Tour sic brasil 2013

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APRESENTAÇÃO

O livro SIC Provas na Íntegra Brasil é um volume organizado para quem busca avaliar-se e adaptar-se aos diferentes formatos de exames aplicados em todo o país. São mais de 5.700 questões em 60 provas na íntegra. O volume pertence à Coleção SIC Intensivo 2013, que traz mais 9 obras: SIC Provas na Íntegra São Paulo/Rio de Janeiro, SIC Questões Comentadas, SIC Resumão, SIC Provas na Íntegra e Questões Comentadas R3 Clínica Médica, SIC Provas na Íntegra e Questões Comentadas R3 Clínica Cirúrgica, SIC Provas na Íntegra e Questões Comentadas R3 Pediatria, SIC Resumão R3 Clínica Médica, SIC Resumão R3 Clínica Cirúrgica e SIC Resumão R3 Pediatria. Todos esses livros têm a assessoria didática de especialistas prestigiados e experientes tanto em suas especialidades como em concursos médicos, com o que estamos seguros de oferecer a melhor preparação para uma vaga na Residência Médica desejada e, por conseguinte, para uma carreira sólida e próspera.

Direção Medcel A medicina evoluiu, sua preparação para residência médica também.

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ASSESSORIA DIDÁTICA

CLÍNICA CIRÚRGICA André Ribeiro Morrone Graduado pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP). Especialista em Cirurgia Geral pelo HC-FMUSP e pelo Colégio Brasileiro de Cirurgiões e em Cirurgia Pediátrica pelo Instituto da Criança do HC-FMUSP e pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Pediátrica. Ex-Preceptor do Serviço de Cirurgia Pediátrica do Instituto da Criança do HC-FMUSP. Bacharel em Direito pela Faculdade de Direito da USP.

Eduardo Bertolli Graduado pela Faculdade de Medicina da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). Residência em Cirurgia Geral pela PUC-SP. Título de especialista em Cirurgia Geral pelo Colégio Brasileiro de Cirurgiões, onde atua como membro titular. Residência em Cirurgia Oncológica pelo Hospital do Câncer A. C. Camargo, onde atua como médico titular do Serviço de Emergência e do Núcleo de Câncer de Pele. Título de especialista em Cancerologia Cirúrgica pela Sociedade Brasileira de Cancerologia. Membro titular da Sociedade Brasileira de Cirurgia Oncológica (SBCO). Instrutor de ATLS pelo Núcleo da Santa Casa de São Paulo.

Ernesto Reggio

Luciana Ragazzo Graduada pela Faculdade de Medicina do ABC (FMABC). Especialista em Cirurgia Geral e em Cirurgia Vascular pelo Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (HC-FMUSP), onde foi preceptora da disciplina de Cirurgia Vascular. Atualmente, médica assistente do Instituto do Câncer do Estado de São Paulo (ICESP).

CLÍNICA MÉDICA Aleksander Snioka Prokopowistch Graduado pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP). Especialista em Clínica Médica e em Reumatologia e doutor em Reumatologia pelo HC-FMUSP. Médico assistente da Divisão de Clínica Médica do HU-USP.

Durval Alex Gomes e Costa Graduado em medicina pela Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM). Especialista em Infectologia pelo Hospital Heliópolis. Doutor em Doenças Infecciosas pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Médico Infectologista do Serviço de Controle de Infecção Hospitalar do Hospital Estadual Mário Covas, de Santo André. Médico Infectologista do Serviço de Moléstias Infecciosas do Hospital do Servidor Público Estadual de São Paulo (HSPE-SP).

Graduado pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP). Especialista em Cirurgia Geral e Urologia e mestre em Urologia pelo HC-FMUSP, onde foi preceptor na Divisão de Clínica Urológica. Professor colaborador da Universidade de Joinville (Univille). Research fellow no Long Island Jewish Hospital, em Nova York.

Fabrício Martins Valois

José Américo Bacchi Hora

Fernanda Maria Santos

Graduado pela Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Especialista em Cirurgia Geral e em Cirurgia do Aparelho Digestivo pelo Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (HC-FMUSP), onde foi preceptor da disciplina de Coloproctologia.

Graduada pela Faculdade de Medicina da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). Especialista em Clínica Médica pela Santa Casa de Misericórdia de São Paulo e em Hematologia e Hemoterapia pelo Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (HC-FMUSP).

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Graduado em medicina pela Universidade Federal do Maranhão (UFMA). Especialista em Clínica Médica no Conjunto Hospitalar do Mandaqui. Especialista em Pneumologia e doutor em Ciências pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Professor da disciplina de Semiologia da UFMA.

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José Paulo Ladeira Graduado pela Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo (FCMSCSP). Especialista em Clínica Médica, em Medicina Intensiva e em Medicina de Urgência pelo Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (HC-FMUSP). Médico plantonista das Unidades de Terapia Intensiva do Hospital Sírio-Libanês e do Hospital Alemão Oswaldo Cruz.

Leandro Arthur Diehl Graduado em medicina pela Universidade Estadual de Londrina (UEL). Especialista em Endocrinologia e mestre em Medicina e Ciências da Saúde pela UEL, onde foi docente de Endocrinologia e responsável pelos ambulatórios de Tireoide e Obesidade do Hospital das Clínicas. Membro da Comissão de Jovens Lideranças da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM) e membro ativo da Latin-American Thyroid Society (LATS).

Licia Milena de Oliveira Graduada pela Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo (FCMSCSP) e em Filosofia pela Universidade São Judas Tadeu (USJT). Especialista em Psiquiatria e em Medicina Legal pelo Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (HC-FMUSP) e em Terapia Cognitivo-Comportamental pelo Ambulatório de Ansiedade (AMBAN) do Instituto de Psiquiatria do HC-FMUSP. Título de especialista em Psiquiatria e Psiquiatria Forense pela Associação Brasileira de Psiquiatria. Médica-assistente do Instituto de Psiquiatria no HC-FMUSP. Membro da comissão científica e do ambulatório de laudos do NUFOR (Núcleo de Estudos de Psiquiatria Forense e Psicologia Jurídica da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo). Perita oficial do Juizado Especial Federal de São Paulo.

