RELATÓRIO DE ATIVIDADES DO ANO 2015
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Sede: Rua Felipe Schmidt 303, Sala 406. Centro – Florianópolis –SC 88010 000 Fone: (48) 30240259 E-mail: contato@oesc.org.br Site: www.oesc.org.br
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Sumário
• Composição da OESC - Membros integrantes da Diretoria Estadual - Membros dirigentes da Seccional Sul - Membros dirigentes da Seccional Norte
04 04 05 06
• Apresentação
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• Mensagem do Economista Luiz Henrique B. Faria, Pres. da OESC
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• Mensagens dos Presidentes das Seccionais - Economista André Schneider, Presidente Seccional Norte - Economista Richard Guinzani, Presidente da Seccional Sul
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• Linha de atuação
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• Situações, ações e ocorrências
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• Educação Financeira Familiar
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• Dia do Economista
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• Reuniões
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• Manifestações
39
• Imprensa
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• NECE – NÚCLEOS DOS ESTUDANTES DA OESC
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• Enquete
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• Outros registros
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• Visão Conclusiva
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DIRETORIA ESTADUAL DA ORDEM DOS ECONOMISTAS DE SANTA CATARINA
Economista Luiz Henrique Belloni Faria Presidente Economista Sílvio José Martins Filho Vice-Presidente Economista Abdisio José de Liz Economista Adilson Roeber Economista Eduardo Volante Economista Horst Schroeder Economista João Dulcemar Caetano de Oliveira Economista Luiz Antônio da Silva Economista Luiz Carlos Scharf Economista Marcelo Panosso Mendonça Economista Marcos Filipus Economista Nerian José Cardoso Economista Richard Guinzani Economista Valquíria Sutil de Lima
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DIRIGENTES DA SECCIONAL SUL DA ORDEM DOS ECONOMISTAS DE SANTA CATARINA
Economista Richard Guinzani Presidente Economista Alex Bristot Economista Ariane Alberton Economista Cristiano da Silva Medeiros Economista Filipe Luciano Constante Economista Julio Pizoni Suplentes Economista Carlos Henrique Runze Economista Eleine Mandelli Franki Economista Luiz Ant么nio da Silva Economista Laura Lofft Economista Renato Rampinelli Economista Thiago Rocha Fabris
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DIRIGENTES DA SECCIONAL NORTE DA ORDEM DOS ECONOMISTAS DE SANTA CATARINA Economista Marcos Filipus Presidente Economista Adilson Roeber Economista Alexandre Poffo Economista Horst Schroeder Economista Luiz Carlos Scharf Economista Nerian JosĂŠ Cardoso Suplentes Economista Augusto Manoel Cordeiro Economista Paulo Roberto Bortolini Economista Eliane Maria Martins
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APRESENTAÇÃO
Findo mais um exercício da atual administarção, mesmo sem a existência de compulsoriedade regimental para o feito, levamos ao conhecimento dos economistas, e a quem mais possa interessar, o Relatório de Atividades da Ordem dos Economistas de Santa Catarina, do ano 2015.
A iniciativa deste feito é, acima de tudo, ofertar mais um canal de abertura para que os colegas economistas possam avaliar e repassar sugestões de novos atos e ações e, até, apresentarem eventuais críticas.
Passível de afirmar hoje que dentre a grande maioria dos economistas impera o saber que a Ordem dos Economistas de Santa Catarina – OESC se tornou peça fundamental, no mais límpido espírito, à luta dos interesses dos integrantes da classe, da divulgação e caracterização da importância da profissão nos meios empresarial, industrial e social. Tudo que foi realizado em 2015, adicionada às concreções já apresentadas nos relatórios anteriores, faz concluir que a Ordem dos Economistas de Santa Catarina – OESC – é uma luz reluzente, entretanto ainda distante do ideal, pois o caminho a ser percorrido é longo até que os profissionais da área econômica venham ocupar o espaço que lhes pertence dentro do campo social e, principalmente, do mercado.
A OESC É SUA, A OESC É NOSSA, A OESC É DOS ECONOMISTAS.
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MENSAGEM DO PRESIDENTE Enfrentamos um ano extremamente complexo e preocupante sob o aspecto econômico. Poucos ficaram ilesos a crise que se derramou no país, mas distante do temor dos enfrentamentos a Ordem dos Economistas de Santa Catarina - OESC – em momento algum deixou as dificuldades interromperem o andamento das metas traçadas pelos dirigentes. Isto exigiu intenso e sistemático trabalho à capacitação da garantia das rotinas administrativas e ao desenvolvimento das atividades ligadas à nobre área da ciência econômica, tudo na expectativa da produção de resultados que fossem diretamente ao encontro dos interesses e das expectativas da sociedade e, principalmente, dos economistas. Impossível silenciar que a dedicação e o empenho dos dirigentes foram fundamentais e que o principal alicerce estrutural foi o carinho e o reconhecimento dispensado por significativo número de economistas que se manifestaram a respeito das ações levadas a efeito através de palavras, recepções, correspondências, e-mails, dentre outras formas. Os economistas e a sociedade catarinense confiam na OESC. Não farei menção aqui das conquistas e dos trabalhos, deixarei para o nobre colega mensurar. Cordial abraço.
Economista Luiz Henrique Belloni Faria Presidente da Ordem dos Economistas de Santa Catarina – OESC.
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MENSAGENS DOS PRESIDENTES DAS SECCIONAIS (Seccional Norte) Penso que o ano de 2015 foi o ano da Alavancagem. Neste período, demos continuidade nos trabalhos da excelente gestão anterior, que consolidou maior aproximação dos Economistas à sociedade, e com o empenho dos Dirigentes da Seccional Norte e o apoio das demais seccionais, conseguimos alavancar esses trabalhos. Foi no ano de 2015 que conseguimos não apenas manter a aproximação com os acadêmicos de Ciências Econômicas, mas criamos a OESC/NECE/UNIVILLE, que é o Núcleo Estudantil de Ciências Econômicas. Com isso consolidamos e trouxemos os futuros Economistas para próximo da nossa querida Associação. Conseguimos também aproximação com autoridades, com visitas constantes a Prefeituras, Câmara de Vereadores, Associações empresariais e empresas, firmando a OESC como representante de classe, defendendo sempre a Sociedade em assuntos Socioeconômicos e consolidando a nossa importância nos cenários que demandaram nossa atenção e presença. E falando em cenários, Economistas da Seccional Norte também tiveram presença constante junto a Sociedade, seja através de palestras, debates ou da mídia, atendendo a redes de televisão, revistas e jornais locais. Este ano trouxemos novos benefícios para nossos associados através de novos convênios, tornando, assim, nossa OESC ainda mais atrativa economicamente aos associados. 2015, sem dúvida, foi um ano cheio de desafios, de aprendizados e de conquistas. Parabéns Economistas, e que venha o ano novo!
