MercadoRP NEWSLETTER
ISSN 2175-2966
Empresa paulista inova com aulas de RP on-line MAIS: Mercado Internacional • RP empreendedor • Efetuando registo profissional • Cursos e congressos em 2017
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Publicação Semestral dos Alunos de Relações Públicas • Ano VI • nº 12 • setembro a dezembro de 2016
EDITORIAL Em 2016, o Brasil deparou-se com o aumento de fechamento de empresas e das taxas de desemprego. Os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) sobre a situação no final do terceiro trimestre de 2016, publicado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), apontam que a taxa de desemprego no país alcançou 11.8%, o que representa 12 milhões de brasileiros sem carteira assinada. Em 2014 esse cenário começava a se revelar. As pesquisas do Cadastro Central de Empresas (CEMPRE) indicam que 20,7% de empresas saíram do mercado brasileiro. Entretanto, este cenário pessimista, ao contrário do que se pensa, coloca em pauta a capacidade empreendedora dos bacharéis e profissionais de Relações Públicas, que estão usando a escassez de vagas no mercado de trabalho como oportunidade de abrir novos pequenos negócios. Observando isso, o MERCADO RP oferece, nesta edição,notícias e uma entrevista sobre a criação de negócios próprios por RPs, entre 2015 e 2016. Histórias e atores sociais como Guilherme Alf (da RP School), Ariane Sefrin Feijó (da Dell Brasil, KPMG e Lloyds TSB) e Rafael Achutthi (da Banana Music Branding) nos fazem repensar o modelo tradicional das Relações Públicas. Traz também informações sobre a forma de obter o registro profissional no CONRERP/ 6ª Região e sobre eventos científicos e cursos on-lines gratuitos que ocorrerão em 2017. A equipe MERCADO RP deseja a você uma excelente leitura! Jannifer Rego Editora da 12ª edição
NEWSLETTER É um periódico enviado a um público específico de uma organização.
EXPEDIENTE Mercado RPRP22 Mercado
Universidade Federal do Maranhão Curso de Comunicação Social – Relações Públicas Reitora: Profª Dra. Nair Portela Silva Coutinho Vice-Reitor: Prof. Dr. Fernando Carvalho Silva Diretora do CCSo: Profª Dra. Lindalva Martins Maia Maciel Chefe de Departamento: Prof. Dr. Protásio Cézar dos Santos Coordenadora de Curso: Profª Msc. Luiziane Silva Saraiva
Editorial: Jannifer Rego Redação: Daniel Santos Hariadnna Lacerda Ingrid Santos Jainara Borges Jean Bouéres Luany Pestana
Orientadora do Projeto: Profª Dra. Luciana Saraiva de Oliveira Jerônimo Projeto Gráfico: Larissa Régia Ramos da Silva Diagramação: Breno Frazão Revisão: Profª Dra. Jovelina Maria Oliveira dos Reis
Tiragem: 200 exemplares Endereço: Universidade Federal do Maranhão, Centro de Ciências Sociais – CCSo, Departamento de Comunicação. Av. dos Portugueses, 1966 – Cidade Universitária Dom Delgado Bacanga – CEP 65080-805 São Luís - MA.