Marcos Laércio Pontes Reis Graduado em medicina pela Universidade do Estado do Pará (UEPA). Especialista em Clínica Médica pela Santa Casa de Misericórdia do Pará. Especialista em Hematologia e Hemoterapia pela Casa de Saúde Santa Marcelina e mestre em Transplante de Células-Tronco Hematopoéticas pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP).

Natália Corrêa Vieira de Melo Graduada em medicina pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Especialista em Clínica Médica pela Uni-

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versidade Federal de São Paulo (UNIFESP) e em Nefrologia pelo Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (HC-FMUSP). Doutoranda em Nefrologia pela FMUSP.

Rodrigo Antônio Brandão Neto Graduado pela Faculdade de Medicina da Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas). Especialista em Clínica Médica, em Emergências Clínicas e em Endocrinologia pelo Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (HC-FMUSP), onde é médico assistente da disciplina de Emergências Clínicas.

GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA Fábio Roberto Cabar Graduado pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP). Mestre e doutor em Obstetrícia e Ginecologia pelo HC-FMUSP, onde é médico preceptor do Departamento de Obstetrícia e Ginecologia. Título de especialista em Obstetrícia e Ginecologia pela Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (FEBRASGO).

Flávia Fairbanks Lima de Oliveira Marino Graduada pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP). Especialista e mestre em Ginecologia pelo HC-FMUSP, onde foi preceptora de Internos e Residentes de Ginecologia. Especialista em Endometriose e Sexualidade Humana pelo HC-FMUSP. Título de especialista em Obstetrícia e Ginecologia pela Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (FEBRASGO). Membro da Sociedade Brasileira de Endometriose (SBE), da Sociedade Brasileira de Reprodução Humana (SBRH) e da World Endometriosis Society (WES).

PEDIATRIA Adriana Prado Lombardi Graduada em medicina e especialista em Pediatria pela Faculdade de Ciências Médicas da Universidade São Francisco. Especialista em Neonatologia pela Maternidade de Campinas. Pós-graduada em Homeopatia pela Escola Paulista de Homeopatia.

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Vinícius Moreira Gonçalves Graduado em medicina pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Especialista em Pediatria pelo Hospital Universitário Pedro Ernesto da UERJ. Mestre em Pediatria pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Título de especialista em Pediatria e Terapia Intensiva Pediátrica. Professor assistente do Departamento de Pediatria da UERJ e médico do setor de Terapia Intensiva Pediátrica do Instituto Nacional do Câncer do Rio de Janeiro (INCA-RJ).

EPIDEMIOLOGIA Alex Jones Flores Cassenote Graduado em biomedicina pelas Faculdades Integradas de Fernandópolis da Fundação Educacional de Fernandópolis (FEF). Mestre e doutorando em Ciências pelo Programa de Pós-Graduação em Doenças Infecciosas e Parasitárias da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP). Epidemiologista responsável por diversos projetos de pesquisa na FMUSP e na Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Epidemiologista do Centro de Dados e Assessor da Diretoria de Comunicação do Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo (CREMESP). Colaborador do Laboratório de Epidemiologia e Estatística do Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia (LEE).

Marília Louvison Graduada em medicina pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Especialista em Medicina Preventiva e Social pela UNIFESP. Mestre e doutora em Epidemiologia pela Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo (FSP-USP). Médica da SES/SP - Coordenadora Estadual da Área Técnica de Saúde da Pessoa Idosa 2008.

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ÍNDICE

SUDESTE 1 - 2013 – FMUSP-RP - Faculdade de Medicina da USP de Ribeirão Preto ............................................. 23 2 - 2013 – UERJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro...................................................................... 41 3 - 2013 – FHEMIG - Fundação Hospitalar do Estado de Minas Gerais .................................................. 51 4 - 2012 – FHEMIG - Fundação Hospitalar do Estado de Minas Gerais .................................................. 65 5 - 2013 – SANTA CASA BH - Santa Casa de Belo Horizonte ................................................................... 79 6 - 2009 – UFJF - Universidade Federal de Juiz de Fora .......................................................................... 87 7 - 2009 – UFU - Universidade Federal de Uberlândia ........................................................................... 93 8 - 2013 – UFES - Universidade Federal do Espírito Santo .................................................................... 105 9 - 2012 – UFES - Universidade Federal do Espírito Santo .................................................................... 119 10 - 2010 – EMESCAM - Escola Superior de Ciências da Santa Casa de Misericórdia de Vitória .......... 133

SUL 11 - 2013 – UFPR - Universidade Federal do Paraná ............................................................................ 147 12 - 2012 – UFPR - Universidade Federal do Paraná ............................................................................ 161 13 - 2013 – PUC-PR - Pontifícia Universidade Católica do Paraná ........................................................ 177 14 - 2012 – PUC-PR - Pontifícia Universidade Católica do Paraná ........................................................ 189 15 - 2013 – AMP - Associação Médica do Paraná................................................................................. 203 16 - 2013 – UEL - Universidade Estadual de Londrina .......................................................................... 217 17 - 2012 – UEL - Universidade Estadual de Londrina .......................................................................... 231 18 - 2013 – UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina................................................................. 245 19 - 2012 – UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina................................................................. 259 20 - 2013 – SES-SC - Secretaria de Estado da Saúde de Santa Catarina................................................ 273 21 - 2012 – SES-SC - Secretaria de Estado da Saúde de Santa Catarina................................................ 285 22 - 2012 – SES-RS - Secretaria de Estado da Saúde do Rio Grande do Sul ......................................... 297 23 - 2013 – PUC-RS - Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul ....................................... 305 24 - 2012 – PUC-RS - Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul ....................................... 319 25 - 2011 – AMRIGS - Associação Médica do Rio Grande do Sul.......................................................... 333 26 - 2013 – UCPEL - Universidade Católica de Pelotas ......................................................................... 345

