Revista O Empreendedor 6ED

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REVISTA

Nツコ 6 | ANO 2 | 2012

ENTREVISTAS MAQUIPテグ EQUIPAMENTOS E AURORA ALIMENTOS

FOOD SERVICE

GESTテグ 8 PASSOS PARA O SUCESSO

OPERADORES DO FOOD SERVICE



O Cartão BNDES tem a menor taxa de juros do mercado – 0,97% ao mês*–, pagamento em até 48 prestações fixas, isenção de anuidade e crédito rotativo de até 1 milhão de reais para compras no portal de operações. São mais de 160 mil itens disponíveis para equipar, ampliar e modernizar sua empresa, incluindo computadores, móveis comerciais, veículos utilitários e serviços tecnológicos. E você ainda conta com a praticidade do portal para tirar suas dúvidas, simular o valor das prestações e pesquisar fornecedores. Se você já tem o **

Cartão BNDES, acesse www.cartaobndes.gov.br e aproveite. Se ainda não tem, solicite já o seu pelo portal ou procure um banco emissor . *Taxa de juros de 0,97%, vigente em outubro de 2011. **Bancos emissores: Banco do Brasil, Banrisul, Bradesco, Caixa Econômica Federal e Itaú. A definição do limite, a concessão do crédito e a cobrança são da responsabilidade do banco emissor.


ÍNDICE

4

05 06 08 10

EDITORIAL/EXPEDIENTE

ADEQUADO?

12 14

PEQUENA EMPRESA

PÚBLICO ALVO?

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INFORME - INVESTIMENTO EM COZINHAS

INDUSTRIAIS É APOSTA DO SETOR

18

GESTÃO - PREOCUPE-SE COM

O SEU NEGÓCIO

20 22

GESTÃO - 8 ETAPAS PARA O SUCESSO

DE UMA REDE DE FRANQUIAS

24

FILHOS EMPREENDEDORES: ONDE

ESTÃO AS COMPETÊNCIAS?

28 32 34

CONSUMIDOR - GERAÇÃO X Y Z

DA SUA EMPRESA

38

TECNOLOGIA - COMO A TECNOLOGIA

MELHORA A VIDA DO EMPREENDEDOR?

40 42 44 46

VISÃO ESTRATÉGICA - TERCEIRO SETOR

ENTREVISTA - MARCO ANTONIO COELHO ENTREVISTA - GENOIR POLLI DISTRIBUIÇÃO - QUAL O MODELO

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MERCADO - VOCÊ SABE ONDE ESTÁ SEU

OS ERROS COMETIDOS NA FORMATAÇÃO

14

CONSUMIDOR - O NOVO IDOSO MARKETING - COMO ESCOLHER A MARCA

INFORME - EKOA CAFÉ

20

FRANQUIA VENDAS - POR QUE NÃO CONSIGO VENDER

MEU PRODUTO?

48

VOCÊ ESTÁ PREPARADO PARA UM MUNDO

EM TRANSFORMAÇÃO?

50 52 54

OPERADORES DO FOOD SERVICE CULTURA & ENTRETENIMENTO RADAR

34


EDITORIAL

A primeira edição 2012 da Revista O Empreendedor Food Service vem recheada de contribuições aos empresários que atuam no setor. Nosso foco é a Gestão. Abrimos importante discussão sobre a possibilidade de um Modelo Ideal de Distribuidor para o Canal Food Service no Brasil. Partindo do diagnóstico dos canais de distribuição, tal como estão, revestindo-se de várias questões, é feito um confronto com alguns tipos de perguntas: - Como os produtos e serviços dos fabricantes deverão ser disponibilizados aos operadores ? - Qual a necessidade de cada tipo de o­perador: padaria, confeitaria, fast food, lanchonete, pipoqueiro, dogeiro, hotel, motel, restaurante, catering, cozinha industrial, etc. ? Diversos temas estão nessa edição para ajudá-los na análise das questões ligadas a gestão: No cuidado com as empresas, os consultores e articulistas recomendam:

Edição 6 - Ano 2 Tiragem 15.000 exemplares Diretor Augusto Cezar de Almeida Neto Conselho Editorial Darcy Mendes Geraldo Dellano Luiz Farias Pery Carvalho Wagner Santana Jumar Pedreira Alexandre Pereira Marcio Rodrigues Coord. Publicidade Cleber Eduardo Affonso publicidade@maxfoods.com.br Executivos de Vendas Karen Ponce marketing@maxfoods.com.br Lídia Álvares lidiaalvares@maxfoods.com.br Karla Galante karla@maxfoods.com.br Edilene Niebuhr edilene@maxfoods.com.br

“Preocupe-se com seu negócio”, por Luciano Montenegro da TESA Telecom. Para ele: “São tantas ações que um microempresário deve pensar, que otimizar o trabalho com serviços facilitadores é um dos fatores que podem proporcionar a uma empresa mais oportunidades para focar em novas estratégias para seu negócio”. Patrícia Barreto Gavronski, fala sobre: “ Os erros cometidos na formatação de uma rede de franquias”. Na sempre importante questão sucessória, Marcos Hashimoto, fala sobre os “Filhos empreendedores: onde estão as competências?” Veja como despertar o lado empreen­ dedor nas suas crianças, sejam filhos, alunos sobrinhos ou netos. Ivan Postigo - Diretor - Postigo Consultoria Comunicação e Gestão, fala sobre “O caminho da pequena empresa para se tornar um grande empreendimento”. Alfredo Passos, traz o tema “5 pecados empresariais mortais” com a recomendação de aprender com os erros, porque o futuro do seu negócio pode depender da capacidade de fazer isso”. E ainda, as 8 etapas para o sucesso da gestão, pela FNG. Empresas modernas, cons­ tantemente enfrentam dificuldades para lidar com a gestão de seu negócio. Demora na entrega de produtos, reclamações de clientes, desmotivação de colaboradores e problemas de comunicação são fatos recorrentes nas organizações, que sofrem o impacto das constan-

tes transformações econômicas, tecnológicas e sociais que afetam o mundo corporativo. Se, antigamente, o sucesso da companhia estava relacionado ao foco na qualidade, hoje é a boa gestão que torna o negócio bem sucedido. Olhando os consumidores e o mercado em geral, são apresentadas as matérias: - Você sabe onde está seu público alvo? Texto do Marcos Alex Rodrigues, diretor co­ mercial da Central Mailing List. - GERAÇÃO X, Y E Z, por Jeferson D’Addario, diretor da Daryus Consultoria. - O Novo Idoso, por Américo Tângari Junior - especialista em cardiologia pela Sociedade Brasileira de Cardiologia e Associação Médica Brasileira. Por que não consigo vender o meu produto? Mesmo fazendo aparentemente tudo certo, ou seja, divulgando, tendo bom preço, um produto de qualidade, enfim todos os atributos necessários, o produto não decola e as vendas não crescem. Sílvio Celestino, pergunta: Você está preparado para um mundo em transformação? No seu artigo destaca: Transformações ocorrem para todos ao mesmo tempo, portanto, por vezes, por mais bem intencionada e res­ ponsável pelo desenvolvimento de seus talentos que uma empresa seja, não há tempo hábil para prepará-los para todas as transformações de mercado”. Começamos este ano com muita contribuição para você e sua empresa. Boa leitura.

Atendimento ao Leitor Lidia Araújo sac@maxfoods.com.br

EXPEDIENTE

Revisão Vivian Navarro Vargas Brandão assineja@maxfoods.com.br Direção de Arte Marusia Saraiva contato@marusia.com.br CTP e Impressão Print Express Fotos Demais fotos: www.sxc.hu Fale com a redação Rua Teodoro Sampaio, 352 cj 103 - Pinheiros CEP 05406-000 - São Paulo - SP (11) 2507-3916 Os artigos publicados são de direito reservado dos autores. Para a reprodução do todo ou parte consulte sobre pedido de autorização. “Confiai no Senhor perpetuamente, pois o Senhor Deus é uma rocha eterna.” Isaías 26:4

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ENTREVISTA

Fotos: Marusia Saraiva

Eu acredito que se você traba­ lha com seriedade, produzindo e­quipamentos de qualidade, atendendo as normas vigentes no país, sendo honesto em cada negociação, em algum momento o mercado vai reconhecer isso.

marco antonio coelho diretor comercial da Maquipão

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om equipamentos utilizados por vários operadores do food service (confeitarias, catering, padarias, hotéis e outros operadores) a Maquipão foi uma das empresas ganhadoras do prêmio Maiores & Me­ lhores da Panificação Brasileira 2011 promovido pela Revista Panificação Brasileira. Revista Panificação Brasileira - Como você recebe este prêmio de reconhecimento de estar entre as Maiores & Me­ lhores empresas de equipamentos do setor de panificação?

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MARCO ANTONIO - É com grande alegria que a gente recebe este prêmio, principalmente porque é o reconhecimento de tantos anos de dedicação ao mercado de máquinas e equipamentos para a panificação. A MAQUIPÃO foi fundada em 1973 pelo meu pai, ABÍLIO COELHO, que ainda trabalha na área de desenvolvimento de novos projetos na empresa. São 40 anos dedicados a esse mercado de fabricação de equipamentos, em especial para a fabricação de pães de forma e de outros tipos de pães. É uma máquina que nós já estamos atingindo um número de 27.000 equipamentos produzidos e entregues. O


prêmio é um reconhecimento. Eu acredito que se você trabalha com seriedade, produzindo equipamentos de qualidade, atendendo as normas vigentes no país, sendo honesto em cada negociação, em algum momento o mercado vai reco­ nhecer isso. Felizmente o mercado vem reconhecendo isso, ano após ano através de premiações, das quais o prêmio da Panificação Brasileira é uma das mais importantes, hoje.

qualidade de coração. Na qualidade cons­ trutiva, a gente tentou pôr detalhes que as áreas de corte, partes da máquina em que é necessário ter um cuidado, nós colocamos uma outra côr, justamente para identificar que alí existe um ítem de perigo ou um ítem de tracionamento da má-

Panificação Brasileira - O que a MAQUIPÃO tem de novo no mercado? MARCO ANTONIO - Este ano de 2011 foi um ano bem trabalhoso. Foi um ano que a gente precisou reinventar a empresa. E nessa reinvenção adaptamos alguns equipamentos. É o caso da fatiadeira, que já era um equipamento tradicional, de nossa própria produção, nós tivemos que partir de um projeto inteiramente novo. Então nós estamos aproveitando aqui, o evento Maiores & Melhores, para fazer o lançamento da nova Fatiadeira Maquipão. Essa fatiadeira agrega todos os requisitos da NR 12 de 2010 à necessidade do mercado de um equipamento que oferecesse uma praticidade maior e uma facilidade de operação, mantendo a produtividade de que o equipamento antigo possuía. Essa máquina tem alguns dispositivos novos, sobretudo na parte de alimentação dos pães. Na máquina anterior era necessário que uma pessoa empurrasse manualmente o pão. Hoje nós temos uma alavanca que é tracionada por uma mola que faz essa parte. O operador não tem contato nenhum com a área de corte, a área cortante do equipamento durante a operação. Uma outra inovação que essa máquina traz é a peça que faz o nivelamento do pão durante o corte. Ela agora é auto-regulável. Coloca-se o pão no equipamento e o equipamento se auto ajusta para altura do pão. Panificação Brasileira - Percebemos que esse equipamento tem umas cores diferentes. Porquê? MARCO ANTONIO - Nós tentamos alcançar um diferencial, tanto em termos de qualidade construtiva quanto de

Batedeira

a preferência do usuário quando vai adquirir um equipamento novo. Panificação Brasileira - Você tem alguma recomendação, em termos de segurança, para o usuário que usa ou ainda não usa essas máquinas? MARCO ANTONIO - O Ministério do Trabalho foi bem taxativo. Existem prazos determinados para troca ou adaptação de equipamentos. Alguns equipamentos permitem adaptação e devem ser adaptados sob a supervisão de um responsável técnico. Outros não é possível uma adaptação, então o usuário vai ter que adquirir um novo. A principal recomendação é a atenção ao adquirir um equipamento novo. Eu recomendo que procure a sua associação de classe ou entidade de classe, seja ela a ABIP, SINDIPAN, AIPAN etc. Procure se informar, quais empresas oferecem e­quipamentos em conformidade com essas normas de segurança. Para isso e­xistem outras entidades, como a ABIEPAN que oferece uma listagem das empresas que já conseguiram um laudo técnico de conformidade que é aferido pelo Instituto Nacional de Prevenção de Acidentes em Máquinas. Ele faz o laudo técnico dos equipamentos. Então, além da empresa alegar que aquele equipamento está enquadrado, existe um 3º, neutro, que também diz que aquele e­quipamento está em conformidade com as normas técnicas. Panificação Brasileira - Quais são os planos da MAQUIPÃO para o ano de 2012?

