Megaphone Cultural #29

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Distribuição Gratuita

Megaph Cultne ural

Sérgio Reis e Renato Teixeira tocam com a Banda Lira em Itapira Página 6

Ano V – Nº 29 – Edição Quinzenal |4 de junho de 2015

Lendária banda paulistana volta à região

Na TV

Concurso

Do bem

Carol Marques participa do Máquina da Fama

Abertas inscrições do Festival de Rock de Itapira

Bandas se reúnem em show beneficente

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“S

erá uma noitada inesquecível, de muito Blues e Rock and Roll”, promete o vocalista Oswaldo ‘Rock’ Vecchione, desde 1968 à frente da banda Made in Brazil. O lendário grupo volta à região no próximo dia 20 para show n’O Profeta Pub Rock. Além de Oswaldo na voz, guitarra, gaita e baixo, a banda conta ainda com seu irmão e também fundador da banda, Celso ‘Kim’ Vecchione (guitarra e baixo), além dos músicos Octávio Lopez Garcia ‘Bangla’ (sax), Rick ‘Monstrinho’ Vecchione (bateria), Guilherme ‘Ziggy’ Mendonça (guitarra e violão), Ivani ‘Janis’ Venacio (voz) e Roberta ‘Rock ´n Roll’ Abreu (voz). A abertura fica por conta da banda guaçuana Baby Cafona e os ingressos estão à venda já pelo segundo lote, ao preço de R$ 30,00 até o dia 19. Na hora, a entrada custará R$ 40,00. Com o tornozelo direito fraturado, Oswaldo confidenciou

Humor

ao Megaphone Cultural que ainda não sabe se terá que se apresentar sentado, como tem feito nas últimas apresentações, ou se até o dia 20 já estará sem o gesso. Nada que, segundo ele, impeça a energia sempre presente nos shows do Made. “Vou passar por uma avaliação médica em breve com a equipe que fez minha cirurgia. Não sei ainda se vou tocar sentado, mas o que importa é o Rock e a pegada. Isso não muda”, garante. O músico ainda adiantou alguns clássicos que estarão no repertório, como ‘Jack, o Estripador’, ‘Anjo da Guarda’, ‘Pauliceia Desvairada’ e, claro, ‘Minha Vida é Rock n’ Roll’. “Vamos tocar muitos clássicos, coisas dos discos ‘Massacre (gravado em 1977, mas proibido pela censura e lançado somente em 2005, em CD, e neste ano, em vinil)’ e ‘Jack, o Estripador’ (1976)”, comentou “Nossa expectativa é a melhor possível. Temos muitos amigos e

muitos fãs na cidade e na região, e esperamos rever muitos deles neste show”, finalizou Oswaldo. O Made in Brazil foi fundado em 1968 e nunca mais parou, apesar de sofrer inúmeras mudanças em sua formação. É considerada uma das mais antigas do gênero em atividade no Brasil. Pelo grupo já passaram mais de 110 músicos em suas mais de 190 formações oficiais. Claro que, com tanta história, os irmãos Vecchione vivenciaram grandes perdas, como as da backing vocal Deborah Carvalho, o vocalista Cornelius Lúcifer, o guitarrista Wander Taffo, entre vários outros, e mais recentemente o vocalista Percy Weiss. Maiores informações sobre o evento podem ser buscadas no link www.bitly.com/madenoprofeta. O show tem o apoio cultural do Megaphone. O Profeta Pub Rock fica na Rua Vereador João da Rocha Franco, 39, no Centro.

Marco Luque mostra seus personagens em Mogi Guaçu

Campeão

Biografia póstuma conta História do Capitão Bellini

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Divulgação

Divulgação

Made In Brazil garante noitada de Blues e Rock em Mogi Guaçu

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Roda de Samba é destaque no Guaçu Capitão Black presta tributo a Legião Urbana Evento reúne covers de Matanza e Red Hot

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Editorial

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Desvirada cultural

Virada Cultural Paulista deste ano ocorreu em dois finais de semana – 23 e 24 e 30 e 31 de maio – levando atrações diversificadas, de qualidade e gratuitas a mais de vinte cidades. Na região, municípios como São João da Boa Vista, Campinas e Limeira receberam as atividades promovidas pelo Governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado da Cultura, e executadas pela Apaa (Associação Paulista Amigos da Arte). As cidades de Mogi Guaçu e Mogi Mirim, que vinham partilhando a programação do evento, não receberam a Virada desta vez. O motivo? Falta de recursos. A Prefeitura de Mogi Guaçu alegou que não teria como custear a estrutura necessária para as apresentações e atribuiu a responsabilidade às “dívidas oriundas da administração anterior”. Assim, a Virada que já começava a se tornar tradicional por estas bandas, acabou ‘desvirando’. Nas duas cidades, neste ano, o carnaval também não aconteceu sob a alegação de dificuldades financeiras.

Em Itapira, a festa popular também foi cancelada, com a epidemia de dengue sendo apontada como fator preponderante para a suspensão. Mas, há quem diga que o motivo também foi grana. Ou a falta dela! Mais do mesmo. Com frequência batemos na mesma tecla: a cultura não é prioridade. É bonito falar em cultura, que anda de mãos dadas com a educação. Mas, na hora de promover cortes, as atividades culturais são as primeiras a dançarem – sem trocadilhos. É curioso que para tudo se corre atrás de verbas. Nos palanques eleitorais, sempre se dá um jeito, sempre tudo vai dar certo. Mas, na prática, a história é outra. A Virada Cultural Paulista é inspirada na Virada Cultural de São Paulo, evento municipal de ocupa a cidade durante 24 horas com todo tipo de arte e atividade cultural. A criação da Virada Cultural em nível estadual, circulando em cidades, representa a oportunidade do público interiorano, muitas vezes tão distante de boas opções culturais, conferir as atrações e conhecer novos

trabalhos. Uma pena que, mais uma vez, a esfera cultural tenha tomado um duro golpe na região. Não é novidade, tampouco exclusividade. Pior é ver que, muitas vezes, a própria população apoia a ausência de investimentos em entretenimento, sob o frágil argumento de que as verbas poderão ser investidas em outras áreas. Muitos se esquecem, contudo, que cada pasta tem seu orçamento, e não será o custo de um show artístico que vai salvar o caos da saúde ou da segurança pública. Fato é que enquanto a cultura não for vista, também, como setor prioritário de qualquer governo, a desinformação, a baixa formação de público e a deseducação artística seguirão imperando especialmente nas classes minoritárias, que já vivem praticamente sem acesso a opções de lazer. No frigir dos ovos, não há muito mesmo o que esperar enquanto o Ministério da Cultura for a pasta governamental da União com o menor orçamento – tendência reproduzida no Estado e nos municípios. A coluna ‘Outra História Por Favor’ é publicada no Megaphone Cultural pelo Clube do Livro ‘Outra Xícara Por Favor’ com periodicidade mensal. Contato outraxicaraporfavor@hotmail.com

por Nádia Fressatto de Godoy

S

abe aquele dia que você acorda e decide fazer todos os projetos inacabados? Pois bem, pra mim hoje foi um desses. Acordei com energia, e resolvi gastá-la. Depois do ritual da manha (escovar os dentes, café, varrer o chão, etc), decidi que iria reformar as cadeiras de madeira e trocar o estofado gasto pelo tempo. Arrumei tudo, levei as coisas pra garagem, peguei o material de carpintaria (que se resumia a um rolinho e verniz) e fui para as cadeiras. Na hora de trabalhar me dei conta.Preciso de lixas! Preciso de tachas! Peguei o carro e saí. Depois de rodar meia cidade atrás de uma casa de material de construção aberta (era domingo e tudo estava fechado), me lembrei de uma loja, ao lado da rodoviária, que tem de tudo e sempre está aberta. Ela não iria me desapontar! E não o fez. Estava apinhado de gente lá, e o atendente