CENTRO-OESTE 27 - 2013 – SES-MS - Secretaria de Estado da Saúde do Mato Grosso do Sul ...................................... 359 28 - 2013 – UFMS - Universidade Federal de Mato Grosso do Sul ....................................................... 371 29 - 2012 – UFMS - Universidade Federal de Mato Grosso do Sul ....................................................... 383 30 - 2013 – SES-DF - Secretaria de Estado da Saúde do Distrito Federal .............................................. 395

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31 - 2012 – SES-DF - Secretaria de Estado da Saúde do Distrito Federal .............................................. 401 32 - 2011 – UNB - Universidade de Brasília .......................................................................................... 407 33 - 2013 – UFG - Universidade Federal de Goiás ................................................................................ 413 34 - 2012 – UFG - Universidade Federal de Goiás ................................................................................ 425 35 - 2011 – SES-GO - Secretaria de Estado da Saúde de Goiás ............................................................. 437 36 - 2012 – SCMG - Santa Casa de Misericórdia de Goiânia................................................................. 443

NORDESTE 37 - 2013 – SUS-BA - Sistema Único de Saúde da Bahia ....................................................................... 455 38 - 2012 – SUS-BA - Sistema Único de Saúde da Bahia ....................................................................... 467 39 - 2013 – SES-PE - Secretaria de Estado da Saúde de Pernambuco .................................................. 479 40 - 2012 – SES-PE - Secretaria de Estado da Saúde de Pernambuco .................................................. 491 41 - 2013 – UFPE - Universidade Federal de Pernambuco ................................................................... 503 42 - 2013 – UFPB - Universidade Federal da Paraíba............................................................................ 513 43 - 2013 – UFCG - Universidade Federal de Campina Grande ............................................................ 527 44 - 2013 – UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte ...................................................... 539 45 - 2012 – UERN - Universidade do Estado do Rio Grande do Norte.................................................. 549 46 - 2013 – SUS-CE - Sistema Único de Saúde do Ceará ....................................................................... 557 47 - 2012 – SUS-CE - Sistema Único de Saúde do Ceará ....................................................................... 575 48 - 2011 – UFC - Universidade Federal do Ceará ................................................................................ 599 49 - 2012 – HC-ICC - Hospital do Câncer - Instituto do Câncer do Ceará.............................................. 611 50 - 2013 – UFS - Universidade Federal de Sergipe .............................................................................. 617 51 - 2013 – UFAL - Universidade Federal de Alagoas ........................................................................... 629 52 - 2013 – UFPI - Universidade Federal do Piauí ................................................................................. 641 53 - 2011 – UFMA - Universidade Federal do Maranhão ..................................................................... 653

NORTE 54 - 2012 – FUNDHACRE – Fundação Hospital Estadual do Acre ......................................................... 665 55 - 2013 – UFAM - Universidade Federal do Amazonas ..................................................................... 675 56 - 2013 – CERMAM - Comissão Estadual de Residência Médica do Amazonas ................................ 687 57 - 2012 – UFPA - Universidade Federal do Pará ................................................................................ 699 58 - 2013 – SANTA CASA PA - Santa Casa do Pará ................................................................................ 711 59 - 2013 – UFT - Universidade Federal do Tocantins .......................................................................... 721 60 - 2012 – SUS-RO - Sistema Único de Saúde de Roraima .................................................................. 733

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1. Um homem de 53 anos relata lesão entre o 4º e o 5º pododáctilos há 8 meses. Ao exame físico, o exame dermatológico revelou úlcera com secreção purulenta, odor fétido, intenso eritema e edema local. Na palpação das cadeias ganglionares, foram detectados gânglios de 1,5 a 2cm de diâmetro na região inguinal ipsilateral. Também foi instituída antibioticoterapia e foi dado seguimento à investigação.

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3. Um homem de 24 anos é admitido no pronto atendimento queixando-se de falta de ar, palpitações, dor torácica, náuseas e desconforto abdominal que se iniciaram há cerca de 20 minutos. Relata várias crises semelhantes nos últimos 12 meses. Tais episódios têm início abrupto, ocorrem sem nenhum motivo aparente e geralmente remitem em 20 ou 30 minutos. Fica muito assustado durante esses episódios, com a forte impressão de que algo muito grave está acontecendo com ele, temendo muito morrer. Atribui o início dos sintomas ao fato de que andava muito sobrecarregado no trabalho. Já procurou diversos médicos e especialistas, sem que fosse dado um diagnóstico definitivo. Em função desses sintomas, passou a evitar lugares com aglomerações, como bancos e supermercados, e perdeu a oportunidade de promoção no trabalho. O exame físico não revelou alterações. Segue o eletrocardiograma:

O exame complementar mais adequado para a confirmação diagnóstica é: a) anatomopatológico b) cultura para fungos c) pesquisa de BAAR d) radiografia do pé 2. Uma mulher de 40 anos, previamente hígida, foi encontrada desacordada em uma fazenda distante, com diversas cartelas vazias de diazepam ao seu lado. Após 5 horas, chegou ao pronto atendimento. Ao exame físico, em regular estado geral, eupneica, acianótica, anictérica, afebril, em escala de Glasgow = 13; 2 bulhas rítmicas, normofonéticas, sem sopros, com FC = 90bpm, PA = 110x70mmHg; e ainda: abdome sem alterações; murmúrio vesicular presente e simétrico, sem ruídos adventícios, FR = 16irpm e SatO2 = 92%. A conduta mais adequada é: a) lavagem gástrica b) carvão ativado c) naloxona d) observação

