um conhecimento “novo” a respeito de um determinado assunto, relacionando as informações obtidas ao conhecimento do mundo. Dois fatores são essenciais para que isso ocorra: o aluno deve ser sujeito da educação e o adulto, o mediador desse processo. Para garantir a eficácia no processo elencamos abaixo alguns procedimentos: • Ler com atenção o que está sendo solicitado; Pesquisar em livros, revistas e jornais. Usar a internet como fonte de pesquisa também é um recurso, porém com uma vigilância constante de um adulto, não só na busca do objetivo de pesquisa, bem como na veracidade do conteúdo pesquisado. • Ler o conteúdo e sublinhar os pontos mais importantes ou os pontos que chamaram mais atenção; • Ilustrar ou colar imagens relacionadas à informação pesquisada; • Estudar o que pesquisou para socializar com a professora


e os colegas no dia estabelecido e apresentar seu trabalho escrito;

Obs: As nossas pesquisas são enviadas com antecedência e tempo hábil. O QUE EVITAR QUANDO FOR REALIZAR UMA PESQUISA • Deixar a pesquisa para última hora. • Assumir o papel da criança na busca do objetivo de pesquisa com o objetivo de adiantar o processo para cumprimento da data estabelecida. • Enviar a pesquisa sem a criança ter se apropriado do conteúdo. A professora na rotina do dia possibilita um momento para as crianças socializarem como realizou a pesquisa, onde e o que aprendeu. Portanto, fica claro para a escola quando a criança participa efetivamente de todo o processo.

Essas são pequenas orientações para que as atividades de pesquisa propostas pela escola cumpra o papel de ampliar o repertório de conhecimento dos nossos alunos.

Avaliação Na construção da autonomia moral e intelectual, a avaliação deve ser uma reivindicação do aprendiz e não uma exigência do professor e /ou da escola. O aprendiz ideal é aquele que deseja aprender, que quer aferir seus conhecimentos, portanto, que deseja ver avaliado sua produção. É ele, o aprendiz que quer aprender e o professor orienta a construção do desejo de aprender do aluno. Deste ponto de vista, a avaliação passa a ser mais um tema para ser discutido em sala de aula, junto com os alunos, é mais um “conteúdo”, no sentido de se construir a relação de desejo e prazer pelo conhecimento.


As atividades avaliativas e os trabalhos são reconhecidos como propriedade do aluno e não do professor. O aluno é que tem interesse que sua produção seja julgada com distanciamento para ter uma medida da sua aprendizagem e, portanto, na escola, pede ao professor, que é a pessoa indicada para fazê-lo, que o avalie. A avaliação é um parâmetro do desenvolvimento do aluno. As formas de avaliar podem ser feitas de várias maneiras, não só uma avaliação conceitual, como também procedimental e atitudinal, possibilitada pela autoavaliação onde cada aluno se autoavalia ao final de cada trimestre, sem interferência do professor. A avaliação responsável e responsabilizadora é a favor do aluno, parte da crença em uma aprendizagem global e harmônica, que aborda temas de modo interdisciplinar, buscando a contextualização dos conteúdos para a construção de conceitos e competências. As formas de avaliação desejadas são aquelas que respeitam a inteligência do aluno, as que propõem o uso de sua capacidade de estabelecer relações entre conhecimentos significativos. SISTEMA DE AVALIAÇÃO • O documento de comunicação da avaliação é o boletim trimestral. • As atividades avaliativas do 2º ano serão processuais e serão agendadas previamente. Elas acontecerão ao longo da unidade. • O ano letivo é dividido em três unidades. • A média de cada unidade é 6,0 • O aluno deverá obter o somatório de 18 pontos ao final das três unidades. • A média de cada unidade é um somatório das atividades avaliativas, trabalhos, atitudes e procedimentos.


• Para os alunos que apresentarem defasagem na aprendizagem em determinadas áreas, marcaremos um encontro ao final do trimestre com a família.

