Portfolio 2019

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portfolio MAURÍCIO STORCHI


MAPA - PROJETOS

Ams Rott Cop Berl

Sรฃo Paulo - Brasil Florianรณpolis - Brasil


sterdam - Holanda terdam - Holanda penhagem - Dinamarca lin - Alemanha

Nairobi - QuĂŞnia


CENTRO DE CONTRATURNO ESCOLAR Florianópolis, Brasil

Implantado às margens da SC-406, o Centro de Contraturno Escolar (CCE) é o edifício estruturador do território educativo do Rio Tavares e Campeche, no sul da Ilha de Santa Catarina, um complexo multidisciplinar, diverso em seus espaços arquitetônicos, que buscam ser motivadores para seus múltiplos usuários. Com isso, a proposta busca fortalecer a rede de escolas públicas locais, bem como suprir a demanda por espaços de cultura, lazer e esporte nesta região da cidade de Florianópolis. Projeto integrante do Trabalho de Conclusão de Curso




PERSPECTIVA DA PRAÇA DE ACESSO



PERSPECTIVA DO JARDIM INTERNO



PERSPECTIVA DA BIBLIOTECA



PERSPECTIVA DA COMEDORIA



PERSPECTIVA DA PISCINA


COPENHAGEN CONFERENCE HALL Copenhagem, Dinamarca

Proposta para concurso internacional de projetos para o Copenhagen Conference Hall, em Copenhagem, Dinamarca, promovido pelo Archicontest, premiado em 3º lugar. O projeto consiste em uma proposta para um centro de convenções, com auditório, restaurante, sala de esposições e mirante, implantado em uma região central e histórica da capital dinamarquesa. Projeto em parceria com Larissa Kock e Guilherme Lessa


3ยบ lugar - Concurso Internacional de Projeto Archicontest


EVOLUÇÃO VOLUMÉTRICA

térreo

subsolo


Cobertura e terraรงo

1ยบ pavimento

2ยบ pavimento



PERSPECTIVA DO AUDITÓRIO



PERSPECTIVA DO FOYER E ACESSO PRINCIPAL


AMSTERDAM CHILDREN`S PLAYSCHOOL Amsterdam, Holanda

Este projeto consiste em requalificar o antigo pier de Stichting Het Stenen Hoof com uma escola e atividades efêmeras do espaço público que ocorrem na praia de Grandstands, próximo ao coração de Amsterdam, Holanda. Os cenários da cidade foram o elemento principal para a concepção do projeto. A inserção se desenrrola em todo o sítio, conectando praças públicas próximas e criando novas perspectivas que dialogam com os ambientes existentes, como a Centraal Station e o EYE Filmmuseum. As rampas foram projetadas para estender o espaço público do piso térreo ao telhado do edifício, atraindo vivacidade, criando relações e pontos de vista interessantes entre os espaços públicos. A arquitetura

concebe um ambiente protegido para a Playschool com a água como um cenário para seus eventos, ao mesmo tempo, gera uma praça pública que suporta as atividades já existentes e encontros da área. Além disso, a praça recebe os transeuntes e instiga a visão do espectador para a praia Grandstands, aproveitandose da estrutura original do local, apoiando diferentes eventos culturais da Associação Stichting Het Stenen Hoof. As áreas escolares desenvolvem-se no térreo em um conceito aberto da escola, onde as salas e pátios são abertos e conjugados e igualmente conectados em um pátio privado comum, onde as crianças possam interagir com a borda d´água e alcançar a praia por plataformas. Projeto em parceria com Lucas Battisti, Marcelo Monteiro e Maria Luiza Bratti



SALAS DE AULA E CIRCULAÇÃO


DECKS DE BORDA D`ÁGUA

ÁREA RECREATIVA

ATIVIDADES CULTURAIS


HABITAÇÃO SOCIAL NO LARGO DO PASAINDÚ São Paulo, Brasil

A expansão especulativa do perímetro urbano vem resultado na subutilização da infraestrutura e denso estoque imobiliário disponível na área central das cidades que, em consequência, traz o binômio escassez/ociosidade que leva a marginalização e segregação das camadas sociais mais vulneráveis. No Brasil, a ação de “ocupar” sempre foi o recurso encontrado pelas populações de baixa renda, que não tem acesso à moradia nas grandes cidades. Nesse quadro, o direito à habitação central, acessível e de qualidade caracteriza-se também como uma questão social. Compreendendo o direito à cidade e à moradia como direitos humanos, a presente proposta procura responder a essas questões, focando nos valores qualitativos dessa ocupação e sua viabilidade econômica, a partir da premissa do edifício como um organismo dinâmico e em constante mudança.



