Cartilha Music Station 2009

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Belo Horizonte Music Station está de volta Durante quatro sábados seguidos, estações do metrô de Belo Horizonte serão palco para shows de bandas locais e nacionais. Projeto acontece de 29 de novembro a 20 de dezembro.


A partir do dia 29 de novembro, Belo Horizonte se transformará na capital da música. É o projeto Belo Horizonte Music Station, que retorna, após sete anos, para agitar as madrugadas de sábado nas estações do metrô, com renomados shows locais e nacionais, performances, esquetes teatrais, poesia e circo. O evento acontecerá durante quatro sábados seguidos: dias 29 de novembro e 6, 13 e 20 de dezembro, sempre da meia noite às 5 horas da manhã de domingo. O projeto foi retomado pelos produtores Márcia Ribeiro, Gegê Lara e Dênio Albertini, com patrocínio das empresas de telefonia Claro e Embratel. A intenção é de que o evento entre para o calendário nacional das produções culturais. “Esperamos um público de quatro mil pessoas por noite. O Belo Horizonte Music Station é a retomada de um dos projetos de maior lembrança dos mineiros. O evento volta com sua proposta inicial, que é oferecer uma programação cultural diversificada em um local inusitado”, diz o produtor Gegê Lara. “Estamos com um novo gás e já estudamos a possibilidade de torná-lo itinerante, com passagens por diversas estações brasileiras”, adianta Márcia Ribeiro.

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Assim como na última edição, com repercussão nacional, o evento será realizado, simultaneamente, em quatro estações do metrô de Belo Horizonte: Central, Santa Inês, Minas Shopping e Vilarinho. Na programação, shows com Arnaldo Antunes, Edgard Scandurra, Chico Amaral, Nação Zumbi, Clube do Balanço, Fino Coletivo, Marina Machado, BossaCucaNova, The Dead Rocks, Marina de La Riva, Erika Machado, Teatro Mágico, Tom Zé, Ana Canãs, Móveis Coloniais de Acaju, Tattá Spalla, Vander Lee, Lokua Kanza e Jack Tequila, além de inúmeras atrações nas plataformas e vagões. “O Music Station é uma grande celebração da música. Uma ocasião para estarmos próximos do público mineiro, de participarmos das iniciativas culturais inovadoras e de mostrarmos as novas possibilidades para se fazer e ouvir música”, comenta Cristiana Kumaira, diretora da Claro em Minas Gerais. Em cada estação será montado um palco para as apresentações. O embarque e desembarque será realizado sempre pela estação Central e com apenas um ingresso por noite, que permite assistir aos shows apresentados nas quatro estações e conferir as performances de dança, teatro, circo e música instrumental realizadas nos vagões dos trens e corredores. Para qualidade e segurança do evento, os ingressos serão limitados por noite.

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PROGRAMAÇÃO

29 de novembro (sábado) Palco Santa Inês 00h15 – Arnaldo Antunes e Edgard Scandurra Palco Minas Shopping 00h15 – Chico Amaral Palco Vilarinho 00h30 – Nação Zumbi 2h – Clube do Balanço

6 de dezembro (sábado) Palco Santa Inês 00h15 – Fino Coletivo Palco Minas Shopping 00h15 – The Dead Rocks Palco Vilarinho 00h30 – O Teatro Mágico 2h – BossaCucaNova 8

(estréia do show do novo CD e DVD BossaCucaNova ao vivo)


13 de dezembro (sábado) Palco Santa Inês 00h15 – Marina De La Riva Palco Minas Shopping 00h15 – Tattá Spalla Palco Vilarinho 00h30 – Vander Lee e Lokua Kanza 2h – Tom Zé (estréia do show do novo CD Estudando a Bossa)

20 de dezembro (sábado) Palco Santa Inês 00h15 – Marina Machado Palco Minas Shopping 00h15 – Érika Machado Palco Vilarinho 00h30 – Ana Cañas 2h – Móveis Coloniais de Acaju 3h30 – Jack Tequila

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SERVIÇO Belo Horizonte Music Station Data: 29 de novembro; 6, 13 e 20 de dezembro (sábados). Local: estações do metrô de Belo Horizonte – Central, Santa Inês, Minas Shopping e Vilarinho.