Fatiadeira

quina. No caso das batedeiras a tampa foi pintada. No caso da fatiadeira de pães, no modelo novo, é a área que recobre a área de corte dos pães, ela tem essa cobertura também na côr azul. Os equipamentos são oferecidos em duas cores, podendo optar pelo branco (tradicional) ou prata que passou esses últimos anos a integrar

MARCO ANTONIO - A MAQUIPÃO tem a intenção, de no ano de 2012, consolidar este novo equipamento que é a fatiadeira de pães, de tornar ele uma referência do mercado, e também expandir a linha de batedeiras planetárias. Hoje nós temos modelos que vão de 10 litros a 80 litros de capacidade. As nossas máquinas são tão ou mais seguras que os equipamentos importados, comercializados na Europa e Estados Unidos. Os planos da MAQUIPÃO são o de sedimentar a imagem da nova fatiadeira e ter ela como padrão de mercado, como referência, e dar uma ênfase maior à linha de batedeiras planetárias.

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Foto: Marusia Saraiva

ENTREVISTA

genoir polli

gerente da Aurora Alimentos

C

om ampla linha de produtos utilizados pelos operadores do food service, entre eles as padarias, a Aurora Alimentos se destaca pelos produtos lácteos, os cortes de frango e de suínos, os industrializados: lingüiça, empanados, mortadelas, presuntaria e salsicharias. Revista Panificação Brasileira - Como você recebe este prêmio de reconhecimento de estar entre as Maiores & Me­ lhores empresas fornecedoras do setor de panificação?

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Genoir Polli - O setor de panificação é um setor que a nossa empresa prioriza bastante. A empresa trabalha para que todo esse setor seja bem atendido, com pontualidade, com qualidade, com crescimento principalmente. Recebo esse prêmio com muita alegria porque, afinal de contas, é dado o seu reconhecimento, de muito trabalho realizado durante esse ano de 2011. Revista Panificação Brasileira - Quais são os planos da empresa AURORA para o ano de 2012?

Genoir Polli - Os planos rapidamente são de expansão. Precisamos, definimos como um canal de setor de qualificação, sendo um dos canais que a gente vai, eventualmente, trabalhar de uma forma dinâmica, mais rápida, de forma estratégica. E queremos sim crescer, querendo que seja um setor importante, um segmento que cresce em um ritmo bastante significativo, maior talvez que os outros segmentos. Então na ordem de importância, obviamente, temos essa prioridade. Temos alguns lançamentos que eu não posso antecipar quais são, pois são da ação do marketing da empresa.


R

Nossas marcas:


FOOD SERVICE

DISTRIBUIÇÃO

qual o modelo adequado? “Como um novo veículo de comunicação o Jornal Valor veiculou, durante a fase de lançamento, uma propaganda bastante interessante que fala da inquietação de algumas pessoas que mudaram a história por não se conformarem com o que viam, assim como foi com a escrita, com a roda etc. A inquietação do ser humano pelo melhor e maior eficiência é um ponto fundamental dentro do processo de evolução cultural e intelectual do ser humano.”

A

inquietação que tenho é com uma constatação de mercado, onde o segmento alimentício, o Food Service, que mais tem se desenvolvido no mundo, e no Brasil também, embora com passos em estágio não tão avançado, encontra grandes dificuldades para tornar-se um sistema integrado perfeito. O fato se apresenta por este não ter sua cadeia completa para acompa­ nhar tal crescimento, ou seja, a indústria cresce em qualidade e diversificação, o consumidor na outra ponta cresce em e­xigência e poder de compra, contudo falham as interfaces, entre a indústria e os o­peradores de Food Service. Pois importa que os produtos da indústria cheguem adequadamente aos operado­ res. Isso significa que atender os operadores com menor custo, maior rapidez, frequência adequada etc , não importa qual a via de entrega dos produtos. Assim o problema é visto como : É possível ter um Modelo ideal de Distribuidor para o Canal Food Service no Brasil ? Segundo especialistas em distribuição a definição é: “o processo que

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Texto: Augusto Cezar

tem por objetivo disponibilizar os produtos (ou serviços) da empresa aos seus consumidores finais”. A pergunta fica, pois, os produtos estão chegando aos consumidores finais? A resposta é – Sim. Porém dentro da idéia central da insatisfação com o existente, coloca-se outra pergunta: Está sendo feito da melhor forma? E, nesse caso a resposta é – Não. A complexidade que envolve a ida dos produtos dos fabricantes ao operador apresenta uma infinidade de elementos, onde entram em cena vários figurantes, desde atacadistas, distribuidores, varejistas, fabricantes (venda direta), transportadores etc, isso se tratando de “links” do produto produzido ao produto a ser colocado na mão do consumidor. O diagnóstico dos canais de distribuição tal como estão reveste-se de várias questões, que devem ser confrontadas: - Como os produtos e serviços dos fa­ bricantes deverão ser disponibilizados aos operadores ? - Qual a necessidade de cada tipo de o­perador: padaria, confeitaria, fast food, lanchonete, pipoqueiro, dogeiro , hotel, motel, restaurante, catering, cozinha industrial, etc. ? - Que tipo de serviços devem ser ofe­

recidos aos operadores para assegurar a cobertura de suas necessidades e sua satisfação, e consequentemente dos consumidores finais? - Que tipos de atividades de marketing , logística, gestão, informações, terão que ser desempenhadas pela indústria para atingir essas necessidades de serviços? - Qual o papel e responsabilidades no fluxo entre fabricantes, distribuidor e operador? Qual deve ser o fluxo de serviços, comunicação, promoção ? - Qual o papel e responsabilidades no fluxo operacional entre fabricantes, distribuidor e operador ? - Que tipos de empresas ( distribuidor, atacadista, varejo, venda direta) , estão nas melhores posições para desempe­ nhar essas atividades, levando em consideração eficiência no desempenho? - Como operar em “Terreno Acidentado”: Desafios Geográficos e “Pista Sinuosa”: Desafios da Informalidade. Não podemos generalizar a questão de que há deficiência na distribuição de produtos aos operadores do food service, pois já contamos com empresas de elevado nível, contudo, são poucas e a­inda não atendem as necessidades de expansão que as empresas precisam para atingirem as classes emergentes em todo o Brasil.


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FOOD SERVICE

PEQUENA EMPRESA

O caminho da pequena empresa

grande V

para se tornar um empreendimento

ocê que é um pequeno empresário vive se perguntando o que fazer para transformar seu pequeno negócio em um grande empreendimento, não é verdade? Encontra com frequência histórias empresariais e biografias de pessoas que conquistaram sucesso e fama com seus negócios e os lê com atenção para ver se

Texto: Ivan Postigo*

descobre a fórmula secreta. Refletindo um pouco, não lhe parece que todas as oportunidades já foram aproveitadas e que no passado era mais fácil ter sucesso? Olhando em volta não tem a impressão que em cada esquina há um concorrente? Esse sentimento não se desfaz sempre que surge uma nova empresa, com


idéias arrojadas e diferentes e quebra o paradigma? O que fez e faz com que pessoas, empresas e nações tenham sucesso são mobilidade, capacidade de ser mais produtivo que a media dos concorrentes, a capacidade inventiva, educação e, principalmente, a disposição de fazer alianças e adicionar competência. Para crescer você precisa estar próximo ou trazer para perto de você pessoas com conhecimento e competência. Foi assim que o Japão foi capaz de sair de uma economia feudal para se tornar uma potência, apesar de enfrentar escassez de tudo, menos da disposição de formar alianças. Quando se defrontar com um profissional competente, não provoque uma competição com a finalidade de superálo, torne-o aliado. Temos um grande discurso nas nossas empresas sobre a contratação de pessoas competentes, contudo quando as integramos à equipe e estas começam a provocar mudanças, rapidamente combatemos suas idéias. Vejo empresários tentando competir com seus contratados, ao invés de tê-los como aliados. Há pouco tempo, lia sobre uma empresa que tinha em seu quadro, como colaboradores, duas pessoas que haviam recebido o premio Nobel. Dá para imaginar o que duas mentes privilegiadas como essas tem a oferecer e que mudanças podem provocar? Todos os dias, sem exceção, pessoas com mentes privilegiadas estão fazendo contato contigo oferecendo idéias e oportunidades, aprenda a ouvi-las, seu objetivo não é superá-las, mas fazer com que seu negócio dê certo cresça, se torne mais rentável. Tenha certeza que cada vez que você, como empresário, negligenciar ou derrotar politicamente uma dessas mentes o estará transformando num potencial concorrente. A energia investida nessa disputa poderia e deveria ser usada para o desenvolvimento de novas idéias. Quando não estiver conseguindo enxergar alternativas para o crescimento de seus negócios vá ao campo, as res-

postas estarão lá. Converse com pessoas experientes, vai se surpreender com a infinidade de alternativas que surgirão desses contatos. No futebol, esporte que usamos para tantas comparações, como nos negócios, muitas coisas se resolvem mais com jeito do que com força. Experiência não se des­preza se adiciona. Para estabelecer alianças é preciso disposição para se mobilizar, absorver idéia, debater, testar. Isso demanda tempo, portanto delegue tudo o que for o­peracional e vá em busca do futuro. Estive em reunião com uma empresa de porte médio, com um desempenho econômico e financeiro muito bons, cujo fator de impedimento do crescimento é a perda de um volume substancial de vendas. Seus produtos têm valor considerá­ vel, precisam e podem ser financiados, contudo alguns aspectos burocráticos têm que ser vencidos. São apenas de­ talhes um tanto trabalhosos, mas plenamente viáveis de serem superados. Não o foram até agora por falta de conhecimento de seus gestores e de seus comandados. A empresa vem crescendo, mas a formação e educação não estão acompa­ nhando as necessidades. Uma empresa saudável que está financiando seu crescimento a taxas de juros inadequadas, por pura falta de co­ nhecimento das possibilidades de mercado. Perdem comercialmente e financeiramente. No mercado há uma série bastante grande de empreendimentos médios com essas características, chegam a ter sucesso razoável, mas depois esbarram nas suas próprias limitações. Limitações não de encontrar soluções e pessoas que as encaminhem, mas limitação na disposição de adicionar competência, estabelecer alianças para crescer de forma rentável e segura. Limitações para aceitar e absorver os choques que uma mudança de mentalidade provoca. *Ivan Postigo - Diretor - Postigo Consultoria Comunicação e Gestão


FOOD SERVICE

MERCADO

você sabe onde está seu público alvo?

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al visto entre muitos pelo número de ofertas recebidas por dia em sua caixa de email, o email marketing é uma solução que não deve ser tratada de forma banal. Fundamental para promover uma oferta, produto, serviço ou empresa, essas mensagens trazem oportunidades realmente vantajosas para que os recebe. Mas, será que o destinatário realmente tem o perfil para receber essa comunicação? O mau uso da ferramenta por alguns profissionais prejudicam a atuação da comunicação com o cliente. Imagine só uma dona de casa que recebe ofertas de equipamentos para acampamento? Funciona? Não! Antes de qualquer ação, seja ela off

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Texto: Marcos Alex Rodrigues*

line ou on line é importante que o público esteja realmente definido, e isso quer dizer identificar os potenciais clientes , e que realmente irão se interessar na mensagem que a campanha transmite. Criar uma campanha de email marketing é tarefa árdua que deve ser levada a sério! Em meus 17 anos de mercado já me deparei com diversos profissionais equivocados na definição de público alvo e que responsabilizou o banco de dados pela baixa resposta da campanha. De nada adianta milhares de contatos desinteressados. Defina! Sua ação é para clientes ativos, inativos, potenciais clientes, massa? Com o direcionamento determinado é hora de buscar o banco de dados certo. Se for uma ação para clientes ativos ou

inativos, acesse seu sistema e busque esses nomes. Potenciais clientes? Procure uma empresa idônea de banco de dados. Ainda existem dúvidas? O banco de dados não está filtrado? Procure um profissional. É muito mais vantajoso investir previamente para o sucesso da comunicação do que economizar e não atingir a expectativa da campanha. Quantos emails marketing ou mala direta você recebe por dia? Quantos lê? Quais realmente farão diferença? Pense nisso! Você é o remetente, mas também é o destinatário. *Marcos Alex Rodrigues é diretor da Central Mailing List. Para conhecer todas as soluções da empresa acesse: www.centralmailinglist.com.br



FOOD SERVICE

INFORME

investimento em cozinhas industriais é aposta do setor Com o mercado em ascensão, especialista afirma que setor só irá sustentar a expansão com investimentos em equipamentos que atendam a demanda.

