Revista O Empreendedor 4ED

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REVISTA

FOOD SERVICE

Nº 4 | ANO 1 | 2011

O Pão e o FOOD SERVICE PRODUTOS DE PANIFICAÇÃO

CARACTERÍSTICAS DOS EMPREENDEDORES

A IMPORTÂNCIA DOS DISTRIBUIDORES


JÁ IMAGINOU SE SUA PANIFICADORA OFERECESSE APENAS UM TIPO DE PÃO PARA OS CLIENTES? A PHILIP MORRIS BRASIL DEFENDE A CONCORRÊNCIA JUSTA E LEAL NO MERCADO DE CIGARROS. É ISSO QUE NOS DIFERENCIA COMO PARCEIRA, NÃO SÓ EM DISCURSO, MAS NA PRÁTICA.

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ÍNDICE

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EDITORIAL/EXPEDIENTE

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FOOD SERVICE

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PRODUTOS DE PANIFICAÇÃO

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CAFÉ - NOVAS OPORTUNIDADES,

UM EXCELENTE NEGÓCIO

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A PRESENÇA DO PÃO EM HOTÉIS

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O HORIZONTE ESTÁ EM VOCÊ

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MODERNIZAÇÃO

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CARACTERÍSTICAS DOS EMPREENDEDORES

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SANDUÍCHE, UM ALIMENTO PRÁTICO

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VAREJO COM PÃES

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A IMPORTÂNCIA DOS DISTRIBUIDORES

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EMULZINT - UMA DAS MELHORES

EMPRE SAS PARA TRABALHAR

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PONTO ELETRÔNICO

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A MUDANÇA DA PIRÂMIDE ALIMENTAR

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CHEGA O MEGA BK STACKER

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AS PROMISSORAS OPORTUNIDADES

DE 2012

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MCDIA FELIZ É COM A TICKET

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CURIOSIDADES

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CULTURA & ENTRETENIMENTO

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RADAR


EDITORIAL O Food Service tem crescido acima de todos os outros setores de alimentos. Nele as oportunidades para a panificação são inúmeras, o que implica na possibilidade de crescimento do consumo de pães e no consumo de maior variedade de pães. Por outro lado, a padaria mudou. E tomou caminhos onde o Cetering, Delivery e outras formas de comercialização estão implícitas. Nesta edição vamos enfocar Os pães – e o Food Service, dando ao empresário do setor a dimensão de oportunidades, e mostrar os caminhos de sinergia que o pão tem com vários tipos de operadores do Food Service. As padarias tem recebido conceituações mais atuais, como a realizada pela Abip, da PADARIA MODELO, com o trabalho de divulgação desse modelo no Brasil e no exterior. Outros têm denominado de CENTRO GASTRONÔMICO, no trabalho iniciado pela Revista Panificação Brasileira, destacado nas “conversas” com os empresarios que faço a mais de 3 anos, que a padaria deve ser vista como

Edição 4 - Ano 1 Tiragem 15.000 exemplares Diretor Augusto Cezar de Almeida Neto Conselho Editorial Darcy Mendes Geraldo Dellano Luiz Farias Pery Carvalho Wagner Santana Jumar Pedreira Alexandre Pereira Marcio Rodrigues Coord. Publicidade Cleber Eduardo Affonso publicidade@maxfoods.com.br Executivos de Vendas Karen Ponce marketing@maxfoods.com.br Tiago Vignolli tiago@maxfoods.com.br Tiago Guimarães guimaraes@maxfoods.com.br Edilene Niebuhr edilene@maxfoods.com.br

CENTRO DE NEGÓCIOS, onde cada operação – restaurante, lanchonete, venda de pães, confeitaria, conveniência, catering, delivery, etc; deve ser avaliada e analisada separadamente, no que tange ao seu faturamento e rentabilidade. Isso permite melhorias, que criam sinergias entre as operações e possibilita o aumento da margem de cada negócio. Isso implica em olhar também para fora e ver as oportunidades dos operadores do Food Service. Nesta edição lançamos um olhar sobre as oportunidades dos Pães nos Hotéis, que inclusive é outro importante o­perador do Food Service, demonstrando o potencial de interação entre panificação e hotelaria. As cafeterias, que fazem parte do Food Service e que já foram alvo de tantos investimentos, voltam a ter novo des­ taque. A profusão de possibilidades para os tipos de cafés a serem ofertados têm levado os empresários à abertura desses negócios, onde os produtos panificados e de confeitaria devem estar presentes. Lanchonetes reassumem um papel importante como operadores do food

service. Mais sofisticadas e focadas nas necessidades do mercado, mudam desde o mix de produtos a forma estratégica de atuar. O pão é uma delícia, é saudável, combina e pode agregar valores a muitos produtos e tipos de refeições. Empresários, gerentes, especialistas e profissionais de produção, essa é a sua revista !!!

Atendimento ao Leitor Lídia Álvares sac@maxfoods.com.br

Boa leitura! Augusto Cezar

EXPEDIENTE

Revisão Vivian Navarro Vargas Brandão assineja@maxfoods.com.br Direção de Arte Marusia Saraiva contato@marusia.com.br CTP e Impressão Print Express Fotos Capa: Stephen Mcsweeny | Dreamstime.com Demais fotos: www.sxc.hu Fale com a redação Rua Teodoro Sampaio, 352 cj 103 - Pinheiros CEP 05406-000 - São Paulo - SP (11) 2507-3916 Os artigos publicados são de direito reservado dos autores. Para a reprodução do todo ou parte consulte sobre pedido de autorização. “Confiai no Senhor perpetuamente, pois o Senhor Deus é uma rocha eterna.” Isaías 26:4

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FOOD SERVICE

INTERNACIONAL

food service

E

m diversos artigos que publiquei tenho dado ênfase a questão da logística. O Food Service em todo mundo é cheio de oportunidades para os fornecedores de produtos e serviços, que tem a logística adequada e atendem às necessidades dos operado­res. É impossível um fabricante ter sucesso se ele não atende a esses pré requisitos.

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Texto: Wagner Santana Boston Consultant - Especialista em Food Service

Tenho destacado a qualidade da distribuição nos Estados Unidos e algumas na Europa, onde ela ocorre com precisão de entrega e em boas condições sanitárias. Para os operadores do Food Service em todo mundo, é um desafio diário a ser cumprido, atender a demanda do seu negócio, de forma completa e satisfatória, para seus clientes e para o resultado da


empresa. Nesta edição estamos focando a presença do pão junto aos operadores, e iniciamos com uma reflexão para uma hipótese, como: “um Fast Food que não recebeu o “pão”, tem todos os outros produtos, mas falta o pão para confeccionar o sanduíche”. É o caos !!! A presença do pão Em qualquer país do mundo, desde o mais conceituado restaurante com cardápio internacional, passando pelos hotéis de alto luxo, até os famosos carrinhos de hot dog de Nova York (que também são uma modalidade de operadores do food service), o pão está presente. E sua presença não é imperceptível, ela é marcante e muitas vezes fundamental. O valor O pão, apesar de tantas campanhas, onde de forma errada e inadequada colocaram-no como vilão, lembro a tão divulgada Low Carb (baixo carboidrato) e a Dieta do Dr. Atkins . Ambas tiveram uma forte repercussão aqui nos Estados Unidos, principalmente, mas refletiu em outros países, inclusive no Brasil. O pão é reconhecido, como nutricional e importante na composição da dieta humana. Inúmeros estudos apontam nessa direção. A evolução no aumento de pontos O Brasil, desde a implantação do Plano Real, tem alcançado a estabilidade econômica, o que tem permitido aos empresários visualizarem cenários para prováveis para novos investimentos. Isso contribui para o surgimento de novos empreendimentos. Assim são com redes de franquias e negócios próprios. Restaurantes, pousadas, lanchonetes, hotéis, fast food e outros tantos operadores de food service têm surgido. Também foi favorecido o cenário para a expansão dos já existentes. Muitas cidades, que antes não contemplavam com determinados tipos de operadores, hoje já contam. Para todos esses, onde estão os fornecedores capacitados a lhe entregarem de forma competente, os pães que neces-

sitam? Opções para os consumidores Cada vez mais, temos locais disponíveis para comer. Isso tem ocorrido graças aos operadores do food service já existentes, que abrem novos pontos, ou pelos novos empreendedores que iniciam suas atividades no setor. O aumento das vendas daqueles que já estão no mercado e o apoio das inovações tecnológicas, matérias primas e insumos mais apropriados, equipamentos e utensílios, melhores projetados e com melhor relação entre produção, perdas e produtividade, além das melhoras nos processos e controles, têm facilitado a expansão de novas unidades, levando até alguns a terem operação em todo o território brasileiro. Como os produtos chegam Regularmente, tem dois caminhos: direto dos fabricantes e pelos distribuidores. Conforme cada país, a estrutura varia, mas tem ficado muito claro a importância dos distribuidores. O elevado grau de urbanização, onde os espaços são cada vez menores, armazenar grandes quantidades é algo inviável. O famoso “just in time” pode não ser uma idéia totalmente aplicável, mas os operadores necessitam ter entregas com uma regularidade extrema. No processo de chegar até o consumidor, o que antes era via o consumo em casa, agora passa a ser consumido fora do lar. Nesse cenário o papel das indústrias e dos operadores do Food Service se torna vital. No caso do Brasil, os fabricantes de pães têm um raio limitado de entrega dos seus produtos. Muitos não traba­ lham com congelamento, outros não têm sistema de entrega, salvo, as indústrias de pães. O que fica viável é a parceria desses fabricantes menores com alguns operadores do food service que estejam ao seu alcance. Distribuidores As empresas que fornecem aos o­peradores do food service, são chamadas de distribuidores do food service. O

papel dos distribuidores de food service é vender, desde pequenos equipamentos, utilidades, a matérias primas. Essa especialização no Brasil tem crescido, e muitas empresas estão se aperfeiçoando para tal atendimento. As formas de entrega dos produtos podem ser as mais diversas, contudo, as mais comuns são: Entrega dos pães No exterior, as entregas de pães em sua grande maioria, são semanais. Num padrão que pode se adequar no Brasil, os pães não congelados, necessitam de entregas diárias ou a cada dois dias para pães de maior conservação. Os congelados podem seguir semanalmente. Os produtos congelados nos Estados Unidos A relação dos distribuidores para o Food Service e os operadores, passa por uma cadeia que envolve o frio. Claro que produtos frescos são parte das entregas, mas no caso citado dos Estados Unidos, o congelamento e o resfriamento viabilizam em muito o atendimento aos operadores. O desenvolvimento de fornecedores é uma das competências que se requer dos operadores. Pela oferta de produtos e serviços, é importante que os operadores tenham os melhores fornecedores, que não só lhes apresentem os produtos adequados, mas também tenham um serviço de logística e de alguns casos de assistência técnica eficiente. Uma boa relação entre esses dois elos permite ao operador um crescimento sustentado. O pão congelado É muito comum em vários países, o uso de pães congelados nos operadores. Em sua maioria, os pães já estão pré assados, bastando poucos minutos de cozimento para completar a sua capacidade de satisfazer ao consumidor. Os projetos de operação Os projetos devem prever o uso do frio como forma de armazenagem. O trânsito, os riscos de um desabastecimento, uma demanda inesperada podem justificar tal investimento.

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FOOD SERVICE

PADARIA

temos almoço

temos sopa

produtos de panificação

A

panificação brasileira é muito versátil e de adaptação surpreendente. Isso tem sido demonstrado com o forte acesso da panificação ao food service. Aquilo que antes era só conceituação dos “marketeiros”, hoje tornou-se realidade e com isso também o setor de panificação como os fornecedores estão sendo beneficiados. E por que não dizer que os consumidores estão sendo os mais beneficiados. Como propagador das melhorias da nossa panificação, no que tange a variedade e qualidade dos pães que poderiam estar sendo ofertadas aos consumidores, afirmo que é notório o crescimento da variedade de pães. Surgem a cada dia novas opções, são pães com fibras, multicereais, com características funcionais, pães internacionais, etc. Mesmo que isso

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Texto: Augusto Cezar

não esteja difundido por todo o país, há sem dúvida um crescimento na oferta. Resta melhorarmos na qualidade geral dos produtos. E o food service? O Food Service é tido como o mercado de alimentação fora do lar. Nele estão envolvidas todas as empresas que produzem alimentos diretamente ao consumidor final. A cadeia geral vai desde e­quipamentos, matérias primas e insumos, distribuição para os estabelecimentos que preparam e fornecem esses alimentos aos consumidores denominados – operadores do food service. Vale salientar que o preparo do alimento para consumo é o que define o conceito, ou melhor, ele sendo consumido fora do lar, é food service. Como por exemplo, a comida que é consumida em


casa e foi preparada em um estabelecimento comercial, também é considerada Food Service. De acordo com a ABIA – Associação Brasileira da Indústria de Alimentos, as indústrias que atendem o setor de Food Service movimentam mais de 443 bilhões por ano no mercado mundial. No Brasil há dados como o da própria ABIA, mas ele pode ser bem maior, pois são difíceis de serem encontrados dados suficientes referentes a esse mercado pelo imenso número de tipos de operadores e pela existência em todos os recantos do país, onde nem todos os institutos de pesquisas alcançam. O desenvolvimento do mercado de Food Service é uma tendência mundial e está crescendo a passos largos também no Brasil. Nos últimos anos o crescimento do mercado brasileiro acompanha cifras de dois dígitos enquanto o mercado de varejo demonstra um crescimento muito menor, por esse motivo as indústrias estão olhando cada vez mais para Food Service. Existem algumas instituições e empresas que buscam informações, mas elas são parciais. São muitas vezes pesquisas qualitativas e quantitativas, porém quando o assunto é venda em uma banca de pastéis, carrinho de cachorro quente, lanchonetes, bares, etc, isso se torna mais complexo. O Brasil ainda tem muito para cres­ cer no food service, a exemplo de outros países, como por exemplo, os Estados Unidos. Importantes empresas estão a­tentas a este setor, tais como Unilever, Nestlé, Sadia, PepsiCo, Bunge, Tangará, Ajinomoto, entre outras tantas que estão se estruturando de forma consistente para também atender a essa demanda. Sem dúvida, uma grande oportunidade para todos que fabricam e comercializam pães. Pois, vários tipos de operadores do food service dependem do pão como componente do seu serviço alimentar. Os tipos de produtos da panificação e confeitaria - Pães frescos - Pães congelados - Bolos

em vários tipos de operadores e as parcerias podem ser muito saudáveis para os fabricantes e para os operadores. Nos restaurantes, hotéis, fast foods e outros, as tortas agregam valor, principalmente, quando são de qualidade e diferenciadas. Salgados – podem compor, desde hóteis, bares, etc. Doces – podem compor nas cafeterias, fast foods e outros. Por que a padaria é food service? Por que ela serve: Almoços Lanches Cafés Pizzas Delivery – de lanches, pizzas e outros alimentos.

