pagu l iterár i a
hi stóri c a
Editorial
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Apresentação
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Mulher, sexo frágil?
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Não é só dia 08 / 03
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Ecos ...
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tr a n s g r e s sora
Editorial
Intro de alguem, prof. coordenador
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Introdução
Intro nossa
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Mulher, sexo frágil? Para entendermos o porquê de as mulheres serem minoria social, temos que entender o conceito de minoria social: minoria social é todo e qualquer grupo que, independente de seu número quantitativo, sofre desigualdade social por ter menos poder de ação, pois o ambiente onde ele frequenta tem uma cultura que restringe determinada característica física, econômica ou social desse individuo. As mulheres são consideradas “minoria social” por se encontrarem em desigualdade em relação aos homens, principalmente brancos, em diferentes esferas da sociedade.
Letícia Ferreira Estou cursando Letras e sou apaixonada por literatura, tenho um blog de crítica literária e escrevo por hobby.
Vivemos em uma sociedade patriarcal e, talvez, por isso as mulheres são sempre subordinadas, já que o homem é quem cuida e mantém a família, ela deve ficar e cuidar da casa. Historicamente os homens vêm subordinando a mulher há tempos, antigamente só homem escolhia os governantes e nenhuma mulher tinha o direto de estar entre eles, só homem estudava, entre outros exemplos. Mesmo que pessoas não nasçam preconceituosas, por viverem nessa era machista e em suas casas serem, provavelmente, organizadas com pais trabalhando e mães em casa, elas devem seguir esse rumo em sua vida adulta, por uma questão cultural. Essa subordinação leva a violência contra as mulheres, por elas serem “menos” importantes perante a sociedade. Por isso foram criadas políticas públicas vol-
tadas para a proteção desses assédios. Algumas delas são: Lei Maria da Penha, Central de atendimento à mulher, Programa Mulher, Viver sem Violência, Casa da Mulher Brasileira, Plano Nacional de Políticas para as Mulheres, Política Nacional de Enfrentamento à Violência Contra as Mulheres, Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher, Pacto Nacional pelo Enfrentamento à Violência contra Mulheres. Também foram criados movimentos sociais voltados para a diminuição dessa desigualdade, um deles, e o mais importante, é o feminismo, onde seu intuito é desfazer a desigualdade entre homens e mulheres, proteger as mulheres e acabar o com o estigma de que mulher é o “sexo frágil”. xxx - xxx - xxx - xxx - xxx - xxx - xxx - xxx
Não é só dia 08.03 Mulher não é objeto
Maria Gabriela Maria tem 18 anos, é escritora e poetisa independente. Estudante do 1° semestre de Letras da UNITAU.
Mulher não é objeto
Não é feia. Ela tira o tédio
Mulher não é objeto
E o nojo
Falar de mulher é papo reto
Ela fura o asfalto
Mulher não é peito
E na luta ela grita alto!
E ela ainda tem que lutar por direito
Porque eu sento assim, eu falo assim
Mulher não é bunda
Eu ajo assim e eu protesto assim
Mulher não é puta
Como prova viva que tudo que eu quiser é coisa de mulher, SIM!
Ela é filha da luta Luta diaria Contra o machismo E o patriarcado Que não ficaram no passado Que ainda te mata Te julga e te oprime Mas ela é quem ousa Porque é MULHER Já disse Simone Nao é ser, é tornar-se Tornar e tomar o seu papel De sexo forte De ousadia e milícia essa flor, Drummond
ecos
Entre Chagas e Borboletas ... o dia seguinte àquele em que fui espectadora Depois do nascimento a morte ou a morte para o nascimento? A espera de meses, gerindo e alimentando, é dolorosa, ansiosa, desejada. Mas após ver o clarear das luzes, as sombras, a imagem de fora para dentro (quando apenas a conhecia por dentro) vem o desnudamento, a angústia. Ficou o vácuo, a falta. Falta sem explicação de não se sabe o quê. Restos de lembranças. O mesmo vazio de antes, antes da gestação, antes do desejo, antes do desconhecido apresentar-se frente a frente. Então, estou diante de um recomeço ou
de um final saudoso? Repousa em mim a incompreensão absoluta. Sentimentos deslocados e dissociados estão presentes. Eu os percebo e eles parecem me perceber. Rapidamente sou absorvida. Dúvidas muitas. Saudades também. Das lembranças que me acompanharam e nutriram e que agora perco para os olhos de quem queira vê-las. Não são mais restritas a mim. Quis torná-las visíveis e agora temo pela solidão que me toma. Esse é o paradoxo, necessário, latente, misterioso. Do nascimento à morte, da morte ao nascimento. Um espaço indescritível.
O Arco e a Li ra O c t a v i o
P a z
A palavra é o próprio homem. Somos feitos de palavras. Elas são nossa única realidade ou, pelo menos, o único testemunho de nossa realidade. Não há pensamento sem linguagem, nem tam-pouco objeto de conhecimento: a primeira coisa que o homem faz diante de uma realidade desconhecida é nomea-la, batizá-la. Aquilo que ignoramos é o inominado. Toda aprendizagem principia com o ensinamento dos verdadeiros nomes das coisas e termina com a revelação da palavra-chave que nos abrirá as portas do saber. Ou com a confissão de ignorância: o silêncio. E, ainda assim, o silêncio diz alguma coisa, pois está prenhe de signos. Não podemos escapar da linguagem. Na verdade, os especialistas podem isolar o idioma e convertê-lo em objeto. Mas trata-se de um ser artificial arrancado de seu mundo original, já que, diversamente do que ocorre com os outros objetos da ciência, as palavras não vivem fora de nós. Nós somos o seu mundo, e elas, o nosso. Para capturar a linguagem não precisamos mais que usá-la. As redes de pescar palavras são feitas de palavras.