TIPOLOGIAS HABITACIONAIS

Estúdio

2 quartos

3 quartos

CIRCULAÇÃO VERTICAL

CIRCULAÇÃO HORIZONTAL

MEMORIAL

COMÉRCIO\SERVIÇOS

HABITAÇÕES

ESPAÇOS COMUNITÁRIOS

4 quartos


CONSTRUTIBILIDADE DINÂMICA

AXONOMÉTRICA EXPLODIDA


PAVILHÃO PROJETAR Florianópolis, Brasil

O Pavilhão como um todo, expressa a introspecção criativa e lúdica do processo de criação arquitetônica e a extroversão necessária para o debate e reflexão do papel do arquiteto e urbanista perante a sociedade. Ele é flexível a diferentes tipos e escalas de eventos, de cor adaptável para eventos noturnos, de estrutura leve com fácil montagem e transporte. Projeto em parceria com Bruno Jordão e Isabela Figueró


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Dentre os 2 volumes que compõem o corpo do pavilhão, o Foyer é o volume horizontal suspenso a um metro do chão, permeável devido ao posicionamento dos tecidos, ortogonal externamente e curvilíneo internamente. Esse é um espaço livre onde o indivíduo sofre imersão enquanto sentado no balanço (3) e rodeado de projeções durante exposições, palestras, aulas e eventos culturais. Um espaço que representa, através dos tecidos e jogo de luz e sombra, artisticamente e arquitetonicamente as não linearidades do processo projetual, o turbilhão de sentimentos e ideias que estudantes e arquitetos passam internamente durante a criação. Além disso, para uma maior flexibilidade de utilização, os tecidos são móveis, como uma cortina, o que possibilita uma abertura total do Foyer para o arredor e uma maior aglomeração de estudantes para grandes eventos. Já o Atelier contrasta com o resto do pavilhão por sua estrutura monolítica vertical, com materialidade composta por uma envoltória de tecido branco (7), quatro pilares de madeira contraventados que se elevam a 10 metros do chão, destacando este ambiente no conjunto, através de sua volumetria.

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Sendo uma estrutura itinerante, os materiais foram escolhidos pensando na facilidade de transporte e montagem: madeira, aço e tecido. A estrutura principal (2) é composta por embasamentos metálicos para receber os doze pilares de madeira, os quais dão apoio a grelha modular de cobertura (5), também de madeira, contraventada por cabos de aço.

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Esta estrutura dá suporte a uma série de varões metálicos que sustentam tecidos, criando a ambiência interna do pavilhão. Estes varões são conectados a trilhos (4), podendo ser movimentados conforme houver necessidade de tornar o pavilhão mais permeável. Acima da grelha, há uma cobertura com telhas de policarbonato (6), visando a proteção do pavilhão contra intempéries. O piso é coberto por um deck de madeira (1) o qual dá espaço ao foyer e atelier.


PLANTA BAIXA

CORTE A


PERSPECTIVA INTERNA


LOCUS Florianópolis, Brasil

A contemporaneidade da vida urbana levanta discussões a cerca dos nossos paradimas referentes ao morar, ao trabalhar e ao viver a cidade. Locus é uma proposta de arquitetura que busca contemplar a habitação contemporânea urbana, incubadora e espaço de trabalho e comércio compartilhado, bem como espaço cultural e expositivo aliados a umapraça pública, no centro de Florianópolis. Além disso, busca-se na experiência projetual um regionalismo crítico a respeito da consciência em relação a valorização de produção de matéria prima local na construção civil, valorizando o mercado interno e regional, a fim de fortalecer a economia e novas tecnologias, proporcionando crescimento com geração de empregos locais. Além disso, redução de custos e recursos em logística dos materiais de construção auxiliam a redução da pegada humana destrutiva no meio ambiente.