Acerto de Contas demorou um pouco para reparar em mim, mas veio sorridente. Já estava no meio do processo de escolher lixas, quando ouvi um tumulto na entrada da loja. Todos os presentes viraram as cabeças (tal qual gado percebendo o perigo),e depararam com 4 mendigos que entravam no ambiente em polvorosa: _Hoje nós vamos acabar com eles! – vociferou um alto, troncudo e de barba longa. – Eles vão ver quem manda por aqui! _É! – os outros concordaram em gritaria. _Eu vou ter a minha revanche! – exclamou um mirrado, careca e meio sujo no rosto. Eu logo abracei a minha bolsa e tratei de me

esconder entre as prateleiras. Percebi que os outros clientes se entreolhavam apreensivos. Um senhor, que estava a uns 5 metros de mim, esbugalhou os olhos e tratou de sair de fininho. O atendente ao meu lado devolveu as minhas lixas para a prateleira, engoliu em seco e foi em direção ao grupo. Quando os mendigos viram o atendente se aproximando, formaram um paredão, lado a lado e pude vê-los perfeitamente.Havia um homem forte e barbudo, que parecia ser o líder, um careca e mirrado, outro alto e magro com cabelo desgrenhado e a barba falhada e por fim um outro largo, meio barrigudo com uma cicatriz cortando a sobrancelha. Os quatro encararam o atendente, que foi para trás do balcão onde colocou suas mãos trêmulas: _Em que posso ajudar?- disse, com nervosismo na voz. O que parecia ser o líder bateu a mão com força no balcão deixando ali uma nota de cinco reais. _Quanto custa um baralho?

Nádia Fressatto de Godoy, 24, atua como Escrevente Técnico Judiciário e é membro-fundadora do Clube do Livro ‘Outra Xícara Por Favor’.

Cultura e dignidade do povo brasileiro por Juca Ferreira

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criatividade do povo brasileiro é nosso maior patrimônio. Uma das mais importantes demonstrações da força dessa capacidade criativa ainda é desconhecida e ignorada pelo grande público e pela mídia: são dezenas de milhares de grupos culturais espalhados por todo o Brasil, vivenciando a arte e a cultura como instrumentos de qualificação das relações humanas e produzindo vivências de cidadania. São grupos que se organizaram em torno da capoeira, do teatro, da dança, da música, do cinema e do audiovisual, do Hip Hop e de manifestações tradicionais, entre outras, que com essas ações culturais fortalecem um sentimento de pertencimento e senso crítico em relação às mazelas sociais vigentes. A partir dessas atividades, o encantado mundo da cultura e das artes vem fortalecendo a noção de direitos para quem nunca os teve. Se quisermos definir um território conceitual para essas experiências socioculturais tão diversas entre si, podemos ancorá-las no vasto território da arte-educação. Desde os anos 60, a arte-educação foi incluída como atividade curricular nas escolas brasileiras, mas sabemos como pouco avançamos no uso da cultura e da arte como instrumento pedagógico em nossas instituições de ensino. Nas últimas décadas, a presença da arte e da cultura foi minguando nas salas de aulas brasileiras, assim empobrecendo o ambiente das nossas escolas. Enquanto isso, nas periferias e bairros pobres das cidades, na área rural, nas aldeias indígenas e nas mais diversas comunidades, a cultura e as artes tornaram-se valiosos instrumentos de inclusão e de qualidade de vida para essas populações. Estamos falando de alegria, sensibilidade e dignidade em meio a pobreza e a vio-

lência, luz no fundo do túnel dantesco do cotidiano das massas populares. Para compensar a ausência do Estado e de suas políticas públicas, comunidades e movimentos sociais têm adotado a cultura como estratégia para a construção de empoderamento e protagonismo, como importante meio de recuperação da autoestima de grupos humanos com acesso restrito a direitos e oportunidades, e como instrumento e coesão social. A sociedade civil vem desenvolvendo essa tecnologia social em meio às dificuldades mais radicais e apesar da indiferença do Estado brasileiro. Ainda que ocorram nos quatro cantos do Brasil, essas experiências geraram poucos contatos entre si. Mesmo guardando grande diversidade na base conceitual, metodológica e no objeto de trabalho, já são reconhecidas por instituições internacionais como uma tecnologia social poderosa e eficiente. Vários desses projetos já foram convocados para treinar governos de países africanos, e mesmo algumas prefeituras europeias, no trato com populações de rua ou em alguma outra situação de risco. Essa trajetória vitoriosa foi construída a duras penas pelas comunidades e suas associações, por organizações não governamentais, igrejas - principalmente as pastorais católicas - , sindicatos, militares, intelectuais e artistas orgânicos dos movimentos sociais, mães de santo, mestres de capoeira - ou de alguma outra arte - e empresários mais conscientes. Até o governo Lula, o Estado contribuía muito pouco, como que houvesse renunciado a cumprir sua missão constitucional de formulador e executor de uma política capaz de promover o desenvolvimento cultural da sociedade brasileira. Apesar de termos atingindo, nos últimos anos, altos

índices de universalização de acesso à escola, sabemos que não será possível fundar uma pátria educadora se não incorporarmos a arte e a cultura no processo pedagógico. A missão do Estado na educação não pode se resumir a preparar as novas gerações para o mundo do trabalho. Nos últimos doze anos, apesar de todas as dificuldades, o Estado retomou seu lugar e seu papel na vida cultural brasileira. Buscamos satisfazer demandas e necessidades da sociedade através de políticas públicas. Tratamos de recolocar a cultura como direito de todos os brasileiros e como política pública estratégica de governo para que o Brasil possa enfrentar os desafios desse início de século XXI. Também como uma economia poderosa, geradora de ocupação e renda. É nesse contexto que surge o Cultura Viva. Para estimular os processos e as manifestações culturais em todo Brasil. Com esta lei, tornamos de Estado uma política que até então havia sido de governo, reiteramos o reconhecimento de riqueza da cultura, do saber e do fazer produzidos pela sociedade. Cultura como dimensão estruturante de toda a existência humana, acessível a todos. Indicador de qualidade de vida. A Lei Cultura Viva grava a importância para o desenvolvimento cultural do povo brasileiro de uma gama enorme de experiências, manifestações, projetos e ações que acontecem pelo Brasil afora e que adquiriram significados que vão além do fazer cultural: práticas efetivas, ações, ao mesmo tempo culturais, políticas, sociais e estéticas superam o discurso sobre direitos e deveres. Cultura e dignidade humana como direito de todos os brasileiros, sem limites, nem fronteiras é isso o que representa o Cultura Viva. Viva a cultura e a arte do povo brasileiro. Juca Ferreira é sociólogo e atual ministro da Cultura

Expediente Megaphone Cultural Textos: Fernando Pineccio*

Impressão: Jornal Tribuna de Itapira

Vendas: Alexandre Battaglini (9.9836.4851)

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Projeto Gráfico: Cássio Rottuli (9.9946.9027) Cidade-sede: Itapira/SP

Circulação na Baixa Mogiana e Circuito das Águas imprensa@portalmegaphone.com.br

facebook.com/megaphonenews *Exceto matérias assinadas. Os artigos assinados não refletem necessariamente a opinião do Megaphone Cultural.


