Construir & Cia - Edição 7 (2015) by Marçal Targino

Paraíba Abr / Mai / Jun - 2015. Ano 3 - Nº 7

A EMPRESA QUE INOVOU O CONCEITO DE ADMINISTRAÇÃO CONDOMINIAL

Entrevista Evandro Palhano e o sucesso da Alliance Empreendimentos

Crise A falta d’água exige mudança de hábitos e novas alternativas

Planejados Os condomínios são a melhor escolha para se morar bem

ÍNDICE Fique sabendo

TRANSMISSÃO DE BENS IMÓVEIS

Entrevista

EVANDRO PALHANO

Materiais

A FUNÇÃO DOS REJUNTES

Fique sabendo

CADASTRO AMBIENTAL RURAL

Sustentabilidade

ADAPTAÇÃO DOS CONTÊINERES

Dicas

DANDO UM UP NO QUINTAL Realidade

O PERIGO DOS RAIOS Segurança

PINTURA DOS PRÉDIOS ANTIGOS Materiais

CASAS DE MADEIRA Realidade

ARMAZENAMENTO DE ÁGUA Especial

ADMINISTRAÇÃO DE CONDOMÍNIOS

Materiais

OS LADRILHOS ESTÃO DE VOLTA

Fique sabendo

CONTROLE DE INCÊNDIOS

Opinião

O LIXO NA BAÍA DE GUANABARA

Opinião

HISTÓRIA DA IGREJA DA GUIA

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Dicas

PROTEÇÃO CONTRA A MARESIA Fique sabendo

CONDOMÍNIO SEGUNDO A LEI Morar bem

CIDADE MADURA Decoração

MÓVEIS RÚSTICOS EM ALTA Economia

CRONOGRAMA PARA A OBRA Realidade

ENFRENTANDO A CRISE HÍDRICA

Economia

ILUMINAÇÃO PÚBLICA EFICIENTE

Fique sabendo

IBAMA E SUAS FUNÇÕES

Materiais

USANDO PAPEL DE PAREDE

Realidade

BAIRROS PLANEJADOS

Agenda

DE OLHO NOS EVENTOS Economia

APROVEITANDO A ÁGUA DA CHUVA Onde encontrar

EMPRESAS E PROFISSIONAIS

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EDITORIAL

Caro leitor,

ais uma edição da revista Construir&Cia chega até você e o mundo da construção civil e da habitação de qualidade se abre em suas mãos. Nesta edição, você vai poder conferir uma série de reportagens e um dos assuntos mais comentados, sem dúvida, é a crise hídrica que vem afetando diversos setores da economia nacional e mudando vários hábitos dos brasileiros. Uma das reportagens vai mostrar como as grandes construtoras vêm modificando seu sistema de trabalho e fazendo o reuso da água nas obras. Um especialista mostra que são pequenos cuidados durante e também depois da obra que fazem uma diferença enorme na economia e também na questão ambiental para todos. Ainda tem uma reportagem sobre o aumento da utilização das caixas de água em casas, prédios e também estabelecimentos comerciais. A reportagem explica como um utensílio simples pode ajudar e muito no cotidiano. Outro assunto que traremos nesta edição é sobre o ladrilho hidráulico. Ele chegou para ficar de vez nas obras e nós temos uma especialista falando sobre como se dá a aplicação desse utensílio em cada ambiente da casa. Vamos mostrar também como os bairros projetados vêm se tornando uma grande tendência nos últimos anos e que aqui na Paraíba já existem condomínios construídos exclusivamente para atender uma das partes mais importantes da nossa população: os idosos. Tudo isso e muito mais você confere a partir de agora na sua Construir&Cia que cada vez mais se consolida como uma das referências em informações sobre a construção civil e moradia. Aproveite cada página e muito obrigado por sempre nos oferecer sua companhia.

EXPEDIENTE PUBLISHER

PROJETO GRÁFICO E DIAGRAMAÇÃO

DISTRIBUIÇÃO

Cícero Cezar A. Campos

Faz Ideia

Gratuita e Dirigida

EDITOR CHEFE

Silas Batista dos Santos DRT/PB 3227

www.fazideia.com

TIRAGEM

FOTOGRAFIA

Cesar di Cesario

6.000 exemplares

REVISÃO

Claudioney Silva Cleide da Silva França

REPORTAGEM

Thaise Carvalho Silas Batista Thalyne Menezes Carla Batista (Jornalista colaboradora) Débora Marx (Jornalista colaboradora)

Isabelle Monteiro ANÚNCIOS

IMPRESSÃO

Agência Script

Gráfica Moura Ramos

É uma publicação dirigida da Agência de Publicidade Script A revista Construir & Cia não se responsabiliza por conceitos emitidos em artigos assinados ou por qualquer conteúdo publicitário e comercial, sendo este último de inteira responsabilidade dos anunciantes.

PRÉ-PRODUÇÃO

ANUNCIE

(83) 9928.7734 (83)

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Contato: Cícero Cezar agenciascript@yahoo.com.br

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OPINIÃO

Hermano José Administrador

Quando se pensa em um ícone para comunicação da construção civil em Campina Grande, nos vem logo na memória a Revista Construir & Cia, uma referência em que podemos encontrar informações relacionadas as mais diversas ramificações de construção civil, tendências arquitetônicas, matérias e obras em destaque na nossa cidade, um resumo simples e ao mesmo tempo nos passando ótimas novidades. ROCHA MENDES CONSTRUÇÕES LTDA

Denise Delmiro Jornalista

Ler a Construir & Cia é estar bem informado de tudo o que se passa nas áreas de arquitetura, urbanismo, decoração e até direitos do cidadão. Percebi que posso ter acesso a informações bem regionais e que refletem o progresso de Campina Grande. As reportagens com sacadas inteligentes divertem o leitor e precisam ficar bem guardadas, pois dicas cruciais assim precisam estar na minha mesa de cabeceira. Discussões sobre o desenvolvimento local são sempre muito bem-vindas.

Marcos Soares Empresário

A revista Construir & CIA destaca-se em Campina Grande e região como uma revista inovadora, que detém as melhores informações sobre os novos empreendimentos da cidade, os principais fornecedores do ramo da construção civil, lançamentos do mercado, além de artigos e matérias com temas de grande relevância para os profissionais da área, sendo assim uma ótima leitura para quem quer estar sempre atualizado com o melhor que Campina Grande tem a oferecer. MARCOS MÓVEIS

Evandro Palhano Corretor de imóveis

Acho muito importante o trabalho da revista Construir & Cia, por divulgar matérias relacionadas a esse setor tão importante para a sociedade. Continuem levando para a opinião pública matérias que promovam a sustentabilidade, a qualificação de projetos e mão de obra, e divulgando eventos como feiras e seminários. ALLIANCE EMPREENDIMENTOS

Sua opinião é importante

Envie sua mensagem por e-mail para contato@construirecia.com.br

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FIQUE SABENDO

ITBI SAIBA O QUE É E QUEM DEVE PAGÁ-LO

odo mundo se depara com ele na hora da compra ou transferência de um imóvel. Mas talvez muitos não saibam o que ele significa, por que é cobrado e o trâmite necessário para o seu pagamento. A revista Construir&Cia. explica agora pra você. O ITBI – Imposto Sobre Transmissão de Bens Imóveis é cobrado pelo município nos casos de transferência, transmissão ou cessão de imóveis. Ele é previsto na Constituição Federal / 1988, no artigo 156, inciso II. O valor deste imposto varia de cidade para cidade. Em João Pessoa é cobrado 3% sobre o valor do imóvel. Aqui em Campina Grande, segundo o gerente de ITBI Miguel Neto, o cálculo é de 2% sobre o valor do imóvel à vista ou de 0,5% quando financiado por qualquer banco, ou seja, todo imóvel financiado tem uma redução de 75% na taxa do ITBI. Já nas taxas cartoriais não há descontos. A alíquota também é de 2%. O ITBI deve ser pago quando há

Se o ITBI não for pago, o imóvel não pode ser registrado, podendo ser alvo de execução fiscal ou trabalhista, caso ele ainda esteja no nome da construtora ou do primeiro dono.

envolvimento de recursos financeiros. O responsável pelo recolhimento é o comprador nas negociações

envolvendo venda. No caso de permuta do imóvel, os dois lados envolvidos dividem o pagamento do tributo, de forma solidária. Ainda de acordo com a Secretaria de Finanças de Campina Grande, se este imposto não for pago, o imóvel não pode ser registrado, podendo ser alvo de execução fiscal ou trabalhista, caso ele ainda esteja no nome da construtora ou do primeiro dono. Por isso, o indicado é que esta taxa seja paga o quanto antes. Os documentos necessários para o pagamento do ITBI são aqueles que comprovem a posse, como escritura, contrato, carta de sentença, carta de adjudicação, etc. O pagamento deste imposto deve ser realizado na sede da Secretaria de Finanças de cada município. Em Campina Grande ela está localizada na Av. Floriano Peixoto, 692 – Centro. O funcionamento é de segunda a sexta-feira, das 8h às 12h e das 14h às 18h, exceto feriados nacionais, estaduais e municipais.

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ENTREVISTA

Evandro CONHEÇA O EMPRESÁRIO E A HISTÓRIA DA ALLIANCE, EMPRESA QUE SE TORNOU REFERÊNCIA NO RAMO DA CONSTRUÇÃO CIVIL

amor pela construção civil começou cedo. Aos 12 anos de idade Evandro Palhano já vendia terrenos com seu irmão Eduardo, que era corretor de imóveis. Aos 14 começou a trabalhar com seu tio, Juracy Palhano, que lançou em 1977 o Bairro das Nações, em Campina Grande. Na construtora do tio teve acesso a diversos cargos, como estagiário, serviços bancários, cobranças, até encontrar sua verdadeira vocação: as obras.

Dez anos depois abriu sua própria empresa em sociedade com outro tio, José Palhano. Através da Construtora Conol expandiu o mercado não só em Campina Grande, como também na grande João Pessoa. A empresa também foi uma das pioneiras na construção de edifícios em Campina. Por isso a Construir&Cia. bateu um papo com Evandro para saber o segredo do sucesso da Alliance na Paraíba e Rio Grande do Norte.

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Construir & Cia. - Fazer uma aliança estratégica entre construtoras para atender o mercado do nordeste foi uma ação de sucesso da Alliance, que atua há mais de dez anos nesse segmento. Quais pontos em comum essas empresas têm? Evandro Palhano - A Alliance é uma empresa fundada por experientes construtores que têm uma história de mais de 20 anos de presença no mercado da construção civil. É uma marca independente gerida de forma profissional, através de um sistema de gestão baseado em governança corporativa. Os valores da Alliance nasceram dos valores destas empresas “mães”, conhecidas no mercado pela seriedade, compromisso e força. Além dos valores, as técnicas construtivas foram originadas da experiência e know-how das mesmas. Construir & Cia. - Obter sucesso nesse segmento não deve ser tarefa fácil. Além do seu trabalho é preciso contar com a colaboração e competência de inúmeros profissionais que te ajudam a edificar um empreendimento. Atualmente quantas pessoas fazem parte da Alliance Empreendimento, direta e indiretamente? Evandro Palhano - Realmente não é fácil, mas procuramos nos cercar de pessoas qualificadas. Pelo número de obras em operação, a Alliance conta atualmente com cerca de 1.300

colaboradores diretos, incluindo o setor administrativo e as obras em andamento. Contamos também com o trabalho de muitos colaboradores de Empresas terceirizadas. Construir & Cia. - Cada empreendimento feito pela Alliance possui um estilo próprio, uma inovação. Como é feito esse trabalho? Em média quantas pessoas envolvidas para criar desde um projeto ousado a sua construção e finalização? Evandro Palhano - O trabalho de desenvolvimento de produtos na Alliance envolve a participação de várias pessoas e departamentos, além de profissionais do mercado, contratados para a execução de trabalhos específicos, como os arquitetos e paisagistas. Estas pessoas estão distribuídas em cada etapa do processo de criação e desenvolvimento do empreendimento. O setor de projetos é quem lidera a criação e desenvolvimento. O setor de marketing participa na criação da ideia através do entendimento do público-alvo, de suas necessidades e desejos e das tendências de comportamento do consumidor e estes são incorporados aos produtos. Todo o trabalho é feito em conjunto, avaliando a viabilidade do projeto. O número de participantes envolvidos em todo o processo é dinâmico e varia de acordo com a especificidade do mesmo. Uma equipe de aproximadamente 30 pessoas está envolvida no início do projeto e já na execução da obra, durante

O trabalho de desenvolvimento de produtos na Alliance envolve a partipação de várias pessoas e departamentos, além de profissionais do mercado, contratados para a execução de trabalhos específicos, como os arquitetos e paisagistas. Evandro Palhano DIRETOR

toda a construção, passam cerca de 300 colaboradores. Construir & Cia. - Ao longo desses anos o grupo Alliance ganhou espaço no mercado justamente pela sua competência e trabalho

No site da Alliance (alliance.com.br) é possível conhecer um pouco mais sobre a empresa e seus empreendimentos

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inovador. De que forma os profissionais se preparam para inovar cada vez mais? Evandro Palhano - O trabalho da Alliance com pessoas começa no recrutamento e seleção. A empresa investe na seleção e contratação de talentos que chegam à empresa para agregar valor. Já internamente, continuam se aperfeiçoando através dos programas de treinamento oferecidos pela empresa, com esta finalidade. Além disso, os processos internos proporcionam esta inovação. Construir & Cia. - Ao longo desses anos, quais os prêmios conquistados pelo grupo Alliance? Evandro Palhano - A Alliance recebeu em 2013 e 2014 o prêmio TOP OF MIND, como a empresa mais lembrada. A Alliance também foi muito bem colocada no ranking ITC – Inteligência Empresarial da Construção, estando entre as 50 maiores empresas do país, no setor, nos anos 2013 e 2014. Além de prêmios, a Alliance conquistou certificações importantes no mercado, como a certificação ISO 9001:2008 que certifica e garante a padronização do processo de construção, imprimindo maior qualidade no mesmo. A empresa também conquistou a certificação PBQPH – nível A - Programa Brasileiro da Qualidade e Produtividade do Habitat. Construir & Cia. - Quais as novidades o grupo está trazendo para este ano? Evandro Palhano - A Alliance não para e, internamente, estamos trabalhando com a melhoria de processos e inovações e com a excelência no atendimento. Para o mercado, teremos lançamentos ao longo do ano de 2015 com os diferenciais Alliance e também com mais inovações. Estamos trabalhando a todo vapor para contribuir com o progresso de nossa região e para a mudança do cenário brasileiro atual.

Mansões Heron Marinho, construídas com requinte pelo Grupo Alliance no bairro do Altiplano, em João Pessoa

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MATERIAIS

Rejuntes AS PREOCUPAÇÕES COM FUNCIONALIDADE E ESTÉTICA

uem realiza construção, reforma ou até uma edificação desde o começo, costuma dizer que nada demora mais em uma obra do que os chamados acabamentos. Essa afirmação pode ser considerada verdadeira por vários aspectos: depois de um período de tempo realizando a construção, os acabamentos são considerados as “últimas pinceladas” da obra, o grande final, e por isso precisam de cuidado e atenção especial. Entre esses acabamentos está o rejunte.

as frestas formadas pelos encontros das peças de cerâmica ou porcelanato. Esta vedação deve ter uma composição química que possua condições de impermeabilizar a parede, evitando o desgaste mais acelerado pela corrosão natural realizada pela água. Atualmente, para melhorar a ação dos rejuntes, as empresas têm investido na criação de materiais à base de silicone, que dão ainda mais impermeabilização, impedindo que a água das chuvas, por exemplo, passe pelo revestimento e entre na estrutura de alvenaria.

O rejunte, ou rejuntamento, é uma substância utilizada para dar um toque estético, mas principalmente funcional, aos revestimentos cerâmicos. Depois de colocadas as pedras de cerâmica, sejam elas para revestir paredes ou o piso, o rejunte tem o papel de absorver as tensões e o trabalho do revestimento cerâmico. Por isso deve ser flexível e impermeável (não use cimento para rejuntar). Antes de aplicar o rejunte, dê uma batida na cerâmica assentada. Se ela apresentar um som oco é sinal de que está mal assentada. Remova a peça e recoloque corretamente.

