Vestígios - memória e registro de performance e site specific

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Nós, alunos do curso de Curadoria e Projetos, gostaríamos de agradecer as equipes da biblioteca, da curadoria, do educativo, do jurídico, da produção e demais departamentos do MAM, que contribuíram para a realização deste projeto ao longo de dois meses. Durante o curso, tivemos várias oportunidades de vivenciar e participar do dia a dia da instituição, uma experiência única. Estendemos nosso agradecimento a todas as pessoas que trabalham no museu, porque somos conscientes de que esta instituição é uma enorme máquina que funciona graças a todos. Nosso agradecimento especial a Tobi Maier, quem nos guiou por meio desta experiência de trabalhar neste projeto com enorme dedicação e paciência.


To bi M ai er

Fundada em 1979, a biblioteca do MAM São Paulo funciona neste espaço desde outubro de 1983, quando se finalizou o projeto de reforma de Lina Bo Bardi. Desde 2012, o espaço abriga projetos expositivos. Vestígios memória e registro de performance e site specific é a quarta exposição na biblioteca, após mostras individuais de Marilá Dardot, On Kawara e Emmanuel Nassar. Vestígios foi concebida e realizada pelo grupo de integrantes do curso Curadoria e Projeto do MAM em conjunto com as equipes da biblioteca, da curadoria, da produção e do educativo do museu. A mostra pretende destacar a importância da documentação para a contextualização e pesquisa das obras no acervo. A partir de uma investigação inicial no acervo da biblioteca e da instituição, o grupo de curadores selecionou obras de dez artistas que trabalhassem com ideias conceituais, como o happening, o ato performativo ou a ação relacional com o público de uma exposição. As obras expostas são relacionadas com publicações, documentos, cartazes e livros destes artistas colecionados pela biblioteca. Vestígios ainda inclui esta pequena publicação editada pelos participantes do curso e uma série de eventos e oficinas ao longo dos próximos meses.



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Vestígios – memória e registro de performance e site-specific é uma exposição de curadoria coletiva cujo objetivo é discutir obras que estão na fronteira entre acervo e biblioteca do MAM. A partir da reflexão sobre o espaço da biblioteca e sua importância na construção da memória do museu que, aliado ao acervo, conserva, produz e recolhe informações de obras e exposições já realizadas dentro do MAM e em outras instituições, nos concentramos em reunir trabalhos que se situam entre a documentação e a obra em si. Pensando no momento em que a obra perde sua materialidade, o museu discute constantemente como arquivar trabalhos de performances e site-specific. O que é preservado depois da ação e em qual setor cabe integrar esses vestígios? Os vestígios selecionados são dos artistas Alex Vallauri, Amilcar Packer, AVAF, Cildo Meireles, Hudinilson Jr., Jarbas Lopes, Jorge Menna Barreto, Laura Lima, Márcia X e Michel Groisman. A exposição apresenta documentos, fotos, vídeos, recortes de jornais que representam o que são as obras, como foram montadas e o que está preservado no MAM. O espectador terá à sua disposição uma espécie de arqueologia de projetos já realizados dentro o fora do MAM. Equipe do curso Curadoria e Projeto


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[Asmara, Etiópia, 1949 - São Paulo, SP 1987] Alex Vallauri chegou ao Brasil em 1966 e é considerado pioneiro do grafite e da arte pop no Brasil. Iniciou-se na xilogravura e explorou várias outras técnicas de gravuras, como em metal, lito, silk-screen e técnicas mistas, até encontrar o estêncil, como o seu canal de expressão. Em 1978, deu início a criação de seu trabalho mais celebre: Rainha do frango assado. A Rainha, uma metáfora do kitsch e do sensual, é uma mulher vestida com um corpete agarrado ao corpo, que usava longas luvas pretas, botas pretas de cano alto e piteira. Ao seu lado, um frango assado e peças de piquenique davam ao grafite uma atmosfera chique-cafona. Sete anos mais tarde, a personagem ganhou vida em uma instalação feita para a 17a Bienal Internacional de São Paulo. Na mostra, Vallauri apresentou a instalção Festa na casa da rainha do frango assado, que representava o habitat da personagen. Durante a Bienal, a atriz Cláudia Raia representou a Rainha do frango assado. A performance foi gravada em um vídeoclipe, que pode ser visto na presente mostra, além de outros vestígios de trabalhos do artista. [M.C.S.N.]