Mercado Internacional qualifica o profissional de RP
O desejo de trabalhar fora do Brasil é nutrido por um grande número de universitários que visam ultrapassar as fronteiras em busca de novos desafios e oportunidades. Segundo uma pesquisa realizada no fim de 2014 pela empresa de recrutamento Hays, nada menos que 88% dos jovens brasileiros entre 18 e 30 anos estão dispostos a trabalhar ou estudar fora do país. Os motivos para tal desejo variam desde melhorar o currículo, alavancar a carreira ou ir em busca de salários que muitas vezes são superiores ao nacional. O salário no exterior é um grande atrativo aos profissionais de relações públicas (RP). Nos Estados Unidos, por exemplo, de acordo com a Revista Forbes (2013), um Gerente de RP aparece com uma média salarial de 95 mil dólares por ano, que corresponde a um salário mensal em torno de 16 mil, no Brasil. O profissional de RP que tem por objetivo trabalhar no mercado internacional deve estar atento ao fato de que o conhecimento da área em que pretende atuar é muito importante, considerando o leque de opções oferecido pela profissão. Em função dessa variedade, uma área de atuação
que é muito forte em uma região pode não ter tanta força em outra. Por exemplo, enquanto na Europa o profissional atua fortemente nas estratégias de negócios valorização da marca, como atividades de comunicação interna e de caráter de responsabilidade social. Nos EUA o foco é criar regras do jogo que permitam que as empresas e os negócios prosperem. Na Ásia o centro das relações públicas são os governos e os indivíduos que dele fazem parte. A relações públicas Ariane Sefrin Feijó, que trabalha com marketing digital e gestão de comunicação há mais de 15 anos e sua carreira multicultural inclui empresas como Dell (Brasil), KPMG e Lloyds TSB (Inglaterra) e projetos desenvolvidos com países como Estados Unidos, Alemanha, Suíça, França, Espanha, Rússia, Turquia e Índia, afirma que vê muito potencial para o profissional de RP em qualquer lugar do mundo, pelo motivo de estarmos em uma era de informação e o profissional ser por excelência o perfil que faz a gestão dos relacionamentos entre as organizações e seus mais diversos públicos. Para isso, a primeira coisa a ser feita é aprender a falar outra língua. Feijó destaca o inglês,
pois além de ser uma das línguas mais falada no mundo, fica muito mais simples aprender outros idiomas quando já se tem o conhecimento do inglês. A segunda é estudar muito a cultura do país aonde se vai trabalhar, pois como ela afirma, a cultura está na base, na essência de qualquer trabalho que vai se desenvolver, isso é imprescindível para pensarmos em estratégias de RP. Além do financeiro, quem investe e decide mudar de país carrega consigo uma bagagem com muitos desafios e aprendizados. O RP que trabalha fora do Brasil, ao voltar vem com uma experiência engrandecedora como profissional e como pessoa. Como afirma Feijó, “muda tudo, você volta com uma perspectiva diferente, com uma perspectiva global das coisas, você entende melhor a questão cultural, entende sobre as outras nacionalidades e acaba se relacionando melhor a partir disso”. Jean Bouéres
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Imagem criada por Letícia Guará.
Empresa paulista inova com aulas de RP on-line desde 2015
Entrevista com Guilherme Alf da RP School.
Identificar uma oportunidade e transformá-la em um negócio lucrativo foi o processo que Joseph Schumpter chamou, em 1950, de empreendedorismo. Imerso em uma nova perspectiva de trabalho aproveitando a tecnologia disponível, Guilherme Alf – Relações Públicas (RP) graduado pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS) e autor do livro “Adeus Golfinho Feio” e seus sócios Pedro Prochno, Amanda Takassiki, Ariane Feijó e Fabiane Klafke, também Relações Públicas, encontraram na internet a oportunidade de disseminar conteúdo de qualidade voltado para a área da comunicação, colocando-a como elemento chave dentro do novo negócio: aulas de Relações Públicas on-line. Nessa perspectiva, após fundarem a agência de relações públicas Todo Mundo Precisa de um RP, em 2015 criaram a RP School, uma escola digital de relações públicas, que oferece cursos digitais para profissionais do campo da Comunicação, contendo entre 5 a 8 aulas cada curso, com 89 a 130 minutos cada aula. Alf, um dos sócios, em um bate-papo descontraído, nos conta sobre o processo de criação, obstáculos e expectativas desse novo negócio. Entrevista
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MERCADO RP: Comente um pouco sobre as atividades da RP School no portal do empreendimento de vocês. GUILHERME ALF: Então... Hoje, o portal tem a sua escola na qual 90% dos cursos são on-line. São seis cursos de áreas bem diferentes da comunicação, não só de RP. São temas que são importantes para um profissional da comunicação. Nós acabamos de completar um ano (da escola), agora em dezembro, e tem sido uma jornada de muito aprendizado para gente também. Primeiro, porque nunca tivemos uma escola e, segundo, por tá
Relações Públicas Guilherme Alf. / Foto: Webster Moreira / Imagem de acervo particular da empresa.
