Breves
Monkeypox. Investigador do INSA defende proteção para grupos de risco
Cerca de 10% dos cancros na Europa estão ligados à poluição Segunda a Agência Europeia do Medicamento (EMA), a exposição à poluição do ar, ao tabagismo passivo, aos raios ultravioletas, ao amianto, a alguns produtos químicos e a outros poluentes estão na origem de mais de 10% dos casos de cancro na Europa., especificou a organização, em comunicado citado pela Lusa. O número pode diminuir de forma drástica se as políticas existentes forem objeto de uma atualização rigorosa, como na luta contra a poluição, refere a organização.
Covid-19: Certificado digital da UE prolongado até fim de junho de 2023 O Conselho da União Europeia (EU) deu luz verde à extensão até 30 de junho de 2023 das regras relativas ao Certificado Digital Covid-19 da UE, considerando que o documento é “particularmente importante” no contexto das viagens. O certificado continua a justificar-se devido ao facto do vírus SARS-CoV-2 continuar a ser prevalecente na UE e a extensão do certificado irá facilitar a vida e deslocações dos cidadãos, explica em comunicado o executivo, citado pela Lusa. A Comissão propôs que sejam emitidos certificados para testes de antigénio de alta qualidade baseados em laboratório e que sejam incluídas as pessoas que participam em ensaios clínicos de vacinas.
Cerveja é benéfica para a microbiota intestinal Investigadores do Centro de Investigação em Tecnologias e Serviços de Saúde (CINTESIS) concluíram que “beber cerveja faz bem à microbiota intestinal”, fator que tem sido associado à prevenção de doenças crónicas como a obesidade, diabetes e cardiovasculares. No decorrer da investigação, a equipa recrutou homens saudáveis, entre os 23 e 58 anos, para participarem num ensaio, ao longo de quatro semanas, que consistia em beber diariamente 330 mililitros(ml) de cerveja, com ou sem álcool. Os resultados provaram que o consumo de cerveja aumenta a diversidade da microbiota intestinal, sem aumentar o peso e a massa gorda. Ao mesmo tempo, os investigadores concluíram que a ingestão desta bebida não interfere significativamente em biomarcadores cardiometabólicos, como a glicose, colesterol e triglicéridos. Curiosamente, a fosfatase alcalina, um importante biomarcador de danos no fígado, rins e ossos, diminuiu no decurso do ensaio. O benefício da cerveja na saúde intestinal provou, ainda, ser independente do teor alcoólico. Os investigadores acreditam que o efeito benéfico da cerveja poderá estar ligado com os polifenóis presentes na bebida, à semelhança do que acontece com o vinho tinto.
“Estamos a falar em grávidas, imunocomprometidos e crianças. Mundialmente, já foram reportados casos nestes grupos”, alerta o investigador João Paulo Gomes. “As pessoas têm de perceber que, de facto, o tipo de transmissão envolve um contacto físico direto e muito próximo e, portanto, têm que evitar pessoas que saibam que estão infetadas ou que possam contactar com pessoas que possam estar infetadas”. João Paulo Gomes salientou que há que ter o cuidado de evitar esse contacto para proteger não só a pessoa com quem se lida normalmente, mas também “há grupos de risco que devem ser protegidos”. “Estamos a falar em grávidas, imunocomprometidos, em crianças e mundialmente já foram reportados casos nestes grupos”, advertiu o investigador.
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