ACROBATAS | 1982 Serigrafia em cores, 67,5 x 68,2 cm

Acervo MAM | Doação Suzanna Sassoun


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Pa ck er

[Santiago, Chile, 1974] As imagens presentes nesta mostra são registros de ações orientadas para a fotografia e o vídeo. Ações performáticas que subvertem a natureza do corpo físico, veículo ou suporte, dos objetos com os quais o artista se relaciona. Propositor de formas reflexivas, em camadas, espelhamentos e procedimentos de diversas linguagens e técnicas, suas reflexões remetem ao homem e sua relação com o mundo, sobretudo, na construção de significados e linguagem. Os cenários constituídos artificialmente emolduram o corpo, que se destaca ou funde com as cores fortes e contrastantes que o compõem. Oscilando entre a fusão e o contraste, figura e fundo, cor e luz, como metáfora do meio expressivo que a originou, o fazer processual da imagem confere um caráter documental. A edição da imagem intensifica seu aspecto artificial, simulacro arbitrário de criação. Crônica da existência, o processamento da imagem, em análise mais detalhada, revela aspectos de sua origem analógica, seus índices. Equação dissonante ao discurso dominante de massificação dos processos criativos, as fotos de Amilcar Packer nos colocam em confronto com a formalização dos processos de elaboração e construção estética. [G.O.]


STILL DE VÍDEO SEM TÍTULO #32 | 1998 Fotografia colorida sobre papel, 100,2 x 132,2 cm Acervo MAM | Comodato Eduardo Brandão e Jan Fjeld


AV AF

[Nova York, EUA, 2001] AVAF (Assume Vivid Astro Focus) é um coletivo de artistas encabeçado por Eli Sudbrack (Rio de Janeiro, 1968) e Christophe Hamaide (Paris, França, 1973) cuja proposta vem derrubando os parâmetros estabelecidos sobre arte na contemporaneidade e subvertendo o status quo. A multimídia explorada em seus trabalhos da corpo e movimento às criações, capturando a subjetividade dos expectadores por sua constituição diversa e complexa. O incômodo provocado pelas obras pode ser uma oportunidade para “limpar” os olhos do espectador de preconceitos e respostas preconcebidas. Remover os filtros que se impõem entre o expectador e si mesmo é uma missão da arte e uma necessidade inerente para sua materialização. Quando se estabelece uma relação de análise dessa obra, é plausível tentar entender como reagimos àquilo que percebemos. A exploração dessa habilidade de transporte na análise da arte AVAF serve como parâmetro para se compreender a relação com as partes dentro de um processo integral, e mais do que isso, promove o enfrentamento do preconceito e da automatização que se impõem como divisas entre realidade e ilusão. [G.]


VOLPI DISCO | 2007 Vinil adesivo, medidas variáveis

Acervo MAM | Aquisição Núcleo Contemporâneo


[Rio de Janeiro, RJ, 1948] Cildo Meireles é um dos nomes mais conhecidos da arte brasileira. Seu trabalho, desde o fim da década de 1960, envolve questões políticas, estéticas e conceituais que pontuam de forma sutil problemas sociais, políticos e da história da arte. Em 2012, o curador Hans Ulrich Obrist convidou 34 artistas para pensarem e produzirem obras que dialogassem com o legado da arquiteta Lina Bo Bardi, em uma homenagem feita na Casa de Vidro, projetada por Lina, que resultou na exposição O interior está no exterior. Foi assim que surgiu o trabalho Pietro Bo, uma instalação sonora na qual uma voz com forte sotaque italiano pedia à Lina para fazer um café. Após o pedido, o aroma da bebida preenchia o espaço. Era como se o espectador escutasse Pietro, marido de Lina, pedindo pelo café, participando, assim, de uma cena corriqueira do casal. Mas como guardar essa situação? Como evidenciar o conforto de um momento absolutamente cotidiano? A escolha por arquivar esse momento em um disco de vinil propõe um ritual: é necessário tirar o LP do encarte, colocá-lo em uma vitrola – aparelho hoje não tão comum. Esse instante de escuta foge do convencional, proporcionando ao espectador um outro contato com a obra de arte que vai além do visual. [R.A.]


