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Trabalho acadêmico apresentado ao Curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Católica de Pernambuco, como requisito para a avaliação parcial da disciplina de Arquitetura Contemporânea realizado pelos alunos Estácio Anacleto e Lucas Tavares. Orientadora: Ana Luisa Rolim.
Neste terceiro volume do Fanzine ÂME, a interpretação do tema irá focar na arquitetura mínima, suas tipologias e no “Minimal Art”, fazendo relacão com a série “A Maldição da Residência Hill”, criada por Mike Flanagan. A trama se passa a partir do terror psicológico e sobrenatural da família Crain em duas linhas do tempo, uma quando os filhos eram crianças e a outra anos deposi já adultos. Eles ficam na mansão pouco meses mas a energia é bastante negativa e melâncolica que leva a causas terríveis na família no seu passado, gerando traumas que acompanha durante todo o desenvolvimento dos parentes. Desse modo, iremos apresentar o minimalismo arquitetônica interligando com o ritmo das cenas da película que provoca austeridade, idealizações e essencialismos.
“Menos é mais apenas quando o mais é demais” Frank Lloyd Wright
1. O QUE É O MINIMALISMO E OS SEUS PRECURSORES ? ............. 8/9 2. CENA - QUARTO VERMELHO .................................................... 10/11 3. OBJETUAL E GEOMÉTRICO ....................................................... 12/13 4. CENA - A MOÇA DO PESCOÇO TORTO ................................ 14/15 5. METODOLÓGICO E ESSENCIALISTA ........................................ 16/17 6. CENA - DUAS TEMPESTADES ..................................................... 18/19 7. URBANO E PAISAGÍSTICO ......................................................... 20/21 8. ENTREVISTA COM DAVID CHIPPERFIELD ................................. 22/23 9. PROTÓTIPO ESTÚDIO MINIMALISTA .......................................... 24/26 10. CONCLUSÃO ................................................................................ 27 11. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ................................................... 28
SUMÁRIO
SIMPLES
NEUTRO
SÉRIE
GEOMETRIAS CLARAS
FUNCIONAL
PURO
BRANCO
O QUE É O MINIMALISMO ? O conceito do minimalismo foi discutido primeiramente no modernismo, período em que estava ocorrendo a ruptura dos padrões estabelecidos no passado nas artes plásticas e na arquitetura, utilizando como princípio características mais simples, onde a obra fala por si só. Muitos arquitetos pertencentes a essa época utilizavam em seus projetos os convicções de uma arquitetura atemporal, clareza com um teor escultórico e prevalecendo uma obsessão pela unicidade, características essas que posteriormente, estariam classificados como minimalistas no período considerado contemporânea, por volta dos anos de 1980.
SIX BOXES, 1974 DONALD JUDD
SEM TÍTULO, 1991 DONALD JUDD
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O estilo minimalista tem como proposta trabalhar com elementos puros e neutros, com a ideia de que “menos é mais”, trazendo mais refinamento ao recinto, além de buscar oportunizar a luz natural do ambiente e a conexão entre os espaços. Criado através de uma filosofia baseada no purismo, nas formas geométricas reduzidas e planos retilíneos. A arquitetura minimalista teve inspiração na Bauhaus e no movimento cubista de Stijl, uma influência do neoplasticismo que origina uma autonomia da tradição e individualidade. É relevante mencionar importantes artistas que aplicavam o mínimo em suas obras, como Dan Flavin que cria a parti da iluminação artificial com lâmpadas fluorescente concepções autoexplicativas e Donald Judd por meio suas formas arquietônicas espacias em diversas escalas. Em síntese, múltiplos nomes emblemáticos da arquitetura utilizaram em seus projetos tais característica, seja no campo da arquitetura e do design, com a Minimal Art, dentre eles Frank Lloyd Wright, Tadao Ando, John Pawson, Mies Van der Rohe, Oscar Niemeyer, dentre tantos outros nomes igualmente importantes. SEM TÍTULO DAN FLAVIN
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- QUARTO VERMELHO O plano sequência do “ quarto vermelho” é umas das cenas mais tensas da produção visual, cujo o diálogo surge a partir de um cômodo que transmiste as vontades dos moradores, ou seja, cada pessoa possui interpretações distisntas da sala ,com utilidades diferentes e que seja satisfatória para ela, servindo como um ponto de escape. O minimalismo objetual geométrica faz uma associação com a cena pelo fato de que através de uma forma pura e simples, como o quarto vermelho, consiga transmitir uma energia espacial que seja silenciosa e direta.