Regras de Convivência do Ensino Fundamental Para a criança aprender a conviver é uma necessidade real e não apenas um desafio proposto pela escola. Toda convivência requer cuidados com as relações. Na escola, a integração, o respeito e o sentimento de inclusão são fundamentais para a promoção de um ambiente harmonioso. O ambiente escolar influencia no que os professores ensinam e no que os alunos aprendem, criando, assim, sistemas de cooperação. Daí a importância do conhecimento e do cumprimento dos códigos de convivência. DIREITOS DOS ALUNOS • Ser considerado e valorizado em sua individualidade. • Ser orientado em suas dificuldades. • Ser ouvido em suas ideias e opiniões. • Ser respeitado em suas convicções religiosas. • Participar das aulas de recuperação. • Defender-se quando acusado por qualquer falta. • Não ser discriminado em nenhuma circunstância. • Tomar conhecimento de sua avaliação e de sua frequência. DEVERES DO ALUNO • Comparecer pontualmente às aulas e às outras atividades


programadas pela Professora ou pela Escola. • Respeitar e tratar com civilidade os colegas e funcionários da Escola. • Colaborar na preservação do patrimônio da Escola. • Respeitar a propriedade alheia. • Justificar a sua ausência. • Atender à convocação da Direção e dos Professores. • Indenizar os danos a que der causa, tanto para a Escola, como para os servidores da Escola e colegas. • Respeitar as regras e normas da Escola. MEDIDAS SOCIOEDUCATIVAS

Aos alunos que não observarem os seus deveres, serão aplicadas penalidades na seguinte ordem: 1º - Advertência verbal 2º - Comunicação para casa, solicitando a presença dos pais, para que, juntos, Escola x Família, adotem uma linha de ação. 3º - Afastamento temporário do aluno 4º - Afastamento definitivo do aluno.

Obs: A aplicação da penalidade acontecerá de acordo com as falhas e suas repetições. A Escola poderá aplicar a sanção mais severa, sem observar a ordem acima, se a gravidade da situação exigir.


O QUE É PRECISO SABER: • Não é permitido nem necessário o uso do celular na escola. Caso o aluno traga o celular, deverá mantê-lo desligado na mochila. • A Escola não se responsabiliza por perdas ou danos de brinquedos ou objetos de valor trazidos pela criança, exceto aqueles solicitados pela Escola e devidamente identificados. • Não é necessário também trazer para a Escola games, ipads e similares. Acreditamos que a Escola é um espaço de socialização e interação. • Para a participação do aluno em qualquer atividade fora da Escola, será necessária a autorização devidamente assinada e o fardamento completo. • O aluno só sairá da Escola acompanhado pelo responsável ou seu substituto, previamente apresentado à portaria e à professora e/ou com a carteirinha do aluno. Sem autorização, nenhum aluno poderá sair sozinho ou com pessoas estranhas.

A ida para casa de colegas da sala, também demandará da autorização por escrito dos responsáveis.


Projeto “... Nunca perdi a esperança de que essa grande transformação viria a ocorrer. Não apenas por causa dos grandes heróis que já mencionei, pela coragem dos homens e mulheres comuns do meu país.” “... Ninguém nasce odiando outra pessoa pela cor de sua pele, ou por sua origem, ou sua religião. Para odiar, as pessoas precisam aprender, e se elas podem aprender a odiar, podem ser ensinadas a amar, pois o amor chega mais naturalmente ao coração humano do que seu oposto. A bondade humana é uma chama que pode ser oculta, jamais extinta.” Nelson Mandela

