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Distribuição Gratuita
Megaph Cultne ural
MUITA HISTÓRIA!
Trocamos uma ideia com o baterista Paulo Zinner, fundador do Golpe de Estado Página 2
Ano V – Nº 39 – Edição Quinzenal | 10 de novembro de 2015
Divulgação
EM ITAPIRA
Parque Juca Mulato abriga encontro de HarleyDavidson
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CABEÇA OCA
Cia Talagadá volta a circular com espetáculo em 2016 Página 6
POLÊMICA
STF vai analisar veto a candidato tatuado em concurso público para policial militar Página 5
Inspirados é uma das atrações
do evento
la a b m e a r g e N ia c n iê c s n o C a ir p a It m e l a r u lt u C u a r Sa
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Sarau Cultural ‘Por de Trás da Rotina Itapirense’ tem nova edição no dia 21 de novembro. O evento ocupa parte da Praça Bernardino de Campos, na área central de Itapira. A iniciativa independente reúne diversas atividades artísticas e culturais, reforçando seu caráter politizado e de resistência ao celebrar o Dia da Consciência Negra, celebrado anualmente, em todo o país, no dia 20 de novembro. “O Sarau mais uma vez ocupará a Praça com diferentes propostas e lin-
guagens artísticas da cidade e da região. Vamos incorporar temas e apresentações direcionadas à Consciência Negra, no entanto qualquer manifestação cultural e artística é e sempre será bem vinda”, comentou a idealizadora e uma das organizadoras do evento, Aline Fernanda Longo, 22. “Durante todo o evento teremos os microfones abertos para divulgações de trabalhos, declamação de poemas, opiniões e propostas de debates, por exemplo”, acrescentou. A programação também concentra diversas apresentações musicais, re-
forçando a diversidade musical já característica do Sarau Cultural. O grupo Inspirados (Rap Nacional) é uma das atrações. O palco também recebe show acústico da dupla Arthur e Átila, o violonista Guilherme Oliveira, batalha de rimas do CRI (Coletivo Rap Itapira), discotecagem com o DJ Lai e outras atrações. Interessados em se apresentar também podem participar sem a necessidade de agendamento prévio. Haverá ainda exposições de fotos e desenhos e de trabalhos do Coletivo Obras de Marte, oficina de stencil e apresen-
tação do espetáculo teatral ‘Reencontro’. O cronograma também conta com feira de doação de animais, venda de comida vegana, feira de troca de livros e painéis informativos com dados e trabalhos relacionados aos negros no Brasil. A organização fica por conta do grupo Por de Trás da Rotina Itapirense com apoio do Coletivo Voz Popular. “O evento é totalmente aberto e desvinculado de órgãos públicos, contando com o apoio de colaboradores, participantes e, claro, de todos que prestigiam”, finaliza Aline.
PONTO DE ENCONTRO
Com quase 40 anos de fundação, O Chopinho segue entre os preferidos Página 8
FOTOGRAFIA E FÉ
Exposição sobre Aparecida é agradecimento por graça alcançada
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PARA LER!
Professor de Mogi Mirim e estudante de Itapira lançam seus primeiros livros Página 4
www.portalmegaphone.com.br Edição Quinzenal | 10 de novembro de 2015 | Página 2
Editorial
Sensatez na crise!
C
onforme já era previsto, os efeitos da crise financeira já começaram a atingir os municípios. Em Itapira, por exemplo, o Orçamento Municipal de 2016 virá com quase seis milhões a menos que a peça deste ano. E é claro que o caixa da Secretaria Municipal de Turismo também se tornou alvo da redução de receita das pastas administrativas. O órgão, que já amarga um dos menores orçamentos, terá ainda menos dinheiro disponível para suas ações no ano que vem.