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OBJETUAL E GEOMÉTRICO O Minimalismo Objetual e Geométrico trata-se de uma vertente do minimalismo, categorizado pelas descrições do estudioso Montaner em que afirma tratar-se de uma forma pura e exclusiva. Nas edificações que podem ser classificadas dentro dessa categoria é possível encontrar composições complexas e autônomas, cuja a expressão é ser um instrumento silencioso, com o propósito da autonomia dos elementos dentro da sua composição. As características do minimalismo podem ser vislumbradas desde o modernismo, quando ainda não havia uma definição exata sobre esse tipo de
arquitetura, embora bastante exploradas por arquitetos de renome da época em seus projetos, como o Le Corbusier, Mies Van der Rohe e Hilberseimer. Dentre os arquitetos pertencentes ao modernismo que utilizavam desses elementos em suas obras pode-se destacar o Mies Van der Rohe, que através de suas estruturações complexas e austeras não esquecia o seu entorno e entendia a importância do espaço público, buscando a presença de objetos autônomos, grandes ilhas platônicas, instalação da tecnologia e uma morfologia neoplasticista abstrata na composição do cenário.
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CASA GASPAR, MAQUETE FÍSICA - ESPANHA -1992 ALBERTO CAMPO BAEZA
CASA GASPAR, TERRAÇO INTERIOR - ESPANHA -1992 ALBERTO CAMPO BAEZA
CASA GASPAR, VISTA EXTERNA DA SALA DE JANTAR - ESPANHA -1992 ALBERTO CAMPO BAEZA
CASA GASPAR, VISTA INTERNA - ESPANHA -1992 ALBERTO CAMPO BAEZA
A Casa Gaspar, obra realizada pelo arquiteto Alberto Campo Baeza no ano de 1992 possui uma área de 90 m², considerada uma edificação com características minimalistas com impressões objetuais e geométricas. As particularidades existentes, como a presença da luz natural, estruturas limpas e pouca ornamentação com formas prismáticas simples corroboram a classificação para essa vertente da arquitetura contemporânea. Como particularidades encontradas, a cor branca presente na construção é um dos principais atributos relacionados ao minimalismo, trazendo uma neutralidade e iluminação aos vãos e um sentido de ininterrupção, tendo a reflexão da luz refletida nas paredes. O seu formato é claro e sem adornos, integrando o todo numa forma geométrica, com pontos de interseção das paredes baixas com os muros altos, propiciando uma melhor comunicação entre os vãos.
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-A MOÇA DO PESCOÇO TORTO Uma das cenas mais emblemáticas no ficção se passa em um episódio específico que se chama “ A moça do Pescoço Torto”. Ela é o fantasma de Nell Crain, a filha mais nova, a qual desde que a família se muda para a residência Hill começa a ter sonhos e visões assustadores com essa misteriosa mulher. Na cena em relevância podemos observar a ilusão de Nell quando está andando pela residência abandonada anos depois da sua estadia. A partir disso passa a ter visões que mostram uma vida perfeita sem a negatividade no seu caminho. Durante esse seu devaneio essencial e metodológico, a arquitetura minimalista poética acopla essa aura de ligação com os sonhos e de viagem entre “a vida e a morte”.
