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Sueli Mello .................................................................................................................36 e

bradas. E a emoção de algumas meninas que ganharam “a primeira boneca que falava”. O interesse foi tão grande que as inscrições tiveram de ser logo encerradas, pois o número de participantes foi limitado para garantir uma experiência confortável para todos. Elza Mieko Yamachira resumiu o sentimento geral “Foi muito bom relembrarmos as nossas brincadeiras de infância e muitas dicas para brincar com as netinhas”. Para Etel Kublikovski “foi um momento só meu na correria do dia-a-dia”. Ela gostou bastante da separação do grupo em salas em determinados momentos. Vânia Ragazzi gostou de conhecer pessoas com os mesmos interesses. Claúdia Aschermann achou o papo descontraído e gostoso. E disse que seria bom de vez em quando termos outras oficinas. Alguns participantes gostariam que houvesse mais brincadeiras e outros sugeriram trazer os netos para brincar junto. O grupo já ofereceu também esse tipo de vivência. Numa delas, a avó Rosa Maria Castello, que tem 6 netos, entre pequenos e grandes, contou que sua neta pré-adolescente é bastante tímida e surpreendeu-se quando de repente a garota se soltou e dançou com ela e com os participantes do grupo, cada um em sua telinha. Os pedidos foram anotados: novas oficinas estão sendo preparadas, com mais brincadeiras, músicas e histórias. A próxima, ainda voltada somente aos avós, será no dia 11 de setembro às 15 horas.

apoio cultural: Magazine 60+

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