 Entrada obrigatória pela Estação Central – Praça da Estação, Centro, BH/MG. Horário dos shows: a partir das 00h15. Ingressos: R$ 60,00 inteira e R$ 30,00 meia-entrada – à venda nas lojas Claro do BH Shopping, Loja Claro da Savassi, Shopping Cidade, Itaú Power Shopping e Minas Shopping.

 Ingressos limitados por noite.  Abertura dos portões às 23h30. Acesse o site:

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Ana Cañas Paulista, Ana Cañas, de 27 anos, graduada em Artes Cênicas, resolveu investir na carreira de cantora depois da experiência de participar de alguns musicais produzidos durante a faculdade. Seu disco de estréia, Amor e Caos, prima por ser autoral, audacioso e distante do que se convencionou denominar MPB. Amadurecida por mais de cinco anos de jam sessions na noite de São Paulo, a cantora imprime nas canções uma atmosfera jazzística sem fazer jazz, usando e abusando de um musical imprevisível e extremamente inovador. O single A Ana é uma canção autobiográfica que reflete a mistura de sons interessantes e provocantes que a cantora faz. A canção mostra a nova cara da música brasileira. APRESENTAÇÃO 20/12 PALCO VILARINHO 00H30

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Arnaldo Antunes e Edgard Scandurra Arnaldo Antunes e Edgard Scandurra, parceiros na música Judiaria, tocarão juntos no Belo Horizonte Music Station. Arnaldo é conhecido pela participação no grupo de rock Titãs, nos anos 80. Músico, poeta e artista visual, seu trabalho tem influência de subgêneros modernistas e pós-modernistas. Em 2002 formou com os amigos Marisa Monte e Carlinhos Brown o trio Tribalistas, que deu origem ao álbum homônimo. No final de 2007 lançou o primeiro DVD de sua carreira, o Ao Vivo no Estúdio, que passeia por sua trajetória, contando com as participações especiais do ex-titã Nando Reis, do titã Branco

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Mello, do Ira! Edgard Scandurra e dos tribalistas Marisa Monte e Carlinhos Brown. Também atuou como ensaísta na Folha de São Paulo. Já Edgard Scandurra é considerado um dos maiores guitar heroes brasileiros. Guitarrista da banda Ira! desde os anos 80, é ex-integrante do grupo Ultraje a Rigor e fez diversas parcerias com grandes nomes nacionais como Kid Abelha, Vange Milliet e Os Paralamas do Sucesso. Entre seus trabalhos solo estão Amigos Invisíveis (1990), Benzina (1996) e Amor Incondicional (2007). Com o Ira! seu mais recente trabalho é Invisível DJ (2007). Scandurra também é compositor. Hoje, seu estilo está mais ligado à música eletrônica do que ao rock.

APRESENTAÇÃO 29/11 PALCO SANTA INÊS 00H15

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BossaCucaNova O público do Music Station conhecerá em primeira mão o show de lançamento do CD e DVD BossaCucaNova ao vivo, que chegou às lojas no dia 24 de novembro. A banda surgiu de uma brincadeira de amigos. Alexandre Moreira, Marcelinho Da Lua e Márcio Menescal eram engenheiros de som dos estúdios da gravadora Albatroz. Certo dia, eles resolveram remixar a gravação de Só Danço Samba, do grupo Os Cariocas. A mistura de bossa com música eletrônica agradou aos artistas, que lançaram o primeiro CD em 1997. No ano seguinte, durante uma viagem a Nova Iorque para mixar seu disco solo, o músico carioca Marcelo D2 apresentou aos produtores o CD do BossaCucaNova. A repercussão foi extremamente positiva e, em 1999, o grupo foi convidado para turnê pelos Estados Unidos e Canadá, divulgando o disco nos mercados internacionais. APRESENTAÇÃO 06/12 PALCO VILARINHO 2H