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Roda de Samba tem nova edição em Mogi Guaçu Rodrigo Peguin/Agência Kinkan

PROGRAME-SE

Agenda dos melhores eventos de 05/06 a 29/06

AGENDAS PATROCINADAS PUBLIQUE SEUS EVENTOS: (19) 9.9836.4851)

06/06 – The Mittus (Tributo a Legião Urbana) 27/06 – 9ª Feijoada beneficente à POLEM (Associação de Apoio aos Portadores de Lesão Medular) 04/07 – Super Over (Tributo a Pearl Jam e Foo Fighters) 22/08 - Bon Jovi Cover 29/08 - Festa do Patrão

AVENIDA JACAREÍ, 64 – ITAPIRA | 3863-7272

Grupo da Estação celebrou três anos no mês passado

A

‘Roda de Samba e Choro na Trilha da Estação’ tem mais uma edição no domingo, 21 de junho. A partir das 10h00, o grupo de músicos responsáveis pelas animadas apresentações recepciona o público na Praça Du-

que de Caxias, atrás da antiga Estação de Trem na região central da cidade. Conhecido informalmente como Samba da Estação, o evento já se tornou tradicional, atraindo cada vez mais pessoas, especialmente famílias inteiras que

acompanham as execuções dos clássicos dos gêneros genuinamente brasileiros. Em maio, a Roda de Samba e Choro completou três anos de atividades ininterruptas. As apresentações ficam por conta do Grupo da Estação, formado por

Henrique Perina (voz e violão), Deilson Martins (voz), José Roberto Vital (cavaquinho), Jonas Caciano, Maurício Perina e Gilmar Bueno (sopro) e Diego Henrique Gomes, Régios Leandro e Carlinhos Batera (percussão). O evento é gratuito.

Legião Urbana recebe Tributo em Itapira

O palco do Capitão Black volta a abrigar um tributo a uma das maiores bandas do Rock brasileiro de todos os tempos: Legião Urbana. A homenagem fica novamente a cargo da banda The Mittus, já conhecida do público da casa. O repertório reúne mais de 30 músicas do grupo liderado por Renato Russo e que tinha na bateria o itapirense Marcelo Bonfá. As canções passam por todas as fases da banda formada em Brasília e que segue conquistando admiradores a cada geração.

Com Bruno Maciel à frente dos vocais, a The Mittus possui outros formatos de shows, como tributo a The Doors, além de apostar no trabalho autoral. A banda reúne ainda o guitarrista Nello Bassoto e músicos convidados no baixo e na bateria. Os ingressos antecipados custam R$ 20,00 (primeiro lote) e R$ 25,00 (segundo lote). Na hora, caso haja disponibilidade, o preço pode sofrer alterações. As vendas acontecem diretamente na casa, à Avenida Jacareí, 64. Outras informações pelo telefone (19) 3863-7272.

Divulgação

06/06 - Dark Purple (Tributo a Deep Purple) 12/06 - Bandit (Classic Rock) 13/06 – Perception (The Doors Cover) 19/06 – Mr. Ghost (Classic Rock) 20/06 - Made in Brazil (Abertura com Baby Cafona) 26/06 – Nós não arregramos! (Evento beneficente aos professores grevistas) 27/06 –Rock Mad Beneficente 28/06 - Don Juanna (Reggae/Rock)

05/06 - Sextaneja com Eric Russi (participação de Lucas Avona) 06/06 – Rock Mad Beneficente com 7 bandas 13/06 – Junta Tribos – Tributos a Matanza e Red Hot Chilli Pepers

RUA BAPTISTA VENTURINI, 36 | (19) 9.9792-7325

The Mittus volta a Itapira

PONTOS DE DISTRIBUIÇÃO O Jornal Megaphone Cultural circula quinzenalmente. A distribuição é gratuita e você pode retirar o seu exemplar em alguns postos fixos nas cidades de Itapira, Mogi Mirim e Mogi Guaçu: ITAPIRA

Banca Estação | Praça João Sarkis Filho – Centro Banca da Praça | Praça Bernardino de Campos – Centro Banca Santa Cruz | Rua da Saudade – Santa Cruz Banca Bela Vista | Praça da Bíblia - Santa Cruz Jazz Café |Rua José Bonifácio, 365 – Shopping Sarkis Mil Mídias |Rua 24 de Outubro, 166 - Centro Costa Maneira|Rua Alfredo Pujol, 190 - Centro Luli Padaria Caseira | Avenida Paoletti, 93 – Santa Cruz

MOGI MIRIM

Bancas do Sardinha | Praça Rui Barbosa (Centro) e Rua Pedro Botesi (Tucura) School Skate Store | Rua Padre Roque, 284 - Sala I - Centro Rogatte Tattoo Rua XV de Novembro, 133 - Centro

MOGI GUAÇU

Choperia Tradição | Avenida Luiz Gonzada de Amoedo Campos, 31 – Planalto Verde Riff Lord Stúdio | Rua Waldomiro Martini, 63 – Centro Disco Tem | Avenida Nove de Abril, 90 - Centro Banca da Capela |Praça da Capela - Capela

Quer ser um distribuidor? Entre em contato: (19) 9.9836.4851 ou contato@portalmegaphone.com.br


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Evento beneficente reúne sete bandas em Itapira Divulgação

Tributo ao AC/DC é um dos destaques da programação

O

Rock Mad Beneficente, evento itinerante que tem por objetivo arrecadar mantimentos para instituições assistenciais, chega à sua terceira edição no sábado (6), em Itapira. Desta vez as atividades são abrigadas no Vip Eventos e reúnem nada menos que sete bandas. A programação inclui ainda nova edição do Sarau Cultural, que se junta ao ato com seu cronograma ati-

vista (ver Box). O início das atividades é previsto para 14h00. A entrada é franca e demanda a doação de um quilo de alimento não-perecível. O palco recebe as bandas Zoraide, Acid-C (AC/DC Cover), Perfeição (Legião Urbana Cover), Mr. Ghost, Breaking The Sorrow, O Incrível El Kabong Hillbilly Trio e The Blues Club Band. A nova edição do evento visa beneficiar a ADI (Associação Down de Itapi-

