230 2016 informativo iev

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Ano XXIV Edição 230 Jan/ Abr - 2016

Informativo do IEV Instituto de Estudos Valeparaibanos

Editorial

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Palavra do Presidente

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Um papo com o mestre...

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Pesciotta, refletindo o Vale

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Lorena

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Teatro de Cachoeira: o abandono

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Produção Acadêmica

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informativo@iev.org.br


Palavra do Presidente

Palavras do presidente do IEV

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ano de 2015 não foi muito promissor para o IEV afetando a gestão da nossa diretoria. Depois de vários percalços para conseguir registrar a Ata de Posse da nova diretoria, situação necessária para que tenhamos acesso aos serviços bancários, descobrimos um novo problema. Quando o prof. Diego e eu íamos comemorar, em outubro, a solução desse embróglio, o pessoal do Banco do Brasil descobriu um erro no Estatuto, uma das datas está

grafada como 1004 no lugar de 2004. Isso vem de muitos anos, mas para azar nosso foi detectado somente em nossa gestão. Resultado não temos acesso à conta bancária. Ou seja, apesar de sermos diretores do IEV não temos recursos, muitas das contas tem sido pagas com recursos nossos, dos diretores. Estamos tomando as providências para que seja sanado esse problema e esperamos que nenhum outro surja para que comecemos, de fato, a ser Diretores do IEV. Aprendi com meu pai que só detém o poder quem tem a chave do cofre. Apesar disso, conseguimos realizar os Pré-Simpósios que estavam programados, as Premiações do IEV, renovação

da Diretoria do IEV Regional de Taubaté (sob a presidência do companheiro Armindo Boll). Em relação às Premiações do IEV quero deixar consignados os nossos agradecimentos a todos os companheiros que de uma forma ou de outra fizeram com que o evento acontecesse. Não posso deixar de agradecer também aos nossos valorosos jovens que tanto tem se empenhado em ajudar em nossas atividades.

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Aliás, em se tratando de IEV Jovem essa Diretoria tem um desafio duplo: primeiro manter a tradição e os valores do Vale do Paraíba tão bem protegidos pelo nosso Instituto. Segundo trazer a juventude para a Entidade pois é preciso renovar nossos quadros e formar as lideranças do amanhã. Mas, isso requer um equilíbrio constante e muita disposição ao diálogo. Os veteranos têm a prudência necessária e os jovens o arrojo e a vontade de realizar mudanças. Para o ano pretendemos criar uma Revista Eletrônica do IEV com duas seções; uma Memorialista na qual pretendemos publicar os importantes trabalhos dos companheiros memorialistas, e outra Científica para publicação de trabalhos gerados principalmente em nosso sistema universitário. Também um projeto de visita a eventos de nossas cidades, denominado Nosso Quintal, por inspiração do companheiro Sodero. E por fim a realização de vídeos com de memória dos companheiros mais antigos no IEV. Isso sem contar com os Pré-Simpósios e o nosso Simpósio a se realizar no início de agosto de 2016.

Prof. Dr. Humberto Felipe da Silva Presidente do IEV (Instituto de Estudos Valeparaibanos)


Editorial

Palavras do presidente do XXIX Simpósio de História do Vale do Paraíba

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ompanheiros do Instituto de Estudos Valeparaibanos, 2016 já pode ser considerado um marco para o IEV, afinal retomamos o nosso Informativo. Criado em 1982, sob a direção do então presidente Prof. Francisco Sodero Toledo, sempre foi o principal veículo de informação e comunicação dos nossos membros. Produção que dinamiza as nossas ações na Região a qual temos obrigação de proteger. Agora o nosso jornal passará a ser produzido em duas versões, impressa e on-line, o que irá permitir que nossa divulgação seja mais ampla e efetiva. Estamos felizes em informar também que as edições serão produzidas por nossos sucessores: IEV Jovem. Para que o Informativo possa ter sua continuidade contamos com as participações de todos os companheiros. Estamos abertos ao recebimento de notícias, artigos e demais comunicações dos trabalhos realizados Será um prazer conhecer e divulgar as ações de todos nossos membros. Acreditamos que esse seja o desejo de todos: promover e proteger o nosso amado Vale do Paraíba e seus Guardiões.