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Chico Amaral O mineiro Chico Amaral é conhecido como um dos melhores letristas da música brasileira. É responsável por muitos sucessos da banda mineira Skank, como Vou deixar e Balada do Amor Inabalável, ganhando o título de quinto do grupo. Além de compositor, Chico é um dos melhores e mais respeitados saxofonistas do país. Gravou seu primeiro CD solo, Singular, integrando jazz e pop, MPB e rock. APRESENTAÇÃO 29/11 PALCO MINAS SHOPPING 00H15

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Clube do Balanço A história do Clube do Balanço é peculiar. Não tem nada em comum com a trajetória de outras bandas; não surgiu em uma mesa de bar e não é resultado de uma reunião de amigos da escola. O grupo foi criado em 1999 para uma festa. Nenhum dos músicos envolvidos sabia no que ia dar, mas aceitaram a divertida empreitada. A idéia era fazer um baile que além da discotecagem tradicional tivesse também música ao vivo. O local escolhido para a festa foi a COHAB I, localizada em Arthur Alvim, periferia de São Paulo. A noite foi um sucesso e a pista ficou pequena. A partir daí o Clube do Balanço não parou mais. Os fãs clamaram por um disco e o primeiro trabalho profissional, Swing & Samba-rock, surgiu em 2001. O álbum contou com diversas participações especiais, entre elas a do “Tremendão” Erasmo Carlos, e teve reconhecimento da crítica especializada. Logo, o grupo passou a ser referência no estilo samba-rock. A energia da banda faz com que cada apresentação seja única. APRESENTAÇÃO 29/11 PALCO VILARINHO 2H

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Érika Machado Érika Machado foi descoberta pelo produtor John Ulhoa, do grupo Pato Fu, em 2005. No cimento, primeiro trabalho profissional da cantora – antes, havia gravado disco independente, vendido nas feiras de camelô – causou burburinho. O “disquinho” – quem conhece Érika sabe que adora falar no diminutivo – é delicado e poético como a cantora. Sua música é suave e mergulha no universo infantil, abordando aventuras do cotidiano. Érika faz os vocais e toca violão e guitarra. Além de produtor, Ulhoa toca guitarra, percussão, banjo, baixo, e é parceiro na canção Alguém da família. À frente da programação está Daniel Saavedra, que faz teclados, guitarra e cavaquinho. Cecília Silveira é parceira nas canções No cimento e As Coisas, além de assinar Tédio. APRESENTAÇÃO 20/12 PALCO MINAS SHOPPING 00H15

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Fino Coletivo Fino Coletivo é mais do que um grupo musical. É, antes disso, um coletivo, o que se revela na própria dinâmica de criação e apresentação. Começaram com cinco compositores e quatro cantores que se revezam, tendo no fino do samba seu ponto de partida. É um pop com ambientação eletrônica, um disfarce de um samba torto. O resultado é música brasileira dançante, da melhor qualidade. Por enquanto, falta somente definir a gravadora. Nos shows, rolam apresentações do DJ Lucas Margutti e telões, além da sintonia e embalo ao vivo. APRESENTAÇÃO 06/12 PALCO SANTA INÊS 00H15

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Jack Tequila Uma banda que procurava um vocalista que procurava uma banda. Assim surgiu a Jack Tequila, em 2004, formada por Michel Lotti (Vocal), Cadu Holanda (Guitarra), Ney Filho (Bateria), Cledinho (Teclado) e Marco Túlio (Baixo). O primeiro CD foi lançado em 2006 e recebeu elogios da crítica especializada. Deste trabalho a banda produziu dois clipes, das faixas Demorou e Siga em Frente. Este ano lançou seu segundo CD. APRESENTAÇÃO 20/12 PALCO VILARINHO 3H30

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Lokua Kanza e Vander Lee O africano Lokua Kanza, nascido no Congo, inicia no Music Station a turnê que fará com Vander Lee pelo país. A afinidade entre os dois músicos já rendeu uma parceria em outro show realizado em BH. Lokua aprendeu música clássica e jazz no Conservatório Musical de Kinsasha. Nascido em 1966, em Belo Horizonte, Vander Lee começou a carreira tocando em barzinhos na década de oitenta. Hoje, os dois têm cinco álbuns lançados e já dividiram palco com grandes artistas. Vander Lee já tocou com grandes nomes da música brasileira como Zeca Baleiro, Elza Soares e Nando Reis. Seu último álbum, Pensei que fosse o céu (2006), gravado ao vivo no Palácio das Artes, está disponível também em DVD. Lokua já gravou e dividiu o palco com nomes como Angélique Kidjo, Papa Wemba e Peter Gabriel. No show, a união do samba, balada e rock de Vander Lee vai se juntar à música africana e pop de Lokua Kanza. APRESENTAÇÃO 13/12 PALCO VILARINHO 00H30