O diagnóstico mais provável é: a) transtorno de estresse pós-traumático b) síndrome de Wolff-Parkinson-White c) transtorno do pânico d) taquicardia supraventricular paroxística 4. Uma mulher de 34 anos vem à consulta referindo ter recebido diagnóstico de fibromialgia há 6 meses e que, desde então, seu tratamento consiste no uso de amitriptilina 25mg/d. Refere também ter havido melhora completa da qualidade do sono após o início da medicação, com melhora parcial da mialgia e da artralgia difusas, que persistem principalmente após as atividades

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SUDESTE

c) colestase neonatal extra-hepática, quadro clínico compatível com atresia de vias biliares; exames laboratoriais imediatos para definição diagnóstica e conduta d) icterícia prolongada do período neonatal em criança com bom estado geral; dosagem de bilirrubinas e retorno em 2 semanas para reavaliação 100. Um menino de 1 ano e 2 meses, na UBS, em atendimento rotineiro de puericultura, apresenta palidez cutâneo-mucosa leve (+/4+), e é solicitado hemograma. Dados hematimétricos e de morfologia da série vermelha: eritrócitos = 5,4 milhões/mm3 (VN = 3,6 a 5,6 milhões/mm3); hemoglobina = 9,01g/dL (VN = 11 a 15g/dL); hematócrito = 27% (VN = 31 a 43%); Volume Corpuscular Médio (VCM) = 51,93fL (VN = 72 a 88fL); Hemoglobina Corpuscular Média (HCM) = 17,87pg (VN = 23 a 31pg); Concentração de Hemoglobina Corpuscular Média (CHCM) = 33,9g/dL (VN = 32 a 36g/ dL); red cell distribution width (RDW) = 11,9% (VN = 11,5 a 14,5%). Série vermelha: microcitose e hipocromia. Encontraram-se ainda algumas hemácias com pontilhado basofílico. A causa mais provável da anemia e o exame para confirmação laboratorial são: a) anemia ferropriva; dosagem de ferritina sérica b) anemia megaloblástica; dosagem de vitamina B12 c) talassemia minor; eletroforese de hemoglobina d) traço falciforme; teste de falcização de hemácias Gabarito 1

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X - Questão anulada

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1. Em relação à asma brônquica, considere as seguintes afirmativas: I - A asma de início recente em adultos pode estar relacionada com exposições ocupacionais. II - A espirometria na asma tem como funções estabelecer o diagnóstico, documentar a gravidade da obstrução ao fluxo aéreo e monitorar o curso da doença e as modificações decorrentes do tratamento. III - A resposta ao broncodilatador é considerada significativa e indicativa de asma quando o VEF1 aumenta pelo menos 200mL de seu valor pré-broncodilatador e 7% do valor previsto. IV - A manutenção das atividades diárias normais, incluindo exercícios, não são necessariamente objetivos atingíveis no controle da asma. Está(ão) correta(s): a) apenas I b) apenas IV c) I, II, III d) II, IV e) I, III 2. Um paciente com 42 anos de idade chega ao pronto atendimento do Hospital de Clínicas com queixas de tosse, dor torácica e febre aferida no momento de 38,5°C. PA = 120x80mmHg, FC = 100bpm e FR = 32irpm. Estertores crepitantes são audíveis em região inframamária direita. Referia ter feito uma radiografia de tórax há 3 dias, na qual se constata consolidação no lobo médio. Está usando amoxicilina 500mg cada 8 horas desde então. Usando os critérios CURB-65, qual é a sua decisão nesse caso? a) interná-lo e usar ceftriaxona 1 a 2g IV b) interná-lo e usar amoxicilina clavulanato intravenoso c) mantê-lo em casa e aumentar a dose de amoxicilina oral para 1g de 8/8h d) mantê-lo em casa e trocar amoxicilina por levofloxacino ou moxifloxacino oral e) mantê-lo em casa e associar um macrolídeo à amoxicilina 3. Beribéri é secundário à deficiência de vitamina: a) C b) D c) B1

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d) B6 e) B12 4. Qual dos medicamentos a seguir, utilizado no tratamento do diabetes mellitus, é um inibidor de DPP-4? a) acarbose b) gliclazida c) glimepirida d) pioglitazona e) vildagliptina 5. Qual dos efeitos colaterais a seguir não está relacionado ao uso do medicamento bloqueador do canal de cálcio verapamil? a) constipação intestinal b) edema gengival c) piora da função sistólica do ventrículo esquerdo na insuficiência cardíaca d) refluxo gastroesofágico e) taquicardia 6. A flebotomia terapêutica no tratamento da hemocromatose deverá ser realizada até que se tenha o seguinte resultado laboratorial: a) ferritina sérica <50ng/mL b) ferritina sérica <200ng/mL c) ferro sérico <180μg/dL d) ferro sérico <80μg/dL e) saturação da transferrina <60% 7. Sobre a insuficiência cardíaca crônica, é correto afirmar que: a) a classificação funcional proposta pela New York Heart Association, baseada na intensidade dos sintomas, apresenta correlação pobre com a melhor proposta terapêutica b) a classificação por estágios, baseada na progressão da doença, possibilita uma compreensão evolutiva da doença, permitindo a atuação preventiva, terapêutica ou para procedimentos especializados e cuidados paliativos c) a definição de sua etiologia permitirá um melhor prognóstico, independentemente do tratamento realizado de acordo com a sua classificação funcional