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(Seccional Sul) Ao participarmos de reuniões da diretoria estadual da OESC, percebemos da existência de um imensurável campo de ações passíveis de serem colocadas em prática em benefício dos economistas e da sociedade catarinense. Na condição de residente da região sul catarinense, vislumbramos a inclusão mais efetiva dos economistas da região neste contexto. Iniciamos conversações com colegas a respeito da instalação da Seccional Sul da Ordem dos Economistas e o anseio de todos foi superior as eventuais dificuldades que encontraríamos até uma perfeita estruturação da Seccional. Seguimos em frente e hoje ela é uma realidade. Impossível deixar de agradecer aos colegas economistas da região que semearam e fizeram nascer em 2013 a nossa Seccional. Todos unidos, em 2014, fortaleceremos ainda mais a entidade a nível regional e, consequentemente, a Ordem dos Economistas de Santa Catarina, como um todo.
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LINHA DE ATUAÇÃO
A meta primordial da Ordem dos Economistas de Santa Catarina é desenvolver ações que possam conscientizar os meios industriais, comerciais, prestadores de serviços e a sociedade em geral, acerca da relevância do papel do profissional economista nos mais diversificados campos. Nesse contexto, gamas imensuráveis de ações são vislumbrados, sendo que se eleva, na visão da atual diretoria, a estadualização do nome da OESC e a meta de fazer sobressair o espírito da segurança e credibilidade generalizada em relação ao nome da entidade. Com esse espírito, a interação com os economistas e a imprensa foi constante e os resultados visíveis e gratificantes. Cabe ressaltar o relevante papel desempenhado pelas Seccionais Norte e Sul da entidade. A participação da OESC em eventos realizados em locais públicos ocorreu e muitos catarinenses puderam ver a logomarca da entidade destacada e o acesso a profissional da área livremente disponibilizado nas ocasiões. Caminhando passo a passo chegamos ao ponto de poder afirmar que para muitos meios de comunicação a OESC é hoje o centro de busca de profissionais à oferta de opiniões, analises e participações em programas cujos temas se fazem inclusas questões econômicas. Alguns colegas ainda questionam: “Mas de que forma essas ações da OESC favorecem os economistas?” Resumidamente: É evidente que quanto mais divulgada a importância do economista no mercado mais se amplia o campo de trabalho e, assim, a valorização dos profissionais se expande ao natural. Não ficaram ofuscadas ações quanto ao combate das exclusões da categoria na oferta de vagas em concursos públicos, em ofertas de créditos especiais à abertura de empresas de consultorias e as discussões a respeito do Projeto de Lei em tramitação no Congresso que atualiza os campos de atuação dos economistas.
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SITUAÇÕES, AÇÕES E OCORRÊNCIAS Dólar
Economista Luiz Henrique Belloni Faria – Janeiro/2015 A moeda norte-americana tende a valorizar ainda mais a médio e logo prazo. Problema crônico da economia brasileira direciona à tese de desvalorização do real. Não será uma trajetória linear de alta, mas a diminuição da liquidez internacional joga a favor do dólar. O caso brasileiro é particularmente delicado. O real é uma moeda exótica. Enfrenta volatilidade alta em face de O Brasil não dispor de uma economia alicerçada. Como o país depende muito da exportação de commodities e ao se confirmar a recuperação internacional da moeda norte-americana, as matérias-primas tendem a perder força, deteriorando, assim, os termos de troca por aqui. Presidentes
Discutindo metodologias das ações traçadas, o economista Richard Guinzani, Presidente da Seccional Sul da Ordem dos Economistas de Santa Catarina, à direita, conversou informalmente com o Presidente Estadual da OESC, economista Luiz Henrique Belloni Faria, em Jurerê (17/01). Prefeitura de São José 67
O Presidente da OESC, economista Luiz Henrique Belloni Faria, foi recebido pelo Prefeito Municipal de São José, José Natal Pereira, em exercício, nesta segunda, 19/01. A conversa teve duração de uma hora e questões relacionadas a economia nacional, do município e a relevância da inclusão de disciplina que verse sobre "educação financeira familiar", na grade escolar foram temas levantados. Ao final o presidente da OESC parabenizou o prefeito pelos trabalhos do município na área de infraestrutura, colocou a entidade a disposição e agradeceu a gentil recepção. FEJESC
O Economista André Schneider, Presidente da Seccional Norte da OESC, em 29/04, representando a OESC, ofertou palestra à FEJESC - Federação das Empresas Juniores do Estado de Santa Catarina. O tema foi direcionado aos futuros empreendedores.
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Economistas recebem certificado por assumirem a condição de dirigentes da OESC – Seccional Norte.
Economista Adilson Roeber recebendo certificado do Economista Eduardo Volante
Economista Alexandre Poffo recebendo certificado do Economista Marcelo Panosso
Economista Ernani Hudler recebendo certificado do Economista Sílvio José Martins Filho
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Economista Paulo Roberto Bortolini recebendo certificado do Economista Marcelo Panosso
Economista Horst Scheoeder recebendo certificado do Economista Luiz Henrique Belloni Faria
Economista Augusto Manoel Cordeiro recebendo certificado do Economista Eduardo Volante
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Economista Reinaldo Schedid recebendo certificado do Economista Luiz Henrique Belloni Faria
Economista Ivan Roberto de Borba recebendo certificado do Economista Sílvio José Martins Filho
FCDL Reunião dos Presidentes da OESC e da FCDL, Luiz Henrique Belloni Faria e Ivan Roberto Tauffer, respectivamente, ocorrido em 28/05, na sede da Federação.
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OESC IMPLANTA PROGRAMA INÉDITO EM SANTA CATARINA: "FALE DIRETAMENTE COM UM ECONOMISTA" Desde o dia 18/06, a Ordem dos Economistas de Santa Catarina – OESC – disponibiliza, gratuitamente, através do seu site (www.oesc.org.br) um canal de ligação direta para que a sociedade fale diretamente com um economista. Perguntas, saneamento de dúvidas econômicas; taxas de juros, endividamento familiar, sugestões sobre renegociações de dívidas; aquisições, aplicações, enfim, quaisquer questionamentos pertinentes à área econômica poderão ser feitas, exceto as que façam referências a projetos técnicos, que, nesse caso, serão sugeridas, aos perguntadores, a busca de consultorias econômicas.
