Revista O Empreendedor Food Service 7ED

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REVISTA

Nº 7 | ANO 2 | 2012

FOOD SERVICE

Alex Atala

fala sobre criatividade e inovação em evento da Prática Produtos S.A. FRANQUIAS DIVERSOS TIPOS DE OPERAÇÕES

NOVIDADES NO FOOD SERVICE



O Cartão BNDES tem a menor taxa de juros do mercado – 0,97% ao mês*–, pagamento em até 48 prestações fixas, isenção de anuidade e crédito rotativo de até 1 milhão de reais para compras no portal de operações. São mais de 160 mil itens disponíveis para equipar, ampliar e modernizar sua empresa, incluindo computadores, móveis comerciais, veículos utilitários e serviços tecnológicos. E você ainda conta com a praticidade do portal para tirar suas dúvidas, simular o valor das prestações e pesquisar fornecedores. Se você já tem o **

Cartão BNDES, acesse www.cartaobndes.gov.br e aproveite. Se ainda não tem, solicite já o seu pelo portal ou procure um banco emissor . *Taxa de juros de 0,97%, vigente em outubro de 2011. **Bancos emissores: Banco do Brasil, Banrisul, Bradesco, Caixa Econômica Federal e Itaú. A definição do limite, a concessão do crédito e a cobrança são da responsabilidade do banco emissor.


ÍNDICE

05 EDITORIAL/EXPEDIENTE 06

NOVIDADES NO FOOD SERVICE

10 MERCADO - EMPRESAS INVESTEM NO

“VELHO CONSUMIDOR”

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FRANQUIAS

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REFEIÇÃO FORA DE CASA ESTÁ MAIS

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BARATA NA CAPITAL PAULISTA

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FOOD HOSPITALITY WORLD

CHEGA AO BRASIL

36 NOTÍCIAS DO FOOD SERVICE

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38 VILA DA PIZZA NA FISPAL 2012 40 RECIFE RECEBE EQUIPOTEL NORDESTE 42

PANIFICAÇÃO - AGARRAR A OPORTUNIDADE

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INDÚSTRIA LANÇA CAMPANHA PELO

CONSUMO DO VINHO NACIONAL

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28

ALEX ATALA FALA SOBRE

CRIATIVIDADE E INOVAÇÃO

50 COMPORTAMENTO - ÉTICA EM VENDAS

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CULTURA & ENTRETENIMENTO

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OPERADORES DO FOOD SERVICE

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EDITORIAL

Augusto Cezar

A revista O Empreendedor Food Service tem como objetivo impulsionar a inspiração, mostrando as oportunidades que existem nas operações do Food Service, quer seja como operadores de restaurantes, pizzarias, catering, hotéis, padarias, confeitarias, cafeterias, lanchonetes...e muitas outras. Os empreendimentos podem surgir também via franquias, setor que cresce em faturamento. E, nessa edição, você encontra diversos tipos de operações que podem ser uma boa base de análise de onde se deseja iniciar uma atividade. O chef Alex Atala fala sobre criatividade e inovação em evento da Prática Produtos S.A., pontos de-

finitivos para quem já está em atividade e precisa revigorá-los, como também para aquele que quer iniciar uma atividade. Boa leitura.

EXPEDIENTE Edição 7 - Ano 2 Tiragem 10.000 exemplares Diretor Augusto Cezar de Almeida Neto Conselho Editorial Darcy Mendes Geraldo Dellano Luiz Farias Pery Carvalho Wagner Santana Jumar Pedreira Alexandre Pereira Marcio Rodrigues Coord. Publicidade Karla Galante karla@maxfoods.com.br Executivos de Vendas Karen Ponce marketing@maxfoods.com.br Lídia Álvares lidiaalvares@maxfoods.com.br Karla Galante karla@maxfoods.com.br Edilene Niebuhr edilene@maxfoods.com.br

Atendimento ao Leitor Lidia Araújo sac@maxfoods.com.br Revisão Vivian Navarro Vargas Brandão assineja@maxfoods.com.br Direção de Arte Marusia Saraiva marusiasaraiva@gmail.com Direção de Marketing Fabiana Casselhas Fotos www.sxc.hu Fale com a redação Rua Teodoro Sampaio, 352 cj 103 - Pinheiros CEP 05406-000 - São Paulo - SP (11) 2507-3916 Os artigos publicados são de direito reservado dos autores. Para a reprodução do todo ou parte consulte sobre pedido de autorização. Confiai no Senhor perpetuamente, pois o Senhor Deus é uma rocha eterna.” Isaías 26:4

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FOOD SERVICE

novidades no food service

A

lgumas inovações e invenções bastante úteis tiveram suas origens nos ambientes mais inesperados. Por exemplo, o bloco de papel para anotações com fita autoadesiva, produzido inicialmente pela “3M” em Minneapolis, Minnesota, surgiu durante testes de adesivos intencionados para a indústria automotiva. Quando um “protetor de borracha” amanheceu no chão, os engenheiros perceberam que a cola utilizada para afixá-lo à porta do automóvel não possuía constituição química resistente às temperaturas adversas, ao tempo, e a força gravitacional. Contudo, “respingos” do mesmo material haviam afetado alguns papéis nas mesas dos engenheiros. Os mesmos estavam pegajosos. A partir desta observação, desenvolveram a ideia que se tornou milionária para a 3M: papéis autoadesivos que se tornariam úteis na correção de documentos, ou outras anotações temporárias, sem danificar a superfície desses documentos, e sem permanecer permanentemente afixados! Outro cenário surpreendente para importantes descobertas foram os campos de batalha. A exemplo disso, as telecomunicações evoluiram a partir da necessidade militar de se informar tropas mais eficientemente. O “Código Morse” foi substituído pela telefonia. Sob a pressão da competitividade com os Russos, projetos espaciais deram a origem de inúmeras inovações, hoje utilizadas no solo terreno. Recentemente os avanços têm sido tecnológicos. Mas, na era “Apolo”, desenvolveu-se a refeição altamente

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Texto: Augusto Cezar

nutritiva, enquanto compacta, saborosa, e de fácil transporte. Mas, a “invenção” mais interessante e relevante para o assunto do nosso estudo a respeito de um possível modelo de distribuição para o setor de food service no Brasil, foi a criação do confeito que conhecemos hoje pelo nome de “confeti”, ou o “M & M” americano. Nos conflitos militares do início do século 20, o “chocolate” despontou-se como alimento fundamental para as tropas nas linhas de frente de batalha. Expostos a todo o tipo de temperaturas, e sofrendo inúmeras adversidades, estes soldados não ti­nham qualquer possibilidade de “parar para o almoço”. Tornou-se prioritário no meio militar, o desenvolvi­ mento de estratégias para a distribuição de alimentos, em situações frequentemente caóticas e em cons­


tante variação, no que tange ao posicionamento geográfico das tropas. O chocolate fornecia “energia ins­ tantânea” aos soldados. Mas, frequen­ temente chegava à linha de frente, despedaçado ou derretido. Os soldados manuseavam com suas mãos sujas,

e depois do manuseio, além de sujas, as mãos agora estavam meladas! Alguém teve a ideia de confeccionar o chocolate no formato de balinhas, capeando com uma substância resistente às temperaturas adversas. Assim nasceu o “confeti”, ou o “M & M”, muito cele­ brado por soldados que agora poderiam sa­borear, em quantidades mensuráveis, sem o transtorno do derretimento, e também guardar no

bolso até um momento mais oportuno! Sob esta perspectiva, podemos dizer que o “food service” nasceu num ambiente de adversidade. Ou seja, a refeição que se faz fora de casa, surgiu da crescente modernidade, quando as pessoas passaram a precisar do alimento, cada vez mais, nos locais mais incomuns, haja vista sua crescente mobilidade, e as responsabilidades de trabalho fora de casa. Hoje, o food service (algo como, qualquer alimento consumido fora de casa), encontra-se no saguão de um sistema metroviário subterrâneo, ou na estação de trem, n o s


bares, padarias, confeitarias, restaurantes, hotéis e estabelecimentos similares. O food service é aquele descanso de dez minutos, que se toma no trabalho, para ir ao balcão de um café, onde se saboreia um expresso com pão de queijo. O food service está presente no shopping center, no cinema, na porta do colégio, na feira. A busca pelo alimento nasce das origens mais profundas e animalísticas do ser humano. Pelo olfato, percebemos pipoca estourando no carrinho ali da esquina, ou o churrasco que irresistivelmente se desfaz do seu vermelho mais cru, sobre a brasa mais ardente! Quem não tinha fome, agora olha para o seu relógio e decide introduzir uma pequena pausa no dia agitado, para uma merecida e desejada “boquinha”.

O Cenário Brasileiro da Refeição Fora de Casa:

Os impulsos humanos instintivos e espontâneos para o alimento jamais seriam atendidos, não fosse a significativa e surpreendente complexidade do processo de disponibilizar esse alimento, no lugar certo, em quantidade adequada, observando-se todos os critérios de frescura e validade, num contexto crescente de urbanização pelo qual atravessa o Brasil e o nosso planeta. Em outras palavras, desde o “hot dog” servido na esquina do prédio em construção, até o “filet mignon” introduzido à mesa dos hotéis mais luxuosos do país, são alimentos que atravessaram estágios de criação, embalagem, transportes, e manuseio, em tempo de garantir sua disponibilidade em condições ideais para quem está com fome! Entre a “origem do alimento”, o “processo” de industrialização, e o “consumidor final” existe uma complexa rede de

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1 Origem • • •

Agricultor Fruticultor Fazendeiro

2 Processo • •

Indústria Alimentícia Importação de Alimentos

3 Consumidor Final • • • • • • • • •

“Fast food” Restaurante Hotel e similares Doceira, padaria “Café”, Bistrô Cozinha industrial “Catering” Buffet, festas Clube, entretenimento

“operadores”. No Brasil, conforme estimativa da ABIA (Associação Brasileira da Indústria Alimentícia), são 1 milhão de operadores, movimentando um montante de 35 bilhões de dólares/ano. A ABIA fornece comparativo com os Estados Unidos, como referencial de grandeza, onde existem 1 milhão de operadores movimentando 350 bilhões de dólares. Sob a nossa perspectiva, uma comparação do setor “food service” brasileiro com o norte Americano encontra-se intrinsecamente fadada à desorientação. Por esse motivo buscar-se-á contribuições e parâmetro para o desenvolvimento de um modelo de distribuidor para o food service no Brasil, também analisando modelos europeus. Sob a nossa perspectiva, análises a respeito do sucesso deste setor em outros países precisam passar por diversas óticas quantitativas, qualitativas, e cul­turais, dentre as quais estariam avaliações demográficas, geográficas, e econômicas. Assim, consideramos simplificada, e consequentemente inútil, a comparação de se dizer que o faturamento do setor nos Estados Unidos supera o do Brasil em 10 por 1. Contudo, a diferença da grandeza no faturamento é expressiva, suficiente para fornecer um diagnóstico inicial, composto pelos seguintes fatores: 1. No Brasil o ambiente de operadores é demasiadamente fragmentado. A natureza desta fragmentação precisa ser analisada, e releva fatores culturais, geográficos, demográficos, e econômicos. 2. As fontes de abastecimento dos ope­ radores brasileiros é mais diversificada, comparando-se com outros países. 3. Os operadores brasileiros são “menores”, e trabalham com um faturamento médio mais baixo.



FOOD SERVICE

MERCADO

empresas descobrem que investir no

“velho” consumidor pode ser mais eficiente do que atrair novos

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em campanhas publicitárias, nem promoções de venda. Das agências de publicidade e dos departamentos de marketing das empresas está surgindo uma nova alternativa para ajudar as empresas a competir. Trata-se de uma verdadeira equação matemática que tem como base o conceito da retenção de clientes. Fiéis a produtos, marcas e serviços, os consumidores podem custar menos a uma empresa. Assim, de acordo com a teoria, o valor que foi desembolsado pela em-

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presa para conquistar clientes através de campanhas publicitárias ou promoções dilui-se ao longo dos anos, na medida em que ele utiliza os serviços da empresa, compra seus produtos, aumenta seus gastos dentro da própria marca, indica amigos e não aciona mais funcionários da empresa para esclarecer dúvidas. A teoria é importada dos Estados Unidos, e um dos seus principais papas é o consultor de empresas Frederick Reichheld, que circula entre a Harvard Business School e a consultoria Bain & Com-


pany, da qual é um dos diretores. No Brasil, a moda está pegando. A Embratel, ex-controladora de todas as ligações à longa distância do país, investe pesado, agora, para ser a campeã de retenções de usuários das teles. O BNC aposta todas as fichas num negócio chamado por ele de conta de relacionamento que, ao dar certo, será a galinha dos ovos de ouro da instituição. Empresas como Chrysler já descobriram que a retenção de um cliente sai dez vezes mais barata. A chave, em todos os casos, é não perder clientes (especialmente os preciosos). Pois para a surpresa das empresas, nem todo o cliente é especial ao ponto de justificar esforços e investimentos. Ao avançar na teoria da fidelização, descobre-se que cada cliente tem seu próprio potencial e cabe aos departamentos de informações das companhias descobri-los. Sacudida pela privatização da telefonia, a Embratel , que durante décadas manteve como poucas empresas a fidelidade compulsória de milhões de usuários, apressa-se a reconquistá-los, agora tendo outras prestadoras de serviço como concorrentes. Seu alvo imediato são as gordas e cativas contas das empresas, para as quais lançou o “Clube Empresarial 21”, um programa de retenção, baseado em bonificações e vantagens tecnológicas sobre o uso do serviço telefônico. “Todos nós estamos em

busca do melhor negócio. Neste caso, bolsar esse dinheiro na conquista de um ganhamos em escala e eles em bene- cliente, o banco tenta fisgá-lo ao máxifício”, explica o autor do projeto, Lívio mo, estimulando o débito automático , Holzmann, da Carillo Pastore Euso RSCG, as captações e os planos de previdência agência de publicidade da Embratel. “A privada - todos produtos que induzem à fidelização é um processo que envolve fidelização. O concorrente BBV - Banco não só vantagens aos clientes, mas exige Bilbao Vizcaya - repete o mesmo discurqualidade de serviço prestado e imagem so de que fidelização não é um departade marca”, acrescenta o sócio da agên- mento isolado do banco, mas um processo integrado em todas as atividades. cia, Dalton Pastore. Nele, segundo a No BCN, o diretora de mardiretor da área A fidelização é um proketing Rosana de produtos, Nunes, encerrar Antonio Celso cesso que envolve não só uma conta é tareBarbuto, diz vantagens aos clientes, fa difícil: “exige que os custos mas exige qualidade de entrevista com o em retenção serviço prestado e imagerente, que inenvolvem togem de marca. vestiga as causas dos os procesque motivaram a sos do banco saída do cliente e - dos softwares de avaliação do relacionamento cliente- mantém postura de querer mantê-lo”. Reter um velho cliente pode sair agência ao treinamento dos gerentes. “Entendemos que reconhecer a fideli- dez vezes mais barato do que atrair um dade do cliente, convertendo-a em pon- novo. É por isso que começam a pipotos e benefícios, é uma grande jogada”, car nas empresas diversos projetos com diz. Para o diretor de planejamento e o mesmo intuito de amarrar clientes a análise, Hélio Biagi, o conhecimento das produtos ou serviços, dando-lhes algum necessidades do consumidor aumenta benefício em troca por aumentarem a o volume de negócios do banco, o que rentabilidade da operação. A montadoexige raciocínio do gerente para avaliar ra Chrysler, dona da Jeep, desembolsa cada caso individualmente. “Pode-se até para conquistar apenas um consumidor isentar o cliente de uma tarifa, pois pode no Brasil US$ 5,5 mil anuais em propaser interessante retê-lo”, diz Barbuto, ganda, ações de marketing direto, feiras que contabiliza 1% de contas perdidas ao e presença em salões de automóvel. Se mês. Reter clientes nos bancos, mais do a pessoa já é cliente Chrysler, esse invesque a última tendência do marketing , timento cai para US$ 600 anuais. Na avaliação da gerente de marke­ é questão de sobrevivência. Acostumados à velha realidade dos ganhos ting da Chrysler do Brasil, Alessandra Dal folgados com juros e “spreads” Bianco, a estratégia é necessária porque altos, os bancos hoje precisam o universo de consumidores é muito res­ gerir seus negócios com redução trito. De uma população de 160 milhões de despesas e aumento da base de habitantes, a montadora, que code clientes, para conseguir co­ bra em média R$ 55 mil pelo Jeep, tem lher lucro. atualmente 8 mil clientes efetivos e um No BCN, universo de 100 mil potenciais. “Temos atrair apostado num relacionamento quase u m pessoal. Estamos preparando, para o c l i - próximo ano , o Camp Jeep, uma espécie e n t e de passeio ecológico que deverá unir as p e s s o a pessoas que dirigem Jeep e suas famífísica, através lias. Isto é mais do que uma marca, é um de telemarketing, estilo de vida”, acredita. O ponto máximo a que as empresas pode representar um custo de até R$ 150. Depois de desem- podem chegar ao fidelizar seus produtos