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Foto: www.cozil.com.br

A

correria do dia a dia, o trânsito para se deslocar e a independência feminina – o que mantém as mulheres mais tempo fora de casa – são alguns dos diversos motivos que induzem as pessoas a se alimentaram fora do lar, fato que torna o setor de food service cada vez mais crescente no Brasil. De acordo com a última Pesquisa de Orçamento Familiar realizada pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), em 2008/2009, o brasileiro está gastando 31,1% das suas despesas com alimentação fora do lar. No penúltimo levantamento, de 2002/2003, constatou-se 24,1%. Estes dados confirmam a ascensão da alimentação fora do domicílio no país. Segundo o IBGE, as vendas da indústria para o setor de food service foi de 16,7% em 2010, o que representa mais que o dobro do PIB nacional do mesmo ano, fechado em 7,5%. Segundo o diretor da ECD - Consultoria Especializada em Food Service, Enzo Donna, este contexto é favorável apenas para os restaurantes que estiverem atentos às inovações. “A Alimentação fora do lar tornou-se hábito dos brasileiros e os estabelecimentos devem atentar-se a este cenário equipando suas cozinhas com produtos de qualidade que me­ lhorem a produtividade do profissional e proporcionem padronização dos pratos, garantindo a segurança alimentar”, explica.

Tendência de mercado, setor food service investe em tecnologia Se a expansão do setor seguir a linha dos últimos anos, para 2014, as despesas com alimentação fora de casa podem chegar a 38,2%. E, seguindo esta visão, as indústrias que fornecem equipamentos para a área devem estar preparadas para a procura. Com o desenvolvimento de profissionais e a valorização da dietética e nutrição para alimentos que não são produzidos em casa, hoje, alimentar-se fora do lar é uma tendência que deixou de ser preocupação. Por isso, é indicado que as companhias equipem suas cozinhas e façam seus estabelecimentos crescerem junto à demanda. Para o diretor operacional da Cozil, João Carlos Caminha, que atua no mer-

Linha de produtos Cozil cado há mais de 30 anos, as empresas já estão acompanhando o crescimento do setor. “Nos últimos anos, o número de vendas aumentou de forma relevante, o que nos incentiva cada vez mais a fazermos investimentos em novas tecnologias que atendam as necessidades do mercado.” Sobre a Cozil Desde 1985 a COZIL cria e desenvolve equipamentos profissionais para o mercado gastronômico. Seu parque industrial está instalado em uma área de 30.000 m², e a empresa investe constantemente em tecnologia, processos e pessoas. Por isso, hoje é referência em toda América do Sul. Para mais informações, acesse www.cozil.com.br



FOOD SERVICE

GESTÃO

preocupe-se com o seu negócio Aposte em soluções de Outsourcing para o bom andamento das atividades realizadas em seu empreendimento.

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Texto: Luciano Montenegro*

ão tantas ações que um micro- sejam responsáveis pelo sucesso? São soluções focadas no negócio de cada emempresário deve pensar, que i­númeras as sugestões encontradas, cada presa. A implantação do serviço resulta otimizar o trabalho com serviços opinião sugere uma receita diferente, que facilitadores é um dos fatores que em teoria, realmente pode dar certo! A em diversos benefícios, além de reduzir podem proporcionar a uma empresa mais verdade é que não existem segredos, a em até 30% os custos com telefonia e oportunidades para focar em novas estra- solução é simples e se resume em apenas contratação de pessoal, a entidade pode oferecer manutenção, atualização e qualiduas palavras, dedicação e empenho. tégias para seu negócio. Para todas as outras soluções, será dade de serviços; projeto customizado, Os desafios começam quando chega o momento de decidir ser um empresário. que existem empresas que estão prontas entre outros; de acordo com a necesA partir daí, é preciso colocar a mão na a colaborar de forma inteligente para que sidade e demanda de cada cliente, funmassa e estudar o segmento em que quer o mercado possa oferecer serviços para ção ou departamento. Além disso, uma atuar. Ou seja, todas as possibilidades de- aperfeiçoar custos e garantir um serviço grande vantagem é o suporte técnico especializado, em full time, que o mercado especializado? Acredito que sim. vem ser avaliadas. Migrar serviços para Outsourcing é oferece, concentrando a responsabilidade Na hora de viabilizar o projeto e inves­ tir na estrutura, muitas vezes o orçamento uma solução inteligente para quem preza com Telecom em a­penas um fornecedor. Dessa forma, o foge do planejado. Então, chega a hora “Migrar serviços para Outsourcing é uma solução inteligente para importante é terde estudar as possi­ quem preza por qualidade, precisa diminuir custos e deseja investir em ceirizar serviços que sua empresa não bilidades e estranovas tecnologias, sendo um dos principais benefícios do outsourcing poderia desempe­ tégias que podem trazer sucesso ao a oferta integrada de telefonia incluindo gestão de central telefônica nhar melhor, se seu novo empreen- e internet dedicada e compartilhada, dentro de um mesmo contrato.” comparada a uma instituição espedimento. É fato que os empresários sempre querem ter o por qualidade, precisa diminuir custos cializada no segmento, já que ela pode controle de toda a situação, saber e re- e deseja investir em novas tecnologias, oferecer suporte e tecnologia necessária solver tudo. Claro que isso é importante, sendo um dos principais benefícios do para que você tenha ferramentas de pone acredito ser fundamental conhecer outsourcing a oferta integrada de telefo- ta para executar as reais funções de seu cada detalhe da empresa, mas existem nia incluindo gestão de central telefônica negócio. Pequenas ações como esta, são atividades que podem ser direcionadas e internet dedicada e compartilhada, den- fundamentais para o desenvolvimento e e, com isso, qualificar e profissionalizar tro de um mesmo contrato. Outsourcing crescimento profissional de qualquer ins­ ainda mais os colaboradores e a empresa na telefonia é uma solução confiável, pois tituição. Então, aposte em soluções de compartilha uma tecnologia inteligente Outsourcing para o bom andamento das como um todo, desde o início. Façamos uma pequena busca no para determinadas empresas que dese- atividades realizadas em seu empreendiGoogle, rapidamente aparecerão soluções jam aprimorar este setor, investindo de mento. Agora, vamos em busca do sucesinteligentes para tornar seu negócio maneira consciente. A inclusão de insti- so? um sucesso, além de uma infinidade de tuições qualificadas para dar suporte e suges­tões que garantem ser a solução de oferecer tecnologia adequada, propor- *Luciano Montenegro - TESA Telecom todos os problemas. Mas, o que de fato é ciona resultados com qualidade superior, preciso prestar atenção para que as ações e direciona sua equipe para investir em



FOOD SERVICE

GESTÃO

a r a p s

o s s e c u s o

o ã t s e g da

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E

mpresas modernas, constantemente, enfrentam dificuldades para lidar com a gestão de seu negócio. Demora na entrega de produtos, reclamações de clientes, desmotivação de colaboradores e problemas de comunicação são fatos recorrentes nas organizações, que sofrem o impacto das constantes transformações econômicas, tecnológicas e sociais que afetam o mundo corporativo. Se, antigamente, o sucesso da companhia estava relacionado ao foco na qualidade, hoje é a boa gestão que torna o negócio bem sucedido. “As organizações vivem um processo evolutivo em que, para sobreviver no mercado, passaram a fazer não só a gestão da qualidade dos processos, mas também trabalhar a qualidade da gestão. Dessa forma, as empresas buscam a excelência, por meio de um processo contínuo e permanente, que gera resultados concretos”, ressalta Ricardo Correa, diretor executivo da Fundação Nacional da Qualidade (FNQ), instituição reconhecida internacionalmente por disseminar a excelência em gestão e, com isso, contribuir para o aumento da competitividade das organizações e do Brasil.

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Para auxiliar na busca pela excelência, a FNQ sugere oito caminhos que vão contribuir para a melhoria contínua e o bom desempenho dos resultados, além de levar à empresa a conquista do sucesso na gestão. Confira abaixo as etapas a serem cumpridas, baseadas nos Critérios de Excelência que sustentam o Modelo de Excelência da Gestão® (MEG), difundido pela FNQ.

capacidade de prestar serviços, produzir e vender. Isso permite posicionar a organização de forma competitiva e garantir a sua continuidade. Em seguida, elabore planos de ação, definindo responsáveis, prazos e recursos necessários para a e­xecução de atividades que visam atingir as principais metas e estratégias no curto e longo prazo.

1. Seja um líder exemplar O papel da liderança é fundamental para definir e comunicar os valores e objetivos da empresa para todos os cola­ boradores. O líder precisa atuar de forma aberta, democrática e ativa, incentivando a cultura da excelência, a promoção de relações de qualidade e a proteção dos interesses da organização. Inspirador e motivador, ele deve primar pela ética empresarial e pelos bons resultados da organização.

3. Conheça e ouça os clientes Agrupe os tipos de clientes com características similares, identifique e analise suas necessidades, a fim de oferecer os serviços ou produtos adequados a esses grupos. Considerando suas diferenças, divulgue produtos e serviços no canal mais adequado para atingir os clientes. Promova avaliações periódicas do nível de satisfação e crie um meio de comunicação para ouvir as reclamações e sugestões, a fim de identificar oportunidades de me­ lhoria.

2. Equilibre planos a curto e longo prazos Estabeleça estratégias para alcançar os objetivos da empresa, levando em conta informações relativas a clientes, mercados, fornecedores, colaboradores, sua

4. Preocupe-se com o meio ambiente e seja socialmente responsável Fique ciente dos danos que as atividades e instalações da empresa causam ao meio ambiente – faça o consumo controlado


“As organizações vivem um processo evolutivo em que, para sobreviver no mercado, passaram a fazer não só a gestão da qualidade dos processos, mas também trabalhar a qualidade da gestão.”

de água, energia elétrica e papel, e descarte corretamente sobras de produção, lixo, lâmpadas fluorescentes, cartuchos de impressora e embalagens. Promova ações e projeto sociais, conscientizando e envolvendo os colaboradores com o objetivo de contribuir para o desenvolvimento sustentado. Doações que auxiliam temporariamente a comunidade são atividades isoladas que não atingem esse objetivo. 5. Organize as informações As informações necessárias para a e­xecução das atividades da empresa, análise e condução dos negócios devem estar definidas e organizadas por um sistema padronizado, que disponibilize ferramentas e tecnologias mais eficazes para atender as necessidades dos cola­ boradores. A empresa deve ainda compartilhar as informações a fim de permitir a execução adequada das funções. Quando registradas e documentadas, essas informações possibilitam a continuidade das atividades em caso de substituição de profissionais. 6. Incentive, respeite e valorize colaboradores

Defina claramente as funções e responsabilidades dos colaboradores, pontuando a participação de cada um e promo­ vendo a sinergia do trabalho em equipe. Disponibilize ações de capacitação com base num plano de treinamento, a fim de desenvolver as habilidades e conhecimentos para exercer as atividades diárias. Na hora de contratar, selecione cola­ boradores que estejam aptos a atender as necessidades atuais e futuras da organização. Isso os mantém motivados e satisfeitos com o trabalho. 7. Domine os processos e forneça informações confiáveis A organização, por meio dos seus gestores, deve conhecer e segmentar o conjunto de processos que agregam valor para o negócio, bem como aqueles relacionados aos fornecedores e aos aspectos financeiros. A tomada de decisões e execução de ações precisa ter como base na medição e análise do desempenho, levando-se em consideração as informações disponíveis, além de incluir os riscos identificados. 8. Controle o desempenho do negócio A empresa deve estabelecer indicadores e

metas que permitam controlar as principais atividades e analisar o desempenho do negócio. Reuniões regulares com os dirigentes da organização são fundamentais para mensurar os resultados obtidos e tomar medidas corretivas, quando necessário. Esses indicadores e metas precisam contemplar aspectos relacionados a finanças, produção, vendas, fornecedores, clientes, colaboradores e questões ambientais. FNQ Criada em 1991, a FNQ – Fundação Nacional da Qualidade é uma instituição sem fins lucrativos cujo objetivo é disseminar amplamente os Fundamentos da Excelência em Gestão para organizações de todos os setores e portes. Desta maneira, a FNQ contribui com o aperfeiçoamento da gestão, o aumento da competitividade das organizações e, conseqüentemente, com a melhoria da qualidade de vida do povo brasileiro. A instituição é responsá­vel pela organização, promoção e avaliação do Prêmio Nacional da Qualidade® (PNQ), que reconhece anualmente as melhores práticas de excelência em gestão do País.