Além da funcionalidade, esses rejuntes siliconados também dão um ganho estético a mais para a obra, pois por sua cor ser neutra, eles acabam ressaltando a peça do revestimento, sem “poluir” demais o local com cores que às vezes acabam ficando muito diferentes umas das outras. No entanto, o mestre de obras Antônio Atanásio reforça que “a escolha do rejunte não pode se dar pela questão da beleza. Cada tipo de construção exige um tipo de produto específico e a funcionalidade de cada um. É isso que a pessoa que estiver construindo tem que levar em consideração. A questão estética é importante,

A principal função do rejunte é de vedar

mas a segurança e a importância do serviço que o rejunte vai dar na obra é o que realmente conta”.

Manutenção Reparar rejuntes antigos, sujos, quebrados ou com fissuras é tarefa simples, mas exige alguns cuidados. A retirada da argamassa antiga deve ser sempre feita com lâmina de tungstênio. Por isso, descuidos podem danificar de modo irreversível o acabamento já instalado. É um trabalho que exige paciência e muita atenção e jamais deve ser executado com serra circular manual, sob pena de danificar a cerâmica e também a tubulação. É fundamental garantir a qualidade da argamassa de rejunte. Mais de 50% dos problemas com rejuntamento acontecem por erros na preparação e aplicação da massa. Para evitar que isso ocorra, é imprescindível seguir corretamente as recomendações do fabricante e também as especificações de cada ambiente para evitar problemas no futuro que podem acarretar em muita dor de cabeça.

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FIQUE SABENDO

CAR CADASTRO AMBIENTAL RURAL

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Cadastro Ambiental Rural (CAR) é um instrumento importantíssimo para auxiliar no processo de regularização ambiental de propriedades e posses rurais. Fundamental e obrigatório para todos os imóveis rurais, o CAR tem por finalidade integrar as informações ambientais referentes à situação das Áreas de Preservação Permanente – APP, das áreas de Reserva Legal, das florestas e dos remanescentes de vegetação nativa, das Áreas de Uso Restrito e das áreas consolidadas das propriedades e posses rurais do país. Criado pela Lei 12.651/2012 no âmbito do Sistema Nacional de Informação sobre Meio Ambiente - SINIMA, o CAR se constitui em base de dados estratégicos para o controle, monitoramento e combate ao desmatamento das florestas e demais formas de vegetação nativa do Brasil, bem como para planejamento ambiental e econômico dos imóveis rurais. Consiste no levantamento de informações referenciais geográficas do imóvel, com o objetivo de traçar um mapa digital a partir do qual são calculados os valores das áreas para diagnóstico ambiental. Ferramenta importante para auxiliar no planejamento do imóvel rural e na recuperação de áreas degradadas, o CAR fomenta a formação de corredores ecológicos e a conservação dos demais recursos naturais, contribuindo para a melhoria da qualidade ambiental, sendo atualmente utilizado pelos governos estaduais e federal para o fortalecimento da gestão ambiental e o planejamento municipal, além de garantir segurança jurídica ao produtor, dentre outras vantagens.

O CAR se constitui em base de dados estratégicos para o controle, monitoramento e combate ao desmatamento das florestas e demais formas de vegetação nativa do Brasil, bem como para planejamento ambiental e econômico dos imóveis rurais.

Com a economia local dinamizada e o imóvel rural regularizado, por sua vez, é oferecido mais segurança às instituições financeiras para concessão de créditos aos produtos, que ainda ganham outro benefício associado: a credibilidade de empresas cada vez mais interessadas em práticas sustentáveis para a abertura de novos negócios.

Para o município, o cadastro de 80% do território, juntamente com a redução do desmatamento, possibilita a saída da lista de municípios prioritários no combate ao desmatamento (portaria Ministério do Meio Ambiente – MMA 186/2012). A saída do município da lista dos que mais desmatam atrai novos investimentos para a região.

SUSPENSÃO DE SANÇÕES EM FUNÇÃO DE INFRAÇÕES ADMINISTRATIVAS POR SUPRESSÃO IRREGULAR DE VEGETAÇÃO EM ÁREAS DE APP, RESERVA LEGAL E DE USO RESTRITO, COMETIDAS ATÉ 22/07/2008;

O CAR é a porta de entrada dos produtores rurais para programas de incentivos, e também mais uma forma de se comprovar a sustentabilidade da produção. Com ele, o produtor rural tem maior facilidade na negociação e comercialização de seu produto. Para o gestor público, o CAR permite o planejamento municipal e estadual, e o desenvolvimento rural, inclusive a maior destinação de recursos públicos para programas e ações nos municípios cadastrados. Além de possibilitar o planejamento ambiental e econômico do uso e ocupação do imóvel rural, a inscrição no CAR apresenta como benefícios: POSSIBILIDADE DE REGULARIZAÇÃO DAS APP E/OU RESERVA LEGAL, VEGETAÇÃO NATURAL SUPRIMIDA OU ALTERADA ATÉ 22/07/2008 NO IMÓVEL RURAL, SEM AUTUAÇÃO POR INFRAÇÃO ADMINISTRATIVA OU CRIME AMBIENTAL;

CONTRATAÇÃO DO SEGURO AGRÍCOLA EM CONDIÇÕES MELHORES QUE AS PRATICADAS NO MERCADO;

DOS 5,2 MILHÕES DE IMÓVEIS RURAIS, ⅔ SÃO PEQUENAS PROPRIEDADES (COM ÁREA DE ATÉ 4 MÓDULOS). O PEQUENO PRODUTOR PODE FAZER O CAR DE GRAÇA. NESSE CASO, A RESPONSABILIDADE É DO GOVERNO, DE ACORDO COM O ART. 8º DO DECRETO 7830/12. POR ISSO, O PRODUTOR DEVE SE INFORMAR SOBRE QUAL ÓRGÃO AMBIENTAL ESTÁ FAZENDO O CAR NO SINDICATO RURAL MAIS PRÓXIMO.

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OBTENÇÃO DE CRÉDITO AGRÍCOLA, EM TODAS AS SUAS MODALIDADES, COM TAXAS DE JUROS MENORES, BEM COMO LIMITES E PRAZOS MAIORES QUE OS PRATICADOS NO MERCADO; DEDUÇÃO DAS ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE, DE RESERVA LEGAL E DE USO RESTRITO, BASE DE CÁLCULO DO IMPOSTO SOBRE A PROPRIEDADE TERRITORIAL RURAL - ITR, GERANDO CRÉDITOS TRIBUTÁRIOS;

LINHAS DE FINANCIAMENTO: ATENDER INICIATIVAS DE PRESERVAÇÃO VOLUNTÁRIA DE VEGETAÇÃO NATIVA, PROTEÇÃO DE ESPÉCIES DA FLORA NATIVA AMEAÇADAS DE EXTINÇÃO, MANEJO FLORESTAL E AGRO FLORESTAL SUSTENTÁVEL REALIZADOS NA PROPRIEDADE OU POSSE RURAL, OU RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS;

ISENÇÃO DE IMPOSTOS PARA OS PRINCIPAIS INSUMOS E EQUIPAMENTOS, TAIS COMO: FIO DE ARAME, POSTES DE MADEIRA TRATADA, BOMBAS D’ÁGUA, TRADO DE PERFURAÇÃO DO SOLO, DENTRE OUTROS, UTILIZADOS PARA OS PROCESSOS DE RECUPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE, DE RESERVA LEGAL E DE USO RESTRITO.

No site www.car.gov.br encontra-se disponível o passo a passo para realizar o Cadastro Ambiental Rural

Importante

Assessorias de Imprensa do MDA e da Emater

A inscrição deve ser feita junto ao órgão ambiental ou municipal competente, que disponibilizará a inscrição, a consulta e o acompanhamento da situação de regularização ambiental dos imóveis rurais. O governo federal estendeu até maio de 2016 o prazo para a inclusão de imóveis no Cadastro Ambiental Rural. Na Paraíba, a inscrição é realizada através do Órgão da Superintendência do Meio Ambiente (SUDEMA). Para maiores informações acesse o sítio eletrônico e/ou entre em contato com o órgão ambiental. Acessos: www.car.gov.br www.sudema.pb.gov.br

Assentamentos rurais também precisam do CAR. O cadastro deverá ser realizado através do INCRA

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SUSTENTABILIDADE

Container UMA ALTERNATIVA INTELIGENTE PARA A CONSTRUÇÃO CIVIL

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struturas pré-moldadas já são utilizadas em larga escala na construção civil. Só que a utilização desse tipo de material hoje só é feita em grandes obras, geralmente estruturas para grandes lojas, shoppings, que ocupam espaços enormes e que requerem um tempo de construção bastante reduzido. No entanto, nos últimos anos, uma estrutura em menor escala vem sendo bastante utilizada entre engenheiros, construtores e demais trabalhadores desse ramo da economia, um dos principais do Brasil e do mundo.

ganhar popularidade na Ásia, Europa e também nos Estados Unidos. Os contêineres marítimos, que por vezes acabavam ficando sem utilidade no transporte de carga, foram adaptados, decorados e ganharam toda a infraestrutura para servir de moradia para algumas pessoas.

A utilização de contêineres, que geralmente são apenas para transporte de cargas em embarcações, vem se tornando uma tendência cada vez maior nas construções, assumindo as mais diferenciadas funções. Inicialmente, os contêineres eram utilizados por corretores e demais profissionais especializados na venda e locação de imóveis, como escritório.

Vantagens

A facilidade para sua locomoção era um dos motivos que tornava sua utilização tão difundida e que ganhou o gosto de várias pessoas. Com o tempo, no entanto, se viu que as utilidades dos contêineres iam bem além da possibilidade de improvisá-lo como um escritório temporário. Esse tipo de procedimento começou a

Os contêineres são responsáveis hoje pelo transporte de 95% de toda a carga mundial. Estima-se que existe atualmente mais de 17 milhões deles pelos portos de todo o mundo, e que cerca de 1 milhão estejam parados.

A utilização dos contêineres na construção civil possui uma série de vantagens. Eles são resistentes, leves e fáceis de manipular e como suas dimensões são padronizadas, eles se tornam encaixáveis. Uma das principais vantagens é a reduzida quantidade de entulho gerada durante a construção, tornando a obra mais limpa, empregando menos recursos naturais, comuns na construção de uma casa. Além de ser uma construção mais limpa, o investimento final utilizando contêineres pode ser bastante minimizado. O tempo para execução de um projeto pode ser 50% menor se comparado com métodos

Os contêineres marítimos foram adaptados, decorados e ganharam toda a infraestrutura para servir de moradia para algumas pessoas.

convencionais de construção. Com o crescimento da utilização dessas estruturas na construção civil nacional, o Brasil entra no mapa dos países que aproveitam materiais que podem parecer inúteis e ainda resolve um problema sério, já que no país a construção civil é a maior fonte geradora de resíduos - no total são gerados e recolhidos aproximadamente 100 milhões de toneladas de entulho de construção por ano, material que, se fosse reaproveitado, seria suficiente para construir quase 500 mil casas populares de 50m² cada.

O Grupo Container é a primeira rede de franquia instalada totalmente em containers. Surgiu em 2008 e hoje conta com mais de 40 lojas no Brasil e no exterior A rede de café americana Starbucks instalou o seu primeiro drive-thru container na cidade de Tukwila, Washington

UM CONTÊINER FOI FEITO PARA ENFRENTAR DIVERSAS INTEMPÉRIES E PODE RESISTIR APROXIMADAMENTE 10 ANOS NO MAR, E APÓS ESSE TEMPO DE USO ELES SÃO ABANDONADOS. ENTRETANTO, SUA VIDA ÚTIL, QUANDO EMPREGADO NA CONSTRUÇÃO CIVIL, É DE CERCA DE 90 ANOS.

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DICAS

Quintal COMO APROVEITÁ-LO BEM

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quintal pode ser tão aconchegante quanto os outros cômodos da sua casa. O segredo está em como projetá-lo. Por isso, a revista Construir & Cia. convidou especialistas no assunto para dar dicas para você aproveitar melhor esse espaço.

HORTA ORGÂNICA Alinne Oliveira - Para um quintal pequeno esta é a melhor opção. Cultivar uma horta orgânica é bom para a saúde e o bem-estar de toda a família, que irá ingerir alimentos mais saudáveis e livres de agrotóxicos. Porem é preciso ficar atento e tomar alguns cuidados na hora de montá-la, como: a sua localização quanto ao contato com o sol e a quantidade de água disponível, possuir um solo com boa drenagem e escolher as espécies sabendo como deve ser feito o tratamento. Atemporal Arquitetura – A horta pode ser feita integrada ao Espaço Gourmet. Neste caso indica-se a horta vertical que pode ser feita em painel de madeira fixado ao muro, ocupando pouco espaço e conferindo um charme ao ambiente. No entanto, pra quem realmente gosta de se dedicar aos cuidados da terra, pode-se prever um espaço maior, que

seja utilizado para horta de temperos e hortaliças, bem como para um pequeno pomar. Uma boa dica é separar em canteiros os diferentes tipos de vegetais, e para facilitar os cuidados pode-se fazê-los elevados do chão com uma altura de 70 cm. ESPAÇO PARA LEITURA E DESCANSO Alinne Oliveira - Destinado para reunir a família e os amigos, este espaço proporciona um ambiente de relaxamento e leitura. Deve ser cercado de verde com poltronas, cadeiras de balanço, almofadas e redes. SPA Atemporal Arquitetura – Esta é uma opção sofisticada e diferenciada para aproveitamento do quintal. Muitas pessoas estão preferindo ter em casa um espaço mais íntimo e aconchegante, ao invés da convencional piscina, pois o trabalho de manutenção com o SPA é menor. É importante que ele contenha uma pequena área de estar, uma sauna, um chuveiro e uma banheira com hidromassagem e/ou cromoterapia. Outra opção é um ofurô. Além disso, é interessante que se tenha uma iluminação diferenciada na área, que cause uma sensação de conforto e relaxamento.

Este ambiente, por ser em grande parte aberto, pode ser feito com caramanchões cobertos com vidro ou policarbonato, sendo forrados com tecidos próprios para área externa. ESPAÇO GOURMET Alinne Oliveira - Por ser um prolongamento do espaço interno, o quintal pode ter a função de uma área gourmet com churrasqueira, forno de pizza e mesa de jantar. O anfitrião utiliza este espaço de convivência para desfrutar da gastronomia com os amigos e familiares. O ideal é criar um espaço de horta com verduras, hortaliças e ervas próximo a esta área. Atemporal Arquitetura - O espaço Gourmet deve conseguir acomodar ao menos um fogão, uma churrasqueira, bancadas, pia e freezer. Caso haja disponibilidade também fica interessante colocar um forno a lenha. Este tem sido bastante requisitado, pois dá um toque bem peculiar ao sabor dos alimentos nele preparados. O que não pode faltar é uma mesa ampla com diversos lugares para os amigos e familiares. Uma dica importante na hora de fazer o espaço gourmet é tomar cuidado com a direção do vento, para que a fumaça da churrasqueira e forno a lenha não seja direcionada para

Criar um lounge de convivência é uma ótima opção para tornar o quintal um espaço exclusivo

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dentro da casa. ESPAÇO PARA CRIANÇAS Atemporal Arquitetura - Quando se fala em projetar para crianças, um item é indispensável: a segurança. Sendo assim, é importante que o chão tenha proteção para absorver impactos em caso de queda, que o material dos brinquedos seja preferencialmente plástico ou eucalipto, pois podem ser molhados, e que sejam livres de lascas, metais e pedaços de madeira onde as crianças possam se machucar. Os brinquedos devem sempre estar em ótimo estado de conservação. Também se faz importante escolher com cuidado a vegetação do espaço, espécies tóxicas e com espinhos devem, obviamente, ser evitadas. Tomados os devidos cuidados é possível escolher quais brinquedos colocar no quintal. Existe uma vasta gama de

opções, pode-se optar por: playgrounds, tanques de areia esterilizados, casinhas de boneca e até mesmo um muro para escaladas. Pode-se também colocar um chuveirão, que além de garantir divertimento, irá ajudar a amenizar o calor nos dias muito quentes. Outra dica é unir o pomar com a área para crianças, assim os pequenos podem conhecer as frutas e comê-las direto do pé. ÁREA DE LAZER Alinne Oliveira - No quintal temos a oportunidade de proporcionar uma área de lazer com piscina ou com playground para crianças, adaptada ao espaço e orçamento disponível. Esta área deve ser repleta de verde e cercada de espreguiçadeiras e mesinhas de madeira com guarda-sol, para que este espaço se torne confortável para todos. Como o quintal é uma extensão natural da área de estar, o ideal é proporcionar neste ambiente um

local de convívio familiar e social para as horas de lazer e tempo livre. SOLÁRIO Atemporal Arquitetura - Indicado para residências com idosos. O próprio nome já diz, trata-se de um local para tomar sol, pois como se sabe a luz solar é importante para a produção de vitamina D em nosso organismo. Em um solário a dica é utilizar um piso que não absorva muito calor. Uma alternativa é o cimentício atérmico. Além disso, neste ambiente é importante que existam áreas permeáveis com vegetação frondosa e cadeiras confortáveis e reclináveis, e/ou futons de área externa. Para dar um toque especial a este tipo de quintal, aqui em nossa região é bastante apreciada a utilização de algumas redes, que podem estar dispostas em baixo de árvores ou até mesmo em um caramanchão.