O tema central dessa série é o projeto “Buscando Nossas Raízes” que tem como objetivos, ampliar o acesso às informações sobre a diversidade da nação brasileira e identidades provocadas por relações étnico-raciais; Conhecer e valorizar a história dos povos africanos e indígenas na construção histórica e cultural brasileira; Construir atitudes que valorizem as raízes culturais e étnicas dos povos formadores da nossa nação, em especial dos africanos; facilitar a compreensão de que a sociedade é formada por pessoas que pertencem a grupos étnicos distintos, que possuem


cultura e histórias próprias, igualmente valiosas; valorização da oralidade, da corporeidade e da arte, representadas pela dança, brincadeiras, etc. Trabalhamos com o livro: Luana, a menina que viu o Brasil neném, Aroldo Macedo e Oswaldo Faustino. Uma heroína negra, com a missão de contar um pouco da história dos negros no Brasil e sinalizar sobre a sua importante influência na nossa formação cultural. Esses livros são norteadores do nosso trabalho. No processo de construção da personalidade humana, o papel das referências é fundamental. Quem não se vê não tem como se reconhecer. Quem não se reconhece não tem como se identificar.


Conteúdo Programático UNIDADE I LÍNGUA PORTUGUESA

Práticas de Linguagem e Modalidade Textual • Leitura e interpretação textual • Produção textual • Adivinhas • Propaganda • Mito

Análise da Língua • Alfabeto • Ordem alfabética • Sílaba • Vogais e consoantes • Substantivo comum e próprio • Uso inicial da letra maiúscula • Frase e ponto final

Ortografia • Uso do D e T • Uso do F e V • Uso do B e P • Uso do CA, CO, CU/ GA, GO ,GU • M e N no final da palavra • M antes de P e B • Uso do ZA, ZE, ZI, ZO, ZU


MATEMÁTICA

Números e Operações • Leitura e escrita dos números • Números naturais até 99 • Ordem crescente e decrescente • Números ordinais • Pares e ímpares • Adição e subtração • Dezena e meia dezena, dúzia e meia dúzia

Espaço e Forma • Figuras geométricas • Vista de cima e planta baixa

Tratamento da Informação • Organização de dados em tabelas • Resolução de problemas

Grandezas e Medidas • Medidas de tempo: mês, dia, horas e minutos CIÊNCIAS

Seres Vivos • Vida e evolução • Seres vivos no ambiente • Plantas GEOGRAFIA

Bairro • Convivência e interação entre pessoas na comunidade • Mudanças e permanências • Localização


HISTÓRIA Passagem do Tempo • Noções do tempo • Presente, passado e futuro

UNIDADE II LÍNGUA PORTUGUESA

Práticas de Linguagem e Modalidade Textual • Leitura e interpretação textual • Produção textual com temas livres • E-mail • Notícias • Histórias em Quadrinhos

Análise da língua • Cedilha • Til • Acento circunflexo e agudo • Ponto de Interrogação • Ponto de Exclamação • Vírgula • Masculino e Feminino • Singular e Plural • Aumentativo e diminutivo • Uso do dicionário


Ortografia • Uso do Ce e Ci • Uso do Qua , Que, Qui • Uso do Gua, Gue, Gui • Uso do s e ss • S com som de Z • R forte, R brando e RR • H e NH • Uso do CH • X com som de CH e de Z MATEMÁTICA

Números e Operações • Leitura e escrita dos números • Números naturais até 499 • Decomposição • Antecessor e Sucessor • Centenas e Inteiras • Sistema monetário • Adição e Subtração

Espaço e Forma • Trajetos. • Figuras planas e não planas. • Direita e esquerda.

Tratamento da Informação • Leitura e análise da informação de tabelas e gráficos. • Resolução de problemas. • Estimativa. • Resolução e criação de problemas.


Grandezas e Medidas • Medidas de tempo: mês, dia, horas e minutos CIÊNCIAS

Matéria e Energia • Componentes naturais (água, ar, sol e solo) e componentes construídos • Relações entre seres vivos e ambientes GEOGRAFIA

Períodos e Atividades do Dia a Dia • Meios de transportes • Trânsito HISTÓRIA

A Vida em Comunidade • Convivências e interações entre as pessoas • Profissões do passado e presente

UNIDADE III LÍNGUA PORTUGUESA

Práticas de Linguagem e Modalidade Textual • Leitura e interpretação textual • Produção textual com temas livres • Reescrita • Contos de Fadas (tradicionais e modernos) • Fábula • Texto descritivo