- Tortas - Salgados - Doces Breve análise dos produtos Pães frescos – desde o pão francês no tamanho mais tradicional de 50 gramas, a sua participação em couvert vem como mini francês. Mas o universo de pães frescos não fica restrito ao tipo francês. Vários outros pães que tem curta duração e não estão submetidos a nenhum sistema de conservação como frio, atmosfera modificada, etc, podem fazer parte do couvert e outras aplicações. Por exemplo, pão de cenoura, beterraba, etc. Pães congelados - todos os pães estão sujeitos ao processo de congelamento, desde que este seja conduzido com toda a tecnologia. Bolos – vários tipos de bolos podem ser comercializados para os hotéis, pousadas, lanchonetes, bares etc. O destaque pode ficar por conta dos bolos no break fast dos hotéis. Tortas - elas podem estar presentes

A Padaria – entendida dentro do conceito de Food Service, dá ao empresário do setor uma dimensão maior desse universo, pois a forma profissional de tratar o food service em muito pode ajudar ao panificador, principalmente, pelo grau de evolução que atingiu. O crescimento do setor de alimentação fora do lar é constante e o mesmo se dá com as padarias, segundo a Abip esse foi de 13,7% em 2010. Ora, uma padaria é um operador do food service. Pois dentro da padaria existem várias operações que se enquadram como food service como vimos anteriormente. Por isso o olhar na formatação de Padaria Centro de Negócios, que tem sido aceito pelas padarias, tem trazido investimentos na modernização, administração , automação e profissionalização. Áreas destinadas ao food service têm tomado maior valor e refletido na satisfação dos consumidores em adentrarem a uma padaria. Vejamos alguns benefícios da padaria-food service: Áreas para cafés, restaurantes, lanchonetes, produtos preparados como pizza – mais fluxo Os consumidores passam mais tempo dentro de uma padaria – ticket maior A venda de pães é fundamental para

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não descaracterizar o negócio – tradição e rentabilidade elevada. O pão francês de qualidade como tem sido apregoado pelo Fórum Nacional pela melhoria da Qualidade - aumenta o fluxo e faturamento A fabricação própria, que ainda é uma característica especial do negócio padaria - difere de outros operadores que muitas vezes montam seus alimentos.... Mais opções de refeições - visitação diária e maior retorno. O papel dos fornecedores: -Disponibilizarem produtos mais práticos de serem utilizados. -Melhorias tecnológicas e de qualidade de matérias primas e serviços. As padarias são importantes operadores do food service e precisam se­ rem vistas assim pelos empresários e pelos fornecedores. Isso possibilitará um melhor atendimento às necessidades e possibilidades

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de crescimento das empresas. Fabricantes Os fabricantes de insumos, equipamentos, acessórios, etc, para o food service, normalmente, são empresas que fabricam produtos para os consumidores e têm versões para o food service. Algumas empresas já têm mudado sua

estratégia, estabelecendo fábricas exclusivamente para atender o canal, assim como têm surgido empresas com fabricação exclusivamente para esse setor.


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FOOD SERVICE

CAFETERIA

novas opotunidades,

um excelente negócio!

A

cafeteria é um local de serviços de alimentos. Na terminologia moderna é uma operador do food service. A cafeteria pode ter pouco ou nenhum serviço de mesa, seja em um restaurante ou dentro de uma

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Texto: Vivian Brandão

instituição como um prédio de escritórios grandes ou escola, shopping, rua, hospitais, escolas, faculdades, lojas de departamento, museus, aeroportos, em uma padaria, etc; o serviço vai mudando.


Lá fora Comum nos Estados Unidos, o modelo onde ao invés do serviço de mesa o consumidor tem a disposição os alimentos em balcões e ou baias, e segue em linha ou lhe é permitido a escolha arbitrária. Os consumidores escolhem o alimento de que necessitam colocando-o em bandeja. Além disso, muitas vezes há estações onde os consumidores encomendam comida e aguardam enquanto ela é preparada, especialmente para itens como sanduíches e outros. São produtos servidos quente e podem ser rapidamente. Sistema que de forma semelhante também é adotado no Brasil. Cafeterias no modelo americano Nos Estados Unidos, a palavra francesa para café ( café ) significa um restaurante informal, oferecendo uma variedade de refeições quentes. A cafeteria “upscale”, estilo de restaurantes *(ACRESCENTARque) dominaram a cultura do sul do país, e em menor medida, o Centro- Oeste. Algumas cadeias se destacam: Bickford , Cafeteria Morrison, Cafeteria Piccadilly, S & W Cafeteria, Apple House, K & W, Britling , Cafeteria Wyatt, e Blue Boar entre eles. Localizadas no Illinois, estão duas cadeias, Lunchroom Jo Sloppy e Manny. Algumas cadeias – nomeadamente Luby Piccadilly Cafeterias (que assumiu a cadeia de Morrison). Em torno de Indianapolis (CentroOeste) existem algumas cadeias menores, tais como Cafeterias MCL. Por todo o país encontram-se cafeterias fora de cadeias. É dos Estados Unidos um dos maiores ícones de cafeteria, a Starbucks. Oficialmente, a Starbucks Coffee Company, tem se destacado como uma das cafeterias mais sortidas do planeta. Com sua primeira loja datada de 1971, a loja de Pike Place, em Seattle, espalhou suas opções de café “premium” de diversas origens do mundo, por vários países.

Aqui no Brasil No Brasil, as alternativas são várias, não só em locais onde podem estar estabelecidas, mas pela forma de operarem. As cafeterias que já foram alvos de tantos investimentos voltam a ter novo destaque. É o conceito de “bebidas a base de café”. Tal foi o crescimento no consumo de café no Brasil, que segundo Abic, Associação Brasileira da Indústria de Café, chegamos a 5,56 kg/ano. Com a atratividade do mercado brasileiro e com a estabilização gerada pelo Plano Real, em junho de 2006 a Starbucks chegou ao Brasil. A rede apresenta um cardápio variado, mas em especial têm-se as bebidas preferidas: Clássico Café Latte - Esse café traz uma tradição de longa data, da qual a Starbucks orgulha-se de fazer parte. O Mocha Frappuccino® - Base Café, combina um café cremoso, chocolate e gelo. Frans Café Em 1972, Francisco, o Fran, decidiu aliar sua paixão pelo café à oportunidade de um bom negócio. A idéia era criar uma cafeteria onde homens e mulheres pudessem tomar um bom café em ambiente diferenciado, elegante e descontraído. Então, o Fran e seu irmão José Roberto, escolheram um ponto no Centro de Bau­ ru, interior de São Paulo, e realizaram seu sonho. Nasce, assim, a primeira loja FRAN’S CAFÉ. A multiplicação desse próspero negócio foi questão de tempo. Pouco depois, o FRAN’S CAFÉ inaugura sua segunda loja, na rodoviária local. Desta vez, a novidade ficou por conta do serviço 24 horas. Após anos de sucesso absoluto, em 1988, quando Conte associa-se a José Henrique, o FRAN’S CAFÉ instala-se em um dos mais cobiçados cartões postais da capital paulista: o Edifício Itália, na época, o maior da cidade. Aliando o conceito de operar 24

horas ao alto padrão de atendimento, aos produtos de qualidade e ao ambiente aconchegante, o FRAN’S CAFÉ conquistou os paulistanos. Por conta disso, a empresa decidiu-se, em 1992, pelo sistema de franchising. Dai à criação bem-sucedida de uma rede de lojas que não para de crescer foi um salto, a rede ganha impulso para uma expansão consistente, profissionalizada, o que confere ao FRAN’S CAFÉ o mérito de ser hoje uma das melhores empresas de franchising do Brasil. A rede de franquias Fran’s Café criou, em 2004, um novo conceito de lojas para se adaptar às necessidades de seus clientes. Com a correria do dia-a-dia, nem sempre é possível sair do escritório para tomar um cafezinho e relaxar. Então, se o cliente não vai até a cafeteria, a cafeteria vai até o cliente. Por isso, o Fran’s Café criou um formato de franquia mais compacto chamado de Station. São estações móveis de até 9m² que podem ser instaladas em espaços menores, como prédios comerciais, faculdades e grandes empresas. O cardápio das lojas Station é o mesmo que no restante da rede. Cafeterias & cafés especiais E não só isso, houve sofisticação e agregação de valor ao negócio. Por outro lado, as empresas fornecedoras, passaram a fornecer soluções em bebidas base café. O café que pode ser fornecido em todo o período em que a padaria está aberta, proporciona melhorias no faturamento e no ambiente favorável a presença dos consumidores. Disponibilizar bebidas especiais base café, é uma alternativa importante para as padarias. Muitos fornecedores oferecem soluções as empresas, com equipamentos, assistência técnica, para garantir o perfeito funcionamento das máquinas, algumas inclusive dão assessoria comercial.


Tipos de cafés: Café Coado Varia conforme a “casa” sabor levemente forte a forte de café. Café Expresso Sabor forte de café. Café com Leite Cremoso ou levemente cremoso, com sabor e aroma de leite e café. Café Cappuccino É uma bebida cremosa, destacando o aroma do café com leite. Café Vanilla Bebida cremosa, com sabor de café e levemente de vanilla. Café Moka Bebida levemente adocicada e cremosa, com sabor de café, chocolate, cacau e canela.

Qualquer que seja o tipo de bebida a base de café que seu estabelecimento vai ofertar aos seus clientes, a qualidade da bebida tem que ser referencial. Os equipamentos que serão utilizados não podem prejudicar a qualidade do grão.

Máquina Saeco – SE 300

Máquinas de café: Máquina Saeco – Compact SE-200

Sinergia – produtos de panificação e as cafeterias Vários produtos podem fazer parte dos serviços de uma cafeteria. Quanto mais serviços oferecer uma cafeteria, mais produtos podem estar presentes, por exemplo: bolos, mini pães e tortas.


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FOOD SERVICE

HOTÉIS

a presença do pão em hotéis

O

lhando as oportunidades para os pães, no setor hoteleiro, se percebe que primeiramente, a grandeza e potencial são para os produtos de panificação e confeitaria. Quer seja pelo fluxo interno de brasileiros em viagens ou de estrangeiros, a presença é marcante. Na análise se enquadram também outras modalidades consideradas no ramo de hotelaria, tais como: pousadas, resorts, spas etc. Todos eles são considerados operadores do food service. Há potencial efetivo de interação comercial com a panificação ? A resposta é sim. Partindo pelo número de hotéis,

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Texto: Augusto Cezar

pousadas, motéis, resorts que servem refeições, se percebe um grande volume de intercessões para a panificação. Como fato que comprova o tamanho da oportunidade, tem-se, por exemplo, o dado de que o Brasil recebe cerca de cinco milhões de turistas por ano e está em 43º na lista de países mais visitados, segundo a Organização Mundial de Turismo. De acordo com o Instituto Brasileiro de Tu­ rismo (Embratur), esse número subirá para oito milhões em 2014 – sendo que 600 mil visitantes apenas no período da Copa de 2014. Segundo o presidente da ABIH, Enrico Fermi, sobre a previsão de crescimento em 12% no fluxo de turista, após a copa do mundo: “Temos que trabalhar para


conseguir que esses 600 mil façam novas visitas ao Brasil. Para “fidelizar” essa clientela, entretanto, saber um idioma estrangeiro será fundamental”. E ainda destaca o Enrico Fermi, que as oportunidades não estarão apenas nas grandes redes hoteleiras mas se estendem para as pousadas e albergues: “75% dos estabelecimentos hoteleiros do país são formados por empreendimentos com até 60 apartamentos”. É consenso que com a globalização, o mercado turístico exige profissionais gestores que estejam mais preparados para lidar com cenários mais complexos e competitivos no setor hoteleiro. Ter profissionais e gestores qualificados nas atividades hoteleiras, significa que cada operação tem que funcionar com alto nível de qualidade, pois os hotéis, atualmente, podem ser comparados com uma indústria, onde se requer planejamento, logística, financeira e operacional, em perfeita harmonia. Mas, onde entram os pães e produtos de confeitaria? Exatamente na necessidade que estes operadores têm em servir bem seus clientes. Padarias e confeitarias que queiram apresentar seus produtos para seus clientes têm que se enquadrar em um nível superior de produtos e serviços. Há também oportunidades para as empresas que formam a cadeia de produção e fornecimento de produtos para panificação e confeitaria. São os moinhos de trigo, indústrias de pré misturas e melhoradores, distribuidores, atacadistas, etc. Ao nível dessas oportunidades esses conjuntos de fornecedores podem entender o setor hoteleiro da seguinte forma: - produção própria - terceirizados No primeiro caso, se destaca o operador (hotel, pousada, resort, spa, motel etc) que tem amplo espaço e estrutura para a produção de pães e produtos de confeitaria. Na prática, cada dia mais estes estão usando matérias primas semi ela­ boradas, produtos por acabar, dei­xando para os itens principais a produção total. No segundo, são aqueles que recebem os produtos de panificação e confeitaria já prontos. É uma forte tendência, pois pro-

duzir itens como pães e produtos de confeitaria nem sempre cabem na estrutura da empresa. Congelamento Esse item é extremamente importante dentro da indústria hoteleira. Por ter uma demanda oscilante na maioria das vezes, o recurso do frio é fundamental. Aí também vale a atenção dos panificadores interessados em fornecer para os hotéis. Transporte Os produtos devem chegar ao seu destino em perfeita conservação organoléptica. Mas, também necessitam preservar a qualidade visual. Como efeito do não cumprimento desse último, se ocorre rejeição aos pães, expostos no café da ma­ nhã do hotel, conseqüentemente desse fornecedor será chamado a atenção e correrá o risco de perder o fornecimento. Os produtos que estão na cesta: Pães, bolos, tortas, petif fours, croissant, folhados, biscoitos... Em que serviços: Café da manhã Onde entra o maior número de itens. Em muitos hotéis é uma das atrações. Vejamos os hotéis do sul do Brasil, com seus cafés coloniais e com vários tipos de pães e bolos. Na ampla rede de hotéis do Nordeste, com seu tradicional café da manhã, onde estão presentes diversos tipos de bolos regionais e uma variedade de pães e biscoitos. O café-da-manhã pode ser uma a­tração para os hóspedes. Servido diariamente em espaço agradável, exclusivo e tranquilo, com mais de 30 ítens em um buffet repleto de delícias e novidades. Para as pessoas que valorizam um bom café da manhã, um hotel pode receber o reconhecimento pelo seus clientes, como um dos melhores e mais completos cafés da manhã. Um esmerado e completíssimo buffet, pode ser pensado e elaborado para começar a manhã com todas as energias e para satisfazer todos os gostos e necessidades. Neste buffet pode incluir uma ampla variedade de frutas frescas como laranjas,

maçãs, peras, manga, kiwi, ameixas, me­ lancia, melão, mamão entre outras. Todos os nossos pães e pâtisserie (confeitaria) frescos e de qualidade: pudins, scons, pastafrola (típica torta doce), bolos, brownies, croissants doces e salgadas, biscoitos, torradas de diversos pães e focaccias. Completam esse delicioso café da manhã grande variedade de frios: presunto, bondiola, diferentes queijos, etc. Sucos de laranja, uva e multifrutas podem ser oferecidos, bem como excelentes lácteos como iogurtes integrais e diet, actimel, etc. As geléias são um detalhe de distinção do serviço de café da manhã. Entrada Nos jantares e almoços, os pães marcam presença. Grandes oportunidades para a variedade de pães a serem ofertadas. É importante lembrar que, hábito de muitos estrangeiros, é ainda pouco traba­ lhado pelos brasileiros, o consumo de pães nas entradas é volumoso e atrativo. Sobremesas Variedades de tortas podem ser ofertadas, tais como: holandesa, alemã, deliciosa de coco, maçã, deliciosa de banana, etc.) Sanduíches É um serviço lucrativo e importante para o setor hoteleiro. Grande variedade de sanduíches podem ser ofertados: beirutes, hamburguers, peito de frango, xegg, bife com queijo, etc. Petiscos Os petiscos para acompanhamento nos bares dos hotéis são importantes e requerem uma harmonia com o estilo de hotel e de bar. É um momento especial para a panificação brasileira, de crescer na qualidade dos produtos e de abocanhar o nicho de mercado. Estar preparado é fundamental. Ficar de olho na intenção dos go­ vernos federal e estadual de estimular a cons­trução, ampliação e reforma dos hotéis brasileiros.