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METODOLÓGICO E ESSENCIALISTA
O minimalismo metodológico e essencialista, também chamado de poético, é a relação da razão da obra com a beleza interior abstrata, segundo Josep Montaner. É notável uma não evidência exposta do entendimento da obra e sim uma explicação mais mística através da luz natural e da textura nos recintos. A vontade de buscar uma idealização do espaço arquitetônico a partir da comunicação harmônica e racionalista é o principal desafio. Existe uma linha tênue entre os dois extremos, o céu e a terra, ela consegue propor um diálogo bastante sonhador e com detalhes, mas ao mesmo tempo nos preceitos da “Minimal Art”.
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A igreja da Luz feita por Tadao Ando, fica localizada na cidade de Ibaraki, a 25 quilômetro de Osaka, no Japão. A edificação é totalmente composta por concreto aparente em volumes puros e fechados com pequenas fissuras para a entrada de luz natural. Essa luminosidade é o ponto singular na proposta do projeto pois cria diferentes percepções espaciais e espirituais dessemelhantes aos visitantes. O arranjo que a estrutura metafísica transcende é a dualidade da natureza com a pureza da arquitetura nos detalhes.
IGREJA DA LUZ, PÁTIO INTERNO - JAPÃO, 1999 TADAO ANDO
IGREJA DA LUZ, VISTA EXTERNA - JAPÃO, 1999 TADAO ANDO
IGREJA DA LUZ, VISTA INTERNA - JAPÃO, 1999 TADAO ANDO
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- DUAS TEMPESTADES O capítulo intitulado de “ Duas Tempestades” é a junção de dois períodos no tempo da família Crain, a noite misteriosa em que faltou luz na residência Hill e no velório pertubador da filha Nell Crain. É perceptícel a união dos cenários da casa com o ambiente do velório no mesmo plano sequência, proporcionando essa continuidade das áreas que apesar de serem diferentes, os sentimentos, sensações, espaços, pensamentos e energias são os mesmos. O tipo minimalismo urbano paisagístico, segundo Montaner, remete a essa estrutura de duplicidade da arquitetura com a cidade, formando um não monumental espaço de transição que é quase invisível.
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URBANO E PAISAGÍSTICO
O terceiro minimalismo conforme Montaner é o urbano paisagístico, o qual faz o uso das formas geométricas com a integração da qrquitetura com o espaço urbano cidadão. Utiliza-se ambientes com grandes escalas e vãos livres consideráveis que gera ainda mais a permeabilidade com o entorno. É significativo também falar sobre a cidade ideal que esse tipo de minimalismo procura com cada obra projetada, a partir de materiais com usos mais tecnológicos e menores proporções viabilizando sensações de leveza nos densos blocos. Seguindo como exemplo do tipo de obra minimalista urbano paisagística, a Igreja de Nossa Senhora da Conceição, situada na cidade de Recife, é um projeto de intervenção assinado por Paulo Mendes da Rocha e Eduardo
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Colonelli que restaura as ruínas de um casarão do século 19 em uma capela singela implantada em uma área retangular imersiva na vegetação local. A elevação faz parte da Oficina de Cerâmica de Francisco Brennand, o qual faz o piso da igreja com sua cerâmica. Uma das características mais simbólicas é a coberta solta da alvenaria, apenas sustentada por dois pilares, adindo uma passagem do paisagismo externo para a imersão interior.
CAPELA DE NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO, RECIFE - 2006 PAULO MENDES DA ROCHA EDUARDO COLONELLI
CAPELA DE NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO, VISTA EXTERNA - RECIFE, 2006 PAULO MENDES DA ROCHA E EDUARDO COLONELLI
CAPELA DE NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO, VISTA INTERNA - RECIFE, 2006 PAULO MENDES DA ROCHA E EDUARDO COLONELLI
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ENTREVISTA COM DAVID CHIPPERFIELD 1. David, quais os cuidados necessários para que uma edificação minimalista conviva com uma obra histórica presente no seu entorno? Como ele pode se destacar sem contrastar da tipologia local? R: Acredito que cada arquiteto influencia na sociedade com as suas construções, sendo assim, é importante que haja o respeito entre o entorno, a autonomia e independência do projeto realizado pelo arquiteto. Uma obra não pertence apenas a quem paga, mas também ao ambiente que está inserido e a sua interferência está relacionada com o olhar crítico do arquiteto. 2. Qual o peso da influência do minimalismo na produção da arquitetura contemporânea?