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FRANQUIAS

os erros cometidos

na formatação de uma rede de franquias

U

ma rede de franquias para ser bem-sucedida necessita de experiência e, para isso, é justo afirmar que uma expansão através do sistema de franchising deve ser realizada dentro de padrões seguros, tanto nos aspectos operacional, administrativo, mercadológico e financeiro, como nos moldes jurídicos. A Lei de Franquia é bem clara ao determinar suas regras e é a partir delas que as partes envolvidas franqueador e franqueado - estarão seguras no caso de futuras desavenças. Antes de iniciar o processo de franquia, a empresa deve fazer uma análise profunda de viabilidade do empreendimento, para posteriormente elaborar a documentação jurídica e daí partir para uma expansão. Vale destacar que um dos erros mais freqüentes cometidos nas muitas empresas que migraram subitamente para o mercado de franchising é a utilização de “contratos padrão de franquia”, muitas

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Texto: Patrícia Barreto Gavronski*

vezes desenvolvidos por profissionais não habilitados, colocando a empresa em um alto grau de risco. É preciso considerar que cada negócio possui suas particularidades e cada contrato deve contemplar essas particularidades. É comum também acreditar que ao aumentar o número de unidades - neste caso, franqueadas - a equipe já existente na empresa franqueadora será capaz de suprir o atendimento e a supervisão necessária para um bom desempenho do franqueado. Na prática, isso não é verdade, já que todo franqueado necessita de atenção, dedicação e muito treinamento. O suporte adequado ao franqueado é um dos itens que irá ditar o sucesso ou fracasso do empreendimento. Ter uma marca forte e transformá-la em uma franquia não é garantia de sucesso. O sucesso vem de um planejamento e, para que seja elaborado de forma eficiente, existe uma fórmula: investimento. O investimento em uma consultoria

jurídica especializada na formatação de franquias e na elaboração de documentos (Circular de Oferta e contratos ), em profissionais competentes que conheçam a área e suas vertentes, em sistemas de informação ágeis, plano de expansão, programas de treinamento e suporte ao franqueado farão com que uma empresa séria se torne vencedora no segmento de franchising. Para aquelas empresas que ainda não estão preparadas para esse investimento, o melhor a ser feito é continuar com o­perações próprias e aguardar o momento oportuno para uma nova empreitada. Pois é fato: a cada ano aumenta o número de franqueados entrando na Justiça contra franqueadores despreparados. *Patrícia Barreto Gavronski é especialista em franchising e planejamento tributário para franquias e sócia do Grupo Machado


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SUCESSÃO

filhos

empreendedores:

onde estão as

competências?

Veja como despertar o lado empreendedor nas suas crianças, sejam filhos, alunos, sobrinhos ou netos.

A

credito que a maioria dos meus leitores, a esta altura do nosso relacionamento, já deve saber que as competências empreendedoras não são inatas, mas podem ser desenvolvidas ao longo da nossa vida. Também já podem imaginar que as competências empreendedoras não são exclusivas para quem vai montar um negócio próprio, mas cada vez mais valorizadas em todas as circunstâncias, seja na vida pessoal ou profissional. Cresce a cada

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Texto: Marcos Hashimoto

dia anúncios de empregos buscando jovens com perfil empreendedor. Isso não é novidade e é até esperado, uma vez que pessoas com perfil empreendedor promovem mudanças positivas, se arriscam a fazer coisas diferentes, são hábeis em identificar oportunidades, tomam iniciativas por conta própria e são auto-dirigidas, sabem construir boas redes de relacionamento, procuram inovar em tudo que fazem e não se sujeitam às regras e à pura burocracia.

Poucos talvez saibam que, embora algumas competências empreendedoras possam ser aprendidas em cursos e vivenciando algumas experiências, outras são tipicamente formadas ainda na infância. Não estou falando aqui da clássica imagem da criança que ganha uns trocados vendendo limonada na porta de casa, um ícone tipicamente americano. A maioria das características empreendedoras não diz respeito a negócios e sim a comportamentos típicos de quem detém este perfil


e as escolas não estão preparadas para desenvolver estas competências. A seguir eu dou algumas dicas de como despertar o lado empreendedor nas suas crianças, sejam filhos, alunos, sobrinhos ou netos, por meio de atividades simples, criativas, diferentes e que podem ser envolventes e ricas: Para despertar o interesse pela novidade Vá com as crianças a um supermercado e diga que eles podem experimentar qualquer coisa que nunca tinham provado antes. Cada um pode trazer uma coisa diferente para colocar no carrinho. Eles se divertem pelas gôndolas e trazem guloseimas com novos sabores. Nesta fase eles tomam gosto pela experimentação. O preço deste aprendizado é que eles vão experimentar algumas coisas e não vão gostar, levando a um desperdício de di­ nheiro, pois jogam tudo fora. Depois que eles gostarem da brincadeira é a vez de colocar uma regra a mais. Agora eles não podem mais jogar fora o que compraram. Se não gostaram, tem que comer até o fim ou a brincadeira para. Eles até reclamam na hora de engolir, mas não querem parar de brincar, já virou um passatempo que quebra a chatice de ir ao supermercado. Assim, aprendem a ser mais criteriosos na hora da escolha. Lêem o rótulo, pensam e aprendem a usar a informação para reduzir o risco da escolha errada e assim acabam criando o hábito de experimentar o diferente. Mas lembre-se, você não pode começar a brincadeira já colocando a penalidade ou eles não entram no jogo. Primeiro eles têm que gostar da brincadeira para só depois impor uma restrição. Para identificar oportunidades A melhor forma de aprender a identificar oportunidades é prestando atenção às coisas ao seu redor. Boas oportunidades estão em todo lugar e acontecem a qualquer momento. A maioria não percebe porque não está atenta. Para ajudar as crianças a ficarem mais atentas a brincadeira consiste em fazer perguntas sobre percepção do ambiente. Ótimo para passar o tempo em locais públicos como restaurantes ou filas de espera, encontre um detalhe do ambiente e desafieos a encontrar, coisas simples do tipo

‘onde tem uma vela’, ‘onde está escrito ‘fumar’’ ou ‘encontre uma criança com cabelos encaracolados’. Com o tempo, eles se acostumam a entrar em qualquer ambiente e logo prestar atenção em todos os detalhes do ambiente. Uma variá­ vel desta brincadeira, em ambientes que eles já conhecem bem como a sua casa, é separá-los, mudar algum detalhe de lugar e chamá-los de volta, desafiando-os a descobrir o que você mudou. Para avaliar riscos Pais são normalmente avessos à exposição dos filhos a qualquer tipo de risco. Professores e babás são menos to­lerantes ainda, pois são responsáveis pela segurança das crianças. Isso faz com que invo­luntariamente criemos nossas crianças em ‘bolhas de segurança’ que não permitem que elas vivam algumas experiências enriquecedoras. Correr um risco, desde que moderado, avaliado e controlado, sempre traz um aprendizado. O importante aqui é que os pais se perguntem: ‘Se algo der errado, o aprendizado decorrente do erro vai compensar o prejuízo?’ Em muitas situações você pode expô-los a um risco no qual eles sentem a adrenalina, mas você tem o controle. Uma vez, levando eles para a escola, eu falei que iria dirigir seguindo as orientações deles. Eles é que iriam dizer em qual rua virar e qual caminho seguir para chegar à escola. No começo eles adoraram ter o controle da situação, mas acabamos nos perdendo e eles ficaram muito nervosos. Claro que eu sabia o caminho certo e acabei chegando a tempo na escola, mas eles nunca se esqueceram da experiência. Tentamos mais três ve­ zes depois, mas só na quarta eles acertaram o caminho. E celebraram muito!

ajudam a viver de forma civilizada e ordenada. Porém, depois que isso é assimilado, eles precisam entender que exis­te um mundo fora do quadrado e que nem todas as regras fazem sentido ou são necessárias. O importante é não desrespeitar as leis ou os princípios éticos. Fora isso, se algo não faz sentido, pode e deve ser questionado. Na fase da adolescência se pode dar vazão ao espírito rebelde que se instala entre eles, dando foco e atenção aos seus questionamentos. Uma brincadeira que faço com eles é, durante uma conversa sobre um determinado assunto de interesse deles, antecipar que vou falar uma grande besteira, mas eles não vão saber qual nem quando vou falar. Continuamos a conversa e, no final, eu pergunto qual foi a grande besteira que eu falei. Eles devem adivinhar e geralmente acertam. Com o tempo eu começo a praticar isso sem avisar antes e só falo depois que eu falei uma besteira. Se eles aprenderam a prestar atenção, vão identificar logo. Com isso vão alimentando o seu espírito

Para quebrar regras Esta é a mais difícil e não pode ser aplicada em qualquer idade. No começo eles precisam entender porque existem regras e como elas nos

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crítico, não aceitando mais passivamente tudo o que ouvem ou lêem. Hoje, mesmo que eu não fale nenhuma besteira, eles duvidam de algumas coisas que falo, e até conseguem me provar que eu falei uma coisa errada mesmo! Este é o lado ruim da história, ruim para nós, mas ótimo para a vida deles.

até que alguém a termine e é claro que ela termina totalmente diferente de como foi iniciada. Outra coisa que eles se divertiam era pegar histórias conhecidas e invertê-las totalmente, dando novas ca­ racterísticas aos personagens, mudando o roteiro ou imaginando novos finais inu­ sitados e divertidos.

Para ser criativo Criatividade é o alimento da inovação. Somos tão condicionados a buscar a concordância e a aceitação pública que acabamos nos esquecendo do que nos torna diferentes e únicos. Todos querem ser iguais e os diferentes são discriminados por não se encaixarem nos padrões de ‘conformidade’ impostos pela sociedade. Existem várias brincadeiras para estimular a criatividade e elas são mais efetivas quanto mais jovens forem as crianças, pois menos amarras possuem ainda. Uma que gostava de fazer quando eles eram pequenos era o passatempo preferido nas viagens de carro. Um de nós conta uma história e, no meio dela, interrompemos para que o outro continue e dê um novo rumo. Assim, vamos nos alternando, passando de uma p a r a outra,

Para exercitar a autonomia Muitas vezes achamos que nossos fi­ lhos não estão maduros o suficiente para assumirem algumas responsabilidades. Puro preconceito nosso, eles são mais espertos do que imaginamos. Assumir a responsabilidade de alguma coisa é importantíssimo para a formação deles. O exemplo clássico é ter um animal de estimação. O bichinho vai morrer se ele não cuidar, mas a responsabilidade acaba sendo tão grande que, no final das contas, nós é que acabamos alimentando e cuidando. Entre uns 10 e 12 anos, uma brincadeira simples é dar a eles a liberdade de programarem o que fazer em família no domingo. A liberdade é total e os pais vão cumprir tudo o que eles definirem. Eles ficam muito entusiasmados e no começo acabam se excedendo, ou com muitas atividades, ou com coisas que nem todos vão curtir. Com o tempo, eles vão aprendendo a escolher melhor as atividades, a se planejar para tudo dar certo, a ouvir o que as pessoas querem e a arcar com as conseqüências quando não acontece o que eles previram. O exercício da liberdade é uma droga viciante, da qual, uma vez experimentada, não se pode mais viver sem. Por isso, o aprendizado

seguinte é exercer a liberdade, mas com responsabilidade. Para ter iniciativa As crianças têm iniciativas natural e espontaneamente. Tudo o que precisamos fazer é apoiá-las e incentivá-las. Pode ser coisas simples, como começar um blog ou receber os amigos para assistir um filme. Pode ser coisas maiores, como organizar um mutirão de ação social ou montar uma banda. O importante é sempre dar o primeiro passo, pois a empolgação cresce na mesma medida que o envolvimento na atividade. Não critique e nem reprima, pelo menos no começo. Se algo pode dar errado, alerte, aconselhe, mas não insista. Se for alguma coisa que não vá gerar muito impacto e pode ser contornado, deixe acontecer e dar errado, até estas experiências são válidas e úteis para o aprendizado. Pesquisas indicam que os pais exercem grande influência na formação de algumas características empreendedoras. Um vídeo que retrata bem isso é comercializado pela Siamar e se chama ‘Lemonade Stories’. Produzido pela Babson College, conta a história de 7 empreendedores como Richard Branson (Grupo Virgin) e Arthur Blank (Home Depot) e como suas mães os influenciaram. Como podem ver, há várias coisas que podemos fazer com as crianças, algumas podem dar trabalho, mas é recompensador ver os resultados, ver como eles crescem espertos, ativos, maduros. Sempre que possível, tente dar um aspecto lúdico à atividade, uma brincadeira, um jogo, um desafio. Vai ser mais divertido e eles se envolvem mais. Tome um cuidado especial em não forçar a barra. Apesar de alguns aprendizados requererem um esforço não natural, somos diferentes uns dos outros. Se uma pessoa é naturalmente tímida e introvertida, não a force a se expor em público, o tiro pode sair pela culatra. Alguns comportamentos são condicionados e podem ser modificados, mas traços de personalidade não. Eu mesmo procuro praticar isso o tempo todo com meus três filhos. Não sei se eles vão montar seu próprio negócio no futuro, mas tenho certeza que estarão mais bem preparados para enfrentar o mundo do que muito de seus amiguinhos.