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PROJETO A

Aqui está a melhor forma para assar pão Bandeja com microfuro

Detalhe do microfuro

Vantagens

• Mais rapidez no cozimento/congelamento devido a maior área aberta. • Economia de energia. • 80% menos utilização de óleo ou desmoldante. • Massa não passa pelos furos, não causa o efeito “rebite”. • Melhor apresentação do produto, pois não deixa resíduo e marca na base do pão. • Limpeza e higienização.

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COMPORTAMENTO

o horizonte está em você Texto: Fabiano Brum*

“Além do Horizonte deve ter algum lugar bonito pra viver em paz. Onde eu possa encontrar a natureza, alegria e felicidade com certeza.” O trecho da música Além do Horizonte composta por Roberto e Erasmo Carlos em 1975, nos fala de um lugar tranquilo e bonito para se viver. No decorrer da música, os autores comentam de um lugar onde o amanhecer é lindo, falam sobre alegria, felicidade e festejar mais um dia que nasce. Mas onde está esse horizonte? Será que ele está tão distante como imaginamos? Estaria esse lugar tão além ao ponto de não podermos alcançá-lo? Muitas vezes achamos que para sermos felizes precisamos ter todos os bens materiais com os quais sonhamos, um cargo com um ótimo salário, ou que essa tal felicidade é algo impossível de se alcançar. Ou que a “grama mais verde” é sempre a do vizinho. Com esse pensamento, ficamos colocando barreiras que nos impedem de crescer e/ou de viver plenamente nosso presente. É claro que precisamos sonhar, e de preferência transformar estes desejos em objetivos específicos, estabelecendo estratégias e prazos para realizálos, mas é importante olharmos a nossa volta, aproveitando cada momento que a vida nos presenteia, valorizando nossas conquistas e encontrando motivos para sermos felizes também no “hoje” e não somente no “amanhã”. O hoje é realidade, o amanhã é um

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talvez. Encontre motivos para sorrir hoje, isso lhe fará uma pessoa mais forte e autoconfiante para seguir em busca dos seus objetivos de amanhã. Aquele que não é capaz de comemorar suas conquistas, sejam elas grandes ou pequenas, perde a oportunidade de se alimentar desse combustível tão precioso que é a sensação de estar seguindo em frente, e no caminho certo. Talvez esse horizonte esteja em nós mesmos, ou na nossa incapacidade de olhar para si próprio e aumentar nosso campo de visão, afim de tornar o “além do horizonte” algo mais real e menos distante. Comemore as pequenas conquistas, vibre com cada passo dado em direção aos seus objetivos, e agradeça a Deus por cada dia que ele lhe dá de presente.

Também na letra da música Além do Horizonte aparece a seguinte frase: “Lá nesse lugar o amanhecer é lindo, com flores festejando mais um dia que vem vindo.” Que tal mudarmos a palavra “lá” pela palavra “aqui”? Acredite em um amanhã melhor, mas não deixe de viver hoje. Afine-se para o sucesso! *Fabiano Brum: Palestrante especialista em motivação, vendas, empreendedorismo e educação, vêm destacando-se em palestras, cursos e seminários pela maneira inteligente e criativa com que alia seu conhecimento musical aos temas de seus treinamentos. E-mail: contato@fabianobrum.com.br Site: www.fabianobrum.com.br


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Nossas marcas:

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FOOD SERVICE

LANCHONETE

modernização Texto: Augusto Cezar

O negócio O setor de alimentação é sempre bem visto pelos empreendedores, no entendimento de ser um dos últimos a se abalar com crises econômicas ou por responder positivamente ao crescimento da economia. Dentre as várias opções têm-se as lanchonetes. Lanchonete e padaria têm sido os dois negócios mais cobiçados dos empreen­ dedores nos últimos anos. A abertura ou compra de uma lanchonete mal explorada pode ser uma opção de iniciação empresarial, ou mesmo uma

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boa fonte de renda. O setor de alimentação é um dos que mais cresce no Brasil, pois por comodidade ou necessidade as pessoas buscam refeições prontas, rápidas e de boa qualidade. O ramo de lanches é bastante receptivo por oferecer um item de consumo que atinge todas as camadas da população. O mercado Existe um grande número de operadores do food service na característica lanchonete, porém poucos são profissio­


nalizados, e atuam de forma amadora. As lanchonetes são empreendimentos que estão voltados principalmente, para pessoas que precisam fazer uma breve refeição fora do lar. O mercado tem uma grande diversidade de tipos de lanchonete (fast food, natural, étnicos, etc.). Segundo a ABRASEL - Associação Brasileira de Bares e Restaurantes, hoje o setor de alimentação fora do lar (incluindo bares, restaurantes e lanchonetes) representa 2,4% do PIB brasileiro. Somado a isso, o hábito de alimentação fora de casa é cada vez mais crescente e corresponde a 26% dos gastos dos brasileiros com alimentos, gerando apro­ ximadamente 6 milhões de empregos em todo o Brasil. Público e circulação O sucesso de uma lanchonete pode ser definido pelo local escolhido para o­perar. Todos os entrantes buscam locais que tem: maior concentração, maior po­ der aquisitivo e baixa concorrência. Outros fatores importantes são: visibilidade e acesso dos consumidores ao seu estabelecimento. A proximidade de hospitais, escolas, lojas comerciais ou escritórios, traz bons resultados. A escolha do local deve estar associada à linha de produtos e serviços oferecidos, visto que, este é quem vai determinar a formação de um público específico. Diversas lanchonetes funcionam dentro de academias, empresas, hospitais, etc., cabendo ao empreendedor ava­ liar as vantagens e desvantagens que os estabelecimentos com demanda livre ou cativa oferecem. Atendimento e qualidade dos produtos O êxito de uma lanchonete está na oferta de produtos variados, higiene, boa apresentação e qualidade dos produtos, do atendimento e preços justos. Fornecedores O mix de produtos e o nível de estoque ideal devem ser suficientes para atender sua clientela, gerar lucro e manter o fluxo de caixa sem problemas. A gama de fornecedores tende a ser grande, apesar que

alguns tem estendido seu portfólio, o que facilita para o empresário. A aquisição das diversas matérias primas pode ocorrer em períodos diferentes, obrigando um maior controle nos prazos de validade e no fluxo de caixa para res­ ponder pelos compromissos de compras. Em geral os produtos adquiridos são oriundos de: atacadistas, distribuidores, importadoras, supermercados, feiras livres, açougues, casas de frios, padarias, indústrias de pães etc. Cada empresa tem sua rotina de compras, que varia de um estabelecimento para outro. Após checagem diária, a verificação de estoque faz a programação de compras. As padarias Os negócios com as padarias podem levar a um excelente grau de fornecimento de produtos exclusivos, como por exemplo, algum tipo de pão que só aquela lanchonete tenha. Ou mesmo uma gama de produtos, tais como pães, bolos, salgados e doces. Diversificação / Agregação de valor Inúmeras são as possibilidades de diversificação e nichos de mercado pouco explorados. As possibilidades vão desde o formato da lanchonete, mais tradicional, mais moderna ou ousada, até a oferta de produtos, ou pela caracterização de produtos especiais, tais como: lanches orgânicos, indo até produtos com sabores, texturas e formatos diferenciados e que agregam valor. Há casos de lanchonetes que se diferenciam pela forma de apresentação de sua equipe de atendimento. Atualmente, existe uma forte tendência para o consumo de alimentos naturais, demonstrando uma maior preocupação com aspectos relacionados à saúde e a boa forma, sendo uma excelente oportunidade para a oferta de lanches na­ turais, com pães com fibras. Uma lanchonete pode apresentarse ainda como um tipo de negócio, por e­xemplo: - fast food - petiscaria - étnicos

Atendimento ao público As lanchonetes funcionam em horários diversos, dependendo da localização e do público que pretendem atingir. Os seus gestores em geral, trabalham além do horário de atendimento aos consumidores, recebendo fornecedores, comprando mercadorias, efetuando limpeza, preparo dos alimentos, atividades bancárias etc. Armazenagem e Controle de Estoque Os produtos não perecíveis ou congelados são comprados dentro de prazos mais elásticos. É o caso dos pães congelados, contudo, a questão espaço de armazenagem é uma limitante de uma estocagem maior. As frutas, legumes e vegetais são comprados em menores quantidades e maior frequência para evitar perdas e garantir produtos sempre frescos. Em alguns centros urbanos já é possível contar com empresas distribuidoras desses itens, com carros especiais para tais produtos. Também é possível encontrar alguns itens congelados. Oferta variada Uma lanchonete vai além dos tradicionais sanduíches, pois pode ofertar outros pratos rápidos. A lanchonete, que tem qualidade nos produtos e cardápio variado, tende ao sucesso do negócio, principalmente quando esses estão associados aos controles ao controle correto de custo, praticidade e demanda. Sanduíches, refrigerantes, vitaminas, pudins, sorvetes, pavês, cafés, chocolates, chás gelados, sucos, tortas, salgados, pizzas, esfiras etc, são exemplos de opções que podem ser mais simples ou mais sofisticadas conforme o público que se trabalha. Delivery O uso do sistema de delivery tem sido um diferencial para muitas lanchonetes, serviço esse prestado pelo telefone e ou pela internet. O serviço de entrega domiciliar (delivery) pode ser feito, utilizando empregados próprios ou mediante a contratação de serviços de terceiros.

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FOOD SERVICE

EMPREENDEDORISMO

características dos empreendedores

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esquisa da Ernst & Young desvenda características comuns a empreendedores de todo o mundo. Diferentemente do senso comum, levantamento conclui que líderes empreendedores já tiveram empregos em outras companhias e não iniciaram seusnegócios antes dos 30 anos de idade. Pesquisa realizada pela Ernst & Young com empreendedores de todo o mundo desafia o senso comum de que todos os empreendedores iniciam seus negócios sem completarem o ensino formal e sem

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qualquer experiência empresarial. O levantamento Nature or nurture: Deco­ding the entrepreneur revela que 60% dos entrevistados descreveram a si mesmos como empreendedores “transicionais” – em outras palavras, que chegaram a ter empregos antes de estabelecerem seus próprios negócios. “Líderes empreendedores são definidos por suas experiências iniciais de negócios, seu histórico cultural, pelo meio ambiente e também por suas características natas”, afirma André Viola Ferreira, sóciolíder para mercados estratégicos da Ernst


& Young Terco. “Mas, em uma análise ge­ ral, o desenvolvimento, e não a natureza dos empreendedores, parece ser o mais importante na formação da mentalidade empresarial”, completa. Apesar de muitos dos entrevistados terem começado a empreender ainda jovens, 45% deles disseram que não iniciaram seus negócios antes de terem completado 30 anos ou mais. Quando perguntados qual foi a mais importante fonte de aprendizado, em termos de carreira, um terço deles respondeu que foi justamente a experiência como empregado em outra empresa. Além disso, 30% destacaram a educação superior que tiveram e 26%, os mentores. “Visão” e “paixão” Enquanto a pesquisa mostra que empreendedores são feitos – ao invés de nascerem empreendedores –, ela também constata que eles tipicamente irão exibir uma combinação de comportamentos e atitudes que provavelmente serão diferentes de muitos de seus pares em outras organizações mais estabelecidas. Quando perguntados quais são as três qualidades mais importantes de um líder empreendedor, mais de três quartos dos entrevistados identificaram “ter visão”; 73% disseram “paixão”; e 64%, “esforço”. Os índices para flexibilidade (33%), foco em qualidade (18%) e lealdade (14%) ficaram bem abaixo. “Essas descobertas destacam que os mais bem-sucedidos empreendedores compartilham uma combinação única de enxergar oportunidades onde outros veem apenas risco”, afirma Ferreira. “Eles tendem a ser otimistas e acreditam que podem ter sucesso, mesmo que outras pessoas digam o contrário”, completa. Diversificação Para a maioria dos empreendedores, lançar apenas um negócio claramente não é o suficiente. E, também, fica claro que é preciso ter obstinação. Entre os entrevistados, 60% deram início a três ou mais companhias; 20% a seis ou mais; e 10% disseram que já haviam fundado dez ou mais empresas em suas carreiras. Isso não significa que, ao criar essas companhias, automaticamente eles cor-

taram todos os laços com seus interesses anteriores. Quarenta e cinco por cento dos entrevistados disseram ter retido algum domínio de seus antigos negócios, e 28% que mantiveram alguma participação. Barreiras para o sucesso Seis em cada 10 entrevistados que vivenciaram obstáculos em seus empreendimentos citaram o principal como sendo a falta de financiamento para o crescimento. Isso reflete o ambiente atual, onde muitos empreendedores afirmaram que continuam enfrentando problemas de acesso a funding, apesar da melhoria gradual nas condições de crédito em muitos países. O outro obstáculo mais citado é contratar as pessoas certas com expertise apropriada. O estudo baseia-se em uma pesquisa com 685 empreendedores e entrevistas aprofundadas com vencedores do prêmio Empreendedor do Ano, realizado anualmente pela Ernst & Young em mais de 50 países há 25 anos. A análise oferece insights sobre características, frustrações e objetivos profissionais que são comuns a alguns dos empreendedores que conseguiram destacar-se e prosperaram em diferentes ambientes econômicos. Sobre a Ernst & Young e sobre a Ernst & Young Terco A Ernst & Young é líder global em serviços de auditoria, impostos, transações corporativas e consultoria. Em todo o mundo, a empresa tem 141 mil colaboradores unidos por valores pautados pela ética e pelo compromisso constante com a qualidade. A empresa faz a diferença ajudando colaboradores, clientes e as comunidades em que atua a atingirem todo seu potencial. No Brasil, a Ernst & Young Terco é a mais completa empresa de consultoria e auditoria com mais de 4.100 profissionais que dão suporte e atendimento a mais de 3.400 clientes de grande, médio e pequeno portes, sendo que 117 companhias são listadas na CVM (dado referente a junho de 2010) e fazem parte da carteira especial da equipe de auditoria. Visite o site: http://www.ey.com.br