M ei re le s Ci ld o

CAPA LP PIETRO BO CILDO MEIRELES | 2013 Disco de vinil

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Acervo Biblioteca Paulo Mendes de Almeida


[São Paulo, SP, 1957-2013] Hudinilson Jr., artista multimídia e grafiteiro, fez arte postal, além de intervenções urbanas no final dos anos 1970. Em uma brincadeira feita com uma máquina de xerox na Escola de Comunicação e Artes da Universidade de São Paulo (ECA-USP), surgiu sua “Arte Xerox”. O artista encontrou nas fotocópias um meio contemporâneo para representar o corpo e ao mesmo tempo criar uma relação entre o corpo e a máquina. A fotocopiadora não é um equipamento frio para o artista. Ele tem com ela uma relação de afinidade, uma troca, uma mídia com uma linguagem própria. Hudinilson acreditava na importância da participa-


ção da máquina no processo criativo. No início dos anos 1980, realizou performances xerocando, em público, seu próprio corpo nu besuntado de óleo. Desta forma, canalizou seu interesse na fragmentação, no detalhe, na textura que as imagens reproduziam. As pesquisas de Hudinilson sobre o corpo não foram só no campo da Arte Xerox, mas também na fotografia, colagem e arte postal. Esses trabalhos correspondem às experiências de transposição da mídia, nas quais usava sempre a mesma matriz: o seu próprio corpo, exalando sensualidade e erotismo. [S.M.S e T.A.] NARCISSE / GESTO I | 1984 Xerografia, 53,5 x 136,5 cm

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Acervo MAM | Doação Milú Villela


[São Paulo, SP 1970] A obra do jovem artista Jorge Menna Barreto é em si de natureza efêmera. Café-educativo (2006) foi criado como um espaço de aconchego para o espectador, que disponibiliza livros, textos, vídeos e, claro, café, para quem quiser fazer uma pausa, digerir a exposição ou mesmo conversar sobre ela. No entanto, não é uma obra que existe como um quadro de um acervo permanente, que podemos acessar quando quisermos, ela é um ato efêmero. E, assim como a performance, ela precisa de pessoas coexistindo num mesmo tempo e espaço para que aconteça. Cada vez que é remontada, transforma-se de acordo com a proposta do artista e da própria exposição. Pensando assim, como poderá um dia ser integrada a um acervo? Como formalizá-la como obra? Ela é um eterno acordo entre museu e artista cuja permanência só existe enquanto registro. É nesse sentido que ela convém ser apresentada nesta exposição: no limiar entre obra, documento e registro. O espectador não verá o Café de maneira convencional. Ele terá acesso aos registros de montagens passadas, seus processos e efetivações. Assim poderá imaginar os que virão a ser montados no futuro. [R.A.]


CAFÉ-EDUCATIVO | 2006 Instalação de uma máquina de café no espaço expositivo, cujo atendimento deve ser feito pela equipe do educativo Acervo MAM | Aquisição Núcleo Contemporâneo

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au ra Li m a

[Gobernador Valadares, MG, 1971] Laura Lima investiga o uso de coisas vivas” como elemento principal de suas obras. E, desde 1995, desenvolve um conjunto de obras que toma o corpo humano para expor suas ideias, como se fossem esculturas vivas. Marra (1996) faz parte deste conjunto. É composta por dois homens e apenas um aparato – um único e grande “capuz” que conecta suas cabeças e encobre seus olhos. A ação sugere um embate, em que os corpos estão em uma intrínseca relação entre si e com o espaço que ocupam sem enxergar. Outra obra cuja memória está presente na exposição é Palhaço com buzina reta (2007), pertencente à série Monte de irônicos. Nela, uma pessoa vestida com aparatos de palhaço, ironicamente quieta, num canto qualquer, coloca em dúvida quem está no papel do palhaço: o performer ou os visitantes? O MAM adquiriu a obra em 2007, e essa foi a primeira vez que um museu brasileiro inseriu uma performance a seu acervo. [J.B.]