AXONOMÉTRICA EXPLODIDA

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1 - Bar\Lanchonete - 2 - Mercado de lojas compartilhadas - 3 - Administração e sanitário agênero - 4 - Restaurante\Cafeteria - 5 - Hall de entrada torre habitacional - 6 - Foyer e lanchonete Incubadora - 7 - Arquibancada - 8 - Circulação vertical com escada de emergência protegida - 9 - Acesso veículos - 10 - Loja 11 - Rio da Bulha - 12 - Gramado - 13 - Área pública coberta - 14 - Terraço do mercado - 15 Espaço expositivo e cultural - 16 - Mezanino da cafeteria - 17 - Pavimento de cowork e centro de capacitação - 18 - Sala de aula - 19 - Salas de reuniões - 20 - Sanitário agênero - 21 - Terraço jardim - 22 - Apartamentos - 23 - Lavanderia compartilhada - 24 - Segundo pavimento de cowork - 25 - Salas de reuniões e administração - 26 - Auditório - 27 - Espaço para atividades diversas e terraço - 28 - Painéis solares - 29 Clarabóia - 30 - Pavimento de apartamentos31 - Área técnica de ar condicionado - 32 Área de lazer compartilhada com terraço - 33 - Painéis solares - 34 - Laje de cobertura dos reservatórios.

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ISOMÉTRICA PAVIMENTO

A B C D

H

A - Revestimento interno em drywall (e porcelanato nas áreas molhadas) B - Membrana a prova de vapor d’água quando revestindo áreas molhadas - C - OSB - D - Montantes e preenchimento de fibra isolante termo-acústica - E OSB - F - Membrana a prova d’água G - Painel de madeira do revestimento externo H - Revestimento externo em ripado de madeira

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G

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CORTE URBANO

EVOLUÇÃO VOLUMÉTRICA

CORTE PERSPECTIVADO


A

B

HABITAÇÃO espaço do morar contemporaneo

C

E D

INCUBADORA centro de desenvolvimento de serviços locais + cowork

F

G

I MERCADO COMPARTILHADO valorização do comércio local

J H

K

L

ESPAÇO EXPOSITIVO E CULTURAL eventos culturais no centro

M N

PRAÇA

R

memória urbana espaço público do ritual

O

P

AXONOMÉTRICA ESTRUTURAL EXPLODIDA A - Vigas e pilares de madeira GLULAM - B - Caixa de circulação vertical em concreto armado estrutural (contraventamento da estrutura em madeira) - C - Clarabóia com vigas metálicas - D - Caixa de circulação vertical em concreto armado estrutural - E - Grelha de madeira em modulação 1mx1m - F - Treliça metálica- G - Tirante metálico - H - Vigas e pilares metálicos - I - Vigotes metálicos da arquibancada do espaço expositivo - J - Viga e pilares metálicos de apoio a grelha de madeira e laje GLULAM do espaço expositivo - K - Tirante metálico - L - Vigotes da laje caixão - M - Pilares de alvenaria armada- 14 Pilares do subsolo em concreto armado - O - Caixas d’água - P - Lajes de concreto armado da caixa de circulação vertical - Q Laje de madeira GLULAM - R - Laje verde - S - Terraço jardim com passeio em laje de madeira GLULAM - T - Superfície superior da laje caixão - U - Laje nervurada do subsolo

Q

S

R

T

Q

U


ÁTRIO INCUBADORA E COWORK


APARTAMENTO TIPO ESTÚDIO

ESPAÇO CULTURAL E EXPOSITIVO


PARQUE DA PEDREIRA Florianópolis, Brasil

Trabalho de Conclusão de Curso entitulado “cidade; natureza. dicotomia ilhoa” o qual buscou desbravar as possibilidades paisagisticas e tectônicas de uma pedreira na Ilha de Santa Catarina - Florianópolis - a pedreira Pedrita. A proposta - um parque - conecta-se com as demandas sociais da cidade, a partir de uma densa pesquisa e levantamento, a qual se materializa em um programa de necessidades, distribuidos no parque e em cinco núcleos de equipamentos públicos: Centro de Contraturno Escolar, Centro Esportivo, Galpão de agroecologia e Marcenaria, Elevadores das Bancadas e Mirante da Pedreira.



PARQUE DA PEDREIRA Florianópolis, Brasil A proposta do Parque da Pedreira tem como escopo propor um novo uso para o terreno da Pedrita, abrindo-o para a comunidade como uma área verde pública de lazer, proporcionando um contato direto com os remanescentes de fauna e flora local. Além disso, o grande potencial paisagístico e identitário das bancadas e paredões de pedra da pedreira, induzem a um grande atrativo para tanto atividades lúdicas quando de esporte e lazer do parque, sendo este o centro da proposta.


IMPLANTAÇÃO 0

100

200m


CENTRO ESPORTIVO Florianópolis, Brasil

Parte integrante do Parque da Pedreira, o Centro Esportivo visa atender demendas da comunidade do sul da Ilha de Santa Catarina por equipamentos voltados à diversidade de práticas esportivos. Com isso, desenvolveu-se o projeto dos ginásios de esporte, bem como das quadras externas, em contato direto com os caminhos e projeto paisagístico do Parque da Pedreira.