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FOOD SERVICE

SANDUÍCHES

sanduíche, um alimento prático

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canal Food Service cresce acima da taxa da economia brasileira, por conta dos novos hábitos dos consumidores que buscam o atendimento da necessidade de alimentar-se. A população economicamente ativa tem necessidade, nos médios e grandes centros urbanos, de fazer ao menos uma das refeições fora das suas residências. Dois fatores valem destacar: frequência e valor do ticket. Cada vez mais, é frequente consumir alimentos fora de casa, inclusive o ticket médio tem aumentado sucessivamente, nas últimas décadas. Além de consumir fora de casa, o elemento tempo tem se tornado crucial na vida das pessoas. Tempo O tempo não para... já diz a música de Cazuza. Realmente, a vida moderna é atropelada pela correria das pessoas. Não poucas vezes, é possível ver as pessoas dentro dos seus carros no trânsito, aproveitando seu “tempo” para fazer aquilo que não deu antes, ou para tentar “ganhar tempo”. Como por exemplo, as mulheres estão a se maquiar, chegando a ser cômico, pois muitas mulheres parecem ter um verdadeiro salão de beleza dentro do carro. Mas isso não se restringe apenas as

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Texto: Renata Barbosa

mulheres e aos cuidados delas com a beleza. Os homens também aproveitam esse tempo para ler, e por que não para se cuidarem, se embelezarem. Assim é o tempo. Hábitos alimentares Comer fora já se tornou parte da vida de muitas pessoas. Se seus pais podiam ir ao meio dia do trabalho para casa e lá deliciarem com um almoço quentinho e caprichosamente preparado, isso ficou apenas nas lembranças dos seus filhos destes. Hoje a realidade cruel do crescimento desordenado das cidades, do trânsito caótico e dos poucos recursos investidos dos serviços públicos de transporte, tem forçado a que o profissional moderno a se alimentar o mais próximo do seu trabalho. Muitas vezes na própria empresa. Essas mudanças têm ocasionado um estilo de vida mais complicado e estressante para as pessoas. Por outro lado, os operadores do food service têm buscado dar o máximo de conforto aos consumidores. Não poucos, buscam dar até o “jeitinho da comida caseira”. Os sanduíches Comer enquanto anda, enquanto trabalha etc, também tem estado pre-

sente na vida moderna. Para que isso seja saudável, as empresas fabricantes desses alimentos têm esmerado nas preocupações nutricionais e na qualidade dos produtos. O pão O pão é o elemento central dos sanduíches. Sem ele, basicamente, não e­xistem os sanduíches. Tanto a variedade de recheios dos sanduíches, quanto a va­ riedade dos pães, podem propiciar muitas opções para os consumidores mais apres­ sados ou que apreciam esse tipo de alimento. As padarias As padarias são um bom exemplo de operação do food service que atendem com sanduíches. Desde os tradicionais baurus, x-picanha, x-burguer, e muitos outros. Casas especializadas e fast foods Nos últimos anos surgiram casas especializadas em sanduíches. Normalmente, são sanduiches fora dos padrões de mercado. Mas prevalecem os fast foods como o próprio McDonald’s, Burguer King, Bob´s, Subway e vários outros. Em todos eles o pão é presente e fundamental.


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FOOD SERVICE

CONVENIÊNCIA

varejo com pães

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mercado de Postos de Serviços e Lojas de Conveniência a cada dia se torna mais competitivo e inovador. Para atender às necessidades dos consumidores e focar em aspectos estratégicos, como segurança, logística, diversidade de produtos e serviços, os executivos de distribuidoras, revendedores, fornecedores e lojistas precisam estar atualizados com tudo que o mercado oferece. Os principais destaques do setor participaram da ExpoPostos & Conveniência 2011, o único encontro que engloba toda a cadeia de suprimentos para o setor. Um evento fundamental para as marcas que desejavam estreitar o relacionamento com empresas locais, lançar produtos e ingressar em novos mercados. Os participantes da ExpoPostos e Conveniência 2011 puderam encontrar todos aqueles que decidem os rumos dos mais de 36.000 postos de serviços e 6.000 lojas de conveniência por todo o Brasil.

– Federação Nacional de Comércio de Combustíveis e de Lubrificantes e pelo SINDICOM – Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Combustíveis e Lubrificantes.

Realização A ExpoPostos & Conveniência é rea­ lizada pela ABIEPS – Associação Brasileira da Indústria de Equipamentos para postos de Serviços, pela FECOMBUSTÍVEIS

Empresas que participaram da ExpoPostos & Conveniência 2011 Abieps, Ale, Alfamec, ANP, Artefácil, Arxo, Brinks,CADService, Casa do pão de queijo, Ceccato, Charutaria Jambeiro,

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Food Service - Alimentos embalados prontos para consumo - Soluções em refeições rapidas Produtos de Lojas de Conveniência - bebidas, bombonière, cartões telefôni­ cos, congelados, gelo, higiene & beleza - Jornais, revistas e livros, matinais, Mercearia, snacks, sorvetes e utilidades. “As lojas de conveniência além de vender pães industriais, comercializam sanduiches industriais e sanduiches montados na hora. Esse é um mercado latente a ser explorados pelas padarias e pequenas fabricas de pães”.

Chevron ,Coca-cola, Combustang, Companytec, Construfer Engenharia, Contato Visual, Desbravador, Dieselimpo / Cristaldiesel, Distribuidora Riansi,Dresser, Eyemotion, Eztech, Fagundes, Fecombustíveis, Fini, Franklin Fuelling, Gasmed, Gilbarco Veeder-Root, Grupo Tecnoserv, Grupo TP, Gourmand , Heineken, Horusdiesel, Ideal Work, Incospray | Incoil, Ipiranga, Itaipava, Ionics, Liquigás, Posto Moura, Programa Jogue Limpo, Kibon,LBC Sistemas, LC Equipamentos,Led Eco­ nomy S.R.L., Leone, Liquigás, Lupus, LZT Sistemas, Mahle Filtroil,Martinelli, MEDLIQ, Metaposto,Metalsinter / Filtros MS, Microsffer,Mobil, Motorvac, MM,MTB,Neopos, NUPI Brasil, OCB, Oleofil, Ômega Engenharia, OPW Brasil, Perto, Petroaço São João, Petrobras Distribuidora, PetroTanque Metalúrgica, Plumas, Polimetal, Posto Moura, Primax, Raízen , Recap, Resan, Rezende Sistemas, Rivaterm, RSP, Sindicom, Smart Life,Smoking, Softplus Informática, Solupetro, Sondamar, Stratema, Suatrans, Supply Service, Tabaco Bahia, Telemed, Tratch Mundi, Varejo e Combustível,Vassouras Odim, Wise, Xpert Tecnologia, Yoki, Zeppini/Ecoflex.


A TANGARÁ FOODS AGORA É TRI.

A ÚNICA ELEITA, POR TRÊS ANOS CONSECUTIVOS, A MELHOR EMPRESA DE LÁCTEOS E DERIVADOS DO BRASIL PELO ESPECIAL MELHORES E MAIORES DA REVISTA EXAME. A Tangará Foods tem motivos de sobra para comemorar. Além do tricampeonato na Revista EXAME 2011, acaba de adquirir a Lativale, em Estrela, Rio Grande do Sul. Com isso, se aproxima ainda mais do campo e amplia sua atuação no segmento de lácteos no Brasil. Para a Tangará, excelência não é apenas um objetivo. É o jeito de se fazer.

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FOOD SERVICE

DISTRIBUIDORES

a importância dos distribuidores

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em havido uma evolução positiva nos operadores do Food Service diante das mudanças de hábitos de consumo, onde adquiriram maior importância no dia a dia das pessoas como alternativa de alimentação fora do lar. Essa tendência é de crescimento no que diz respeito ao consumo das pessoas fora das suas residências. Desde o impulso decorrente da proliferação dos cartõesalimentação, que funcionou como um ins­ trumento na expansão do Food Service,

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Texto: Augusto Cezar

até a profissionalização e sofisticação das redes de serviços alimentícios. Tem crescido a força dos operadores como distribuidores que estão respondendo cada vez mais com qualidade na prestação dos serviços. Para garantir uma cadeia perfeita entre fabricantes, distribuidores e operadores, os distribuidores estão mudando fortemente, e adotando estratégias de atuar que refletem, na rapidez das entregas, no cumprimento dos prazos e na vigilância das questões relacionadas com


a segurança alimentar. Nesse contexto, o papel de cada um vai ficando bem delineado para acompa­ nhar a demanda do food service no Brasil. Os fornecedores Nesse contexto de crescimento do food service, da força dos operadores, da melhora na resposta dos distribuidores, cresce o desafio dos fornecedores de obterem produtos e fazerem o correto abastecimento do mercado. E ainda, construir os diferenciais em

um mercado cada vez mais competitivo, incorporando os aspectos da globalização, levando em conta as características regionais. Toda relação de inovação – novos produtos – reformulação de produtos – mix de produtos x perfil do consumidor devem visar a satisfação dos consumidores. Os Distribuidores É uma expressão genérica, que inclui todos os tipos de intermediários que

compram e vendem por sua conta e risco, em oposição ao agente comissionado, que como o próprio nome indica, só trabalha mediante comissionamento nos negócios. Dessa maneira, incluem-se na denominação genérica de distribuidor, os atacadistas, os varejistas, revendedores, importadores e distribuidores que estocam produtos do fabricante e prestam assistência técnica ao comprador. O que os distribuidores devem entregar e cumprir: Produtos de qualidade, preços baixos,

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condições de pagamento flexível, agilidade e pontualidade nas entregas e atendimento VIP. Todas as atividades devem estar orientadas para o consumidor, inclusive o distribuidor. Qualquer que seja o tipo de distribuição escolhido, é fundamental que o seu trabalho seja organizado, em termos de: - volume de vendas a realizar em relação ao potencial de mercado dos segmentos atendidos; - adequação dos níveis de estoque para atender à demanda; - qualidade e freqüência da assistência aos seus clientes. A amplitude de fornecimento dos distribuidores Cresceu a relação entre operadores e distribuidores, e assim como em outros países, os distribuidores estão cada vez mais se voltando ao fornecimento mais amplo dos seus clientes, ou seja, cresceram o mix de produtos. Profissionalização Software e pessoal mais treinados, são ações desenvolvidas pelos distribuidores para um melhor atendimento. No que se refere às equipes comercial e técnica, tem sido substancial esse desenvolvimento. Com a contratação de vendedores especializados, mais treinados, como assistentes técnicos e chefs, os serviços crescem e se diferenciam. Fatores importantes na distribuição Entre fatores estratégicos importantes no sistema distributivo, podem ser levantadas as seguintes questões: - Se o número, o tamanho e a localização das unidades fabris atendem às necessidades de mercado, - Se a localização geográfica dos mercados e os seus respectivos custos de abaste­ cimento são compatíveis, - Se a freqüência de compras dos clientes, o número e o tamanho dos pedidos justificam o esforço distributivo, - Se o custo do pedido e o custo de distribuição estão em bases compatíveis com o mercado, - Se os métodos de armazenagem e os

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seus custos são justificáveis com os resultados operacionais gerados, - Se os métodos de transporte adotados são adequados. Em conformidade com o potencial do mercado, é importante analisar a demanda de cada mercado atendido pela empresa e, se o tipo de sistema de distribuição adotado é adequado.

Cadeia de distribuição A estrutura de distribuição a ser ado­ tada deve ser a mais racional possível. E não importa se a distribuição será direta ou indireta. Importa, porém, que os custos, ao longo da via de distribuição, sejam compatíveis com as necessidades de cobrir o mercado e obter retorno adequado sobre os investimentos realizados.

Operadores Em todos os tipos e tamanhos de operadores, os maiores cuidados com o negócio são: - Atendimento; - Qualidade dos produtos e/ou serviços; - Preço adequado; - Propaganda ética, séria e comprometida; - Responsabilidade social; - Compromisso com o meio ambiente; - Monitoração da satisfação dos clientes. Para que isso seja atendido, é necessário que tenham um excelente suporte de suprimento. Algo que no Brasil é mais complicado do que em outros países. Quer seja pelas grandes distâncias entre as cidades, pelas péssimas condições das nossas estradas, legislações inadequadas, falta de uma cultura de serviço, entre ou­ tros.

Estrutura Essa forma de comércio trabalha com marcas exclusivas ou não, mercadorias diversas, podendo ter mixes extremamente diversos, tipo: matérias primas, equipamentos, acessórios, embalagens, etc. O sistema é interessante para um grande fabricante que queira expandir suas possibilidades de vendas, sem fazer grandes investimentos em ativos fixos. É interessante também para o pequeno e médio fabricante, que queiram estabelecer-se e receiam correr riscos, por não terem nome no mercado ou por não terem um sistema de vendas e de compras organizado.

Os principais operadores do Food Service: Fast food, Cafeterias, Confeitarias, Padarias, Pizzarias, Catering aéreo, Merenda escolar, Posto de saúde, Lojas de conveniências, Delivery, Hotéis, Quick service, Lanchonete, Bares, Restaurantes comerciais, Móteis, Resorts, Casas Noturnas, Rotisserias, Refeições coletivas, Supermercados, Sorveterias, Vending, Clínicas e Hospitais. Algumas operações podem ocorrer em conjunto, mas em todas elas os o­peradores têm como necessidade comum: agregar valores e apresentar diferenciais competitivos.

“O papel da entrega dos produtos aos operadores, é um ponto de ligação para viabilizar que os produtos e serviços dos operadores cheguem até os consumidores”.

Administração dos canais de distribuição O maior mérito da comercialização é devido ao seu sistema de fabricação e distribuição, através de grupos empresariais brasileiros que com recursos próprios organizam fábricas para, sob franquia, produzir e distribuir produtos. Dinâmica do canal de distribuição A fase de distribuição é a parte mais importante da operação, por atender a diversos tipos de operadores, tais como: bares, lanchonetes, supermercados, mercearias, escolas, indústrias, clubes. O transporte dos produtos das fábricas para os clientes é feito na maioria das vezes por carreteiros autônomos; algumas empresas dispõem de carretas próprias. O sistema de distribuição registra processos de interação entre produtos, membros do seu canal de distribuição, e também como se configuram as influências de poder, comunicação, papel, cooperação e conflito, pois o objetivo de qualquer empresa é minimizar atritos e maximizar os esforços de cooperação.



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INFORME

uma das melhores empresas para trabalhar EMULZINT COMEMORA MAIS UMA DELICIOSA CONQUISTA!