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ou serviços é torná-los intangíveis, afas- atraentes. Outros vinculam-se a presta- os custos que teve com a sua captação. tando-os dos commodities. É quando dores de serviços, como uma seguradora Ao longo do tempo, esse cliente que por o marketing comum, de estímulo res­ ou operadora de cartões ainda muito hipótese está vinculado a uma operadoposta, cede espaço ao marketing de jovens, quando estão predispostos a ra de cartão de crédito, aumenta o uso relacionamento e a compra deixa de ser experimentar empresas diferentes, e, do cartão, domina os recursos técnicos escondido na e por isso aciona menos o sistema para racional. “Isso massa de con- esclarecer dúvidas exige uma coA fidelização começa com sumidores, municação por No Brasil, segundo avaliação do diretor existe o fiel diálogo, e uma da consultoria estratégica Bain & Compaa primeira venda. anônimo, que ny, Stefano Bridelli, os níveis de retenção equipe melhor de acordo com dependem do segmento e do momento. preparada para colher e analisar dados”, explica a sócia as pesquisas tem, em geral, mais de “A Banda A da telefonia retinha cerca de da agência de telemarketing Teleperfor- quarenta anos, é casado e vive fora das 95% de seus assinantes. Agora, com o grandes metrópoles. mance, Maria Inês de Moraes. avanço da competição e das alternativas Se a grande maioria dos consumi- de tecnologia, são ao todo 70% de clienNa avaliação do consultor Elpídio de Andrade, da Happy Few, nesta área não dores circula no largo espectro da infi- tes fiéis. E vai piorar”. Bridelli faz questão existe falta de tecnologia. Peca-se pelo delidade, o maior desafio das empresas de alertar, no entanto, para o seguinte comportamento absurdo. “Quando você está em retê-los. Essa preocupação é fato: na maioria das indústrias, a fideliliga para uma empresa reclamar de um própria deste momento em que ocorre a dade do cliente agrega valor. No entanto, produto, o atendente desconfia e fica progressiva liberalização da competição nem todo cliente tem valor. “Índices de pedindo mil explicações até aceitar seu em muitos setores. retenção altos nem sempre traduzem-se Frederick Reichheld, papa do assun- em lucros para a companhia”. produto estragado ou defeituoso”, diz Andrade. Há empresas para as quais to, tem influenciado diferentes compa­ Em geral, clientes menores são mais voce liga e, enquanto espera, pode op- nhias com sua teoria de lealdade. Seu sensíveis a preço, e os grandes, à qualitar por ouvir Vivaldi ou Rita Lee. Não se trabalho, pioneiro na área de retenção dade do serviço. E quanto maior o custo pode colocar essa opção. “Não se pode de clientes, funcionários e investidores, de aquisição de um cliente, maior o imquantificou a relafazer o cliente esperar”. pacto da retenção. O fruto da fidelização, a Globodisk ção entre lealdade Se existe um se­ e lucros. A filosofia ain­da não colheu. Mas o gerente de margredo nesta teoSe a grande maioria dos keting da empresa que vende CD’s por gerencial baseada ria, explica Corina, telefone, Fábio Vargas, trabalha neste na lealdade dos é saber que nem consumidores circula no sentido. Em maio, o executivo mobilizou clientes , de Reichtodos os clientes largo espectro da infiheld , é o que há de os operadores de telemarketing com podem interessar delidade, o maior desauma remuneração variável em torno de mais novo no mara uma empresa. fio das empresas está 30%. O índice de aproveitamento das keting hoje. Para Bridelli aconselha vendas que era de 1,6, segundo ele, logo ele, fidelidade a que sejam feitas em retê-los. bens de consumo passou a 1,85. E mais, a venda através pesquisas em prode boleto bancário , que não se concreti- pode ser traduzida fundidade com o za em 50% das vezes já que disco é típica em market share. cliente que está compra de impulso, foi reduzida de 70% Já em empresas prestadoras de serviço abandonando uma empresa para enpara 55%. “A fidelização começa com a fidelidade a uma marca ou serviço não tender rapidamente o que está acontese restringe a isso. Trata-se de uma com- cendo no mercado e nas quatro paredes primeira venda”, aposta Vargas. Um cliente fiel é o sonho de qualquer plexa e interessante equação matemática. de seu próprio negócio. Corina Monte-Raso, gerente da Bain empresa de bens ou serviços. O pro­ & Company, em São Paulo, explica: o Gazeta Mercantil blema é que eles são espécie em extinção. Muitos deles costumam trocar uma cliente que permanece fiel a uma emmarca por outra ao sabor de promoções presa ajuda a própria empresa a diluir

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FOOD SERVICE

FRANQUIAS

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setor de franquias cresce em 2011 e chega a 2,3% do PIB brasileiro

Crescimento só não é maior pela escassez de pontos comerciais viáveis

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úmeros divulgados pela ABF, entidade que representa o setor de franquias, diz que o faturamento do setor cresceu 16,9% em 2011, bem acima do crescimento do PIB no mesmo ano, que foi de 2,7%. Ainda segundo a ABF, no ano passado foram abertas mais de 6 mil novas unidades franqueadas, gerando 60 mil novos empregos diretos. No segmento de alimentação houve um aumento de 14,5% no faturamento, e a previsão é que continue crescendo em 2012. A participação do setor de Franquias no PIB foi de 2,3%. Rychard Curcovezki, Diretor de Franchising da Yogoothies, empresa franqueadora especializada em Frozen Yogurt, alerta que ainda há muito espaço para crescer: “quando comparado ao mercado dos EUA, país com o maior número de franquias do mundo, percebe-se um abismo em relação ao Brasil. Lá, esse setor re­ presenta 14% do PIB, seis vezes mais que o Brasileiro”. Curcovezki diz que há, hoje, uma grande fila de espera de empresários interessados no negócio, a espera de bons pontos comerciais para implantação da marca: “o crescimento em nosso setor tem sido grande, contudo o futuro franqueado deve estar atento, conver-

sar com franqueados da rede e analisar com detalhes o ponto comercial que pretende instalar sua franquia”. Segundo o empresário, achar um local viável para implementar novas unidades é o maior entrave para os interessados em entrar no segmento. “Para esse ano, está prevista a inauguração de 43 novos Shopping Centers no Brasil. Porém, isso ainda não é o bastante para suprir a demanda por novos locais”. Para o CEO da Yogoothies, a solução tem sido inaugurar novas unidades em ruas com grande movimento: “temos tido bons resultados com unidades de rua. Só esse ano já inauguramos duas lojas em centros comerciais em Campinas e Caldas Novas, e temos previsões para mais ainda no 1º semestre”. Curcovezki também relata que a empresa seleciona empresários para aproximadamente 20 oportunidades de negócios em shopping centers de todas as regiões do Brasil.

Yogoothies

A Yogoothies é empresa franqueadora especializada em Frozen Yogurt. Foi apontada pela revista PEGN (Pequenas Empresas Grandes Negócios) como a empresa de Frozen Yogurt com a maior nota em relação à Satisfação da Rede Franqueada. Com apenas 18 meses de mercado,

atingiu 30 unidades em operação e presença em 11 estados do país. A empresa é reconhecida por oferecer um Frozen Yogurt 0% de gordura que mantém as propriedades do iogurte, como seus aspectos nutricionais, aliado ao sabor e frescor de uma sobremesa gelada. No total, a Yogoothies trabalha com 70 tipos de Toppings diferentes, como frutas frescas, caldas livres de açúcar, cereais, entre outros. Em 2011 a rede triplicou o seu número de unidades franqueadas e colaboradores diretos, atingindo um faturamento bruto de R$ 20 milhões e sendo responsável pela comercialização de 270 mil potes de Frozen. Para 2012 sua missão é “ser diferente” e surpreender seu consumidor. Trará ao varejo, a partir de Abril, soluções inéditas de produtos a base de frozen yogurt. Rodrigo Boro DIGITAL TRIX rodrigo.boro@digitaltrix.com.br @digitaltrix facebook.com/digitaltrix Assessoria de Imprensa | Web 2.0 | Redes Sociais (11) 3255-8718 (11) 6465-9194 Mônica Ferreira DIGITAL TRIX www.digitaltrix.com.br Assessoria de Imprensa | Web 2.0 | Redes Sociais 3255 8718/7347 1592 skype monica5555208

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Pasta em Casa inaugura novo conceito de rotisserie para o público baiano Loja traz a alta gastronomia para o balcão

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alvador ganha uma inédita opção de rotisserie dedicada à alta gastronomia com a Pasta em Casa. A fábrica de delícias é comandada pelo chef Celso Vieira Pinto, apaixonado pelo tempero local, que encontrou inspiração definitiva na Bahia para assinar enge­ nhosas e saborosas criações em formatos diferenciados, levadas à mesa de um jeito simples e bem urbano. São massas e pães artesanais, ela­ borados com farinha de grano duro importada e ingredientes de primeira qualidade, além de molhos e antepastos, com o sabor das regiões do Piemonte e da Tos­cana, na Itália. Tudo pronto, no balcão ou para entrega em domicílio. Destaque do cardápio, as massas recheadas são feitas a partir de receitas exclusivas. Entre as inovações estão triângulos de bacalhau com queijo cre-

moso, caramelle de brie com amêndoas, agnolotti de carnes silvestres, tortelli de frutos do mar e lasanhas variadas. Recheios e molhos inovadores, com o toque da gastronomia baiana, também fazem parte do menu. Os pratos podem ser encontrados em embalagens com 250g (individuais) e 500 g. O Pasta em Casa é o resultado da vivência do chef Celso Vieira Pinto, também consultor e professor de gastronomia, dentro da culinária italiana. Ele viveu na Itália, onde estudou e traba­ lhou em restaurantes renomados. Uma experiência que garante os pratos saborosos e com a tradição do melhor da cozinha mediterrânea na nova rotisserie. O Pasta em Casa passa a funcionar fornecendo massas secas, massas recheadas pré-cozidas e congeladas, mo­ lhos tradicionais e especiais, antepastos, tortas e quiches congeladas (unidades de

300 g e de 1 kg) além de pães e grissinis feitos à mão. Massas secas como fetuccini, papardelle e farfale são oferecidas em embalagens de 500 g. A rotisserie aceita também encomendas para eventos ou encomendas no atacado.

Serviço Pasta em Casa - Rua Profa. Almerinda Dutra, 65 (em frente à Igreja de Sant’ana do Rio Vermelho) Telefone: (71) 33347232 Horário de funcionamento: De 2ª à 6ªfeira, das 9h às 19h Sábados: das 10h às 17h EM FOCO ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO Manoela Vergamini - manu@emfoco.net Nelson Lourenço - nelson@emfoco.net Aurea Figueira - aurea@emfoco.net Fones: 11 3816-0433 / 11 7701-1042

treinamentos ajudam uma franquia a ter sucesso?

Capacitação de colaboradores e franqueado é o primeiro passo para alinhar as ações da nova unidade com a franqueadora

O

investimento em franquia é feito, na maioria das vezes, por quem deseja ter seu próprio negócio, contando com o apoio gerencial de uma empresa já estruturada e representando uma marca sólida. Contudo, antes de iniciar as operações e ao longo do percurso, é importante que os franqueados e seus funcionários estejam preparados para conduzir a unidade com disciplina, rigor técnico e métodos específicos para garantir o bom andamento e o sucesso da franquia.

“Antes da inauguração da franquia aplicamos o treinamento para franquea-

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dos e funcionários in-loco, isto é, na própria franquia. Um de nossos objetivos é mostrar a importância de iniciar as operações com uma equipe preparada e pronta para contribuir para que a unidade prospere”, conta Jaques Grinberg Costa, diretor executivo do Grupo Easycomp, detentora da Easycomp Plus. A marca desenvolveu diferentes módulos de treinamento para capacitar todos os colaboradores da nova franquia, instrutores, secretárias e atendentes, vendedores e principalmente os franqueados. Costa destaca que “são abordados tanto temas gerais, como conhecer a fundo a Easycomp Plus, ven-

das, marketing e concorrência, quanto temas específicos, como recebimento de mensalidades, controle pedagógico e entrega de certificados, por exemplo. Além do treinamento, o franqueado recebe também o Manual do Franqueado, que apresenta toda a o­peração do negócio, e também Manuais de Vendas, Atendimento e do instrutor”. “As capacitações podem ocorrer na sede da franqueadora ou na unidade franqueada. Ao longo de seu funcionamento a franquia pode solicitar novos treinamentos, de acordo com suas necessidades, pedagógicas, comerciais ou administrativas”, afirma o executivo.