David Chipperfield é um dos grandes arquitetos do estilo mininamlista e por sua grande genialidade a arquiteta Olivia Crain, habitante fantasma da residência Hill, “convidou” ele para um debate intimista sobre a sua metodologia e experiência com o minimalismo.
4. Levando em conta que o sr. recebeu a autorização para seguir com projeto Hertogensite Residence, quais são as características do “Minimal Art” que estão inseridas no projeto? R: Podemos elencar três tipologias distintas, que a partir de uma dialeto arquitetônica define o tamanho das unidades e pelo uso consistente de tijolos acinzentados que trará um caráter individual para a materialidade da sua fachada e uma forma escultural que tem como proposta responder estrategicamente ao seu entorno.
R: O minimalismo nos permite trabalhar com estruturas que suportam a bi e tridimensionalidade, tratando-se de uma expressão artística com uma linguagem universal por meio de um caráter geométrico que ultrapassam os conceitos tradicionais na arquitetura. 3.Quais são as suas influências para a concepção do projeto? Costuma considerar a metodologia do terreno? R: O planejamento de um projeto está constituído numa rica continuidade de diversas ideias que caminham em direção a um objetivo, dessa forma considero que tudo começa do solo, porque é nele que fazemos o nosso primeiro emblema cavando as fundações que servirão de apoio para a elevação.
DAVID CHIPPERFIELD
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5. Como você descreve a mudança e a influência de comportamento das pessoas a partir das diferentes arquiteturas?
6. Através do seu projeto James Simon Gallery, que relação pode ser associada entre a sua tipologia e o semblante minimalístico?
R: Considero que os clientes dos meus projetos não sejam apenas aqueles que estão pagando por ele, mas sim os que também o usufruirão durante o seu dia a dia, assim como os seus vizinhos que terão o seu entorno afetado. Por isso atento em buscar criar um diálogo entre as minhas obras a as suas circunvizinhanças para que o impacto causado seja apenas positivo.
R: O James Simon Gallery tem como propósito em sua linguagem arquitetônica apropriar-se dos elementos já existentes na Ilha dos Museus, especialmente dos edifícios vizinhos, assim como da sua topografia por meio da sua materialidade. Construída com finas placas de pedra natural, busca combinar com a paleta de materiais da Ilha dos Museus, como o calcário e o arenito, o intuito é que se propicie uma transição das edificações do período neoclássico para a obra contemporânea sem que afete o seu entorno e com utilização de formas simples, puras e serialismo nas fachadas.
7. Quail intervenção minimalista você propuseria na residência Hill? R: Esta casa possui um grande potencial para intervenções com a arte mínima, visto que o exagero se sobresai na sua escultura arquitetônica. Aberturas maiores para permitir a entrada de luz natural e conceber permeabilidade com o jardim e a criação de um volume externo puro entre a residência e o gramado com formas semelhantes a fachada tem um potencial de incuir o paisagismo e a essência do entorno.
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PROTÓTIPO ESTÚDIO
MINI MALISTA
A elaboração do estúdio todo personalizado dentro dos princípios minimalistas com a adoção de uma fachada ativa e permeável para a cidade e mobiliários móveis foi o principal partida para o empreendimento. Com inspiração em Donald Judd e Dan Flavin projetamos um ritmo de série que começa na fachada e transpõe para a parte interna na móbilia da cozinha e uma iluminação artificial através de um gride que corta todo o apartamento, a qual pode iluminar em diversas tonalidades dependo do estilo, humor e uso do residente.