A personalidade do proprietário deve ser o ponto de partida para criar um quintal moderno e realmente útil

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REALIDADE

Raios COMO SE PREVENIR DESSE PROBLEMA

stamos no verão e essa é justamente a época em que a incidência de raios tem um grande crescimento. Por conta do aquecimento mais elevado, a probabilidade da ocorrência das tempestades começa a aumentar e, com as tempestades vêm os tão temidos raios. Só para se ter uma ideia, no Brasil, por ano, a quantidade de raios que atinge

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o solo chega ao número de 100 milhões, o que torna o nosso país o que tem o maior registro desse fenômeno em todo mundo. Só que além da beleza que proporciona nos céus, os raios são fenômenos naturais extremamente perigosos. Recentemente, a mídia nacional noticiou o caso de uma família que estava passando férias no litoral do estado de

São Paulo e, em meio à uma tempestade, acabou sendo atingida por uma descarga elétrica originada por um raio, o que acabou acarretando na morte de uma pessoa. Por esse motivo, a utilização de para-raios em diversas edificações tem se tornado cada vez mais imprescindível em nosso país. Vale lembrar que a carga de energia elétrica que é gerada com a queda de um

raio pode causar desde as queimadas nas matas, até a danificação de utensílios domésticos que por acaso venham a estar conectados com a rede elétrica e captem esse aumento inesperado na carga, vindo a queimar.

Para-raios O para-raios foi construído pela primeira vez pelo físico e inventor Benjamin Franklin. Ele é constituído por uma haste de metal ligada à terra por um fio condutor de cobre. Em sua extremidade superior existe uma coroa de quatro pontas, coberta por platina para suportar o forte calor gerado pela descarga elétrica. A função básica de um para-raios é proporcionar um caminho seguro para a descarga elétrica. Quando o fio está ligado à terra, os para-raios fazem com que a descarga seja conduzida até o solo. Seu princípio de funcionamento se baseia no poder das pontas do condutor metálico.

Como atuam Uma nuvem eletrizada que esteja passando nas proximidades de um

A carga de energia elétrica que é gerada com a queda de um raio pode causar desde as queimadas nas matas, até a danificação de utensílios domésticos.

para-raios interage com ele, provocando indução eletrostática. Cargas elétricas de sinal contrário ao da nuvem são induzidas nas pontas metálicas do para-raios, e um forte campo elétrico vai se

formando em suas vizinhanças. O campo elétrico fica cada vez mais intenso, até ultrapassar a rigidez dielétrica do ar (3 x 106 V/m). Uma vez atingido o limite, o ar se ioniza, formando um caminho condutor até as nuvens. A partir desse momento ocorrem as descargas elétricas. Segundo o engenheiro Thiago Rocha, atualmente, algumas construções já têm formas de aproveitar essa energia: “a energia elétrica gerada pelos raios é usada para movimentar algumas das estruturas dentro da construção que necessitam de cargas de energia. No entanto, como não existe uma maneira que seja mais barata de aproveitar essa energia, ela tem que ser utilizada da maneira mais rápida possível. Quem sabe, mais em breve, não teremos tecnologia suficiente para armazenar e utilizar essa energia gerada pelos raios em outros ambientes, não apenas na construção civil. Isso seria um avanço muito significativo para nossa população e significaria uma economia enorme, não só de dinheiro, mas de recursos naturais, como a água utilizada na geração de energia pelas usinas hidrelétricas”.

O Brasil é o campeão mundial em incidência de raios. Cerca de 100 milhões atingem o solo brasileiro todos os anos

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SEGURANÇA

Pintura PARA OS PRÉDIOS ANTIGOS É UMA QUESTÃO DE PROTEÇÃO

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pintura de imóveis pode ser cara e trabalhosa. Ao realizar uma pequena repaginada numa casa, por exemplo, o proprietário deve checar o orçamento da família junto ao da futura obra e só depois de fazer um orçamento, iniciar o processo da reforma. Quando tratamos desse assunto para prédios, outros inquilinos são envolvidos, portanto é necessário um maior cuidado e planejamento para que a obra ocorra. No caso de prédios privados, a manutenção deve ser feita pelos proprietários. O ideal seria cada imóvel ter um planejamento estratégico de salvamento, e dessa maneira os problemas seriam analisados antes de eleger as ações a serem implementadas. Essas ações preventivas e de recuperação possuem custos altos, e por isso muitos não estão interessados na conservação. Um prédio precisa de reforma normalmente para prevenir eventuais problemas decorrentes da degradação da pintura. É importante resaltarmos que os prédios antigos sem devida manutenção representam risco tanto para a população quanto ao patrimônio cultural da cidade. Assim, percebe-se que a pintura não é uma questão de aspecto, mas de prevenção a eventuais problemas decorrentes da degradação da pintura. A pintura funciona como uma capa que protege o imóvel da ação dos agentes meteorológicos, do sol, da chuva e do

É importante ressaltarmos que os prédios antigos sem devida manutenção representam risco tanto para a população quanto ao patrimônio cultural da cidade.

vento. Quando negligenciada, esta capa desgasta-se e patologias ou problemas simples que não deveriam aparecer, surgem para desgastar aquilo de que é feito o edifício, sejam as paredes em tijolos, seja a estrutura, bem mais importante e difícil de reparar. A falta de pintura, por exemplo, poderá levar a infiltrações, que por sua vez levam a gastos desnecessários que são de responsabilidade do condomínio. Dessa maneira, a pintura deve ser encarada

como um trabalho de conservação e não como uma despesa. No processo de pintura é importante se atentar para o produto a ser utilizado e aconselha-se que para uma pintura ser bem executada deve-se observar duas etapas bem distintas: preparação e execução. De nada adianta fazer uma pintura excelente, usando materiais de primeira linha, se a base não foi bem preparada, e vice-versa; de nada adianta uma excelente preparação das superfícies e depois comprar tinta de péssima qualidade. A preparação para esse processo consiste na remoção da camada superficial da pintura antiga, que certamente acha-se desgastada, atacada pelo ar, poluição e pelo próprio uso, sem falar daquela “poeirinha” superficial que fica em todas as superfícies de uma casa e que deve ser removida. Aliás, deve-se lembrar de que nem sempre a tinta mais cara é necessariamente a melhor, existem produtos de boa qualidade e por preços bem menores que as marcas tradicionais. Assim, para evitar surpresas, procure utilizar a mesma tinta que usou anteriormente ou, se isto for impossível, compre uma pequena quantidade da tinta que pretende utilizar e faça um teste em uma porta ou janela, pintando-a normalmente e aguardando alguns dias para ver se as tintas são compatíveis. Se der tudo certo, então pode-se comprar o material em quantidade suficiente para o trabalho em questão.

AS PAREDES DOS EDIFÍCIOS ANTIGOS, ANTERIORES AO ADVENTO DO CONCRETO ARMADO, TINHAM UMA CONSTITUIÇÃO E UM MODELO DE FUNCIONAMENTO MUITO DIFERENTES DAS ATUAIS. AS PAREDES EXTERIORES ACUMULAVAM A FUNÇÃO RESISTENTE COM A FUNÇÃO DE PROTEÇÃO CONTRA OS AGENTES CLIMÁTICOS E AS AÇÕES EXTERNAS EM GERAL; OS MATERIAIS USADOS NA CONSTITUIÇÃO DAS PAREDES ERAM MAIS POROSOS E DEFORMÁVEIS QUE OS USADOS ATUALMENTE E A CAPACIDADE DE RESISTÊNCIA E DE PROTEÇÃO ERA ASSEGURADA ESSENCIALMENTE ATRAVÉS DA ESPESSURA.

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As paredes que já foram pintadas com cal devem receber um tratamento especial. O ideal mesmo é pintá-las novamente com cal, mas se o desejo for substituí-lo pelo látex, a parede deve ser lixada profundamente, depois deve ser aplicada uma base adequada para o látex, como se fosse uma pintura sobre parede nova. A aplicação do látex diretamente sobre o cal vai certamente descascar com o tempo. Paredes que já foram pintadas a látex devem receber uma lixação fina, para remover a camada superficial e deixar a superfície um pouco mais rugosa, para melhor aderência da nova tinta.

Dicas TODAS AS FACHADAS DEVEM SER LIMPAS ANTES DE PINTADAS; TODAS AS FISSURAS E DEFEITOS DEVEM SER REPARADOS ANTES DE SE INICIAR A PINTURA; TODAS AS FISSURAS E DEFEITOS DEVEM SER REPARADOS ANTES DE SE INICIAR A PINTURA;

A CADA MATERIAL DEVERÁ SER APLICADA UMA TINTA ADEQUADA, CONSULTE AS FICHAS DE APLICAÇÃO DA TINTA E VERIFIQUE A CONFORMIDADE; HÁ QUE TER EM CONTA A COMPATIBILIDADE ENTRE O SUPORTE EXISTENTE E A NOVA TINTA; TODAS AS PINTURAS DEVERÃO SER REALIZADAS EM SEGURANÇA, ANDAIMES, TRABALHADORES E TRANSEUNTES PROTEGIDOS.

A pintura dá um toque de modernidade às arquiteturas antigas

O uso de cores vivas é uma forte tendência Manter as cores neutras também dá charme e classe a algumas igrejas

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MATERIAIS

Madeira UNINDO PRATICIDADE, RAPIDEZ E ESTILO, A CASA DE MADEIRA ESTÁ GANHANDO ESPAÇO EM CAMPINA 38

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las são lindas e estão ganhando espaço entre as novas construções de Campina Grande. Pequenas, grandes, térreas ou sobrados, as casas de madeira podem ser feitas de diferentes formas. Por serem pré-moldadas, podem ficar prontas mais rápido do que uma construção convencional e possuem tudo o que uma casa precisa: telhado, canalização, carpintaria e acabamentos interiores e elétricos. As casas de madeira são produzidas através de uma linha de montagem, seriada, utilizando menos mão-de-obra, diminuindo os custos e evitando atrasos. Conheça agora quais são as suas etapas, vantagens e durabilidade.

Construtora O primeiro passo é escolher com critério uma empresa especializada na construção de casas de madeira. É preciso analisar seu histórico, portfólio e referências. Depois disso a própria construtora te ajudará e escolher o melhor modelo para as suas necessidades. Há os projetos padrões ou os personalizados.

Pacotes Geralmente há dois tipos de pacotes oferecidos pelas construtoras: Um que constrói a casa completa, com revestimentos de piso e parede, pintura, forros, metais, sanitários, material elétrico e hidráulico, etc.; E outro que fornece apenas a instalação das partes de madeira e telhado. O restante é de responsabilidade do cliente.

Custo e Prazo “Com base numa planta de montagem do projeto, as peças do kit são separadas na fábrica e enviadas para a obra do cliente. Este já deverá ter as fundações prontas para receber a casa. Para executar a base o prazo estimado geralmente é de 15 dias. O tempo de montagem de uma casa de madeira depende do tamanho da mesma, mas uma edificação média, na faixa de 130m², pode ser erguida em 30 dias. A partir daí vêm os serviços de acabamento, a cargo do cliente, tais como pintura ou verniz, colocação de pisos, vidros, parte elétrica, etc. Pode-se considerar que, a partir do início da fundação, e se não houver interrupções

O tempo de montagem da casa depende do tamanho da mesma, mas uma edificação média, na faixa de 130m², pode ser erguida em 30 dias. Silveira Nogueira EMPRESÁRIA DE CONSTRUÇÃO

no ritmo e na sequência das etapas, uma casa pré-fabricada como a oferecida pela empresa Vimaden estará em condições de ser habitada num prazo de 90 dias.” – esclarece Bianca Silveira Nogueira, empresária deste segmento. Quanto ao custo, segundo a empresa Vimaden, o m² está em torno de 800 reais em relação ao Kit Madeira.

As casas de madeira seguem a tendência rústica que está em alta É possível criar ambientes exclusivos com o trabalho em madeira

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Tipos Para casas as madeiras precisam ser maciças, que não atraiam cupins ou outras pragas. As madeiras mais usadas, segundo Bianca, são a Tatajuba (bagassa guianensis) e Jatobá (hymenaea courbaril).

Durabilidade Todos esses tipos de madeira têm uma excelente resistência e durabilidade. Sua vida útil é estimada em pelo menos 100 anos. Quanto ao conforto a madeira é um isolante natural. Sua organização

estrutural retém pequenos volumes de ar em seu interior, impedindo as ondas de calor ou frio.

Manutenção Lavar as paredes externas da casa uma vez por ano; Aplicar verniz a cada 5 anos ou quando for necessário; Aplicar impregnante stain a cada 5 anos ou quando for necessário.

FAZER A ESCOLHA ENTRE O KIT COMPLETO DE CASA OU SÓ A CARCAÇA DE MADEIRA E PRESTAR ATENÇÃO QUAIS ITENS ESTÃO INCLUSOS NO PACOTE.

ESCOLHER A MADEIRA DE ACORDO COM A SUA DENSIDADE E ESTILO DO CLIENTE;

Dicas VERIFICAR COM ATENÇÃO AS DIMENSÕES DOS CÔMODOS, PRINCIPALMENTE DOS MODELOS PADRÕES;

PARA QUE A SUA CASA TENHA UMA BOA DURABILIDADE, FAÇA A MANUTENÇÃO CORRETAMENTE. ELA É SIMPLES E BARATA.

A CASA DE MADEIRA PODE DURAR CENTENAS DE ANOS, AO CONTRÁRIO DAS CASAS CONVENCIONAIS DE TIJOLO E CIMENTO, QUE TÊM UMA ESPERANÇA DE “VIDA” TÃO LONGA COMO A HUMANA. A FÓRMULA É USAR PRODUTOS DE PROTEÇÃO PARA A MADEIRA E MANTER SEMPRE O BOM ESTADO DA CASA, FAZENDO VISTORIAS E MANUTENÇÃO REGULARES PARA EVITAR QUE PEQUENAS FALHAS DE SEGURANÇA SE TORNEM PROBLEMÁTICAS.

O ambiente feito em madeira é mais aconchegante e termicamente agradável Utiliza-se diferentes tipos do material em um mesmo projeto

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REALIDADE

Reserva EM TEMPOS DE RACIONAMENTO, TER UM RESERVATÓRIO DE ÁGUA EM CASA É ESSENCIAL

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rande parte da população está cansada de escutar e ler manchetes sobre a falta de água na nossa região. É claro que muitos também deveriam ter maior consciência sobre o problema e em diversas situações poupar mais água. Porém, maior parte dessa carência está relacionada à falta de chuvas na área em que estamos situados, pois um bom período chuvoso ocorre poucas vezes durante o ano.

principalmente, à falta de chuvas e ao aumento recorde do consumo de energia.

A estiagem, que é uma questão climática, gera problemas econômicos e dificuldades sociais, que precisam ser amenizadas numa esfera política. Para as localidades mais sofridas algumas soluções já estão sendo encaminhadas, como os investimentos em projetos de transposição, o estímulo ao uso racional da vegetação nativa, a correção na prática de ocupação do solo, o uso coerente de água em utilização pessoal, entre outros.