Chuva impede apresentação do Projeto Coreto A edição do Projeto Coreto que estava prevista para a manhã do último domingo (31), foi cancelada devido ao mau tempo. A forte chuva impediu a apresentação que acontece ao ar livre, no coreto do Parque Juca Mulato. O evento é coordenado pela Casa das Artes e, desta vez, a apresentação teria o samba como tema principal. “A chuva estava muito forte e precisamos cancelar. Esperamos até 8h30 para montar o som, mas realmente não teve jeito”, comentou a diretora de Eventos e Comunicação da instituição, Josiane Moraes. Agora, a Casa das Artes pretende reagendar o evento para o próximo dia 21, mas tudo ainda depende da agenda

dos músicos. Caso dê certo, a segunda quinzena terá duas apresentações do Projeto Coreto, em dois domingos seguidos, já que para o dia 28 é prevista mais uma edição, com apresentação da Orquestra de Viola Caipira da Casa das Artes. “Se tudo correr bem, vamos compensar o cancelamento com a apresentação do samba no dia 21, e aí já emenda com a viola no domingo seguinte. Estamos definindo a agenda e em breve divulgaremos todos os detalhes”, frisou Josiane. O Projeto Coreto acontece todo último domingo de cada mês, com objetivo de resgatar a frequência familiar às tradicionais apresentações musicais em coretos de áreas públicas. As apresentações são gratuitas.

ra), a Apae (Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais) de Itapira, o CMDCA (Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente) de Itapira e o CASMOÇU (Centro de Ação Social) de Mogi Guaçu. “O objetivo é ajudar entidades reconhecidamente idôneas, que sobrevivem muitas vezes à base de doações como essas”, destacou uma das organizadoras e integrante da Equipe Mad & Rock, Fer-

nanda Lima. O Vip Eventos fica na Rua Baptista Venturini, 36, na Santa Fé.

DOSE DUPLA Em junho, o Rock Mad Beneficente terá duas edições. Além das atividades em Itapira, no dia 27 o evento vai a Mogi Guaçu, n’O Profeta Pub Rock. A programação da quarta edição também começa às 14h00, com a entrada sendo franqueada pela

Sarau Cultural também tem nova edição Após as atividades alusivas ao Dia do Trabalhador, durante a Festa de Maio, o Sarau Cultural ‘Por Trás da Rotina Itapirense’ engrossa a programação do 3º Rock Mad Beneficente. “Nos juntamos com o Rock Mad para ocupar o espaço do quiosque com um pouco do que já vem rolando nas edições anteriores”, comentou uma das organizadoras e idealizadoras do Sarau, a estudante Aline Fernanda Longo, 22. Na edição passada, realizada em 9 de maio, o evento ocupou a Praça Mogi Mirim e abordou questões trabalhistas, especialmente o movimento grevista dos professores esta-

doação de um quilo de alimento não-perecível. O cronograma reúne as bandas By The Verms, Projetos Engavetados, Disciple, Igual Blues Band, Boneca de Cera e Acid Tree, além de discotecagem com o DJ Ed Padovan. “Com os dois eventos, a expectativa é arrecadar uma tonelada de alimentos e ajudar seis instituições”. Na edição guaçuana, as entidades beneficiadas serão a Vila

duais. Na anterior, em 7 de março, o Sarau foi ao CEU (Centro de Artes e Esportes Unificados) no Istor Luppi, e por ocasião do Dia Internacional da Mulher abordou questões ligadas a gênero, com foco especial nos temas defendidos pelo movimento feminista. O tom politizado, segundo Aline, está mantido para a participação do Rock Mad. “Ainda estamos reunindo os materiais, mas levaremos um pouco dos temas politizados e, claro, exposições, varal de poesias e arte literária. Além disso, vamos exibir curtas-metragens nos intervalos das bandas, que também estão sendo definidos”, frisou.

Vicentina – entidade que atende idosos em Mogi Mirim; Associação de Pais e Amigos dos Autistas da Baixa Mogiana e CALVI (Casa de Apoio Longa Vida aos Portadores de Câncer), ambas sediadas em Mogi Guaçu. O Profeta Pub Rock fica na Rua Vereador João da Rocha Franco, 39, no Centro. Mais informações sobre os eventos pelos telefones (19) 9.8358-2264 ou (19) 9-9120-2629.

Tributo a Matanza e Red Hot é opção no Vip O Vip Eventos, em Itapira, recebe, no próximo dia 13, mais uma edição do ‘Junta Tribos’, evento que tem por objetivo prestar tributos a bandas de diferentes vertentes do Rock and Roll nacional e internacional. Desta vez, sobem ao palco as bandas TNT, com tributo a Red Hot Chilli Peppers; e Ritual Vodu, com homenagem ao Matanza. A abertura, no quiosque da casa, fica por conta do grupo Old Classics, com o melhor do Classic Rock. Os shows começam às 21h30 e o evento é fruto de uma parceria entre o Megaphone Cultural/Portal Me-

Divulgação

Banda TNT toca no evento

gaphone, Vip Eventos e Festa Rock Itapira. Os ingressos antecipados custam R$ 15,0 e estão à venda na Zone Rock, na Rua José Bonifácio,

394 – Loja 12, Shopping Comercial Sarkis. Para o público residente em outras cidades, é possível fazer a reserva dos ingressos

com valor antecipado pelo telefone (19) 9.9792-7325. O Vip Eventos fica na Rua Baptista Venturini, 36, na Santa Fé.


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Livro retrata trajetória de Capitão Bellini A

trajetória pessoal e profissional do itapirense Hideraldo Luiz Bellini, falecido em março do ano passado, agora está impressa nas páginas do livro ‘Bellini – O Primeiro Capitão Campeão’ (Prata Editora), de autoria de Giselda Bellini, esposa do atleta com quem conviveu durante 51 anos. Bellini foi o capitão da primeira seleção brasileira a conquistar uma Copa do Mundo, em 1958, na Suécia. Seu ato de levantar a taça Taça Jules Rimet sobre a cabeça ficou eternizado e passou a ser reproduzido pelos campeões das mais diversas modalidades do esporte até os dias de hoje. A obra, que traz o emblemático gesto na capa, será lançada no próximo dia 18, em São Paulo, às 19h00 na Livraria Saraiva do Shopping Pátio Higienópolis. O lançamento em Itapira acontece no dia 20. O evento será abrigado na sede do

Circolo Ítalo-Brasiliano XV de Novembro, na Praça Bernardino de Campos, Centro, entre 10h00 e 14h00. A autora estará presente para autografar os exemplares. Giselda escreveu o livro com apoio se seus filhos com Belli, Hideraldo Junior e Carla. “É uma homenagem da família ao pai e marido amado. Junior participou na pesquisa futebolística, Carla, na digitação, e eu escrevi sua história de vida profissional e pessoal. Nos últimos 51 anos, eu também passei a fazer parte dessa história. Não tive parceria com biógrafo ou jornalista, por isso trata-se de uma história singela, mas tenho certeza de que todos irão gostar”, comentou. Bellini iniciou a carreira na Sociedade Esportiva Itapirense e passou pelo Sanjoanense, Vasco da Gama e São Paulo. O prefácio do livro é assinado por Edson Arantes do Nascimento, o Pelé, que descreve de

maneira emocionante a trajetória de ambos no futebol, bem como a amizade fortalecida ao longo dos anos. Além da vitória junto à seleção brasileira, o itapirense também conquistou muitos outros títulos pelo clube carioca Vasco da Gama, foi titular do São Paulo, bicampeão mundial na Copa do Mundo do Chile, em 1962, e ainda capitão da seleção brasileira na Copa do Mundo de 1966, na Inglaterra. A vida de Bellini, dentro e fora dos gramados, foi marcada por fatos inéditos. Ele foi o primeiro jogador brasileiro a trabalhar em campanhas publicitárias como ‘garoto propaganda’ e também dono da primeira escolinha de futebol particular do Brasil. Convidado para ser ator em Hollywood e também no cinema brasileiro, preferiu continuar fazendo o que amava: jogar futebol. Bellini era tudo isso e

muito mais: homem íntegro, de grande caráter e com grande coração. O livro escrito por Giselda retrata a história do “homem por trás do super-homem”, como definiu o jornalista da Folha de S. Paulo, Ruy Castro. A trajetória pessoal do casal também é descrita no livro, que narra como eles se conheceram e viveram uma impressionante história de amor, amizade e companheirismo que durou por 51 anos. O itapirense morreu no dia 20 de março de 2014, após anos de luta contra o Mal de Alzheimer. Foi velado no Salão Nobre do Estádio do Morumbi e sepultado com todas as honras em Itapira. Em sua homenagem, uma estátua foi instalada na principal entrada da cidade.