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d) a experiência do adoecimento é inerente à patologia que acomete a pessoa; todos os portadores de determinadas patologias terão os mesmos sintomas e repercussões em suas vidas e) a prevenção e a promoção à saúde são atividades que devem ser realizadas coletivamente; as atividades individuais têm como objetivo o tratamento da doença e a resolução da queixa das pessoas 98. Maria, de 23 anos, procura atendimento por temer estar ficando louca. Relata que nos últimos meses tem apresentado explosões de fúria às mínimas frustrações e adotou o péssimo hábito de quebrar objetos da casa nessas situações. Teme estar com depressão tal como sua mãe e pede algum medicamento que a ajude. Ela mora apenas com o marido de 25 anos, com quem está casada há 18 meses. Há cerca de 12 meses está desempregada. Moravam na casa da mãe da paciente, que fazia todo o trabalho doméstico. Desde que o casal se mudou para a casa própria, há 8 meses, Maria tem assumido integralmente os serviços domésticos. Descreveu a última crise de fúria quando o marido chegou em casa e, como retaliação ao fato do almoço não estar pronto, foi comprar uma marmita (prato feito), que consumiu na sua presença sem dividi-la. A paciente chorou quando mencionou a falta que sente de trabalhar e como tem pavor de se tornar apenas dona de casa. Utilizando seus conhecimentos de saúde da família, assinale a alternativa que contempla o estágio de vida familiar pela qual a família está passando, bem como uma tarefa adequada a esse estágio: a) aprendendo a viver juntos; retornar para a casa da mãe b) sair de casa; dividir as tarefas domésticas com o marido c) aprendendo a viver juntos; redefinir o papel de cada um dentro do sistema familiar d) conflito conjugal; buscar arbitramento externo e) compromisso com o parceiro; renegociar o compromisso do marido 99. No que diz respeito ao trabalho de vigilância epidemiológica e profilaxia antirrábica para orientar um paciente que chega ao pronto atendimento com história de contato com um morcego caído no chão (pegou com a mão sem proteção e colocou numa caixa), identifique as ações a seguir como Adequadas (A) ou Inadequadas (I): ( ) Lavar a mão com água e sabão. ( ) Notificar o caso como suspeito de raiva humana. ( ) Prescrever profilaxia da raiva com uso de soro. ( ) Prescrever profilaxia da raiva com uso de vacina. ( ) Notificar como atendimento antirrábico. ( ) Orientar o paciente que em contato com a Secretaria Municipal de Saúde para enviar o morcego para identificação e diagnóstico laboratorial da raiva. Assinale a sequência correta: a) A, A, I, A, I, I b) I, A, I, I, I, A c) A, I, A, A, A, A d) A, I, A, I, A, A e) I, A, I, A, I, I

Obstetrics & Gynecology 2007; 29(5):562-7) avaliou 1.958 gestantes entre 34 e 37 semanas de gestação. Aquelas com comprimento do colo inferior a 20mm foram classificadas como risco para o parto prematuro espontâneo. Os resultados do estudo na predição de parto prematuro mostraram valores preditivos negativos superiores a 90%, enquanto que os valores preditivos positivos foram baixos, entre 42 e 58%. Acerca desse estudo, considere as seguintes afirmativas: I - O valor preditivo positivo de um teste depende da prevalência da doença em uma população específica e da especificidade do teste. II - Considerando os resultados do estudo, diante de um teste negativo, podem-se evitar internações e intervenções desnecessárias. III - O baixo valor preditivo positivo indica uma sensibilidade baixa. IV - O valor preditivo negativo de um exame é o poder de distinguir os verdadeiros negativos em relação ao total de doentes. Estão corretas: a) I, II b) II, III c) III, IV d) I, III, IV e) I, II, III, IV Gabarito 1

C 26 D 51 B 76 B

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X 27 D 52 C 77 C

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C 28 C 53 E 78 D

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E 30 B 55 D 80 B

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A 31 A 56 A 81 C

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B 32 B 57 E 82 D

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D 33 B 58 C 83 B

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C 34 B 59 C 84 D

10 E 35 A 60 D 85 D 11 D 36 E 61 C 86 E 12 B 37 D 62 B 87 C 13 B 38 X 63 E 88 E 14 A 39 E 64 C 89 D 15 D 40 B 65 D 90 B 16 A 41 D 66 D 91 D 17 X 42 A 67 E 92 B 18 B 43 D 68 B 93 B 19 A 44 A 69 X 94 C 20 X 45 A 70 E 95 B 21 C 46 D 71 A 96 C 22 D 47 B 72 C 97 A 23 A 48 C 73 A 98 C 24 C 49 E 74 X 99 C 25 E 50 E 75 A 100 A X - Questão anulada

100. A avaliação do colo uterino por ultrassonografia transvaginal entre a 20ª e a 24ª semanas da gestação pode ser útil na identificação do risco para o parto prematuro espontâneo. Estudo realizado na Clínica Obstétrica do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (Ultrasound in

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1. Dentre as patologias citadas a seguir, qual não é causa de insuficiência cardíaca de alto débito? a) doença de Paget b) hipotireoidismo c) acromegalia d) beribéri e) mieloma múltiplo 2. Uma mulher de 55 anos foi internada com quadro de insuficiência cardíaca descompensada de origem hipertensiva. No momento está estável, eupneica, com níveis tensionais = 140x90mmHg, FC = 65bpm, pulmões livres e sem sinais de congestão. Ao ECG, ritmo sinusal, sobrecarga ventricular esquerda, ao ecocardiograma FE = 45%. E ainda: boa função renal. Qual seria a orientação de alta mais recomendável? a) controle da pressão com betabloqueadores e diuréticos de alça b) controle da pressão com diuréticos tiazídicos e bloqueadores dos canais de cálcio c) controle da pressão com diuréticos de alça e IECA d) controle da pressão com dieta de 2g de sal e diuréticos tiazídicos e) controle da pressão com betabloqueadores e IECA 3. A síndrome de Heyde consiste na associação de sangramento gastrintestinal por angiodisplasia a qual valvulopatia? a) estenose mitral b) insuficiência aórtica c) estenose pulmonar d) estenose aórtica e) insuficiência mitral 4. De acordo com as VI Diretrizes Brasileiras de Hipertensão (2010), a meta pressórica recomendada para hipertensos com insuficiência renal com proteinúria >1g/L é: a) sistólica = 130mmHg e diastólica = 80mmHg b) sistólica <125mmHg e diastólica <75mmHg c) sistólica <120mmHg e diastólica <70mmHg d) sistólica = 110mmHg e diastólica = 80mmHg e) sistólica <130mmHg e diastólica <70mmHg 5. Segundo as Diretrizes Brasileiras para Diagnóstico, Tratamento e Prevenção da Febre Reumática (FR), não é correto afirmar que:

2013 - SES-MS

a) a artrite é a manifestação mais comum, presente em 75% dos casos, com evolução autolimitada e sem sequelas b) o acometimento do endocárdio constitui a marca diagnóstica da cardite, envolvendo com maior frequência as valvas mitral e aórtica c) os nódulos subcutâneos são patognomônicos, fortemente associados à presença de cardite moderada d) na profilaxia primária, entre os pacientes que apresentam comprovada alergia à penicilina, a eritromicina é a droga de 1ª escolha e) a duração da profilaxia secundária após cirurgia valvar é para toda a vida 6. Em relação à cefaleia em salvas, é incorreto afirmar que: a) é mais comum em mulheres (3:1) após os 40 anos b) crises abruptas de cefaleia vascular severa, hemicraniana, ocorrem em geral no período noturno c) as crises duram de 4 a 12 semanas, com remissão espontânea d) a inalação de oxigênio úmido (7L/min por 10 a 15 minutos) costuma retirar o paciente da crise e) as crises podem ser desencadeadas pelo uso de álcool, histamina ou nitroglicerina durante os períodos de sensibilidade à dor 7. Um paciente vítima de politrauma tem abertura ocular ao chamado, emite palavras inapropriadas e leva a mão ao local de um estímulo doloroso. Qual a pontuação na escala de Glasgow? a) 12 b) 1 c) 10 d) 9 e) 8 8. São parâmetros de mau prognóstico na artrite reumatoide, exceto: a) comprometimento extra-articular como vasculite e episclerite/ esclerite b) início da doença em idade mais precoce c) altos títulos de fator reumatoide d) presença de erosões após os 3 primeiros anos da doença (raio x de mãos e pés) e) VHS e/ou proteína C reativa elevada persistentemente

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a) o modo de transmissão se dá principalmente pelo contato direto da pessoa doente com a pessoa suscetível, através de gotículas eliminadas pela tosse, espirro ou ao falar b) o período de incubação é de, em média, 5 a 10 dias c) o maior período de transmissibilidade acontece na fase catarral d) a imunidade após a doença ou a vacina é duradoura, porém não é permanente e) a coleta do material da nasofaringe está totalmente contraindicada após o início do antibiótico 100. Para algumas doenças indicativas de AIDS, é aceito o diagnóstico presuntivo. Qual é a doença em que se requer o diagnóstico definitivo? a) criptococose extrapulmonar b) candidíase esofágica c) toxoplasmose cerebral d) leucoencefalopatia multifocal progressiva e) citomegalovirose (em qualquer outro local que não sejam fígado, baço e linfonodos)

1

B 26 D 51 B 76 C

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E 27 E 52 B 77 A

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D 28 A 53 E 78 A

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A 29 C 54 A 79 D

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C 30 E 55 D 80 E

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A 31 B 56 X 81 B

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B 32 C 57 B 82 B

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D 33 A 58 E 83 E

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C 34 C 59 D 84 D

CENTRO-OESTE

Gabarito

10 E 35 D 60 E 85 B 11 D 36 B 61 D 86 C 12 E 37 C 62 B 87 D 13 C 38 D 63 C 88 A 14 D 39 D 64 A 89 E 15 C 40 E 65 E 90 D 16 C 41 E 66 E 91 C 17 A 42 B 67 C 92 A 18 B 43 E 68 D 93 D 19 C 44 E 69 E 94 B 20 E 45 A 70 X 95 E 21 B 46 E 71 B 96 C 22 D 47 A 72 E 97 C 23 E 48 D 73 A 98 A 24 A 49 E 74 C 99 E 25 C 50 D 75 D 100 A X - Questão anulada

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Nordeste SIC Brasil 2013.indb 453

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Enunciado para as próximas 2 questões: Um paciente tabagista de 25 anos evolui, há 1 semana, com quadro de febre, hemoptise, dispneia e hematúria. Há 48 horas, relata diminuição do volume urinário. 1. Diante desses achados clínicos, a principal suspeita diagnóstica é: a) lúpus eritematoso sistêmico b) poliarterite nodosa c) sarcoidose d) púrpura de Henoch-Schönlein e) síndrome de Goodpasture 2. A melhor opção terapêutica para o caso consiste em: a) plasmaférese e corticoide b) transplante renal c) pulsoterapia com corticoide d) corticoide e ciclofosfamida e) imunoglobulina 3. Um paciente de 70 anos, portador de hipertensão arterial sistêmica, diabetes e dislipidemia, realizou cineangiocoronariografia após um quadro de angina instável. Nega insuficiência renal prévia e, após 15 dias do procedimento, evolui com quadro de febre, dor abdominal e livedo reticularis nos membros inferiores. A avaliação laboratorial mostrou leucograma de 14.500 com 15% de eosinófilos, LDH = 1.500 e creatinina = 2,4mg/dL. O diagnóstico mais provável é: a) nefropatia por contraste b) ateroembolismo c) tromboangiite obliterante d) dissecção de aorta e) vasculite de Churg-Strauss 4. A análise bioquímica da urina pode ser útil para distinguir a Insuficiência Renal Aguda (IRA) de etiologia pré-renal da IRA intrínseca. Das situações a seguir, aquela que geralmente apresenta níveis de fração de excreção de sódio sugerindo lesão renal intrínseca é: a) nefrotoxicidade por contraste b) glomerulonefrite aguda c) necrose tubular aguda d) obstrução bilateral ureteral aguda e) insuficiência cardíaca congestiva