PALHAÇO COM BUZINA RETA | 2007 Registro da obra no Panorama da Arte Brasileira 2007 por Rafael Roncato

Acervo da biblioteca Paulo Mendes de Almeida



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[Rio de Janeiro, RJ, 1959 – 2005] Vestida de branco (camisa e saia de pregas, quase como uma estudante colegial), armada com um martelo, um cinzel e cercada por várias latas de leite condensado, Márcia X começa um estranho ritual: faz dois furos nas latas e despeja o conteúdo doce em sua cabeça. A artista, depois, peneira sobre seu corpo um enorme saco de confeitos coloridos. O ato assemelha-se tanto a um processo culinário quanto aos rituais de beleza femininos. São várias camadas de doçura que camuflam completamente seu rosto e corpo. A performance Pancake acontece num momento em que Márcia se dedica às obsessões culturalmente associadas ao universo feminino, como religião, limpeza e beleza. Existe também uma característica sexual forte nessa performance. O leite condensado (que, por sua cor e textura, pode ser associado ao sêmen) escorre pelo corpo da artista devagar, com sensualidade. É quase impossível não pensar na tentação de lamber um pouco desse líquido tão doce e delicioso. Sempre com bom humor, Márcia confronta universo feminino e nos mostra o quão sistemático e sufocante ele pode ser. Nas palavras da própria artista, o humor é sua grande arma de combate aos símbolos de poder e repressão. [S.V.]


PANCAKE | 2001 Fotografias da performance no Panorama da Arte Brasileira 2001 registradas por Wilson Montenegro Acervo Biblioteca Paulo Mendes de Almeida

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[Rio de Janeiro, RJ, 1964] A cidade vem impondo uma exigência cada vez mais intransigente sobre a maneira que os espaços e o tempo são utilizados. Na barraca Deegraça (exposta no 27º Panorama da Arte Brasileira, 2002) e no projeto Cicloviaérea (32º Panorama, 2011), Jarbas Lopes subverte essa imposição. Ambos são uma reflexão não só a institucionalidade da vida, como a do próprio museu. Deegraça é uma espécie de buraco negro, um espaço para o não-fazer, para o nada. É um lugar nenhum que com a proteção de dizeres de eventos populares, promove o desligamento do tempo e do espaço habituais. Lugar nenhum parece ser o ponto de partida e de chegada da Cicloviaérea. O importante não é necessariamente a conexão entre dois lugares, mas sim o caminho. Um caminho que se sobrepõe à racionalidade da cidade. Suas rotas não obedecem ao traçado das ruas, pelo contrário, o subverte. Lá, se vê seres suspensos, etéreos. Analisando as obras, elas parecem indagar: Quantos lugares nenhuns são habitados? Quanto tempo se perde por dia? [V.M.]


DEEGRAÇA | 1998 Fotografias coloridas feitas pela artista Rochelle Costi da montagem na abertura do Panorama da Arte Brasileira 2001

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Acervo Biblioteca Paulo Mendes de Almeida


[Rio de Janeiro, RJ, 1972] A pesquisa do artista-performer Michel Groisman tem seu foco no corpo e no movimento, desenvolvendo um trabalho que integra artes visuais e jogos corporais. A consciência da necessidade de um sistema de normas e seu interesse pela interação com o público tem seu reflexo direto na obra Polvo 2000. A obra, que segundo o artista seria a explicação prática para seu processo criativo, é um jogo constituído por um baralho de cartas representando diferentes partes do corpo humano, que cria uma dinâmica coletiva que permite as pessoas interagiram com seu corpo e suas partes e com os corpos dos outros. O jogo é delimitado por regras e tem a orientação de um instrutor. A proposta é a experiência corporal do público. Cada jogador recebe uma seqüência acumulativa de partes do corpo e tem que reproduzir. Quando ele não conseguir realizar com seu próprio corpo, terá de pedir “emprestado” uma parte de outra pessoa, perdendo, assim, a noção de quantas partes você e a outra pessoa tem. [S.M.S]


65 fotografias p&b (frente e verso) sobre PVC (64 cartas + 1 instrução)

