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Deputados do PS questionam governo por atraso das obras nas urgências de Abrantes

// Os deputados do Partido Socialista (PS) eleitos por Santarém, questionaram o governo sobre as obras nas urgências do Hospital de Abrantes do Centro Hospitalar do Médio Tejo (CHMT), procedimento adjudicado em outubro de 2021, mas nunca iniciado.

Os eleitos socialistas anuncia ram ter questionado o governo, através do Ministério da Saúde, sobre o “ponto de situação de uma intervenção que já está adjudica da, mas que ainda não foi iniciada”, dando conta da informação recolhida junto do Conselho de Administração do CHMT, com quem se reuniram no mês de janeiro. No requerimento, os deputados perguntam se “tem o Ministério [da Saúde] conhecimento desta situação”, questionam pelo “atual ponto de situação” e “em que data está prevista a resolução” de um processo que remonta a outubro de 2021, momento em que foi adjudicada a obra.

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“As obras de requalificação e expansão das urgências médico-cirúrgicas no Hospital de Abrantes, com um custo de 2,9 milhões de euros, são centrais para um melhor serviço aos cidadãos, mas igualmente para dotar os profissionais de melhores condições de trabalho”, argumentam os cinco deputados - Hugo Costa, Alexandra Leitão, Mara Lagriminha, Manuel Afonso e Francisco Dinis – tendo feito notar que este é um “centro hospitalar crucial para um vasto território”.

Em novembro de 2022, a Comissão de Utentes da Saúde do Médio Tejo (CUSMT) já havia considerado “lamentável” que as obras de requalificação da Urgência do Hospital de Abrantes não avancem apenas por falta de uma assinatura.

Segundo o dirigente da CUSMT, Manuel José Soares, as obras na Urgência do Hospital de Abrantes, “prometidas e necessárias há anos e anos”, têm projeto, financiamento, concurso feito e empresa escolhida para fazer a

João Morgado candidata-se à liderança da JSD

As eleições para a Comissão Política de Secção da JSD de Abrantes vão realizar-se no próximo dia 11 de fevereiro, na sede do PSD de Abrantes.

Em comunicado, João Morgado lembra que nos últimos 5 anos esta estrutura esteve desativada, “algo que não poderia nunca ter acontecido num município com a dimensão de Abrantes”. Desta feita, “após reunir a equipa certa, com jovens de várias faixas etárias, varias áreas de formação e com o mesmo interesse e empenho, o de trazer uma nova esperança a Abrantes, decidi ser candidato à liderança da JSD de Abrantes”.

João Morgado tem 22 anos, nasceu e cresceu em Rossio ao

No poupar...

OPINIÃO /

Sul do Tejo, tendo vivido três anos na Covilhã, onde se licenciou em Ciência Política e Relações Internacionais, com um Erasmus em Madrid e um ano em Coimbra, para iniciar o Mestrado em Administração Público-Privada. Presentemente, é rececionista no Luna Hotel Turismo de Abrantes. Em representação do PSD e da JSD, é membro da Assembleia de Freguesia da União das Freguesias de São Miguel do Rio Torto e Rossio ao Sul do Tejo, concelheiro nacional da JSD e vice-presidente da JSD Distrital de Santarém, bem como membro da Assembleia Distrital de Santarém do PSD, em representação de Abrantes.

O mote da candidatura é "Tra- obra, mas apenas falta a assinatura de um membro do Governo numa portaria de extensão para que se concretize a adjudicação e o consequente início das obras”.

A administração do CHMT, presidida por Casimiro Ramos, confirmou que se “aguarda a publicação da portaria de extensão de encargos pelo Ministério das Finanças”, escusando-se a adiantar mais pormenores sobre a situação.

A requalificação e expansão das Urgências Médico-Cirúrgicas no Hospital de Abrantes vai custar 2,9 milhões de euros e a empreitada “já entrou em concurso público”, indicou a administração em setembro de 2021.

C/ Lusa zer uma nova esperança" e João Morgado assume que “a nossa linha de ação será primeiro escutar os jovens, depois projetar um programa com base na nossa visão para o Município que servirá de suplemento ao programa do PSD e depois executar esse programa. Queremos também ter jovens militantes em todas as freguesias para podermos auxiliar o PSD a estar mais presente no território. Tentaremos dinamizar debates, colóquios e conversas informais com autarcas e ex-autarcas, e políticos de âmbito local e nacional, muito focados na formação política dos jovens”. O candidato à Juventude Social Democrata de Abrantes afirma ainda que “não iremos esquecer a parte lúdica, algo que também marca a génese da JSD”.

O candidato a vice-presidente é João Mira e o candidato a presidente do Plenário é Pedro Coelho.

No poupar está o ganho adverte o rifão. O rifão é sábio porque é muito velho, no entanto, as desgraças humanas provam a enorme falência dos seus sentenciosos avisos pois somos um povo sem emenda, não valendo a pena enumerar antepassados, cujos escritos foram ignorados no seu temo, apesar da clarividência a clamar contra a preguiça mental dos portugueses em travarem a insensata corrida para o precipício. Basta pensarmos no desastre fratricida de Alfarrobeira.

Os fumos da Índia, criaram uma atractiva indolência a recorrer aos emigrantes para desempenharem as tarefas mais desagradáveis, mais pesadas, prática em uso desde há séculos na perspectiva do: nunca peças a quem pediu, nunca sirvas a quem serviu.

O governo enfuna a vela pregoeira das contas certas, enquanto embolsa milhões e milhões de euros à conta da inflação, das greves, do forçado gasto das economias fruto das poupanças dos prudentes. Dos relapsos a seguirem os trinados das cigarras especialistas no sugar da teta do orçamento, da obtenção de prebendas das mais desvairadas origens e, no tocante às tais contas certas muitos não esquecem as palavras de Nuno Santos: não pagamos, não pagamos, ficando os banqueiros alemães com as pernas bambas a tremer medrosamente.

O ora deputado nessa arenga deve-se ter lembrado do nosso, quase milenar, calote à Santa Sé, certamente, na lista do crédito mal parado, os chamados inquebráveis. Os tempos são outros, os banqueiros não tremem. Vão à falência. O mexilhão é que bata com os costados na rocha. O mexilhão significa os portugueses enfermos de chorudas prebendas vindas dos cofres estatais ou das Arábias. Poupemos! Poupemos!

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