Sobre a Easycomp Plus Com o resultado de mais de quatro milhões de alunos formados, 900 unidades licenciadas espalhadas por todo o Brasil e Portugal, a Easycomp Plus chegou

ao mercado de franquias após dois anos de planejamento, desenvolvimento de pesquisas, estudos e análises de mercado. Maior rede de ensino da América Latina, com mais de 19 anos de experiência

e metodologia própria, a Easycomp Plus possui três diferentes formatos de franquias para atender cidades de pequeno, médio e grande porte. www.easycomp.com.br

franqueadora facilita o processo de abertura de franquia eliminando uma das etapas mais difíceis: a busca do ponto comercial Há oportunidades nas cidades de Belém, Belo Horizonte, Rio de Janeiro e Salvador, entre outras localidades

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o processo de abertura de franquias, uma das etapas mais desgastantes é a procura por ponto comercial. A franqueadora da Roasted Potato – primeira franquia do segmento de alimentação que tem como carrochefe a batata recheada – facilitou este processo: em algumas cidades do Brasil, já tem o ponto comercial negociado em importantes shopping centers. Os espaços disponíveis estão loca­ lizados em Belo Horizonte, no Boulevard BH (Shopping Estação BH); Rio de Janeiro, no Jardim Guadalupe Shopping e no Park Shopping Campo Grande; Salvador, no Shopping Bela Vista; Belém, no Pátio Belém; em Bauru (SP), no Shopping Nações Unidas Bauru e, em Botucatu (SP), Shopping Pátio Botucatu. “Agora só falta encontrar bons franqueados”, diz a franqueadora Camila Carone. O franqueado da Roasted Potato ofe-

rece a seus clientes uma opção de alimentação saborosa e bastante nutritiva: a batata recheada. Pode ser consumida tanto por quem busca um lanche diferenciado como para aqueles que precisam fazer uma refeição rápida. O cliente tem à sua disposição uma variedade de recheios – como frango, carne, frutos do mar, queijos variados, itens light, diferenciados e opções especiais para crianças. A Roasted Potato está no mercado desde 1987 na paulista Presidente Prudente. Hoje, conta com mais de 70 unidades em 15 estados e no Distrito Fe­ deral. Possui, ainda, duas unidades no Paraguai. Todas estão instaladas em shoppings. Neste ano, pretende abrir vinte novas lojas e promover mudanças no cardápio para aumentar a rentabilidade dos franqueados.

Roasted Potato

Ano da Fundação: 1987 Início da Franquia no Brasil: 1995 Unidades: 79 Investimento médio inicial (sem a taxa de franquia): a partir de R$ 300 mil, mais adequações do imóvel. Taxa de Franquia: R$ 50 mil Capital de Giro: R$ 20.000,00 Royalties: 5% sobre faturamento bruto Fundo de Publicidade: 2% sobre faturamento bruto Área mínima de uma unidade: 30-45 m2 Número de funcionários por unidade: de 10 a 12 funcionários Faturamento médio: R$ 90.000,00 Lucro líquido: 15 a 20% Prazo de retorno do investimento: 24 a 36 meses Prazo de contrato: 5 anos Telefone: (18) 3226-5060 Site: www.batatarecheada.com.br

Especificação: Franquia de Batata Recheada

Lig-Lig pretende abrir sete novas lojas em 2012 e busca investidores em todo o Brasil

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o mercado há quase duas décadas, franquia especializada em culinária chinesa também pretende trabalhar para aumentar o faturamento da rede franqueada. A Lig-Lig – rede composta por 40 lojas

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especializadas em culinária chinesa – inicia o ano de 2012 com uma meta bastante clara: abrir, neste ano, sete novas lojas pelo Brasil. Para atrair novos franqueados, a rede compartilha uma importante conquista obtida em 2011: o aumento do valor mé-

dio mensal de vendas das franquias, cerca de R$ 73 mil. “Queremos fechar este ano com R$ 80 mil”, revela o gerente de expansão, Carlos Moura. “Tivemos unidades que aumentaram seu faturamento em 50%. Quando o franqueado atinge objetivos como estes, ficamos extrema-


mente satisfeitos”. Outro objetivo da rede é seguir implantando o sistema de pedidos pela Internet. “A ideia é trazer mais comodidade e modernidade ao atendimento, uma necessidade do mercado. Os resultados de quem já oferece esta facilidade vêm sendo bastante satisfatórios”, explica Moura. O sistema funciona da seguinte forma: o cliente precisa cadastrar-se pelo site do Lig-Lig. Após informar o nome e o endereço de entrega, os dados ficam re­ gistrados e podem ser acessados a cada novo pedido. Conectado ao sistema, o cliente escolhe os pratos, efetua o pagamento e pode, enfim, acompanhá-lo até o momento da entrega. “O processo é rápido e prático. Sabemos que nosso cliente, que opta por delivery porque gosta de comodidade, dá bastante valor a essa iniciativa”, finaliza Moura. Salão – Todas as lojas Lig-Lig contam com um salão, para atender aqueles que desejam consumir as delícias do cardápio na própria loja.

Tudo começou há cerca de quatro anos. “Clientes de todas as lojas começaram a pedir um espaço nas lojas para fazer suas refeições. Era mais latente nas unidades próximas a empresas”, lembra Moura. “Resolvemos apos­ tar para satisfazer este desejo. Fomos pioneiros e, a cada dia, vem aumentando o público em nossas unidades”. A partir de então, o salão já faz parte da padronização da franqueadora. “Cons­tatamos que o atendimento in loco se configura num nicho interessante. Aumenta o faturamento do franqueado e aproveita a produtividade da equipe da loja”, diz o gerente. “Quando procuramos pontos comerciais para abrir novas unidades, já analisamos a viabilidade ou não do salão”. Em se tratando de faturamento, o incremento é certo, apenas varia dependendo da região. O gerente explica: “Em média, registramos 10% de aumento. Em algumas unidades, este índice é responsável pelo pagamento de todas as despesas fixas da loja”.

O investimento médio para abrir uma franquia da Lig-Lig é de R$ 270 mil, em média. A rede está presente nos Estados de São Paulo, Paraná, Amazonas, Maranhão, Bahia, Mato Grosso do Sul e Rio Grande do Norte.

Perfil Lig-Lig

Tipo de negócio: Delivery de comida chinesa Ano da fundação: 1992 Início da franquia no Brasil: 1992 Total de unidades no Brasil: 40 Investimento inicial: de R$ 250 mil a R$ 280 mil Taxa de franquia: de R$ 30 mil a R$ 45 mil Capital de giro: R$ 20 mil Royalties: 5% do FB Taxa de publicidade: 2% do FB Área mínima: 150 m² Nº de funcionários: 8 (no mínimo) Faturamento bruto: R$ 73 mil (média) Lucro líquido: 15% do FB Prazo de retorno: de 30 a 36 meses Prazo de contrato: 5 anos Telefone: (11) 5571-5666 Site: www.liglig.com.br

Click Sushi apresenta diferentes formatos de franquias para empreendedores do segmento de alimentação

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econhecida como uma das principais redes de alimentação temática do país, a ClickSushi, rede de franquias desenvolvida e gerenciada pela holding Shopping das Franquias, diferencia-se pelo esmero na produção de seus pratos e de seu atendimento. Empreendedores interessados em inves­ tir no segmento de alimentação, que segundo dados da ABF cresceu 39,9% no último ano, encontram opções de negócios em 3 níveis de investimento: Temakeria (formato quiosque), Sushi Bar e Delivery (até 100 m2), e Lounge (acima de 100 m2), sempre com total garantia de apoio do franqueador.

Franquia é ótima opção para aqueles que apostam na aceitação cada vez maior da culinária japonesa Atualmente, a rede conta com 32 unidades no Brasil e uma em Portugal e trabalha apenas com matérias-primas altamente selecionadas, apresentando cardápio versátil, com sushis e sashimis que variam do tradicional ao inusitado. Sua excelência em atendimento é ain­ da reconhecida pelo sistema de delivery com pagamento via internet, que inclui apenas motogirls treinadas para entregar refeições com primorosa apresentação.

Formatos

Empreendedores encontram na ClickSushi opções de negócios para 3 níveis de investimento, sempre com total garantia de apoio do franqueador em

todo o processo de implementação do negócio. É possível optar pelos modelos Temakeria (formato quiosque), Sushi Bar e Delivery (até 100 m2) e Lounge (acima de 100 m2). www.clicksushi.com.br

ClickSushi Temakeria

Operação em quiosque de até 24 m² para implantação em centro comercial de grande movimentação (Shopping Center, aeroporto, galeria comercial, supermercado de alto padrão, universidade, entre outros). Oferece no cardápio temakis e sashimis. Taxa de franquia: R$ 25.000,00. Enxoval: R$ 25.000,00. Capital para instalação: R$ 60.000,00.

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Capital de giro: R$ 20.000,00. Capital total de investimento: R$ 130.000,00. Faturamento médio mensal (a partir do 8º mês): R$ 35.000,00 – R$ 45.000,00. Faturamento líquido (a partir do 8º mês): de 25 a 30% Prazo de retorno: de 12 a 18 meses. Taxa de royalties: 5% do faturamento bruto.

ClickSushi SushiBar & Delivery

Ponto comercial de 100 a 150m² (36 lugares), para implantação tanto em loja de bairro como em shopping center (neste caso o ponto pode ter até 50m²). Oferece no cardápio sushis, sashimis, combinados, temakis, pratos quentes japoneses e opções de sushi doce. Tra-

balha com outras ferramentas de venda que é o comércio eletrônico e eventos. Taxa de franquia: R$ 35.000,00. Enxoval: R$ 40.000,00. Capital para instalação: R$ 100.000,00 Capital de giro: R$ 30.000,00. Capital total de investimento: R$ 205.000,00 Faturamento médio mensal (a partir do 8º mês): R$ 50.000,00 – R$ 60.000,00 Faturamento líquido (a partir do 8º mês): de 25 a 30% Prazo de retorno: de 12 a 18 meses Taxa de royalties: 5% do faturamento bruto

ClickSushi Lounge

em loja de bairro. Opera como o mesmo cardápio do SushiBar. Taxa de franquia: R$ 40.000,00 Enxoval: R$ 50.000,00 Capital para instalação: R$ 120.000,00 Capital de giro: R$ 50.000,00 Capital total de investimento: R$ 260.000,00 Faturamento médio mensal (a partir do 8º mês de operação): Acima de R$ 70.000,00 Faturamento líquido (a partir do 8º mês de operação): de 25 a 30% Prazo de retorno: de 12 a 18 meses Taxa de royalties: 5% do faturamento bruto Site: www.clicksushi.com.br

Ponto comercial com mais de 150m² (acima de 36 lugares) para implantação

rede Espetíssimo lança novo modelo de quiosque, mais prático e com um visual mais moderno Há duas opções disponíveis, com ou sem teto - este último uma exigência dos shopping centers

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uiosque Espetíssimo virá com geladeira, freezer e gela barris de chopp embutidos no balcão, o que economiza espaço e torna o visual muito mais clean. A franquia Espetíssimo - empresa que vende os espetos da marca Churrasquinho Jundiaí quentinhos e prontos para consu­ mir - lançou neste mês um novo modelo de quiosque para seus futuros franqueados. Mais prático e moderno, o novo quiosque da rede virá com geladeira, freezer e gela barris de chopp embutidos no balcão, o que economiza espaço e torna o visual muito mais clean. Haverá dois formatos para contemplar espaços fechados e abertos: com e sem teto. “O quiosque sem teto, por exemplo, é uma exigência dos shoppings. O teto atrapalha a visão das lojas”, conta Felipe Paoletti, diretor geral da Espetíssimo. Segundo Paoletti, outra novidade em comparação com o modelo em operação é a inclusão de chopeiras - demanda dos clientes da rede. “Constatamos que as lo-

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jas que ofereciam chopps tinham faturamento 50% maior do que as demais. Com exceção de alguns lugares onde não é permitida a venda de bebidas alcoólicas, colocaremos chopeiras nos demais quiosques, ou seja, em 80% das unidades”. E as mudanças não param por ai. Todas as unidades da rede receberão um novo forno, mais prático e moderno, que não necessita de coifa e apresentam tempo de cozimento bem mais rápido. “Enquanto no modelo antigo um espeto levava cerca de 12 minutos para ficar pronto, com o novo forno levará cerca de um minuto”, explica o diretor. “Com isso os espetos poderão ser feitos na hora, sem necessidade de ficar na estufa, o que garante uma qualidade superior ao produto”. As mudanças também contemplaram o cardápio. O menu, que antes exibido sob a forma de luminoso, agora será mostrado numa TV de LCD, que mostrará as imagens dos produtos. Além de ser mais chamativo, pode ser alterado a qualquer momento, divulgando preços, produtos ou promoções da loja.

As modificações no layout elevaram o investimento inicial do quiosque em comparação com o modelo atual, mas o valor excedente compensa outros gastos que antes eram necessários. “A geladeira, freezer e a gela barris de chopp vêm embutidos – antes, o franqueado tinha de comprá-los. O mesmo acontece com o forno: o modelo novo é mais caro, mas em compensação, a coifa e a estufa não são mais necessárias”, pondera Paoletti. Com o novo quiosque, o Espetíssimo acredita ser mais fácil expandir-se pelo Brasil. Atualmente, a rede conta com sete unidades em três Estados.

A Espetíssimo

Quem não gosta de um espetinho, seja de carne (bovina, suína ou de frango), pão de alho ou queijo? Trata-se de uma comida rápida e saudável, que pode ser degustada em qualquer lugar. Essa é a ideia da franquia Espetíssimo, que com poucos meses de operação em quiosques e pequenas lojas encontrou seu espaço, num nicho sem concorrência.