inserido nas tecnologias digitais, que é algo muito novo e muito diferente. Tentamos apresentar o conteúdo on-line da melhor maneira possível, e não reproduzir o conteúdo da sala de aula tradicional para o ambiente digital. Percebo esse como o grande ponto: entender que conteúdo é conteúdo e a forma de entrega dele é que muda. É dessa forma que trabalhamos, estamos fazendo, desenvolvendo, e temos muito para desenvolver ainda. MERCADO RP: Vocês se consideram empreendedores na área de Relações
Públicas? Com quais questões (positivas e negativas) vocês tiveram que lidar para chegar a este patamar de negócio? ALF: Sim! Eu considero que somos sim empreendedores nessa área. Principalmente porque passados quatro anos do movimento “Todo mundo precisa de um RP” e um ano da escola, temos hoje muitas responsabilidades: prestação de contas entre sócios, uma empresa com contas e impostos para pagar... Então, tudo isso faz com que nós tenhamos muita responsabilidade. E eu creio que, embora isso seja um peso, seja uma coi-
sa complicada de lidar, eu não considero algo negativo; considero algo positivo, porque nos faz crescer e também vejo que temos encarado a escola como um negócio; como um ato empreendedor que nos faz crescer muito. Sabe? Nos possibilita olhar para as coisas sempre com o olhar de uma empresa, com os nossos propósitos e com os nossos valores que são muito importantes no portal. O lucro (fator financeiro) é importante, porque faz com que essa “roda” gire, mas ele não vem em primeiro lugar. Os nossos valores, os nossos propósitos são o principal e quando é possível juntar valor e propósito com um pensamento empreendedor, com um pensamento de negócio, o resultado é muito bom e nós estamos vendo isso no dia a dia.
MERCADO RP: Qual o nível de exigência dos consumidores desse produto (aulas de RP on-line)? Suas expectativas? Suas necessidades? Até que ponto vocês conseguem supri-las? ALF: Compreendo que o nível de exigência, expectativa e necessidade ainda é muito confuso, porque a galera não está muito acostumada com esse tipo de aula, de entrega de conteúdo. Então, tudo é muito novo, tanto para a gente, que tá aqui propondo os conteúdos, quanto para quem tá recebendo, especialmente em RP. Outras áreas já estão mais desenvolvidas em relação a isso. Creio que a nossa área ainda tá engatinhando muito. Eu penso que a galera ainda não sabe muito bem o que vai encontrar, e nós também não sabemos bem ainda o que a galera quer. Estamos, exatamente, construindo essa jornada. Suponho que essa pergunta poderá ser respondida talvez daqui a um ou dois anos. Hariadnna Lacerda Jainara Borges
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MERCADO RP: Um de seus negócios (vamos falar assim) são as aulas de RP on-line. Considerando a realidade econômica que o Brasil tem vivido desde 2015, até que ponto as aulas de RP on-line são uma boa oportunidade de negócio? Qual o custo mensal de produção das aulas on-line no portal? Qual o retorno financeiro para a equipe?
ALF: Eu creio que ter aulas de RP on-line não é mais uma opção, é uma obrigação. É preciso ter esse tipo de ação, esse tipo de oportunidade. Se vai ser usado ou não, se vai dar certo ou não é outro ponto. Entendo que cada um vai utilizar da sua maneira. Eu penso que a questão é que precisamos ter conteúdo de qualidade na internet. Os formatos que nós usamos, como as aulas gratuitas no Facebook, no Live ou no canal no Youtube, e os cursos pagos que estão na escola têm custos mensais que variam muito. Temos um custo para montar cada curso que vai da locação do estúdio, da gravação das aulas até sua edição. O professor é remunerado de diversas maneiras, então não tem um modelo único. Depende de cada passo que tomamos e o retorno financeiro de cada curso para a escola. O molde, a forma ainda não existe, porque dentro do Mundo RP, nós ainda não nos remuneramos com isso. Os sócios abrem mão dos seus ganhos; reinvestimos tudo isso para fomentar o mercado de relações públicas. Diretamente, nós, os sócios, não ganhamos nada. Alguns professores sim, são remunerados com um percentual de venda de cada curso.
Relações Públicas Guilherme Alf, Pedro Prochno, Amanda Takassiki, Ariane Feijó e Fabiane Klafke / Foto: Webster Moreira / Imagem de acervo particular da empresa.