AUDIÊNCIA PÚBLICA Economista Eduardo Volante, dirigente da OESC, representando a entidade em Audiência Pública na Assembleia Legislativa, em 17/06/2015 (3° da esquerda para direita)
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COMDES
Após convite, desde 26/06/2015, a OESC integra o COMDES (Conselho Metropolitano de Desenvolvimento), composto por seleto grupo de entidades. O Vice-Presidente da OESC, economista Sílvio Martins Filho, representou e falou em nome da Ordem, na ocasião. Estiveram presentes na reunião o Senador Dário Berger, os Deputados Federais Esperidião Amim e Mauro Mariani, os Deputados Estaduais João Amim e Mário Marcondes, o Presidente da CASAN, Valter Galina e o ex-prefeito de Curitiba Cássio Taniguchi.
FURB – DAAd O Diretório Acadêmico de Administração da Furb (DAADd) – Blumenau, SCrealizou nos dias 16, 17 e 18 de setembro a 4° Semana de Estudos de Administração. A abordagem alvo do evento foi “Economia & Finanças”. A Ordem dos Economistas de Santa Catarina – OESC -, atendendo convite, se fez presente através do Economista Eduardo Volante, dirigente estadual, que ofertou palestra sobre o tema “Comércio Exterior”.
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Economista Eduardo Volante na FURB
46ª Convenção Estadual da FCDL A Ordem dos Economistas de Santa Catarina – OESC - participou da 46ª Convenção Estadual da FCDL. O evento foi realizado no Resort Costão do Santinho e contou com debate entre o presidente da OESC, o presidente da FIESC, Luiz Henrique Belloni Faria, Glauco Côrte, respectivamente, e o empresário Nilso Berlanda. A mediação coube à apresentadora da Rede Globo Monica Waldvogel. Na plateia em torno de 1200 empresários.
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Fundição Tupy Os economistas André Schneider, Presidente da Seccional Norte da OESC, e os dirigentes Adilson Roeder e Prof. Augusto Cordeiro, na ACIJ, reuniram-se com o também economista Luiz Tarquínio Sardinha Ferro, Presidente da Fundição Tupy.
Economistas Adilson Roeder, Luiz Tarquínio Sardinha Ferro e Prof. Augusto Cordeiro, da esquerda à direita.
SEMANA ACADÊMICA DE ECONOMIA UFSC
O Economista e Dirigente da Ordem dos Economistas de Santa Catarina OESC, Marcelo Panosso Mendonça, representou a instituição na X SAECO. O economista ofertou palestra no dia 29/10, sobre o tema "Investimentos e a Crise".
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VISITAS Os economistas Luiz Henrique Belloni Faria, presidente da OESC, e Alexandre Poffo, dirigente, reuniram em 20/10/2015, com o Coordenador da Escola do Legislativo da ALESC, Antoninho Tibúrcio Gonçalves, com o Diretor Geral e o Diretor Comercial da FCDL, Ademir Ruschel e João Carlos Dela Roca, respectivamente, e com o Secretário de Defesa do Consumidor da Prefeitura Municipal de Florianópolis, Vereador Thiago Silva. No registro a visita aos dirigentes da FCDL.
SECCIONAL SUL DA OESC
Presidente estadual da OESC, economista Luiz Henrique Belloni Faria, e o Presidente da Seccional Sul da OESC, economista Richard Guinzani, em encontro na cidade de Criciúma, em 30/10, para o cumprimento de agenda na região sul. ENCONTRO 67
Os economistas Eduardo Volante, Luiz Henrique Faria e Richard Guinzani, dirigentes da OESC, em encontro com o Deputado Estadual Cleiton Salvaro, em Crici煤ma, em 30/10.
FORUM TRADE TUR
O economista Marcelo Panosso Mendon莽a (segundo da direita para a esquerda), representou a OESC, no F贸rum TradeTur, realizado no Hotel Magestic, em Florian贸polis, no dia 24/11.
FCDL
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Reunidos no dia 01/12, o economista Luiz Henrique Belloni Faria, Presidente da Ordem dos Economistas de Santa Catarina (OESC), o Dr. Ivan Tauffer, Presidente da Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas de Santa Catarina (FCDL-SC), o Vice- Presidente da OESC, economista Sílvio Martins Filho e o Sr. Ademir Ruschel, Gerente Geral da FCDL, trocaram ideias sobre o momento atual da economia catarinense e brasileira.
AUDIÊNCIA PÚBLICA A convite do Governador do Estado, João Raimundo Colombo, a OESC participou de Audiência Pública para a instituição do Plano de Mobilidade Urbana da Região da Grande Florianópolis. O evento foi realizado no dia 27/11/2015, no Centro Integrado de Cultura (CIC), em Florianópolis. NOVOS COORDENADORES TEMÁTICOS O Presidente da OESC, Economista Luiz Henrique Belloni Faria, juntamente com os Economistas Sílvio José Martins Filho e Valquíria Sutil de Lima, VicePresidente e Tesoureira da entidade, recepcionaram os Economistas Eduardo de Sá Ferreira, Ernani Hudler, Reinaldo Cheraim Chedid e Elzio Espírito Santo. Os respectivos passaram a Coordenar Comissões da Ordem dos Economistas de Santa Catarina, sendo que os trabalhos do Economista Ernani Hudler se dão junto a Seccional Norte. (Segue registro).
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UNIVILLE - 50 Anos Registro do Economista Luiz Henrique Belloni Faria, Presidente da Ordem dos Economistas de Santa Catarina –OESC- e da Economista Jani Floriano, Chefe do Departamento do Curso de Ciências Econômicas da UNIVILLE, no evento que comemorou o aniversário de 50 anos da universidade.