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Afinal, até então, consumiam-se espetos na rua, em questionáveis condições de higiene – para dizer o mínimo. A ideia da marca surgiu em concordância com sua principal fornecedora, a Churrasquinho Jundiaí, que comercializa espetos diversos congelados. “Os supermercados são os principais clientes do produto, e seu público começava a pedir espetinhos para serem consumidos na hora. Assim, decidimos criar a Espetíssimo, um quiosque que oferece os produtos da Churrasquinho Jundiaí prontos para o consumo no local”, conta Felipe Paoletti, sócio-diretor da empresa. O empresário atribui o rápido sucesso ao próprio produto, apreciado por pessoas de todas as classes. “Com pouco tempo e dinheiro, é o público das classes B e C que mais consome espetinhos”, garante. Preocupação com higiene e preço

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ede de empadarias presente em todas as regiões do país, a Empada Brasil cresceu a partir de uma receita caseira de empadinhas passada através de gerações por uma família mineira estabelecida em Petrópolis, Rio de Janeiro. Atualmente com 61 unidades ina­uguradas e 10 anos de atuação, a rede apresenta dois formatos de negócios: Loja e quiosque. O investimento inicial varia de R$ 45 mil a R$ 125 mil, fazendo da Empada Brasil uma opção de investimento ideal para todos os bolsos.

acessível são outros fatores que des­ tacam a Espetíssimo. “Nossos produtos são fornecidos congelados, e mantidos na refrigeração adequada até ser assados na hora do consumo, em máquina com total higiene, sem fumaça ou mau cheiro”, detalha. Perfil Espetíssimo Tipo de Negócio: Fast food de espetos variados Ano da Fundação: 2009 Início da Franquia no Brasil: 2009 Total de unidades no Brasil: 1 própria / 7 franqueadas Investimento médio inicial (sem a taxa de franquia): valor médio para quiosque R$82.879,00 Para loja, o valor médio é de R$105.430,00 Taxa de Franquia: R$15.000,00 Royalties: 5%

Fundo de Publicidade: 2% Área de uma unidade: 9 m² para quiosque e de 15 m² a 40 m² para loja Número de funcionários por unidade: de 2 a 4 Faturamento médio: R$ 20 mil Lucro líquido: De 20% a 25% Prazo de retorno do investimento: 24 meses Suporte ao franqueado: Por exemplo: Orientação na escolha do ponto comercial; Projeto arquitetônico e memorial descritivo da obra; Indicação de fornecedores homologados; Treinamento operacional ao franqueado e equipe; Manuais de gestão de loja; Supervisão técnica administrativa, financeira e operacional; Assessoria de Marketing, Assessoria de Imprensa. Site: www.espetissimo.com E-mail: contato@espetissimo.com

Empada Brasil Empada Brasil

• Loja: Valor fixo de venda de 600 empadas. • Quiosque: Valor fixo de venda de 200 empadas. Prazo de retorno: 24 meses • Loja: 24 meses • Quiosque: 18 meses. Faturamento bruto: • Loja: R$ 40 mil • Quiosque: R$ 18 mil Prazo de contrato: 60 meses (05 anos) Telefone: • SP: (11) 3898-2306. • Nacional: (24) 2237-7979 Site: www.empadabrasil.com.br

rias tem como estrela principal o café expresso, que recebe a minuciosa atenção dos mais experientes baristas. Para quem gosta de conhecer sabores diferentes, a rede também apresenta bebidas à base de café, com surpreendentes combinações, que podem ser acompanhadas por tortas e salgados. Empreendedores encontram na Tos­

tare Café uma franquia sólida, pertencente ao grupo Shopping das Franquias. A bandeira cresce a partir de um plano de negócios bem estruturado e prevê estratégias para o desenvolvimento de um negócio de sucesso em diferentes regiões.

Especificação: Rede de empadarias. Fundador: Francisco Christovão. Sede: Petrópolis - RJ. Fundação: 1999. Unidades: 61. Investimento inicial: • Loja: De R$ 100 mil a R$ 125 mil • Quiosque: R$ 45 mil Taxa de franquia: • Loja: R$ 40 mil • Quiosque: R$ 25 mil Capital de giro: • Loja: 60 mil Royalties:

Tostare Café

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romover bons momentos através da degustação de um café tirado à perfeição, em um espaço pensado para promover bem estar é a premi­ssa básica da rede Tostare Café. Inspirada nos tradicionais cafés argentinos, a rede foi criada em 2005 e já conta com 08 unidades em funcionamento em várias cidades brasileiras. O cardápio das cafete-

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Tostare Café

Tipo de negócio: Cafeteria


Sede: São José - Santa Catarina. Número de franquias: 8 em funcionamento, 7 em fase de implantação (duas na Angola) Fundação da empresa: 2005. Formatos: Tostare Café Express Quiosque em centro comercial de grande movimentação (Aeroporto, supermercado, shopping center) de até 24mts². • Taxa de franquia: R$ 25 mil Tostare Café Sênior - Cafeteria para espa-

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ços de 50 mts² a 120mts² e 12 mesas; • Taxa de franquia: R$ 35 mil Fundação da empresa: 2005. Tostare Café Premium Cafeteria com restaurante executivo para serviços de bistrô (cozinha moderna), com mais 130mts² e cozinha; • Taxa de franquia: R$ 45 mil Taxa de Instalação: R$ 29 mil a R$ 97 mil Capital de giro: 20% do investimento.

Taxa de royalties: Meio salário mínimo vigente mensal. Taxa de publicidade: Meio salário mínimo vigente mensal. Faturamento médio mensal: R$ 45 mil Lucro médio mensal (% do fat.): De 20% a 30% Prazo de retorno: De 12 a 18 meses. Site: www.tostare.com.br E-mail: falecom@tostare.com.br Tel.: (48) 3344-2116.

Giraffas projeta ultrapassar a marca de 380 unidades no país

Giraffas com mais de 30 anos de existência tem muitos motivos para comemorar. O plano de expansão da rede está a todo vapor, já que acaba de inaugurar sua unidade de número 350 no país e está a poucos dias de entrar em operação na cidade de Miami, Estados Unidos. Além disso, o faturamento no primeiro trimestre de 2011 chegou à marca de 23% de crescimento em relação ao mesmo período do ano passado, com faturamento de R$ 140 milhões. Para este ano, a meta da rede que está presente em 24 estados, além do Distrito Federal, é ultrapassar a marca de 60 novas unidades no Brasil e cinco nos Estados Unidos, além de chegar aos R$ 600 milhões de faturamento. O otimismo da marca é derivado do bom desem-

penho obtido no ano passado, quando a rede registrou crescimento de 26% em relação a 2009, e ultrapassou a meta de faturamento prevista, cerca de R$ 520 milhões em vendas. Para dar suporte a seus franqueados nessa jornada rumo a novos patamares, o Giraffas conta com cinco escritórios distribuídos nas cidades de São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília, Goiânia e Re­ cife. A rede também investirá em ações de melhoria administrativa, operacional e para atendimento aos restaurantes, além de programas de capacitação para franqueados e colaboradores. “Contratamos profissionais com novas especialidades que contribuirão para melhorar o fluxo de implantação de restaurantes e a operação dos mesmos”, afirma Claudio Miccieli, diretor-executivo do Giraffas.

Raio-X da Franquia Ramo: Alimentação Investimento inicial: R$ 720.000,00 (restaurante de shopping) e R$ 810.000,00 (restaurante de rua) (Não incluso o ponto comercial) Taxa de franquia: R$ 50.000,00 Capital de giro: R$ 30.000,00 Royalties: 5% do faturamento bruto mensal Fundo de marketing: 3% do faturamento bruto mensal Área mínima: 60m² (restaurante de shopping) e 250m² (restaurante de rua) Nº de funcionários: a partir de 18 Prazo de retorno: 36 meses Prazo de contrato: 60 meses Telefone para contato: (61) 2103-1800 E-mail: franquias@giraffas.com.br Site: www.giraffas.com

Franquias, custo de ocupação e aluguel Texto: Mario Cerveira Filho*

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custo de ocupação da loja é um dos fatores mais importantes para o caminho do sucesso de uma franquia. É imprescindível tomar alguns cuidados com a fixação excessiva do custo de ocupação no contrato de locação da loja franqueada, como também, se evitar a perda do ponto comercial.

O ponto comercial é o verdadeiro pa­ trimônio do lojista. Nele o empresário fixa o seu estabelecimento, sendo de suma importância para o êxito de seus negócios. Existem meios eficazes para propiciar uma negociação equilibrada junto ao locador e principalmente para proteger o fundo de comércio de uma loja

franqueada. Em shopping centers, por exemplo, as principais despesas que resultam o custo de ocupação de uma loja, geralmente, são: o aluguel, condomínio, fundo de promoção, IPTU, despesas de luz, água e ar condicionado. Já nas lojas de rua são: aluguel, IPTU, despesas de luz, água e ar condicionado.

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Apesar da Lei 8.245, de 18 de outubro de 1991, a Lei do Inquilinato, já ter entrado em vigor a mais de uma década, um considerável número de lojistas/locatários não têm ciência de seus direitos, principalmente, no que diz respeito à ação renovatória de contrato de locação, que tem por objetivo proteger o seu próprio fundo de comércio. Alguns locadores, aproveitando-se deste desconhecimento, quando do tér­ mino do prazo contratual, exigem um aumento desproporcional do valor locativo. Muitas vezes exigem que sejam pagas novamente as luvas, sob pena do ajuizamento de ação de despejo (denúncia vazia), pois, possuem base legal para a sua consumação. A renovação compulsória do contrato de locação comercial é regulada pelo Capítulo V, da Lei do Inquilinato, devendo ser proposta no prazo de um ano, no máximo, e até seis meses no mínimo, anteriores a data do término do contrato em vigor. O pacto deverá ser realizado por escrito, pelo prazo determinado de cinco anos ou mais, ou por sucessivos contratos, por escrito, sem qualquer interrupção, cuja soma atinja cinco anos ou mais. Sendo assim, aquele lojista que não exercer o seu direito através da ação renovatória ou que não renovar o seu contrato antes de findo o prazo da referida ação, estará sujeito a pagar novamente as “luvas” e/ou a sofrer uma majoração significativa do valor do aluguel, ao alvedrio do locador, sob pena de ser despejado. Ora, na hipótese deste lojista acei­ tar as imposições do locador, para não perder o seu ponto comercial, ele irá

prejudicar todos os demais, na medida em que o seu novo aluguel (com o aumento pactuado) servirá de base para as fixações dos novos aluguéis dos lojistas que ajuizaram a ação renovatória. Geralmente, neste tipo de demanda é utilizado o método comparativo como o critério para a delimitação do novo locativo. A inobservância da ação renovatória pode vir a prejudicar toda a coletividade dos demais lojistas instalados em shopping centers ou em ruas públicas. É imprescindível que até seis meses antes do término do contrato em vigor, o lojista possua um novo contrato por escrito e com prazo determinado de cinco anos ou mais. Vale ressaltar que não adianta o lojista usar o argumento de que sempre esteve no imóvel, comprovando esse fato através de recibos de aluguéis, ou ainda, de que encaminhou carta ao locador declarando a sua intenção em renovar o contrato de locação. Para a propositura da ação renovatória o lojista deverá preencher os seguintes requisitos: - prova de ter celebrado contrato por escrito e com prazo determinado e que o prazo mínimo (ou a soma de prazos ininterruptos, por escrito) seja de cinco anos ou mais; - exploração do comércio, no mesmo ramo, pelo prazo mínimo de três anos; - prova do exato cumprimento de suas obrigações do contrato em curso, como: aluguéis, condomínios, fundos de promoção, seguros, impostos, taxas e etc.; - indicação clara e precisa das condições oferecidas para a renovação da locação, no que diz respeito ao valor do aluguel:

tanto concernente ao valor mínimo, como também, ao valor percentual; - indicação clara e precisa quanto ao prazo contratual e a forma de reajuste (que atualmente é anual); - e a declaração do(s) fiador(es) aceitando a renovação do contrato e os encargos da fiança, bem como, os documentos comprobatórios de idoneidade. O ideal seria o lojista, com uma antecedência razoável (de oito meses a um ano para encerrar o contrato de locação), iniciar a negociação para a renovação, pois, observando-se o prazo da ação reno­vatória, a relação equilibra-se, ou seja, a verificação do prazo é um importante instrumento de barganha. É fundamental que o lojista tenha consciência de seus direitos, e saber exer­cê-los na hora oportuna, a fim de não sofrer graves prejuízos no desenvolvimento de seus negócios.

* Mario Cerveira Filho é sócio do escritório Cerveira Advogados Associados, especialista em direito imobiliário, professor de pós-graduação Latu Sensu do Curso de Direito Empresarial do Mackenzie, professor de pós-graduação do Curso MBA – Gestão de Franquias – da Fundação Instituto de Administração (FIA) – mario@cerveiraadvogados.com.br Mais informações: Ex-Libris Comunicação Integrada Fone: (11) 3266-6088 - ramais 215 / 202 Caio Prates – caio@libris.com.br Mari Araújo – marina@libris.com.br

Microfranquia é tema de workshop Organizado pela SMZTO Participações, evento fixou o olhar no setor de franchising.

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onsagrado e no topo dos negócios, o franchising está vivendo um ciclo virtuoso. De acordo com a ABF (Associação Brasileira de Franchising), em 2010, o setor faturou quase R$ 76 bilhões, um crescimento de 20,4% em relação

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a 2009, que registrou R$ 63 bilhões. O número foi maior do que as expectativas do mercado, que esperava um crescimento de 14% a 19%. Ainda em 2010, a entidade contabilizou um aumento de 12,9% no número

de redes, com 212 novas empresas apostando neste sistema para garantir sua expansão, o que resultou na abertura de mais de 57 mil novos postos de trabalho. Neste ano, a perspectiva é que o setor cresça 15%.


A SMZTO Participações, holding de franquias multissetoriais com mais de 20 anos de experiência no setor de franchi­ sing, organizou um workshop sobre microfranquias (franquias com investimento inicial de até R$ 50 mil), segmento que faturou R$ 4 bilhões em 2011, de acordo com a ABF (Associação Brasileira de Franchising). O evento foi gratuito e ocorreu no auditório da empresa, localizado à rua Gomes de Carvalho, 1507, 12º andar, na Vila Olímpia. O workshop foi destinado às pessoas que pensam em ingressar no mundo dos negócios e buscam informações de mercado sobre franquias de baixo valor de investimento. As palestras foram ministradas por José Carlos Semenzato, presidente da SMZTO Participações, Luiz Francisco Ribeiro Pinto e Gildevan Ribeiro, presidente e diretor-executivo da Multicanalidade, respectivamente. Os temas abordados no encontro foram os seguintes: “O que são as microfranquias” “Vantagens e desvantagens do mercado de microfranquias” “Como empreender e escolher a franquia ideal de acordo com o seu perfil” “Franquias home-based”. www.fonte.jor.br

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instituto de pesquisa a proposta O DataFoods conta com profissionais com mais de 25 anos de experiência. Disponibiliza dados dos setores de: Panificação: O setor de panificação, seus correlatos e produtos associados às atividades das indústrias de pães, varejo com pães e das padarias, biscoitos e massas. Confeitaria / Sorveteria: A confeitaria artesanal, semi - industrial e industrial, na cadeia fornecedores - distribuidores - transformadores, incluindo o segmento da sorveteria. Food Service: Diversos operadores do Food Service, desde os fabricantes até os operadores (restaurantes, pizzarias, cafeterias, fast foods, catering etc). O DataFoods é a base para o consagrado Prêmio Maiores & Melhores da Panificação Brasileira e o Prêmio Melhores Padarias do Brasil.