A AUTORA Giselda Bellini é formada em Letras pela PUC-SP (Pontifícia Universidade

Reprodução

Famoso gesto de Bellini ilustra capa da obra

Católica de São Paulo), instituição onde lecionou Português. Faz parte, desde 1979, do quadro de professores do Colégio Nossa Senhora de Sion, em Higienópolis, na capital paulista. A obra sai com o selo da Prata Editora, que faz parte do mercado

editorial brasileiro desde 1992. Com um importante catálogo de livros de literatura nacional e estrangeira, tem lançado biografias de personalidades que marcaram a história brasileira e do mundo. Com 208 páginas, o livro será vendido por R$ 39,90.

Circuito Cultural tem peça com STF agenda julgamento sobre Malvino Salvador em Mogi Guaçu biografias não autorizadas Marcelo Faustini/Divulgação

Peça fica a cargo de Malvino Salvador e Augusto Zacchi

Os atores Malvino Salvador e Augusto Zacchi desembarcam em Mogi Guaçu no próximo dia 19, com o espetáculo teatral ‘Chuva Constante’. A atração faz parte da programação Circuito Cultural Paulista na cidade. Com duração de 80 minutos e classificação etária de 14 anos, a peça será encenada no Teatro Tupec do Centro Cultural. A trama mostra a história de dois policiais, companheiros e velhos conhecidos, que se veem envolvidos em uma série de acontecimentos que afetará suas vidas para sempre. A amizade dos dois é colocada à provada, bem como seus valores, honra e lealdade. A partir disso, eles dão sua definição particular do que é a família, assim como as

questionáveis decisões que tomam em nome dela. Mas a lembrança de cada um sobre o que realmente aconteceu naqueles poucos dias, em que uma chuva constante não parou de cair, não é necessariamente igual para os dois. A encenação começa às 20h00 e tem entrada franca. O Centro Cultural fica na Avenida dos Trabalhadores, 2.651, no Jardim Camargo.

ITAPIRA Em Itapira, também no dia 19, o Circuito Cultural Paulista apresenta o espetáculo de dança ‘Malagueta’, da Magesto Cia de Dança. O evento acontece no CEU (Centro de Artes e Esportes Unificados), no Istor Luppi, a partir das 20h00. O roteiro é baseado nas sensações

proporcionadas pelo ato de comer, que envolve seleção, escolhas, ocasiões e rituais. Investigando os mais diversos significados dessa atividade, desde o âmbito cultural até as experiências pessoais, a intervenção coreográfica lambe os beiços, lambuza os dedos para experimentar um pouco mais da dimensão da comida no meio urbano. A apresentação gratuita tem duração de 45 minutos e classificação etária livre. O CEU fica na Rua Benedito Antonio de Lima, S/N. O Circuito Cultural Paulista é um programa da Secretaria de Estado da Cultura que passa por mais de 100 municípios paulistas, com objetivo de divulgar e fomentar as linguagens artísticas participantes.

O S u p r e m o Tr i bunal Federal (STF) marcou para o dia 10 de junho o julgamento sobre a constit uciona l ida de da publicação de biografias não autorizadas. Os ministros vão julgar uma Ação Direta de Inconstitucionalidade impetrada, em 2012, pela Associação Nacional dos Editores de Livros (Anel) contra liminares que proíbem o lançamento das biografias. A associação questiona a constitucionalidade dos Artigos 20 e 21 do Código Civil. A Anel argumenta que a norma contraria a liberdade de expressão e de informação, e pede que o Supremo declare q u e n ã o é p re c i s o autorização do biografado para a publicação dos livros. Segundo o Artigo 20 do Código Civil, “salvo se autorizadas, ou se necessárias à administração da Justiça ou à manutenção da ordem pública, a divulgação de escritos, a transmissão da pa-

Reprodução

Livro sobre Roberto Carlos ger

ou polêmica

lavra, ou a publicação, a exposição ou a utilização da imagem de uma pessoa poderão ser proibidas, a seu requerimento e sem prejuízo da indenização que couber, se lhe atingirem a honra, a boa fama ou a respeitabilidade, ou se destinarem a fins comerciais”. Um dos casos que podem ser influencia-

dos pela decisão do Supremo é a biografia não-autorizada do cantor Roberto Carlos. O livro Roberto Carlos em Detalhes foi escrito por Paulo César de Araújo. Em 2007, 11 mil exemplares foram recolhidos das livrarias após ação judicial impetrada pelo advogado do cantor.


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Festival de Rock de Itapira abre inscrições

E

stão abertas as inscrições para a quinta edição do Festival de Bandas de Rock de Itapira. O evento está agendado para o dia 11 de julho, no Parque Juca Mulato. O procedimento teve início no último dia 1º e segue até o próximo dia 26. As adesões das bandas que desejam participar do concurso devem ser feitas presencialmente, na Secretaria Municipal de Cultura e Turismo, ou pelos Correios. O evento premiará os três grupos que somarem mais pontos na avaliação de jurados, que ainda não foram definidos. Os prêmios serão de R$ 1 mil, R$ 600,00 e R$ 300,00 para a primeira, segunda e terceira colocada, respectivamente.

No ano passado, com a mesma faixa de premiação, as bandas Tio Mandrake (Cosmópolis/SP), Tanto Herói Canalha (Mogi Guaçu/ SP) e a prata-da-casa Folha Seca venceram a competição. As bandas interessadas deverão apresentar a ficha de inscrição preenchida acompanhada de um CD com a música de autoria própria, identificada com o título e o nome da banda, mais quatro cópias da letra da música. Caso a letra seja em outro idioma, a tradução também deverá ser fornecida. O responsável pela banda também deve fornecer cópia dos documentos de identidade e CPF e release com o histórico da banda. Na modalidade de ins-

Fernando Pineccio/Arquivo/Megaphone

crição via Correios, o material deve ser despachado com AR (Aviso de Recebimento) para o destinatário: ‘5º Festival de Bandas de Rock 2015 – Secretaria Municipal de Cultura e Turismo – Rua Rui Barbosa, 750 – Centro – CEP: 13.970210 – Itapira/SP’. O objetivo do concurso é difundir e valorizar a arte musical, promovendo o intercâmbio artístico-cultural entre as bandas locais e regionais, além de incentivar a criatividade musical e a revelação de talentos ligados ao gênero abordado pelo evento. Serão selecionadas 10 bandas que se apresentarão no evento marcado para julho. Na ocasião, cada banda deverá apresentar

Shows acontecem em julho, no Parque Juca Mulato

duas músicas, sendo uma já consagrada junto ao público e, a segunda, de autoria própria para julgamento. A seleção final será feita por três jurados convidados pela Prefeitura e que

deverão analisar as obras concorrentes apresentadas a partir dos seguintes quesitos: letra da música, melodia (instrumentação e arranjos) e interpretação (voz, afinação, ritmo,

desempenho de palco e receptividade do público). A ficha de inscrição e o regulamento com todas as informações estão disponíveis no site www.itapira. sp.gov.br.