ALESC A OESC participou do evento idealizado pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico Sustentável do Estado, no dia 15/10, na Assembleia Legislativa de Santa Catarina. O tema do respectivo foi "Mobilização Catarinense pela Inovação". O economista e dirigente da OESC, Elzio Espírito Santo de Oliveira representou a entidade. FIESC 67
O Presidente da Ordem dos Economistas de Santa Catarina - OESC, Economista Luiz Henrique Belloni Faria, foi recepcionado (06/05) pelo Presidente da Federação das Indústrias de Santa Catarina -FIESC, Dr. Grauco José Corte. O Economista Marcelo Panosso Mendonça, dirigente da OESC, participou do encontro. DIRIGENTES DA SECCIONAL RECEPCIONADOS PELO PREFEITO DE JOINVILLE No dia 15/06/2015, dirigentes da OESC (Seccional Norte) reuniram-se com o Prefeito de Municipal de Joinville. Presentes, além do Prefeito Udo Döhler, os Economistas Marcos Vieira (Diretor Executivo da Secretaria de Desenvolvimento Econômico de Joinville), Jalmei Duarte (Presidente da Cia Águas de Joinville e Secretário de Desenvolvimento Econômico de Joinville), André G. Schneider (Presidente da Seccional Norte da OESC), Horst Schroeder (Coordenador de Relações Públicas da entidade) e Ernani Hudler (Coordenador de Assuntos Técnicos). A Educação Financeira Familiar à comunidade joinvilense e assuntos gerais relacionados à área econômica foram tratados. PROJETO “PREPARAÇÃO PARA O MERCADO DE TRABALHO” Convidada pelo Centro Pop, a Ordem dos Economistas de Santa Catarina, participou do Projeto “Preparação para o Mercado de Trabalho”, versão 2015, promovido pelo Serviço Especializado para Pessoas em Situação de Rua/Porto Seguro. (Continua) O Serviço é vinculado à Gerência de Unidade de Proteção Social Especial da Secretaria da Assistência Social do Município de Joinville, SC, e tem por finalidade ofertar condições e serviços para jovens e adultos, de ambos os 67
sexos, que utilizam as ruas como espaço de moradia e/ou sobrevivência. Trata-se de um projeto de reconstrução de vida à população que reside na rua à busca de espaços no mercado de trabalho. O respectivo compreendeu etapas que partiram do detalhamento sobre cidadania e civismo, passando pelo mercado de trabalho, pela educação financeira (que ficou a encargo da OESC) e culminou com a certificação dos participantes e o encaminhamento desses às empresas parceiras do Centro Pop. Excepcional trabalho social que deveria servir de molde a todos os municípios de Santa Catarina e até do país. RECEPÇÃO O Presidente e o Vice da Ordem dos Economistas de Santa Catarina, economistas Luiz Henrique Belloni Faria e Sílvio José Martins Filho, respectivamente, recepcionaram o Dr. Jefferson Kravichychyn, ex-presidente da OAB, Ministro do CNJ e instituidor da OAB/PREV.
COMISSÃO TEMÁTICA NA ALESC
O Economista Luiz Henrique Belloni Faria, representando a OESC, participou de reunião de Comissão Temática da Assembleia Legislativa.
EDUCAÇÃO FINANCEIRA FAMILIAR
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POR QUE A EDUCAÇÃO FINANCEIRA FOI UMA PRIORIDADE DA OESC EM 2015
Os reflexos da concessão de crédito de forma fácil e ilimitada aumentam dia a dia perante o Judiciário na forma de pedidos de revisão de contratos com fundamento no "superendividamento" dos consumidores. O fenômeno se instalou a partir da oferta abundante do crédito fácil no país. Empréstimos consignados, empréstimos pessoais, cartões de crédito, crédito direto ao consumidor e outros tipos formam uma extensa e variada gama de modelos contratuais que podem ser utilizados pelas pessoas físicas para tomarem dinheiro emprestado junto as instituições financeiras. O resultado é que muitas pessoas não usam o crédito de forma consciente e chegaram à falência financeira. Para tratar desse problema social, alguns juristas discutem a possibilidade de criar barreiras legais contra o superendividamento, enquanto os economistas defendem uma educação financeira já nos meios escolares. A inadimplência é péssima para o consumidor, para as empresas e para a economia, como um todo. Uma coisa o endividado precisa ter em mente: apesar das ameaças assombrosas dos credores, ninguém será cerceado de sua liberdade física pelo fato, claro, quando não caracterizado um "golpe fraudulento". Desespero não leva a nada, mas a orientação de um economista é fundamental à solução. CURSO DE ORIENTAÇÃO
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Em parceria com a Escola do Legislativo Deputado Lício Mauro da Silveira, a Ordem dos Economistas de Santa Catarina ofertou em 06/08, curso de Educação Financeira Familiar, em Florianópolis. (Continua) O economista Alexandre Poffo, dirigente da OESC, foi o ministrante. O evento foi coberto pela imprensa e avaliado com um grau de positivismo significativo pelos participantes.
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INSTITUCIONAL
Os
Economistas André Schneider, Presidente da Seccional Norte da OESC, Alexandre Poffo, Horst Schroeder e Ernani Hudler, todos membros dirigentes, reuniram-se no dia 07/08, com o Secretário de Educação do Município de Joinville, Sr. Roque Antonio Mattei. Também presentes a Secretária de Gestão de Pessoas, Sra. Rosane Bonessi Dias e a Gerente de Ensino da Sra. Elisabeth Staranscheck, ambas integrantes do corpo diretivo da Secretaria. Preocupados com o alto nível de endividamento das famílias, os dirigentes da OESC ofertaram projeto piloto à implantação de cursos de educação financeira às escolas municipais e, também, à sociedade do município. PALESTRAS PELO ESTADO Inúmeras palestras foram ofertadas pelo estado a respeito da educação financeira e o nome da OESC, sempre esteve em evidência nos respectivos. 2016 No ano de 2016, a Educação Financeira Familiar continuará como uma das prioridades da atual administração.
DIA DO ECONOMISTA
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EVENTO Como de praxe, no Dia do Economista, dirigentes da OESC comemoraram a data trabalhando. Em 2015 participaram de evento promovido pela UNIVILLE. A Universidade realizou um evento inovador ao nível de universidades catarinenses no dia 13 de agosto - Dia do Economista. O respectivo foi revestido de literal sucesso e contou significativo número de participantes. Na ocasião, quatro economistas e dois acadêmicos do curso de Ciências Econômicas, dividiram-se em dois grupos e debateram a respeito da Taxa Selic e seus efeitos na conjuntura econômica do país. Um grupo traçou os aspectos positivos e a importância da fixação da taxa nos níveis atuais, enquanto o outro demonstrou o negativismo da atual política de fixação, por parte do COPOM. O evento foi aberto com as palavras de boas vindas aos presentes pela Diretora do Departamento de Economia da Univille, Economista Jani Floriani e pelo Presidente da Ordem dos Economistas de Santa Catarina – OESC -, Economista Luiz Henrique Belloni Faria, que direcionou palavras a respeito do Dia do Economista. A mediação dos debates coube a professora Ane Marie Dalchau e os grupos tiveram a seguinte composição: Economistas Luiz Henrique Belloni Faria e Marcelo Panosso Mendonça e o graduando George Lucas Máximo Ferreira, em um e o outro foi composto pelos Economistas André Schneider, Presidente da Seccional Norte da OESC, e Ernani Hudler e o graduando Henrique Pires Mota. Após os debates a plateia direcionou diversas perguntas aos participantes do debate.
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REUNIÕES 67
A efetivação de reuniões dos dirigentes foram constantes no curso do exercício. As regiões da Grande Florianópolis e as cidades sedes das seccionais foram os locais onde elas mais se deram. • Economistas Marcos Filipus, Alexandre Poffo, Horst Schroeder, Valquíria Sutil de Lima, Marcelo Panosso Mendonça, Eduardo Volante, André Schneider e Luiz Henrique Belloni Faria, dirigentes da OESC, reunidos em Florianópolis em 02/03.