Como uma boa alternativa para amenizar essa situação, o uso de caixas d’águas têm se destacado. Porém, para ter água em casa nos dias necessários, antes da compra e instalação desse recipiente de grande porte, é preciso está atento a alguns detalhes, tais como: se a quantidade de água guardada será suficiente para o abastecimento das necessidades da família.

Com esses fatores, a falta de água tem gerado alguns transtornos, e entre eles a implantação de um regime de racionamento de água, que tem o intuito de reduzir o consumo, pois os reservatórios em todo o país passaram por notáveis decréscimos no volume total de água, atingindo níveis considerados preocupantes. Essas quedas estão ligadas,

Assim, cada família precisa se preocupar em manter em casa algum reservatório de água que seja suficiente para as atividades rotineiras, nos dias em que faltará água na localidade, pois o racionamento pede uma maior organização para que os seres humanos possam lidar com horas ou dias com falta de água encanada por empresas abastecedoras.

Segundo José Joaquim da Silva, funcionário da Rede Paraíba de Comunicação, setor de manutenção predial, é necessário fazer uma média de quantos litros de água uma família gasta por dia. Pode-se fazer o cálculo com base na conta de água mensal, tendo em vista que o planejamento deve supor a falta de água encanada por vários dias e as atividades domésticas que não poderão ser

A caixa d’água deve ser colocada numa superfície horizontal plana, rígida e nivelada, sem a presença de pedras, detritos ou pontas que possam danificá-la. O apoio deve ter resistência capaz de suportar o peso da caixa cheia.

adiadas. Dessa maneira, o reservatório de água precisa suprir a necessidade de

A utilização de caixas d’água em estabelecimentos comerciais é uma necessidade atemporal

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uma família, sendo, portanto, um planejamento pessoal/familiar.

concreto e com a área maior que o fundo da caixa.

Outro ponto que José Joaquim destaca é o local de acomodação da caixa d’água. Para ele o ponto de instalação ideal dependerá da estrutura do imóvel. Mas, o correto e mais comum é em cima do telhado, pois se ocorrer algum vazamento a estrutura do imóvel não será prejudicada. Caso não exista a possibilidade da instalação ser em cima do telhado, o recipiente d’água poderá ser colocado em outra parte do terreno que tenha espaço, podendo ser feita uma estrutura com pilares e a caixa d’água ficar na parte superior ou se preferir poderá ser feito uma base térrea.

Na furação da caixa, deve ser utilizada uma serra-copo compatível com a flange a ser instalada para as tubulações de entrada, de saída, do extravasor, que deve ser mais largo do que o cano, e de limpeza. A furação da caixa também pode ser feita com broca fina com sucessivos furos sobre a circunferência pré-marcada na caixa d’água no diâmetro desejado. O recipiente precisa ter tubo de entrada, de saída, do extravasor e de limpeza e as conexões precisam ser bem apertadas para evitar que se movimentem.

Ao definir o local é preciso estar atento ao assentamento. A caixa d’água deve ser colocada numa superfície horizontal plana, rígida e nivelada, sem a presença de pedras, detritos ou pontas que possam danificá-la. O apoio deve ter resistência capaz de suportar o peso da caixa cheia. Recomenda-se que a base seja de

Aconselha-se que antes de instalar a caixa d’água uma limpeza seja feita, utilizando sabão neutro e esponja macia. A caixa d’água possui superfície interna lisa para facilitar a limpeza. Recomenda-se uma limpeza a cada seis meses ou conforme orientação da companhia de saneamento local.

Importante NORMALMENTE CADA MORADOR CONSOME, EM MÉDIA, 150 LITROS DE ÁGUA POR DIA. ASSIM, PARA UMA CASA DE 5 PESSOAS, POR EXEMPLO, CUJO GASTO SERIA DE 750 LITROS DE ÁGUA, É INTERESSANTE OBTER UMA CAIXA D’ÁGUA DE MIL LITROS; DEPOIS DE INSTALÁ-LA, É FUNDAMENTAL TOMAR CERTOS CUIDADOS, COMO MANTÊ-LA SEMPRE LIMPA E FECHADA; ASSENTAMENTO INCORRETO: A CAIXA D’ÁGUA NÃO DEVE SER ASSENTADA DIRETAMENTE SOBRE O SOLO NEM ENTERRADA TOTAL OU PARCIALMENTE. TAMBÉM NÃO DEVE SER INSTALADA SOBRE TERRENO ARENOSO, POIS A ÁGUA DA CHUVA PODE DESNIVELAR A BASE, COMPROMETENDO A VIDA ÚTIL DA CAIXA.

Tanque com jardineira armazena água da chuva. Ecoslim mede 1,2m e tem uma jardineira – o que permite colocá-lo debaixo da janela e plantar uma horta

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ESPECIAL

Conviver A EMPRESA QUE EM POUCO TEMPO SE TORNOU REFERÊNCIA NA ÁREA DE ADMINISTRAÇÃO DE CONDOMÍNIOS 48

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tualmente, diversas pessoas procuram além de um bom lar, um local agradável, seguro e que possa oferecer opções de lazer e entretenimento. Todas essas alternativas já podem ser encontradas em centenas de condomínios em Campina Grande. Mas o segredo não está só em ter todos esses serviços em um só lugar, mas também em quem os administra. E é nesse cenário que surgiu há 2 anos uma empresa condominial que atua com serviços diferenciados, com foco na qualidade de seu atendimento: a Conviver Administração de Condomínios.

Conviver, Bráulio realizou uma extensa pesquisa pelo país para encontrar modelos de empresas de administração de condomínios que desenvolvessem um trabalho diferenciado. Os dois empreendedores passaram um bom tempo em Belo Horizonte analisando métodos empresariais do setor e trocando experiências, para posteriormente adaptá-las ao mercado paraibano. Pela abrangência da atividade de um administrador, coletaram uma série de conhecimentos em campos variados como direito, engenharia, administração, relações humanas, economia, finanças e obrigações de ordem fiscal e legal.

Início

Aplicando o conhecimento adquirido, em menos de 3 anos de trabalho, a Conviver já administra 18 condomínios, com mais de 3 mil condôminos ao todo. Quanto ao corpo de funcionários, que de início eram só os dois realizando todos os serviços, atualmente já conta com 70 profissionais.

Bráulio Guerra de Araújo, diretor administrativo da Conviver, começou como síndico e por isso conhecia muito bem a administração de um condomínio. E justamente por acompanhar os pontos positivos e negativos de uma administração, teve a ideia de criar uma empresa que focasse justamente nas ações que não eram realizadas pelas demais empresas deste segmento. A partir daí, juntamente com Júlio Cézar Vilar, advogado especialista em direito imobiliário e hoje diretor jurídico da

Esse crescimento se deu graças ao serviço diferenciado de toda a equipe e o apoio de construtores da região, como: Sandro Alves, da Madeireira Alves; Fabrício Freire, da Marka e G4 Construtoras; Neide Rosendo, da Construtora Rosendo LTDA.; o engenheiro Luiz Carlos, da WB Empreendimentos; e os síndicos dos

Em menos de 3 anos de trabalho, a Conviver já administra 18 condomínios, com mais de 3 mil condôminos ao todo.

prédios que a Conviver administra.

Diferenciais Prestação de contas em tempo real – Através do site da empresa ou dos boletos mensais, todos os condôminos podem ter acesso aos gastos de seu condomínio, sempre com total transparência. Plantão 24 horas – Diferente das demais empresas do segmento, a

Em grandes condomínios, o trabalho de uma empresa especializada é fundamental Os serviços prestados pelas administradoras de condomínio tornam o trabalho prático e eficiente

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Conviver oferece atendimento aos seus condôminos 24h por dia, incluindo finais de semana e feriados. Procedimentos diferenciados – Os projetos são adaptados de acordo com o condomínio, seja ele horizontal, vertical ou comercial, preservando o patrimônio coletivo e individual. Individualização dos créditos e débitos dos condomínios – Cada condomínio tem uma conta bancária e a Conviver auxilia no controle dos recebimentos e saldos para pagamento das responsabilidades mensais e anuais e o síndico nas decisões financeiras. A retirada de qualquer valor só é feita com a autorização do síndico. Site interativo – Através dessa ferramenta é possível ter acesso a informações sobre a empresa, condomínio, prestação

de contas, atas de assembleia, regimento interno e convenção. Marketing pessoal – Padrão em comunicados, envelopes de condomínios personalizados, tudo para a melhor organização do trabalho da empresa e facilitação para os condôminos. Cobrança de condomínio depois de usufruir – Através da administração da Conviver os condôminos só colaboram com o condomínio após 30 dias, ou seja, ele usufrui do serviço para pagar por ele. Profissionais qualificados – A empresa não tem como foco procurar profissionais somente com experiência, mas sim com referências. Com isso contrata pessoas dispostas a realizarem o seu trabalho com satisfação e investe através de cursos e reuniões periódicas. Os porteiros, por exemplo, realizam cursos

de agente de portaria, primeiros socorros e brigada de incêndio. Já os profissionais da limpeza participam de um curso de limpeza e conservação.

Projetos Desde a sua concepção a Conviver Administração de Condomínios não para de crescer. Ainda este ano a empresa irá expandir a sua sede e criar departamentos. Além disso, pretendem expandir os serviços para João Pessoa e Patos em 2016. A conviver também pretende oferecer aos seus condôminos e futuros condôminos palestras para esclarecer os benefícios, direitos e deveres de quem mora em um condomínio para que o ambiente se mantenha sempre harmonioso.

Depoimentos Condôminos

Construtores

Fabrício Freire Marka e G4 Construtoras

Sinara de Oliveira Branco Bem Viver 2

O diferencial da Conviver é a disponibilidade. Se precisarmos de algo, a qualquer hora do dia, seja por e-mail ou telefone, eles sempre estão prontos para nos ajudar. Esse é um ponto muito positivo, raro de se encontrar nas empresas que administram prédios.

Conheci o trabalho da Conviver através de amigos e por ter gostado muito indico a empresa para gerenciar prédios que construímos

José Ataíde Silva Ilha Bela

Responsabilidade, dedicação, objetivo de crescer, pontualidade e trabalho sério para os condôminos

Fabiana Vidal Cond. Imperial Privê

São prestativos, resolvem nossos problemas de imediato, têm funcionários extremamente profissionais e educados e desenvolvem um trabalho com transparência, prestando conta em tempo real através do site e mensalmente via e-mail e boleto do condomínio.

Neide Rosendo

Construtora Rosendo LTDA.

Indico o trabalho da Conviver pela sua responsabilidade, pela sua administração eficiente, seriedade e organização.

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MATERIAIS

Ladrilhos CONHEÇA SUA HISTÓRIA E COMO ELE É UTILIZADO EM DIVERSOS AMBIENTES Por Flora Meira

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les voltaram com tudo e estão presentes em residências e estabelecimentos comerciais. Por isso a revista Construir&Cia. convidou a Arquiteta, Urbanista e Professora do curso de Design de Interiores do IFPB, Flora Meira, para contar um pouco da história do ladrilho hidráulico, suas características e maneiras de aplicá-lo em decorações retrô, clássicas ou contemporâneas.

História O ladrilho hidráulico é um revestimento cimentício e tem esse nome graças ao seu processo de fabricação, no qual as peças ficam mergulhadas em água por um período de no mínimo 12 horas. Este processo é completamente artesanal e pode ser considerado ecológico, pois não consome energia e nem envolve o cozimento em fornos, e, portanto, não emite gases poluentes. Esse tipo de revestimento começou a ser produzido e utilizado na Europa no século XIX como uma alternativa ao mármore e revestimentos cerâmicos decorativos. No Brasil, o uso do ladrilho hidráulico se popularizou a partir da década de 1930,

mas entrou em decadência na década de 1960, com a expansão das indústrias de revestimentos cerâmicos. Como tantas outras coisas que “saíram da moda” no passado, o ladrilho voltou a “vestir” ambientes com as mais diversas propostas e até hoje é fabricado da mesma maneira artesanal. O resgate desse material casa perfeitamente com a tendência de misturar o moderno com o antigo e o apelo artesanal ajuda a imprimir personalidade e exclusividade nos espaços.

Características As características técnicas do ladrilho hidráulico permitem que ele seja aplicado em qualquer tipo de ambiente, seja interno ou externo, no piso ou em paredes e até em detalhes de móveis. Para a utilização em áreas molhadas (banheiros, cozinhas, áreas de serviço) é importante a aplicação de uma camada impermeabilizadora, já que o ladrilho é um material com alta porosidade. A camada protetora pode ser aplicada após o assentamento, mas algumas peças já podem vir de fábrica com uma camada de resina. Em áreas externas (calçadas, pátios, jardins, passeios públicos),

O ladrilho pode ser um grande aliado na concepção de ambientes alegres, rústicos, aconchegantes e intimistas; mas dependendo das cores e padronagens, também pode compor espaços modernos e elegantes.

normalmente se utiliza o ladrilho antiderrapante, ou ladrilho hidráulico de passagem, no qual os desenhos são formados por sulcos na peça.

O revestimento com ladrilhos é um aliado do design de interiores

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Modelos O ladrilho pode ser um grande aliado na concepção de ambientes alegres, rústicos, aconchegantes e intimistas; mas dependendo das cores e padronagens, também pode compor espaços modernos e elegantes. Quando se trata deste tipo de revestimento não há limite para a criatividade. As peças podem ser produzidas em diversas cores e estilos e podem ser aplicadas em detalhes ou revestir completamente pisos e paredes de um ambiente. Normalmente os desenhos reproduzem figuras geométricas, flores ou folhas. O desenho pode ser reproduzido inteiro em uma peça, ou compor um mosaico com outras peças iguais ou diferentes, alternando ou repetindo a posição. Antigamente era comum o assentamento como um tapete, no qual o desenho possuía uma borda diferenciada e uma estampa no meio. Para alcançar este efeito, é importante casar perfeitamente a dimensão do ambiente, com as dimensões dos ladrilhos, evitando o corte do desenho; ou até mesmo usar o “tapete de ladrilhos” como detalhe no centro de um ambiente, delimitando uma mesa em um espaço gourmet ou na área da churrasqueira, por exemplo. Com este tipo de desenho, consegue-se um efeito rústico, um pouco mais nostálgico.

madeira, cimento queimado e tijolo aparente formam sempre uma parceria interessante com o ladrilho hidráulico. “Particularmente, gosto muito das composições monocromáticas, em tons de cinza ou preto, com desenhos geométricos repetidos, ou alternando somente a posição da peça. Neste caso, prevalece uma atmosfera retrô, mas que se integra perfeitamente com materiais e objetos rústicos ou contemporâneos. Este tipo de composição é menos cansativa e se adapta melhor aos diversos estilos de ambientes.”

Outras dicas É interessante lembrar que a volta do ladrilho hidráulico ganhou tanta força que atualmente há no mercado diversos materiais (cerâmicas, porcelanatos, adesivos, etc.) que imitam suas padronagens. Alguns são mais fáceis de aplicar, como o adesivo; outros mais resistentes e tecnológicos, como os porcelanatos, que alcançam grandes dimensões. No entanto, nenhum deles possui o charme e a originalidade do verdadeiro ladrilho hidráulico.

Atualmente, está muito em gosto o assentamento em forma de “patchwork”, no qual se utiliza uma composição de várias peças com desenhos diferentes, que podem ser multicoloridas ou monocromáticas. Este tipo de composição torna o ambiente alegre, especialmente quando há profusão de cores. Neste caso, dependendo da intenção do projeto e da personalidade de quem for utilizar o espaço, é possível continuar colorindo alguns móveis e objetos decorativos (sem excesso), adotando algumas cores presentes nos desenhos das peças, para um resultado irreverente; ou adotar mobiliário e demais materiais em tons mais neutros, para alcançar um resultado um pouco mais sofisticado e elegante. Quando se usa o ladrilho sem estampa, ou estampados com poucas cores, é mais seguro ousar nas cores de paredes, móveis e objetos decorativos, sem correr risco de provocar cansaço visual. Na maioria dos casos materiais como

Existem no mercado ladrilhos para o piso que dão estilo e exclusividade aos ambientes

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FIQUE SABENDO

Sprinkler ONDE E QUANDO USÁ-LO

ode não parecer, mas esse equipamento pequeno é capaz de controlar incêndios e evitar grandes desastres. O sprinkler ou chuveiro de água é um dispositivo anti-incêndio composto por um bulbo plástico que quando atinge uma certa temperatura (de 68 a 141ºC) derrete e libera água encanada através de uma roseta metálica, espalhando o líquido sob seu entorno, apagando ou retardando as chamas até a chegada dos bombeiros.