2013 - SUS-BA

Enunciado para as próximas 2 questões: Um paciente de 34 anos, branco, foi admitido em unidade hospitalar com quadro de anasarca. Foi feito sumário de urina com proteinúria, e foi feita a suspeita de síndrome nefrótica. No 3º dia de internamento, evoluiu com quadro de dispneia súbita. Pressão arterial normal e radiografia de tórax evidenciou pequeno derrame pleural à direita. 5. O padrão de histologia renal mais provável é: a) lesão mínima b) membranosa c) glomeruloesclerose segmentar e focal d) membranoproliferativa e) glomerulonefrite mesangiocapilar 6. A provável causa da dispneia, nesse caso, é: a) embolia pulmonar b) pericardite constritiva c) derrame pleural d) disfunção diastólica e) pleurite Enunciado para as próximas 2 questões: Uma paciente de 65 anos, hipertensa e diabética, com história de internamento há cerca de 2 meses, causado por pneumonia comunitária, evolui com diarreia há 3 dias. Relata de 4 a 6 dejeções por dia com muco e sangue e segue em uso regular de captopril e insulina. 7. A principal suspeita diagnóstica é: a) insuficiência adrenal b) supercrescimento bacteriano c) doença celíaca d) colite por Clostridium difficile e) gastrinoma 8. A melhor opção terapêutica é: a) metronidazol b) corticoide c) dieta pobre em glúten d) omeprazol e) enzima pancreática

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97. “[...] Hospital é inaugurado no bairro de Escada, no subúrbio de Salvador. O Hospital Alayde Costa disponibiliza 60 leitos para pacientes de longa permanência e 20 leitos de UTI por meio do Sistema Único de Saúde (SUS). A unidade de saúde vai oferecer serviço de diagnóstico, com tomografia computadorizada, ultrassonografia, radiologia e ecocardiograma, além de possuir um laboratório de análises clínicas. Segundo o Governo do Estado, está prevista a construção de outra etapa do hospital, a ser entregue no 2º semestre de 2013. Para serem atendidos no novo hospital, os pacientes precisam ser encaminhados por outras unidades de saúde [...].” Hospital é inaugurado... Disponível em: <http://g1.globo.com/ Bahia/noticia/2012/10/hospital–e-inaugurado-no-bairro-de-escada-no-suburbio-de-salvador.html>. Acesso em 22 nov. 2012. A partir da leitura desse texto, o princípio organizacional do SUS que pode ser identificado é o: a) da distritalização b) da equidade c) da referência d) do controle social e) da universalidade 98. Conforme a Lei nº 8.080, de 19-09-1990, são ações da competência dos municípios, exceto: a) gerir laboratórios públicos de saúde e hemocentros b) normatizar procedimentos dos serviços públicos e privados de saúde c) formar consórcios administrativos interestaduais d) avaliar as ações prestadas pelos serviços públicos municipais e) elaborar planejamento estratégico para ações definidas no município 99. Analise o Gráfico a seguir:

Pode-se identificar como causas que repercutiram no declínio da mortalidade infantil na última década, exceto: a) aumento da cobertura vacinal b) uso de reidratação oral c) aumento de consultas pré-natais d) ampliação dos serviços de saúde e) aumento da taxa de fecundidade 100. A Portaria nº 325, de 21 de fevereiro de 2008, estabelece algumas prioridades, exceto a referente: a) à saúde do trabalhador b) à saúde do idoso e do homem c) à redução da mortalidade infantil e materna d) ao fortalecimento de ações na atenção secundária e terciária e) ao fortalecimento da capacidade de respostas às doenças emergentes e endemias, com ênfase em dengue, hanseníase, tuberculose, malária, influenza, hepatite e AIDS Gabarito 1

E 26 A 51 B 76 E

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A 27 B 52 E 77 A

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B 28 C 53 A 78 C

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C 29 D 54 C 79 B

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B 30 A 55 A 80 C

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A 33 A 58 C 83 B

9 D 34 A 59 A 84 E 10 A 35 X 60 D 85 C 11 B 36 D 61 D 86 D 12 E 37 D 62 C 87 A 13 B 38 D 63 D 88 B 14 D 39 E 64 C 89 A 15 E 40 E 65 B 90 D 16 A 41 C 66 A 91 D 17 C 42 B 67 B 92 E

NORDESTE

estatal, em algumas instâncias. Assinale com V as instâncias em que ocorre essa participação e com F as demais: ( ) Conferências Colegiadas ( ) Comissões Intersetoriais ( ) Conselhos de Saúde ( ) Fundo Nacional de Saúde ( ) Conferências Nacionais de Saúde Assinale a sequência correta: a) V, V, F, V, V b) V, V, V, F, V c) F, F, F, V, V d) F, V, F, V, V e) F, F, V, F, V

2013 - SUS-BA

18 B 43 E 68 A 93 C 19 D 44 A 69 E 94 D 20 E 45 C 70 C 95 D 21 C 46 C 71 E 96 E 22 B 47 C 72 D 97 C 23 A 48 A 73 A 98 C 24 B 49 C 74 A 99 E 25 A 50 B 75 E 100 D X - Questão anulada

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Norte SIC Brasil 2013.indb 663