• Economistas Sílvio Martins e Marcelo Panosso, em reunião para tratativas de ações em prol dos economistas e da OESC.
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• Economistas reunidos na OESC, ultimando detalhes do canal “Fale diretamente com um economista”.
• Dirigentes reunidos em Florianópolis (18/07). Presentes economistas da Seccional Norte, Seccional Sul e dirigentes estaduais.
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• Dirigentes da Seccional Norte da OESC reunidos em Joinville (28/09)
• Economistas dirigentes da Seccional Norte da OESC, reunidos em Joinville, no dia 27/08.
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• Economistas dirigentes da OESC reunidos em 03/10. Da esquerda para direita: Horst Schroeder, Eduardo Volante, André Schneider, Luiz Henrique Faria, Ernani Hudler e Sílvio José Martins Filho.
• Economistas dirigentes da OESC em Joinville (24/10).
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• Dirigentes da Seccional Norte no dia 10/12, em Joinville.
MANIFESTAÇÕES MINISTÉRIO PÚBLICO 67
Alíquota do ICMS na conta de luz dos catarinenses está fixada de forma incorreta Não há quem duvide que a energia elétrica é um bem essencial à vida moderna. Sem energia elétrica a humanidade seria subjugada pelo caos em curto período de tempo, independente de classe econômica. A essencialidade da energia elétrica é indubitável. Mesmo ostentando essa característica, o ICMS incidente sobre a energia em Santa Catarina afronta a determinação do Art. 155, §2º, inciso III, da Constituição Federal, que disciplina condições para os estados fixarem alíquotas do ICMS. A diretriz a ser seguida à fixação é que “quanto mais supérfluos os produtos e serviços, maiores deverão ser as alíquotas”. Em Santa Catarina a eletricidade possui o mesmo grau de importância do que, por exemplo, o fumo e as bebidas, pois ela está fixada no percentual de 25%, com raras exceções, tipo: produtores rurais, cooperativados e um pequeno número de usuários domésticos demandantes de até 150 kwh. A alíquota correta deveria ser 12% ou, no máximo, 17%, jamais no maior patamar, segundo a essencialidade do serviço. O Estado do Rio de Janeiro, que tinha fixação de alíquota de energia com identidade metodológica idêntica a aplicada em Santa Catarina já convive com decisão do Supremo Tribunal Federal que declarou ilegal o feito. Algumas poucas empresas do estado, através de ações judiciais individuais, já obtiveram êxitos. Considerando que a energia elétrica é fundamental para o processo produtivo e força motriz à geração do desenvolvimento econômico e, ainda, de essencialidade impar à sociedade, a Ordem dos Economistas de Santa Catarina – OESC- ofertou denúncia junto ao Ministério Público Estadual às providências de direito em prol da sociedade e do meio empresarial catarinense, na data de 27/10/2015. ORDEM DOS ECONOMISTAS DE SANTA CATARINA – OESC
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Diário Catarinense
OESC QUER REGULAMENTAÇÃO PARA OFERTA E USO DO CARTÃO DE CRÉDITO. 67
Cartão de Crédito: Indústria sem regulamentação Governos de vários países regulamentam o mercado dos cartões de crédito como forma de proteger os usuários e conter lucros exacerbados por parte das administradoras. O Brasil carece dessa providência e os prejuízos do feito afetam diretamente a área econômica. O alarmante nível de endividamento das famílias brasileiras, atualmente, é fator preponderante às quedas de vendas e do literal desaquecimento do mercado. Em face da omissão as administradoras de cartões trabalham com margens de ganhos fora da realidade econômica e social brasileira, comparativamente com os lucros que elas obtêm nos países que detém a mesma oferta regulamentada. O processo fiscalizatório por parte do banco central fica limitado em razão da ausência, o que acarreta permissibilidade das administradoras decidirem, conforme conveniências, as taxas e condições que são literalmente impostas aos comerciantes e aos consumidores. Como existem poucas, o país fica refém da crueldade e desumanidade do sistema. No Brasil, praticamente, todo esse poder está concentrado nas bandeiras Visa e Mastercard, que juntas representam 91% de todo mercado de cartões, ou seja, um duopólio forte que dificulta a instalação de eventuais concorrências que, por certo, seriam benéficas ao mercado. Distante de ser a mais apropriada forma de pagamento, 52 milhões de brasileiros utilizam cartões de crédito. Além dos juros astronômicos praticados, outro gravame dessa indústria desregulamentada é o fato dela ofertar livremente um procedimento inflacionário, pois a utilização dessa metodologia de crédito impacta diretamente nos preços finais dos produtos pelas exigências colocadas e cobradas junto ao meio comercial. A falta de informações sobre os malefícios dessa indústria está demonstrada pelos alarmantes resultados da pesquisa divulgada pelo SPC Brasil, a respeito dos usuários dos cartões de créditos: 35% não sabem os seus limites; 96% não sabem a taxa de juros mensal e 93% gastam mais do que podem. Todas as modalidades de crédito são mais salutares que o cartão, entretanto a falta de educação financeira da sociedade não permite esta, dentre outras, visualização. Recente pesquisa da agência de risco Standard & Poors, demonstrou que dentre 85 países, o Brasil se enquadra na 67˚ posição no ranking de educação financeira. A regulamentação é prioridade. O estabelecimento de limites de crédito do cartão não superior a 30% da renda pessoal deve ser compulsório, somadas todas as bandeiras, assim como são os consignados; A utilização de frases de alerta nos versos dos respectivos, tipo: “Cartão de Crédito! Atraente quando usado com prudência”, deveriam ser praticadas, da mesma forma como é (Continua) feito em relação aos danos advindos do tabagismo, nas divulgações das mídias sobre o consumo de bebidas alcoólicas, nos cuidados com a utilização de medicamentos e vários outros. Outra ação é a fixação nominal das taxas máximas de juros e/ou vinculação das respectivas a taxa referencial de juros 67
praticadas no país, seja paritariamente ou em percentual acima préestabelecido, no momento das assinaturas dos contratos de aceites dos usuários, dentre outras situações regulatórias. “EDUCAÇÃO E REGULAMENTAÇÃO! AÍ SIM, CONSCIENCIA E JUSTIÇA” ORDEM DOS ECONOMISTAS DE SANTA CATARINA – OESC FCDL-SC, destaca manifestação da OESC.
