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Fabio F de Sá
Atualização do Pix
Fábio Faria de Sá
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Diretor do Instituto de Orientação Previdenciária Divulgação Foto: Ecommerce
Mais uma vez venho aqui me apresentar, sou Fábio Faria de Sá, diretor do Instituto IOPREV aqui em São Paulo, uma das ações que presto para a sociedade é a atenção e orientação às pessoas referente a Previdência/aposentadoria, o atendimento faço a indicação e direcionamento para que as pessoas, principalmente idosos não sofram nenhuma perda quando do seu direito de aposentadoria, esse trabalho é feito em São Paulo no Jabaquara e por realizar esse atendimento vejo o quão necessário é aumentarmos as informações e repassar dicas para o publico idoso e por isso mensalmente escrevo a esta coluna. Hoje venho falar da nova atualização do PIX, para quem não conhece a nova tecnologia, ela serve para pagamento de contas, transferência e também cobrança sem a utilização de dinheiro ou qualquer cartão e ainda em especial, sem cobrança de taxa para as transferências realizadas. Antigamente vivíamos com dinheiro no bolso e até com cheque convivíamos, mas agora na era digital o que menos usamos, em um estudo feito Maio deste ano pelo Banco Central (BR) “Pix: o novo meio de pagamento brasileiro” foram movimentados mais de R$ 1,109 trilhão em 6 meses de uso, o PIX foi lançado em novembro de 2020. O PIX tem algumas formas de usar, por exemplo, antes usávamos as nossas contas de banco para realizar a transferência e pagamento, para transferência precisamos de número de conta e agência, para o PIX eu preciso apenas da chave do receptor que pode ser, por exemplo, o CPF, o número do celular, um e-mail ou uma combinação de letras e números aleatórios. Cada conta pode ter até cinco chaves. Em meio em todo essa nova é muito importante na hora de transferir ou pagar com o PIX visualizar se as informações estão corretas, uma das reclamações que estão acontecendo é que por erro de digitação estão sendo enviados valores/pagamos para outras pessoas e não podendo ser estornado diretamente ao menos que o receptor que por engano devolva. Uma atualização que está em processo é o envio de PIX entre os horários das 20h às 6h seja de até R$1000,00 para tentar inibir fraudes e também diminuir o “sequestro bancário” onde as pessoas são obrigadas a fazer transferência para uma conta desconhecida e não conseguindo recuperar seu dinheiro, praticamente um roubo digital. Por isso se você tentar fazer alguma transferência e não conseguir, se atente ao valor e também para não cair em nenhuma armadilha, veja se o receptor é alguém de confiança, antes da transferência confirme os dados mostrados na tela do PIX para que não faça a transferência para terceiros. Meus amigos, essa foi a dica do Faria de Sá do mês, se quiser mais dicas como essa me siga nas redes @fabiofariadesa do Facebook e Instagram. Não esqueçam, se sair, use máscara, higienize as mãos e vamos vencer a pandemia.
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Dra. Lairtes Temple Vidal Psicóloga/acupunturista fitoterapeuta
Estamos vivendo tempos de exceção. A pandemia do Coronavírus impôs ao mundo inteiro um longo período de isolamento, agravado pelo medo e a incerteza do que ainda está por vir. O resultado não poderia ser diferente. No Brasil, os casos de ansiedade e estresse mais que dobraram neste período. Segundo um estudo da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), os números correspondem à constante sensação de medo e incerteza do futuro, além do acúmulo de tarefas por grande parte das pessoas. Com todo este cenário, entramos no mês de setembro, mês da campanha de conscientização para o combate ao suicídio, que se configura como a segunda principal causa de morte entre jovens com idade entre 15 e 29 anos. No Brasil, são registrados cerca de 12 mil suicídios todos os anos e no mundo, mais de 1 milhão. De acordo com o Ministério da Saúde, cerca de 96,8% dos casos de suicídio estão relacionados a transtornos como a depressão, transtorno bipolar e do abuso de substâncias entorpecentes. E como forma de prevenir esse tipo de ato, a campanha mobilizada pelo Centro de Valorização da Vida (CVV), Conselho Federal de Medicina (CFM) e a Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP), busca alertar as pessoas sobre o assunto e, principalmente, diminuir e prevenir o crescimento de mais casos. O suicídio pode ser prevenido. Para isso, é importante atentar-se a alterações de comportamento que a pessoa possa apresentar, como não ver sentido na vida, alteração brusca de humor, nutrir sentimento de vingança, alto nível de ansiedade, se achar um fardo para os outros, ficar mais reclusa e isolada de amigos e familiares, descuidar-se da higiene pessoal, aumentar o consumo de bebidas alcoólicas e usar drogas lícitas e ilícitas, entre outros. Isso não significa que todos que se enquadram nesses quesitos irão um dia cometer suicídio, mas estes sinais não devem ser ignorados. Para ajudar quem está nessa situação, é necessário estabelecer uma relação de confiança e apoio, apresentando-se com atenção e acolhimento para que a pessoa fale sobre o problema. Além disso, não hesite em procurar ajuda médi-