De acordo com o Instituto Sprinkler Brasil, um sistema de sprinkler faz soar um alarme sempre que a água é descarregada por um desses dispositivos, tanto no local do incêndio, como em uma central remota de monitoramento ou supervisão. Neste momento são realizados contatos com a brigada local de combate ao incêndio. Enquanto isso o sistema de sprinkler já está combatendo as chamas, minimizando as perdas e facilitando o trabalho dos bombeiros. Diferente de

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outros equipamentos contra incêndios, o sprinkler inicia seu trabalho sem a necessidade da ação humana.

inicia cerca de 30 a 60 segundos após o fogo produzir calor suficiente para acionar o dispositivo.

A legislação de incêndio no Brasil e a exigência do uso do sistema de sprinklers variam em cada estado do país. Geralmente é levado em conta o tipo de atividade, área e altura de uma edificação.

• Diferente de outros sistemas que necessitam de tecnologia e que podem exigir reparo constante ou substituição, os sprinklers necessitam apenas de manutenção básica. Geralmente duas visitas por ano, realizadas pela empresa responsável pela instalação do sistema, serão suficientes para manter os dispositivos funcionando normalmente.

De acordo com a tabela de legislação brasileira divulgada no site do Instituto Sprinkler Brasil¹, aqui na Paraíba o uso é obrigatório nos seguintes casos: Indústria (baixo, médio e alto risco), shopping centers, edifícios comerciais, depósitos (carga de incêndio alta e muito alta), hospitais, hotéis, motéis ou residenciais - se a área for maior do que 750m².

Saiba mais • Dependendo das instalações do sistema, cada sprinkler libera entre 50 e 100 litros de água por minuto. Essa descarga de água

• Apesar dos sprinklers produzirem fumaça no momento em que apaga um incêndio, a quantidade é bem menor do que a que seria produzida por um fogo sem a proteção desse equipamento. • Registros detalhados de incêndios na Austrália e Nova Zelândia, entre os anos de 1886 a 1968, mostraram que 99,76% de todos os incêndios foram extintos ou controlados pelos sprinklers.

OPINIÃO

OLIMPÍADAS RIO 2016 O problema do lixo na Baía de Guanabara não será resolvido

Magela Barros gmagelabarros@gmail.com É Engenheiro Sanitarista e Ambiental formado pela UEPB e atuante na empresa Mundialtech - Inovações Tecnológicas

A quantidade de resíduos sólidos que chega ao absurdo montante de 100 toneladas/dia. E o que fazer se as brilhantes soluções são os eco barcos que recolhem apenas 45 toneladas/mês e as ecobarreiras por onde o lixo passa tanto por baixo como por cima em dias de chuva?

atual conjuntura política-econômica do Brasil, acarretada pelas cenas grotescas geradas por escândalos de corrupção que acompanhamos dia após dia, vem respingando sem sombra de dúvidas nas questões ambientais que já passaram do ponto de urgência, chegando ao limite da extrema emergência. Na maioria dos casos, autoridades fecham os olhos deixando a situação ao acaso. Trocadilhos a parte, o que fazer quando o descaso pode virar um caso de extremo vexame que bate à porta? Pois o caso se chama Olimpíadas Rio 2016 e o descaso atende pelo nome de Baía de Guanabara, mais precisamente na Lagoa Rodrigo de Freitas, local onde acontecerão as provas de remo. A quantidade de resíduos sólidos que chegam a Baía chega ao absurdo montante de 100 toneladas/dia. E o que fazer se as brilhantes soluções são os eco barcos que recolhem apenas 45 toneladas/mês e as eco barreiras por onde o lixo passa tanto por baixo como por cima em dias de chuva? Seria utópico falar que a educação ambiental resolveria o problema? Nesse caso não só a educação, mas qualquer alternativa não dará o cheque mate que a questão precisa em um espaço de tempo tão curto. E o tão desejado “legado das Olimpíadas” infelizmente não vai acontecer para a Lagoa. De acordo com os dados da ABRELPE (Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais), em 2012, cerca de 40% dos resíduos sólidos urbanos produzidos pela população brasileira deixaram de ser coletados e, por consequência, tiveram destino impróprio, ou seja, quase 24 milhões de

toneladas de lixo – o equivalente a 168 estádios do Maracanã lotados – foram descartados de forma incorreta em lixões ou aterros controlados, locais desprovidos do conjunto de sistemas necessários para a proteção do meio ambiente e da saúde pública, agravando ainda mais nosso saneamento básico. Assim como a população vem se unindo nos últimos dias clamando mudanças, os apelos também devem ser voltados ao cumprimento da Lei 12.305/10, que trata da Política Nacional de Resíduos Sólidos, no tocante a um instrumento que facilitará e muito a vida de todos. Tal instrumento atende pelo nome de “Logística Reversa” e é definida na Lei como: “instrumento de desenvolvimento econômico e social caracterizado por um conjunto de ações, procedimentos e meios destinados a viabilizar a coleta e a restituição dos resíduos sólidos ao setor empresarial, para reaproveitamento, em seu ciclo ou em outros ciclos produtivos, ou outra destinação final ambientalmente adequada”. Funciona da seguinte maneira: Caberá aos consumidores devolverem os produtos que não são mais usados em postos específicos, estabelecidos pelos comerciantes. Às indústrias cabe à retirada destes produtos, através de um sistema de logística, seja para reciclá-los ou reutilizá-los. À Administração incumbe criar campanhas de educação e conscientização para os consumidores, além de fiscalizar a execução das etapas da logística reversa. Um exemplo prático da logística reversa se aplica aos fabricantes de eletroeletrônicos, com seus resíduos exigindo certo grau de complexidade de destinação final, tendo como dever sedar a devolução, a reciclagem daquele produto e a destinação

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Fábio Mota | Estadão

ambiental adequada, especialmente dos que eventualmente poderão retornar ao ciclo produtivo. Com a implementação da logística reversa, a educação ambiental e seus benefícios, pode-se mitigar impactos causados por descartes residuais, melhorar a qualidade de vida da população e obter um balanço socioambiental

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positivo. Além disso, dá-se um enorme passo rumo ao desenvolvimento sustentável do planeta, pois possibilita a reutilização e redução no consumo de matérias-primas cada vez mais escassas no meio ambiente. Se a Política Nacional de Resíduos Sólidos já estivesse a todo vapor no país e a educação ambiental fosse

uma realidade nas escolas públicas e privadas, talvez a imagem que ficará na memória dos turistas e, principalmente, dos atletas que enfrentarão a poluição na Baía de Guanabara durante as Olimpíadas de 2016, não nos fosse tão vergonhosa. Talvez, ao menos no quesito ambiental, o Brasil poderia ser um exemplo a ser seguido.

OPINIÃO

SANTUÁRIO DA GUIA Inaugurado em 1917, o Santuário de Nossa Senhora da Guia passou por grandes transformações

Emmanuel Sousa sousa.emmanuel@hotmail.com É Bacharel em Administração e em Ciências Contábeis (UEPB), com especialidade em Contabilidade Pública e LRF (UNINTER/ FURNe) e CRC 10.070/PB; É também professor universitário na UNIP/CG e co-Criador e co-Editor do Blog “Retalhos Históricos de Campina Grande”.

cidade de Campina Grande crescia voluptuosamente no princípio do Século XX, impulsionada pela cultura do algodão, que trouxera uma quantidade significativa de comerciantes para aqui se instalar, e aproveitar os benefícios que a economia local proporcionava! Assim sendo, reservara-se no (hoje) bairro do São José, uma área para construção de um templo religioso, mais precisamente

onde está a Praça do Trabalho, região conhecida àquela época como ‘Moita’, em terreno doado pelo comerciante Lino Gomes da Silva. A área urbana tendia a se expandir para aquela região, já havia comunidade estabelecida, portanto, Luís Francisco de Sales Pessoa, o “Monsenhor Sales”, desempenhou um papel importantíssimo liderando a construção de uma igreja em nome de Nossa Senhora da Guia.

No entanto, em vez da preservação da capela antiga, o Santuário de Nossa Senhora da Guia foi demolido e em seu local foi erguida uma igreja totalmente diferente da original que, da sua lembrança, só restara o formato circular do seu entorno.

Vista lateral do antigo Santuário de Nossa Senhora da Guia, captada no início da Década de 1920

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Panorâmica do Largo da Guia, hoje Praça do Trabalho, no bairro do São José

Seu processo de construção teve participação comunitária na obtenção de recursos financeiros. Foram organizadas quermesses, rifas e festas juninas, para conclusão da primeira parte das obras. Antes mesmo do término da sua construção foi realizada uma missa ao ar livre para arrecadar fundos. Dessa feita, criou-se a tradição das festividades em homenagem à Padroeira Nossa Senhora

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da Guia, com grande participação popular. O ato inaugural aconteceu em 17 de novembro de 1917; pelos trilhos da Great Western, vieram da capital o Bispo Diocesano Dom Adauto Aurélio e numerosa comitiva trazendo a imagem de Nossa Senhora da Guia que seria entronizada no santuário.

Foi a partir da construção da Igreja, à cal e cimento, que a localidade começou a se desenvolver. A Igreja atraía muitas pessoas ao bairro; suas missas do domingo, sempre eram bem freqüentadas, tanto pela população do bairro como de outras localidades. A igreja, em suas características arquitetônicas, apresentava linhas circulares, com uma inscrição em latim na sua

fachada “Iter para tutum”, traduzido livremente: “Caminho para a salvação”. Fato curioso que se encaixa neste contexto é que, na administração do prefeito Vergniaud Wanderley, enquanto se dera seu projeto de reforma urbanística e com o processo de expansão da Avenida Floriano Peixoto. No dia 18 de outubro de 1940 foi iniciada a demolição da antiga Matriz de Nossa Senhora do Rosário no Centro de Campina Grande, e durante o período em que duraram as

obras da nova Igreja no Bairro da Prata, as celebrações foram sediadas provisoriamente na Igreja de Nossa Senhora da Guia, no Bairro do São José. Com o passar das décadas, os paroquianos preocupados com a possibilidade de que algo trágico pudesse ocorrer em vistas ao desgaste sofrido pela estrutura do prédio original, foi organizada uma comissão para avaliar o Templo. Em 1968 tiveram início os projetos para a reforma e recuperação para que a igreja pudesse abrigar

com segurança os fiéis do bairro. No entanto, em vez da preservação da capela antiga, o Santuário de Nossa Senhora da Guia foi demolido e em seu local foi erguida uma Igreja totalmente diferente da original que, da sua lembrança, só restara o formato circular do seu entorno. Ao final, e totalmente descaracterizada, a nova igreja foi solenemente consagrada, recebendo a benção do bispo de Campina Grande Dom Manoel Pereira.

O Santuário de Nossa Senhora da Guia serviu de sede provisória enquanto construía-se a Igreja do Rosário na Prata Aspecto atual do Santuário, localizado no bairro São José

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DICAS

Maresia DICAS DE COMO PROTEGER OS MÓVEIS E ELETRODOMÉSTICOS

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ma das grandes preocupações de quem tem imóvel em cidades litorâneas é com a ação da maresia nos móveis e, principalmente, nos eletrodomésticos utilizados na residência. Como se sabe, a ação de oxidação causada pela maresia prejudica e muito a conservação desses utensílios domésticos. Mas o que muita gente desconhece são os métodos utilizados para evitar que a comodidade de ter uma casa ou apartamento à beira mar acabe se tornando uma fonte de prejuízos e de frustração para os moradores. Apesar de ser uma situação normal, que na sua totalidade não pode ser evitada, existem algumas técnicas que podem ser colocadas em prática para que haja, ao menos, um retardamento desse processo e consequentemente uma maior durabilidade da vida útil dos eletrodomésticos e demais utensílios que são facilitadores do cotidiano familiar, mesmo durante as férias de verão no litoral. A revista Construir&Cia preparou uma série de dicas para que você fique por dentro do que pode fazer para conservar por mais tempo seus utensílios na casa de praia. O esforço para evitar os processos corrosivos tem como objetivo retardar um processo natural em curso. Nas residências de praia, o processo deve ser feito para os objetos que ficam fora e dentro da casa. A manutenção das pinturas das paredes externas, ou a aplicação de verniz anualmente, já contribui para atenuar os efeitos da maresia. “Deixar de proteger a estrutura externa da casa significa deixar a maresia penetrar pelo cimento, atacando as vigas metálicas. Em longo prazo, a estrutura da casa pode ser comprometida”, diz o arquiteto especialista em conservação de ambientes, Ulisses Rocha. Para a parte interna, o ideal é investir em materiais plásticos, de aço inox ou madeira. “Na superfície de eletrodomésticos como geladeiras, fogões, etc, passe uma fina camada de vaselina líquida, e cubra com capas de tecido com tramas bem fechadas. Para os eletrônicos, uma boa dica é contratar alguém especializado para pulverizá-los com algum tipo de produto existente no mercado destinado a combater a corrosão, como os que são usados na indústria aeronáutica para proteger aviões - existe uma versão de

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uso doméstico do produto”, acrescentou o especialista. No caso dos computadores, a dica do nosso especialista é a troca dos desktops por notebooks, pois são menos vulneráveis a ação da maresia. Cobri-los não adianta muito, já que ao ligar o computador o ventilador da fonte empurra o ar da maresia para dentro do aparelho.

Dicas SE VOCÊ LIGOU O COMPUTADOR E ELE NÃO DEU SINAL DE VIDA, EXPERIMENTE PASSAR UM SECADOR DE CABELOS COM AR QUENTE. A UMIDADE (MARESIA) SAI E O COMPUTADOR LIGA; MANTENHA OS OBJETOS SEMPRE LIMPOS E COBERTOS COM CAPAS DE TECIDO COM TRAMAS BEM FECHADAS E DE TECIDOS NATURAIS. NADA DE TECIDOS SINTÉTICOS; SE VOCÊ POSSUI AUTOMÓVEL, CONSIDERE INSTALAR ALGUM APARELHO ELETRÔNICO ANTIFERRUGEM PARA AUTOMÓVEIS E ADERIR ÀS LAVAGENS ECOLOGICAMENTE CORRETAS. ELAS UTILIZAM QUANTIDADES MÍNIMAS DE ÁGUA E DIVERSAS EMPRESAS JÁ OFERECEM O SERVIÇO; UTILIZAR REGULARMENTE OS OBJETOS E ELETRODOMÉSTICOS TRAZ UMA RESISTÊNCIA MAIOR E EVITA QUE A UMIDADE EXCESSIVA ACABE ACUMULANDO EM SEU INTERIOR; UTILIZE PRODUTOS NEUTROS NA LIMPEZA. O MENOR NÚMERO DE ÁCIDOS AGRESSIVOS TORNA AS SUPERFÍCIES MENOS ABRASIVAS.

Deixar de proteger a estrutura externa da casa significa deixar a maresia penetrar pelo cimento, atacando as vigas metálicas. Ulisses Rocha ARQUITETO

Seguindo algumas dessas dicas a probabilidade de manter seu patrimônio mais conservado durante mais tempo aumenta e dessa forma a valorização que você terá na sua casa de praia será um elemento a mais para sua comodidade. Além disso, você ainda diminui consideravelmente seus gastos, já que não vai ter necessidade de trocar eletrodomésticos e demais móveis com tanta frequência, além da estrutura da casa ou apartamento de uma maneira geral. Com isso, você, seus familiares e seus amigos podem aproveitar as maravilhas do litoral, sem ter que se importar com gastos em diárias de hotéis ou pousadas, que podem custar muito caro durante esse período de alta temporada, especialmente nas praias do litoral do Nordeste brasileiro.