ATENTADOS NA FRANÇA O terrorismo se auto-alimenta da própria ignorância e da crença de Deus um vingador, que não existe. É difícil entender como o ocorrido na França possa ter sido feito por seres humanos. Somente aqueles investidos de imensurável 67
grau de fanatismo e intolerância são capazes de incorporarem em suas mentes e em seus interiores atos de tamanha perversidade. A ausência de educação saudável não os qualifica para a compreensão de que a liberdade é instrumento bem mais forte que o terrorismo e que os valores da dignidade estão acima de quaisquer ações violentas. ORDEM DOS ECONOMISTAS DE SANTA CATARINA – OESC MANIFESTAÇÃO DE PESAR Os dirigentes da Ordem dos Economistas de Santa Catarina - OESC -, com pesar, informaram o falecimento, em 13/10, do Presidente do CORECON/SC (Conselho Regional de Economia - SC) e associado da OESC, Economista Professor Nelci Moreira de Barros. Ilustre Professor Economista Nelci Moreira de Barros, deixou como legado autentica lição de vida aos economistas, o constante compartilhamento de seus profundos conhecimentos na área econômica e sua incansável luta pelo desenvolvimento de ações conjuntas entre as instituições catarinenses que voltam seus trabalhos à classe dos profissionais da Ciência Econômica. Grande e irreparável perda ocorrida no ano de 2015. REPÚDIO A CPMF A articulação do governo federal para a possível recriação da CPMF, com a nomenclatura de CIS – Contribuição Interfederativa da Saúde - ou outro nome que se queira dar, é inadequado em qualquer tempo e afrontoso no momento de crise econômica. Transferir o ônus da incompetência em administrar para a já combalida sociedade representa uma arrogante capacidade de esnobar a inteligência do brasileiro, ou seja, significa impingir heresia sofismática de que o resultado da arrecadação irá minorar a crise na saúde. Aventar discussões do tipo só demonstra que o governo é inapto para promover o restabelecimento da ordem econômica, já que medidas do tipo estão na literal contramão da real e efetiva amenização do instante econômico brasileiro, pois o momento temporal faz observar um aumento das despesas de custeio da máquina pública, das empresas e das famílias necessitando de ajustamentos em seus orçamentos, ou seja, o contingenciamento severo dos recursos atualmente experimentados. Os resultados consequentes de um tributo com incidência em cascata são (Continua) inibidores da atividade econômica, que, agravada pela conjuntura, torna-a submersa em um profundo oceano, sem perspectivas favoráveis em curto período temporal. A Ordem dos Economistas de Santa Catarina – OESC - REPUDIA qualquer movimentação pró-recriação da CPMF, ou de qualquer outro imposto incidente sobre quaisquer movimentações financeiras, certa de que a saída 67
para a crise e o restabelecimento do equilíbrio econômico e fiscal, passa pelo ajuste corretivo da conduta pública, pelo restabelecimento da credibilidade de suas instituições, por uma política social ampla, sem fragmentações em programas sócias de transferência direta de renda, atualmente vigentes, e pela construção de uma agenda desenvolvimentista notadamente planejada por economistas, voltada para o médio e longo prazo. ORDEM DOS ECONOMISTAS DE SANTA CATARINA – OESC MANIFESTAÇÃO PÚBLICA A Ordem dos Economistas de Santa Catarina - OESC- apresentou "Manifestação Pública" em decorrência da crise economia que assola os brasileiros e do momento político e institucional do país. Considerando as medidas do ajuste fiscal recém-anunciadas, a Ordem dos Economistas de Santa Catarina – OESC - manifesta repúdio à condução da política econômica destacando: • A degradação das condições econômicas que se acentuam pelas medidas erráticas de intervenção microeconômica com subsídios setoriais; as subvenções desmedidas a inúmeros programas sociais; o estímulo a financiamentos pelo BNDES com taxas negativas de juros reais; o aumento irresponsável das despesas com custeio da estrutura pública e a rápida deterioração das projeções econômicas. • A exigência de providências imediatas, corajosas e não mais certificações de incompetência por literal falta de gestão. • A ação desastrada do envio ao Congresso de orçamento deficitário para o ano vindouro, com suposta demonstração de transparência envolta na argumentação do esgotamento dos limites de contenção de despesas próprias, caracterizando fragrante afronta a lei de responsabilidade fiscal, que não admite feito da espécie. • Anúncio de medidas não solucionadoras e o investimento na recriação da CPMF, envolto na fundamentação inverídica de que a alíquota de 0,20% é pequena, subestimando a capacidade de intelecto dos brasileiros ao omitir o notório caráter cumulativo que a famigerada detém incorporada em seu bojo. (Continua) • A necessidade das famílias e das empresas em ajustarem suas despesas à realidade econômica e a fuga da responsabilidade governamental em não adequar as suas ao novo nível do PIB, já que elas crescem em nível maior do que a renda nacional, fator determinante à elevação da carga tributária de 25% para 35% do PIB, nos últimos anos. • A minúscula margem de ajuste das despesas discricionárias à inevitável revisão do custeio da estrutura pública e das despesas constitucionais. • A sociedade e o meio empresarial arcam com suas próprias despesas e o governo vem de encontro a estes, já combalidos, impor medidas medíocres 67
para os já estonteados socorram administração desordenada, através da adição de tributos. A ORDEM DOS ECONOMISTAS DE SANTA CATARINA OESC-, observando o momento, as perspectivas econômicas dos anos vindouros, a incapacidade do governo à apresentação de soluções críveis e sensatas e, ainda, a crise institucional política instalada em face das graves falhas de governabilidade, CLAMA para que a Presidente Dilma Rousseff deixe sobressair em seu interior à consciência nacionalista, repense seu civismo e, em nome e a favor da sociedade brasileira, RENUNCIE a condição de Presidente da República Federativa do Brasil. ORDEM DOS ECONOMISTAS DE SANTA CATARINA – OESC
IMPRENSA O ano 2015, assim como em 2014, a OESC foi destacada em diversas ocasiões pelos meios de comunicação. É evidente que isso não advém à toa, mas sim através do desenvolvimento de ações e da credibilidade e confiança que os respectivos depositam na instituição. Atualmente a OESC têm o seu nome estadualizado e o atendimento à imprensa se tornou constante. A seguir algumas referências, enfatizando que as inúmeras que aqui não constam estão distantes de qualquer menosprezo ao assunto tratado, tampouco da intenção da não nominação do veículo de comunicação. RCR TV 67
O Presidente da Seccional Sul da OESC, Economista Richard Guinzani, a direita, participou de debate sobre a conjuntura econômica do país na RCR TV, de Criciúma. O Economista Enio Coan também esteve presente à ocasião.
REVISTA ACIJ 21 A Revista 21 da ACIJ (maio/junho/15), fazendo menção a opinião do presidente da OESC.
