Casa em Planaltina by Luiz Lopes

CASA EM PLANALTINA

Universidade de Brasília Faculdade de Arquitetura e Urbanismo - FAU/UnB Projeto Arquitetônico 3 - Habitação unifamiliar Aluno: Luiz Phelipe Rodrigues M. Lopes - 15/0016514 Professoras: Cláudia Garcia e Maria Cecília Gabriele

faunb

PLANALTINA Planaltina é uma cidade histórica localizada no Distrito Federal, a 40 km de Brasília. Ela foi fundada em 1859, e até hoje possuiu construções, casas e igrejas do século passado, além de manter o seu caráter de cidade do interior. No mapa da cidade, ao lado, pode-se ver o centro antigo, em rosa, que possuiu ruas e lotes mais orgânicos, em contraposição com os bairro novos, em verde e azul, que possuem lotes e ruas ortogonais. A organicidade do centro histórico é típica do urbanismo português, que priorizava as questões bioclimáticas na hora de construir, ao invés de simplesmente fazer lotes alinhados, como foi feito em uma expansão recente da cidade, claramente inspirada nos moldes modernistas de Brasília. Esse discurso moderno está presente também na sua setorização, já que ela foi dividida em áreas, com um setor administrativo no centro e setores habitacionais segregados. Nos novos bairros residenciais, várias ruas paralelas conformam longas fitas de lotes de 10m x 20m, cercados por casas nas laterais e com acesso para a rua nas duas fachadas menores.

Mapa do Distrito Federal

Mapa de Planaltina, com o bairro residencial em azul e centro antigo em rosa

Planta de Situação Terreno

CASA NO JARDIM PAULISTANO, GRUPOSP A configuração e as dimensões do lote (10m x 40m) fizeram com que se adotasse um partido mais alongado, formado por um núcleo central (que abriga a circulação vertical e as áreas molhadas) e corredores laterais por onde ocorre a circulação horizontal. As áreas de permanência prolongada estão em volta desse núcleo, voltados para as fachadas menores, e se ligam a ele nos andares superiores através de passarelas de metal.

CASA MARACANÃ, TERRA E TUMA ARQUITETOS A casa é formada por um grande vazio de onde se consegue identificar os seus setores: social e serviço embaixo, e íntimo em cima. Há uma contraposição entre a solidez do concreto e as grandes aberturas de vidro, que permitem a passagem de luz e que a casa se relacione com o exterior. Para o arquiteto, a casa é formada por planos fechados por caixilhos envidraçados, permitindo o uso do mínimo de matéria, despindo a arquitetura e deixando apenas sua essência espacial.

REFERÊNCIAS

CASA NO MORRO DO QUEROSENE, GRUPOSP O projeto, de Álvaro Puntoni, consiste em um bloco lateral de três andares que abriga todos os serviços, equipamentos e dormitórios, e uma parede estrutural paralela ao bloco, com uma estante de livros. Elas são ligadas por mezaninos de metal, que abrigam estúdios. O projeto adota soluções construtivas simples: a estrutura principal é de alvenaria armada e concreto armado; com instalações posteriores, sem interferir na estrutura já executada.

CASA DE VIDRO, LINA BO BARDI O programa se distribui em volta de um pátio interno, em grandes áreas abertas, com poucas divisórias. A casa, de apenas um pavimento, está situada no meio de uma vegetação densa, e é suspensa sobre pilotis, para parecer que está envolvida pela vegetação. Isso é acentuado pelo fato de ter pele de vidro no lugar das paredes laterais, o que ajuda a integrar visualmente o espaço interno da casa à vegetação ao seu redor, como forma de contemplação da natureza.

PARTIDO A configuração do lote permitiu a criação de um partido mais alongado, que consiste em dois volumes retangulares, desencontrados e com alturas diferentes.

DISPOSIÇÃO DO PROGRAMA Estar Dormitórios Serviços Ateliê Circulação vertical

ESQUEMA CONSTRUTIVO A composição é formada por quatro planos de concreto paralelos, que configuram as paredes laterais da casa. Esses planos são travados por vigas de aço,criando volumes, que possuem fechamentos metálicos.