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POLVO | 2000

Acervo MAM / Doação Tadeu Chiarelli


Diretoria Presidente Milú Villela Vice-Presidente Executivo Alfredo Egydio Setúbal Vice-Presidente Sênior José Zaragoza Vice-Presidente Internacional Michel Claude Julien Etlin Diretor Jurídico Eduardo Salomão Neto Diretor Financeiro Alfredo Egydio Setúbal Diretor administrativo Sérgio Ribeiro da Costa Werlang Diretores Cesar Giobbi Eduardo Brandão Orandi Momesso Daniela Villela Curador Felipe Chaimovich Superintendente executivo Bertrando Molinari Administração Gerente Nelma R. dos Santos Financeiro Coordenador Jorge C. Araújo Assistentes Daniel M. Andrade, Jaqueline R. de Almeida, Luiz C. da Silva Jr., Rafael A. Pires e Tiago A. Felipe Projetos

Coordenador Marcelo da Conceição Patrimônio Coordenador Estevan G. Neto Assistentes Alekiçom Lacerda, Carlos J. Santos, Douglas P. da Silva e José R. Perez Recursos humanos Coordenador Paulo R. da Silva Assistente Juliano C. Santos Tecnologia Estagiário Diogo Cortez Vieira Associados Coordenadora Roberta Alves Assistente Regiane de A. Morais Atendimento / Recepção Daniela Reis e Maria Del Pilar Aprendiz Robert Salles Silva Biblioteca Coordenadora Maria Rossi Bibliotecária Léia C. Cassoni Assistente Renan B. Lima Estagiária Patricia M. P. da Silva Curadoria Coordenadora executiva Maria Paula de Souza Amaral Assistentes de curadoria Ana Paula P. Santana, Daniele C. de Carvalho e Juliano F. da Silva Pesquisa e publicações Coordenador Renato S. Salem Assistente Rafael Roncato


Acervo Coordenadora Cristiane B. Gonçalves Assistente Cecília Z. Vezzoni, Andrea C. Alves e William Keri Educativo e acessibilidade Coordenadora Daina Leyton Assistentes Ateliê Maria Iracy F. Costa Educativo Viviane M. Santos Cursos Tereza G. A. Campos Educadores Barbara G. Jimenez, Diana Tubenchlak, Fernanda V. Zardo, Gregório F. C. Sanches, Leonardo B. Castilho, Lucas S. de Oliveira e Mirela A. Estelles Estagiários Jonas R. Pimentel, Martin Smit, Rachel Amoroso Gonçalves e Vanessa A. de Lima Escritório da Presidência Assistentes Anna Maria T. Pereira, Ângela Almeida, Barbara da Cunha Lima e Valeria M. N. Camargo Relações Institucionais Coordenadora Magnólia Costa Jurídico Coordenador João Dias Turchi Núcleo Contemporâneo Coordenadora – Paula Azevedo Estagiária - Jessica C. Varrichio

Nuclinho Contemporâneo Coordenadora Flávia Velloso Parceiros Corporativos & Marketing Coordenadora Lívia R. Razente Comunicação Analista Larissa Meneghini Design Coordenadora Camila Silickas Assistente Flávio Kauffmann Eventos Coordenadora Marina O. Bergamo Parceiros Corporativos Analista Andrea L. Barbosa


Cr éd ito s

Coordenação Tobi Maier Comunicação Assandra Carrijo, Karina Sérgio Gomes, Teresa Abbud e Silvana Viestel Montagem e produção Evelyn Sue Kato, Givago, Gleyce Noda, Gustavo Affonso, Josie Berezin, Luciana Wolf, Pedro Vasconi, Priscila de Queiroz, Rachel Amoroso e Sara MartinezSarandeses Publicação Isabella Ferrardo, Keila Casarin (Projeto Gráfico), Karina Sérgio Gomes (Edição de Texto), Regina Datti e Pedro Vasconi (Pesquisa Iconográfica), Bárbara Cardoso, Gisele Ottoboni, Givago, Josie Berezin, Maria Cristina Stolf Nogueira, Rachel Amoroso, Sara Martinez-Sarandeses, Silvana Viestel, Teresa Abbud e Vitor Marcelino (Textos) Workshops Givago, Gisele Ottoboni, Jéssica Varrichio, Rachel Amoroso e Vitor Marcelino

Alunos participantes do curso Curadoria e Projeto


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