Na prática, o recurso destinado à pasta sofreu corte superior a R$ 600 mil. Se a escassez de verbas já é constantemente apontada como motivo para ausências de muitas atividades, imagina, então, com um orçamento menor. O que se espera é que, diante das novas dificuldades, o bom senso e a coerência estejam mais presentes, especialmente na destinação da receita. Exemplo: não é possível que eventos privados de grande porte continuem a receber subvenções superiores a R$ 100 mil quando concursos culturais,
PAULO ZINNER O MESTRE DAS BAQUETAS!
por Antonio Carlos Monteiro
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Quando e por que você se tornou baterista? Paulo: Quando eu era criança, assisti um filme na Sessão da Tarde chamado ‘Drum Crazy’, que contava a história de Gene Krupa (N.R.: considerado um dos melhores bateristas de Jazz de todos os tempos), e fiquei impressionado com o que vi. Um dia montei uma espécie de bateria com panelas e usava as antenas da TV como baquetas. Por volta dos meus 13 anos, estudando no Mackenzie, entrei na fanfarra de lá. Foi então que em um Natal meu pai me deu a minha primeira bateria e seis meses depois, aos 15 anos, fiz meu primeiro show com a banda Avatara, que logo depois se tornaria o Fickle Pickle. Ian Paice, do Deep Purple, é sua maior influência enquanto baterista. O que ele tem de diferente em relação aos outros grandes nomes da bateria? Paulo: Fora o fato de eu me identificar com as ideias de Ian Paice, ele consegue reunir várias qualidades em uma só pessoa: fluidez, técnica, peso, velocidade, bom gosto, musicalidade, dinâmica, sensibilidade, agilidade, vitalidade, pegada, swing, muito carisma e energia. Ele une elementos de Jazz, Dixieland, Swing, Rhythm’n’blues, Soul Music, Funk, Erudito, Jazz Rock, música africana e Rock de uma maneira única, criando um estilo próprio desde muito jovem. Isso tudo faz a diferença, não é mesmo?
Você chegou a conhecer Paice pessoalmente. Como foi a experiência de estar frente a frente com seu ídolo? Paulo: A primeira vez em que eu conversei com ele foi quando o Purple fez seu primeiro show no Brasil, na Slavesand Masters Tour, em 1991. Foi quando eu abri os shows deles. Eu estava muito emocionado e conversamos bastante. Ele foi muito gentil e a partir daí nos
Divulgação/Arquivo pessoal
baterista Paulo Zinner é conhecido por todos que acompanham o Rock mais de perto por ter sido fundador do grupo Golpe de Estado que, com sua formação clássica, ao lado de Catalau (vocal), Hélcio Aguirra (guitarra) e Nelson Brito (baixo), gravou cinco discos entre 1986 e 1994, tornando-se um dos nomes mais populares e reverenciados do Rock brasileiro. Porém, a trajetória de Paulo Zinner tem muito mais do que isso. Afinal, ele morou em Londres, montou uma das primeiras bandas de Blues do Brasil, tocou dez anos com Rita Lee e se tornou referência e influência para nove entre 10 bateristas brasileiros. Nesse papo com o Megaphone Cultural, Paulo contou um pouco de sua história na música. Quando e como o Rock entrou na sua vida? Paulo Zinner: Meu primeiro contato com o Rock foi aos 12 anos de idade. Eu estudava no Mackenzie e como alguns alunos de lá eram estrangeiros, tinham facilidade para trazer discos de fora. Ao mesmo tempo, trocava informações com meus amigos do bairro.
como festivais de música, amargam premiações simbólicas que em nada cumprem seu objetivo de fomentar. É preciso que a fatia do bolo seja dividida com mais imparcialidade e responsabilidade. Os investimentos devem ser pensados com pluralidade para que a cultura realmente seja incentivada, e não apadrinhada. Caso contrário, o difícil ano que temos pela frente será ainda mais carente no âmbito em tela. Fica a dica!
Paulo: Eu sempre admirei a Rita e ter trabalhado e convivido com ela por dez anos foi um privilégio. Eu estava tocando músicas que curtia desde a minha adolescência e participando de produções fantásticas, o que acabou me dando uma projeção nacional maior do que eu já tinha. E tanto ela quanto o Roberto de Carvalho sempre me deram liberdade pra eu me expressar artisticamente e sou muito grato por isso. Em 2010, você anunciou sua saída do Golpe de Estado. Por que tomou essa atitude? Paulo: Com exceção do Kiko Müller (N.R.: vocalista da banda na época), que sempre foi nota dez, eram muitas brigas em vão. Muitas diferenças artísticas, musicais, pessoais e muita ganância. Ficou impossível continuar.
Paulo Zinner em show com Andreas Kisser, do Sepultura, no Metropolitan tornamos amigos, tanto é que quando o convidei para fazermos um show juntos ele gostou da ideia e foi uma experiência sensacional tocar com ele. Desde então, mantemos contato e todas as vezes em que o Deep Purple vem pro Brasil a gente se encontra. Com isso eu pude conhecê-lo melhor e ver a pessoa iluminada que ele é.
