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Maria Luiza Conti ........................................................................................................29 e

Foto: Thiago Barletta de ter bons relacionamentos conquistando pessoas mais parecidas com sua forma de ser e dificultando grandes atritos. Desde o início da pandemia os relacionamentos se tornaram mais ainda desafiadores, começando pelo afastamento das pessoas e a ausência do toque. Acredito que a pandemia deixou as pessoas mais impacientes e mais imediatistas. A conquista perdeu força e hoje o acesso a tudo está ao nosso alcance tornando as coisas superficiais e descartáveis, até aquelas amizades que antes eram tão fortes, passaram a ser mais limitadas. Vemos nas redes sociais postagens de alegrias momentâneas que dão margem aos outros a criarem um castelo cor de rosa, o que não é a realidade. De qualquer forma as relações são imprescindíveis, o que ficou comprovado na Universidade de Oxford, que passar um tempo de qualidade com amigos faz bem e os benefícios vão muito além disso proporcionando uma imensa felicidade, melhora da saúde, fortalecimento do sistema imunológico, recuperação mais rápida de doenças, diminuição dos níveis de ansiedade e stress e a alegria de compartilhar com amigos, portanto mantendo os amigos sempre por perto, sua saúde agradece. Sabemos que relacionar-se pode ser um grande desafio mas também pode nos trazer muita saúde e felicidade, e manter um bom relacionamento está em nossas mãos e depende de cada um querer mudar isso ou não. Tudo muda o tempo todo e nós como seres evolutivos estamos sempre aprendendo começando com a pessoa que você vê no espelho, fazendo a sua parte, sem esperar do outro, sem julgar. Depende de nós. Se queremos ver no mundo um lugar melhor, vamos fazer em nós mesmos a mudança que queremos ver no mundo.

“Cabe a nós, a cada um de nós criar um relacionamento de carinho com a vida, de ternura com todos os seres, de compreensão, sabedoria e compaixão para percebermos o caminho iluminado. Isso é dar vida à nossa própria vida”. - Monja Coen -

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Caminhos da Argentina Héroes en pandemia: la nutrición infantil no se toma cuarentena

Norberto Worobeizyk

El trabajo de Fundación Dignamente en la provincia de Santiago del Estero por la primera infancia no se discontinúa a pesar del COVID-19.

“Héroes en Pandemia”, es el nombre que merecen este equipo de trabajo y las acciones que realizan por la primera infancia en contextos de alta vulnerabilidad social, pese a las adversidades que día a día se le presentan, sumado al coronavirus.

Son médicos, nutricionistas, acompañantes familiares, especialistas en desarrollo infantil, educadoras y trabajadoras sociales que se ponen la chaqueta para salir al territorio. Tienen una convicción marcada a fuego: si las mamás con sus bebés no pueden asistir todas juntas a los Centros de Nutrición por el distanciamiento social, el equipo deberá atender de manera personalizada a cada uno.

“La recuperación nutricional de cada niño debe continuar a pesar del distanciamiento social. El período crítico del desarrollo en la primera infancia no se toma cuarentena”, arengan a su equipo Sol Scheurer y Heriberto Roccia, directores de Fundación Dignamente.

Esto sólo se logra con una aptitud, se llama convicción. Es aquella que moviliza hasta lo más profundo a cada integrante del equipo de Dignamente. Se entrenan para eso. No les resultan ajenas las palabras de sus directores.

Son trabajadores esenciales, y así lo de-

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