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CONSUMIDOR

geração

C

ontrole, controle, controle. A necessidade de monitoramento e controle está cada vez mais paranóica. Vivemos isso dentro das empresas e fora delas. Carros de velocidade baixa e antigos não necessitam de tantos controles, já os velozes e modernos precisam até para saber se vão parar na próxima curva. Tanta pro atividade imposta pela tecnologia nos faz quase robôs. Digo quase, porque ainda falta muito para estarmos 100% monitorados e controláveis. Talvez uns 7 anos? Talvez uns 10? O que acham? Quando penso na tecnologia de 10 anos atrás me lembro de um Pentium

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ou um Xeon como o TOP de linha e um kit multimídia de 48X como a vedete. Hoje temos multimídia até onde não queremos e Core Due e outros nanotecnoprocessadores cada vez mais imperceptíveis. Pensando como pai e empresário me deparo com a seguinte situação: até onde os controles são interessantes? E até onde vamos? Vi uma matéria na TV no final de semana que falava do conflito de gerações que se instaurou nas organizações do Business Y. Empresas como Facebook, Google entre outras. O artigo consegue aproveitar a criatividade e a liberdade “Virtual” que nos foi imposta. Ele tira de um breve suspiro de virtuliberdade atrativos para conseguir uma legião de fãs/ clientes. Estou usando uma linguagem muito Y? Então vamos tentar na linguagem Z, dos mais velhos, como eu, que vive nos dois mundos. O real, mais sério e cheio de ppts, e o mais Y, cheio de internet e redes sociais, onde estamos nos adaptando a fazer novos negócios e a entender este público introvertidamente extrovertido no mundo virtual. Ops, mas tem os X, ou seja, os mais velhos que eu e você. Estes estão desbravando sem medo de ser feliz, ou totalmente estagnados. Os Y não tem tempo

para perder com eles, pois, são lentos. Já os Z, acham bobagem e até dão conse­ lhos do tipo: “Não clique aqui, não vá ali!” “Cuidado por onde clicas!” É, parece loucura, mas cada vez mais temos dentro e fora das empresas estes perfis. Assustador? Eu não acho. Acho que o mundo normal e o virtual estão muito próximos e a comunicação já convergiu. Conectado? Esta não é mais a pergunta da moda. A moda agora é integrado. Integrado a este novo código de conduta sociocultural que diminui fronteiras, facilita o comércio e reduz custos. Mídia, TV, rádio, internet, jornais, revistas, livros e tudo mais já eram! Estamos desenvolvendo uma nova forma de ler, entender e pensar, e apenas com 3 letras que até pouco tempo não significariam nadas uma ao lado da outra. Bem vindo a era XYZ! *Jeferson D’Addario - Diretor da Daryus Consultoria


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o novo

A

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*Américo Tângari Junior - especialista em cardiologia pela Sociedade Brasileira de Cardiologia e Associação Médica Brasileira.

idoso Texto: Américo Tângari Junior*

s datas comemorativas, além das merecidas homenagens que suscitam, são fontes de reflexões e balanços. Festejamos em 1º de outubro o Dia Internacional das Pessoas Idosas, criado pela Organização das Nações Unidas (ONU) durante uma assembléia mundial sobre envelhecimento, realizada em Viena, na Áustria, em 1982. O objetivo foi qualificar a vida dos mais velhos, por meio de ações de inte­ gração social e saúde. A população mundial está envelhecendo, inclusive aqui no Brasil. No Censo Demográfico 2010, o IBGE revelou que não para de crescer a participação proporcional de idosos em nossa sociedade. Eles eram 4,8% do total em 1991, passaram para 5,9% no ano 2000, e chegaram a 7,4% dos 190 milhões de habitantes em 2010. A Medicina, e toda a estrutura tecnológica que a cerca, tem muito a ver com isso. Contamos com exames cada

parecer à primeira vista. Ao contrário. A vida ensina muito, e a experiência acumulada ajuda os mais velhos a compreender melhor o que acontece com eles, com seu corpo. Afinal, foram muitos e muitos anos, trocas sucessivas de informações com parentes e amigos. A sabedoria, que se constroi com o tempo, é guia insupe­rável. Há uma nova geração de idosos, atuantes e participativos. Reúnem-se para atividades de cultura, lazer, esporte. Perderam o medo da internet. Viajam, programam festas, encontram uma renovada raison d’être num momento da existência em que, apenas décadas atrás, a velhice era afastamento, isolamento, desistência. É uma lição que está à vista de todos. Temos muito a aprender com Vovô e Vovó. Basta deixar os preconceitos de lado, dar um pouco de atenção a eles, o­lhar nos seus olhos, ouvir o que têm a contar. Ganharemos todos com essa integração de gerações. Idade, enfim, faz parte de felicidade.

coronárias sem invadir o organismo. Todos esses avanços, porém, dependem da participação ativa das pessoas. Isso inclui firme disposição para seguir as regras básicas para a prevenção de doenças (longe do cigarro, perto da comida saudável e dos exercícios), disciplina em frequentar o consultório médico periodicamente para controle e check-up, e esforço consciente em seguir as orientações recebidas, por mais duras que sejam. Cuidar de quem chega à Terceira Idade não é tão problemático como pode



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MARKETING

como escolher

a marca da sua empresa

Para quem vai abrir uma empresa, segue aqui dicas de como escolher um bom nome para sua marca.

P

Texto: Fábio Mesquita Torres

ara quem vai começar o próprio negócio e sonha com o sucesso do empreendimento, muitos são os pontos que necessitam de atenção. Foco no mercado correto e bom planejamento financeiro são elementos essenciais nessa empreitada. Porém, poucos se preocupam com a gestão das marcas que construirão. Ter um negócio é construir um nome. É construir uma marca, e ter uma marca é ter um patrimônio assim como qualquer aquisição feita para a realização do tra­ balho. Uma marca é um bem e, se bem tra­ balhada, poderá até ser vendida no futuro. No futuro! Hoje, vamos conversar sobre alguns pontos a respeito de como se construir bem uma marca. A escolha do nome é o primeiro passo. E afirmo que não se trata de uma tarefa fácil. É como se batizar um filho. Afinal de contas, você irá falar o nome dela todos os dias. Alguns pontos são importantes para a escolha feliz do nome do seu empreendimento. Veja:

Ponto 1: Que produto você vai vender? Lembrese de que todo produto tem o universo onde habita. A primeira definição é con-

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templar o produto ou o universo. Explicando: Se você desejar batizar seu negócio privilegiando o produto, você corre o risco de criar ruídos no futuro quando desejar diversificar os produtos vendidos. Exemplo: uma empresa de Aço batiza sua marca como “Aço Z”. No dia em que a “Aço Z” desejar vender madeira, a “Aço Z”

terá de fazer uma outra marca ou se rebolar para o mercado entender seu novo momento. Afinal, imagine a propaganda: Agora na Aço Z, você encontra madeira para a reforma da sua casa! Ou seja, temos um ruído com relação marca e negócio da empresa. O interessante é você respeitar a marca, porque quando uma marca é bem trabalhada você poderá i­novar com a diversidade de produtos e agregar valores a ela. Lembre-se de que não é só um negócio que você terá, é também uma marca que construirá. Um nome no mercado. Um universo de soluções para as pessoas. Um mundo de possibilidades para o mercado e para o empreen­ dedor. Marca é relacionamento; produto é solução, é satisfação. As pessoas não se relacionam com os produtos. Produto se usa. As pessoas se relacionam com as marcas. Um bom exemplo de marca e universo de marca é a evolução da “Telemar” para “Oi”. Telemar é uma referência direta com um universo coorporativo, por se tratar de uma sigla. “Oi” é uma referência direta com o universo dos produtos que a empresa oferece, sem deixar de lado a simplicidade, a sonoridade, a coerência, a relevância e a simpatia. Esses são pontos interessantes que você pode adotar na hora de escolher a marca da sua empresa: 01 – Simplicidade; 02 – Sonoridade; 03 – Coerência; 04 – Relevância; 05 – Simpatia. Uma boa dica é fazer uma lista com no mínimo 50 palavras pertinentes com a ideia da empresa. Assim, fica mais fácil

você fazer a análise desses 5 pontos. Ponto 2: A escolha da tipia. A fonte que você irá escrever o nome da marca é de suma importância. Através da fonte, podemos definir se o universo que você irá traba­ lhar é romântico, moderno, retrô, dinâmico, comportado, sensual, administrativo, futurista, contemporâneo, enfim. Está na fonte a responsabilidade de transmitir o sentimento da logo e o comportamento que a marca assumirá para se relacionar com o público alvo. Ponto 3: A definição do logo. O desenho que irá contextualizar o universo da marca. A definição da representação da empresa. O elemento que irá somar à identidade da marca. Pode ser necessário ou não. Porém, uma logo bem definida é o primeiro passo para o encantamento. Após esses 3 passos, você precisará definir o contexto de marca. O universo onde sua marca irá habitar. Para essa ideia, eu gosto muito de citar como refe­ rência a Natura. Uma coisa é o que a Natura fabrica, outra coisa é o que a Natura vende. E é para essa “diferença” entre o que se “vende” e o que se “fabrica” que eu chamo de universo da marca. Contemplando bem esse universo, sua marca terá facilidade para cumprir a sua função. A função de “conhecer e se dar ao conhecimento”, a função de “convencimento”, a função do “valor” e a função de “satisfação e solução”. Não deixe qualquer pessoa desenhar a sua logo. Procure um profissional. Se você não tem uma verba definida para isso, olhe para sua concorrência. Compare o comportamento de cada um. Observe as logos de seus concorrentes e selecione quais você gostaria de ter. Isso será um bom exercício de ideias e, claro, uma excelente oportunidade para você criar um grande diferencial. Escolher a marca não é brincadeira. Escolher a marca é definir um negócio.

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TECNOLOGIA

como a tecnologia melhora a vida do empreendedor?

E

Texto: Evandro Armelin*

ncarar os problemas de uma economia global cada vez mais complexa e os consequentes desdobramentos na economia nacional tem-se mostrado um dos grandes desafios das empresas verde-amarelas – que precisam, cada vez mais, aprender a combinar estratégias tradicionalmente consagradas para o sucesso nos negócios com um novo modelo baseado em tecnologia. É importante, então, que os empresários busquem o máximo de informação possível para entender como novas ideias são protegidas e valorizadas, como as inovações são implementadas e como novas tecnologias podem efetivamente melhorar a vida de todos na empresa. A internet tem revolucionado a vida das pessoas de inúmeras formas. Notícias, entretenimento, redes sociais... O tamanho da conectividade proporcionada não pode ser dimensionado. Mas, para o mundo dos negócios, as vantagens da tecnologia digital também representam uma grande mudança. Se, antigamente, para ter uma mínima perspectiva de sucesso, era necessário abrir um negócio com “porta para a rua”, hoje os negócios e as tratativas virtuais podem complementar e até mesmo suplantar o físico. Isto não quer dizer que todo o investimento na infraestrutura física da empresa esteja em segundo plano, mas mostra quanto as novas organizações dependem da tecnologia para realinhar os investimentos, baixar gastos, reduzir custos e, principalmente, estabelecer uma nova forma de comunicação com parceiros, fornecedores e clientes. Daí o sucesso estrondoso do comércio virtual – que tem sido explorado sempre mais por empresas de todos os tamanhos; do “chefe de si mesmo”, que gerencia suas vendas a partir do escritório de casa, até as mega­

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operações que integram vendas em espaço físico com o virtual. Tudo sempre bem conduzido, privilegiando a satisfação e a segurança do cliente. Outro grande ganho do empreen­ dedor é a possibilidade de resolver um problema que parecia insolúvel até a ascensão da web: a questão do espaço. Se para cada negócio eram geradas inúmeras cópias em papel de todos os documentos necessários, também se fazia necessário dispor de espaço para armazenamento de todo esse inventário. Além do espaço em si, que podia ser comprado ou alugado, também havia a questão de segurança – já que os documentos não podiam correr o risco de serem roubados, perdidos nas enchentes, nem tampouco desaparecer em meio a incêndios.