Você morou um tempo em Londres. Quando foi isso? O que fez por lá? Quais as experiências mais marcantes que você trouxe desse período? Paulo: Eu morei em Londres em 1984 e 1985. Além de trabalhar em restaurantes, eu toquei com bandas como Killing Time, Rio Band e Paranoid Fleas, com o guitarrista e vocalista Chris Skepis. Passei por algumas experiências marcantes, como assistir pela primeira vez o Deep Purple na tour de lançamento do disco ‘Perfect Strangers’, que marcou a grande volta da banda. Dois acontecimentos foram bruscamente interrompidos. Eu
ia entrar numa banda chamada London e ao mesmo tempo estava com tudo certo pra fazer uma audição para entrar no lugar do Cozy Powell no Whitesnake, mas logo após o primeiro Rock In Rio fui deportado - mas essa é uma outra e longa história...
De volta ao Brasil, você retomou o trabalho com o Fickle Pickle. Era com a mesma formação? Qual era o direcionamento musical? Paulo: Ela teve várias formações ao longo de sua existência. Eu e Nelson Brito estivemos em todas elas, o André Christovam saiu e voltou algumas vezes. Entre os que já participaram da banda estão Chris Skepis na guitarra e voz, o guitarrista Marcos Ottaviano e os vocalistas Catalau e Fernando Tibiriçá, entre outros. A princípio a gente fazia blues, mas de uma maneira diferente, com pitadas de Rock, Jazz Rock e muito improviso. Cada um se expressava da maneira que mais gostava e o som era moldado de
acordo com cada formação.
No final de 85, você, Catalau, Helcio Aguirra e Nelson Brito formaram o Golpe de Estado, que acabou se tornando uma das principais bandas do Rock brasileiro. Quando vocês estavam em atividade, tinham noção da importância do Golpe para o Rock nacional? Paulo: Eu formei o Golpe de Estado quando voltei pro Brasil no final de 85. Foi num momento em que eu estava tocando com muita gente, mas sentia necessidade de formar uma banda em que pudesse expressar as minhas influências de uma forma mais pesada. Liguei para o Catalau, que havia participado do Fickle Pickle e do Ragna, e disse a ele que estava formando uma banda com o Nelson no baixo. Começamos os ensaios e relembramos algumas músicas como ‘Society’, ‘Janis’ e ‘Olhos de Guerra’, entre outras que eram da época do Ragna e que acabariam sendo gravadas pelo Golpe
de Estado. Depois de alguns meses de ensaio, encontrei o Hélcio Aguirra. Um tempo depois, liguei para ele e o chamei para participar dos nossos ensaios. No início não tínhamos noção da importância do Golpe, pois tudo aconteceu muito rápido e nem tivemos tempo pra respirar.
Quais os melhores momentos que você passou com o Golpe? Paulo: Foram vários momentos, principalmente o reconhecimento do público. Posso citar algumas passagens, como as festas das rádios 97FM, 89FM, Brasil 2000, Kiss, Transamérica e Fluminense, entre outras, além de diversos programas de TV e aberturas de shows internacionais, como Deep Purple, Jethro Tull e Nazareth.
Quando ainda estava com o Golpe, você tocou com Rita Lee. Quanto tempo você ficou na banda dela e que tal foi tocar com um dos principais nomes do Rock nacional? Divulgação/Arquivo pessoal
Você também montou a banda Sangue, com Kiko Müller, Michel Leme e Fabio Zaganin. Por que a banda não foi adiante? Paulo: Temos um CD gravado com músicas nossas que não foi mixado. Acredito que a falta de tempo de todos os envolvidos para uma maior dedicação à banda foi um dos fatores.
Hoje você toca com o Paulo Zinner Rockestra. Qual a formação da banda? Ela trabalha com músicas próprias ou versões? Paulo: Eu formei a Paulo Zinner Rockestra no final de 1999 e continuamos até hoje. Atualmente ela conta comigo na bateria, Fernando Piu na guitarra, Daniel Latorre no órgão Hammond e, dependendo do show, Rodrigo Mantovani ou Silvio Izy no baixo e os vocalistas Robson Rocco, Kiko Müller, Lan Weiss e Marcelo Saracino. No repertório tem clássicos do Rock que influenciaram minha carreira, músicas de Rita Lee e Golpe de Estado, composições minhas, solos e improvisos. Além do Rockestra você está com algum outro projeto? Paulo: No início deste ano, criei o Paulo Zinner Power Trio no qual recebo convidados diferentes, fazendo com que cada apresentação seja única. E desde o mês de janeiro venho fazendo uma temporada mensal na casa de shows Ao Vivo Music no bairro de Moema, em São Paulo.