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om muito orgulho a Emulzint comemora em 2011 a 63ª posição entre as Melhores Empresas para Trabalhar do Brasil, segundo o ranking divulgado pelo Great Place to Work (GPTW) e publicado pela revista Época. Este reconhecimento confirma a res­ ponsabilidade e o compromisso da empresa em manter um ambiente de traba­ lho saudável entre os seus colaboradores, gerando benefícios em cadeia não somente para a empresa, mas também para seus clientes, fornecedores e acionistas. O Instituto Great Place to Work atua em 46 países e, para chegar ao resultado, avalia os dados recebidos no ato da ins­ crição das empresas, os questionários respondidos pelos colaboradores, seus comentários, e ainda o Culture Audit, que lista as práticas e políticas da companhia. Cada etapa desempenha papel fundamental para a eliminação ou não dos participantes, que são submetidos a análises criteriosas por meio da metodologia desenvolvida pelo GPTW. A pesquisa foi aplicada em abril e teve a participação de 923 empresas de todo o Brasil. Para comemorar essa conquista, a Di-

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retoria da Emulzint ofereceu um brinde especial aos seus colaboradores, com direito a bolo e espumante.

nal. O parque industrial abriga também, as áreas de serviço de suporte ao usuário, administração, vendas e marketing.

“Estar entre as 100 Melhores Empresas para Trabalhar é uma conquista não só da Emulzint, mas de todos os seus colaboradores. Agradecemos a todos pela participação e resultados. Vocês fazem parte dessa deliciosa conquista.”

Sobre o Great Place to Work® ­Institute O Great Place to Work® é uma empresa de consultoria com sede nos Estados Unidos e escritórios afiliados em diversos países do mundo. Desde 1980 a empresa ouve funcionários e avalia empregadores para entender o que torna um ambiente de trabalho excelente. Um dos fundamentos para isso é a confiança entre liderança e liderados. A metodologia de avaliação do Great Place to Work® foi desenvolvida pelo jornalista norte-americano Robert Levering, por meio de entrevistas com funcionários efetuadas em mais de 200 empresas nos EUA, realizadas a partir 1983. Em 1991, o Great Place to Work® Institute foi fundado em São Francisco (EUA), por Robert Levering e pela consultora organizacional Amy Lyman, com a colaboração de um time de consultores especializados em organização e gestão. Esta metodologia vem sendo aplicada desde 1997 para a elaboração das listas de “Melhores Empresas para Trabalhar”.

Isabela Cardoso - Gerente de Marketing

Sobre a Emulzint A Emulzint é uma empresa fundada em 1977 de capital holandês do grupo Zeelandia International Holding B.V. Presente em todo o Brasil e com a mais moderna indústria de ingredientes do setor, a empresa possui mais de 60 produtos, entre melhoradores / condicionadores, misturas prontas, cremes, geléias, açúcar para confeitaria, emulsificantes, fermentos, desmoldante e antimofo. Com sede em Jundiaí, um dos mais importantes centros industriais do país, a Emulzint está ins­ talada em uma fábrica com área total de 7.000 m², com uma capacidade produtiva de aproximadamente 30 mil toneladas/ ano. Sua localização estratégica facilita a distribuição para todo o território nacio-



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LEGISLAÇÃO

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ssunto já em voga desde 2009, ano em que foi publicada a Portaria número 1.510, a adesão ao Sistema de Ponto Eletrônico vem, desde então, causando discussões entre empresas, Sindicatos e o Ministério do Trabalho. De acordo com a Portaria, referido sistema visa: “Art. 1 - Disciplinar o registro eletrônico de ponto e a utilização do Sistema de Registro Eletrônico de Ponto - SREP. Parágrafo único. Sistema de Registro Eletrônico de Ponto - SREP - é o conjunto de equipamentos e programas informatizados destinado à anotação por meio eletrônico da entrada e saída dos traba­ lhadores das empresas, previsto no art. 74 da Consolidação das Leis do Trabalho - CLT, aprovada pelo Decreto-Lei no 5.452, de 1o de maio de 1943.” A intenção da Portaria é garantir que não haja intervenção da empresa no

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ponto eletrônico

Texto: Daniela Milagres e Fabiana de Paula Pires*

controle do horário dos funcionários, impedindo qualquer manipulação nos dados: “Art. 2 - O SREP deve registrar fielmente as marcações efetuadas, não sendo permitida qualquer ação que desvirtue os fins legais a que se destina, tais como: I - restrições de horário à marcação do ponto; II - marcação automática do ponto, utilizando-se horários predeterminados ou o horário contratual; III - exigência, por parte do sistema, de autorização prévia para marcação de sobrejornada; e IV - existência de qualquer dispositivo que permita a alteração dos dados registrados pelo empregado.” A data inicial de vigência da Portaria 1.510/2009 estava prevista para 26/08/2010, ganhando uma primeira prorrogação para 01/03/2011. Em 28 de fevereiro de 2011, o Ministério do Traba­ lho e Emprego prorrogou novamente referidas regras para vigência em 01/09/2011.

E agora, uma nova decisão foi publicada no Diário Oficial da União informando que as empresas tem até o dia 01 de janeiro de 2012 para se regularizar. Pode-se dizer que essas prorrogações se deram pelos seguintes motivos: a) adesão aos novos equipamentos de apenas 100 mil de 1 milhão de empresas adotantes da fiscalização eletrônica (dados do próprio Ministério do Trabalho); b) uma certa “revolta” em empresas e sindicatos patronais que sustentam, entre outras, a majoração de custos e despesas com o ponto (que pode custar de R$ 3.000,00 a R$ 6.000,00 a unidade), bobinas (estima-se que serão impressos um bilhão de tíquetes por ano), manutenção, bem como na insustentabilidade da mudança, já que estudos revelam a derrubada de 400 mil árvores por ano para suprir a demanda dos recibos que ficarão sob a guarda dos empregados. E, cedendo a pressão das Entidades,


o Ministério do Trabalho e Emprego além de alterar para 01 de janeiro de 2012 o início do uso obrigatório do Sistema de Re­ gistro Eletrônico de Ponto (SREP), emitiu a Portaria n°. 373/2011 para acrescentar a possibilidade de flexibilização da assinalação da jornada laboral, por meio de Acordo Coletivo de Trabalho ou Convenção Coletiva de Trabalho. As empresas que não tiverem celebrado Norma Coletiva de Trabalho até a data, deverão observar, na íntegra, os termos da Portaria nº. 1.510/2009. Importante esclarecer que a Portaria nº 1510/2009 não obriga a adoção do ponto eletrônico, mas simplesmente disciplina o Registro Eletrônico de Ponto e a utilização do Sistema, cujos procedimentos deverão ser seguidos pelas empresas que já aderiram, ou venham a aderir, a esta espécie de controle. A Portaria não alterou e/ou excluiu as demais opções de controle de jornada contidas no artigo 74, § 2º da CLT. Assim, as empresas que contém até 10 empregados continuam desobrigadas

de utilizar qualquer controle de jornada laboral, enquanto que as empresas que possuem mais de 10 empregados permanecem com a faculdade de valer-se dos outros sistemas de ponto permitidos: manual ou mecânico. As modificações mais relevantes deste novo sistema visam a impedir – ou pelo menos dificultar – fraudes que subtraiam horas de fato trabalhadas pelos funcionários, a partir da adoção de máquinas que emitem comprovantes em papel para todas as entradas e saídas dos empregados (que poderão servir como provas em eventuais reclamações trabalhistas), bem como em uma memória inviolável onde constará o registro do fluxo dos empregados. Tal memória poderá ser acessada pelo fiscal do trabalho através de uma entrada USB. É importante observar que a Portaria 1.510/2009 não altera o poder de negociação dos sindicatos, pois não revoga a Portaria 1.120/1995, a qual permite ao empregador, desde que autorizado por instrumento coletivo, adotar sistema al-

ternativo de controle de ponto, tal como o chamado controle por exceção. Finalmente, vale chamar a atenção das empresas aderentes ao Registro Eletrônico de Ponto: a inobservância de qualquer estipulação ou especificação constante da Portaria 1.510/2009 descaracterizará o controle eletrônico de jornada, pois este não se prestará às finalidades que a lei lhe destina, o que ensejará a lavratura de auto de infração com base no art. 74, § 2º, da CLT, pelo Auditor-Fiscal do Trabalho. Isto deve ser evitado.

*Daniela Milagres e Fabiana de Paula Pires Saddi Advogados Associados www.saddi.com.br Daniela Milagres é advogada trabalhista e Fabiana de Paula Pires é advogada empresarial, ambas de Saddi Advogados. daniela@saddi.com.br e fabiana@saddi. com.br.


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ALIMENTAÇÃO

a mudança da pirâmide alimentar

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novo símbolo para estimular a alimentação saudável nos mostra que a nutrição não precisa ser complicada, em lugar da velha pirâmide alimentar. O novo padrão é um prato dividido em quadrantes. Mais da metade do espaço é tomado por frutas e legumes. O restante é reservado para grãos e proteínas. Um círculo menor indica a porção de laticínios ( um copo de leite ou fatias de queijo, por e­xemplo). A indicação clássica da pirâmide ­mostrava o número ideal de porções, com carboidratos na base e gorduras no topo, em menor quantidade. O novo símbolo parece estimular a alimentação saudável, mais que a antiga pirâmide alimentar. Os estímulos do novo ícone são: Equilibrar as calorias - Aproveite o seu alimento, mas coma menos. - Evite porções grandes. Alimentos para aumentar - Faça seu prato metade frutas e produtos hortícolas. - Faça pelo menos metade de seus grãos de cereais integrais. - Mude para leite fat-free ou low-fat (1%). Alimentos para reduzir - Compare sódio em alimentos como sopa, pão e refeições congeladas - e escolher os alimentos com os números mais baixos. - Beba água em vez de bebidas açucaradas. Indicação clássica da pirâmide A pirâmide mostrava o número ideal

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de porções na base, e gorduras no topo e em menor quantidade. Na pirâmide, a base larga indica os alimentos mais necessários e que devem ser mais consumidos, a medida que vai encurtando, vai diminuindo a necessidade de consumir esses tipos de alimentos, chegando até a ponta da pirâmide que indica alimentos que devem ser ingeridos em poucas quantidades. Nela, todos os a­limentos contidos em todos os grupos são importantes, o que muda é a quantidade a ser ingerida. A quantidade é especificada através das porções para cada grupo. Alimentos como açúcar, as gorduras e o sal podem ser encontrados em vários grupos, por já estarem presentes naturalmente nos alimentos. A ingestão particular desses alimentos, como por exemplo: o sal de cozinha e o açúcar de mesa são alvos de atenção, pois o seu excesso pode acarretar vários comprometimentos à saúde. O mesmo vale para as gorduras, principalmente a gordura animal, que é rica em colesterol. Diferenças Referências a açúcares, gorduras e óleos, presentes na antiga pirâmide, foram embora. A categoria antes chamada de “carnes e feijões” agora é só “proteínas” , abrindo espaço para opções vegetarianas, como tofu. A Associação Americana de Panificadores, Fundação de Grãos e Alimentos, Associação Nacional dos Produtores de trigo e a Associação Norte Americana de Moinhos, apoiaram de forma unânime o

novo ícone MyPlate, dizendo que o novo ícone ilustra a importância dos grãos para um estilo de vida saudável. Segundo as opiniões o ícone será uma ferramenta fundamental na educação das crianças para uma alimentação saudável e sensata, pois o novo ícone é capaz de ilustrar as porções e grupos alimentares que compreendem uma refeição saudável. Porções de grãos ocupam um peso importante no prato. Por outro lado as agências estão fazendo uma forte declaração sobre a importância dos grãos e seus derivados, como fundamento de um estilo de vida saudável. RobbMackie, presidente e executivochefe da Associação Americana de Panificadores, disse que é conveniente que os grãos ocupem grande parte do “prato”, chamando-lhe “uma reafirmação de grãos como a fundação de um estilo de vida saudável.” Para os especialistas - Comer de acordo com MyPlate é um bom guia para fazer a melhor nutrição. - Os grãos são provavelmente a melhor companhia que as frutas e os vegetais têm para serem consumidos pelas pessoas, porque elas são um perfeito veículo para levar as pessoas a comerem mais frutas e legumes. - Calorias contam, e precisamos acompanhar o que estes são, para ajustar o tamanho do prato às necessidades de cada pessoa. E por último: “É preciso incentivar as pessoas a comerem a maior variedade possível de cada categoria”.


w w w. b u n g e p ro. co m. b r

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NOTÍCIAS

Essa é a primeira vez que a rede BURGER KING® utiliza uma celebridade para promover a campanha de lançamento de um produto. “O Anderson Silva tem identidade com o Mega BK™ Stacker e também com a marca BURGER KING®. Ele é ídolo de vários públicos, inclusive dos jovens, nossos principais consumidores. Investimos nessa campanha porque acreditamos que o Anderson tem muito a contribuir, deixando-a ainda mais divertida e irreverente, com a cara da marca”, explica Davis. BK DO BRASIL S.A. A BK do Brasil S.A. é a master franqueada da Burger King Corp. para o Brasil e responsável pela gestão e desenvolvimento da marca BURGER KING® no País, mercado visto como prioritário para o crescimento da rede. No Brasil, o primeiro restaurante foi inaugurado em novembro de 2004 e atualmente há mais de 100 unidades no País. Para mais informações sobre a marca BURGER KING®, visite o portal www. burgerking.com.br, curta a fanpage Burger King Brasil – Oficial e siga a marca no Twitter@BurgerKingBR.

chega o MEGA BK STACKER um sanduíche tão assustador que você afina

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marca BURGER KING® lançou um sanduíche tão assustador que os consumidores vão afinar. É o gigantesco Mega BK™ Stacker, um matador de fome de 500 gramas, com quatro hambúrgueres gre­ lhados, queijo cheddar, molho especial e bacon, no pão com gergelim. O Mega BK™ Stacker segue a promessa da marca, ‘A GENTE FAZ DO SEU JEITO™’, que permite ao consumidor escolher os ingredientes e a quantidade desejados. Assim, é possível pedir o Mega BK™ Sta­ cker com quantos hambúrgueres desejar, de acordo com o tamanho da fome (quatro, cinco ou apenas um hambúrguer, por exemplo), mais ou menos queijo ou

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bacon, muito ou pouco molho, entre ou­ tras opções. “Os consumidores vão se surpreender com o sabor e o tamanho do Mega BK™ Stacker e com as possíveis combinações para criar o sanduíche ideal. Ele é tão impressionante que optamos por uma campanha irreverente, brincando com a voz aguda do campeão mundial de MMA Anderson Silva”, conta Paul Davis, gerente de Marketing do BURGER KING® no Brasil. Anderson Silva foi escolhido como astro do filme de 30 segundos para TV e do vídeo para internet, além de spot de rádio e material de ponto de venda, compondo a campanha “Tão assustador que você afina”, criada pela Ogilvy & Mather Brasil.