Análise da Língua • Parágrafo • Travessão e Dois Pontos • Sinônimos e Antônimos • Coletivo • Adjetivo • Verbo • Uso do dicionário

Ortografia • Uso do ar,er, ir, or, ur. • Uso do as, es,is, os ,us. • Uso do lh. • Uso do az, ez, is, oz, uz. • Uso do ai, el, il, ol, ul. • X com som de Z. • X com som de cs. MATEMÁTICA

Números e Operações • Leitura e escrita de numerais • Números naturais até 999 • Multiplicação; somas e sucessivas • Dobro e Triplo • Divisão: divisão em partes iguais • Metade

Tratamento da Informação • Leitura e análise da informação de tabelas e gráficos • Resolução de problemas


Grandezas e Medidas • Medidas de comprimento: centímetro e metro • Medida de massa: quilograma • Medida de capacidade: litro

CIÊNCIAS

Materiais • Diferenças • Características • Estados físicos

GEOGRAFIA

Meios de Comunicação • Comunicação individual e coletiva • Comunicação e tecnologia • O modo de vida de pessoas de diferentes lugares e sua relação com a natureza

HISTÓRIA

A História de Cada Um • Memória e história • Documentos e registros pessoas • Memórias de tradições • Memória escolar


Inglês O estudo da Língua Inglesa está completamente integrado às demais disciplinas do currículo, desvinculando-se, por princípio, de uma visão utilitarista de aprendizado de língua estrangeira. Coerentemente com a filosofia multiculturalista da escola, a língua inglesa é concebida como veículo para uma ampla rede de saberes, em que se encontram as histórias de diferentes povos, a riqueza ímpar de sua literatura, outros universos culturais, diversas visões de mundo. Essa disciplina vem ao encontro de um projeto educacional que valoriza o conhecimento de outras línguas como caminho para o enriquecimento pessoal e cultural, tanto quanto para a compreensão do outro e o respeito à diversidade.

Teatro “Há quem diga que todas as noites são de sonhos. Mas há também quem garanta que nem todas, só as de verão. Mas no fundo isso não tem muita importância. O que interessa mesmo não são as noites em si, são os sonhos. Sonhos que os homens sonham sempre. Em todos os lugares, em todas as épocas do ano, dormindo ou acordado” (Shakespeare)

Formar cidadãos éticos através de atividades que proporcionem aos alunos valores humanitários e a compreensão da sociedade que estão inseridos. Estudo de dramatizações de diferentes grupos étnicos e culturais. Leitura crítica das produções teatrais (teatro, cinema, telenovela, desenho animado, propagandas, etc.). Estimular a fala e a expressão, instigar a imaginação, desenvolver a coordenação motora. Apresentar alguns elementos do teatro, exercitar a improvisação tanto nas


aulas quanto nos espetáculos. Realizar atividades que propiciem ao aluno maior agilidade de raciocínio e expressão de sentimentos. Além das atividades de jogos dramáticos, os alunos desenvolvem projetos de encenação de textos teatrais. Este trabalho envolve uma gama diversificada de tarefas: o estudo de personagens, a concepção de cena, a criação do texto dramático; a execução dos figurinos, cenários e adereços; a sonoplastia e a interpretação.

Música Música prepara a sensibilidade, estimula o saber ouvir, amplia o repertório cultural. Ao mesmo tempo, Música enriquece temas de todas as demais áreas de conhecimento e é um estímulo à integração entre as classes de todas as séries. Desde as séries iniciais — quando se inicia o processo de alfabetização musical — essa matéria tem por objetivo propor um contato com a linguagem musical de forma coletiva. Incentivando o aluno a contribuir com sua performance individual para um todo musical. Partindo desse princípio, todos os alunos são conduzidos a participar e contribuir, mostrando que o gosto pela Música também se aprende e se aprimora. A música corporal; produção de sons, com diferentes ritmos, tonalidades, intensidades. Instrumentalização de base. A percussão própria do corpo. A historia da música africana e afro-brasileira, o papel da percussão na tradição religiosa afro-brasileira. A influência africana na musica popular brasileira.