RP cria pequena empresa de trilha sonora
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É cada vez mais frequente associar o profissional de relações públicas a uma postura empreendedora. A exemplo disso, temos a Banana Music Branding, uma micro empresa criada em 2013 pelo Relações Públicas Rafael Achutthi (32), em parceria com a DJ Juli Baldi (27). Eles uniram sua paixão pela música com as particularidades de suas profissões e obtiveram como resultado um empreendimento que lhes proporcionou uma renda de R$315 mil no ano de 2015 e planejaram chegar a R$550 mil no final de 2016. As constantes visitas aos bares de amigos foram o ponto de partida para o surgimento da ideia. Os recém-empresários observaram que a prioridade dos donos de bares estava na variedade do cardápio, na qualidade da comida e do atendimento. Mas, e a música do ambiente? Agregar valor aos bares por meio da música foi o suficiente para Rafael e Juli analisarem e investirem na área. Inicialmente as trilhas sonoras foram feitas como forma de teste e oferecidas gratuitamente aos amigos. Após alguns meses, o trabalho foi ganhando força e então começaram a surgir os primeiros clientes. Ainda foi possível para ambos manter seus empregos e administrar a pequena empresa de forma simultânea. Mas, com o aumento da demanda para as trilhas sonoras, em um ano e meio eles tiveram que abrir mão dos empregos e dedicar-se inteiramente ao Banana Music Branding.
Negócio oportuno em São Luís O empreendedorismo vem se tornando uma ótima oportunidade aos profissionais de diversas áreas, principalmente para aqueles que inovam no seu jeito de trabalhar. Em São Luis, algo parecido acontece no Azeite e Sal Empório que resolveu apostar em happy hours e variados chef’s como diferencial.
Eles uniram sua paixão pela música com as particularidades de sua profissão. DJ Juli Baldi (27) e o RP Rafael Achutti (32). / Imagem de acervo pessoal.
O empreendimento foi montado pelos administradores Edgard Magalhães (34) e Gustavo Lago (46). Para agregar valor às comidas e aos produtos do empório, eles também apostaram em trilhas sonoras para seu happy hour, sob iniciativa de DJs maranhenses. A proposta inicial era lançar um bar premium à noite com apenas 15 mesas, porém o negócio conquistou o público e hoje conta com 40 lugares nos dias de semanas, chegando a ter 200 pessoas nos finais de semana, que não se importam de ficar em pé. Segundo Edgard, além da variação de chef’s que ocorre devido as parcerias, a chave do sucesso também está na qualidade da música, cuja trilha sonora é rica em MPB e Bossa Nova, exceto aos sábados e domingos, onde a música fica por conta dos DJ’s. Os músicos contratados, em sua maioria, são artistas que estão começando a carreira ou querem mostrar seu trabalho ao público havendo cobrança de “couvert artístico” nos dias em que há música ao vivo. Os sócios deram ao projeto o nome de “Home Chef”, cujo intuito é atrair pessoas aliando o cardápio à música. Para Edgard, São Luis foi o lugar
certo para lançar essa ideia, tendo em vista que a maior parte dos empreendimentos seguem uma linha de modismo e só tem seu auge no período de inauguração. “A galera inaugura, começa legal, mas eles não conseguem se manter por um tempo, não fazendo muitas novidades. Desde que eu inaugurei, tudo é uma novidade.”, afirmou o empresário se referindo ao sucesso do empreendimento, que em apenas seis meses lhe fornece uma renda de R$12 mil mensalmente, que é dividida entre os sócios. Luany Pestana
Quando e como obter o registro profissional de RP
Modelo da carteira profissional de RP./ Fonte: CONRERP
nacional. Logo após a colação de grau, o bacharel deve procurar o conselho de sua região para apresentar sua declaração de conclusão de curso e dar entrada ao processo de registro profissional especificando se é registro de pessoa física ou de pessoa jurídica. As solicitações de registro passam pela avaliação da plenária do conselho regional, que ocorre em sessões ordinárias mensais. O prazo para concessão é de até 31 dias, a partir da data da reunião do mês em referência. Efetivado o registro, o prazo para recebimento da Carteira Profissional é de 40 dias. Aí sim, o bacharel torna-se um profissional de Relações Públicas. Enquanto o diploma não é expedido, o profissional recebe um registro provisório. Após um ano, esse registro deve ser renovado e vale por mais um ano. Ao fim desse período, a apresentação do diploma passa a ser obrigatória para manter-se registrado no Conselho. O valor da anuidade a ser pago ao conselho em 2017 é de R$ 412,00. Um levantamento feito pelo Mercado RP junto ao Departamento