CONFORTO TÉRMICO O volume maior foi posicionado no oeste do terreno, para que os ambientes de permanência prolongada, como os quartos no andar superior, recebam o sol da manhã e tenham uma maior ventilação natural (vento predominate do leste)

12 8

Planta Baixa Bonita

CLIENTE

1 PLANTA BAIXA DO PAVIMENTO TÉRREO ESCALA 1:100 - 1 : 100 ESCALA

Planta 1ª Pav. Bonita

4 - COZINHA 5 - DESPENSA 6 - ÁREA DE SERVIÇO

1 - HALL DE ENTRADA 2 - SALA DE JANTAR 3 - SALA DE ESTAR

7 - BANHEIRO 8- CIRCULAÇÃO 9 - ATELIÊ

10 - QUINTAL 11 - JARDIM INTERNO 12 - GARAGEM

2 projeto foi feito para uma família O ESCALA - 1 : 100

de classe média, formada por quatro pessoas: os pais e dois filhos. Como a cliente é costureira, foi solicitado que a casa tivesse um ambiente de ateliê, onde ela pudesse trabalhar e receber alguns de seus clientes.

O PROJETO 3 1

PLANTA DO PRIMEIRO PAVIMENTO

Planta 1ª Pav. Bonita 5 - CIRCULAÇÃO

1 - SUÍTE 2 - CLOSET ESCALA - 1 : 3 - BANHEIRO SUÍTE 4 - QUARTO 1

100

6 - BANHEIRO 7- QUARTO 2

6 7

ESCALA 1:100

costureira pode receber seus clientes, ele foi posicionado próximo à entrada dos fundos do lote, permitindo uma conexão fácil à rua, sem que se precise atravessar as áreas de estar da casa para chegar até ele. O acesso ocorre por um corredor situado logo na entrada, que garante a privacidade dos moradores, mas não segrega o ateliê do resto da casa. O ateliê pode também virar um quarto de hóspedes, caso no futuro ele perca a sua função incial. Por isso, optou-se por ter um banheiro social ao invés de um lavabo no térreo. Ele foi posicinado no final do corredor, para que possa atender tanto aos hóspedes quanto aos clientes da costureira. A composição está afastada dos muros do terreno, formando espaços de jardins laterais que, associados ao jardim interno, dão a impressão de estarem envolvendo o interior da casa, prestes a permeá-lo. A circulação vertical e o corredor do pavimento superior, que são locais de passagem, foram posicionados na fachada oeste da composição, pois ela recebe muita radiação solar. Isso permitiu que essa fachada não tivesse aberturas, além daquela em cima da escada, responsável pela iluminação zenital. A escada está situada fora dos volumes principais, apoaida no quarto plano de concreto, ou seja, na empena estrutural da fachada oeste, por cima do jardim lateral. O recuo dela em relação às fachadas frontal e posterior possibilitou que ela não ficasse tão evidente ao se observar a casa de frente, permitindo que as fachadas da cozinha e da sala tivessem a mesma largura.

A casa é formada por quatro planos de concreto armado e blocos aparentes de concreto, contraventravados por vigas de aço. Os planos centrais definem o volume mais alto, que concentra as áreas de permanência prolongada – salas de estar e jantar no piso térreo, e dormitórios e banheiros no piso superior. No volume mais baixo, estão localizados os serviços e as áreas molhadas, dispostos ao redor de um jardim interno que, além de garantir o conforto térmico e visual, conecta visualmente os ambientes da casa. A cozinha foi posicionada ao lado da sala de jantar, em um local de onde se pode ter um controle visual da porta de entrada e dos outros ambientes do térreo. Seu fácil acesso ao jardim interno permite que este possa servir também como uma horta. Na parte posterior, está o ateliê de costura solicitado no programa. Por ser um espaço onde a

As fachadas voltadas para as ruas, no andar superior, possuem brises que, além de darem identidade ao projeto, são feitos de chapas metálicas que filtram a luz solar, tornando os ambientes internos mais agradáveis termicamente. Foi adotado, como solução estética e como maneira de diminuir os custos da obra, o uso de estrutura aparente, reduzindo os elementos construtivos apenas ao básico necessário. Os revestimentos, por exemplo, só foram aplicados nas áreas molhadas, além do chão de madeira no andar superior. As instalações e o teto também são aparentes, menos nos banheiros, onde será instalado um forro de gesso para evitar que a umidade danifique a estrutura de aço. As fachadas norte e sul foram fechadas com peles de vidro, para reforçar visualmente os planos paralelos de concreto. A laje, que ficaria aparente nessas fachadas, foi escondida por elementos de metal, como a calha e os brises. A disposição dos volumes, com grandes aberturas de vidro, criam espaços amplos e abertos, de onde se pode contemplar a vegetação que rodeia a casa, voltando os ambinetes internos para o exterior, sem deixar de garantir a privacidade dos moradores. Há um contraste entre as estruturas de concreto e o verde da natureza. A casa, que em um primeiro momento pode parecer sem cor, é colorida pelas cores da vegetação ao seu redor, mudando a percepção que se tem da composição a cada estação que passa.