SOBRE A BURGER KING CORPORATION Fundada em 1954, a BURGER KING® é a segunda maior rede de fast food de hambúrgueres do mundo. Original CASA DO WHOPPER®, o sistema BURGER KING® opera mais de 12.200 restaurantes, servindo mais de 11 milhões de consumidores diariamente, em 76 países e territórios ao redor do mundo. Aproximadamente 90% dos restaurantes BURGER KING® são de propriedade de operados por franqueados independentes, muitos dos quais são operações familiares que atuam no setor há décadas. Para mais informações sobre a Burger King Corp., por favor visite o site da companhia: www.burgerking.com. CONTATOS BURGER KING®: Ketchum Malu Gonçalves - (11) 5090-8931 malu.goncalves@ketchum.com.br Marisa Amaral - (11) 5090-8932 marisa.amaral@ketchum.com.br Mariana Bevilacqua - (11) 5090-8917 mariana.bevilacqua@ketchum.com.br



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OPORTUNIDADES

as promissoras oportunidades de 2012

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epois de registrar crescimento de faturamento anual acima dos três dígitos, nos últimos anos, tudo levaria a crer que a panificação teria dificuldade para manter e reeditar nos próximos anos um desempenho tão positivo. Temos, entretanto, boas razões para acreditar que o setor seguirá mantendo seu ritmo de crescimento, a despeito de contratempos observados. É verdade que a crise econômica vivida pelos países europeus conturbou o cenário internacional, mas o Brasil conta hoje com sólidos fundamentos macro-econômicos para enfrentar períodos de dificuldades seme­ lhantes. Enfocando particularmente o segmento da panificação, encaro o futuro do setor com muito otimismo. Em primeiro lugar, porque o movimento de renovação e modernização da panificação está fortalecido e dia-a-dia temos noticias de novos empresários e regiões que estão investindo neste novo modelo de padaria. O empresário está investindo no conceitos de gestão, de tecnologia, de prestação de serviços, que estão transformando as

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Texto: Alexandre Pereira*

padarias em lojas gourmet – verdadeiros centros de conveniência para o moderno e exigente consumidor. Também estamos empenhados em investir na capacitação das novas gerações e dos herdeiros de empresários do setor, injetando “sangue novo” nas padarias. Como mostra deste esforço, gostaria de registrar a enorme adesão de novos ta­ lentos e jovens administradores no “Congrejovem”, espaço aberto pelo Congrepan especialmente a esse público. Chamo a atenção, paralelamente, para as ações que a Abip vêm desenvolvendo no terreno técnico (por meio da realização de cursos e seminários), além de todo um trabalho de consultoria que o PROPAN vem realizando em todo território nacional. No plano institucional, estamos promovemos ações de envergadura para manter abertos os canais de profissionalização do setor, além de abrir novos canais de comunicação com os parlamentares (a exemplo do Café da Manhã com deputados e senadores que realizamos em Brasília), aos quais mostramos a importância de projetos como a desone­ ração do pão do dia, projeto essencial

para ampliar o consumo de pão na mesa do brasileiros de baixa renda. Finalmente, gostaria de destacar o novo ambiente de negócios que vive­ remos em 2012: em junho, o governo implantará novo sistema de classificação para efeitos de pagamento do trigo produzido no País. A partir de então, a remuneração será baseada na qualidade do produto – pelo seu teor de glúten – e não mais pelo volume produzido. Desta forma, é de se esperar um crescente aumento da safra de trigo de qualidade, reduzindo, assim, as necessidades de importação e tornando a matéria-prima mais barata para o panificador. Como se vê, temos realmente bons motivos para acreditar num bom desempenho em 2012. Precisamos, entretanto, continuar fazendo nossa parte, investindo mais e mais no vitorioso processo de inovação, modernização, e profissiona­ lização do setor. *Presidente da Associação Brasileira da Indústria da Panificação e Confeitaria (Abip)


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MEIO AMBIENTE & QUALIDADE DE VIDA

McDia Feliz é com a Ticket

Empresa realizou doação recorde de 1 milhão e 500 mil tíquetes

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a Ticket participa pelo sexto ano consecutivo da campanha anual de combate ao câncer infantojuvenil promovida pelo Instituto Ronald McDonald. Em parceria com a Valid, a empresa realizou a doação dos 1 milhão e 500 mil tíquetes Big Mac, e a arrecadação (exceto alguns impostos) será revertida para 73 projetos de 59 instituições de todo o País. A Ticket apoia uma das iniciativas mais importantes de combate ao câncer infanto-juvenil realizadas no Brasil e reafirma seu compromisso com a melhoria das condições de vida das pessoas. “Sempre estivemos ao lado de campanhas como o McDia Feliz, que despertam a atenção da sociedade para a realidade que atinge crianças e adolescentes em todo Brasil, captam recursos e concentram esforços para a realização de projetos de grande benefício social” explica Maria Fernanda Cordeiro, diretora-adjunta de Rede de Estabelecimentos da Ticket. “A essência dessa iniciativa tem tudo a ver com o que temos acreditado nesses 35 anos de atuação no Brasil, na soma de esforços para o completo bem-estar do indivíduo” completa a executiva. Neste ano, a 22ª edição do McDia Feliz foi realizado em 27 de agosto, e a meta é bater a arrecadação de 2010 quando foram obtidos cerca de R$ 13 milhões e aproximadamente 1 milhão e 400 mil sanduíches Big Mac, somando vendas com tíquetes e balcão. Com os resultados obtidos desde o primeiro ano de sua realização, em 1988, a campanha já reverteu mais R$ 114 milhões para mais de 100 instituições brasileiras, em cerca de 20 estados. Os recursos têm viabilizado a implantação de unidades de internação, ambulatórios, salas de quimioterapia, casas de apoio e unidades de transplante de medula óssea, entre outros projetos em benefício

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de crianças e adolescentes com câncer. A arrecadação beneficia 30 mil crianças, adolescentes e familiares anualmente. Sobre a Ticket Presente no Brasil desde 1976, a Ticket conquistou a liderança histórica do setor de refeição-convênio, com o Ticket Restaurante. Nestes 35 anos no País, a empresa também ampliou seu leque de atuação, com o lançamento de produtos inovadores como o Ticket Alimentação, Ticket Car e Ticket Transporte. Com abrangência nacional, a Ticket atende a 57 mil empresas-clientes e mais de 5 milhões de usuários, com 4,2 mi­ lhões de cartões eletrônicos em operação aceitos em uma rede de 320 mil estabelecimentos credenciados em 4,8 mil municípios brasileiros. A Ticket é uma empresa Edenred – que integra as empresas Ticket e Accentiv´ Mimética. Sobre o Instituto Ronald McDonald O Instituto Ronald McDonald é uma instituição sem fins lucrativos cuja missão é promover a saúde e a qualidade de vida de crianças e adolescentes com câncer. Para isso, a organização desenvolve e coordena Programas - Diagnóstico Precoce, Atenção Integral e Casas Ronald McDonald - que possibilitam o diagnóstico precoce, encaminhamento adequado e atendimento integral e de qualidade para os jovens pacientes e seus familiares. As principais fontes de arrecadação do Instituto Ronald McDonald são o McDia Feliz – maior e mais abrangente campanha nacional no combate ao câncer infantojuvenil – e a Campanha dos Cofrinhos, iniciativa que conta com a doação de trocos dos clientes dos restaurantes McDonald’s. Com mais de dez anos de atuação, o

Instituto Ronald McDonald articula diferentes agentes da causa e destina de recursos a projetos de construção e reforma de casas de apoio e unidades médicas, compra de equipamentos e veículos, capacitação profissional e apoio psicossocial a pacientes e familiares, entre muitos outros. Saiba mais sobre as fontes de arrecadação, os programas e as instituições beneficiadas em www.instituto-ronald. org.br. Sobre a Valid A Valid, líder brasileira em soluções em meios de pagamento, telecomunicações e identificação, faz parte da vida de milhões de cidadãos pelo mundo e muitos nem se dão conta. Por trás de ligações realizadas através do celular, transações de cartão de crédito ou uma habilitação para dirigir, e­xistem pessoas, processos e tecnologias de ponta, fazendo tudo isso acontecer com eficácia e segurança. Soluções que atendem às mais altas expectativas dos clientes de nossos clientes. As certificações ISO 9001, SA8000 e FSC® dão visibilidade ao trabalho comprometido com a qualidade e com a responsabilidade socioambiental. Empresa 100% brasileira, a Valid está presente em 18 estados do Brasil e expande sua atuação pelo mundo a cada ano. Sua marca já está presente em países como Argentina e Espanha. Em breve, a solução de certificação digital alcançará o público consumidor com a mesma qualidade destinada às grandes organizações, instituições públicas e privadas. Um modelo de atendimento às demandas de segurança da informação que tornou a credibilidade a marca registrada da Valid. Atendimento a Imprensa CDI Comunicação Corporativa: Juliana Silva / Amanda Chaves Tel.: (11) 3817-7959 / (11) 3817-7922 e-mails: juliana.silva@cdicom.com.br / amanda@cdicom.com.br


ano I n°

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Com oo e lucro Paan ni nifi foodse foo fi cador Homenag dservic rvic me instal na gem talaaçõ em maaqu ções eeinfr ee , me lho lhorias entend quem ria sde emma inf a-e endee de elevam es de ra est ramaisis strurur depan pani oo fatu ra,a, aem fat ura ififi cação em ramme pre pre ão entnto sassas o Varejo PANIFIC AÇÃO Fidelizaçã INDUST RIAL | oo de declie clie alavan GESTÃO nte vanca nte ss ca neg negó | TECNO ócicio oss LOGIA | MARKE TING | MEIO AM BIENTE

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CURIOSIDADES

curiosidades da panificação brasileira VERBETES Pão Rainha – pão de massa doce, podendo pesar 200 g ou 500 g, feito com cinco bolas de peso igual colocadas em uma forma. Pão Moreno – o mesmo que pão preto, escuro. Pão Marreta – usa-se este termo para dizer que o pão saiu ruim do forno. Termo usado em Pernambuco e Paraíba. Pão Jocotó – pão feito com massa doce, que apresenta seis cortes nos lados, sendo três em cada sentido, de lados opostos. Tem peso de 500 g e é encontrado no Rio Grande do Sul. Fonte: Pães no Brasil – Fotos e Verbetes Autor: Augusto Cezar de Almeida

O pão e a Cultura popular Rubem Braga, considerado pelos críticos como um dos maiores cronistas contemporâneos, no livro Aí de ti Copacabana, fala do Padeiro, em Maio de 1956: “Levanto cedo, faço minhas abluções, ponho a chaleira no fogo para fazer café e abro a porta do apartamento – mas não encontro o pão costumeiro. No mesmo instante me lembro de ter lido alguma coisa nos jornais da véspera sobre a “greve do pão dormido”. De resto não é bem uma greve, é um lock out, greve dos patrões, que suspenderam o trabalho noturno; acham que obrigando o povo a tomar seus cafés da manha com pão dormido conseguirão não sei bem o que do governo.

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Está bem. Tomo o meu café com pão dormido, que não é tão ruim assim. E enquanto tomo café vou me lembrando de um homem modesto que conheci antigamente. Quando vinha deixar o pão à porta do apartamento ele apertava a compa­ nhia, mas, para não incomodar os moradores, avisava gritando: - Não é ninguém, é o padeiro! Interroguei-o uma vez: como tivera a idéia de gritar aquilo? “Então você não é ninguém?” Ele abriu um sorriso largo. Explicou que aprendera aquilo de ouvido. Muitas vezes lhe acontecerá bater a campainha de uma casa e ser atendido por uma empregada ou outra pessoa qualquer, e ouvir uma voz que vinha lá de dentro perguntando quem era; e ouvir a pessoa que atendera dizer para dentro: “não é ninguém, não senhora, é o padeiro”. Assim ficara sabendo que não era ninguém. Ele me contou isso sem mágoa ne­ nhuma, e se despediu ainda sorrindo. Eu não quis detê-lo para explicar que estava falando com um colega, ainda que menos importante. Naquele tempo eu também como os padeiros, fazia trabalho noturno. Era pela madrugada que deixava a redação do jornal, quase sempre depois de uma passagem pela oficina – e muitas vezes saíam já levando na mão um dos primeiros exemplares rodados, o jornal ainda quentinho da máquina, como pão saído do forno. Ah, eu era rapaz, eu era rapaz naquele tempo! E às vezes me julgava importante porque no jornal que levava para casa, além de reportagens no notas que eu escrevera sem assinar, ia uma crônica ou

artigo com o meu nome. O jornal e o pão estariam bem cedinho na porta de cada lar; e dentro do meu coração eu recebi a lição de humildade daquele homem entre todos útil e entre todos alegres; “não é ninguém é o padeiro!”. “E assobiava pelas escadas”. Fonte: A História da Panificação Brasileira – A Fantástica História do Pão e da Evolução das Padarias no Brasil - página 259 Autor: Augusto Cezar de Almeida

Curiosidade alimentos “Da mesma forma, não é por mera fantasia que a maneira de preparar os mesmos alimentos difere de um povo para o outro, mas, em função de diferenças tecnológicas, econômicas e sociais entre esses mesmos povos. Tomemos o caso dos cereais. Na África negra tradicional, onde tantas coisas se fazem coletivamente, é de forma individual que as mulheres os descascam e os pilam, dedicando a isso a maior parte de seu tempo. Em seguida, uma vez que não dispõe de forno e tampouco de moinhos, elas os consomem, em geral, sob a forma de papas ou de polenta. No Ocidente medieval, ao contrário, o moinho e o forno senhoriais, que poupam bastante tempo à dona de casa, permitem que o senhor controle seus subordinados mais de perto e que o pão seja predominante em sua alimentação”. Fonte: História da Alimentação Direção: Jean´Louis Flandrin


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CULTURA & ENTRETENIMENTO

lazer Feijoada no Maksoud é mais do que feijoada. É feijoadíssima, feijoadérrima, feijofantástica... Água na boca: vamos atiçar seu apetite. Feche os olhos, sinta o aroma, imagine as panelas de ferro fumegantes, prove as bistequinhas fritas na hora, as linguicinhas, o caldinho de feijão, as batidas... E o preço, ótimo, R$ 65, por pessoa. Deu vontade, temos certeza, ainda mais com esse frio, esse tempo gelado e convidativo! Então, ponha na agenda: todo sábado é dia da super e tradicional feijoada do Hotel Maksoud Plaza. Das 12h às 18h, você chega lá e se delicia - e o que é melhor, com toda segurança, conforto, e ainda ouve música gostosa tocada pelo grupo de chorinho, ao vivo, para embalar. Melhor que isso, só se depois já resolver pegar um quarto e ficar todo o fim de semana, por ali, sozinho ou acompanhado. Desde a inauguração do hotel, há mais de trinta anos, a feijoada do Maksoud Plaza é história boa de conhecer e faz parte do cardápio paulistano. Olha a perfeição: o hotel é localizado na região da Paulista, é lindo e confortável, tem segurança reforçada (o que ultimamente

virou item indispensável). Sempre tem gente inte­ressante circulando por ali, além dos habitués que não perdem por nada, nenhum sábado, nenhuma edição da feijoada que já tirou até as misses da dieta, quando elas estiveram hospedadas para o Miss Brasil 2011. Aí você se apro­ xima e vê as 10 pa­nelas de ferro, de escolher, as bistequinhas fritas na hora, com acompanhamentos e complementos que só descrevendo um a um para aumentar ainda mais o apetite: o caldinho de feijão, torresmo, lingüiça, couve refogada, batata doce, mandioca, costelinha assada, farofas, banana e abacaxi à milanesa, arroz branco, arroz carreteiro... Batidas de limão, coco, maracujá. Na sobremesa, seleção de doces caseiros e frutas da estação. AH! Se por acaso você ou alguns de seus acompanhantes não quiser comer carne, sem problema, não seja por isso - o Maksoud oferece uma belíssima Feijoada de legumes, com feijão carioquinha. E o Buffet de Saladas, grande, completo, e tudo de bom. Preço mais do que bom - Por R$ 65,00 por pessoa ( crianças até 12 anos pagam a metade e até seis anos não pagam nada).