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Marina de La Riva Filha de mãe brasileira e pai cubano, Marina de La Riva leva para as canções elementos híbridos. Apesar de seu estilo ser fundamentalmente marcado pelo ritmo cubano, Marina iniciou a carreira cantando jazz. Em 2004, gravou seu CD hômonimo. Com músicas gravadas em Cuba e no Brasil, o álbum contou com as participações de Davi Moraes e Chico Buarque. Após três anos em estúdio, em maio de 2007 chegou oficialmente às lojas Marina de La Riva. O disco foi muito bem recebido pelo público e pela crítica e rendeu à cantora o prêmio APCA de revelação feminina na categoria música popular, além da indicação ao prêmio TIM de Música 2007 como melhor álbum de música estrangeira. A revista Rolling Stone elegeu o álbum como o 16° melhor CD nacional de 2007 e escolheu a canção Sonho Meu como a 23ª melhor música nacional do ano. Marina participou de shows com a Orquestra Imperial, Andreas Kisser, Davi Moraes, Michael Franti, Nina Becker, Flávio Venturini, Clara Moreno e Maria Rita. APRESENTAÇÃO 13/12 PALCO SANTA INÊS 00H15

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Marina Machado Marina Machado é a mais nova estrela da new bossa nacional. Após percorrer o mundo ao lado de músicos consagrados, ela lança seu primeiro álbum solo, Tempo Quente (2008), pelo selo do parceiro e amigo Milton Nascimento, que canta ao seu lado na faixa Discovery. Outras participações mais que especiais ficam por conta de Seu Jorge e Samuel Rosa, além dos renomados produtores musicais Alexandre Mourão, Robertinho Brant e Dênio Albertini. Um verdadeiro brinde à boa música contemporânea! APRESENTAÇÃO 20/12 PALCO SANTA INÊS 00H15

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Móveis Coloniais de Acaju Formada em 1998, Móveis Coloniais de Acaju teve seu primeiro disco, Idem, lançado em 2005. O álbum teve boa aceitação do público e atingiu a marca de duas mil cópias vendidas nos dez primeiros dias. O grupo mescla diversos gêneros, como rock, ska, salsa, funk e tem influência dos ritmos do leste europeu e da música brasileira. Por isso, o som da banda foi denominado pelos próprios integrantes de “feijoada búlgara”. Entre os sucessos do grupo está a música Sem Palavras, single lançado em 2007, que ficou em 21ª posição na lista das 50 melhores músicas do ano elegidas pela revista Rolling Stone. APRESENTAÇÃO 20/12 PALCO VILARINHO 2H

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Nação Zumbi Idealizado pelo vocalista e compositor Chico Science (1966–1997), o grupo Nação Zumbi nasceu na década de 1990, no Recife, a partir da união do Loustal, banda de rock pós-punk, com o bloco de samba-reggae Lamento Negro. No mesmo ano, Chico Science e Fred Zero Quatro, do grupo Mundo Livre S/A, fundaram o movimento Manguebeat: fusão de ritmos regionais com rock, hip hop, maracatu e música eletrônica; e escreveram o Manifesto dos Caranguejos com cérebro, que tem como símbolo uma antena parabólica colocada na lama. Em 1993, O músico Jorge Du Peixe, que já tocava alfaia na banda, assumiu os vocais. Neste mesmo ano, uma rápida turnê por São Paulo e Belo Horizonte chamou a atenção da crítica. O primeiro disco, Da Lama ao Caos, 1994, projetou a banda nacionalmente. O segundo, Afrociberdelia, 1996, mais pop e eletrônico, confirmou a tendência inovadora de Chico Science e Nação Zumbi, que excursionaram por Europa e Estados Unidos. O último álbum é Fome de Tudo (2007). APRESENTAÇÃO 29/11 PALCO VILARINHO 00H30