Quais seus planos para os próximos meses? Paulo: Tenho um show com a Paulo Zinner Rockestra no dia 14 de novembro no Teatro do Sesc Santo André e outras datas no Ao Vivo Music e no Bourbon Street a confirmar, além de algumas participações e shows fora de SP. Para acompanhar a minha agenda, é só curtir a minha página no Facebook (Paulo Zinner Official).
O baterista ao lado de Chico Anísio, Zélia Cardoso e Paulo Coelho, em 1995, após show com Rita Lee
Você se considera um músico realizado? Paulo: Sim, me considero. Me realizei de uma forma que nem havia imaginado. Mas sinto que ainda tenho muito mais ainda a realizar... Contatos para shows: mbpzrockestra@gmail.com
Antonio Carlos Monteiro é guitarrista, jornalista e crítico de música. Atua como redator na Revista Roadie Crew e colabora com o Megaphone Cultural.
Expediente Megaphone Cultural Textos: Fernando Pineccio*
Impressão: Jornal Tribuna de Itapira
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S A IN U Q Á M S A D O Ã S A INV
Divulgação
Festival Harley-Davidson é destaque em Itapira
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Parque Juca Mulato será palco, no próximo sábado (14), da primeira edição do Festival Harley-Davison de Itapira. O evento é organizado por proprietários de motocicletas da marca no município e entusiastas do motociclismo de forma geral. Entre os organizadores figuram, também, os motoclubes Piramoto, Bactérias do Asfalto, Country Side e Mototerapia Roda Presa. O evento conta com o apoio da concessionária Harley-Davidson Tennessee de Campinas (SP). O início das atividades está marcado para 11h00 e o cronograma envolve diversos shows com bandas de Rock. A entrada é gratuita, mas o público deve
contribuir com um quilo de alimento não perecível, cuja arrecadação será revertida ao Lar São Vicente de Paulo. O festival também marca o lançamento da edição 2016 do Motor Rock – Encontro de Motociclistas de Itapira. Estão confirmados os shows das bandas Love Gun (Kiss Cover), Kerozene, Wild Star, Sons Of Seatle, Máfia do Blues e Jack James. Também haverá praça de alimentação e barracas de entidades como a Polem (Associação de Apoio aos Portadores de Lesão Medular) e Clube Amor de Quatro Patas. A programação ainda reúne exposição de fotos relacionadas ao motociclismo na cidade. “O objetivo central deste
evento é proporcionar a confraternização dos proprietários locais e regionais de motocicletas Harley-Davidson e festejar o motociclismo estradeiro”, comenta uma das integrantes do Piramoto, Andressa Romano Pio. O início do evento será marcado pela chegada de um comboio com centenas de motociclistas e suas Harleys, como já ocorrido em abril deste ano, durante o Motor Rock. Os motociclistas d e ve m a p o r t a r no município por volta das 11h00, passando por ruas centrais de Itapira até chegar ao Parque. Outras informações podem ser obtidas pelo telefone (19) 3863-1773.
Motos da marca americana se reúnem em festival Divulgação/G Meira
Dark Witch se apresenta em Pinhal
PROGRAME-SE
Agenda dos melhores eventos de 12/11 a 19/12
AGENDAS PATROCINADAS PUBLIQUE SEUS EVENTOS: (19) 9.9836.4851)
Restaurante Pizzaria Bar Balada & Eventos
AVENIDA JACAREÍ, 64 – ITAPIRA 21/11 – Black & Back Band 05/12 – Luana Camarah 18/12 – Thiago Giacomelli Trio 19/12 – Capitão 14 Anos - Open Bar
CASA DE SHOWS & EVENTOS Telefone: (19) 9.9792-7325 Rua Batista Venturine, 36 - Bairro Santa Fé - Itapira 21/11 – Rock Beneficente – Bandas Santusa Wolly Hat, Sexy Drive e Edson Oliveira 29/11 – Domingo Rock – Bandas Sexy Drive, Andorhal, Perfect Blend, Blink 182 Cover.