Quero aproveitar a ocasião para convidar a todos para o XXIX Simpósio de História do Vale do Paraíba, que terá como tema, em 2016, “Vale do Paraíba: A História da Mulher”. O evento será realizado no UNISAL Lorena nos dias 4, 5 e 6 de agosto. Fique atento! Em breve, teremos novas informações no site www.simposio. iev.org.br . Vale ressaltar que estamos realizando ações pré-simpósio. Atividade prevista para este dia 15 de abril no IEV- Núcleo de Taubaté na UNITAU. O evento está sendo coordenado pelo Prof. Me. Armindo Boll. Já no dia 15 de maio será a vez da Fundação Casa de Cultura Macedo de Miranda, em Resende (RJ), sediar a atividade, sob a coordenação do vice-presidente do IEV, Prof. Dr. Mário José Dias. Somos Guardiões, loucos que quando querem dão um jeito de proteger essa imensidão que é o nosso Vale. Por isso, não deixem de participar! A presença de vocês é muito importante. Gratidão por serem anjos do nosso Vale! Prof. Me. Diego Amaro de Almeida Presidente do XXIX Simpósio de História do Vale do Paraíba. diego@valedoparaiba.com

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Entrevista

Um papo com o mestre... “Nasce na década de 70, o Instituto de Estudos Vale Paraibanos, com o objetivo de promover a melhoria das condições de vida da população, de fomentar o desenvolvimento da sociedade como um todo”. Disse o historiador, professor e membro fundador do IEV, Francisco Sodero. Gabriela Neumann Texto e entrevista

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entilmente o professor cedeu alguns minutos de seu tempo a uma singela e descontraída entrevista, realizada no dia 07 de abril, pela nossa equipe. Na oportunidade, amorosamente explicou qual seria o propósito do Instituto. De acordo com o Historiador, na década de 70, viviam uma época que era necessário que saíssem do núcleo universitário e fossem de encontro com o povo. Com isso, sentiram que era urgente que se fizesse algo diferenciado. Foi aí que surgiu a ideia de fazer o primeiro Simpósio de História do Vale do Paraíba, realizado em julho de 1972. O resultado? Um sucesso que não era esperado. “Imagina que a gente teve nesse encontro mais de 400 pessoas, todo o Vale do Paraíba, Paulista, do Sul Fluminense e Mineiro. Professores do Rio de Janeiro e São Paulo”, afirmou Francisco Sodero. Com a repercussão, ao final do Simpósio,surgiu a ideia de se criar uma entidade que tivesse autonomia de trabalho, algo como um Centro de Pesquisas do Vale, que servisse de canal de divulgação da História da nossa Região. Nesse cenário de expectativa surge o ór-

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gão Institucional de Estudo Valeparaibano. A primeira gestão, em 1973, em Guaratinguetá, teve Prof. José Luiz Pasin, como presidente, e Prof. Francisco Sodero, como vice. O IEV apoia-se e toma como meta as bandeiras da cultura e divulgação da História do Vale e, em razão das funções que surgiram na Época, a bandeira de defesa ambiental. Quando indagado por nossa equipe sobre o que teria marcado a vida em tantos anos de Instituto, Prof. Sodero, carinhosamente deixou de lado a singularidade da pergunta. Bom... Vejam e sintam vocês com seus próprios olhos e coração . Sua resposta não precisa de nenhuma introdução. “O que marcou foi a luta de um grupo, digo, nós éramos unidos por um ideal. Sabíamos que tínhamos força, porque tínhamos uma retaguarda de companheiros. Nós éramos como Dom Quixote, não tinhamos ninguém ... Mas falávamos sem medo. Fomos ameaçados, mas fazíamos, fazíamos a nossa parte. Eu espero, que vocês, todos vocês, se engajem nessa luta e sejam os que vão levar a diante essa Bandeira”, finalizou o mestre.