A Secretaria de Estado da Cultura de São Paulo abriu inscrições para uma série de editais do ProAC (Programa de Ação Cultural) que beneficiam diretamente companhias de artes cênicas em atividade no estado. Os concursos são direcionados às artes cênicas e ao teatro, tanto adulto como infantil. Ao todo, serão disponibilizados R$ 9,1 milhões, divididos em três editais para o segmento de artes cênicas e outros três específicos para teatro, que irão contemplar mais de 100 projetos no total. Para concorrer, os interessados deverão se inscrever até junho – as datas finais variam de acordo com o concurso escolhido. Os editais e ficha de inscrição estão no site www.cultura.sp.gov.

br. Pelo menos 50% dos projetos selecionados em cada edital serão de artistas do interior e litoral. No caso de artes cênicas, serão contemplados 40 projetos em três editais diferenciados, são eles: Produção de espetáculo inédito e temporada de artes cênicas infantil/juvenil (15 projetos de R$ 80 mil cada); Circulação de espetáculos de artes cênicas infantil/ juvenil (15 projetos de R$ 80 mil cada); Circulação de espetáculo de artes cênicas para rua (10 projetos de R$ 100 mil cada). Já os concursos de incentivo ao teatro paulista, seja para a produção de primeiras obras – propostas por artistas iniciantes –, difusão e circulação de espetáculos, bem como para a produção e temporada de espetáculo inédito, premiarão 65 pro-

jetos também dividido em três chamamentos, com prêmios de R$ 50 mil a R$ 150 mil (dependendo do módulo e do edital). A novidade neste ano é o lançamento, pela primeira vez, de seis editais em versão online. O proponente poderá realizar todo o processo de inscrição do projeto de forma eletrônica, pelo site da Secretaria da Cultura. A partir da experiência com este projeto-piloto, a ideia é expandir ano a ano as inscrições online para os demais concursos. Neste ano, os editais eletrônicos abarcarão as áreas de teatro, dança, artes cênicas e territórios das artes, que correspondem a mais de mil propostas recebidas pela Secretaria em 2014 – cerca de 20% do total de inscritos.

Divulgação

e b ProAC destina R$ 9,1 milhões para ce re se n e ir p a It a ir L a d n a B produções de artes cênicas e teatro a ir e ix e T Sérgio Reis e Renato

Dupla toca em Itapira

sucessos da carreira dos dois artistas, cuja relação já rendeu dois álbuns batizados de ‘Amizade Sincera’. Desde o ano passado a Santa Casa é administrada pela Oscip (Organização da Sociedade Civil de Interesse Público) ‘Irmã Angélica’, iniciativa que conta com o apoio da em-

presa Cristália Produtos Químicos e Farmacêuticos, que patrocina o evento por meio da Lei Rouanet (Lei de Incentivo à Cultura). A Sociedade Recreativa Itapirense fica na Rua Dr. Décio Queiroz Telles, 250, nos Prados. O início do evento está marcado para 20h00.

o tr a te e b ce re O S E o d o tr a te fi n A infantil e oficina de bonecos

Stephanie Lauria/Divulgação

A Banda Lira Itapirense recebe, no próximo dia 12, os cantores Sérgio Reis e Renato Teixeira. O show acontece em Itapira, na Sociedade Recreativa Itapirense, com renda dos ingressos revertida à Santa Casa de Misericórdia da cidade. Regida pelo maestro Maurício Perina, a corporação centenária abrirá o evento às 20h00, executando algumas peças antes da famosa dupla sertaneja subir ao palco. Os ingressos estão à venda diretamente na recepção da Santa Casa, na Praça Coronel Souza Ferreira, 32, na Santa Cruz, por R$ 30,00 (inteira) e R$ 15,00 (meia-entrada). Renato Teixeira e Sérgio Reis são grandes amigos há cerca de 50 anos. No show conjunto, o repertório reúne

Atividades acontecem no dia 14 deste mês O anfiteatro da escola estadual ‘Elvira Santos de Oliveira’ (ESO) abriga, no próximo dia 14, a encenação da peça teatral infantil ‘Fukay’. O evento está marcado para 19h00. Antes disso, às 14h00, o mesmo local concentra uma oficina de manipulação de bonecos. A produção é do Grupo Uriellos por meio do ProAC (Programa de Ação Cultural) da Secretaria de Estado da Cultural de São Paulo. A entrada é gratuita, mas os ingressos devem ser trocados por um quilo de alimento não-perecível na Secretaria Municipal de Cultura e Turismo, alojada na Casa da Cultura ‘João Torrecillas Filho’, à Rua Rui Barbosa, 750, Centro. O espetáculo dirigido

e adaptado por Alexandre Castelli conta a história de Fukay, um menino criado pelo avô e que nutre verdadeira paixão por seu jardim que reúne plantas e animais. Inspirado em um conto oriental, a trama retrata um concurso lançado pelo imperador, um homem sem família que deseja encontrar uma pessoa pura e verdadeira para ser seu sucessor. “Ele então distribuiu sementes para as crianças e pede para que as plantem, retornando dentro de um ano com as flores geradas por ela. Aquele que levar a mais bela e bem cuidada flor será escolhido o novo imperador”, comentou a produtora e atriz Babaw Bianchi, em entrevista

ao Megaphone. Contudo, as sementes do Fukay não florescem, ele fica muito triste, e aí a história se desenrola para mostrar o quão importante é as pessoas agirem de forma honesta e sincera. A duração é de 50 minutos, com classificação livre. A oficina de manipulação de bonecos tem 20 vagas, que devem ser preenchidas por pessoas maiores de 13 anos. A inscrição pode ser feita na Secretaria Municipal de Cultura e Turismo. Durante a atividade, o público tem a oportunidade de conhecer as mais variadas técnicas de manipulação e acompanha o processo de criação de um espetáculo com bonecos.