PA R Q U E U R B A N O D A V I L A A PA R E C I D A Florianópolis, Brasil PARQUE URBANO VARANDAS DA VILA APARECIDA Projeto de ocupação de um vazio urbano, na região continental de Florianópolis, a fim de proporcionar uma área verde de lazer para cinco comunidades carentes que circundam a região. Projeto em parceria com Diogo Jeremias, Maria Luiza Bratti, Cristina Muller e Victr Giuliano





C

PA I S A G E N S D E D I S S E N S O Florianópolis, Brasil O H

Através das apropriações e experiências dos espaços urbanos que geram efetivas experiências corporais e sensitivas da cidade, transformamos as cenografias N corpo a cidade. A cidade pode ser urbanas, dando P pensada como continuidade das diversas corpografias – um fenótipo estendido – “como resultante da relação coevolutiva que se estabelece entre corpo e ambiente – entre natureza e cultura. “ B

L

Através desta reflexão, propõem-se um trajeto aonde se sobreponha temporalmente a cidade, em uma intervenção baseada no relato histórico da fotografia e seus atuais angulos de enquadramento, a fim de causar a reflexão e o dissenso sobre o processo de transformação e especulação da cidade ao longo do tempo, podendo gerar diferentes esperiências nos corpos que percorrem o centro da cidade.

09. estrutura em andaimes

10. escadas metálicas

11. guarda-corpo e enquadramentos das

mirante paisagístico

fotografias em madeira compensada

ante paisagístico_ 07

tura com 21m, de caráter efêmero, ermita uma nova esperiência ao que percorre a cidade, nos diverampos sensoriais, utilizando-se ipalemente das visuais aéreas, ando a sopreposição temporal de s dos conjuntos urbanos.

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B 01

caixas temporais_

Módulos de observação das diversas temporalidades sobrepostas na cidade, locados precisa ou proximamente aos ângulos de enquadramento dos antigos registros fotográficos do Centro da cidade.

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mirante paisagístico_ Estrutura com 21m, de caráter efêmero, que permita uma nova esperiência ao corpo que percorre a cidade, nos diversos campos sensoriais, utilizando-se principalemente das visuais aéreas, mostrando a sopreposição temporal de partes dos conjuntos urbanos. caixas temporais_ Módulos de observação das diversas temporalidades sobrepostas na cidade, locados precisa ou proximamente aos ângulos de enquadramento dos antigos registros fotográficos do Centro da cidade. Legenda: 01. quadro de madeira 1,50x2,30m | 02. contraventamento em cabo de aço | 03. chapas de policarbonato translucido para adesivagem das fotos | 04. chapa de madeira compensada | 05. rampa em madeira compensada | 06. vigotes de madeira | 07. contraventamento horizontal em cabo de aço | 08. vigotes de madeira para apoio no solo.

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PLANEJAMENTO E REQUALIFICAÇÃO URBANA COMUNIDADE DE KIBERA Nairobi, Quênia O projeto está localizado a apenas 4,5 km do centro de Nairobi - é o Real Nairobi Golf Course (RNGC) - com 0,78 quilômetros quadrados e está rodeado por uma das maiores favelas da África - Kibera. Isso reflete a desigualdade social de Nairobi - IDH (IDHAD) de 0377 (Relatório de Desenvolvimento Humano de 2015) - onde 75% dos 3,2 milhões de habitantes vivem em favelas que ocupam apenas 5% da massa de terra do município (Nairobi Sector Urban Profile, 2006). Habitação, fornecimento de infraestrutura básica, sistema de esgoto, água e fornecimento de energia e o direito à cidade são apenas uma parte dos problemas enfrentados por três quartos dessa população (Nairobi Sector Urban Profile, 2006). Projeto em parceria com Camila Cabral, Clara Cardoso, Gustavo Konrad, Lais Valieris, Natalia Baeta, Renata Steinberg, Steven Baumgarten

Acesso ao projeto completo

Tendo este cenário em mente, o desenho urbano tem como diretriz principalmente conectar as diferentes áreas em torno do RNGC para o novo desenvolvimento, consequentemente, melhorando a conexão com a favela de Kibera, proporcionando conforto e infraestruturas no novo desenvolvimento que possa induzir o processo de urbanização de favelas ao longo dos anos na cidade. O trabalho consiste em um planejamento estratégico e modificações no sistema fundiário local que possibilite maior inclusão e direitos à população de baixa renda, ao mesmo tempo que propõem um estudo urbanístico para o então campo de golf.