A maresia corrói eletrodomésticos com maior rapidez quando eles são limpos com materiais inapropriados

valores PARA A

Vida toda

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FIQUE SABENDO

Condomínio CONTRIBUIÇÃO DAS DESPESAS SEGUNDO A LEI

iver em condomínio é saber que repartirá espaços e despesas necessárias para a manutenção de parcelas que são, sem alternativa, divididas em comum. Também é morar num ambiente que exige respeito às regras previstas pela convenção e regimento interno, em que as obrigações de condômino devem ser cumpridas com bom senso e constante exercício de paciência. Diante do Artigo 1.336 do Código Civil, em seu inciso I, é dever do condômino “contribuir para as despesas do

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condomínio, na proporção das suas funções ideais, salvo disposição em contrário na convenção”. As taxas arrecadadas visam o pagamento das despesas geradas para atender aos seus moradores, tais como folha de pagamento dos funcionários, água de uso comum, conta de luz da área comum, seguro, serviços de manutenção do elevador, por exemplo, entre outros. O não pagamento da taxa mensal por parte do morador resulta no recolhimento de um valor insuficiente para cobrir as despesas, o que gerará as seguintes situações: ou algo deixará de ser pago, ou os demais condôminos

arcarão com o pagamento da cota do inadimplente – esta, a hipótese mais comum. Em muitos casos, a taxa mensal não é paga quando o imóvel fica desocupado, por estar à venda ou para ser alugado. Dessa forma, além da consequência do valor não pago a cada mês, outro fator, constrangedor em muitos casos, está ocorrendo para aqueles que estão chegando ao imóvel e recebem contas inadimplentes de períodos que não correspondem a sua estadia. Vale ressaltar que o comprador do

imóvel, nos termos do Artigo 1.345 do Código Civil, responde pelos débitos do ex-proprietário em relação ao condomínio, inclusive quanto à multa e juros moratórios. Dessa maneira, é fundamental o prévio conhecimento sobre a situação junto ao condomínio, para que uma eventual dívida seja considerada na negociação do preço do bem. Caso contrário, se surgir alguma conta o responsável atual do imóvel deverá providenciar o pagamento. Diante dessa “nova situação” alertamos a você, nosso leitor, que fique atento às cláusulas contidas no contrato, pois muitas disposições poderão ser abusivas, e a não atenção na hora da assinatura do acordo está gerando discussões judiciais com frequência. Isso porque o condomínio pode escolher quem responderá pela dívida (o ex-morador/proprietário ou novo inquilino/comprador) especialmente quando não for noticiado do andamento da relação entre as partes (encaminhamento da assinatura das chaves, financiamento, etc.), e é por isso que vários compradores são incluídos no polo passivo das ações de cobrança sem nunca ter usufruído do imóvel.

Recursos Caso esteja passando por esta situação é aconselhável que o compromissário que receber a cobrança procure auxílio profissional o quanto antes, pois há chances de você estar diante de uma cobrança indevida ou que permita ressarcimento do valor dispensado por parte do compromissário vendedor. Também se aconselha que as medidas cabíveis sejam resolvidas o quanto antes, porque em outra esfera, quando o condomínio adota a prática de realizar o protesto da dívida condominial, se o

O comprador do imóvel, nos termos do Artigo 1.345 do Código Civil, responde pelos débitos do ex-proprietário em relação ao condomínio, invlusive quanto à multa e juros moratórios.

protesto efetivar contra quem não seria o responsável pelo pagamento da taxa condominial, o prejudicado poderá ingressar com ação indenizatória em face do condomínio. Assim, em ambas as partes, morador atual e síndico devem conversar para os dois lados serem entendidos, pois a falta do pagamento, questão inicial, poderá gerar mal-estar nas partes envolvidas. Outra situação bastante comum é quando o comprador do imóvel “na planta” já está sendo acionado para pagar as despesas condominiais, que passaram a existir com a conclusão das obras, embora ainda não tenha recebido as respectivas “chaves”, ou seja, ainda não tomou posse do imóvel. Nesse caso,

cabe inicialmente verificar o que dispõe o contrato firmado com a incorporadora, visto que poderá estar determinado que, mesmo sem a transferência da posse direta do imóvel, as despesas iniciais como a instalação e implantação do condomínio devem correr por conta do comprador, na medida em que este é o titular de direito real. Como a situação é bastante controvertida, cogita-se que as despesas ordinárias são de responsabilidade da incorporadora, que está na posse direta do imóvel, e as extraordinárias – especialmente, os equipamentos que passarão a integrar patrimônio do condomínio – responsabilidade do comprador. Não havendo revisão contratual, não resta dúvida que o comprador só passa a ter obrigação desse pagamento após a transmissão da posse direta do imóvel.

Atenção • É importante lembrar que ao menos uma vez por ano as contas do condomínio deverão ser sujeitas à aprovação de assembleia geral, para que todos os condôminos tenham conhecimento do destino dos recursos arrecadados e definam as melhorias, reparos e providências a serem tomadas pelo corpo diretivo, especialmente, pelo síndico; • Para que o locatário possa interferir na definição desse orçamento, cabe ao proprietário do imóvel passar, ou não, uma procuração para atuar na assembleia e manifestar-se sobre a prestação de contas; • Para tanto, o melhor e maior conselho para evitar esse tipo de aborrecimento, e até outros, é a atenção nos documentos que assina para a posse ou locação, como também das regras estabelecidas no próprio condomínio.

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MORAR BEM

Idosos CONDOMÍNIOS PARA A MELHOR IDADE COMEÇAM A SER TENDÊNCIA NA PARAÍBA

er a possibilidade de envelhecer com qualidade é um dos maiores desafios que a população mundial tem se deparado recentemente. Com as melhoras na medicina e o aumento na expectativa de vida, cada vez mais pessoas conseguem chegar aos 70, 80 ou até idades mais avançadas. O pensamento, com essa situação, é oferecer locais de moradia adequados a esse público que, por conta das condições físicas, exige uma atenção maior em certos aspectos, que podem até passar despercebidos por outras pessoas.

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Não é tão incomum encontrar condomínios, a maioria deles composto por casas, para evitar que o idoso tenha que ficar subindo escadas, destinados somente ao público da melhor idade. Na Paraíba, por exemplo, já são dois locais projetados e construídos somente para atender essa parcela importante da população, que já deu uma contribuição enorme para desenvolver a economia e as cidades. Em João Pessoa o condomínio Cidade Madura foi entregue no mês de junho de 2014 e tem a proposta de oferecer excelência na qualidade de moradia trazendo

também a inovação de ser o primeiro condomínio voltado exclusivamente para os idosos. Para a execução do Cidade Madura o Governo da Paraíba investiu R$ 4,4 milhões, que foram utilizados na infraestrutura das casas de 54 m² adaptadas e também na área externa, que contempla praça, pista de caminhada, academia ao ar livre e campo de futebol. Os idosos também serão beneficiados com unidade de saúde, centro de convivência, horta, redário e guarita. A iniciativa, bastante elogiada pela população, também foi implantada em

Campina Grande e inaugurada no dia 5 de maio. Na ocasião, O governador do estado, Ricardo Coutinho, anunciou que ainda este ano será entregue mais um condomínio na cidade de Cajazeiras e que editais serão lançados para a construção de outros três nos municípios de Sousa, Patos e Guarabira.

Saúde O médico Filipe Pinto, especialista em medicina para a terceira idade, acredita que esse tipo de moradia vai se tornar uma tendência num futuro próximo.

“Por conta do maior envelhecimento da população, é uma tendência natural que espaços como esses que estão sendo implantados na Paraíba comecem a se espalhar por todo o Brasil. Só que é importante que esses residenciais ofereçam uma estrutura que realmente seja adequada às condições físicas dessa faixa etária da população. Como se sabe, alguns detalhes fazem toda a diferença, tendo em vista que o idoso precisa de cuidados bem específicos já que sua saúde, seja física ou mental, tem que estar sempre sendo monitorada e recebendo a atenção devida para que a qualidade de vida da pessoa idosa seja realmente

satisfatória”. Importante mesmo é que a crescente demanda por mais qualidade de vida para a chamada “melhor idade” seja atendida e que essa importante classe da população brasileira, que vem crescendo gradativamente, seja respeitada e valorizada. Além disso, é preciso visão comercial para entender que esses cidadãos têm um poder aquisitivo considerável e que impulsionam, se tiverem estímulo para isso, a economia local ou nacional de forma que outras classes da população não conseguem por impedimentos diversos.

Claudio Goes/Secom-PB

O condomínio conta com um espaço para horta orgânica Claudio Goes/Secom-PB

Claudio Goes/Secom-PB

O Cidade Madura foi pensado especialmente para o bem-estar Todas as casas possuem arquitetura adaptada às necessidades dos idosos

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DECORAÇÃO

Rústico REQUINTE ESPECIAL PARA OS MAIS VARIADOS AMBIENTES

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ústica ou mesclada, com detalhes mais modernos ou com inspiração histórica, a decoração com madeira ganhou mais adeptos nos últimos anos devido à sustentabilidade, resistência e durabilidade. Além do charme que deixa em qualquer ambiente, tornando-o mais aconchegante e nobre. A madeira de demolição, para projetos arquitetônicos simples ou sofisticados, é uma forma ilustre que expressa a realização entre o contraste antigo e o moderno. O trabalho com essa madeira parte da genialidade de grandes mestres da arquitetura, engenharia ou decoração, que projetam design contemporâneo com traços antigos, a acabamentos finos nos mais diversos materiais envelhecidos ou restaurados, que após o trabalho de mãos talentosas se transformam em variadas obras de arte, com elegância e responsabilidade ecológica. Dentre os benefícios do uso de madeira de demolição, o primeiro e mais importante está ligado ao apelo social que estamos vivendo no momento, com relação a preservação do planeta e ao uso de produtos sustentáveis. Outro ponto que podemos destacar é a possibilidade do desenvolvimento e execução de projetos com uso de madeira de lei, matéria-prima nobre que hoje não encontramos no mercado devido à extinção de várias espécies, entre elas a Peroba Rosa. Mas, o grande diferencial do produto está em sua superfície, que após anos de exposição ao tempo, adquiriu uma textura incomparável, com marcas lineares em seus veios e bastante alteração na intensidade,

O contraste entre móveis rústicos e detalhes em cores vibrantes torna o ambiente atual e com personalidade

causadas por diferenças em grau, forma e cuidado na exposição, fazendo com que cada peça da matéria-prima seja uma verdadeira obra de arte. Atualmente existem móveis rústicos que são fabricados com qualquer tipo de madeira, inclusive com madeiras novas, de baixa qualidade e que imitam o

acabamento de um móvel feito com a de demolição. A diferença pode ser comparada pelo requinte, beleza e durabilidade. Assim, na hora de adquirir um móvel rústico, observe os detalhes e tenha consciência que um móvel feito com madeira de demolição é um produto que, ao longo do tempo, irá adquirir mais valor, pois em

DEVIDO A CRESCENTE DEMANDA PELA MADEIRA DE DEMOLIÇÃO E CONSEQUENTEMENTE SUA ESCASSEZ NO MERCADO E ELEVAÇÃO DE SEU PREÇO, SURGIU UMA ALTERNATIVA INTERESSANTE PARA ATENDER OS CONSUMIDORES: TRATAMENTO E ENVELHECIMENTO ARTIFICIAL. ATRAVÉS DE BANHOS QUÍMICOS, “APODRECIMENTO” DA MADEIRA E EXPOSIÇÕES AO TEMPO CONTROLADAS, EM CURTO ESPAÇO DE TEMPO TEM-SE UMA MADEIRA BRUTA COM OS MESMOS ASPECTOS DA MADEIRA DE DEMOLIÇÃO TRADICIONAL, QUE DEMOROU ANOS PARA ADQUIRIR SEU ASPECTO.

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sua maioria são fabricados com material que a cada dia são mais raros e têm, inclusive, corte proibido. Com o passar dos anos será um móvel que terá mais requinte pela sua raridade. Além disso, móveis rústicos estão em alta no Brasil e fazem parte da decoração de alguns dos melhores restaurantes, de lojas de grife, dos mais luxuosos hotéis e dos lugares e casas mais requintadas.

Como usar Para a preservação e manutenção dos móveis e/ou peças rústicas é essencial que a madeira não fique exposta à luz do sol e luzes artificiais, e que a limpeza seja feita com pano liso e não úmido. E como estamos falando de uma forte tendência do design de interiores, separamos algumas sugestões de como usar a madeira na decoração: - Painel de televisão: além de trazer um ar rústico e sofisticado para a sua sala, uma boa alternativa é o painel em Peroba Rosa, que combina com ambientes internos e

Um móvel feito com madeira de demolição é um produto que, ao longo do tempo, irá adquirir mais valor, pois em sua maioria são fabricados com materiais que a cada dia são mais raros e têm, inclusive, corte proibido.

tem maior durabilidade, ao compararmos com madeiras novas; • Objetos de detalhes: pequenas peças em madeira podem dar um charme especial ao seu projeto, como revisteiros e cubos em Peroba Rosa de demolição, que dão um toque especial de originalidade; • Escada: feita com madeira, o charme e o requinte serão destacados em sua decoração. A dica é apostar em Peroba Rosa ou cruzetas; • Portas e janelas: proporcionam um visual charmoso e surpreendente. Devido à madeira possuir ranhuras únicas, faz de cada porta ou janela uma atração singular; • Mesa de jantar: estilo, tradição e durabilidade faz uma mesa de madeira ser marcante numa residência ou qualquer outro ambiente da casa. Além das peças e objetos citados várias opções estão no mercado como pergolados, chuveiros, cascatas, piso de cruzetas, tampos e balcões. Basta observarmos algumas imagens para percebermos a marca que a madeira deixa no ambiente.

Os móveis rústicos são encontrados em ambientes cheios de personalidade

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ECONOMIA

Tempo COMO PLANEJAR SUA OBRA E CUMPRIR O PRAZO

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lanejar e preparar um cronograma são passos importantes para a execução de qualquer tipo de obra dentro do prazo. Por isso, conversamos com o administrador de empresas e empresário na área de construção civil, João Cabral, para saber as etapas e particularidades de um cronograma físico-financeiro e de um cronograma de tempo, e por quem esse material deve ser elaborado. Construir&Cia. - Para que serve um cronograma de obra? João Cabral - Para elencar, planejar e acompanhar as etapas e processos da construção. Construir&Cia. - Por quem ele é feito? João Cabral - O cronograma deve ser concebido a toda e qualquer obra de engenharia civil, da construção mais simples a mais complexa, já que ele é feito visando o planejamento de como a obra será executada ao longo do tempo. Desta maneira, o proprietário de uma pequena residência em reforma pode muito bem traçar planos baseados em tempos pré-definidos para finalizar a sua construção. Obviamente, para obras mais complexas, os profissionais da área, como engenheiros e arquitetos, deverão traçar o cronograma que deverá atender demandas maiores e mais diversas, como na execução de um edifício ou de um aeroporto. Construir&Cia. - Como ele é feito? O que há descrito nele e quais as suas etapas? João Cabral - Hoje em dia, para obras de porte mais complexo, geralmente utiliza-se o apoio de softwares especializados e existem algumas metodologias diferentes na elaboração de cronogramas. O profissional designado ou uma equipe de trabalho composta por diversos membros envolvidos no projeto delineiam questões cruciais, como: área a ser construída, dificuldade de execução, padrão de acabamento e o prazo de entrega da construção. Cada cronograma de construção deve se adaptar as realidades específicas da obra em questão, porém existem em geral as seguintes etapas:

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• Serviços preliminares / legalização • Movimentação de terra • Fundação • Alvenaria • Revestimento • Esquadrias • Cobertura • Pintura • Acabamentos • Verificações para entrega da obra Construir&Cia. - Uma vez feito, pode ser alterado? João Cabral - Sim, o cronograma norteia a obra e tem como objetivo executá-la conforme o planejado, porém ele também possui a característica de se adaptar às situações do contexto em que a obra está inserida. De acordo com os prazos e recursos financeiros envolvidos, a construção terá mais ou menos flexibilidade, então, diante desta flexibilidade o cronograma poderá ser alterado para absorver um atraso provocado pela demora na entrega de um material, ou pelo adiantamento provocado pela diminuição de um prazo de entrega, por exemplo. Construir&Cia. Cronograma físico-financeiro: as despesas com a execução dos serviços são feitas de quanto em quanto tempo? João Cabral - Esse tipo de cronograma envolve os valores necessários para a execução, desta forma, essa programação organizada permite que o construtor compre ou contrate materiais, mão de obra e equipamentos na hora certa. Se ele fizer isso depois do momento ideal, a obra atrasa. Se fizer antes do tempo, pode perder materiais no estoque ou pagar mão de obra e equipamentos que acabam ficando parados, sem trabalho. Os prazos para anotação de despesas neste tipo de cronograma são geralmente semanais e/ ou mensais. Construir&Cia. - Cronograma de tempo: como é analisada a duração de cada processo? João Cabral - A duração dos processos é determinada por alguns fatores variáveis mencionados, como prazo de entrega, dificuldade de execução

Hoje em dia, para obras de porte mais complexo, geralmente utiliza-se o apoio de softwares especializados e existem algumas metodologias diferentes na elaboração de cronogramas. João Cabral EMPRESÁRIO DE CONSTRUÇÕES

e grau de acabamento. Porém, existem fatores mais rígidos, como por exemplo, na etapa de fundação, quando deverá ser observado o tempo adequado da cura do concreto. Estes fatores variáveis e invariáveis devem ser levados em consideração na hora de determinar a duração de cada processo, tendo em vista que estes processos na maioria das vezes se complementam. Construir&Cia. - Qual a importância do cronograma de tempo em uma obra? João Cabral - O cronograma de tempo determina ou aponta para os prazos de cada etapa e também para o prazo final de conclusão da obra. Saber e determinar esses prazos é fundamental para realizar um bom planejamento e execução da obra. Nenhum membro envolvido em uma construção gosta de obter prejuízo financeiro, portanto, o cumprimento de um cronograma bem elaborado é determinante para o sucesso de todos os envolvidos na construção.

