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Sérgio Frug 39 e

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Laerte Temple 67 e

Laerte Temple 67 e

Foto: Min.da Justiça tidamente, como se cada um queira provar que clama mais forte e mais alto do que os outros, embora a essência seja sempre a mesma, que estamos cansados de saber. Assim não saímos do lugar, mas temos do que reclamar. E parece que é isso que nos satisfaz. Se um “judas” sai de cena, entra logo outro pra gente malhar. Mais uma vez lembramos que é o espírito bélico que nos foi infundido desde o início dos tempos que se encarrega de manter essa situação.

Apenas a nossa consciência será capaz de se dar conta de como estamos enredados em hábitos e costumes desfavoráveis. Ainda que seja lenta, porém, a disseminação da consciência superior vem crescendo cada vez mais e mais pessoas vem abandonando os conceitos sociais rígidos baseados na imagem e não na essência, nas consequências e não nas causas, para reconhecer a verdade e a justiça que ela promove. Cada um que abre os olhos e enxerga se encarrega de levar a luz aos demais assim como uma vela acende outras velas e outras mais, mostrando que a consciência individual acaba gerando a consciência coletiva sempre tudo a seu tempo. Aliás, a consciência só pode nascer do silêncio, portanto apenas o silêncio nos levará ao caminho da plenitude, verdade e justiça que tanto dizemos almejar, mas que ainda colocamos nas mãos dos “salvadores” que elegemos a cada vez. Assim, entre “judas” e “salvadores” repetimos a mesma trilha mais e mais até que a luz da consciência nos alcance. Em todo esse enredo, é bom considerar que o primeiro passo seja o silêncio, o abandonar o desejo de aplaudir ou xingar pessoas que nem conhecemos pessoalmente para poder aos poucos escutar o que diz o nosso próprio e único coração. Isto inevitavelmente acontecerá em seu devido tempo, pois nada é por acaso e se trilhamos atualmente esse caminho tortuoso é para que dele tenhamos lições a tirar. Lembrando sempre que a verdadeira Justiça, a Justiça superior, estará sempre presente na Vontade Universal, à qual iremos nos juntar para então abandonar o espírito da guerra que nos permeia e dar então início ao poderoso e justo Espírito da Fraternidade que finalmente a todos unirá.

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Coprofagia em pets

Saúde Única, sonhos coletivos

FMVZ - USP

REPUBLICADO POR SOLICITAÇÃO DE LEITORES

A ingestão de fezes pode parecer estranha e repugnante para nós, mas é um comportamento comumente observado em cães e gatos. A questão fica mais compreensiva se avaliarmos sob a ótica evolutiva, pois por se tratarem de carnívoros predadores, eles consumiam inclusive os intestinos das presas. No entanto, não queremos despertar esse comportamento em nossos pets, não é mesmo? Pelo contrário, devemos ficar atentos se o animal começar a lambiscar as fezes, pois esse comportamento também está associado à deficiências nutricionais originadas por uma dieta inadequada, deficiência de absorção dos nutrientes, verminoses ou até inflamações no trato digestório, como a pancreatite. Além disso, a ingestão de fezes pelo animal também pode ser secundária a um problema emocional, como por exemplo a ansiedade de separação, tédio, estresse ou carência afetiva. Quando faltam nutrientes no seu organismo, o animal tenta suprir a carência pela ingestão das próprias fezes, para aproveitar os nutrientes excretados, ou as de outro animal, em busca de nutrientes diferentes daqueles que se encontram na sua alimentação. Rações com má qualidade, rações inadequadas para a idade ou tamanho do animal ou ainda em quantidade insuficiente podem levar à coprofagia. Por outro lado, também a alimentação muito calórica ou em quantidade excessiva pode comprometer a absorção dos nutrientes e, como consequência, levar à coprofagia.

Condições inadequadas do local onde os animais vivem também podem desencadear a coprofagia pelo estresse gerado. A falta de espaço pode causar desconforto pela proximidade entre seu local de dormir e se alimentar com o espaço para defecar. Nesses casos a coprofagia pode estar associada à

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