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refeição fora de casa está mais barata na capital paulista, segundo Índice Alelo de Preço Médio de Refeição 2012 Pesquisa mostra que o preço médio de uma refeição completa na cidade é de R$ 28,47, enquanto média nacional é de R$ 27,46

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Índice Alelo de Preço Médio de Refeição 2012 - divulgado a partir de janeiro - mostra que o almoço fora de casa custa em média R$ 28,47 na cidade de São Paulo. O valor representa uma queda de 3,2% em relação ao levantamento apresentado no ano passado, que apontava média de R$ 29,42. Os dados, apurados pelo Instituto Datafolha em parceria com a Alelo, administradora de cartões-benefício e cartões pré-pagos, apresentam a média nacional de R$ 27,46 - valor que representou aumento de 2,54% em relação ao preço médio nacional de R$ 26,78, verificado pela edição anterior da pesquisa. A pesquisa, em sua terceira edição, foi realizada com 4.312 estabelecimentos de cidades brasileiras no período entre 13 de setembro e 19 de outubro de 2011. Todos os estabelecimentos entrevistados são credenciados à rede Visa Vale e analisa a refeição no período do almoço, de segunda à sexta-feira. O levantamento avaliou o custo individual de prato principal, sobremesa, bebida e café expresso, compondo assim o valor total da refeição. Com a queda no preço médio da refeição completa, a capital paulista não está mais entre as dez cidades mais caras para se comer fora de casa no país. Em 2010, era a quarta cidade com maior preço médio no Brasil e em 2011 ficou no décimo terceiro lugar no ranking das mais caras. Entre as regiões da cidade, a Zona Sul é a mais cara com média de refeição completa de R$ 30,40, seguida do Centro com R$ 30,34, Zona Oeste com R$ 28,87, Zona Norte com R$ 24,13 e Zona Leste com R$ 23,76. Porém, quando considerado somente o preço médio do prato principal nas regiões da cidade de São Paulo, o Centro toma a frente com R$ 18,23, seguido da Zona Sul com R$ 18,15, Zona Oeste com R$ 17,23, Zona Norte com R$ 13,92 e Zona Leste com R$ 13,14.

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Quando feito o comparativo entre as edições da pesquisa com base em 2010 e em 2011 dos preços médios nas regiões da cidade de São Paulo, as regiões do Centro e da Zona Leste destacam-se como as únicas a terem registrado um leve aumento. O Centro teve uma alta em seu preço médio de refeição completa de 1,88%, enquanto a Zona Leste teve alta de 1,66%. Entre as 10 cidades com refeição fora de casa mais em todo o Brasil, quatro estão localizadas no estado de São Paulo. São Vicente tem o maior preço médio de refeição completa do estado com R$ 34,91, a segunda mais cara do país, seguida de Sorocaba com R$ 30,54, Piracicaba com R$ 29,99 e Jundiaí com R$ 29,71. Os dados apontam que, da região metropolitana do estado, Barueri desponta como a cidade que apresenta a refeição fora de casa mais cara, com preço médio de R$ 29,58. A capital paulista fica em segundo lugar, com R$ 28,47. Neste ranking, em terceiro lugar vem a cidade de São Bernardo do Campo com R$ 26,45, seguida por Mogi das Cruzes (com R$ 26,36) e Guarulhos com R$ 25,97. Estas três últimas cidades apresentaram nesta edição do levantamento altas nos preços da refeição fora de casa. São Bernardo do Campo registrou 1,5%. Mogi das Cruzes apresentou a maior alta da região metropolitana, com

17,6%. Em Guarulhos, foi verificada uma alta de 6,5%.

Pesquisa e Preço Médio no Brasil

O Índice Alelo de Preço Médio de Refeição 2012 mostra que o almoço fora de casa custa, em média, R$ 27,46 no Brasil. O valor representa um aumento de 2,54% em relação ao levantamento apresentado no ano passado, que apontava a média de R$ 26,78. Neste mesmo período (janeiro a outubro de 2011), o IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo) específico dos alimentos e bebidas evolui 4,76% e o IPCA geral avançou 5,43%. Segundo dados da pesquisa, o aumento dos estabelecimentos de até 50 lugares – que passaram a representar 34% da amostra contra 18% do ano passado –, motivou a pequena variação do preço médio de refeição. Os restaurantes com 50 ou mais lugares (66% de amostra) tiveram um crescimento médio de 10% no valor da refeição completa. Da média de R$ 27,46 apontada pela

edição deste ano, somente o prato re­ presenta aproximadamente 60% do valor da refeição completa, com valor médio de R$16,35. A sobremesa, por sua vez, re­ presenta R$ 5,38, enquanto a bebida participa com R$ 3,15 e o café com R$ 2,58. O aumento mais expressivo dos componentes da refeição foi identificado no valor do café -10,26%, seguido pelo preço da bebida, que foi de 6,42%. Prato e sobremesa tiveram aumentos menores, com, respectivamente, 1,36% e 0,56%. De acordo com os resultados das pesquisas anteriores, é possível afirmar que a refeição fora de casa “pesou” mais no bolso do brasileiro no período de 24 meses, entre outubro de 2009 até outubro de 2011. O valor da refeição completa (prato, bebida, sobremesa e café expresso) aumentou 20,92% neste período, passando de R$ 22,71 em 2009 para R$ 27,46 em 2011, segundo a pesquisa feita por Alelo e Datafolha. Atribui-se ao salto a alta de 16,49% do IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo) específico dos alimentos e bebidas, ocorrida entre 2009 e 2011, enquanto o IPCA geral avançou 12,84%, segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). “A Alelo desenvolve anualmente esta pesquisa em parceria com o Instituto Datafolha com o objetivo de auxiliar as empresas a desenharem uma proposta de benefício em

29


sintonia com os custos médios da região onde estão inseridas. Esse material, inclusive, é muito útil para os pequenos empreendedores, que se apóiam em informações de mercado para oferecer mais vantagens às suas equipes. Isso significa retenção e melhoria na qualidade de vida e produtividade destes funcionários”, explica Ronaldo Varela, diretor executivo Comercial, Marketing, Produtos e Novos Negócios da Alelo.

riosidade. A cidade de São Vicente (SP), até então não contemplada por não apresentar número de estabelecimentos suficientes para participação da pesquisa, não ape­ nas mostrou grande aumento no número de estabelecimentos, como também se classificou como a segunda mais cara do país, refletindo o crescimento do número de habitantes e a chegada de empresas voltadas para o segmento de exploração de petróleo e gás.

Onde o preço é mais alto

Preferência entre categorias de almoço

De acordo com o ranking do levantamento, São Luís (MA) é a cidade com a refeição fora de casa mais cara do Brasil, com custo médio R$ 36,21. Em seguida, estão São Vicente (litoral sul de SP), com R$ 34,91, e Rio de Janeiro (RJ), com R$ 32,78. Neste ranking, o Índice Alelo de Preço Médio de Refeição 2012 aponta outra cu-

O Índice Alelo de Preço Médio de Refeição 2012 analisa o custo e a oferta da refeição em quatro diferentes categorias de prato: comercial (também conhecido como “prato feito ou PF), self service, exe­cutivo e à la carte. Segundo a pesquisa, 58% dos estabelecimentos ofe­

recem o sistema de refeição self service, queda de seis pontos percentuais frente à edição de 2011. O tradicional prato comercial subiu sete pontos e o executivo, cinco pontos percentuais. “O trabalhador brasileiro conta com oportunidades crescentes no mercado formal, melhores remunerações e acesso a mais benefícios. Com a ampliação do poder de consumo, está migrando e experimentando outros sistemas de refeição. Quem antes se alimentava a­penas com o tradicional prato comercial hoje adota as opções self service ou até mesmo à la carte”, comenta Varela. Para o executivo, o aumento da oferta dos sistemas de refeição comercial e e­xecutivo são resultados de uma possível adequação dos estabelecimentos a essa mudança de comportamento.

Sobre a pesquisa

Mais informações estão disponíveis no site www.pesquisaprecomedio.com.br ÍNDICE ALELO DE PREÇO MÉDIO DE REFEIÇÃO 2012 Preço médio das 10 cidades mais caras (em R$) 2010

2011

Rio de Janeiro - RJ

31,02 São Luis – MA

36,21

Brasília - DF

30,21 São Vicente - SP

34,91

Niterói – RJ

29,82 Rio de Janeiro - RJ

32,78

São Paulo - SP

29,42 Brasília – DF

31,77

Barueri - SP

28,27 Sorocaba – SP

30,54

Santos - SP

27,56 Belém – PA

30,33

Macaé - RJ

27,37 Piracicaba – SP

29,99

São Luis - MA

27,31 Salvador – BA

29,96

Ribeirão Preto – SP

27,08 Natal – RN

29,87

Sorocaba – SP

26,53 Jundiaí – SP

29,71

Preço médio das 7 cidades mais baratas (em R$) 2010

30

2011

Contagem - MG

18,00 Contagem – MG

16,50

Diadema

20,77 Cuiabá – MT

20,18

Uberlândia - MG

21,01 Uberlândia - MG

21,02

Osasco - SP

21,79 S. José dos Pinhais - PR

21,09

Londrina - PR

22,16 Vila Velha – ES

21,34

Mogi das Cruzes

22,40 Mauá – SP

21,59

Campo Grande – MS

22,63 Bauru - SP

21,62


Preço médio nas capitais pesquisadas (em R$)* 1ª

Cuiabá

20,18

Campo Grande

22,59

Manaus

23,48

Goiânia

23,56

Belo Horizonte

24,01

Curitiba

24,91

Porto Alegre

25,11

Florianópolis

26,06

Fortaleza

26,27

10ª

Recife

26,73

11ª

São Paulo

28,47

12ª

Vitória

28,58

13ª

Natal

29,87

14ª

Salvador

29,96

15ª

Belém

30,33

16ª

Brasília

31,77

17ª

Rio de Janeiro

32,78

18ª

São Luis

36,21

*O Datafolha realizou pesquisa em Aracaju, mas a amostra foi considerada insuficiente para análise estatística

PRINCIPAIS NÚMEROS DA PESQUISA Preço médio por tipo de prato (em R$) BRASIL

Sudeste

Sul

Nordeste

Norte Centro-Oeste

VALOR MÉDIO

27,46

27,84

24,84

29,35

26,35

À la carte

40,51

39,86

36,66

44,92

49,02

Comercial

20,58

20,72

21,48

19,14

19,69

Executivo

29,74

29,80

28,87

29,22

31,97

Self service

23,60

24,10

22,54

22,53

23,30

Evolução do Preço médio por região do Brasil e componente do prato (em R$) BRASIL

SUDESTE

SUL

2010

2011

Evolução

2010

2011

Evolução

2010

2011

Evolução

COMPLETA

26,78

27,46

2,54%

27,45

27,84

1,42%

24,33

24,84

2,09%

Prato principal

16,13

16,35

1,36%

16,55

16,53

-0,13%

14,13

13,98

-1,09%

Sobremesa

5,35

5,38

0,56%

5,47

5,47

-0,08%

5,20

5,39

3,70%

Bebida

2,96

3,15

6,42%

3,05

3,23

6,02%

2,79

3,03

8,68%

Café

2,34

2,58

10,26%

2,38

2,60

9,35%

2,21

2,44

10,29%

31


NORDESTE

CENTRO-OESTE/NORTE

2010

2011

Evolução

2010

2011

Evolução

COMPLETA

25,35

29,35

15,79%

27,15

26,35

-2,96%

Prato principal

15,69

18,95

20,81%

16,73

15,82

-5,45%

Sobremesa

4,83

5,07

4,87%

5,15

5,00

-2,83%

Bebida

2,68

2,81

4,69%

2,89

3,01

4,17%

Café

2,14

5,52

17,63%

2,39

2,52

5,66%

Restaurantes por tipo de prato servido* Self service

2010

2011

Diferença

64%

58%

- 6 p.p.

À la carte

36%

37%

+ 1 p.p.

Comercial

20%

27%

+ 7 p.p.

Executivo

19%

24%

+ 5 p.p.

*Datafolha pesquisou estabelecimentos que aceitam o cartão refeição com a bandeira Visa Vale.

Sobre a Alelo Companhia brasileira com portfólio de soluções simples e completas, de cartões-benefício para empresas de todos os tamanhos a cartões pré-pagos para consumidores em todo o país. Fundada em 2003, a Alelo atua na vanguarda da gestão de cartões-benefício no Brasil. A companhia administra os cartões refeição, alimentação, natal alimentação e combustível com a bandeira Visa Vale, além de prestar o serviço de gestão de vale-transporte e oferecer o pré-pago para viagens internacionais MoneyCard

32

(dólar, euro e libra). Como reconhecimento por sua busca constante pela excelência, a Alelo já conquistou diversos prêmios no Brasil e no exterior, como “Melhor Cartão Pré-Pago Corporativo do Mundo” pelo Paybefore Awards (2008), “Melhor Empresa no Segmento Refeição Convênio” pela editora Gestão & RH (2008 a 2011), “Melhor Empresa em Serviços Especializados” pela IstoÉ Dinheiro (2009) e “Prêmio Fornecedores de Confiança 2011” pela Editora Segmento/Melhor Gestão de Pessoas.

Conheça mais em www.alelo.com.br Informações à imprensa - S2Publicom Comunicação Integrada Karla Tamarozzi karla.tamarozzi@s2publicom.com.br Tel: (11) 3027-0265 / 8224-0077 Jean Minganti jean.minganti@s2publicom.com.br Tel: (11) 3027-0272 / 8176-7448 Margareth Boarini maga.boarini@s2publicom.com.br Tel: (11) 4195.9693/3027.0200/ 9599.8882


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FEIRA INTERNACIONAL

Food Hospitality World chega ao Brasil

F

oi lançada oficialmente, no Restaurante Dalva & Dito, do renomado chef Alex Atala, a Food Hospitality World - Feira Profissional de Alimentação e Hospitalidade. Com a promoção do Grupo Cipa Fieira Milano o evento recebeu cerca de 120 convidados entre empresários, fornecedores e representantes das entidades e associações do setor. A Food Hospitality World é o resultado da união de duas marcas italianas de sucesso, a Tuttofood – Feira de Alimentação, Confeitaria, Produtos Biológicos, Bebidas e Produtos de Marca e a Host - Feira Internacional da Indústria Hoteleira Profissional, eventos bienais que acontecem em Milão, na Itália, organizadas pela Fiera Milano, uma das maiores promotoras de trade shows da Europa e que estão entre as mais tradicionais feiras dos setores de bares, restaurantes e hotelaria do mundo. Em função do amplo potencial do mercado brasileiro e resultado da recente fusão da Fiera Milano com o Grupo Cipa, a Food Hospital-

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ity World acontecerá pela primeira vez no país de 25 a 27 de março de 2013, no Transa­mérica Expo Center, em São Paulo. O presidente do Grupo Cipa Fiera Milano, José Roberto Sevieri, destaca o potencial de negócios dos segmentos de hospitalidade e food service no Brasil e a expectativa de crescimento nos próximos anos. “A Food Hospitality World já é um sucesso em países como a Itália, Índia e China. Mesmo sendo uma feira internacional, nosso objetivo não é trazer empresas para concorrer com os fornecedores nacionais, mas sim agregar parcerias. O evento será totalmente focado em negócios e trará uma série de facilidades para que empresas de todos os portes possam estar presentes”, ressaltou. Já o diretor comercial da Fiera Milano, Roberto Foresti, destacou a representatividade das duas feiras promovidas na Itália, que em 2013 chegam à sua 38ª edição. “A Tuttofood ocupou uma área de 40 mil m² em sua última edição, atraindo 1.550 expositores e mais de 40 mil visitantes. Já a Host reuniu 1.550 ex-

positores em área de 95 mil m², tendo recebido 130 mil visitantes. Nesse contexto, a Food Hospitality World será um sucesso no Brasil, visto que o país conta com um grande potencial de crescimento no setor”, concluiu. A expectativa é que a primeira edição da Food Hospitality World ocupe um espaço expositivo de 8 mil m², reunindo cerca de 200 expositores entre fabricantes, importadores e distribuidores de produtos para hotelaria e alimentação. Food Hospitality World Feira Profissional de Alimentação e Hospitalidade 25 a 27 de março de 2013 RM Press | Assessoria de Imprensa & Comunicação Estratégica Claudia Maciel - claudia.maciel@rmpress.com.br Mayara Baggio - imprensa1@rmpress.com.br + 55 11 2950.4820 www.rmpress.com.br



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NOTÍCIAS DO FOOD SERVICE

notícias Grupo Ornatus deve inaugurar 30 lojas em shoppings no Brasil

O Grupo Ornatus, que hoje dirige as marcas Morana – maior rede de franquias de bijuterias finas do país, Jin Jin Wok – rede de fast food de gastronomia asiática e Balonè – rede de franquias de lojas de bijuterias no estilo fast fashion, deve chegar ao número de 200 unidades dentro de Shopping Centers brasileiros até o final de 2012. Hoje, já são 170 o­perações, o que representa mais de 65% da rede em Shoppings. Estão previstas inaugurações de Shopping Centers em capitais como São Paulo, Campo Grande e Rio de Janeiro, mas também em cidades do interior, como Pindamo­ nhangaba (SP), Blumenau (SC), Vila Velha (ES) e Pelotas (RS). Segundo Eduardo Morita, Diretor de Novos Negócios do Grupo Ornatus, shoppings representam 90% dos negócios fechados em 2011, e isso deve se repetir em 2012. Mais, acesse http://www.grupoornatus.com/ website/pt/default.aspx.