REALIDADE

Crise O PROBLEMA HÍDRICO NO BRASIL MUDA O USO DA ÁGUA NA CONSTRUÇÃO CIVIL

s anos de 2014 e 2015 apresentaram para a maior parte da população brasileira uma realidade que há muito tempo acontecia no Nordeste: a seca. Estados como São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais começaram a se deparar com uma crise hídrica sem precedentes, que vem obrigando a população a repensar vários hábitos que por

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anos foram considerados como normais e que, talvez, por esse motivo tenham feito com que os níveis dos reservatórios se tornassem os mais baixos da história, ligando uma luz de alerta para todo o país. No setor da construção civil não é diferente. As empresas de construção, que também precisam da água para realizar

basicamente todos os procedimentos da construção das edificações, também estão precisando buscar alternativas para diminuir o consumo de água, bem como para reutilizar a matéria-prima que começa a ficar escassa em quase todas as regiões do país. Essas estratégias de economia podem servir de exemplo para as demais camadas da sociedade, que são parte fundamental da mobilização para

encarar esse problema. Segundo o engenheiro civil Thiago Rocha, a questão da economia de água tem se tornado uma obrigação, antes mesmo de uma necessidade, nas obras que estão sendo executadas nesse período. “Aqui na região Nordeste nós sempre tivemos que conviver com esse problema da falta de água. A questão é que agora essa situação acabou tomando uma dimensão nacional, ao atingir grandes centros, as principais zonas financeiras do nosso país. Por conta disso, as estratégias de economia dos recursos hídricos, hoje são uma realidade dentro das construções não apenas aqui, mas por todo o país. Nas obras que eu tenho coordenado, sempre fico atento para que a redução do consumo de água possa ser levada a todos os setores da obra. Outra situação que estamos levando muito em consideração é a reutilização da água, que sempre que possível é aproveitada para fazer mais de um serviço dentro do canteiro de obras. Parece pouco, mas representa uma economia muito significante tanto para a obra, quanto para a

As estratégias de economia dos recursos hídricos, hoje são uma realidade dentro das construções não apenas aqui, mas por todo o país. Thiago Rocha ENGENHEIRO CIVIL

diminuição do gasto de água, que beneficia a população de uma maneira geral”.

Mudanças Além da preocupação com a economia de água durante a execução das obras, as

construtoras também estão atentando para a entrega dos imóveis já com opções que diminuem o consumo durante o cotidiano da família. São adaptações simples, regulagens nas tubulações, nas torneiras e nos chuveiros, que fazem com que os desperdícios sejam evitados, o que diminui os gastos familiares e que também representa uma maior economia de água, fato importante para toda a sociedade. “A gente tem instalado alguns equipamentos, por exemplo, uns redutores de pressão nos encanamentos, que diminuem a quantidade de água na hora das tarefas do cotidiano. Assim, como falei antes, pode parecer uma atitude pequena, mas é a soma dessas atitudes pequenas que num espaço de tempo maior vai significar uma economia considerável e também uma forma de preservar esse recurso tão importante, que é a água, e que vem se tornando cada vez mais escasso no mundo inteiro”, complementou o engenheiro, que há mais de 10 anos atua no mercado da construção civil nos estados da Paraíba e de Pernambuco.

O Açude de Boqueirão, que abastece Campina Grande, está próximo de seu volume morto

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ECONOMIA

Energia MUDANÇAS NO SISTEMA DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA SÃO ALTERNATIVAS EM CAMPINA GRANDE NA BUSCA DE ECONOMIA 82

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os últimos meses, quem mora em Campina Grande percebeu uma verdadeira transformação na iluminação de alguns pontos da cidade. Na Avenida Floriano Peixoto, no trecho que passa pelo centro da cidade, por exemplo, a administração municipal fez a troca do antigo sistema de iluminação por um novo tipo de iluminação, dessa vez com lâmpadas de LED, que além de uma aparência mais agradável e moderna, representam uma significativa economia de energia elétrica para os cofres públicos e consequentemente para o bolso do contribuinte. Essa nova fase da iluminação pública em Campina Grande tende a se expandir. Depois do sucesso da instalação na Avenida Floriano Peixoto, que representa uma economia de até 60% nos gastos com energia elétrica e também têm uma durabilidade maior das lâmpadas, a Prefeitura Municipal de Campina Grande tem iniciado gradativamente o processo de expansão desse benefício para outros pontos da cidade. O Prefeito Romero Rodrigues (PSDB) explica que “só com a Floriano Peixoto, a Venâncio Neiva e Avenida Brasília, os investimentos iniciais para a instalação da iluminação com LED superarão a marca de R$ 1,2 milhão”, afirmou. Outra avenida prevista para receber a mesma atenção, já em 2015, é a Manoel Tavares, onde se encontram muitos bares e restaurantes. Prova de que as lâmpadas de LED

começam a se espalhar por Campina é que a Avenida Brasília, principal rota para quem quer deixar a cidade com direção ao litoral do estado, já tem um trecho do seu percurso com esse novo tipo de equipamento. Além das ruas e principais avenidas da cidade, muitos locais de lazer, como as praças públicas, também estão sendo contempladas com esse benefício que visa, além da beleza, a economia com os gastos na geração e distribuição da energia elétrica.

Energia solar Além da utilização das lâmpadas de LED na iluminação pública, outra iniciativa bastante elogiada em caráter mundial vem sendo implantada em Campina Grande. A utilização de painéis que captam a energia solar já é uma realidade em pelo menos dois pontos da cidade, sendo que um deles é destinado a atender a população do distrito de Galante, um dos principais do município. O outro ponto de captação da energia gerada pelos raios do sol é o Parque da Criança, talvez o mais importante local destinado ao lazer e a prática esportiva da cidade. Inicialmente, foram instalados nove painéis (seis no Parque da Criança e três na entrada do Distrito de Galante) que possibilitam que a iluminação desses locais seja garantida com uma fonte de energia limpa e que, depois de instalada, diminui consideravelmente os gastos para a administração municipal. “O público já pode observar a utilização

Só com a Floriano Peixoto, a Venâncio Neiva e Avenida Brasília, os investimentos iniciais para a instalação da iluminação de LED superarão a marca de R$ 1,2 milhão. Romero Rodrigues PREFEITO DE CAMPINA GRANDE

deste novo aparato de iluminação naquele local. Se a iniciativa for positiva no Parque da Criança, haveremos de fazer a devida licitação para a instalação definitiva deste moderno sistema de captação de energia solar. Verificaremos, contudo, a relação custo/benefício e outros fatores que determinarão mais esta ação administrativa”, explicou o secretário de obras de Campina Grande, André Agra, que garantiu que o modelo de captação da energia solar ainda pode ser expandido para outros pontos, efetivando Campina como uma cidade que sempre se destacou nacionalmente pelo seu poder tecnológico e sua vocação inovadora.

As lâmpadas de LED dos postes têm uma vida útil estimada em até 12 anos

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FIQUE SABENDO

Ibama FUNÇÃO, ESCLARECIMENTO E INFORMAÇÃO

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Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA) é de extrema importância para a preservação e manutenção do Meio Ambiente no Brasil. Ele atua de forma eficiente para a preservação de nossas matas, florestas, rios, fauna e recursos naturais diversos. Como principais funções e atribuições, o IBAMA executa ações de meio ambiente que fazem parte das políticas nacionais; atua na área de licenciamento ambiental; faz o controle de qualidade ambiental; fiscaliza e autoriza a utilização de recursos naturais; faz o controle e monitoramento ambiental; edita normas e padrões de qualidade ambiental; realiza e executa campanhas educacionais voltadas para a preservação do meio ambiente; e elabora sistemas de informações relacionadas ao meio ambiente. Segundo a Lei 6.938/81, as Resoluções do CONAMA n° 001/86 e n° 237/97 e o Parecer 312, qualquer empreendimento ou atividade potencialmente danosa ao meio ambiente deve proceder o licenciamento ambiental antes da instalação. Esse processo em infraestruturas no Brasil é influenciado por diversos fatores, dentre eles destaca-se: à localização das obras e seu grau de impacto ao meio ambiente, o que definirá a modalidade de estudos, autorizações e programas especificados pela legislação ambiental

vigente. Depois de cumprida a fase citada, passa-se para as etapas de aprovação dos projetos, licitação, execução das obras e operação. O objetivo é integrar o acompanhamento ambiental das obras de pavimentação com o controle do uso de recursos naturais da região. E, além de avaliar a atuação empreendedora, as ações de fiscalização também ajudam a atualizar as demandas por políticas públicas, como regularização fundiária e localização de bases de operação. As leis sobre licenciamento ambiental impõem responsabilidade aos governos: municipal, estadual e federal. Assim, proclamam a competência entre a União, aos estados, aos municípios e ao Distrito Federal. Compete, portanto, aos municípios - de acordo com os Artigos 30, 215 e 216 da Constituição Federal Brasileira - promover a proteção do patrimônio histórico-cultural local, observada a legislação e a ação fiscalizadora federal e estadual. Constituindo patrimônio cultural brasileiros bens de natureza material e imaterial, tomados individualmente ou em conjunto, portadores de referência à identidade, à ação, à memória dos diferentes grupos formadores da sociedade brasileira, nos quais se incluem: as obras, objetos, documentos, edificações e demais espaços destinados às manifestações artístico-culturais.

É direito de todos ter um meio ambiente equilibrado, pois é essencial à sadia qualidade de vida.

É direito de todos ter um meio ambiente ecologicamente equilibrado, pois é essencial à sadia qualidade de vida. Dessa maneira, o Poder Público e à coletividade devem defender e preservar para as presentes e futuras gerações. E, para efetivar o direito citado acima, incube-se ao Poder Público exigir, de acordo com o Artigo 225, para a instalação de obra ou atividade potencialmente causadora de significativa degradação do meio ambiente, estudo prévio de impacto ambiental, a que se dará publicidade. E, aquele que explorar recursos minerais fica obrigado a recuperar o meio ambiente degradado, de acordo com solução técnica exigida pelo órgão público competente, na forma da lei.

ATÉ A DÉCADA DE 1950, NÃO HAVIA NO BRASIL UMA GRANDE PREOCUPAÇÃO COM AS QUESTÕES AMBIENTAIS. AS NORMAS EXISTENTES ATÉ ENTÃO LIMITAVAM-SE AOS ASPECTOS RELACIONADOS À SOLUÇÃO DE PROBLEMAS PROVOCADOS POR SECAS E ENCHENTES E AO SANEAMENTO, À CONSERVAÇÃO E PRESERVAÇÃO DO PATRIMÔNIO NATURAL, HISTÓRICO E ARTÍSTICO. O AGRAVAMENTO DAS DIFICULDADES NA ÁREA AMBIENTAL MARCOU A DÉCADA DE 1970, O QUE LEVOU O PODER PÚBLICO A TER UMA VISÃO MAIS CONSCIENTE SOBRE A QUESTÃO DO MEIO AMBIENTE.FOI, CONTUDO, COM A CONSTITUIÇÃO DE 1988 QUE O BRASIL DEU UM IMPORTANTE PASSO PARA A FORMULAÇÃO DE SUA POLÍTICA AMBIENTAL.

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MATERIAIS

Auge PAPEL DE PAREDE INTEGRA NOVAMENTE O ESTILO MODERNO NA DECORAÇÃO

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papel de parede é um dos itens que mais embelezam um ambiente e isso há muito tempo já é uma afirmação que não se questiona. No entanto, o que não se divulga muito é que além da beleza estética, o papel de parede tem outra atuação fundamental, mas na parte funcional de um imóvel. Nesta edição, a revista Construir&Cia ouviu especialistas para trazer para vocês dicas importantes na hora de escolher o papel de parede adequado para cada ambiente da sua casa, loja ou escritório.

pessoas porque dá uma beleza bem especial ao ambiente, deixando-o realmente com a cara que o cliente gosta. O importante é que na hora de comprar um papel de parede o cliente tem várias opções de cores, texturas e pode escolher a que mais lhe agrada. Nós gostamos de dizer que é um item que realmente personaliza o ambiente. Porque a pessoa vai escolher algo que dá ao local uma sensação aconchegante, que deixa tudo realmente agradável para ela, seus familiares e também no seu local de trabalho”.

Indiscutivelmente, a primeira utilidade dos papéis de parede é a decoração. Muitas vezes, achamos que a decoração está um pouco “cansada” e sentimos esse desejo de mudança, mas certas vezes acabamos esbarrando na questão financeira para realizar alguma obra dentro de casa. Por isso, esse utensílio, que não é tão caro, pode ser a salvação para dar uma nova cara ao seu ambiente, sem precisar gastar uma fortuna e tão pouco mexer na estrutura do local.

Tipos

A decoradora Simone Casado, da Madrid Móveis Projetados de Campina Grande, explica que “o papel de parede até bem pouco tempo era tido como algo ultrapassado, sem utilidade mesmo. Mas de uns tempos para cá ele voltou a integrar os ambientes e ganhou força como item de decoração, procurado por muitas

Antes de escolher o seu papel de parede é importante ressaltar a grande durabilidade desse material, portanto escolha um modelo de papel que realmente lhe agrade. Vinílico: indicado principalmente para grandes áreas de circulação (restaurantes, hotéis);

O papel de parede até bem pouco tempo era tido como algo ultrapassado, mas de uns tempos pra cá ele voltou a integrar os ambientes e ganhou força como item de decoração. Simone Casado MADRID MÓVEIS PROJETADOS

Vinilizado: podem ser lavados e possuem uma vasta gama de padronagens;

Aplicação

Acetinado: acumula menos poeira, ideal para quartos de criança.

Para que o papel de parede tenha um bom efeito, é importante que a parede que vai receber a decoração esteja lisa e livre de imperfeições, rachaduras ou furos de prego. Se necessário, aplique massa ou gesso, lixe e passe uma demão de tinta.

TNT: quando afirmam “tnt” significa que imita tecido, mas não é de fato tecido; Mica: feito a partir de pedras naturais.

Algumas pessoas optam por cobrir toda a parede com papel

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Manutenção Se bem cuidado, um papel de parede pode durar até mais de 10 anos. O cuidado apropriado depende do material de que ele é feito. Os de fibras naturais, por exemplo, são mais delicados e não devem ser molhados, a limpeza pede apenas espanador ou aspirador de pó. Já em papel com proteção de vinil, pano ou esponja úmida estão liberados.