Fechamento das fachadas leste e oeste com bloco de concreto da família 14

Platibanda formada pelas vigas invertidas

Laje impermeabilizada

Fechamento das fachadas norte e sul com estruturas metálicas e vidro, além de brises, que promovem o conforto térmico

Alinhamento não convencional dos blocos de concreto: marca uma verticalidade na fachada lateral, e torna os pilares mais discretos (já que eles possuem 40 cm, como os blocos)

A calha de metal e os brises escondem o concreto da laje que ficaria aparente na laje

Na fachada frontal, as vigas possuem um balanço de 40cm, que serve de apoio para uma fileira vertical de blocos de concreto que, além de reforçar visualmente a ideia dos planos de concreto, forma uma textura que não seria possível se tivesse um pilar, liso.

Piso de cimento queimado

LEGENDA Pilares e vigas de concreto armado Lajes de concreto armado Vigas de aço

Parte externa da área de serviço, protegida por cobogós

Fachada frontal (voltada para o norte)

Forros de gesso nas áreas molhadas, para evitar que a umidade danifique a estrutura de aço Jardim interno protege a fachada da cozinha (norte) da insolação direta Um deck com uma piscina ajuda a vencer o desnível de 1 metro entre o nível da rua de trás e a da rua da frente

As portas abertas para o jardim lateral permitem a sua manutenção, e evitam a criação de um beco entre a casa e o muro Filtro de chapa metálica na abertura zenital, como o dos brises da fachada frontal e da fachada posterior Espelhos de concreto fecham a escada, bloqueando a entrada de insetos e animais do jardim Barra de aço como corrimão e uma rede de proteção como guarda corpo

Fachada posterior

Brises de chapa metálica nas fachadas norte e sul: filtram a luz solar, podem ser abertos para aumentar a ventilação (eles abrem para o leste, onde a ventilação é maior) e garantem uma maior privacidade para os quartos, que possuem pele de vidro

ANÁLISE TÉRMICA

Fachada oeste: recebe insolação direta à tarde, o que é prejudicial, pois a temperatura fica mais alta do que seria confortável. No projeto, essa fachada não possui aberturas no pavimento superior, e possuiu uma empena ao lado da escada. No pavimento inferior, há aberturas pois o muro consegue proteger os ambientes da insolação direta. Fachada leste: as aberturas das áreas de permanência prolongada estão voltadas para ela, para que eles recebam insolação direta de manhã. Fachadas norte e sul: Como essas fachadas possuem peles de vidro e a insolação é grande à tarde, elas possuem brises que filtram a luz solar.

3,62

1200,25 m

1200,5 m

1200,75 m

1201 m

4,98

3,89

3,03

0,06

5,04

2,73

ACESSO PRINCIPAL

0,8

1,07

1,14

4,2

4,25

6 5 4 3 2 1

0,7

RUA

0,06

1200 m

1201 m

1,48

OBSERVAÇÕES: 1 - COTAS EM METROS 2- O NÍVEL 0,0 DO PROJETO EQUIVALE AO NÍVEL 1200,0 DO LEVANTAMENTO TOPOGRÁFICO

Núm.