CAMPO DE REFUGIADOS TEMPELHOF PLANEJAMENTO URBANO ESTRATÉGICO Berlim, Alemanha Em 2015, com a crise europeia de refugiados, quatro dos sete hangares do antigo aeroporto nazista Tempelhof se tornaram abrigos para cerca de 2000 refugiados, sendo considerado o maior campo de refugiados da Alemanha. Esta situação obrigou o governo de Berlim a alterar a decisão anterior, feita em plebicito, de doar todo o ex-aeroporto e para os seus cidadãos. Visto isso, este projeto propõe estudar o plano de ocupação emergencial do aeroporto para os refugiados, buscando melhorar as condições de vida destes, além de propor um plano que englobe também a população de Berlim, com foco principalmente na inserção dos novos migrantes na economia local, buscando novas rendas e geração de recursos. Projeto em parceria com Aloisio Bento Pereira, Camila Rodrigues Cabral, Clara Cardoso Machado, Gustavo Konrad, Hugo Carvalho Bustamente ,Lais Boni Valieris, Maiara Luchi Camilotti

Acesse o projeto completo


proposta para o centro de capacitação e educação dos refugiados


ES COESÃO SOCIAL PMUEBNLTI C E ESPAÇO S I PA V OR\A P E P E R K L I P E P L PA A NÇEO JA OO UIRNBCALU N PÚBLICO O PET PEPERKLIP E P LAC IR PEITAE LUSTHOFKWARTIER FTK WA RM T ,I EHRO L A C OS PLANEJAMENTO SH ÃE LELU OO TT RD PEPERKLIP DAA M EN D A LU ORFSKKO IURBANO RE M -S T RRH O TPARA EER PLANEJAMENT PLANEJAMENTO URBANO U R B A NNA O E ESCALA S T R AT DE ÉGICO LUSTHOFKARTIER -O ROTTERDAM, HOLANDA ProjetoBAIRRO parceria Chimello, RemO T Tcom E RGabriela D APedroso M, H O L Giovanna A N DMendes, A Juliano Boldrin, Larissa Ragaini, Marina

Piva, Monyse Takaki, Thiago Furtado Rotterdam, Holanda 1 Este projeto visa criar métodos criativos de A partir da da coesão social, este projeto dois Agestão partire propriedade da temática temáticado deespaço coesãopúblico social,em este projeto visa de criar O escopo do planejamento busca devolver as ruas e espaços métodos criativos de visa gestão e pertencimento espaços bairros - Lusthofkwartier emcriar Kralingen-West e dos de planejamento urbano métodos criativos públicos em torno de edifícios residenciais de volta para públicos emPeperklip dois bairros e do edifício de residentes de Rotterdam. Isso significa uma mudança do edifício no espaço KopLusthofkwartier vanpúblico Zuid-Entrepot gestão e propriedade do em dois bairros - os habitação social Peperklip, em Rotterdam, os quais fazem parte - que fazem parte programa Kansrijke WijkenPeperklip no papel do município como um mediador e defensor Lusthofkwartier emdeKralingen-West e do edifício do programa municipal Kansrijke Wijken. da municipalidade de Rotterdam que busca no Kop van Zuid-Entrepot - que fazem parteode programa de iniciativas de base da vizinhança, que apela para uma pertencimento e participação ativa nodeprocesso Kansrijke Wijken da municipalidade Rotterdam. utilização ideal e adequada do espaço público - a partir de Projeto emdeparceria Gabriela Pedroso, de tomada decisão com no espaço público pelos Larissa Regaini, processos de co-criação e participação pela população local. Marina Piva, Giovana Mendes, Juliano Boldrin, Monyse Takaki moradores. eProjeto Thiago em Furtado. parceria com Gabriela Pedroso Chimello, Giovanna Mendes, Juliano Boldrin, Larissa Ragaini, Marina Piva, Monyse Takaki and Thiago Furtado

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PESQUISAS \ PUBLICAÇÕES Florianópolis, Brasil.

cidade; natureza. dicotomia ilhoa

inventário de p cultural de flo

Pesquisa desenvolvida para o trabalho de conclusão de curso

Pesquisa de iniciação cien


paisagem rianópolis

fabricação digital no processo de projeto

ntífica

Pesquisa de iniciação científica


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