FALE DIRETAMENTE COM UM ECONOMISTA
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RÁDIO ELDORADO Economista Richard Guinzani, Presidente da Seccional Sul da OESC, levando informações econômicas aos ouvintes da rádio Eldorado de Criciúma.
NOTÍCIAS DO DIA Presidente da OESC, economista Luiz Henrique Belloni Faria, em entrevista ao jornal Notícias do Dia, em 21/07/2015.
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TV COM Economista Eduardo Volante, Secretário da Ordem dos Economistas na TV COM, em 31/07/2015.
RÁDIO ELDORADO Economistas Luiz Henrique Belloni Faria, Eduardo Volante e Richard Guinzani, no programa Eldorado Total, na rádio Eldorado de Criciúma, em 30/10.
PROGRAMA CONVERSAS CRUZADAS – TV COM
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• O debate entre o Presidente da OESC, economista Luiz Henrique Belloni Faria, o Presidente da FIESC, Glauco Côrte e o empresário Nilso Berlanda, foi mediado pela apresentadora da Rede Globo Monica Waldvogel. Na plateia em torno de 1200 empresários.
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• Destaque acima: o Presidente da Ordem dos Economistas de Santa Catarina, Luiz Henrique Belloni Faria, escreveu artigo intitulado "Empresários! Refletir é Salutar". O respectivo foi publicado no conceituado Blog do jornalista Prisco Paraiso - SBT. NECE – NÚCLEOS DOS ESTUDANTES DA OESC 67
A instituição de Núcleos dos Estudantes em Ciências Econômicas da Ordem dos Economistas de Santa Catarina, nas universidades catarinenses, se tornou realidade em 2015. Os respectivos ofertam a possibilidade dos futuros economistas partirem para o desenvolvimento de ações na área econômica, mesmo como acadêmicos, sob a supervisão das seccionais da OESC. Noventa dias após a permissibilidade das instalações, dois já se encontram em atividades: UNESC e UNIVILLE.
Economista Luiz Henrique Belloni Faria, Presidente da OESC, assinando a Resolução possibilitando a instalação de Núcleos Estudantis da instituição nas universidades catarinenses.
REUNIÕES INICIAIS COM ACADÊMICOS PARA AS INSTALAÇÕES DA OESC/NECE/UNESC E OESC/NECE/UNIVILLE Dirigentes da OESC reunidos, em 30/10, com graduandos do curso de Ciências Econômicas da UNESC. Presentes os professores Thiago Fabris, Coordenador do Curso na universidade e Alex Bristot, ambos dirigentes da Seccional Sul da OESC.
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Registro abaixo dos dirigentes da OESC André Schneider, Eliane Martins e Ernani Hudler, reunidos com os graduandos do curso de Ciências Econômicas da Univille, para tratativas a respeito da instalação do Núcleo Estudantil da OESC, junto a UNIVILLE.
INSTALAÇÃO DA OESC/NECE/UNESC No dia 26/11, em Criciúma, na sede da UNESC, foi instalado o Núcleo dos Estudantes de Ciências Econômicas da OESC, junto a UNESC. A diretoria do núcleo ficou constituída pelos futuros economistas Max Richards Coelho Verginio, Presidente, Ramires Costa Ferreira, Vice-Presidente, Mayara Pereira de Souza, Secretária, Jeferson Tenfen, Mônica da Rosa Mendonça e Samuel Érico Cardoso.
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Compuse ram a mesa dos trabalhos o Presidente da OESC economista Luiz Henrique Belloni Faria, o Vice-presidente Silvio José Martins Filho, o Secretário Eduardo volante, o Professor Alex Bristot e o Professor Thiago Fabris, coordenador do curso na UNESC. Após sua posse, o presidente do núcleo Max Richards Coelho Verginio , foi chamado para tomar assento à mesa.
Dirigentes da OESC/NECE/UNESC empossados.
• Os Professores Alex Bristot e Thiago Fabris, Coordenador do Curso de Ciências Econômicas da UNESC, receberam Moção de Agradecimento da OESC, pela dedicação, apoio e zelo à concreção da instalação do Núcleo dos Estudantes de Ciências Econômicas da OESC, junto a UNESC.
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Professor Thiago Fabris, recebendo Moção de Agradecimento das mãos do presidente da OESC, economista Luiz Henrique Belloni Faria.
Professor Alex Bristot, recebendo Moção de Agradecimento das mãos do presidente da OESC, economista Luiz Henrique Belloni Faria.
INSTALAÇÃO DA OESC/NECE/UNIVILLE No dia 04/12, em Joinville, na sede da UNIVILLE, foi instalado o Núcleo dos Estudantes de Ciências Econômicas da OESC, junto a UNIVILLE. A diretoria do núcleo ficou constituída pelos futuros economistas Henrique Pires Motta, Presidente, George Lucas Máximo Ferreira, Vice-Presidente, Mauricio Arioli Chiaparini, Secretário, Jaison Pfleger, Jorge Luis Selhorst e Rafael Hardt. Honraram com suas presenças à ocasião os Economistas Professores Celso e Jocilei, da UNIVILLE.
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Mesa que dirigiu os trabalhos: Economistas Eduardo Volante, Silvio Martins, Luiz Henrique Faria, Jani Floriano e André Schneider (iniciando da esquerda)
Dirigentes da OESC/NECE/UNIVILLE empossados.
• As Professoras Eliane Martins e Jani Floriano, Coordenador do Curso de Ciências Econômicas da UNIVILLE, receberam Moção de Agradecimento da OESC, pela dedicação, apoio e zelo à concreção da instalação do Núcleo dos Estudantes de Ciências Econômicas da OESC, junto a UNIVILLE.
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Professora Eliane Martins recebendo das mãos do presidente da OESC, Moção de Agradecimento.
Professora Jani Floriano, recebendo das mãos do presidente da OESC, Moção de Agradecimento.