Superfícies Se a parede estiver pintada é necessário apenas limpar a superfície retirando qualquer sujeira. Se já possui papel de parede é preciso retirar o antigo e deixar a superfície lisa e limpa novamente. Em parede de madeira ou azulejada é possível aplicar, desde que a superfície seja lisa e esteja limpa para evitar bolhas e ondulações.

Precauções Em termos gerais, papel de parede pode ser utilizado em qualquer ambiente interno, desde que respeitadas as condições de preparo da superfície de aplicação. O papel vinílico é o mais indicado na cozinha, que não fica tão impregnado de gordura e resiste à limpeza com pano úmido. Em ambientes onde há muito tráfego, como salas e corredores, deve-se

evitar o uso de papéis delicados e frágeis. Nos banheiros, o maior cuidado é não utilizar cola à base de água, que pode desgrudar com a umidade.

Dicas Na sala, o papel pode ser aplicado em toda a parede e colocar um border (faixa decorativa) para dividir. Normalmente a parede é dividida horizontalmente e coloca-se na parte inferior uma cor mais forte e na superior um tom mais neutro. Outra opção é colocar modelos diferentes em paredes distintas. Uma opção que serve para qualquer ambiente é utilizar dois modelos de papel na mesma parede e depois aplicar um border, tornando o ambiente mais interessante. A criançada adora quarto temático. O papel de parede mais usado nesses casos é o de personagens ou esporte. As meninas adoram bonecas, já os meninos preferem o futebol. Atualmente tem borders com diversas estampas infantis, cores alegres, com desenhos que brilham no escuro, com personagens de desenhos e muito mais. Para transformar um quarto de casal em um lugar ainda mais aconchegante, é comum usar papel com flores e tons pastéis, juntamente com espelhos. O papel de parede com frases famosas, citações românticas ou músicas é outra ótima opção. O lavabo fica muito charmoso com

estampas de flores em cores mais amenas, como o marrom, bege e rosa claro. Na copa e cozinha o revestimento diferenciado das paredes traz aconchego para o local, fazendo a divisão entre a área de preparo da comida e a área das refeições.

Quantidade Os papéis de parede são vendidos por rolo. Cada rolo tem, geralmente, como padrão, 10 metros de comprimento por 50 centímetros ou 8 metros por 68 centímetros. O cálculo de quantos rolos serão necessários para cobrir uma parede não depende apenas da área a ser coberta e da extensão do papel. Se o papel tiver desenhos ou listras, é preciso levar em conta também o “rapport”, ou seja, o tamanho do padrão e a frequência com que os detalhes se repetem, para fazer os encaixes perfeitos a cada emenda.

Como retirar Você pode utilizar água ou removedor de papel. Se o papel de parede for removível, com uma faca retire uma ponta do papel e puxe-a o mais próximo possível da parede, sem abrir muito para evitar que se rasgue. Para retirar o papel não removível molhe-o com água morna e deixe agir por alguns minutos, depois retire usando uma espátula. Para o papel lavável use uma lixa grossa para raspar a superfície antes de molhar.

Os papéis de parede temáticos são coringas na decoração

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REALIDADE

Bairro PLANEJAMENTO É O PRIMEIRO PASSO PARA UM CRESCIMENTO ORDENADO

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urbanização acelerada e sem planejamento tem como consequência problemas ambientais e sociais, provocados pelo acúmulo de pessoas e a falta de uma infraestrutura adequada. Os problemas urbanos são vários e bem diversificados, as cidades sofrem com a poluição, o engarrafamento, a violência, a desigualdade e, em muitos casos, a moradia é em locais inadequados, devido aos fatores saúde, educação, infraestrutura, etc. Os distintos problemas urbanos formam uma teia, na qual um está ligado diretamente ao outro, havendo a necessidade da realização de políticas que solucionem todas essas questões e proporcionem uma melhor qualidade de vida para a população urbana. Diante do exposto, o conceito de bairro planejado surgiu com o crescimento da demanda por cidades mais ordenadas, visando proporcionar uma infraestrutura melhor aos moradores, unindo os fatores eficiência, qualidade de vida e sustentabilidade. Nas cidades expandidas o deslocamento, muitas vezes, deve ser feito com a utilização de automóvel, o que é uma contradição da eficiência, baixo custo, qualidade e com impactos negativos ao meio ambiente. Já nas cidades ordenadas, que agregam uma ocupação diversificada em uso e contemplando moradias horizontais, verticais, comércio, serviços, escritórios, espaços comuns para lazer

Os bairros planejados são uma boa alternativa para quem busca mais qualidade de vida para família.

e integração com áreas verdes, a diversidade de uso e de moradores também é fundamental para que o bairro seja autossustentável sob os aspectos econômicos e sociais. Os bairros planejados, em geral, são desenvolvidos em grandes áreas integradas a tecidos urbanos e oferecem uma ampla variedade de produtos. Além das residências, comércio, indústria, serviços, parques e áreas verdes. Os projetos contam com uma correta hierarquia viária, contemplando o carro, o transporte público, ciclovias e vias pedestres. Mas o fator de maior sucesso é o regramento e gestão de sua ocupação. Morar, trabalhar, estudar e se divertir em um espaço harmonioso e integrado ao meio ambiente, torna-se fundamental para se alcançar o sucesso nessa implantação, que deve ser planejada cuidadosamente, pois são modelos que

demandam uma estrutura de gestão significativa e constante. Se, por um lado, a estrutura necessária para implantar um bairro planejado, em geral, é robusta e demanda alto grau de investimento em tempo, recursos humanos e financeiros, por outro lado, esses costumam levar anos para iniciarem seu progresso de consolidação. Dessa forma, o empreendedor precisa estar preparado para um planejamento de longo prazo, mas principalmente, superar os desafios de ter um projeto equilibrado econômico e financeiramente para que cada etapa desse desenvolvimento seja sustentável sob esses aspectos. Outro fator para a ocupação desses bairros ou condomínios de grande porte está vinculado ao crescimento populacional e econômico das cidades. Para que um novo projeto se consolide, este precisa estar associado a uma capacidade de crescimento da cidade ao qual se insere. A consolidação dos bairros planejados ocorre a médio e longo prazo, pois a cultura brasileira da autoconstrução ainda é muito forte, principalmente nos produtos de médio e alto padrão. Assim, quando se finaliza um loteamento, em geral após dois anos de seu lançamento, inicia-se o processo de construção das unidades, não sendo raro que esses loteamentos levem em torno de três anos para alcançarem uma ocupação superior a 50%. Os bairros planejados são uma boa alternativa para quem busca mais qualidade de vida para a família, pois essas comunidades são mais seguras, por terem guardas privadas para complementar a ação da polícia e, ainda que seja proibido restringir a circulação de estranhos, a entrada pode ser fiscalizada. Outro grande atrativo é ter tudo perto, toda a estrutura está no loteamento, as pessoas moram e trabalham no mesmo lugar. Com isso, os moradores acabam se frequentando ainda mais, criando um clima mais amistoso do que aquele existente em outros lugares. E as regras dos espaços públicos são bem definidas, os locais em que as atividades econômicas são desenvolvidas e as vias de circulação.

ABR - MAI - JUN 2015

AGENDA

2015

14/04 a 17/04

COVERINGS 2015

LOCAL

Orlando (EUA)

INFORMAÇÕES

www.coverings.com

Esta tem sido a feira mais importante da América do Norte para o setor de ardósia e pedras naturais. Nela, visitantes de todos os ramos do setor se encontram para conhecer novos produtos, fornecedores e toda a informação para otimizar seus negócios.

2015

09/04 a 11/04

FENAVID

LOCAL

Goiânia (GO)

INFORMAÇÕES

www.fenavid.com.br

Feira especializada no setor de vidros, molduras e ferragens em alumínio. O evento se realiza a cada seis meses numa cidade diferente do Brasil e tem com objetivo reunir os empresários de pequeno, médio e grande porte do setor para que possam trocar experiências e contatos, conhecer os lançamentos em produtos, serviços e tecnologias e realizar negócios.

2015

19/05 a 23/05

CONSTRUMAT

LOCAL

Barcelona (Espanha)

INFORMAÇÕES

www.construmat.com

A feira reúne teóricos, empresários e profissionais interessados na discussão e novidades da construção sustentável.

2015

28/05 a 31/05

FECONATI

LOCAL

Atibaia (SP)

INFORMAÇÕES

www.feconati.com.br

Realizada pelo Grupo Perfil, a FECONATI atrai visitantes de todo o Brasil e um público qualificado como lojistas e atacadistas, arquitetos, engenheiros, profissionais da construção em geral, designers de interiores, decoradores e paisagistas, construtores, empreiteiros, representantes de órgãos públicos e estudantes de áreas afins.

ABR - MAI - JUN 2015

2015

09/06 a 13/06

M&T EXPO PEÇAS

LOCAL

São Paulo (SP)

INFORMAÇÕES

www.mtexpo.com.br

Considerado o maior evento de negócios do setor na América Latina e uma das principais exposições do segmento em nível mundial, a feira, promovida a cada três anos, tem sua trajetória de sucesso ligada diretamente à evolução da área de máquinas no Brasil.

2015

23/06 a 25/06

ROOFING EXPO BRAZIL

LOCAL

São Paulo (SP)

INFORMAÇÕES

www.roofingexpobrazil.com.br

O evento reúne empresas fabricantes, distribuidoras e fornecedoras de equipamentos, produtos e serviços relacionados à indústria de construção e manutenção de telhados, coberturas e impermeabilização, aplicáveis a obras residenciais, comerciais, industriais e esportivas.

2015

29/07 a 01/08

FEIRA DO CONSTRUTOR

LOCAL

Curitiba (PR)

INFORMAÇÕES

www.feiradoconstrutor.com.br

Feira de negócios multimodal que oferecerá palestras técnicas, encontro de negócios, expositores da cadeia industrial, comércio e prestadores de serviços. O objetivo do evento é oferecer uma oportunidade de negócios diretos para empresas da cadeia da construção civil, estimulando a inovação e promovendo a competitividade empresarial.

2015

21/10 a 24/10

FENASAN

LOCAL

São Paulo (SP)

INFORMAÇÕES

www.fenasan.com.br

26ª Feira Nacional de Saneamento e Meio Ambiente Promovida há 25 anos consecutivos pela AESabesp - Associação dos Engenheiros da Sabesp, a Fenasan é hoje consolidada e reconhecida como uma das mais importantes feiras do setor de saneamento realizadas no Brasil e no exterior.

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ECONOMIA

Chuva VOCÊ SABE APROVEITAR SUA ÁGUA?

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esde o dia 06 de dezembro de 2014, Campina Grande está em racionamento de água. Embora a Companhia de Água e Esgotos da Paraíba (Cagepa) faça um balanço positivo da medida, muitos moradores reclamam que passam mais do que dois dias sem o fornecimento de água, esvaziando por completo as reservas em suas caixas d’água. Pensando nisso, algumas pessoas reaproveitam como podem a água utilizada em alguns cômodos da casa. Ou até mesmo criam um sistema para armazenar a água da chuva. Este foi o caso do empresário Severino Farias. Em seu quintal há uma caixa d’água que armazena a água da chuva. Sempre que chove ele espera as primeiras águas caírem nas calhas instaladas no telhado para depois armazená-las. Como não há um tratamento, essa água só é utilizada para serviços domésticos. Já o bombeiro hidráulico Manoel Firmino criou em sua casa um sistema de captação de água da chuva que mudou bastante a vida de sua família. “Minha despesa com água, que chegava a 120

reais por mês diminuiu para zero depois que apliquei o meu projeto,” conta ele, que hoje só utiliza água da chuva. Através de calhas de alumínio fixadas no telhado seu Manoel Firmino capta a água da chuva. Os canos Levam a água para uma cisterna. Toda reserva ajuda a família nas atividades domésticas, nos momentos de lazer e até para saciar a sede. E você, já pensou em criar um sistema desses em sua casa? Ou até mesmo fazer um armazenamento simples de água de chuva para pequenos serviços? Anote então as dicas: INSTALE CALHAS TRADICIONAIS NO TELHADO OU ATÉ MESMO ARTESANAIS FEITAS DE PVC PARA A CHUVA CORRER SOBRE ELA ATÉ UMA CAIXA D’ÁGUA; EM CIMA, COLOQUE UM FILTRO QUE CAPTE AS IMPUREZAS QUE POSSAM VIR, COMO FOLHAS E OUTROS DETRITOS; MESMO COM ESSA FILTRAGEM A ÁGUA NÃO ESTARÁ 100% LIMPA. POR ISSO, UTILIZE-A SOMENTE EM TAREFAS DOMÉSTICAS, COMO LAVAGEM DE CÔMODOS, DESCARGAS, REGA DE PLANTAS, LAVAGEM DE CARROS, ETC.;

Minha despesa com água, que chegava a 120 reais por mês diminuiu para zero depois que apliquei o meu projeto. Manoel Firmino BOMBEIRO HIDRÁULICO

JÁ PARA QUEM QUER IR ALÉM, HOJE EM DIA JÁ É POSSÍVEL CRIAR UM SISTEMA DE COLETA, FILTRAGEM E ARMAZENAMENTO DE ÁGUA PARA TODAS AS ATIVIDADES DOMÉSTICAS, GASTANDO POUCO MAIS DE MIL REAIS. O SEGREDO É REAPROVEITAR CANOS DE PVC E UTILIZAR UMA CAIXA D’ÁGUA AO INVÉS DE UMA CISTERNA.

Linha de produtos da marca FORTLEV voltados para captação e distribuição da água da chuva

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ONDE ENCONTRAR Fotografia

CÉSAR DI CESÁRIO

LOCAL

Paraíba - Brasil

INFORMAÇÕES (83) 8896.9889

cesardicesario@hotmail.com

Superintendência de Administração do Meio Ambiente

SUDEMA

LOCAL

Av. Monsenhor Walfredo Leal, 181, Tambiá. João Pessoa - PB

INFORMAÇÕES (83)3218-5606

www.sudema.pb.gov.br

Pintura

ARTES EM PINTURA

LOCAL

Rua Engenheiro Leonardo Arco Verde, 371 – João Pessoa - PB

INFORMAÇÕES (83) 3221-8631

www.artescompinturas.com.br

Maquetes

ÂNGELO ROMERO MAQUETES

LOCAL

Av. Severino Bezerra Cabral, Galpão 1439. Campina Grande – PB

INFORMAÇÕES (83) 3337-2409

www.angeloromeromaquetes.com.br

Móveis projetados e decoração

MADRID

LOCAL

Rua Tomaz Antonio de Souza, 315. Catolé, Campina Grande - PB

INFORMAÇÕES (83) 3063-4433

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Distribuição

ALMEIDA DISTRIBUIDOR

LOCAL

Rua Sebastião Araújo, 404. Esperança - PB

INFORMAÇÕES www.almeidadistribuidor.com.br

(83) 3361-3900

Secretaria de Finanças da Prefeitura de Campina Grande

SEFIN

LOCAL

Avenida Floriano Peixoto, 692. Centro, Campina Grande – PB

INFORMAÇÕES www.campinagrandepb.com.br

(83) 3310-6653

Setor público

SECRETÁRIA DE OBRAS DE CAMPINA GRANDE

LOCAL

Rua Treze de Maio, 395. Centro, Campina Grande - PB

INFORMAÇÕES (83)3310-6111

www.campinagrandepb.com.br

Arquitetura

ATEMPORAL ARQUITETURA

LOCAL

Rua Quintino Bocaiúva, 278. Palmeira. Campina Grande - PB

INFORMAÇÕES (83)8879-1858

fabiana_florentino@hotmail.com

Arquiteta e Urbanista

FLORA MEIRA

LOCAL

João Pessoa -PB

INFORMAÇÕES flora.meira@gmail.com

ABR - MAI - JUN 2015

COMO DEIXAR O DIA SEMPRE BONITO LÁ FORA.

giardinni.com

Campina Grande - PB | Rosa e Silva - PE | Boa Viagem - PE 83.3077-1766 81.3038-5098 81.3048-2862

ESPAÇOS AO AR LIVRE