“Muito dos processos de que os empresários e suas empresas dependem hoje em dia para atuar com sucesso num mercado sempre mais competitivo pode ser realizado de modo mais eficiente a partir do uso inteligente da tecnologia. Isso é otimização.” Os computadores operam um grande ‘milagre’ nesse sentido, já que um número indefinido de documentos podem ser armazenados eletronicamente hoje em dia – seja internamente, seja por meio da contratação de um data center terceirizado. Nunca é demais repetir que gerar, organizar e manter em segurança as informações de uma empresa é fundamental para a continuidade dos negócios. Tanto é assim, que a terceirização de data centers vem crescendo a passos largos. Ou seja, a qualquer tempo e hora é possível ter acesso a informações decisivas para o fechamento de um acordo comercial ou mesmo levantar o histórico de um cliente que vem dando problemas. A terce-

irização do data center, no médio prazo, inclusive poderá representar um corte entre 20% e 70% nos custos fixos, permitindo melhor utilização de espaços físicos e maior foco nos negócios da empresa. As tecnologias disponíveis, mais uma vez, fazem toda a diferença. Além da conectividade, da segurança e da capacidade de armazenamento de informações, há outro ponto forte das novas tecnologias: a velocidade. Isso implica numa séria mudança de paradigmas tanto para quem faz tudo muito mais ra­ pidamente, como para quem recebe tudo sempre mais depressa. Agilidade passou a ser qualidade indispensável a qualquer empresa. Se uma empresa vive de negócios online, muito do processo pode ser automatizado e realizado pelos computadores, garantindo ao cliente toda segurança na compra e rapidez no processo de distribuição e entrega de produtos. Paralelamente, empresas que dependem de assinaturas de contratos – e não podem perder tempo sob pena de perder dinheiro – contam igualmente com programas que fazem tudo a partir de um gesto, independentemente da parte do mundo onde estejam as partes interessadas. Em suma, muito dos processos de que os empresários e suas empresas dependem hoje em dia para atuar com sucesso num mercado sempre mais competitivo pode ser realizado de modo mais eficiente a partir do uso inteligente da tecnologia. Isso é otimização. *Evandro Armelin é administrador de empresas e gerente de BI/EPM da UNIONE CONSULTING


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VISÃO ESTRATÉGICA

terceiro setor:

primordial para o país Texto: Fabio Rocha do Amaral *

A

o enfatizar os “bons exemplos para o mundo” que a América do Sul tem dado no combate à pobreza, direitos humanos e aperfeiçoamento da democracia, o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, na visita ao Continente, em meados dejunho, suscitou uma reflexão importante sobre os avanços observados em países da região. O caso mais emblemático é o do Brasil, que venceu a crise de 2008/2009 sem aumento do contingente populacional pobre e, mais do que isso, incluiu cerca de 30 milhões de pessoas nos benefícios da economia e se tornou uma nação predominantemente de classe média. É desnecessário repetir aqui as co­ nhecidas políticas públicas que têm contribuído para essa evolução. Porém, é primordial salientar um aspecto pouco lembrado desse processo: o aprimoramento da democracia, que não se limita às instituições, aos poderes constituídos e à política. O grande salto, nesse quesito, foi a maior participação da sociedade no enfrentamento e soluções dos problemas nacionais. Tal diagnóstico é perceptível cronologicamente no periódico estudo Ação Social das Empresas, realizado pelo Ins­

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tituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). Nos seis anos compreendidos entre 1996 e 2002, o Terceiro Setor cresceu 157% no País. À época, já existiam 276 mil organizações da sociedade civil em fun­cionamento, empregando 1,5 milhão de pessoas. Na segunda e até agora última edição da série, verificou-se expansão significativa, entre 2000 e 2004, na proporção de empresas privadas que realizaram ações sociais em benefício das comunidades. No período, a participação corporativa aumentou 10 pontos percentuais, passando de 59% para 69%. O número de organizações que estavam atuando voluntariamente já havia alcançado 600 mil, com investimentos de R$ 4,7 bilhões no social. Pesquisa recente, abrangendo 8.930 empresas, empreendida pelo Instituto ADVB de Responsabilidade Socioambiental, mostra que 85% das entrevistadas entendem as atividades no âmbito do Terceiro Setor como integrantes de sua visão estratégica. Em 82%, a alta direção envolve-se diretamente com os programas. O relatório evidencia, ainda, que os projetos têm foco correto ante as demandas brasileiras, considerando as cinco

principais áreas às quais os investimentos são direcionados: educação, cultura, meio ambiente, qualificação profissional e esporte. Percebe-se com clareza que o exercício da democracia participativa tem possibilitado e estimulado intervenções profundas do setor privado no social, contribuindo para a boa performance da economia, melhoria do ambiente de negócios e ampliação do mercado consumidor. Portanto, as ações do Terceiro Setor trans­ cendem à importante e impres­cindível filantropia, tornando-se cruciais para o sucesso das empresas e do País. Que se mantenha e se amplie essa visão lúcida e contemporânea, para que, na sua próxima visita, o secretário-geral da ONU encontre um Brasil que já tenha promovido a inclusão socioeconômica dos 17 milhões de habitantes que hoje ainda vivem sob o flagelo da miséria. *Fabio Rocha do Amaral é membro do Conselho de Administração do Banco Cruzeiro do Sul.


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INFORME

ekoa café

Foto: www.ekoacafe.blogspot.com

C

om um espaço aconchegante e que transmite todo conceito de sustentabilidade em cada canto e ambiente da casa, o Ekoa Café apresenta o Café Compartilhado. O projeto surgiu por conta de toda essa atmosfera que o local passa aos frequentadores, refletindo as boas práticas que oferecem de acordo com o lema “gentileza gera gentileza” e além de grande ênfase para atitudes sustentáveis e o uso de produtos orgânicos em seu cardápio, por exemplo. A iniciativa traz a oportunidade para o cliente - ao tomar seu delicioso café – de deixar o outro pago para a próxima pessoa, com um bilhete de mensagens positivas, gerando um ciclo de boas vibrações. “A inspiração do projeto foi baseada em um livro que se passa na República Tcheca. O cliente além de deixar o café pago para o próximo que vier – e que fica anotado na lousa - pode escrever uma mensagem positiva para compartilhar com a pessoa que ver o crédito anotado e quiser utilizálo”, explica Marisa Bussacos, proprietária da casa. “No fim, o que dá mais satisfação para as pessoas é receber bilhetinhos com poesias, letras de música ou palavras de incentivo, algo sempre positivo e muito simpático!”, complementa Marisa. A

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gentileza é sempre muito bem vinda em todas as ocasiões da vida e o Ekoa quer partilhar isso com cada cliente. Sobre o Ekoa Café Levar uma vida saudável é muito mais que alimentar-se bem. Significa viver uma vida plena, fazendo novos amigos e mantendo os velhos, entrando em contato com a natureza, lendo bons livros, ajudando ao próximo e aproveitando os me­lhores momentos da vida sem stress e sem pressa. Pois esta é justamente a filosofia do Ekoa Café, localizado em um antigo sobrado, de arquitetura colonial espanhola, no agradável e convidativo bairro da Vila Madalena. Logo à entrada, é possível perceber a deliciosa atmosfera tranqüilizante, que nos afasta da correria da cidade de São Paulo e pede para desacelerar o passo. Arejado, com abundância de luz natural e plantas na medida certa, a decoração do Ekoa é orgânica e mantém-se fiel ao conceito de sustentabilidade que a casa apresenta, com mesas de madeira certificada (as redondas recebem ainda adornos de cascas de coco), paredes pintadas com tinta de terra crua, luminárias feitas com filtros usados de café ou de bambu

ecológico, escada elaborada com madeira cruzeta (de antigos postes de luz) e deta­ lhes do balcão feitos em madeira biossintética. Para que seus clientes interajam, o Ekoa criou uma série de iniciativas, como os Livros Livres, na qual é possível ler os livros durante a permanência no Café ou levá-los para casa, desde que deixe um no lugar; o Cliente do Mês, em que o cliente que mais freqüentou a casa no período é homenageado com uma história sua no mural; e o Café Compartilhado, quando alguém toma um café e deixa outro pago para a próxima pessoa com um bilhete de mensagens positivas, gerando um ciclo de boas vibrações e deliciosos cafés – feitos com grãos orgânicos. O sabor e a saúde permeiam todas as receitas e itens do cardápio, que muda de acordo com a estação, seguindo o que há de mais fresco em frutas, legumes e ingredientes em geral. Para conseguir agradar a gregos e veganos, o menu conta com opções vegetarianas e sem glúten, entre outras opções alimentares, utilizandose de produtos orgânicos e de alto valor nutritivo, como farinhas integrais, açúcar mascavo, aveias e grãos.


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FRANQUIA

frozen yogurt: como escolher no mercado de franquias mais competitivo do país

C

om uma expansão estimada em 600% em número de franquias de 2009 ao final de 2011, o Frozen Yogurt consolida-se definitivamente no paladar do brasileiro. Mas em um mercado com um grande número de marcas, como o investidor interessado consegue decidir qual franquia escolher? Com cerca de quatro anos de presença no mercado nacional, certamente, hoje, há mais de 100 diferentes marcas de lojas de frozen yogurt no Brasil, um número que ainda poderá aumentar. Isso ocorre porque o mercado de frozen yogurt despertou em muitos investidores o sonho de realizar bons investimentos, graças à positiva receptividade do produto junto ao consumidor. Como consequência, a procura por franquias para se associar tem sido grande, mas os investidores devem tomar cuidado na hora de escolher a franqueadora. Apesar de haver inúmeras marcas no mercado para se optar, muitas delas, e poderia arriscar dizer a grande maioria, não alicerçaram seus negócios em um plano estratégico sólido e diferenciado, preparado para um cenário de competitividade acirrada entre as marcas, princi-

Texto: Rychard Curcovezki *

palmente nos próximos 24 meses. Por isso, é fundamental que o investidor interessado no segmento de frozen yogurt pesquise minuciosamente qual franquia oferece o melhor suporte e as melhores possibilidades de crescimento. Separando o joio do trigo Antes de decidir qual empresa franqueadora escolher, o investidor deve visitar várias lojas de Frozen, conversar com franqueados, visitar a sede da empresa e conhecer bem a fundo as estratégias de crescimento e diferenciais competitivos da marca para um plano de pelo menos 24 meses. Essa pesquisa é fundamenta para saber qual franquia tem mais chan­ ces de se sobressair nesse mercado. É preciso saber também se a empresa que ele irá investir fornece uma estrutura composta por profissionais especialistas em diversas áreas, como finanças, logística, marketing, comunicação, nutrição, engenharia de alimentos, expansão, todas elas necessárias para que se faça a implantação da sua unidade com tranquilidade, e depois conduzir seu negócio no dia a dia com simplicidade, eficiência e segurança.

Um setor em franca expansão Como integrante do mercado, acompanho diariamente o crescimento do setor de frozen, principalmente no tocante à expansão para além do eixo RioSão Paulo e grandes capitais. Acredito que esse segmento tem ainda muito espaço para se desenvolver. Dessa forma, com um cenário extremamente favorável, cabe ao investidor interessado escolher a marca certa para representar: uma franqueadora que tenha um plano estratégico sólido e uma equipe de profissionais completa. A partir disso, invista um certo tempo para estabelecer um bom planejamento que, no fim, lhe assegurará um investimento com menor risco.