Música de diferentes grupos étnicos e culturais. Estudo da música dos blocos afros, afro-reggae, reinado, congado, maracatu, zambiapunga, samba, coco, xote, xaxado, baião, cantigas de ninar, parlendas, cantigas de roda, etc.

Artes As artes visuais, especificamente, compreendem três grandes eixos. a) Técnica: a consciência de que arte é uma linguagem, que “fala” através da linha, do ponto, da cor, da forma; que é concretizada através de instrumentos e materiais que é preciso conhecer descobrir, explorar, recriar. b) Percepção: o contato com a obra de grandes artistas permite refletir sobre diversos modos de fazer, expressar e traduzir, bem como analisar essas diferenças como decorrentes da individualidade e do contexto histórico. c) Criação — a experiência de representar a realidade e as próprias emoções, intenções, ideias, objetos — com os recursos da liberdade pessoal, do conhecimento técnico, da sensibilidade e da reflexão. Esses eixos estão sempre que possível articulados em cada aula, de tal forma que o estudo de um artista seja acompanhado de um projeto pessoal de criação, inspirado na linguagem ou em temas analisados. Estudo e valorização da arte africana, afro-brasileira, indígena, artistas baianos e brasileiros. As modalidades de artes visuais incluem as formas tradicionais (pintura, escultura, desenho, gravura, bonecos, maquetes e artefatos) e as recentes, resultantes dos avanços tecnológicos e estéticos: fotografia, artes gráficas, vídeo, instalação, computação e performance.


Educação Física

A disciplina de Educação Física envolve vários aspectos relativos aos paradigmas mencionados. Embora o trabalho dessa área se fundamente nas concepções de corpo e movimento, no Ensino Fundamental é essencial considerá-la em todas as suas dimensões. A afetiva — que inclui a consolidação da autoestima, o conhecimento da própria potencialidade e a coragem de superar seus limites, o exercício da autonomia e do autocontrole. A dimensão sociocultural — ou seja, a consciência de ser parte de uma equipe, da necessidade de aliar o individual e o coletivo, de conhecer regras e respeitá-las, de experimentar a derrota e a vitória. Finalmente, a dimensão psicológica da vivência lúdica, do prazer do jogo, considerado como representação da cultura e metáfora da vida humana em sociedade. Nas séries iniciais, enfatizam-se as atividades rítmicas, expressivas e de domínio do movimento e da corporalidade. Os jogos, nessas séries, são os chamados pré-desportivos (baleado, pique, futebol livre, etc.), sem apresentação de regras rígidas e sentido de competição ou oportunidade de exposição de talentos individuais. Incluem-se ainda jogos de equipe com regras alteradas em favor da cooperação mútua: o sabor de vencer fica associado à capacidade do jogador de colaborar com os demais.

Produção de Textos A produção de textos em sala de aula ganha papel relevante quando é feita compartilhando ideias e assuntos do interesse da criança. Dessas interações e propostas pedagógicas diferentes, dentro do conteúdo linguístico, ganha considerável importância, visto a necessidade de tornar o aluno um leitor produtor.


A aula de produção de textos começa com aula de leitura, o professor levará exemplos dos mais diversos gêneros e investigará os conhecimentos prévios dos alunos, através de perguntas, por exemplo, para que esses possam entender a finalidade do gênero e sua função social. Visto a importância da leitura e escrita em sala de aula, professor e aluno precisam entender que um texto nasce de outro texto, ou seja, de leituras anteriores e a escola entra nesse contexto como participante desse processo, aqui os alunos formam o seu conhecimento prévio. Objetivos: • Incentivar e exercitar a leitura e a escrita. • Possibilitar o surgimento de novos escritores. • Mostrar o cunho social que a literatura possui. • Organizar ciclos de contação de histórias a partir de pequenos textos produzidos pelas crianças.

No 2º ano será trabalhado histórias em quadrinhos e fábulas.


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