de Comunicação da UFMA e ao site do Conselho aponta que os bachareis em Relações Públicas (2015 e do primeiro semestre de 2016) em sua totalidade (15) não solicitaram seu registro profissional, o que fragiliza a profissão. Além de certificar a competência legal do bacharel para desenvolver as atividades de Relações Públicas, o registro profissional é importante por estabelecer a valorização e o reconhecimento da profissão no Brasil. Daniel Santos
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Após o recebimento do diploma oficializando o término do curso de Relações Públicas, o profissional recém-formado depara-se com a acirrada disputa por vagas no mercado de trabalho e, junto a isso, com algumas dúvidas sobre como proceder para exercer legalmente a profissão. Uma das questões frequentes é: Quando e como obter o seu registro junto ao Conselho Regional de Relações Públicas (CONRERP)? Para os profissionais que atuarão no Maranhão, o CONRERP fica na 6ª região, com sede em Brasília, DF. O Conrerp é parte do sistema Conselho Federal de Relações Públicas (CONFERP), autarquia federal vinculado ao Ministério do Trabalho e Emprego que fiscaliza o exercício profissional, de acordo com a Lei nº 5.377, de 11 de dezembro de 1967. Atualmente, o registro profissional é obrigatório para todos os bacharéis em Comunicação Social, com habilitação em Relações Públicas, ou bacharéis em Relações Públicas que assumem funções e realizam atividades privativas da profissão ou utilizam o título “Relações Públicas” e é válido em todo o território
Eventos científicos e cursos on-line em 2017 Em 2017, profissionais e pesquisadores de Relações Públicas terão oportunidades de compartilhar conhecimentos em 11 eventos científicos de comunicação no Brasil e no exterior. Apresentações de trabalhos científicos e acadêmicos, debates, palestras, reuniões de estudo estão entre as atividades por exemplo, do XX International Public Relations Research Conference (Orlando, EUA), do Congresso Abracorp (Minas Gerais) e do XIX Intercom Nordeste (Fortaleza). Confira todas as indicações do MercadoRP.
EVENTO
LOCAL
PERÍODO
INFORMAÇÕES
VI Congresso Compolítica
Porto Alegre (RS)
Primeiro semestre
www.compolítica.com
XX Internacional Public Relation Conference
Orlando (EUA)
08 a 12 de maio
www.iprrc.org
XI Congresso Abrapcorp
Belo Horizonte (MG)
17 a 19 de maio
www.abrapcorp.or.br
Canadian Public Relations conference
Kelowa (BC)
28 a 30 de maio
www.illuminate2017. com
XXVI Compós
São Paulo (SP)
06 a 09 de junho
www.compos.org.br
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Encontro Nacional da Rede Alcar
São Paulo (SP)
08 e 10 de junho
www.ufrgs.br/alçar
International Public Relations Research Conference
Cartagena (Colômbia)
16 a 20 de julho
www.cartagena2017. iamer.org
XIX Intercom Nordeste
Fortaleza (CE)
06 a 08 de julho
www.portalintercom. org.br
VII Jornada Internacional de Políticas Públicas
São Luís (Ma)
22 a 25 de agosto
www.joinpp.ufma.br
XL Intercom Nacional
Curitiba (PR)
04 a 08 de setembro
www.portalintercom. org.br
XIV Seminário Internacional de Comunicação
Porto Alegre (RS)
Novembro
www.pucrs.br/famecos
Algumas instituições, por meio de seus sites, disponibilizam acesso a seus cursos on-line. Os cursos abordam temas que interessam aos profissionais, bacharéis e estudantes de Relações Públicas. O objetivo é atualizá-los melhorando seu desempenho no mercado de trabalho. Seguem 3 indicações do Mercado RP para 2017.
CURSO 1
A WR Educacional oferece um curso de Mídias Publicitárias, com duração de 60 dias. Maiores informações em: www.wreducacional.com.br
CURSO 2
O Senado Federal, disponibiliza um curso de Relações Internacionais com duração de 60 dias. Saiba mais em: www.saberes.senado.leg.br/course.
CURSO 3
O SENAI oferece um curso de Comunicação e Tecnologia, a duração é de 30 dias. Para saber mais sobre o curso acesse: www.senais.br/ead.
Ingrid Santos