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Inaugurada primeira unidade da franquia Jin Jin Sushi do Grupo Ornatus

A Jin Jin Wok – rede de franquias de fast food de gastronomia asiática, que tem hoje mais de 70 unidades espa­ lhadas pelas principais cidades do país e este ano completa 20 anos de fundação, acaba de lançar um novo modelo de negócio, focado apenas na gastronomia japonesa: Jin Jin Sushi. A primeira unidade da nova rede, que também terá expansão por meio de franquias, fica em Ribeirão Preto, no Shopping Santa Úrsula e vai funcionar como uma unidade piloto. A ideia, segundo Eduardo Morita, Diretor de Negócios da rede, é abrir mais 10 unidades até o final de 2012. A Jin Jin Sushi, assim como a Jin Jin Wok, também está sendo dirigida pelo Grupo Ornatus, que detém as franquias Morana e Balonè. Até o ano que vem, o Grupo deve ultrapassar o número de 400 unidades de todas as suas franquias juntas. Acesse http://www.grupoornatus.com/ website/pt/default.aspx. INFORMAÇÕES PARA A IMPRENSA

Anna Karina Spedanieri INÉDITA COMUNICAÇÃO 11 5581-5658 / 2276-7112

Griletto inaugura sexta unidade em Minas Gerais

Rede conquista agora a capital mine­ira e prevê mais 20 unidades no Estado. O Griletto, rede de franquias especializada em grelhados e parmegianas e uma das que mais cresce no país, acaba de inaugurar a primeira loja em Belo Horizonte (MG), no Shopping Estação BH. As demais unidades do Estado ficam em Uberlândia e Sete Lagoas. “Essa é a segunda unidade que inauguramos em Minas Gerais em menos de um mês. O público mineiro recebeu muito bem a rede, temos a previsão de abrir mais 20 lojas no Estado”, diz Ricardo José Alves, sócio-fundador do Griletto. Servindo comida saudável, saborosa e de qualidade, com preços acessíveis, o Griletto atende mais de 4 milhões de pessoas por ano. São mais de 60 opções de pratos principais, além de acompan-


hamentos, bebidas e sobremesas, com preços a partir de R$ 8,90. No total, hoje são cerca de 90 lojas nos principais shoppings de São Paulo, Minas Gerais, Paraná, Bahia e Piauí. Dando sequência a seu programa de expansão no País, a rede pretende chegar a 120 lojas até o final de 2012. Em 2011 a marca registrou faturamento de 89 milhões e cresceu 40% em número de unidades em relação a 2010, terminando o ano com 72 lojas. Serviço: Unidade Griletto no Shopping Estação BH Endereço: Av. Cristiano Machado 12.000 – Venda Nova – Belo Horizonte / MG

Com crescimento de 16,9% em 2011, franchising continua sendo um bom sistema de negócios, desde que franqueador e seus franqueados tenham claros objetivos e regras da operação

Após a divulgação dos dados oficiais que envolvem as franquias brasileiras pela ABF, a consultora jurídica Melitha Novoa Prado analisa o momento pelo qual passa o sistema de franchising no País. O segmento de franchising cresceu 16,9% no ano de 2011, segundo a Associação Brasileira de Franquias (ABF) e a estimativa é que em 2012 mantenha esse ritmo. Segundo Melitha Novoa Prado, consultora jurídica de varejo e franchising e autora do livro ‘Franchising Na Alegria e Na Tristeza’, isso ocorreu pela euforia da economia aquecida e melhora do poder aquisitivo do brasileiro, bem como pelo surgimento das chamadas microfranquias – marcas destinadas a pequenos investidores, que custam até R$ 50 mil – e até mesmo pela proximidade da Copa do Mundo, já que o setor que mais se destacou em crescimento no número de unidades franqueadas foi o de Hotelaria e Turismo. Com a experiência de mais de 24 anos no trabalho preventivo de redes, Melitha consegue avaliar bem o sistema de franchising e sua evolução e também o momento pelo qual ele passa. E ela faz um alerta: “É preciso ter cuidado com o fato de que mesmo com o capital disponível e todo entusiasmo para adentrar ao mercado, alguns franqueadores

e franqueados são vítimas de uma visão deturpada dos negócios, que objetiva ao faturamento a qualquer custo, sem conhe­cimento e assistência necessários sob o prejuízo de sofrer grandes revezes”. O que Melitha diz é que o franqueado precisa se unir a uma marca que tenha testado o negócio e aprendido com ele; já tenha passado pelo período de experiência com o mercado e o cliente para adquirir know-how; tenha condições de oferecer produtos, serviços e suporte à rede e, acima de tudo, tenha perfil para ser franqueadora. “Quem investe no franchising, seja franqueador ou franqueado, precisa saber que os relacionamentos são muito importantes”, des­ taca. Segundo ela, o franchising é um organismo vivo que requer cuidados e muita responsabilidade. “O franqueador tem que ser muito transparente com o investidor com relação às informações que tangem ao negócio, possibilitando a escolha consciente e acertada por parte dele, dirimindo assim falsas expectativas”, aconselha. As dicas da consultora para quem está ou quer entrar em uma rede de franquia vão desde a busca de conhecimento e informações importantes para o negócio até o cultivo de um relacionamento saudável e frequente entre as duas partes. Outro requisito essencial é contratar uma assistência profissional para a formatação do negócio. É sempre bom lembrar, segundo a advogada, que o franchising é um sistema que rende frutos a médio e longo prazo. “Já conheci franqueados que queriam desistir do negócio em apenas dois meses, por não apresentar o faturamento desejado”, relata. Para ela, o período de retorno de capital de uma franquia é de, no mínimo, de seis a sete meses e é preciso ter paciência. Melitha aponta a falta de pesquisa, incluindo viabilidade do negócio como causa principal de frustrações dentro do franchising. “O interessado em ser um franqueado deve pesquisar muito, buscar informação e, sobretudo, se identificar com a natureza do negócio, isto é, se for para o ramo de alimentação, deve ter talentos afins”, adverte. Para o franqueador, as dicas recaem sobre a divulgação das informações e

na gestão de pessoal. “Os processos de seleção devem ser minuciosos e muito claros, apresentando proposta, foco e os números do negócio de maneira transparente. Isso faz com que, no futuro, o franqueado não se decepcione com o negócio”. Igualmente importante para o franqueador é participar de cursos, palestras e se engajar em um órgão de classe, como a Associação Brasileira de Franchising (ABF). “Vale lembrar que o relacionamento entre franqueador e franqueado é sinérgico, por isso o franqueador sempre vai receber o que ele está dando, é um sistema de reciprocidade”, finaliza. Sobre Melitha Novoa Prado Um dos nomes mais conhecidos em franchising, Melitha Novoa Prado é consultora jurídica e estratégica especializada em redes de franquia, varejo e cadeias de negócios. Há mais de 20 anos, atende empresas franqueadoras e acompanha a evolução do sistema no Brasil e no mundo. Fez cursos nas áreas de Marketing Pleno e de Negociação Inteligente e tem o MBA em Gestão em Varejo para Franquia da Fundação Instituto de Administração (FIA). Autora de diversos artigos e entrevistada em várias reportagens de jornais e revistas nacionais sobre o tema publicou, em 2008, o livro Franchising: na Alegria e na Tristeza, no qual aborda sua experiência com os aspectos que regem o relacionamento de franquia. Melitha também é árbitra pelo Caesp (Conselho Arbitral do Estado de São Paulo). Atua tanto no campo jurídico preventivo, com a Novoa Prado Consultoria Jurídica, como - mais recentemente e a pedido dos clientes – com a Novoa Prado Consultoria, que oferece serviços de inteligência em Franchising, desde formatação, consultoria de campo, trei­namento e capacitação de equipes, até revisão de processos e desenvolvimento de manuais e políticas de gestão de redes. Informações para a imprensa - Em Pauta Comunicação (11) 3567-7854 / 3567-7855 / 3451-3258 Cristina Thomaz – (11) 7754-7386 – ID 13*9345 – cristina@empautacomunicacao.com.br


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PIZZARIA

Vila da Pizza na Fispal Food Service 2012

A

Fispal Food Service terá mais de mil marcas expositoras em 2012. A feira, referência no setor, vai apresentar novidades em produtos, equipamentos e serviços para profissionais de restaurantes, bares, pizzarias, cafeterias, catering, buffets, hotéis, além de distribuidores e lojistas de todos os segmentos do food service. Pelo segundo ano consecutivo, a Fispal Food Service será palco da maior pizza do Brasil. A iniciativa faz parte do projeto Vila da Pizza, que vai reunir empresas fornecedoras de equipamentos e produtos do setor de pizzarias. Com 2,5 metros de diâmetro, 10 centímetros a mais do que no ano passado, a pizza será preparada ao vivo e deve render cerca de 600 pedaços. Além do espaço para exposição e para a preparação da maior pizza, a Vila da Pizza contará com um auditório aberto ao público, no qual serão feitas apresentações sobre assuntos relevantes aos profissionais do mercado. A ação tem parceria com a Associação das Pizzarias Unidas e objetiva movimentar o setor dentro da feira. “É uma maneira do dono de pizzaria encontrar em um único espaço todas as novidades que ele procura para seu estabelecimento”, ressalta Clélia Iwaki, gerente

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de divisão comercial do evento. De acordo com dados da ECD Consultoria Food Service e Associação das Pizzarias Unidas, o segmento de pizzarias é um dos mais importantes do food service no Brasil, com crescimento médio de 6% e 8% ao ano e faturamento R$ 5 bilhões. São Paulo é a segunda maior cidade consumidora de pizzas do mundo, atrás apenas de Nova Iorque, com cinco mil pizzarias em funcionamento só na capital paulista. Destinada às empresas que fornecem produtos e serviços para as pizzarias, a Vila da Pizza será composta por uma arena, vários estandes e um auditório aberto ao público, no qual serão feitas apresentações sobre assuntos afins aos profissionais do setor.

Durante quatro dias, profissionais de todos os segmentos deste mercado - restaurantes, padarias, bares, lanchonetes, redes de fast-food, sorveterias, supermercados, empresas de catering e de refeições coletivas, hotéis, cozinhas industriais, buffets, entre outros – se encontram para conhecer as novidades do setor e participar de eventos de qualificação profissional. E para ampliar ainda mais as oportunidades, a 28ª Fispal Food Service acontece simultaneamente à Fispal Hotel, à TecnoSorvetes, à Fispal Café e, pela primeira vez, ao Sial Brazil, maior evento de alimentos do mundo. Juntas, as feiras formam um encontro completo para sua empresa se destacar no mercado.


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EVENTO

Recife recebe a Equipotel Nordeste

P

elo segundo ano consecutivo, Recife recebeu a EQUIPOTEL NORDESTE, edição regional da maior feira de hotelaria e gastronomia da América Latina. Ocupando um espaço de 23 mil m², mais que o dobro de 2011 quando a área ocupada era de 11 mil m², a feira teve 250 expositores, em 400 estandes. A EQUIPOTEL NORDESTE aconteceu de 23 a 25 de maio, no Centro de Convenções de Pernambuco. Foram esperados 10 mil compradores, entre profissionais das áreas de hotelaria, arquitetura e gastronomia. A realização é da Reed Exhibitions Alcantara Machado, que adquiriu recentemente a feira, sendo que o investimento estimado para esta edição foi da ordem de R$ 6,25 milhões. Diversos setores foram representados, a exemplo de decoração, móveis, refrigeração, fornos combinados, informática (software e hardware), utensílios para copa e cozinha, programa de reservas de hotéis e viagens, equipamentos pesados para cozinha e lavanderia industrial, e equipamentos de som e TV. Entre os expositores, estavam: Colchão Ônix, Green House Móveis, Tramontina, Realgem’s, Harus Amenities, Thonart, Nagem, Sob Medida Móveis, Teka, Altenburg, Macom, Metalúrgica Rodriaço, Alu-