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Itapira ganha lei contra maus-tratos de animais A

Câmara Municipal de Itapira aprovou por unanimidade o PL (Projeto de Lei) que estabelece sanções administrativas a pessoas que praticarem maus-tratos contra animais em Itapira. O texto, de autoria do Executivo com apoio de protetores de animais que atuam na cidade, deu entrada na pauta da sessão do dia (26) e foi enviado às Comissões Permanentes, recebendo parecer favorável e retornando à Ordem do Dia para ser discutido e votado. Todos os vereadores votaram favoravelmente ao texto, que define aplicação de advertências, multas que podem variar de R$ 250,00 a R$ 200 mil de acordo com a infração cometida. Os animais expostos a maus-tratos também poderão ser resgatados, se necessário com auxílio de força policial. A lei já foi promulgada no dia 28 pelo prefeito José Natalino Paganini, entrando em vigor imediatamente. A cachorra Joana, que em fevereiro deste ano foi resgatada por membros da Uipa após denúncia de maus-tratos na casa em que vivia, representa um dos casos que demonstra a necessidade da nova legislação local. A cadela não resistiu às condições a que foi exposta e acabou morrendo, mas se tornou símbolo da luta pela formatação da lei. Segundo o documento, a Sama (Secretaria de Agricultura e Meio Ambiente) será responsável por fiscalizar os atos decorrentes da lei. O PL havia sido entregue pelo

prefeito José Natalino Paganini (PSDB) ao presidente do Legislativo, Décio da Rocha Carvalho (PSB), na última sexta-feira (23), durante assinatura de cessão de área para construção da sede da Uipa (União Internacional Protetora dos Animais) – matéria nesta página. O texto estabelece como maus-tratos toda e qualquer ação decorrente de imprudência, imperícia ou ato voluntário e intencional que atente contra a saúde e necessidades naturais, físicas e mentais dos animais. Entre os atos vetados pelo PL, por exemplo, figuram situações de abrigos ou condições inadequadas, privação de água e alimento adequado, qualquer tipo de violência e lesões, envenenamentos, abandono sob quaisquer circunstâncias, aplicação de castigos ou submeter os animais a trabalhos ou atividades excessivas que superem suas forças e/ou que resultem em sofrimento, utilizar animais em lutas, sacrificar cães e gatos como método de controle populacional, deixar de propiciar morte rápida e indolor a todo animal cuja eutanásia seja necessária e abusar sexualmente de animais, por exemplo. O texto abrange todo ser vivo pertencente ao Reino Animal, abrangendo inclusive a fauna urbana não domiciliada, nativa ou exótica, fauna domesticada e domiciliada, de estimação ou companhia, nativa ou exótica, e fauna nativa ou exótica que componha plantéis particulares para qualquer finalidade.

Divulgação/UIPA

Uipa recebe área para construção de sede A causa animal ganhou outro importante reforço em Itapira, além da lei que visa combater os maus-tratos. Mais de um ano após receber o aval da Câmara Municipal, o prefeito José Natalino Paganini (PSDB) formalizou a doação do terreno que abrigará as atividades da Uipa (União Internacional Protetora dos Animais) de Itapira. O PL (Projeto de Lei) que autoriza a cessão em comodato da área situada às margens da Rodovia SPI-177/342 (Itapira-Mogi Guaçu) foi aprovado em fevereiro de 2014, mas a escritura somente foi assinada na noite do último dia 23, na Sala de Reuniões do Paço Municipal. Além de Paganini, o ato reuniu a presidente da Uipa, Vivian Guerreiro, e o tabelião Maurício Sabbag Law, além do deputado estadual José Antônio Barros Munhoz (PSDB). Na área, que possui mais de oito mil

Joana: cadela vítima de maus-tratos se tornou símbolo da luta pela lei

metros quadrados, a Uipa pretende construir sua sede definitiva, reunindo toda a estrutura necessária para o acolhimento e tratamento de animais carentes. Hoje, a instituição está abrigada em dependências inadequadas no Jardim Raquel, bem com a capacidade de atendimento está completamente saturada. O termo de cessão de comodato define um período de 20 anos de uso da área pela estrutura da Uipa. “Após este período, e caso tenha cumprido todas as exigências previstas na lei que autorizou a cessão, a instituição poderá ter a posse definitiva do imóvel”, informou a Prefeitura em nota enviada à redação. A assinatura da cessão da área à Uipa também foi acompanhada pela secretária da instituição, Tatiana Venturini, e pelos voluntários Rogério Oliveira, Maria de Souza e Marcos Pereira, além de outros vereadores e secretários municipais. Divulgação

Vivian assina doação ao lado de Munhoz, Law e Paganini

Se o Tião Carreiro fosse Sebastian Teamster estaria feito! por Ricardo Pecego Deu pra sentir um pouco na pele como faz diferença valorizar aquilo que é seu ao enxergar o fenômeno que foi a morte de B.B. King. Consideremos claro, que se trata de um ícone cultural mundial e que sua importância para música foi grandiosa. Eu fiz questão de acompanhar as movimentações pelas redes sociais, assim que soube da sua morte, olhei na fã-page do Eric Clapton para ver de que forma ele se manifestaria. O próprio Clapton postou um vídeo caseiro, parece que filmado de celular, prestando condolências ao grande nome do blues do século XX. Depois disso foram avalanches de postagens de artistas, fãs, gravadoras, sites que seguiram trazendo notícias, momentos e homenagens que se desdobraram emocional e economicamente falando. O emocional levou as hashtags, (as visitas e menções ao grande B.B. King), às alturas nas redes sociais. As pessoas se despediam de um grande ídolo. Economicamente foi a festa do Spotify, do I-tunes que tiveram aumento de procura das músicas do artista da ordem de 9.800%! Não sei dizer quanto isso representa, mas como aconteceu a Michael Jackson e Amy Winehouse, os lucros aumentam, muito, tendo seus falecimentos, como propulsores de venda. Já tem no site oficial do mestre do blues, até camisetas do velório (eles dão um nome chique) à venda. Temos que ressaltar que isso acontece com artistas que são de países que nos colonizam, culturalmente falando. A morte da Inezita Barroso, por exemplo, não trouxe tanta comoção para nossas vidas e ela se manteve em atividade até os últimos dias fazendo música regional, assim como o velho B.B. King fez lá nos EUA. Este é mais um claro exemplo da nossa baixa autoestima, temos um tremendo ranço em aceitar aquilo que é culturalmente legítimo nosso e exaltar aquilo que é “estrangeiro”, parece coisa de caipira e realmente é. A gente tende a copiar não só o que é bom (como o blues) basta checar esses garotos da ostentação e colocarmos ao lado do Bieber, veremos que eles são sua cópia do mundo bizarro (assistam Super Amigos). Ambos apelam para o sexo e o consumo, sempre conseguem espaços nos programas de auditório e são justamente idolatrados por serem jovens e ricos (se bem que no caso do Brasil 90% é pura cenografia, a molecada era tão pobre, tão pobre que ganhar como um executivo para eles é ficar milionário). Podemos dizer que isso é, nas devidas proporções, o que acontece com a Lady Gaga, que era uma cantora e pianista (normal, nada fora do comum) e foi inserida num projeto de marketing imenso, como um personagem, criado para chocar o mundo, e com isso ficou bem rica, preferiu o dinheiro ao anonimato, e muitas pessoas mesmo sabendo disso a idolatram. Olha o ranço aí de novo! A Lady Gaga pode ser uma porcaria, funk ostentação não? Ambos têm a mesma finalidade e quase a mesma qualidade. E assim como Inezita, tanta gente boa da música brasileira que passou para lado do céu trabalhou, batalhou num meio tão perverso, conseguiu sobreviver, mas pouco tempo depois de sua morte ninguém mais ouve falar. Vejam como exemplo: Dominguinhos, Jackson do Pandeiro, Elpídio dos Santos, Nico Assumpção, Hélcio Aguirra, Almeida Prado, Raphael Rabello, Radamés Gnatalli, Guerra Peixe, Cartola, Noel Rosa, Renato Andrade, Sivuca, etc. Todos estes e muitos mais que não tem acordos editoriais que possam gerar dinheiro post-mortem, são extraídos dos anais da nossa cultura, basta pegar alguém com menos de 27 anos que conheça mais que três nomes dessa lista. Isso seria raro, entre jovens