ENQUETE A Ordem dos Economistas de Santa Catarina – OESC - ouviu 86 economistas do estado com o objetivo de saber “qual o principal fato gerador da crise econômica brasileira”. Com o intuito da não obtenção de resultados que deixassem advir conclusões com significativas margens de generalidade, as opções de respostas foram elaboradas com metodologia efetivamente direcionada à efetiva razão do fato gerador. (Continua) Das seis opções de respostas ofertadas aos economistas participantes, três ficaram praticamente empatadas, resultado que deixa passível afirmar que elas agrupadas, efetivamente, representam o real problema de nossa 67
economia. As opções de respostas foram as seguintes: a) O elevado nível de comprometimento salarial dos brasileiros com o pagamento das dívidas, desaquecendo, assim, o mercado; b) A falta de planos de ações efetivamente voltados à área econômica por parte do governo federal; c) A falta de confiança dos investidores no governo (descrédito); d) Ausência de políticas públicas de incentivo à competitividade; e) As elevada taxas de juros praticadas no país; f) Falta de poupança interna. Passamos aos resultados, seguindo as opções acima: a) 24,42% - 21 votos b) 23,26% - 20 votos c) 22,09% - 19 votos d) 09,30% - 08 votos e) 12,79% - 11 votos f) 08,14% - 07 votos
Visão conclusiva Sob a ótica dos resultados conclui-se que os economistas catarinenses consultados, considerando as três opções praticamente empatadas, entendem que: 1- O gigantesco nível de endividamento da sociedade impede a circulação de moedas em patamar suficiente e necessário para que o mercado se aqueça. O feito acarreta retração nas vendas e, com isso, menos comercialização e, obviamento, menos produção por parte das indústrias e, também, queda vertiginosa da arrecadação por parte o governo. 2- A necessidade urgente de se elaborar um planejamento econômico de médio e longo prazo para o país, e, 3 – A insegurança dos investidores que, em decorrência do descrédito do governo, não têm interesse em aplicar recursos no país. ORDEM DOS ECONOMISTAS DE SANTA CATARINA - OESC 67
OUTROS REGISTROS • SÍNTESES DIÁRIAS DE JORNAIS E REVISTAS
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Em meados de 2014 a entidade iniciou a disponibilização gratuita do envio aos economistas de uma síntese diária dos principais jornais e revistas do país. Acessam os respectivos àqueles que solicitam o feito através do e-mail contato@oesc.org.br. No ano de 2015 um número significativo de economistas aderiu ao recebimento. A forma de envio não se dá através de anexos e sim de link, por e-mail. • PÁGINA DA OESC NO FACEBOOK O ano encerrou com o fenomenal número de 1684 curtidas em nossa página no "facebook". Pessoas do Brasil e do exterior estão tendo acesso às informações postadas pela Ordem dos Economistas de Santa Catarina. Isso representa que cada postagem cai no "feed" de aproximadamente trinta e cinco mil pessoas. Parabéns economistas. • DIZERES DO PRESIDENTE Palavras do presidente da Ordem dos Economistas de Santa Catarina - OESC-, Economista Luiz Henrique Belloni Faria, ofertadas após a demissão do Ministro Levy e a indicação de Nelson Barbosa, como substituto. “Crise institucional severa, com poderes constituídos perdidos na mensuração de suas atribuições e com a uma economia revestida de ações governamentais inerciais que levam ao infeliz absurdo de se poder afirmar que a Apple vale mais que todas as empresas brasileiras de capital aberto que hoje operam na Bovespa. É inconcebível economicamente que a Presidente da República continue no comandando da nação.”
• PROGRAMA CATARINENSE DE VALORIZAÇÃO DO ECONOMISTA - PROCAVE Lançado em 2013 através da Resolução N. 07/2013, da OESC, o PROCAVE continuou como um dos carros chefe dos trabalhos institucional da entidade em 2015. Aos que ainda não tem conhecimento, o Programa é de 67
abrangência estadual e seu objetivo é a realização de ações que evidenciem e valorizem o economista no mercado de trabalho, além da caracterização de sua importância dentro do contexto socioeconômico catarinense. Dentre as ações constantes no Programa é cabível de destaque neste relatório do ano 2015: - A realização de reuniões, palestras, debates e outros eventos que, independente do motivo ou tema, haja a destinação de espaço à caracterização da importância do economista no contexto industrial, comercial, de prestação de serviços e na área do serviço público; - Os esforços destinados à instalação de Seccionais da Ordem dos Economistas nas regiões catarinenses nas quais essas ainda não estejam presentes continuaram de forma intermitente; - A instituição da Câmara de Mediação e Arbitragem da OESC, processo praticamente finalizado, faltando detalhes institucionais à sua instalação; - A incessantemente busca de formalização de termos técnicos de cooperação junto a entidades relacionadas ao comércio, indústria e outros, com a contrapartida de oportunizar manifestações em encontros e eventos promovidos por essas da efetiva importância do profissional economista nos mais diversos segmentos; - Desenvolvimento de ações à continuidade, cada vez maior, da estadualização do nome da OESC, dentre outras;
Propagandas institucionais divulgadas pela OESC - PROCAVE.
• CÂMARA DE MEDIAÇÃO E ARBITRAGEM Já se encontram na diretoria estadual da entidade Código de Ética da CMAOESC, o Estatuto da CMA-OESC, o Regulamento da CMA-OESC e a Tabela de Honorários da CMA-OESC. Discussões à concreção e funcionamento da Câmara de Mediação e Arbitragem da Ordem dos Economistas de Santa Catarina Trabalhos, foram constantes em 2015. 67
• OESC/PREVIDÊNCIA A OESC/PREV, que desde 2014, disponibiliza aos economistas e seus familiares um plano de previdência privada e de seguros diferenciado daquilo que é ofertado pelo mercado, continua evoluindo. Àqueles que não tiveram acesso as suas peculiaridades podem solicitar informações através do e-mail contato@oesc.org.br.
VISÃO CONCLUSIVA É inegável que o ideal ainda está distante, mas os progressos do ano 2015 foram indiscutíveis. Considerando que há dois ou três anos atrás muitos economistas catarinenses não tinham sequer conhecimento da existência da Ordem dos Economistas de Santa Catarina, os dirigentes da entidade se sentem orgulhosos pelos passos galgados. Também se sentem revestidos de responsabilidades, pois a OESC fez renascer significativas esperanças junto aos colegas economistas e eventuais desapontamentos não repousam nas mentes dos dirigentes. 67
Uma das maiores dificuldades para efetivação de mais ações é decorrente da falta de profissionais voluntários para concretizá-las, pois a gama de ideias traçadas são incontáveis. Estamos unidos, dispomos de profissionais qualificados em nosso quadro e somos sabedores que à medida que a entidade cada vez mais se fortalecer mais economistas se engajarão nesta causa. Seria gratificante poder saber sua opinião a respeito do que viu neste relatório: Achou bom, regular, fraco? Tenha convicção de uma coisa: qualquer que tenha sido sua visão (bom, regular, fraco) com sua participação o resultado teria sido bem melhor. A diretoria estadual e as seccionais estão de portas abertas para recebê-lo (a) como membro para atuar em nossas reuniões, comissões e no desenvolvimento das ações no ano 2016 e futuros. Terminado 2015, os dirigentes da Ordem dos Economistas de Santa Catarina agradecem a todos aqueles que, de forma direta ou indireta, trabalharam para o fortalecimento da entidade.
FORTALEÇA AINDA MAIS A ORDEM DOS ECONOMISTAS DE SANTA CATARINA ASSOCIE-SE (WWW.OESC.ORG.BR)
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