“Cenário positivo exige cautela na relação entre franqueadores e franqueados”, afirma especia­ lista” *Rychard Curcovezki é administrador de empresas e diretor de franchising da Yogoothies

ekoa café

O

Brasil está entre os países com maior número de franqueadores no mundo. De acordo com a Associação Brasileira de Franchising (ABF) havia 1.855 redes de franquia no Brasil até o final de 2010, número que não para de crescer. O faturamento do setor em 2010 foi de R$ 75,9 bilhões. Em que pese este cenário positivo, alguns problemas são inevitáveis. Segundo Daniel Alcântara Nastri Cerveira,

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sócio e responsável pela área de franquias do escritório Cerveira Advogados Associados, as divergências mais comuns entre franqueadores e franqueados são: “a fixação do preço ao consumidor pelo franqueador; preferência de aquisição do ponto comercial pelo franqueador; venda pela internet dentro do território do franqueado e obrigação de reformas periódicas no estabelecimento”. “Para os franqueadores minimizarem as chances de aborrecimentos, é funda-

mental que a Circular de Oferta de Franquia (COF) e o contrato de franquia esclareçam todas as situações imagináveis no sentido de conceder a maior flexibilidade possível aos detentores das marcas, sem prejuízo da observância da legislação aplicável. Por outro lado, igualmente essencial para o sucesso das redes é a condução do relacionamento com os franqueados de maneira inteligente e com sensibilidade”, explica.


A FENNOPAN é a 2ª maior feira de panificação e food-service do Brasil e a maior do Norte Nordeste e vem crescendo de forma significativa por conta da sua visibilidade e relevância. A FENNOPAN, portanto, traduz a grande força que tem o setor de panificação não só no cenário econômico do Norte –Nordeste, mais de todo país. Venha fazer parte desse grande evento do setor panificação e Food Serce. Faça sua Inscrição através do site www.fennopan.com .br Informações : 81 3227 2085

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VENDAS

por que não

consigo vender

meu produto?

M

Texto: Marta Janaína Freire

esmo fazendo aparentemente tudo certo, ou seja, divulgando, tendo bom preço, um produto de qualidade, enfim todos os atributos necessários, o produto não decola e as vendas não crescem. Essa é uma questão muito recorrente entre empresários, gerentes e até entre vendedores autônomos. Mesmo fazendo aparentemente tudo certo, ou seja, divulgando, tendo bom preço, um produto de qualidade, enfim todos os atributos necessários, o produto não decola e as vendas não crescem. Se você se encontra nessa situação, vamos rever alguns pontos. Antes uma ressalva. Quando falo de produto incluo também a prestação de um serviço, pois produto não é só o bem físico e palpável, uma prestação de serviço também é um produto e merece as mesmas estratégias usadas para promo­ ver um produto. Para não ser influenciado e acabar caindo nos mesmos erros que o colocaram nesta situação, pense como se o seu produto fosse novo e você estivesse começando a ofertá-lo no mercado, assim você estará despido de quaisquer préconceitos a respeito da sua atividade. Faça uma análise completa do seu produto/serviço e respondendo as seguintes perguntas: Quais os benefícios e diferenciais do meu produto?

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Ao promover o meu produto, estou realmente destacando seus diferenciais? Qual o meu diferencial frente a minha concorrência direta? Muitas pessoas ainda cometem o erro de não olhar a propaganda da concorrência, como vai fazer melhor? Qual o perfil das pessoas que necessitam ou desejam comprar o meu produto? Isso inclui faixa etária, sexo, renda, raça, ocupação, nível de instrução. Estou usando as ferramentas de divulgação (jornais, revistas, rádio, internet, panfleto, mala-direta) adequadas ao meu público? Não adianta divulgar em jornais impresso se, por exemplo, meu público é de donas de casa, a maioria delas não tem tempo para ler jornal.

O meu ponto comercial coincide com o perfil do meu público? Se o público for de alto poder aquisitivo, uma rua movimentada um é tiro no pé. O preço praticado está dentro do preço de mercado? O preço não pode ser muito baixo e depreciar o produto, nem muito alto a ponto de desestimular a compra. Depois de responder a essas questões, você certamente vai achar algum ponto em que estava falhando.



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COMPORTAMENTO

você está preparado

para um mundo em transformação?

T

ransformações ocorrem para todos ao mesmo tempo, portanto, por vezes, por mais bem intencionada e responsável pelo desenvolvimento de seus talentos que uma

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Texto: Sílvio Celestino*

empresa seja, não há tempo hábil para prepará-los para todas as transformações de mercado. Não vivemos em um mundo em

cons­tante mudança. Pois mudança é um evento que pode ser revertido. Um e­xemplo simples é quando você tem um sofá próximo a uma parede, o muda para perto da janela e, portanto, tem a possibi-


“... mudança é um evento que pode ser revertido... Vivemos em um mundo em constante transformação. A diferença é que, quando algo se transforma, não tem como voltar à condição anterior.”

lidade de retorná-lo à posição original. O mundo não funciona assim! Vivemos em um mundo em constante transformação. A diferença é que, quando algo se transforma, não tem como voltar à condição anterior. Um bicho-da-seda não muda, mas se transforma em borboleta. As lavas que saem de um vulcão não mudam, mas transformam a paisagem. E assim ocorre com a economia também. Um profissional, principalmente um líder dentro de uma empresa, que não observa as transformações ao seu redor pode causar sérios danos a si mesmo e à organização. As principais consequências desse comportamento são o indivíduo contrair riscos inapropriados para sua carreira, o departamento ou mesmo a empresa. Pessoas que não se atualizam, não buscam novo conhecimento alinhado a novas tecnologias, tendências de gestão ou mesmo gerações, se tornam anacrônicas com o tempo. Sonham que um dia “as coisas” voltarão a ser o que eram. Mas esse dia nunca chega, e o que chega é a sua demissão. E o pior é que, quando ela ocorre, aí sim, se dão conta de que estão defasados, não compreendem o que fizeram de errado e culpam a empresa, seus gerentes e mesmo o governo. Tive a oportunidade de acompa­nhar um grupo empresarial passar de um foco de investimento nacional para internacional. Durante o período em que

mantinha seus investimentos concentrados somente no Brasil, seu presidente discursava com orgulho que, como empresa nacional, deveria focar no País. Até se dar conta de que uma nova legislação tornaria seu mercado acessível para gigantescos players globais. Antes que isso acontecesse, resolveu abrir o mapa-múndi e investir lá fora para crescer e se fortalecer. Entretanto, seus executivos, então já treinados havia décadas para pensar somente no Brasil, não falavam inglês. Como resultado, aqueles que não apren­ deram rapidamente foram substituídos por profissionais de fora, e se lamentam da internacionalização da empresa. Transformações ocorrem para todos ao mesmo tempo, portanto, por vezes, por mais bem intencionada e responsável pelo desenvolvimento de seus talentos que uma empresa seja, não há tempo hábil para prepará-los para todas as transformações de mercado. Muitas vezes, é como se tivesse de trocar a turbina do avião em pleno voo. Assim, o profissional deve manter o foco no futuro e observar as evidências que indiquem para qual direção as transformações possivelmente ocorrerão. E se preparar. Diante de um evento que transforma sua vida, o indivíduo possui duas alternativas: resistir ou adaptar-se. É graças à resistência às transformações que a indústria de cosméticos cresce. Afinal, já que os

cabelos brancos e as rugas que surgiram não voltarão a ser o que eram, o negócio é disfarçar. Mas, na vida profissional, a competência não pode ser um disfarce. Ela demanda adaptação. Não é preciso lembrar que, na natureza, são os mais adaptáveis que prevalecem. E assim ocorre na economia, nos mercados e, consequentemente, nas profissões. É difícil viver em constante adaptação, pois isso nos coloca em uma experiência de vida desconfortável. Entretanto, quando a pessoa para no tempo, é como se nada mais fizesse sentido. Fica uma sensação de que, se o mundo não tivesse se transformado, ela ainda seria capaz, válida ou competente. No mercado, empresas nascem, lutam para se adaptar e, eventualmente, morrem. Mas, ao final, somente as que foram bem-sucedidas nesse processo prevalecem. Portanto, o que se pede ao profissional ao lidar com sua carreira é que a veja com os mesmos desafios de todo empreendimento. Que sofrerá ao longo do tempo transformações impostas pelo mundo, pelos mercados, pela tecnologia, pelas gerações mais novas e por crises econômicas. Mas, ao final, terá de se adaptar. Esse é o jogo. *Sílvio Celestino é sócio-fundador da Alliance Coaching e autor do livro “Conversa de Elevador – Uma Fórmula de Sucesso para sua Carreira”.

“Transformações ocorrem para todos ao mesmo tempo, portanto, por vezes, por mais bem intencionada e responsável pelo desenvolvimento de seus talentos que uma empresa seja, não há tempo hábil para prepará-los para todas as transformações de mercado.”

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FOOD SERVICE

OPERADORES DO FOOD SERVICE

operadores do food service

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Cacau Show Fundada em 1988, a Cacau Show se tornou, em apenas 23 anos, a maior rede de chocolates finos do mundo. São mais de 1.060 franquias em operação nos principais shoppings, avenidas e ruas comerciais de todo o Brasil. Com uma produção de 12 mil toneladas de chocolate ao ano, a

Cacau Show está em constante inovação, e também é uma especialista em trufas, com mais de 25 sabores. O espírito empreendedor de Alexandre Tadeu da Costa, presidente da empresa, tornou a marca referência no mercado nacional. Para o empresário, tudo isso tem um significado

ainda maior. Cada trufa, tablete ou bombom é uma forma de despertar um sorriso. Por isso, a Cacau Show se esforça ao máximo para oferecer uma variedade de produtos e sabores para todos os gostos e momentos.

Havanna A marca surgiu em 1947, em Mar Del Plata, quando um grupo de amigos se uniu para fabricar alfajores, doce tradicional do país à base de uma massa fina e delicada com recheio de doce de leite e cobertura

de chocolate. Nos anos 90, a empresa abriu os primeiros Havanna Café, lugares confortáveis, onde os clientes pudessem tomar um café, comer sanduíches e doces. A idéia deu tão certo que hoje

são mais de 199 lojas na Argentina, Chile, Paraguai, Uruguai e Brasil. A marca Havanna é sinônimo de liderança dos legítimos alfajores argentinos.

Vanilla Caffè Aberto em julho de 2006, o Vanilla Caffè foi criado por um grupo de empresários que descobriram no mercado de ca­ feterias gourmet um grande potencial de crescimento. Além do cardápio diversifi-

cado, o café diferenciado é uma das marcas da rede: com blend exclusivo 100% arábica, originário do Sul de Minas, o produto recebeu certificações de origem controlada e da ABIC. Reconhecido pela

Fundação Getúlio Vargas como uma das melhores franquias de cafeterias do Brasil, o Vanilla Caffè possui 20 lojas em oito estados brasileiros e pretende inaugurar mais 15 lojas até o final de 2011.

VIENA O Viena é uma das marcas da Internatio­ nal Meal Company (IMC) e uma das redes de restaurantes mais tradicionais do País, com mais de 30 anos de mercado, quase 3 mil funcionários e mais de 100 unidades distribuídas em São Paulo, Rio de Janeiro, Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul

e Distrito Federal. O cardápio variado e de qualidade, com cozinha aberta, farto buffet de saladas e receitas caseiras, rodízio de pizzas, salgados e sanduíches, combinado com a decoração moderna e o atendimento eficiente, faz do Viena uma marca referência no segmento de comida

rápida. Os restaurantes e cafeterias atendem públicos diferenciados em sete conceitos: Viena Delicatessen, Viena Gourmet, Viena Express, Viena Kasher Express (no hospital Albert Einstein), V.Café, Viena Snacks e Grano.

NUTTY BAVARIAN Especializada na venda de castanhas glaceadas doces (macadâmias, nozes, castanhas de caju, amendoins e amêndoas) e salgadas (amendoins, castanhas de caju, amêndoas e macadâmias), a Nutty Bava­ rian é uma rede de franquias pioneira no ramo de quiosques alimentícios no país, com o diferencial de proporcionar aos

empresários um negócio seguro e lucrativo, com baixo custo de investimento. Originária da região da Bavária, na Alemanha, e difundida nos Estados Unidos por um ex-engenheiro da NASA, a marca foi trazida para o Brasil pela empresária Adriana Auriemo em 1996. De lá para cá, a rede conta com mais de 70 unidades es-

palhadas pelas regiões Sul, Sudeste, Centro-Oeste e Norte, com forte foco de expansão, inclusive para a região Nordeste. A expectativa é chegar a 130 quiosques brasileiros em cinco anos. Nos Estados Unidos existem mais de 2 mil pontos de vendas espalhados pelo país.