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Matéria de Capa

Pesciotta, refletindo o Vale Prof. Nelson Pesciotta, uma das maiores personalidades da cidade de Lorena, será o tema principal do livro que será lançado no próximo dia 16 de abril, por Olavo Rubens Leonel Ferreira. Essa será a primeira biografia do Prof. Nelson Pesciotta, que é conhecido amplamente pelo seu empenho na divulgação da cultura regional. Texto e entrevista: ADRIANO LEMES Pedro Eschechola

N Olavo Rubens Leonel Ferreira Natural do Paraná, mas veio quando pequeno para Lorena. Formado em Ciências Sociais, Pedagogia e é mestre em educação.

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elson Pesciotta nasceu no dia 3 de novembro de 1923. Neto de imigrantes italianos, seus pais casaram-se em 1922 e logo mudaram-se para Pindamonhangaba. Seu pai trabalhava como tintureiro e sua mãe ajudava no serviço profissional e nos cuidados da casa, um ambiente simples, pobre. Apesar das dificuldades financeiras, cursou, em Pindamonhangaba, o Ginásio Municipal e a Escola Normal Municipal, em Taubaté, ambas particulares. Após terminar o curso normal, em 1941, teve a oportunidade de estudar em Campinas na então recém aberta Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras. Inicia o curso de Ciências Sociais e, após algumas alterações no currículo do ensino médio, o curso é encerrado. Nessa época foram lhe dadas as opções entre Pedagogia e Filosofia. O professor opta pela última. Pela habilidade na escrita, por acaso tornou-se jornalista, profissão a qual exerceu até pouco depois de terminar o curso superior

em 1945. Descobriu sua vocação para a direção, cargo que assumiu efetivamente em 1951, após iniciar no magistério, primeiro como orientador educacional e depois como professor de Sociologia. Veio parar em Lorena após conseguir uma remoção para a única vaga existente no Vale, o Ginásio Arnolfo Azevedo, apesar de não ter a pretensão de ficar por muito tempo na cidade, até então desconhecida, por aqui permaneceu por quase 60 anos, sendo hoje reconhecido como um grande expoente na área da educação e, principalmente, por sua luta pela divulgação e reconhecimento do Vale do Paraíba. Essa matéria é apenas um resumo do ínicio da longa e rica vida do Prof. Nelson Pesciotta, que será contada em detalhes na biografia “Nelson Pesciotta – Um educador valeparaibano”. A obra, escrita por Olavo Rubens Leonel Ferreira, aborda diversos momentos vividos pelo Professor, desde sua formação como pessoa, até a perseguição sofrida nos tempos da ditadura, além de seu trabalho no Instituto de Estudos Valeparaibanos.


O que o motivou a escrever o livro? Não é difícil indicar o motivo da elaboração da biografia: eu conheço o biografado e o admiro desde os meus 11 anos de idade, ou seja, há mais de 60 anos. Creio que a sua figura impoluta e rara numa realidade de personalidades que deixam muito a desejar é exemplo para as gerações vindouras.

Creio que a sua figura impoluta e rara numa realidade de personalidades que deixam muito a desejar é exemplo para as gerações vindouras.

Poderia nos adiantar uma passagem interessante e/ou curiosa do livro? Passagens interessantes do livro: a vida do professor Nelson é pontilhada por algumas situações inusitadas, por acontecimentos interessantes que sempre realçam a sua maneira peculiar de ser, o seu jeito personalíssimo de enfrentar os problemas da vida cotidiana. Ressalto aqui, por exemplo, uma madrugada do ano de 1970, em que ele foi conduzido preso para o 5º Regimento de Infantaria de Lorena, acusado como subversivo pelos militares de então. Qual a sua relação com o Prof. Nelson Pesciotta? Minha relação com o professor Nelson: uma relação de amigos, na qual o mais novo sempre revelou uma grande admiração pelo mais velho, um respeito que transcende o tempo e transparece nas páginas de um livro.