MAKSOUD PLAZA: TUDO EM UM SÓ LUGAR Tudo no Hotel Maksoud Plaza combina com os paulistanos e com quem visita a cidade, turistas e empresários que se impressionam com o local e tudo o que oferece. Ponto de referência da capital, o atraente e inesquecível lobby com teto solar, elevadores panorâmicos e terraços internos, obras de arte espalhadas por todos os locais, o Maksoud Plaza dispõe de 416 apartamentos, todos recentemente renovados e decorados, revestidos com modernos pisos que combinam elegância com propriedades antialérgicas. Há um completo e dedicado centro gastronômico, com quatro restaurantes e cinco bares abertos 24 horas, todos os dias. SERVIÇO: Maksoud Plaza - www.maksoud.com.br e www.maksoud.com (pode ser acessado por smartphone) Toll Free nacional, para reservas, 0800 0 13 44 11 Tel. 55 (11) 3145 8000 Endereço: Al. Campinas, 150, CEP 01404-900, São Paulo, SP, Brasil Estacionamento com manobristas e-mail: maksoud@maksoud.com.br

dora de um abraço que Martha Medeiros abre este novo livro de crônicas e é com a mesma singeleza e olhar arguto para o cotidiano que a escritora ilumina algumas das questões mais urgentes do século XXI. A destacada romancista, cronista e poeta, que já teve obras adaptadas para o ci­nema, para a tevê e para o teatro, fala aos leitores com a sinceridade de um amigo e materializa as angústias e os anseios da sociedade pós-tudo, que vive acuada sob o grande limitador do tempo. Nesta coletânea de mais de oitenta crônicas, Martha Medeiros aborda temas muito diversos e ao mesmo tempo muito

próximos do leitor. A autora tem o dom para aproximar assuntos por vezes fugidios – como é próprio do cotidiano – de questões universais, como o amor, a família e a a­mizade, e criar lugares de reconhecimento para o leitor, como ao falar de Deus, dos romances antigos e novos, da mulher, de escritores e cineastas que são imortais, de se perder e se reencontrar, do que a vida oferece e muitas vezes se deixa passar. “Feliz por nada”, afirma Martha Medeiros, é fazer a opção por uma vida conscientemente vivida, mais leve, mas nem por isso menos visceral.

livros Feliz Por Nada Editora: L&pm Categoria: Literatura Nacional / Contos e Crônicas Autor: Medeiros, Martha (Livraria Saraiva)

“Dentro de um abraço é sempre quente, é sempre seguro. Dentro de um abraço não se ouve o tic-tac dos relógios e, se faltar luz, tanto melhor. Tudo o que você pensa e sofre, dentro de um abraço se dissolve.” É com a força transforma-

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Mulheres Inteligentes, Relações Saudáveis Gênero: Autoajuda - Relacionamentos Autor: Augusto Cury

“Dentro de um abraço é sempre quente, é sempre seguro. Dentro de um abraço não se ouve o tic-tac dos relógios e, se faltar luz, tanto melhor. Tudo o que você pensa e sofre, dentro de um abraço se dissolve.” É com a força transforma-

dora de um abraço que Martha Medeiros abre este novo livro de crônicas e é com a mesma singeleza e olhar arguto para o cotidiano que a escritora ilumina algumas das questões mais urgentes do século XXI. A destacada romancista, cronista e poeta, que já teve obras adaptadas para o cinema, para a tevê e para o teatro, fala aos leitores com a sinceridade de um amigo e materializa as angústias e os anseios da sociedade pós-tudo, que vive acuada sob o grande limitador do tempo. Nesta coletânea de mais de oitenta crônicas, Martha Medeiros aborda temas muito diversos e ao mesmo tempo muito próximos

do leitor. A autora tem o dom para aproximar assuntos por vezes fugidios – como é próprio do cotidiano – de questões universais, como o amor, a família e a amizade, e criar lugares de reconhecimento para o leitor, como ao falar de Deus, dos romances antigos e novos, da mulher, de escritores e cineastas que são imortais, de se perder e se reencontrar, do que a vida oferece e muitas vezes se deixa passar. “Feliz por nada”, afirma Martha Medeiros, é fazer a opção por uma vida conscientemente vivida, mais leve, mas nem por isso menos visceral.

discos & outros What Matters Most - 2 CDs Barbra Streisand é a artista feminina número 1 em vendas de álbuns em toda a história da música e a única mulher incluída na lista dos Top 10 maiores artistas de todos os tempos, que inclui Elvis Presley e os Beatles. Durante a sua carreira, Barbra gravou 50 discos de ouro, 30 de platina e 13 álbuns multiplatina, todos recordes na categoria artista feminina. O antigo desejo da incomparável Barbra Strei­sand de lançar um álbum de música com letras escritas exclusivamente por seus colaboradores e amigos, Alan e Marilyn Bergman, será realizado com o lançamento de seu mais recente álbum, What Matters Most- Barbra Streisand Sings the Lyrics of Alan and Marilyn Bergman. O novo álbum, que Barbra produziu, consiste de dez músicas inéditas dos Bergman. Estão incluídas as músicas “Nice ‘n’

Easy” (que Frank Sinatra tornou popular); e “That Face” (gravada pela primeira vez por Fred Astaire). O CD vai ser lançado em versão Deluxe, a embalagem será uma

caixa de jóias e virá acompanhada de um folheto colorido de 24 páginas.Barbra Streisand é a artista feminina número 1 em vendas de álbuns em toda a história da música e a única mulher incluída na lista dos Top 10 maiores artistas de todos os tempos, que inclui Elvis Presley e os Beatles. Durante a sua carreira, Barbra

gravou 50 discos de ouro, 30 de platina e 13 álbuns multi-platina, todos recordes na categoria artista feminina. O antigo desejo da incomparável Barbra Streisand de lançar um álbum de música com letras escritas exclusivamente por seus colaboradores e amigos, Alan e Marilyn Bergman, será realizado com o lançamento de seu mais recente álbum, What Matters Most- Barbra Streisand Sings the Lyrics of Alan and Marilyn Bergman. O novo álbum, que Barbra produziu, consiste de dez músicas inéditas dos Bergman. Estão incluídas as músicas “Nice ‘n’ Easy” (que Frank Sinatra tornou popular); e “That Face” (gravada pela primeira vez por Fred Astaire). O CD vai ser lançado em versão Deluxe, a embalagem será uma caixa de jóias e virá acompanhada de um folheto colorido de 24 páginas. (saraiva.com)

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FOOD SERVICE

RADAR

radar ANICS – “Um sabor Bem Brasil” Produtores de Carne Seca se reúnem e criam a Associação Nacional das Indústrias de Carne Seca A Associação Nacional das Indústrias de Carne Seca – ANICS foi criada oficialmente pelos empresários do setor para estabelecer um canal institucional nas esferas política, econômica, cultural e junto à sociedade. Nasceu em 25 de outubro de 2010 e tem como seu presidente atual o Sr. Rodrigo Vogel. A ANICS tem a missão de ser uma entidade de classe que representará o setor no contexto da economia brasileira, promovendo estudos, buscando soluções para os problemas gerais e específicos da classe junto a órgãos públicos ou privados, exercendo papel ativo, com o objetivo principal de desenvolver o mercado dos produtores de carne seca e estimular o consumo nas diversas regiões em âmbito nacional e internacional. A ANICS tem como meta ampliar os mercados e ser uma referência no setor. Por este motivo, se antecipou às tendências com a criação do slogan “CARNE SECA – Um Sabor Bem Brasil” com a finalidade de apresentar o produto como tipicamente brasileiro, mas que pode ser consumido aos quatro cantos do mundo. Além do slogan que fará parte de toda a comunicação da ANICS daqui por diante, foi criado um Selo de Qualidade, que em breve, certificará a carne seca, garantindo qualidade e sabor à mesa do consumidor. A grande preocupação da ANICS está, também, em desmitificar o consumo de Carne Seca, apresentando seus valores

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nutricionais e qualidades enquanto alimento, estimulando o consumo desde os pratos simples aos mais elaborados, perante lares ou mesmo junto aos grandes chefes de cozinha. “Com foco em um associativismo forte, que requer esforço e dedicação de todos, os resultados serão positivos e as conquistas virão ao encontro de nossos ideais. É com este pensamento que a ­ANICS está trabalhando e não poupará esforços para fortalecer a imagem de seus associados”, ressalta Rodrigo Vogel, presidente da entidade. A Associação agrega mais de vinte empresas filiados em todo o Brasil, re­ presentando uma força política que incentivará às melhores técnicas, o fortalecimento econômico-financeiro e o desenvolvimento do setor no Brasil e nos demais países onde o produto Carne Seca tem grande aceitação, levando em consi­ deração sempre a visão o consumidor. Sobre a ANICS A entidade foi criada em 25 e outubro de 2010 e tem como presidente o Sr. Rodrigo Vogel, diretor da empresa Pai­neira Alimentos Ltda. Ampliar a visibilidade dos associados em busca de abrir novos mercados; Defender os interesses do setor de carne seca em âmbito nacional e internacional, tanto nas esferas política, econômica e socioambiental; Difundir na sociedade as qualidades da carne seca, propriedades nutricionais, a fim de esti­ mular seu consumo, tanto nos lares quanto em restaurantes, são alguns de seus objetivos.

CAFÉ PIMENTA ROSA INOVA E OFERECE FESTIVAL DE ESCONDIDINHO Deguste das peculiaridades da culinária brasileira, no Café Pimenta Rosa. Reconhecido por produzir artesanalmente deliciosos cupcakes com frutas nativas encontradas na Mata Atlântica, como o açaí jussara, cambuci, araçá, uvaia e grumixama, o Café Pimenta Rosa apresenta mais uma novidade para os adeptos da culinária brasileira. Toda sexta-feira, das 18h às 22h os amantes de um bom escondidinho poderão degustar oito tipos de pratos salgados e três opções doces de receitas exclusivas oferecidas pela casa, embalados ao som de bandas ao vivo de MPB e Pop Rock. Com início, nesta sextafeira, dia 26 de agosto, o Café Pimenta Rosa diversifica a programação e implanta o Festival de Escondidinho, preparado especialmente pela chef Luciana Farias. Os sabores de escondidinhos salgados são: Camarão - com purê de batata, catupiry e queijo parmesão gratinado; Baca­ lhau - com cebolas, azeitonas pretas, purê de batata e queijo parmesão; Carne Seca - com mandioca e requeijão do norte; Ratatouille Sertanejo – com abobrinha, tomate cereja e maxixe com purê de mandioquinha; Rabada – com polenta; Calabresa – de calabresa acebolada com purê de mandioquinha; Frango - de frango com quiabo e polenta; e de Carne Louca – com quibebe de abóbora. Aos que preferem um sabor adocicado, a casa também possui opções doces, como: Cartola – feito com banana, açúcar, canela e requeijão do norte; Chocolate – com ganache de chocolate 60% com gotas


de chocolate belga ao leite; e de Tapioca – de pudim de tapioca com beijinho. Para degustar estas preciosidades elaboradas pela chef Luciana Farias, basta compare­ cer ao Café Pimenta Rosa as sextas-feiras e provar várias opções de escondidinhos que esbanjam sabor. O preço estimado de cada prato varia de R$ 18,00 a R$ 44,00 Mais informações pelo telefone (11) 2267-5455. Sobre o Café Pimenta Rosa Adepto as peculiaridades brasileiras, o Café Pimenta Rosa é destino certo dos amantes da culinária artesanal. Num ambiente aconchegante, o café se destaca pelos pratos exclusivos, cardápio sazonal, saboroso e harmônico. O espaço, dividido em dois ambientes e localizado próximo ao Horto Florestal, em uma agradável vila da zona norte de São Paulo, emana ar puro e um clima de inverno típico da Serra da Cantareira. Como diferencial, a casa apostou na exótica harmonização de cupcakes produzidos com frutas nativas da Mata Atlântica com a bebida mais consumida no país, o café.

ITALCLASS Italclass inova na cozinha e vai de sorvetes a purês com a nova máquina Frix Air, da Nemox Aparelho italiano distribuído no Brasil pela Italclass possui aplicações infinitas para produzir gelatos, coquetéis, mous­ ses, patês e purês com rapidez e precisão. Mousses, gelatos, patês e purês são formatos de acompanhamentos ou sobremesas muito conhecidos na gastronomia. São opções utilizadas por chefs de cozinha para acompanhar pratos principais e também serem protagonistas nas sobremesas. Trata-se da Frix Air, máquina da Nemox com composição que arremete a um gabinete retangular com botões e uma porta de vidro. O processo é bem simples: o recipiente com o alimento (ou congelados) é inserido no interior do aparelho, que é levado às lâminas do mesmo e num processo muito rápido (2 mil giros por minuto) as lâminas vão cortando o alimento ou massa congelada em camadas muito finas, quase microscópicas, ao

mesmo tempo que uma bomba introduz ar com pressão de 0,5bar. Ao final do processo, o recipiente desce para sua posição original com o cremoso resultado. Mais informações sobre a Italclass: Tel.: (41)3029-1354 ou www.italclass.com.br

EQUIPOTEL 2011 A Equipotel 2011 aconteceu no Pavi­ lhão de Exposições do Anhembi. A maior feira dos setores de hotelaria e gastronomia da América Latina e uma das cinco maiores do mundo. Os presentes puderam, além de conferir as novidades dos expositores, participar de quatro atrações simultâneas: 5º Equipotel Food&Drinks com sua Arena Gastronômica, 20º Equipotel Design, 6º Equipotel Spa&Wellness com seu SPA Vivo, que estará integrado ao Equipotel Design, e o 6º Equipotel Confe­ rence.