Modificação

Cliente

DOROTEIA

Autor do projeto

LUIZ LOPES

Data

CASA EM PLANALTINA

PLANTA DE IMPLANTAÇÃO

Escala Data

1 : 50 06/07/16

1/10

ESQUADRIAS (DIMENSÕES)

18,3 0,14 4,02

0,94

0,16

2,2

0,94

0,17

1,56

0,27 0,6

J10

0,16

1,24

1,99

0,8

J1 - 3,79 x 1,62 / 1,15 M J2 - 1,21 x 2,58 / 0,00 M J3 - 1,38 x 2,58 / 0,00 M J4 - 2,00 x 1,20 / 0,80 M J5 - 0,96 x 2,58 / 0,00 M J6 - 0,93 x 2,79 / 0,00 M J7 - 0,93 x 2,63 / 0,00 M J8 - 0,87 x 2,78 / 0,00 M J9 - 0,78 x 1,65 / 1,00 M J10 - 0,80 x 0,50 / 1,69 M

0,74

3,08

J10

0,14

2,94

0,8

P1 - 1,30 X 2,65 M P2 - 4,60 x 2,45 M P3 - 3,50 x 2,45 M P4 - 3,86 x 2,65 M P5 - 2,28 x 2,62 M P6 - 2,35 x 2,62 M P7 - 0,70 x 2,10 M P8 - 0,60 x 2,10 M P9 - 0,69 x 2,10 M P10 - 0,92 x 0,92 M

DESPENSA 2,61 m²

0,13

1,37

ÁREA DE SERVIÇO P8 3,93 m²

BAN. SOCIAL 2,95 m²

1,44

COZINHA 8,62 m² 0,15

3,5

0,27

3,99

0,97

0,14

0,15

3,6

0,68

1,28

0,15

0,14 1 C

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 1112 1314 15

0,14

OBSERVAÇÕES: 1 - COTAS E NÍVEIS EM METROS 2- O NÍVEL 0,0 DO PROJETO EQUIVALE AO NÍVEL 1200,0 DO LEVANTAMENTO TOPOGRÁFICO

0,14

1,28

0,15

SALA DE VISITAS 19,84 m²

SALA DE JANTAR 13,43 m²

SALA DE ESTAR 19,76 m²

3,86

4,3 3,22

1,08

3,98

ESCALA - 1 : 50

0,25

1,8

PLANTA BAIXA

1,65

2,4 3,5

1,48 0,4

P1 - MADEIRA, 1 FOLHA, PIVOTANTE P2 - METAL E VIDRO, 4 FOLHAS DE CORRER P3 - METAL E VIDRO, 4 FOLHAS DE CORRER P4 - METAL E VIDRO, 4 FOLHAS DE CORRER P5 - METAL E VIDRO, 3 FOLHAS DE CORRER P6 - METAL E VIDRO, 2 FOLHAS DE CORRER P7 - MADEIRA, 1 FOLHA DE ABRIR P8 - MADEIRA, 1 FOLHA DE ABRIR P9 - MADEIRA, 1 FOLHA DE CORRER P10 - METAL, PORTA DE CHÃO J1 - METAL E VIDRO, 4 FOLHAS DE CORRER J2 - METAL E VIDRO FIXO J3 - METAL E VIDRO FIXO J4 - METAL E VIDRO, 2 FOLHAS DE CORRER J5 - METAL E VIDRO FIXO J6 - METAL E VIDRO FIXO J7 - METAL E VIDRO FIXO J8 - METAL E VIDRO FIXO J9 - METAL E VIDRO, BASCULANTE J10 - METAL E VIDRO, BASCULANTE

1,3

0,14

2,3

MATERIAL DAS ESQUADRIAS

0,14

0,6

2,35

1,34

2,42

0,8

2,63

9,28

0,15

J10

ATELIÊ 13,47 m²

P8 CIRCULAÇÃO 3,89 m²

3,86

0,15

Número

Descrição

Data

3,92 4,6

0,8

Cliente

DOROTEIA

Autor do projeto

LUIZ LOPES

CASA EM PLANALTINA

PAVIMENTO TÉRREO - PLANTA BAIXA

Escala Data

1 : 50 06/07/16

2/10

ESQUADRIAS (DIMENSÕES)

P1 - 1,30 X 2,65 M P2 - 4,60 x 2,45 M P3 - 3,50 x 2,45 M P4 - 3,86 x 2,65 M P5 - 2,28 x 2,62 M P6 - 2,35 x 2,62 M P7 - 0,70 x 2,10 M P8 - 0,60 x 2,10 M P9 - 0,69 x 2,10 M P10 - 0,92 x 0,92 M