Quanto tempo levou para produzir o livro? A produção levou 9 meses para ser concluída- tempo gasto em entrevistas com pessoas do Vale do Paraíba, pesquisas em arquivos, visitas às instituições nas quais ele trabalhou, e, ainda, entrevistas pessoais em sua residência em São Paulo, no bairro do Campo Belo. Na sua opinião, o que a figura do Sr.Nelson Pesciotta representa para o Vale do Paraíba? A figura do professor Nelson mostra para as novas gerações de intelectuais valeparaibanos que vale a pena ser probo, honesto, trabalhador infatigável na defesa dos valores das comunidades das quais participamos. Ele nos indica que uma vida se constrói sobre os alicerces da ombridade pessoal, pela coragem em querer mudar o que está errado, em insistir na união dos homens no caminho aparentemente impossível do amor às causas nobres que movem os moinhos do sonho. De certa forma, ele é um desses Quixotes modernos que remodelam o mundo ao seu talante e tornam a vida realmente digna de ser vivida.

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orena

L Regional

Texto por:

Pedro Eschechola

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povoado do Porto de Guaipacaré iniciou-se no fim do século XVII, ao redor das roças de Bento Rodrigues Caldeira, em função da travessia do Rio Paraíba por bandeirantes e viajantes que transitavam para as Minas Gerais. Em 1705 tornou-se Nossa Senhora da Piedade após a construçãoda capela à Santa de mesmo nome feita com doações de Bento Rodrigues Caldeira, João Bosco de Almeida e Pedro da Costa Colaço. Tornou-se freguesia em 1718 e apenas em 1788 foi elevada à categoria de Vila com o nome de Lorena por decreto do CapitãoGeneral Bernardo José de Lorena, então governador de São Paulo. A Vila de 1788 tornou-se cidade em 1856. Na década anterior veio a tomar parte junto a Silveiras na Revolução Liberal de 1842, dominada por Duque de Caxias. Passou a per-

tencer a província do Rio de Janeiro como castigo, porém já no ano seguinte retornou para a província de São Paulo.

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Lorena, por sua vez, vinte e oito anos depois de criado seu município, sofreu seu primeiro desmembramento: em 1816, Areias se emancipava, levando consigo to-

das as terras hoje pertencentes a Areias, Bananal, Silveiras, Queluz, São José do Barreiro e Lavrinhas, num total de 2487 km², ou seja, uma área correspondente a dois terços da área original do município lorenense. E daquilo que então lhe restou, Lorena ainda veio a perder, mais tarde, Cruzeiro, em 1871; Cachoeira Paulista em 1880 e Piquete em 1891. O povoado nasceu como ponto de apoio das expedições bandeirantes que iam a Minas Gerais à procura de ouro. No século XIX. Em 1937 a cidade torna-se sede de bispado, com a criação da diocese de Lorena, que abrange 11 municípios: os dez em que se dividiu o originário e mais o de Cunha. Lorena desenvolveu-se com a cultura de cana-de-açúcar e do café. Atualmente a principal atividade econômica do município é a pecuária, especialmente a leiteira. Conhecida pelas cidade das “palmeiras imperiais”, recebeu a Monarquia Imperial Brasileira, desde, D.Pedro I, cujo caminho esta foi para a Proclamação da Independência, e em sua estadia na conhecida Rua da Palmeiras. Depois recebeu a visita do Imperador D. Pedro II, Princesa Isabel e seu marido, o Conde D’eu, que se hospedaram na suntuosa residência do Sr. Conde Moreira Lima.

A partir de 1950, com a abertura da Rodovia Presidente Dutra, Lorena entrou na era da industrialização.


Origem do Nome Lorena, assim como muitas outras cidades do Vale do Paraiba, chamou-se inicialmente “Hepacaré’, nome tupi-guarani que, segundo Teodoro Sampaio, quer dizer “braço ou seio da lagoa torta”, em virtude de um braço do rio Paraiba ali existente na época, mas, segundo o Relatório da Província de São Paulo, de Azevedo Marques (1887), “hepacaré” significa “lugar das goiabeiras”.