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minas, Dabol, Winterhalter, Vista Alegre Atlantis e Zero Grau. “A EQUIPOTEL, além de ser uma marca consagrada no setor de feiras de negócios é também indutora da instalação de novas indústrias na região, pelo efeito da implantação de logística de transporte, distribuição e atendimento ao cliente, trazendo desenvolvimento econômico e social”, diz o diretor das feiras Equipotel, Marcelo Vital Brazil. A feira atende uma demanda crescente. O potencial de negócios anuais - nacional - dos segmentos de Gastronomia e Hotelaria, em reforma, retrofit, manutenção, reposição, modernização, automatização, é projetado em R$ 15,85 bilhões. O Nordeste foi escolhido para receber a edição regional da Equipotel por ser uma região de muitas oportunidades, rota de investimentos nacionais e internacionais. Com população de 58 milhões de habitantes e Produto Interno Bruto superior a R$ 100 bilhões, apresenta crescimento considerável do turismo de negócios, sem perda do turismo de lazer, cultural, gastronômico e religioso. Diante desse cenário, Pernambuco é um dos estados que mais cresce no tu­ rismo brasileiro. Em 2008, foram 3,7 mi­ lhões, enquanto que em 2009 chegou a 3,9 milhões, em 2010, alcançou 4,4 mi­

lhões e, em 2011, deve ultrapassar a casa dos 4,5 milhões de turistas. Em relação ao PIB, o estado superou a média nacional: cresceu 4,7% contra 2,7%, em 2011. Além disso, vinte e três novos grandes empreendimentos hoteleiros devem ser instalados em Pernambuco até 2014, sendo dez somente no Recife, tendo em vista a cidade ser uma das sedes da Copa do Mundo de 2014. “Com o aquecimento do mercado sendo constante e um ciclo virtuoso de investimentos, previstos para os próximos três anos, principalmente na região Nordeste, que vem recebendo os maiores volumes deste investimento, a Equipotel tem como expectativa consolidar sua edição regional a partir desta segunda edição. Crescemos 100% da primeira edição para esta edição de 2012, isto demonstra a confiança e a certeza dos bons negócios realizados pelos expositores e visitantes, durante a EQUIPOTEL NORDESTE”, avalia Vital Brazil. EVENTOS SIMULTÂNEOS A EQUIPOTEL NORDESTE promove, pelo segundo ano, o Equipotel Confe­ rence, espaço de disseminação de co­ nhecimento que em 2012 conta com o Workshop de Governança Hoteleira, em


parceria com a Associação Brasileira de Governantas e Profissionais de Hotelaria (ABG), e com o Workshop de Capacitação Profissional, este ano em parceria com as empresas Saber Cuidar Consultoria, Mapie e Hotel Consult, abordando diferentes temas em cada dia do evento. Apoiam a EQUIPOTEL NORDESTE: Ministério do Turismo; Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio; Governo do Estado de Pernambuco; Secretaria de Turismo do Estado de Pernambuco; EMPETUR; Secretaria de Desenvolvimento do Estado de Pernambuco; Prefeitura do Recife; Secretaria de Turismo da Cidade do Recife; Prefeitura de Olinda; Secretaria de Turismo de Olinda; CNC (Confederação Nacional do Comércio); SEBRAE-PE (Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Estado de Pernambuco); SEBRAE-PB (Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Estado da Paraíba); ABIH Nacional (Associação Brasileira da Indústria de Hotéis); ABIH-PE (Associação Brasileira da Indústria de Hotéis do Estado de Pernambuco); FOHB (Fórum de Operadores Hoteleiros do Brasil); RESORTS BRASIL (Associação

Brasileira de Resorts); ABRASEL Nacional (Associação Brasileira de Bares e Restaurantes); ABRASEL-PE (Associação Brasileira de Bares e Restaurantes do Estado de Pernambuco); ABRACOHR (Associação Brasileira de Compradores para Hotéis e Restaurantes); ABIMAQ (Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos); ABG (Associação Brasileira de Governantas e Profissio­ nais de Hotelaria); ABC SPAS (Associação Brasileira de Clínicas e Spas); LES CLEFS D’OR BRASIL (Associação Brasileira dos Concierges); SENAC (Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial). Reed Exhibitions Alcantara Machado Criada em 2007, a Reed Exhibitions Alcantara Machado é resultado da jointventure entre a maior promotora de feiras do mundo, a Reed Exhibitions, presente no Brasil desde 1997, e a maior da América Latina, a Alcantara Machado Feiras de Negócios, fundada em 1956 e líder no mercado latino americano. Com eventos nos setores mais ativos da economia, no biênio 2010-2011 a empresa realizou somente no Brasil mais de 56 grandes Feiras de Negócios e Consumo,

ocupando assim o 1º lugar em quantidade de eventos, volume de visitantes e compradores, e metragem total de expositores, dentre as empresas associadas à UBRAFE (União Brasileira dos Promotores de Feira). Sobre a Reed Exhibitions A Reed Exhibitions é a principal organizadora de eventos do mundo, reu­ nindo mais de 6 milhões de profissionais ao redor do planeta, gerando bilhões de dólares em negócios. Hoje, os eventos da Reed estão presentes em 35 países, distribuídos pelas Américas, Europa, Oriente Médio e Ásia, e organizados por 35 escritórios próprios que empregam mais de 2.500 funcionários. A Reed Exhibitions pertence à Reed Elsevier Group, uma companhia listada entre as TOP 100 da Bolsa de Valores de Londres, e que apresentou em 2010 um total de £6,071Bi e resultados ajustados de £1,706 Bi. O Grupo Reed Elsevier é líder na geração de soluções de informação profissional nos setores Científico, Médico, Legal, Análise de Riscos, de Negócios em Geral.

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PANIFICAÇÃO

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agarrar a oportunidade

hegamos à metade do ano registrando importantes mudanças no cenário econômico, que certamente impactarão o desempenho da panificação já no curto prazo. Essas mudanças, como se sabe, são decorrentes da decisão do governo em manter o ritmo de crescimento da economia, de forma a evitar os efeitos da crise que se abateu sobre os países do continente europeu. Nesse aspecto, as medidas que afetam diretamente o comportamento da panificação são três. A primeira e mais importante é a determinação da equipe econômica em manter o processo de queda da taxa de juros. Assim, a taxa Se­ lic, que estava a 11,00 % na virada deste ano, foi rebaixada para 9,0 % em abril. Essa é uma boa notícia para os agentes produtivos: a folga no custo de captação do dinheiro acaba por se traduzir em aumento de consumo. No caso dos produtos e serviços comercializados pela panificação, esse estímulo é sustentado

Texto: Alexandre Pereira (*)

pelo fato de o perfil de consumos de boa parte dos itens ser elástico – ou seja, res­ pondem ao incremento de renda. O governo também investe em medidas de apoio à indústria, para manter o ritmo de atividade das empresas manufatureiras. Esse incentivo também é positivo para a panificação, que é, aliás, um segmento da indústria. Finalmente, temos em andamento grandes projetos de infra-estrutura contemplados no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), do governo federal, e de adequação de estádios e outros equipamentos urbanos à Copa do Mundo que, por sua vez, vai impulsionar o fluxo de tu­ ristas para o Brasil. Ou seja, teremos mais e mais consumidores para satisfazer. Para que todas as oportunidades que se vislumbram sejam efetivamente aproveitadas, é preciso redobrar a atenção sobre dois importantes aspectos. O primeiro deles é o de reforçar investimentos na capacitação pessoal, para atender os novos e mais exigentes con-

sumidores. Atenção especial deve ser tomada pelos empresários situados em centros próximos às cidades que sedia­ rão jogos da Copa. Noções de inglês, por exemplo, serão especialmente úteis para o time de atendimento. De outra parte, é fundamental atentar para as mudanças de tendências e prefe­ rências do consumidor. A padaria, hoje, está assumindo o papel de verdadeiro centro de conveniência para o consumidor, que pode encontrar o item desejado na loja da esquina, sem precisar se locomover por grandes distâncias, ou enfrentar filas em check-outs. Essa facilidade logística precisa ser preservada e explorada. Estamos vivenciando uma nova etapa econômica que, certamente, reserva novas e promissoras situações para a panificação. É preciso, entretanto, agarrar a oportunidade, operando com eficiência ainda maior. (*) Presidente da Associação Brasileira da Indústria da Panificação e Confeitaria (Abip)


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CONSUMO


indústria lança campanha pelo consumo do vinho nacional

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indústria nacional de vinho lan- vinhos finos consumidos no Brasil. Os Brasileiro consome 1,9 litro çou, em evento da ExpoVinis vinhos finos são aqueles feitos com uvas de vinho por ano 2012 realizado em São Paulo, de maior qualidade e, portanto, também uma campanha pelo aumento os mais caros. O mercado de vinhos no Brasil cresQuando são considerados todos os ti- ceu 11% em 2011 em relação a 2010, do consumo do produto nacional. Durante a ExpoVinis 2012, o Ibravin (Instituto pos de vinhos vendidos no Brasil, porém, a um índice considerado tímido pelo setor. Brasileiro do Vinho) distribuiu adesivos indústria nacional é responsável por 77,4% “Nos países da Europa, o consumo de de carro e broches com o slogan da cam- do mercado. Isso porque são incluídos, aí, vinho per capita chega a 30 litros por os vinhos de mesa (cujas garrafas custam, ano. Aqui no Brasil, a média é de 1,9 litro panha: “Eu digo sim aos vinhos do Brasil”. “Mesmo tendo reconhecimento pelo em média, R$ 5), e os espumantes. per capita no ano. O consumo de cerveja Para o presidente da Associação aqui no país é de 64 litros no ano”, diz mundo, os vinhos nacionais ainda sofrem de certo preconceito dos Bertolini, da Abba. consumidores no mercado “O consumo de fato não interno”, diz o gerente de Martem crescido muito no país. keting do Ibravin, Diego BerMas nota-se que o brasileiro tolini. Segundo o Ibravin, o está consumindo produtos vinho brasileiro ganhou cerca de melhor qualidade”, diz de 2.500 prêmios em concurDomingos Meirelles, diretor sos internacionais nos últimos da Exponor, que realizou a anos. ExpoVinis 2012. A campanha é mais um capítulo da disputa que vem Aiana Freitas (do UOL, em Mesmo tendo reconhecimento pelo sendo travada entre a indúsSão Paulo) tria nacional e as importadomundo, os vinhos nacionais ainda ras. O Ibravin, em parceria Sobre a ExpoVinis Brasil sofrem de certo preconceito dos com a União Brasileira de É a maior feira do setor na consumidores no mercado interno Vitivinicultura, a Federação América Latina, uma referêndas Cooperativas do Vinho e cia no mercado internacional o Sindicato da Indústria do do vinho. Vinho do Rio Grande do Sul, entrou em Brasileira dos Importadores e ExportaO evento traz para os negociantes do março com um pedido de salvaguarda ao dores de Bebidas e Alimentos (Abba), setor e interessados em geral um panoraMinistério do Desenvolvimento, Indús- Adilson Carvalhal Jr., essas deveriam ser ma mundial do vinho, com produtos ori­ as grandes apostas da indústria nacional. ginários de regiões produtoras tradicionatria e Comércio Exterior. “A indústria nacional consegue fazer vi­ is, como França, Espanha e Chile e outras Quase 80% dos vinhos finos vendidos nhos de mesa e espumantes a bom custo menos conhecidas, como Bolívia ou Sérvia, e até exportar”, afirma. “Não há motivo além do melhor da produção nacional. no Brasil são importados para querer competir com produtores A programação do evento conta com Na prática, a indústria quer que que têm maior vocação para fazer vi­nhos degustações, espaços de networking, e o haja restrições na quantidade de vinhos finos e tradição de muitos anos”, diz, Top Ten, eleição dos dez melhores vinhos importados, que, segundo o Ibravin, referindo-se a países como França, Chile, da exposição. atualmente correspondem a 78,7% dos Argentina e Portugal.

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Chef paulista; dono do Restaurante D.O.M que foi mais uma vez consagrado internacionalmente, passando a 4ª colocação no ranking da revista britânica Restaurants que avalia os melhores estabelecimentos do mundo.

Foto: Imagem cedida por Prática Produtos S.A.

EVENTO

Alex Atala fala sobre criatividade e inovação em evento da Prática Produtos S.A.

U

m evento rico, muitos encontros de panificadores da região e profissionais do mais alto nível, como os chefs Alex Atala, Rogério Shimura e Luiz Farias.

Novo espaço Prática

Em sequência ao planejamento estratégico de expansão, a Prática Produtos inaugurou , em 21 de maio, mais uma Concessionária, desta vez em São José dos Campos, São Paulo, com especial ênfase ao Espaço de Relacionamento. O investimento reforça a missão da Prática de parceria e de apoio aos profis-

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sionais que atuam no segmento de gastronomia e panificação, fortalecendo as relações com o mercado, com a rede de representantes e de revendedores. A nova Concessionária, acompanhando o conceito Prática, conseguiu integrar show room, espaço de relacionamento (destinado a apresentações, treinamentos, cursos e demonstrações), ensaios para clientes que queiram experimentar a elaboração de seus produtos em novos equipamentos, além de serviços de assistência técnica, constituindo base de distribuição de peças e tornando mais ágil o atendimento na região.


Instalada numa área de 300 m2, na cidade que é o coração do Vale Paraibano, o novo espaço conta com moderna estrutura, englobando toda linha de e­quipamentos e acessórios de elevada tecnologia da linha Prática: para Panificação e Gastronomia.

O consagrado chef Alex Atala brindou os presentes com uma palestra sobre o tema Criatividade e Inovação

É uma alegria estar aqui e fazer parte dessa história, de ser um parceiro da Prática. Ser o número 4 do mundo é um orgulho, é um sonho. Para nós chefs, a inovação e a criatividade são elementos que toda hora são necessários. Existe uma demanda, esperam isso da gente. Queria convidar vocês a pensarem um pouco o que é criatividade. Criatividade não é fazer o que nunca ninguém fez, é fazer o que vocês fizeram a vida inteira, de uma forma inesperada e se possível melhor. A Prática nos próximos meses vai estar apresentando o que é absolutamente criativo do nosso gla­ mour. Um equipamento que faz o que todo mundo conhece, de um jeito que ninguém espera. A segunda coisa é inovação. Será que alguém consegue pensar o que pode ser, efetivamente, inovação? Vou contarlhes uma história: Todo mundo lembra do Batman e Robin, do super herói. Esses personagens foram concebidos no começo dos anos 50 e final dos anos 60. O Batman tinha aquele cinto de 1000 utilidades, e naquele cinto já tinha o telefone celular. Ele já conseguia falar com o Comissário Gordon pelo telefone celular. O telefone celular é uma ideia velha, habita na nossa cabeça há muitos anos. Nos anos 80 eu lembro de entrar em um escritório e ver uma máquina de FAX pela primeira vez na vida. Você enfiava um documento aqui(fax), ligava para o Japão ou Estados Unidos ou pro seu vi­