B 7

15,08 0,14

1,93

0,16

3,75

1,73

0,16

1,34

0,16

3,09

0,14

1,4

MATERIAL DAS ESQUADRIAS 1

1,4

0,6

0,8

0,9

J10

J4 0,16

0,14

J10 BANH. 2,62 m²

1,39

0,14

1,45

3,13

QUARTO 1 10,70 m²

SUÍTE 11,58 m²

BANHEIRO 3,79 m²

3,15

QUARTO 2 11,91 m²

3,13

CLOSET 2,54 m²

3,15

0,16 0,14 0,87

3,15

0,14 0,87 0,14

CIRCULAÇÃO 7,49 m²

0,14

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 1112 1314 15

8,73

0,7

0,14

J1 - METAL E VIDRO, 4 FOLHAS DE CORRER J2 - METAL E VIDRO FIXO J3 - METAL E VIDRO FIXO J4 - METAL E VIDRO, 2 FOLHAS DE CORRER J5 - METAL E VIDRO FIXO J6 - METAL E VIDRO FIXO J7 - METAL E VIDRO FIXO J8 - METAL E VIDRO FIXO J9 - METAL E VIDRO, BASCULANTE J10 - METAL E VIDRO, BASCULANTE

3,15

0,91

0,6

0,09

5,28

1,32

3,86

0,16

2,83

3,16

0,4

OBSERVAÇÕES: 1 - COTAS E NÍVEIS EM METROS 2- O NÍVEL 0,0 DO PROJETO EQUIVALE AO NÍVEL 1200,0 DO LEVANTAMENTO TOPOGRÁFICO

4,06

Número 3,16

5,97

0,16

1,34

0,16

3,09

Descrição

Data

0,14 0,68

B 7

PLANTA DO PRIMEIRO PAVIMENTO 1

ESCALA - 1 : 50 Cliente

DOROTEIA

Autor do projeto

LUIZ LOPES

CASA EM PLANALTINA

PRIMEIRO PAVIMENTO - PLANTA DO PRIMEIRO PAV.

Escala Data

1 : 50 06/07/16

3/10

ESQUADRIAS P10 - 0,92 x 0,92 M P10

A 7

0,28

4,72

3,98

N 3,64

0,68

0,14

3,50

i=2%

3,14

2,47

3,14

LAJE IMPERMEABILIZADA

0,14

3,26

1,4

0,22

0,82

6,50

6,28

0,23

7,55

1,54

0,4

3,07

0,39

1,06

0,95

i=2%

6,14

i=2%

1,06

P10 6,14

1,54

0,14

0,68

OBSERVAÇÕES: 1 - COTAS E NÍVEIS EM METROS 2- O NÍVEL 0,0 DO PROJETO EQUIVALE AO NÍVEL 1200,0 DO LEVANTAMENTO TOPOGRÁFICO

6,50

i=1%

METAL, PORTA DE CHÃO

6,02

6,50

0,37

PLANTA DE COBERTURA 1

ESCALA - 1 : 50

2,11

2,15

2,11

Número

Descrição

Data

0,45

B 7

Cliente

DOROTEIA

Autor do projeto

LUIZ LOPES

CASA EM PLANALTINA

PLANTA DE COBERTURA

Escala Data

1 : 50 06/07/16

4/10

FACHADA FRONTAL ESCALA - 1 : 50

Número

Descrição

Cliente

DOROTEIA

Autor do projeto

LUIZ LOPES

Data

CASA EM PLANALTINA

FACHADA POSTERIOR ESCALA - 1 : 50

FACHADAS - FACHADA FRONTAL - FACHADA POSTERIOR

Escala Data

1 : 50 06/07/16

5/10

FACHADA LATERAL DIREITA ESCALA - 1 : 50

Número

Descrição

Cliente

DOROTEIA

Autor do projeto

LUIZ LOPES

Data

CASA EM PLANALTINA

FACHADA LATERAL ESQUERDA ESCALA - 1 : 50

FACHADAS - FACHADA LATERAL DIREITA - FACHADA LATERAL ESQUERDA

Escala Data

1 : 50 06/07/16

6/10

2,7

0,22

0,1

0,22 0,08

0,4

0,39

1,05

N.A

3,13

QUARTO 1

3,15

1,74

2,5

2,45

0,5

0,4 0,1

0,2 0,2 0,1

3,15

CIRC.

0,4

BANHEIRO 0,23 0,1

3,15

CLOSET

0,43

CIRC.