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O Teatro Mágico Criado em 2003, pelo ator, músico e compositor Fernando Anitelli, O Teatro Mágico é conhecido por reunir em um mesmo espetáculo diversas linguagens artísticas: música, circo, teatro, poesia, literatura e cancioneiro popular. Maquiados e vestidos de palhaços, a trupe, formada por 10 músicos e três artistas circenses, apresenta canções embaladas por: violões, violino, guitarra, baixo, percussão, flauta, DJs, gaita, xilofone, bateria, bandolim e sonoplastia. Participações como a da percussionista Simone Soul e de alguns músicos do grupo pernambucano Cordel do Fogo Encantado também se fazem presentes nas apresentações do grupo. Em cinco anos de história, foram mais de 500 shows, dois álbuns lançados, Entrada para Raros (2005) e O Segundo Ato (2008), e mais de 26 mil discos vendidos. É uma das bandas mais importantes da cena independente do Brasil. APRESENTAÇÃO 06/12 PALCO VILARINHO 00H30

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Tattá Spalla Depois de mais de 20 anos de trabalho intenso nos bastidores como produtor, compositor e instrumentista, Tattá Spalla lançou seu primeiro disco solo, Fila de Cinema. O álbum mostra suas referências musicais múltiplas, que vão do pop ao samba-rock, passando pela bossa e pelo Clube da Esquina. Sua trajetória musical conta com parcerias de grandes nomes da música brasileira como Toninho Horta, Lô Borges, Cássia Eller, Grupo Uakti, entre outros. APRESENTAÇÃO 13/12 PALCO MINAS SHOPPING 00H15

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The Dead Rocks The Dead Rocks foi formado em 2002 por Marky Wildstone (bateria), Frank Funk (contrabaixo) e Johnny Crash (guitarra elétrica). Logo, o trio conquistou um posto de destaque entre as bandas de surf-music nacional, com shows que impressionaram platéias. Com influências da tradicional surf de Ventures, Dick Dale, The Surfaris e The Shadows, turbinada com fortes doses de blues, rockabilly, groove, samba, jazz e garage rock, o Dead Rocks mostra um som enérgico e alucinante. Um trabalho de peso, que contou com orientações internacionais de Jack Endino, Phil Dirt e Adam Myers. APRESENTAÇÃO 06/12 PALCO MINAS SHOPPING 00H15

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Tom Zé No Music Station Tom Zé apresentará pela primeira vez em BH seu último CD Estudando a Bossa. No disco e no show o compositor se reinventa, mais uma vez. Sua inquietação criativa, que já fez Estudando o Samba, impacto que percorreu Europa e Estados Unidos, e depois Estudando o Pagode, com idêntica repercussão, volta-se para a Bossa Nova. Com canções que contemplam uma beleza melódica e verbal, Tom Zé comenta o movimento que marcou a história recente brasileira. Compositor, cantor e arranjador, nascido em Irará, na Bahia, Tom Zé é uma das figuras mais originais da música popular brasileira. Em 1960, alia-se a Caetano Veloso, Gilberto Gil, Gal Costa e Maria Bethânia no espetáculo Nós, Por Exemplo nº 2, no Teatro Castro Alves, em Salvador. Com o mesmo grupo, encena, em

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São Paulo, Arena Canta Bahia, sob a direção de Augusto Boal, e grava o álbum que marcou o movimento Tropicalista, Tropicália ou Panis et Circensis, em 1968. Na década 90 é descoberto pelo músico britânico David Byrne e ganha notoriedade internacional, lançando sua obra nos Estados Unidos, com sucesso de crítica. Passa a atrair platéias de diversos países, especialmente após o lançamento do álbum Com Defeito de Fabricação, em 1998, eleito um dos dez melhores do ano pelo The New York Times. Em 2006, Décio Matos Jr. lança o documentário Fabricando Tom Zé, sobre a vida e obra do músico.

APRESENTAÇÃO 13/12 PALCO VILARINHO 2H

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