zinho e saia com a folha idêntica, com o valor documental, e pensei, o futuro está na minha frente, o futuro chegou. Eu quero fazer uma pergunta. Qual é a maior inovação, o telefone celular ou o FAX? Eu vou dizer sempre que é o telefone celular, porque inovação é criatividade com utilidade. Você tem uma ideia incrível e não saber dar uso não é uma inovação. Inovação não é algo espetacular, é uma coisa transgressora, nova, que rompa barreiras. O Brasil passa por um momento incrível. Desde 1994 a minha vida mudou quando eu voltei ao Brasil. Era levantar de manhã, ir para a cozinha, ir dormir, levantar de novo, ir para a cozinha..., era uma rotina. Nesses anos, o mercado se transformou, o que o cliente quer comer é outra coisa. O cliente demanda, o cliente espera, o que a mídia espera, é outra coisa. E para atender isso precisamos de equipamentos, de fortes equipamentos. Os profissionais de cozinha, hoje, são como atletas, sem equipamentos e sem treinos não têm sucesso, não têm recorde para quebrar. Naquela época, ano 1990 até começo do ano de 2000, nós precisávamos o­lhar para fora do Brasil e buscar de fora do Brasil. No final dos anos 90, algumas pessoas começaram a olhar para dentro do Brasil e entender essa diferença. O que me traz até aqui e falar pra vocês, o que me faz ter um Forno Prática na minha cozinha, é isso o que a gente faz de diferença, a nossa maior força. Hoje o Brasil pode até querer importar, mas não é mais necessário. O Brasil reporta muito bem o que é inovação, o que é criação e principalmente o que é utilização. Nós vivemos uma nova geração de chefs, chefs de confeitaria, chefs de padarias, profissionais de cozinha de altíssimo gabarito. O que a tecnologia ajuda na cozinha? O que diferencia o homem da maioria dos animais são as faculdades mentais, a inteligência. O homem com a inteligência começou a criar duas possibilidades. A primeira, se comunicar como poucos ou nada faziam anteriormente. E começou a cozinhar, expor o ingrediente à brasa, dominar um fenômeno natural era um ato, era a primeira coisa do dia. Isso é tão

forte na gente, aquele cheiro de churrasco que a gente conhece. Cientificamente tem um nome – reação “Maillard” = temperatura + gordura + proteína. Até quem é um vegetariano sente o cheiro do churrasco e sente a boca salivar. Eu vou convidar todo mundo para fazer uma viagem mental comigo. Nós vamos sair daqui e vamos para o Tibet. Vamos ficar 15 dias meditando, orando e colocando nossa alma e corpo em harmonia. Depois de 15 dias caminhamos de volta para nossa vida normal e aí a gente sente o cheiro de churrasco e vontade de comer. Então vamos agora para o que imaginamos que seja churrasco, só que estamos ainda no Nepal, e o que está acontecendo aqui não é churrasco, é um fenômeno cultural, típico nepalês, que é um morto sendo encerado. A reação Maillard é temperatura + gordura + proteína. A sua informação cultural pode levar, desde a paixão até a ojeriza. Eu tenho um filho de 18 anos, um super atleta, que chega em casa cansado, suado, tira o sapato e tem o mesmo cheiro do queijo da minha cozinha. A informação cultural é uma coisa importante. Uma vez que a gente entende o que é a informação cultural, a tecnologia pode ser um grande aliado. Eu vou explicar melhor. Eu vejo alguns chefs falando “eu sou do tempo que cozinhava com panela de pressão”, mas se você pode fazer isso com menos esforço, mais segurança, de uma forma saudável e rentável para o planeta em que nós vivemos, é melhor, a tecnologia está aqui para isso. A tecnologia está para ajudar nossa vida melhorar, completamente favorável a novos equipamentos e novas técnicas, toda vez que isso me permitir chegar num processo ou num ponto onde os processos tradicionais não me permitiram. Vou dar um exemplo: dá para fazer um churrasco na fogueira, mas é tão mais fácil fazer um churrasco numa churrasqueira giratória. Tecnologia é isso, não temos que temer. Feio não é não saber, feio talvez seja não querer aprender.

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COMPORTAMENTO

ética em vendas “Negociação é a arte de chegar a acordo sem ceder nos princípios.”

A

(Frei Betto)

ética em vendas pode ser entendida como os padrões utilizados para avaliar se o comportamento do profissional de vendas é certo ou errado, bom ou mau, justo ou injusto. Muitas são as situações recorrentes na arena comercial que levam o ven­ dedor consciente a um dilema moral. Alguns exemplos:

1. Propina

É a oferta de algo de valor ao comprador com objetivo de influenciar seu julgamento ou sua conduta. Ao utilizar este expediente uma vez, como forma de acessar um novo cliente, incorre-se no risco - quase uma certeza - de que o procedimento se repetirá em todos os próximos pedidos. A propina passa a integrar o preço, podendo comprometer a margem líquida da empresa e até mesmo sua própria comissão.

2. Conluio

Trata-se de acordo, aliança ou combinação com intuito de prejudicar outrem. O objetivo pode ser evitar a entrada de um novo fornecedor, por exemplo, buscando desqualificá-lo por questões de preço, prazo ou qualidade, garantindo assim a manutenção de uma política que perpetue o pedido ao vendedor e a propina ao comprador.

3. Espionagem

Foi-se o tempo em que espiões camuflavam-se dentro das empresas, arrombavam portas ou furtavam fórmulas secretas. A contraespionagem virou uma indústria dos serviços, além de funcionar como uma das estratégias possíveis na política de BI, ou business intelligence, de algumas organizações. Os segredos corporativos estão por toda parte: nas lixeiras dos escritórios (daí a invenção das fragmentadoras de papel), nos relatórios

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Texto: Tom Coelho

postados sobre a mesa dos executivos e especialmente nos computadores. Acessar listas de preços, políticas de desconto, mailing de clientes e planos estratégicos, está a um clique do mouse. Por isso, a segurança de informações tornou-se vital para as corporações.

4. Conflito de interesses

Esta situação fica caracterizada quando uma negociação é conduzida de forma a beneficiar o vendedor, mas não a empresa em que trabalha. A meta de vendas é atingida, a comissão é garantida, mas a rentabilidade do negócio fica comprometida.

5. Indução ao erro

Aqui presenciamos o profissional que oferece ao seu cliente o que lhe convém vender, independentemente de atender às necessidades e expectativas. E isso acontece em dois extremos. Se a disponibilidade financeira do comprador é limitada, o produto ou serviço ofertado é reduzido ao limite, muitas vezes sem atender à demanda. Em contrapartida, quando não há restrições orçamentárias, o vendedor impõe algo muito superior ao desejável, incluindo recursos ou opcionais que jamais serão utilizados, mas que oneram o valor da negociação.

Diante de todas estas possibilidades, resta ao vendedor uma certeza. Evitar um conflito ético e pessoal está relacionado aos seus valores e também aos valores da organização na qual trabalha. Uma negociação conduzida de maneira lícita, íntegra e honrada, satisfaz o cliente garantindo uma repetição de compra ou, no mínimo, boas referências sobre sua conduta profissional e sobre os procedimentos de sua empresa. Valores são os princípios que guiam o processo decisório e que balizam seu comportamento no cumprimento de sua missão, sua razão de existir. São seus valores que lhe indicarão quando usar um dos artifícios apresentados acima - ou como buscar alternativas aos mesmos capazes de manter você no jogo das vendas. Lembre-se de que a ética é uma opção fundamentada no bem e na virtude. Confúcio dizia que “não são os princípios que dão grandeza ao homem, mas é o homem que dá grandeza aos princípios”. Negocie produtos, negocie serviços, mas não negocie princípios. A menos que você consiga dormir o sono dos justos agindo assim...



CULTURA & ENTRETENIMENTO

livros A Saga Brasileira Autor: Leitão, Miriam Editora: Record Categoria: Economia/Economia Brasileira

SINOPSE Da hiperinflação ao plano Real, passando pelos congelamentos, planos que não passavam de um verão e o confisco do governo Collor, Miriam Leitão mostra como os brasileiros sofreram até a estabilização da moeda. Um livro definitivo sobre a história econômica recente do país – já esquecida pelas novas gerações. • Especialista em economia e negócios, Miriam Leitão, autora do volume de crônicas Convém Sonhar, está no dia a dia dos brasileiros através dos seguintes veículos de comunicação: O Globo, CBN, Globonews, TV Globo e, agora, também contribui para O Globo Online.

A Soma E O Resto Um Olhar Sobre A Vida Aos 80 Anos Autor: Cardoso, Fernando Henrique Editora: Civilização Brasileira Categoria: Ciências Humanas e Sociais/Política

SINOPSE Este livro reconstitui o conteúdo de mais de dez horas de conversas gravadas no apartamento do Presidente, em São Paulo, nos meses de maio a julho de 2011, com adendos extraídos de outras entrevistas já publicadas. Inclui também o texto integral do artigo que dá nome ao livro, “A soma e o resto”, publicado em sua coluna nos jornais O Estado de São Paulo e O Globo no dia em que completava 80 anos. Ouve-se aqui a voz do intelectual, do político e também do homem comum, filho, esposo, pai e avô, às voltas com a espessura do real e a memória. Nelas emerge sua visão de hoje sobre o Brasil e o mundo, iluminada pela constante curiosidade frente ao novo, guiada pelo ‘viés da esperança’ e voltada sempre para o futuro.

Napoleão Ceo 6 Fundamentos Infalíveis Para Formar Líderes de Sucesso Autor: Axelrod, Alan Editora - Elsevier - Campus Categoria: Administração/Administração Geral

SINOPSE Audácia, sempre! Napoleão Bonaparte regia-se por esse lema. Conta-se que também morreu por ele. Neste livro, o autor best-seller Alan Axelrod investiga o estereótipo do conquistador egomaníaco e revela um líder arguto e visionário. Axelrod foca seis aspectos do sucesso de Napoleão: audácia, visão, conhecimento, estratégia, comunicação e sinergia. Líderes de grandes e pequenas empresas se beneficiarão com as revelações úteis que Axelrod extrai das vitórias de Napoleão. Trata-se de uma síntese brilhante, “um plano de batalha” que dará a qualquer CEO, gerente ou proprietário de pequena empresa as ferramentas para conquistar o sucesso no mundo dos negócios.

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teatro Teatro Folha • Categoria: Teatros • Endereço: Avenida Higienópolis, 618 • Bairro: Consolação / Higienópolis • Tel.: (011) 3823-2323 • Mais informações: www.conteudoteatral.com.br/teatrofolha

Programação Espontânea Quando: Quartas e quintas, 21h. Ingressos: R$10 (setor dois) e R$20 (setor um). Duração: 60 minutos. Classificação indicativa: 14 anos Estréia: 30 de maio. Temporada: até 5 de julho. Estacionamento: R$ 8,00 as duas primeiras horas Equus Quando: (Sex, Sáb e Dom) Sexta, 21h30; sábado, 21h; domingo, 20h. R$ 40,00 (setor 2) e R$ 60,00 (setor 1). Bilheteria: 15h/21h (terça a quinta); a partir das 13h (sexta) e das 12h (sábado e domingo). Estacionamento (R$ 8,00 por duas horas). De 06/04 a 01/07. Preço:de R$ 40,00 a R$ 60,00 Censura: 16 anos

Seleção do Humor Stand-Up Quando: Reestreou 6 de abril Temporada até 30 de junho Sextas e sábados à meia-noite Temporada: até 30 de junho Horários: sextas e sábados, à meia-noite Ingressos: R$30 (sex) e R$40 (sáb) - setor único Duração: 70 minutos Classificação indicativa: 16 anos Os Saltimbancos Quando: (Sáb e Dom) Sábado e domingo, 17h40. R$ 15,00 (crianças até 12 anos) e R$ 30,00. Bilheteria: 15h às 21h (terça a quinta.); 13h à 0h (sexta); 12h à 0h (sábado) e 12h às 20h (domingo). Estacionamento: R$ 8,00 (as duas primeiras horas). De 07/04 a 01/07. Preço:de R$ 15,00 a R$ 30,00

gastronomia O Caipira

O Caipira traz parte das coisas boas do interior para uma Capital agitada e sem tempo como São Paulo. Obviamente não se pode trazer o cheiro do mato, nem a tranquilidade das cidades pequenas. Mas se pode trazer o prazer de co­ mer bem. Os paulistas são as descrições mais antigas da comida consumida pelos bandeirantes e outros viajantes da capitania de São Paulo, desde o século XVI, em que

a presença de feijão, farinha e carne de porco era fundamental. A nascente sociedade da capitania de São Vicente tinha no “virado” de feijão, um prato básico de sua cozinha. O povo do Planalto Paulista por sempre estar em viagens e deslocamentos devido ao sertanismo e ao bandeirismo, precisava de uma comida que fosse fácil de ser guardada e transportada. Estamos falando de feijão, carne de porco, galinha, farinhas de mandioca e de milho.

Aliás, o milho era encontrado de inú­ meras maneiras na vida paulista, tidas como: cuscuz, curau, canjiquinha, fubá entre outros. A criação de porcos também era muito importante. Aproveitava-se da banha até o couro. Uma vez estabelecida a rotina culinária da vida paulista, iniciou-se no século XVII, o que conhecemos por “Comida Caipira”. Endereço: Rua Amazonas da Silva, 21 - Vila Guilherme - Norte. Telefone: 2905-4455.

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FOOD SERVICE

OPERADORES DO FOOD SERVICE

operadores do food service

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Outback Steakhouse Com seus cortes de carnes especiais, a rede Outback Steakhouse já está presente em 34 endereços, nas cidades do Rio de Janeiro, São Paulo, Brasília, Porto Alegre, Niterói, Campinas, Goiânia, Belo Horizonte, Salvador, Curitiba, Ribeirão

Preto, Vitória, São José dos Campos, São Bernardo do Campo e São Caetano do Sul. No mundo está presente em 22 países entre Europa, Américas e Ásia. O primeiro restaurante no país foi inaugurado na Barra da Tijuca, Rio de Janeiro,

em 1997. O Outback caiu no gosto do brasileiro graças à qualidade, fartura e sabor marcante da culinária oferecida, somada à descontração no atendimento e às instalações aconchegantes.

Anusha Depois de se consagrar em um charmoso prédio na Av. República do Líbano - atendendo a um público reservado -, a Anusha abriu suas portas, há três anos, na Rua Comendador Miguel Calfat. Lá são oferecidos chocolates, brigadeiros, bolos, sorvetes, cafés, salgados e comidinhas.

E, para quem aprecia o sabor da fazenda é imprescindível provar os cafés, tais como os quitutes elaborados com o doce de leite, cujos ingredientes principais são produzidos na fazenda da família. Além de encomendas, a Anusha possui uma geladeira completa para servir - a

pronta entrega - os gostos mais variados com bolos caseiros, que prometem surpreender seus convidados. Desde 1991 a casa também atende restaurantes de São Paulo oferecendo sobremesas.

Viena O Viena é uma das marcas da International Meal Company (IMC) e uma das redes de restaurantes mais tradicionais do País, com mais de 30 anos de mercado, quase 3 mil funcionários e mais de 100 unidades distribuídas em São Paulo, Rio de Janeiro, Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Distrito Federal. O cardá-

pio variado e de qualidade, com cozinha aberta, farto buffet de saladas e receitas caseiras, rodízio de pizzas, salgados e sanduíches, combinado com a decoração moderna e o atendimento eficiente, faz do Viena uma marca referência no segmento de comida rápida. Os restaurantes e cafeterias atendem a públicos

diferenciados em sete conceitos: Viena Delicatessen, Viena Gourmet, Viena Express, Viena Kasher Express (no hospital Albert Einstein), V.Café, Viena Snacks e Grano. Visite o portal www.viena.com. br, curta a fan page Restaurantes Viena e siga a marca no @VienaRestaurant.



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Nossas marcas:


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