Carros dos Sonhos - Os 25 Automóveis Mais Únicos da História

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BMW 507 (1956-1959) O conversível era diferente de tudo o que havia na linha BMW até então, com um capô longo, linha de cintura marcada, para-lamas mais altos que o capô e a tampa do porta-malas, e uma nova interpretação da grade “duplo-rim” da BMW: em vez de estreitos e verticais, eles agora eram mais largos e horizontais. Outro elemento de design que é bastante citado quando se fala do 507 são as entradas de com a hélice azul e branca da BMW. Era uma nova identidade para a marca, e ela foi seguida por vários anos.

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O interior era elegante e funcional, com linhas limpas e muito esmero no acabamento. O grande volante de quatro raios trazia dois arcos para acionar a buzina (também foi oferecido um mais convencional, com três raios de metal e um botão no centro), o painel de metal tinha um cluster com dois grandes instrumentos principais (conta-giros e velocímetro), e a alavanca de câmbio — só manual, de quatro marchas, fornecido pela ZF — ficava no chão. Atrás dos dois bancos individuais havia uma pequena área de carga adicional.


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