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Regional

Teatro de Cachoeira: o abandono Texto por: Igor Baraldo thales silva

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naugurado em 1883 ainda na margem esquerda da cidade com o nome inicial de “Teatro Comunitário” já foi palco de grandes peças teatrais e músicos de destaque, como Heitor Villa Lobos, na época, até que passados alguns anos sua sede foi transferida para o lado direito da cidade recebendo o nome de St. Antônio. Em 1885 iniciou-se a construção de sua sede permanente que ficaria próxima a estação ferroviária da cidade, já que estava vigorando em uma grande casa alugada, a construção levaria até 15 de abril do mesmo ano para ser terminada, no entanto a obra ficou abandona por 10 anos e somente em 1895 foi terminada por força da Câmara Municipal do município. Crê-se que o motivo de seu abandono atual foi um problema com algumas tábuas que compunham o camarim, as quais supostamente teriam caído, a partir daí o teatro foi inativado e nenhuma iniciativa de reforma interna foi proposta. O monumento vem também sofrendo inúmeras invasões por moradores de rua e vândalos assim segue, infelizmente, um marco da história e da cultura vale paraibana que um dia já foi palco para grandes nomes e hoje vive na cruel realidade do descaso e desinteresse.

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Produção Acadêmica

Maria Amália de Magalhães Turner: estudo de Gênero e educação no século XX em Guaratinguetá Vitoria Turner Curso:

História Período:

3° ano Cidade:

Guaratinguetá Orientador:

Prof. Me. Diego Amaro de Almeida

Este trabalho pretende apresentar as mudanças na educação no Vale do Paraíba, mais especificamente em Guaratinguetá, tendo como foco a educação das mulheres a partir da figura da Maria Amália de Magalhães Turner, mostrando o cotidiano feminino. A partir de arquivos e vestígios históricos com relação a formação e trajetória das normalistas e professoras do século XIX e XX.

Sendo assim, com base em nossas pesquisas acreditamos que podemos notar a trajetória crescente da mulher como professora no Vale do Paraíba. Além de contribuir com a história regional e local. Na expectativa de compreender o universo feminino e a carreira profissional das professoras do final do século XIX e inicio do século XX.

Equipe responsável pelo informativo Thales Silva

Adriano Lemes

O IEV é o coração do vale, e seus integrantes são como sangue que o faz bombebar.

Eu vejo o IEV como um espaço de utilidade pública. De essência democrática e independente, o instituto guarda o legado de gerações de pesquisadores do Vale do Paraíba, reforçando o papel do Historiador como um dos principais agentes de transformação da nossa sociedade. Gabi Neumann Para mim, o IEV é o começo, o começo de um futuro magnífico. Um ambiente acolhedor, rico em conhecimento.

Raonny Marley

Igor Baraldo

IEV não é só um mero instituto de pesquisa, ele contém em si toda a história da nossa terra, além de ser, também, um pedaço dela.

Pedro Eschechola

Raul Corrêa

João Pedro

Vejo o IEV como um recanto de conhecimento, tudo parece conspirar a favor do aprendizado e formação acadêmica.

Ana Cláudia Rangel da Silva O IEV é a porta de entrada para um universo fascinante, investigativo e incentivador para a vida profissional e pessoal. Além de proporcionar uma experiência única.

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Teatro: Silêncio / Purgatório

23 de Abril 19 h Teatro Metrópole - Rua Duque de Caxias, 312 – Centro – Taubaté

Banda Sinf Taubaté ô nica

de

16 de Abril 20 h Teatro Metrópole - Rua Duque de Caxias, 312 – Centro – Taubaté

1º Festival de Choro Pixinguinha no Vale

24 de Abril 16 h SESC - Av. Engenheiro Milton de Alvarenga Peixoto, 1264 - Esplanada Santa Terezinha - SJC

unicine Teatro das Sombras: Alice 30 de Abril 19 h Teatro Metrópole - Rua Duque de Caxias, 312 – Centro – Taubaté

30 de Abril 15 h Rua Dom Bosco, 284 - Centro - Lorena UNISAL - Sala CL07


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