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1. São antibióticos concentração-dependentes: a) penicilinas, cefalosporinas e macrolídeos b) quinolonas, aminoglicosídeos e polimixinas c) quinolonas, aminoglicosídeos e macrolídeos d) aminoglicosídeos, quinolonas e cefalosporinas e) aminoglicosídeos, quinolonas e carbapenêmicos 2. Assinale a alternativa correta: a) a hipomagnesiúria é um fator dificultador de litogênese b) a hipernatriúria não é uma alteração metabólica litogênica c) a hiperfosfatúria não é uma alteração lisogênica d) todo paciente com hiperuricosúria terá cálculo de ácido úrico e) medidas dietéticas são importantes para prevenir recidivas de cálculo renal 3. Podem estar associados ao surgimento de síndrome nefrítica, exceto: a) citomegalovírus b) Treponema pallidum c) Plasmodium malariae d) Staphylococcus aureus e) Strongyloides stercoralis 4. Compreende sinal muito sugestivo de insuficiência aórtica grave: a) xantelasma b) aracnodactilia c) sinal de Musset d) pulso parvus et tardus e) lesões de Janeway 5. Sobre o exame clínico de pacientes com suspeita diagnóstica de infarto agudo do miocárdio do ventrículo direito, assinale a alternativa incorreta: a) sinal de Kussmaul b) hipofonese de bulhas c) ausculta pulmonar sem estertores d) presença de estase venosa jugular e) hipotensão arterial acentuada após o uso de nitrato 6. Uma paciente de 21 anos, com história de aumento de volume abdominal há 2 anos, associado a dispneia de esforço, ao exame físico mantém-se em bom estado geral, corada, anictéri-

2013 - UFAM

ca, hidratada, com estase jugular a 45°, sinal de Kussmaul, PA = 100x60mmHg, FC = 70bpm, ritmo cardíaco regular sem sopros, com som protodiastólico rude (knock), abdome ascítico, fígado a 5cm do rebordo costal direito, doloroso, sem edema dos membros inferiores ou estigmas de insuficiência hepática. Assinale a principal hipótese diagnóstica: a) hepatopatia crônica b) pericardite constritiva c) insuficiência cardíaca esquerda d) insuficiência cardíaca congestiva e) tromboembolismo pulmonar crônico com insuficiência cardíaca direita 7. Considerando a resistência do S. aureus aos antibióticos, podemos afirmar que: a) a resistência à vancomicina é devida à presença do gene Van A, e o antibiótico indicado para tratamento seria a linezolida b) a resistência à vancomicina é devida à presença do gene Mec A, e o antibiótico indicado para tratamento seria a linezolida c) a resistência à oxacilina é devida à presença do gene Van A, e o antibiótico indicado para tratamento seria a vancomicina d) a resistência à vancomicina é devida à presença de enzimas que quebram o anel das penicilinas, e o antibiótico indicado para tratamento seria a linezolida e) a resistência à oxacilina é devida à presença de enzimas que quebram o anel das penicilinas, e o antibiótico indicado para tratamento seria uma quinolona 8. Um paciente de 30 anos vem apresentando episódios recorrentes de dor de cabeça unilateral, orbitária ou temporal, geralmente acompanhada de hiperemia conjuntival, lacrimejamento, rinorreia, congestão nasal, miose, edema palpebral e sudorese facial. As crises duram de 15 minutos a 3 horas, por semanas ou meses, e são espaçadas por meses ou anos de remissão, livres de cefaleia. As manifestações clínicas referem-se a: a) cefaleia em salvas b) neuralgia do trigêmeo c) cefaleia crônica diária d) enxaqueca (migrânea) e) arterite de células gigantes

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b) a Epidemiologia pode contribuir nas atividades no serviço de saúde, sendo a clínica o seu único lugar de destaque c) como forma de organização integral da ação nos serviços de saúde, o enfoque de risco é a abordagem epidemiológica mais disseminada d) a prática da Epidemiologia após a implementação do SUS e o aumento do seu uso nos serviços de saúde acompanham os níveis de centralização de políticas e ações e) as contribuições da Epidemiologia nos serviços de saúde têm apresentado uma tendência de ruptura com a visão matricial nas propostas e nos processos de trabalho 100. Entendendo que os Determinantes Sociais da Saúde (DSSs) envolvem o enfretamento das causas e das determinações econômicas e sociais mais gerais do processo saúde–enfermidade, assinale a alternativa correta: a) a atuação sobre os diversos níveis dos DSSs é de competência e atribuição exclusiva das instituições de saúde b) para que as intervenções voltadas para os DSSs sejam viáveis, efetivas e sustentáveis, devem fundamentar-se na evidências empírica, no setor saúde e na participação c) o Brasil foi o 1º país a criar a comissão Sodré DSS, com o objetivo, dentre outros, de promover a equidade em saúde d) uma das tentativas de descrever as causas e determinações do processo saúde–doença foi o modelo de Lewis & Plock (1976), conhecido como história das doenças infecciosas e) os determinantes proximais são os vinculados às condições de vida trabalho, os intermediários, aos comportamentos, e os distais, à macroestrutura Gabarito 1

B 26 D 51 D 76 A

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E 27 B 52 E 77 D

3

C 28 D 53 B 78 A

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C 29 B 54 A 79 B

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B 30 A 55 D 80 E

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B 31 E 56 D 81 B

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A 33 D 58 E 83 B

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D 34 B 59 A 84 E

10 A 35 C 60 E 85 A 11 B 36 E 61 E 86 E 12 D 37 C 62 A 87 A 13 B 38 A 63 C 88 C 14 E 39 A 64 D 89 B 15 A 40 C 65 A 90 D 16 C 41 D 66 A 91 B 17 C 42 B 67 C 92 E 18 E 43 C 68 C 93 A NORTE

19 D 44 A 69 D 94 D 20 E 45 C 70 B 95 A 21 E 46 C 71 E 96 B 22 D 47 B 72 E 97 B 23 C 48 E 73 C 98 E 24 A 49 A 74 B 99 C 25 E 50 B 75 E 100 C

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