PROTÓTIPO ESTÚDIO MINIMALISTA - VISTA EXTERNA
ISOMÉTRICA PROTÓTIPO ESTÚDIO MINÍMO - LAYOUT LIVRE
ISOMÉTRICA PROTÓTIPO ESTÚDIO MINÍMO - LAYOUT COMPACTO
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O modelo do estúdio foi elaborado a partir dos princípios de uma era pandêmica, a qual gera na população uma preocupação maior com o isolamento e distanciamento social e mediante a necessidade de uma maior preocupação com a sáude física e psicológica é de extrema importância. Diante desse cenário, foi considerado uma caixa de 20m² de área feita para um morador que está sobrevivendo a pandemia, e precisa de um espaço prático, funcional, que se transforme em ambientes diversos e multifuncionais para trazer a vivência da rua pro seu apartamento.
ISOMÉTRICA PROTÓTIPO ESTÚDIO MINIMALISTA VISTA EXTERNA
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VISTA INTERNA - ESTÚDIO MINIMALISTA
Para incluirmos a aura da vida na cidade em conjunto com a natureza, propormos uma parede verde que cruza o banheiro e o quarto, com um piso de pedra. Um outro fator foi a utilização da janela tipo Bloomframe que saca do apartamento formando uma pequena varanda, a qual permite um recinto de “banho de sol”, fator muito questionável em momentos de separação. Em suma, esses adicionais auxiliam na integração do espaço urbano com a caixa minimalista. É perceptível a possibilidade de mudanças de espaços com a luz natural sempre presente para o bem estar da pessoa.
VISTA INTERNA - ESTÚDIO MINIMALISTA
VISTA INTERNA - ESTÚDIO MINIMALISTA
VISTA INTERNA - ESTÚDIO MINIMALISTA
VISTA EXTERNA - ESTÚDIO MINIMALISTA
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Destarte, é evidente que o minimalismo trouxe junto com a arquitetura uma influência em diversos outros setores, como a moda, design, música, pintura, escultura, iluminação, entre outros variantes. Dessa maneira, a contemporaneidade é baseada no “ fazer mínimo”, muitos indivíduos acreditam que o menos é mais belo, outros pensam que é mais funcional, e assim sendo, esse partido gera diversas perspectivas críticas sobre qual é a sua proposta ou lógica que o mínimo transmite por si só. É cognoscível que a não simetria de formas claras e que originam ritmo e sucessão é eficaz a partir de um conhecimento profundo da obra com o entorno que ela é inserida, a releitura da cultura do local feito pelo arquiteto junto com a visão intríseca do própria espectador.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Minimalismo. Toda Matéria. Disponível em: <https://www.todamateria.com.br/minimalismo/> Acesso em 02 de novembro de 2020. Arquitetura minimalista: o estilo que revolucionou a arte e se tornou uma tendência mundial. Laart. Disponível em:< https://laart.art.br/blog/arquitetura-minimalista/> Acesso em 02 de novembro de 2020. Casa Gaspar / Alberto Campo Baeza. ArchDaily, 2015. Disponível em:< https://www.archdaily.com.br/br/773542/casa-gaspar-alberto-campo-baeza> Acesso em 02 de novembro de 2020. Escritório Paulistano de Arquitetura, 2006. Disponível em:<http://www.epaulistano.com.br/capela-brennand---memorial.html> Acesso em 02 de novembro de 2020 DUARTE, Silvio. Enciclopédia Biográfica de Arquitetas e Arquitetos Digitais, 2015. Disponível em: <https://www.ebad.info/rocha-paulo-mendes-da> Acesso em 03 de novembro de 2020. Arch Hoje: Arch Detalhando Arquitetos- Tadao Ando, 2013. Disponível em:<https://www.archsearchapp.com.br/post/2020/04/13/arch-hoje-arch-detalhando-arquitetos-tadao-ando> Acesso em 03 novembro de 2020. 365 Things to do in Houston. Disponível em: https://365thingsinhouston.com/2014/01/20/menil-collection-dan-flavin-exhibit-houston/ Acesso em 03 de novembro de 2020.
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