Embaixador das Massas Delverde ganha prêmio Globo Tricolore na Itália O chef Sauro Scarabotta, proprietário do Restaurante Friccò, em São Paulo, e consultor no Brasil das massas italianas premium Delverde acaba de receber o prêmio Globo Tricolore como destaque da gastronomia italiana no mundo. O Globo Tricolore destaca os profissionais de vários segmentos da sociedade, como cultura, artes e gastronomia, e que se sobressaíram em suas áreas de atuação divulgando a cultura italiana mundo a fora. “É uma grande satisfação receber este prêmio e trazê-lo ao Brasil. Isso mostra como a cultura italiana fez e ainda faz história, além de estar presente no mundo todo”, declara Scarabotta. Embaixador das massas Delverde no Brasil No Brasil há 16 anos, o chef Sauro Scarabotta foi escalado pela Delverde, como embaixador da marca no Brasil. A parceria engloba, entre outras coisas, a geração de conteúdo para o Blog da Del­verde e para os perfis oficiais no Facebook, YouTube e Twitter. A contribuição principal de Scarabotta para as redes sociais Delverde é por meio

de vídeos sobre gastronomia e massas. A linha editorial também inclui dicas para uma boa alimentação, receitas, diferenciais da cozinha mediterrânea (região em que é produzida a linha de massas), harmonização com vinhos e os atributos que estabeleceram a Delverde no meio gourmet, entre outros temas. O compartilhamento deste conteúdo nas redes sociais – e a consequente interação que elas proporcionam, vão ao encontro da estratégia da Delverde de se aproximar do público do meio gourmet. Sobre a Delverde Nascida nos anos 1970 e presente hoje em 50 países, com 130 formatos diferentes, se beneficia de vantagens para produção de massas como água de manancial do Rio Verde, e por isso livre de bactérias (a fábrica em Abruzzo, Itália, fica dentro de uma reserva florestal alpina); o melhor trigo duro daquele país, colhido no sul; moldagem com peças de bronze, que garantem maior “ranhura” na massa para melhor absorção de molho, e por fim, secagem de 24 horas, superior à de outras marcas Premium. É importada no Brasil pelo Cargill e encontrada nos principais estabelecimentos do país. Para mais informações sobre a Del­ verde, acesse o site: www.delverde.com. br, ou www.blogdelverde.com.br. Redes sociais: www.twitter.com/delverdebr / Facebook (buscar por “Delverde”). Informações para a Imprensa: Rodrigues & Freire Comunicação Thaise Cleto – tcleto@rodrigues-freire.com.br Telefone: (11) 3889-2253

CAPPUCCINOS IGUAÇÚ Linha de Cappuccinos Iguaçu possui 6 deliciosos sabores. Qual o seu favorito? Classic, Canela, Light, Chocolate, Baunilha e Pedaços de Chocolate, fica até difícil escolher o mais saboroso Quem pensa que cappuccino só existe na versão tradicional ainda não conhece a linha de Cappuccinos Iguaçu. São 6 sabores que dão um toque especial à essa tradicional receita italiana que vem conquistando o Brasil e o mundo. O produto está disponível nas versões:

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Classic, Canela, Light, Chocolate, Baunilha e Pedaços de Chocolate. Cada sabor foi elaborado com a mesma tecnologia e qualidade que é empregada na produção da tradicional linha de cafés solúveis Iguaçu, o que resultou em um produto cremoso com aroma e sabor inigualáveis. Um dos principais destaques da linha é o Cappuccino Iguaçu Light, que possui apenas 52kcal por porção de 200ml sem perder o sabor. Já a versão com pedaços de chocolate promete conquistar até os paladares mais refinados, por ser uma bebida diferente, inovadora e com sabor único. “Não há nada mais gostoso para se aquecer no inverno do que um cappuccino Iguaçu bem quentinho”, ressalta Cristina Salles, gerente de marketing da Café Iguaçu. O produto está disponível nas versões 200g e 370g. Mais informações: http://www.cafeiguacu.com.br/ Valor Sugerido: Cappuccino Iguaçu Light 140g – R$ 4,89 Cappuccino Iguaçu 200g – R$ 4,89 Cappuccino Iguaçu 370g – R$ 8,49 SAC: 0800 43 1907 *O produto pode ser encontrado nos principais supermercados de São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Informações à Imprensa Máxima Assessoria de Imprensa (11) 3283-2508 Michelle de Amo michelle@maximasp.com.br (11) 8141-1776 Mari Maellaro mari.maellaro@uol.com.br

EMPADA BRASIL INAUGURA PONTO DE VENDA NA LAPA, EM SÃO PAULO Contando agora com 34 unidades no estado, a Empada Brasil traz ao bairro da Lapa as empadas que são sucesso em todo o país A Empada Brasil, famosa rede de empadarias com pontos de venda em todo o Brasil, traz para o bairro da Lapa, em São Paulo mais um ponto de venda, localizado dentro do Centro de Conveniência e Serviços (CCS) Lapa. Com mais de 20 sabores

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e recheios originais, a Empada Brasil oferece empadas de massa leve e delicada e ingredientes selecionados, preparadas à perfeição, que conquistam o paladar exigente de seus consumidores. Elas são servidas num suporte de madeira com talheres, para que possam ser consumidas com conforto e higiene. Além disso, o ambiente das franquias é diferenciado e aconchegante, visando o bem estar do consumidor enquanto faz sua refeição. Serviço:Empada Brasil no CCS Lapa Rua Tito, 1053. Lapa Tel: (11) 4323-0045 Uma delícia de empada A trajetória da Empada Brasil começou há 20 anos em Petrópolis (RJ), quando a família do arquiteto Francisco Christovão, acostumada a receber convidados em casa, preparava os quitutes para servir às visitas. O incentivo dos amigos, aprecia­ dores das empadas, levou-os à criação da marca e, posteriormente, da franquia. A­tualmente, os mais de 60 pontos de venda espalhados em quase dez estados mantêm o segredo da receita da família do fundador da marca. Assim, um dos diferenciais da Empada Brasil é o cuidado em manter a tradição sem deixar de seguir as tendências do mercado. As lojas da marca só servem empadas quentinhas e feitas na hora, em um charmoso sousplat. O objeto garante praticidade e conforto ao comer, uma vez que as empadas são famosas pelo recheio caprichado e massa levinha e delicada, ideal para se comer de colher. Os sabores variam do tradicional frango ou camarão, aos sabores mais sofisticados, que levam ingredientes como tomates secos e salmão. Há ainda as versões integrais e com baixíssimas calorias. Quem deseja ser um franqueado pode preencher um formulário eletrônico no site www.empadabrasil.com.br Informações e imagens para a imprensa: Atitude Press Assessoria em Comunicação Contato: (11) 4229-0112 / (11)2311 - 5889 Damaris Lago damaris@atitudepress.com.b Claudia Gonçalves claudia@atitudepress.com.br Thiago Verpa thiago@atitudepress.com.br

Governador participou do lançamento da Feira do Empreen­ dedor Neste ano, evento organizado pelo Sebrae-DF teve a Copa do Mundo de 2014 como tema O governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz, abriu a solenidade de lançamento da Feira do Empreendedor 2011, no auditório do Conselho Federal de Contabilidade. O Sebrae-DF, que organizou o evento, apresentou detalhes sobre a estrutura e o funcionamento da feira, que tem periodicidade bienal e, neste ano, trouxe a Copa do Mundo de 2014 e suas oportunidades de negócios como tema principal. A Feira do Empreendedor é o principal evento para difusão da cultura do empreendedorismo e promoção de geração de negócios no país. O presidente do Conselho Deliberativo do Sebrae-DF, José Sobrinho Barros, deu boas vindas ao evento e, em seguida, o governador Agnelo Queiroz fez o discurso de abertura. “A Feira do Empreendedor expande os horizontes da perspectiva profissional dos jovens para além do concurso público e coloca em evidência a vocação do Distrito Federal para a prestação de serviços. Prepara também a região, não só para os eventos esportivos que vamos receber, mas para todos os grandes eventos que virão” avaliou o governador. De acordo com a gerente de Acesso ao Mercado do Sebrae-DF, Adriana Susarte, “a ideia é criar um meio dinâmico de oferta e procura de oportunidades de negócios, apresentando todas as ferramentas necessárias para que empreendedores se tornem empresários e empresas já estabelecidas ampliem ou modernizem suas atividades.” Copa do Mundo – Com o lema “Agarre as oportunidades de 2014”, o foco da Feira serão as perspectivas de negócios para a Copa de 2014 e como este evento espor­ tivo poderá influenciar os pequenos empreendimentos. Levantamento da Fundação Getúlio Vargas (FGV), em parceria com o Sebrae, apontou as oportunidades de negócios que serão intensificados pelo Mundial: 50 delas serão apresentadas du-


rante a feira, com o objetivo de preparar os empresários para este mega evento esportivo. Além de ser uma das cidades sede da Copa do Mundo de 2014 e lutar para receber a abertura do Mundial, Brasília foi confirmada como sede da Copa das Confederações, em 2013, e da Copa América, em 2015. A capital federal receberá também os jogos de futebol masculinos e femininos nas Olimpíadas de 2016 e formalizou candidatura para sediar os jogos universitários (Universíade) em 2017. Qualificação – Na última edição da Feira, em 2009, o Sebrae-DF capacitou mais de 8,6 mil pessoas, prestou cerca de 5 mil consultorias e promoveu a geração de R$ 21, 5 milhões em negócios. “No Distrito Federal, estamos tra­ balhando em todas as frentes para gerar mais oportunidades”, destacou o governador Agnelo Queiroz, lembrando que o GDF está investindo R$ 2 milhões no aperfeiçoamento dos recursos humanos, com o Qualificopa, que vai oferecer cursos para formação de mão de obra em diversas áreas. O Governo do DF investiu também no fortalecimento do empreendedorismo, com a sanção da Lei da Micro e Pequena Empresa que, além de regulamentar a lei federal para o segmento, estabeleceu que 10% das compras do GDF devem ser feitas com micros e pequenas empresas, e 25% das licitações devem ser voltadas para o setor. Agnelo Queiroz também explicou que as obras de infraestrutura para a Copa do Mundo de 2014 vão resultar numa ace­lerada demanda por mão de obra. “A cons­trução da nossa arena multiuso, a ampliação do aeroporto e do setor hoteleiro, e as obras no setor de mobilidade urbana serão grandes geradores de emprego, renda e desenvolvimento para toda a região”, afirmou. Infraestrutura – Na estrutura prevista para o Mundial da Fifa, o maior destaque é para o Estádio Nacional de Brasília, que já tem 35% das obras concluídas. De acordo com o governador, mesmo depois das competições esportivas, o estádio conti­nuará recebendo grandes eventos,

porque será uma arena multiuso. “Nossa arena será um grande centro cultural e comercial, um local estratégico para o desenvolvimento econômico e a expansão do nosso potencial turístico”, disse Agnelo Queiroz. “Terá até campo de futebol, mas será muito mais que um estádio”, brincou. Também estiveram presentes à so­ lenidade os secretários Particular do go­ vernador, Bolivar Rocha; de Governo, Paulo Tadeu; de Micro e Pequena Empresa, Dirsomar Chaves, e de Turismo, Luis Otávio Neves; o administrador regional de Brasília, José Messias de Souza; o deputado distrital Chico Vigilante; o economista e apresentador de TV Ricardo Amaral e o ex-jogador de futebol Raí. FOTOS LINKS: http://www.agenciabrasilia.df.gov.br/042/04299003.asp?ttCD_ CHAVE=156594 Mais detalhes Plantão: 8400-7601 www.agenciabrasilia.df.gov.br Secretaria de Comunicação Governo do Distrito Federal 61 3961 1557 imprensa.secomdf@buriti.df.gov.br

COCAMAR CRIA SEGMENTAÇÃO PARA MATINAIS Por Luís Henrique Moreira e Rafael Dantas A empresa apresentou na Apas 2011 uma linha de cafés Premium com a marca Talento e, junto a este lançamento, anunciou a primeira linha de bebida quente à base de soja, com a marca Purity, nas versões Cappuccino, Café com Soja e Cappuccino com Canela, em embalagens de 1 litro. Kaísa Abeche, responsável pela área de mídia da companhia, informou ao Portal Giro News que as linhas foram lançadas simultaneamente por questões estratégicas, já que é possível fazer uma harmonização entre os produtos. Projeto para Padarias Visando iniciar um hábito de consumo que ainda não existe no mercado brasileiro, por não haver produto com este apelo, a empresa vai investir num canal diferenciado, onde acredita que haverá maior experimentação. “Temos um projeto para padarias, onde as re-

des vão desenvolver receitas inovadoras para o produto. As melhores vão ser expostas no cardápio da padaria e também na embalagem dos produtos. Nós vamos ao ponto de venda também com saches do café, para estimular a degustação do produto no momento de melhor prazer do consumidor”, afirma Rosana Diniz, ge­ rente de marketing. Segundo Kaísa Abeche, o investimento em marketing será pesado no segmento. “Vamos anunciar o lançamento com ações promocionais no ponto de venda e degustações. Teremos também anúncios em diversos veículos para o trade e consumidor final, inclusive, com ações de merchandising em regiões mais fortes”, afirma.

AJINOMOTO A Ajinomoto traz para o segmento de food service brasileiro o azeite de oliva extra-virgem TERRANO™, desenvolvido para restaurantes, bares, pizzarias, hotéis, padarias e demais estabelecimentos voltados para alimentação fora do lar. Disponível nas opções 500 ml ou 3 litros, a embalagem do azeite de oliva extra-virgem TERRANO™ é de vidro e tem coloração âmbar, para impedir que a luminosidade prejudique a integridade do produto. O azeite TERRANO™ é, segundo a empresa, resultado de um rigoroso controle de qualidade, do plantio até o envase, garantindo sabor e aroma. Cultivado na parte argentina da Cordilheira dos Andes – região com condições geográficas privilegiadas em clima e solo é reconhecida por sua excelência na produção de azeitonas e vinhas de alta qualidade. O azeite TERRANO™ apresenta ainda acidez máxima de até 0,4%. Durante os últimos três anos a Ajinomoto do Brasil, acompanhando a estratégia global da companhia para a área de alimentos, realizou investimentos contínuos em seu departamento de Food Service. Como resultado, comprovando o acerto da estratégia, registrou mais do que o dobro do faturamento no período anterior.

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RV MONDEL

UTILIZANDO ÓLEOS, GORDURAS E MARGARINAS VEGETAIS AGROPALMA, VOCÊ AJUDA A PRESERVAR A SAÚDE DOS SEUS CLIENTES, MAIS DE 64 MIL HECTARES DE RESERVAS FLORESTAIS E 400 ESPÉCIES DE ANIMAIS NATIVOS DA FLORESTA AMAZÔNICA. Além de produzir óleos, gorduras e margarinas vegetais à base de palma, naturalmente livres de gordura trans, que valorizam o sabor das suas receitas, a Agropalma tem um compromisso socioambiental que orienta todo o processo produtivo. Por isso, a Agropalma já conquistou as principais certificações sociais e ambientais do planeta, além do reconhecimento mundial pela qualidade de suas operações e pelas condições de trabalho e de vida oferecidas a seus colaboradores. Agora, a Agropalma quer conquistar você e seus clientes, oferecendo uma linha de produtos de qualidade, que podem ajudar a vida a ser melhor e mais saudável, de dentro para fora e de fora para dentro. Agropalma. Ingredientes que acrescentam responsabilidade socioambiental às suas receitas.

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