que estudam música, quanto mais os que não são do meio artístico. Por isso citei no título que este grande violeiro que começou sua carreira lá pelos idos de 1960 e com seu estilo influenciou geração, pós-geração dos artistas da nossa música sertaneja (a verdadeira, não a enlatada), cuja notoriedade se dá pelos rincões do Brasil, longe dos grandes centros, onde a mídia escolhe o que as pessoas escutam. Ele deu azar em nascer no Brasil. Um artista que gravou mais de trinta discos (na época que não era nada simples de se fazer) vendeu milhões de cópias e hoje o site que leva seu nome... Vende roupa. Porque nossa cultura não é cult? Nossa raiz não pode ser pé de barro, capim na boca, ‘cascá’ fumo? Nossa tradição é esquecida como algo que não se enquadra num padrão de qualidade internacional. Eu não estou aqui execrando tudo que seja internacional (tirando os citados acima) enquanto escrevo, por exemplo, está rolando um rock escocês na minha vitrola, mas hoje a balança pende para apenas um lado, a do dinheiro. Isso que me deixa com o ‘nervo irritado’. Por que esse formato não valoriza a qualidade artística. Daí a dificuldade de artistas brasileiros que são mainstream aqui de fazer sucesso no exterior. Nosso mainstream (leia-se artistas que estão com a bola toda) é pobre musicalmente falando, com raríssimas exceções. Alguns tentam pela mídia formar nossa mentalidade tipo: o Teló é o xodó da Europa, ou que a Ivete lota o Madison Square Garden (só se for de amigos e parentes). É muito caro e pouco rentável tocar uma carreira internacional da forma como faz por aqui. Agora se pensar no Sepultura (Thrash Metal), o Krisiun (Death Metal) que são bandas brasileiras, essas tem atividades pelo mundo todo (há décadas por sinal), ou pensar nos Irmãos Assad, esses tocam em todo planeta, ou pensar no Gismonti, Hermeto, Airto Moreira, Ceumar, Brazil Guitar Duo, Fábio Zanon, Duo Siqueira Lima, Quaternaglia, Nelson Freire, Antonio Meneses, Paulo Szot, Toninho Horta, Marco Pereira, Arnaldo Cohen, Naná Vasconcelos, Hamilton de Holanda, Milton Nascimento! Todos eles se apresentam nesse mundão de meu Deus utilizando como ferramenta de propulsão a música, não o dinheiro como o mercado determina. Para você sentir a barreira que o mercado cria, de todos estes aí só o Milton já foi trilha de novela, por exemplo. O brasileiro em grande parte parece que não se permite prestigiar o que é seu de verdade, com medo do que outro brasileiro pense a respeito (Brincadeira! O buraco é mais embaixo). A gente vai lá fora e acha lindo ver as bandas da Oktoberfest alemã, os jazzisitas nas ruas de New Orleans, os músicos dos metrôs de NYC, jogamos até moeda no case do violinista, nas ruas de Paris. Mas aqui o músico de rua é o cara que fracassou e vive de favor. Quando estiverem na Europa, EUA, Japão procurem frequentar locais onde a boa música ressoa. Encontrarão uma agenda de entretenimento de qualidade, que tem sempre um brasileiro se apresentando. Pensando aqui, isso deve gerar uma confusão. Por que vindo para o Brasil, o gringo pensa que vai encontrar uma agenda cultural recheada destas opções que ele vê por lá. Chega aqui e as coisas típicas oferecidas de primeira são: Baile Funk na favela! Depois de presenciar tudo aquilo, para curar a depressão, só uma dose da nossa caipirinha. Aí ele pega no sono debaixo de um sol de 40°C, vira camarão e a culpa vai ser da Marvada Pinga, única coisa 100% Brasil que ele provou.

Ricardo Pecego, 38, é produtor cultural, aspirante a esteta e acha que o mundo, inclusive o Brasil, ainda tem jeito.


anorama Carol Marques participa do Máquina da Fama no SBT Divulgação/TV Globo

www.portalmegaphone.com.br Edição Quinzenal | 4 de junho de 2015 | Página 8

Marco Luque se apresenta em Mogi Guaçu O hilário motoboy ‘Jackson Five’ e o taxista ‘Silas Simplesmente’ estão presentes no espetáculo ‘Tamo Junto!’, que leva o apresentador e humorista Marco Luque ao palco do Teatro Tupec, em Mogi Guaçu, no sábado (6). A produção foi eleita pelo público como a melhor comédia stand up de 2009. No repertório do artista estão piadas e histórias sobre o cotidiano e relacionamentos, além de improvisos junto à plateia. Há 10 anos, Marco Luque pendurou as chuteiras de jogador de

A

cantora itapirense Carol Marques participa, na próxima segunda-feira (8), do programa Máquina da Fama, do SBT (Sistema Brasileiro de Televisão). O programa, que vai ao ar às 23h00, representa uma disputa entre cantores que interpretam grandes nomes da música nacional e internacional. A apresentação é de Patrícia Abravanel, filha do dono da emissora,

Silvio Santos. Carol Marques já tem experiência diante das câmeras. Em 2012 ela participou do The Voice, programa da Rede Globo também dedicado à avaliação de talentos musicais. A cantora itapirense já gravou algumas partes da nova aparição na TV, como entrevistas à apresentadora. No final de semana ela deve gravar a apresentação, quando interpretará uma música da cantora

britânica Adele. Apesar de já possuir bagagem nesse tipo de formato, a artista se mostra ansiosa para a participação. “Estou muito ansiosa e muito feliz. Aparecer na TV é sempre bom. Eu já gravei as entrevistas e foi muito legal”, comentou a cantora. No Máquina da Fama, que vai ao ar semanalmente, os candidatos recebem uma produção completa para se apre-

sentar da forma mais semelhante possível aos artistas homenageados. As performances são avaliadas com notas de um a dez. Os concorrentes com notas mais altas faturam prêmios de R$ 5 mil, R$ 3 mil e R$ 2 mil para o primeiro, segundo e terceiro colocados, respectivamente. Em caso de empate em qualquer das posições, o prêmio é dividido entre os participantes.

Divulgação

Cantora itapirense tem novo desafio em programa de TV

futebol e, envolvido no teatro desde a infância, partiu para o humor. Atualmente, ele enche de carisma o programa CQC (Custe o Que Custar), da TV Bandeirantes, e mantém um quadro na rádio Mix FM. Durante três anos, o artista também integrou o elenco da Terça Insana, famoso espetáculo de humor na capital paulista. O show tem previsão de início para 21h00, com duração de 60 minutos, e a classificação etária é de 14 anos. Os ingressos custam R$ 60 (inteira) e R$ 30 (meia-entrada e bônus), com venda na bilheteria do teatro, das 8h00 às 17h00, e na Nobel Shopping Buriti. Informações pelos telefones (19) 3831.3186 e (19) 3019.5071 e no site www.bilheteriarapida.com.br/ teatrogt. O Teatro Tupec fica no Centro Cultural de Mogi Guaçu, à Avenida dos Trabalhadores, 2.651, no Jardim Camargo. Humorista é atração no Guaçu


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