JARDIM

BANHEIRO 0,13

CORTE AA

ESCALA - 1 : 50

0,15

COZINHA 0,15

ÁREA DE SERVIÇO 0,13

CORTE BB ESCALA - 1 : 50

0,2 0,5

0,30,1

0,3 0,15

0,15

0,3 0,1

SALA DE ESTAR

SALA DE JANTAR

1,73

OBSERVAÇÕES: 1 - COTAS E NÍVEIS EM METROS 2- O NÍVEL 0,0 DO PROJETO EQUIVALE AO NÍVEL 1200,0 DO LEVANTAMENTO TOPOGRÁFICO

0,87 0,05

Número

Descrição

Data

CIRCULAÇÃO

0,3

0,15

2,85

0,15

3,15

CORTE CC ESCALA - 1 : 50

SALA DE ESTAR 0,15

Cliente

DOROTEIA

Autor do projeto

LUIZ LOPES

CASA EM PLANALTINA

CORTES - CORTE AA - CORTE BB - CORTE CC

Escala Data

1 : 50 06/07/16

7/10

0,1 0,35 0,65 0,2 0,1 1,2 0,19 0,16 0,8

SUÍTE

BANHEIRO

3,15

QUARTO 1

BANHEIRO

3,15

3,13

QUARTO 2 3,15

3,13

2,41

2,85

0,24

0,15

2,85

0,1

1,45

N.A

SALA DE JANTAR

0,15

SALA DE VISITAS

0,15

0,3

0,45

0,15

SALA DE ESTAR

CORTE DD ESCALA - 1 : 50

OBSERVAÇÕES: 1 - COTAS E NÍVEIS EM METROS 2- O NÍVEL 0,0 DO PROJETO EQUIVALE AO NÍVEL 1200,0 DO LEVANTAMENTO TOPOGRÁFICO

Descrição

Data

CORTE EE ESCALA - 1 : 50

0,15

ÁREA DE SERVIÇO 0,13

BANHEIRO 0,13

CIRC. 0,15

ATELIÊ

0,97

DESPENSA

0,15

0,3

0,15

2,18

1,69

0,47 0,2

0,2 0,1

Número

Cliente

DOROTEIA

Autor do projeto

LUIZ LOPES

CASA EM PLANALTINA

CORTES - CORTE DD - CORTE EE

Escala Data

1 : 50 06/07/16

8/10

LEGENDA EIXO DAS VIGAS PILAR QUE CONTINUA PILAR QUE MORRE

3,62

1,08

3,9

3,62

V1 (14X50)

1,51

LAJE 3

V2 (12X20) P5

V6 (12X20)

LAJE 1 LAJE 4

2,5

LAJE 2

V3 (14X50)

V5 (14X50)

1,14

3,62

4,98

P13

P12

LAJE 8

P14 V9 (14X50)

V16 (12X20)

V12 (12X20)

P11

P15

3,62

OBSERVAÇÕES: 1 - COTAS EM METROS

V14 (12X20)

V7 (14X50) V8 (12X20)

P10

LAJE 7

LAJE 6 V10 (12X20)

V4 (12X20)

LAJE 5

Número

Descrição

Data

PLANTA DE FORMA DO TÉRREO ESCALA - 1 : 50 Cliente

DOROTEIA

Autor do projeto

LUIZ LOPES

CASA EM PLANALTINA

PLANTA DE FORMA - PLANTA DE FORMA DO TÉRREO

Escala Data

1 : 50 06/07/16

9/10

LEGENDA EIXO DAS VIGAS PILAR QUE CONTINUA PILAR QUE MORRE

2,98

1,99

3,62

V3 (14X50)

P11

1,14

P10

V5 (14X50)

PLANTA DE FORMA DO PRIMEIRO PAVIMENTO ESCALA - 1 : 50

P14

P12

P15

V10 (12X20)

LAJE 3

V8 (12X20)

LAJE 2

V6 (12X20)

LAJE 1

V4 (12X20)

V2 (12X20)

V1 (14X50)

LAJE 4

P13

OBSERVAÇÕES: 1 - COTAS EM METROS

Número

Descrição

Cliente

DOROTEIA

Autor do projeto

LUIZ LOPES

Data

CASA EM PLANALTINA

PLANTA DE FORMA - PLANTA DE FORMA DO PRIMEIRO PAVIMENTO

Escala Data

1 : 50 06/07/16

10/10