CULTURA & ENTRETENIMENTO

livros

Nos Bastidores do Walmart Autor: Charles Fishman Páginas - 264 Edição - 1 Tipo de capa - BROCHURA Editora - Saraiva Ano - 2011 Idioma - Português SINOPSE Conheça como o Walmart se tornou a empresa mais poderosa do mundo. Neste livro, você terá a oportunidade de conhecer importantes e sigilosas informações da maior empresa varejista, por meio de insights inesperados de um renomado jornalista do mundo dos negócios que invade a impenetrável muralha de silêncio do Walmart, com o objetivo de mapear seu impacto real em trabalhadores, fornecedores, comunidades, ambiente e até na forma como vemos o mundo.

Gestão de Projetos nas Melhores Práticas para Satisfazer o Consumidor 2.0 Autor: Heverton Anunciação Páginas - 424 Edição - 1 Tipo de capa - BROCHURA Editora - Ciência Moderna Edit Ano - 2009 Assunto - Administração Idioma - Português SINOPSE Gestão de Projeto nas Melhores Práticas para Satisfazer o Consumidor é o mais completo livro para o profissional de Marketing e Gestão de Projeto que visa atua­ lizar-se ou entrar na área que mais cresce nos últimos anos. O livro também visa especializar aqueles já profissionais do setor de Atendimento ao cliente.

Marketing 3.0 Autor: Philip Kotler Páginas - 240 Edição - 1 Tipo de capa - BROCHURA Editora - Elsevier Ano - 2010 Assunto - Marketing E Propaganda Idioma - Português SINOPSE Neste livro, Philip Kotler, o mais influente pensador da área de marketing de todos os tempos, mostra porque o futuro do marketing está em criar produtos, serviços e empresas que inspirem, incluam e reflitam os valores de seus consumidoresalvo.

gastronomia WAKAI SUSHI

Restaurante é referência da gastronomia japonesa Chef de cozinha e proprietário do restaurante Wakai Sushi, Luiz Flores, tem como premissa agregar sabores ousados ao cardápio da casa. Localizado em um ponto estratégico da capital paulista, entre as ruas Bela Cin-

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tra e Haddock Lobo, o restaurante Wakai Sushi se destaca pelo exuberante espaço interno, um ambiente arquitetonicamente rústico, com cascata e um jardim repleto de verde. Além disso, o cardápio singular oferecido pela casa, agrada aos mais variados paladares. O chef do restaurante e proprietário, Luiz Flores é um dos responsáveis por

tudo isso. Já que dedica boa parte do seu dia para estudar e lançar pratos especiais. O chef de cozinha faz questão de escolher “a dedo” iguarias frescas e de qualidade para elaborar o cardápio da casa que traz opções no sistema de rodízio a La carte. No sistema a La carte, o restaurante conta com Porções, Tepans, Yakissobas, Tempurás, Sashimis, Sushis, Temakis e


Combinados. Além disso, destacam-se alguns pratos inusitados, elaborados e harmonizados pelo chef da casa, Luiz Flores, como o Gohan de Shimeji e Shitake com Camarão Gralhado, Tepan de Frutos do Mar com Purê de Mandioquinha, Camarão Flambado na Vodka com abacaxi, acompanhado de Gohan ao Leite de Coco, entre outros. Já no sistema rodízio, a entrada é rega-

da a Harumaki e Guioza, acompanhado de um delicioso Shimeji; como pratos frios a casa disponibiliza de Sashimi, Sushi, Makimonos e Temaki; já os pratos quentes incluem o Salmão Grelhado, Yakissoba de Frango ou Legumes e Missoshiro. Tradicional e peculiar, o restaurante Wakai Sushi é destino certo dos amantes da culinária oriental. Conheça as variadas opções que o cardápio disponibiliza, aces-

sando o site www.sushiwakai.com.br ou entre em contato pelo (11) 3237-0563.

destinado a Restaurante, Hotel-Motel sublinhando o compromisso de ajudar seus membros e participantes. A Mostrar aumentar as opções de crianças saudáveis sobre cardápios de restaurantes. Esta área especial da feira será maior e mais abrangente para a indústria, comércio e irá tornar mais fácil para os

operadores de foodservice de encontrarem uma gama de produtos saudáveis de alimentos e bebidas para desenvolverem deliciosos e nutritivos menus infantis. NRA Show 2012 será realizada em novas datas, 5 a 8 maio, no McCormick Place em Chicago.

legumes e vegetais. As outras novidades – opções 100% veganas – incluem o Duo de trigos no charutinho de uva, porção com 6 unidades (3 barzegan clássico, trigo, nozes, salsinha, tomates e melaço de româ + 3 recheados com tabule, os rolinhos thai de arroz recheados com legumes ao shoyo.

frescantes é o Apple Fresh, suco natural de maçã verde, hortelã macerada, tequila branca e gelo, ou o clássico Cosmopolitan, que no Gorila Café é feito com Absolut Citron . Há também versões sem álcool como o Suco energia com beterraba, salsão, tomate, cenoura e pepino ou o hit da casa, o Suco de maçãs verdes, feito exclusivamente com o extrato dessas frutas, sem água. - Apple Fresh. - Suco natural de maçãs verdes.

Restaurante Wakai Sushi Endereço| Rua Fernando de Albuquerque, 166 – Consolação – SP Atendimento| De 2ª a 6ª das 12h às 15h – 19h às 00h / Sábados e Feriados das 13h às 16h – 19h às 00h / Domingo das 13h às 17h. www.sushiwakai.com.br

National Restaurant Association (NRA)

National Restaurant Association (NRA) apresentará a Mostrar de Alimentação para Crianças Saudáveis na estréia da NRA Show 2012. A Associação Nacional de Restaurantes está lançando uma nova ação denominada: Crianças Saudáveis. A mostra ocorrerá no pavilhão Fare NRA Show 2012,

GORILA CAFÉ

A casa entra no clima da estação com muitas novidades, renovando boa parte do seu cardápio – sem abrir mão dos pilares da culinária étnica, leve e saudável, que abusa das cores e de ingredientes frescos, com pouca proteína animal. Permanecem também as influências nas mais diversas culturas gastronômicas fortemente representadas na cidade de São Paulo. O Gorila trabalha no conceito de café como espaço múltiplo, bastante comum fora do Brasil, onde se come e bebe-se de maneira casual, noite adentro, abrigando ainda pequenas mostras, exposições e pocket-shows. O chef Cássio Filgueiras investe nos Tapas como as estrelas da temporada e inclui oito novas opções, entre elas as Papas Nerviosas, batatas-bolinha cozidas e levemente fritas, recheadas com foueté de páprica e tabasco e os Anéis de lula com pimenta calabresa e limão siciliano. Além deles, ganham destaque a Salada de rúcula com figos grelhados e queijo de cabra quente, com crosta de castanha do Pará, e o indiano Banquete vegano, ofe­ renda a Shiva, com várias combinações de

- Sopa tépida de milho verde e tomates picantes. - Pinchos de polvo galego – espetinhos de polvo salteado, pimentão vermelho grelhado e batata bolinha cozida. Com páprica e azeite extra-virgem. - Salada de rúcula com figos grelhados e queijo de cabra quente com crosta de castanha do Pará. - Rolinhos de berinjela recheados com iogurte de hortelã, cobertura de pesto de rúcula. - Banquete vegano / oferenda a Shiva, legumes ao curry vermelho, chutney de manga, berinjela na chama com coentro e chapati. - Arroz de brócolis e polvo.

A casa tem vocação especial para as noites quentes. Localizada no vértice da Rua Melo Alves com a Rebouças abriga dois terraços, cada um deles voltado para uma das avenidas, ambos repletos de verde, convidando os freqüentadores para um drink ao ar livre. GORILA CAFÉ Rua Melo Alves, 74 – Jardins – Tel. 2364 0436 – 84 lugares.De terça a quinta, e domingos, das 19h30 à 2h. Sextas e sábados até 3h. Convênio com esta­cionamento na Rua Melo Alves, 119. www.facebook.com/GORILACAFE

Na seara dos drinks, um dos mais re-

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FOOD SERVICE

RADAR - RELEASES E NOTÍCIAS

radar Castelo Alimentos faz ação para ampliar presença no food service A empresa apresenta a sua linha completa de produtos em almoço gourmet, com chef Alex Caputo, para donos de restaurantes e boxes do Mercado Municipal Paulistano. A Castelo Alimentos, marca líder no segmento de vinagres há 106 anos no mercado, escolheu o Mercado Municipal Paulistano, para promover uma ação especial para ampliar a sua presença no setor de food services. A empresa realizou um almoço gourmet, preparado por chef Alex Caputo, destinado para os donos de boxes e restaurantes do tradicional“Mercadão”. A idéia da ação foi criar um ambiente em que os comerciantes locais pudessem não só conhecer o portfólio completo da marca, como também degustar os pratos preparados com produtos especiais da casa, como vinagre Balsâmico Fruttati com suco de Framboesa, Azeite de Oliva Extra Virgem Castelo, palmito açaí e as novidades, como champignons em conserva e Molho Balsâmico Cremoso. Os convida-

dos ainda foram presenteados com um kit especialmente preparado para o evento, contendo produtos e o livro comemorativo do centenário da empresa, “Castelo, o Sabor da Conquista”. Mercado em expansão - “O Mercado Municipal de São Paulo oferece cenário ideal para atingirmos o nosso público-alvo”, afirma Paulo Roberto Sola, gerente de marketing, da Castelo Alimentos. O Mercado Paulistano é um dos principais centros gastronômicos do país, e frequentado tanto por profissionais da área de food service (restaurantes, bares, lanchonetes, buffets, entre outros) como também por consumidores, que procuram matériaprima de qualidade ou diferenciada para incrementar seus pratos ou preparar uma refeição especial, observa o executivo. O objetivo da Castelo, segundo Sola, é ampliar a participação do food service na receita da empresa dos atuais 6% para 8% nos próximos 2 anos. O segmento de food service é um mercado em potencial para Castelo Alimento, segundo o Paulo Sola.

“O setor está em constante expansão em função da mudança do estilo de vida das pessoas que passaram a se alimentar fora de casa com mais freqüência. Em 2010, o faturamento do mercado chegou a R$ 75,1 bilhões e deverá continuar crescendo nos próximos anos. Estima-se que 30% das despesas com alimentação sejam realizadas fora do lar”, conclui. Sobre a Castelo Alimentos - Líder do mercado brasileiro de vinagres responsável por cerca de 40% da produção nacional, a Castelo iniciou suas atividades em outubro de 1905, a partir da antiga Destilaria Ypiranga, em São Paulo. Desde 1973, a empresa produz em sua fábrica em Jundiaí-SP linhas de vinagres, hoje presentes em todo o território nacional e exportadas para países como Japão, Moçambique, República Dominicana, Paraguai, Uruguai, Paraguai, Cuba e Cabo Verde. Em 2004, a Vinagre Castelo passou a ser Castelo Alimentos, com proposta de oferecer um leque diversificado de produtos alimentícios com sabor saudável.

Cargill lança site para área de Food Service A Cargill lançou um site exclusivo para clientes da área de Food Service. Além de informações sobre soluções e produtos para cadeias de Fast Food, restaurantes, lanchonetes, padarias, confeitarias, hotéis

e hospitais o website trará receitas exclusivas e aperfeiçoará a comunicação dos clientes com a empresa. O endereço para acesso é www.cargillfoodservice.com.br. A linha de Food Service da Cargill

atende a várias categorias, como azeites Gallo, Ovomaltine, chocolates e compounds, gorduras para fritura e panificação, maioneses, massas, óleos vegetais e compostos e molhos para salada.

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Fermento Seco Instantâneo Bakels

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A Bakels acaba de lançar seu fermento seco instantâneo. Disponível nas versões Platinum e Standard. Elevado poder de fermentação e excelente salto de forno, resultando em pães de ótimo aspecto, aroma e sabor. Fermento Bakels. Para a sua massa crescer com muito mais força. Apresentação: Caixas com 20 pacotes de 500g.

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