l a h in P m e s a d n a b is e s e n ú Festival re O público de Metal de Espírito Santo do Pinhal (SP) e região já tem compromisso para o próximo dia 21. O Absolute Metal Festival está de volta para comemorar 13 anos de sua primeira edição, ocorrida em 2002. Desta vez, o festival que chega à sua terceira edição realizada em 2003, na
cidade de Santo Antônio do Jardim (SP) - reúne nada menos que seis bandas de Heavy e Thrash Metal. As atividades serão alocadas no Salão de Festas Santa Luzia. Sobem ao palco as bandas Hurricane (Tributo ao Scorpions), Rygel (Heavy/Thrash Metal), Necrofobia (Thrash
Metal), Dark Witch (Heavy Metal), Fatal Scream (Power/Thrash Metal), e Soundtrack Road (Heavy/Hard/Southern Metal). As apresentações começam às 21h00. Os ingressos custam R$ 20,00, antecipados ou na hora. Em Pinhal, as vendas acontecem na Vulcan Radical Store (Loja do
Jefinho). Em Itapira, os convites podem ser adquiridos com Leandro Sartori (9.8814-6437). O Salão de Festas fica na área rural de Pinhal. Informações sobre a localização e outros detalhes sobre o evento podem ser acompanhados pela página no Facebook (www. bitly.com/absolutefest).
O CHOPINHO Telefone: (19) 3843-7230 Rua Dr. Norberto da Fonseca, 240 - Nova Itapira https://www.facebook.com/ochopinho 12/11 - Aimberê Dantas 13/11 - Wellington Clemente 14/11 - Ed Campos 19/11 - Carlos Henrique 20/11 - Everton Coraça 21/11 - Marcão Andrade 26/11 - Marcão Andrade
CAPITÃO JACK MUSIC BAR Telefone: (19) 9.9107-8309 Av. Mogi Mirim, 472 - Centro - Mogi Guaçu/SP 14/11 – Rock Bom Pra Cachorro – Bandas TNT (Red Hot Chili Peppers Cover), Disciple e Cursed Cows 21/11 – Festa Irlandesa 28/11 – Tri Martolod 05/12 – Metal Meltdown II - The BlueWinter Band, Manowarriors (Tributo ao Manowar), Hooker Nipple, Barbaria e Primezero 12/12 – DOTS (System Of a Down Cover) 19/12 – Na Taverna – Taberna Folk + atrações a serem confirmadas.
PONTOS DE DISTRIBUIÇÃO O Jornal Megaphone Cultural circula quinzenalmente. A distribuição é gratuita e você pode retirar o seu exemplar em alguns postos fixos nas cidades de Itapira, Mogi Mirim e Mogi Guaçu: ITAPIRA Banca Estação | Praça João Sarkis Filho – Centro Banca da Praça | Praça Bernardino de Campos – Centro Banca Santa Cruz | Rua da Saudade – Santa Cruz Banca Bela Vista | Praça da Bíblia - Santa Cruz Jazz Café |Rua José Bonifácio, 365 – Shopping Sarkis Mil Mídias |Rua 24 de Outubro, 166 - Centro Costa Maneira|Rua Alfredo Pujol, 190 - Centro Luli Padaria Caseira | Avenida Paoletti, 93 – Santa Cruz
MOGI MIRIM Bancas do Sardinha | Praça Rui Barbosa (Centro) e Rua Pedro Botesi (Tucura) School Skate Store | Rua Padre Roque, 284 - Sala I - Centro
MOGI GUAÇU Choperia Tradição | Avenida Luiz Gonzada de Amoedo Campos, 31 – Planalto Verde Disco Tem | Avenida Nove de Abril, 90 - Centro Banca da Capela |Praça da Capela - Capela
Quer ser um distribuidor? Entre em contato: (19) 9.9836.4851 ou contato@portalmegaphone.com.br
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Reprodução/O Popular
TRETA MEDIEVAL! Professor de Mogi Mirim lança livro que retrata a discórdia entre um conde e um rei
A
os 33 anos de idade, o professor de História, História da Arte e Literatura Everton Moreira acaba de lançar seu primeiro livro. ‘Pétreos’ (Editora Garcia), obra de ficção com temática medieval, versa sobre a saga de Sir John Taurio, comandante de um exército, conde de Alandes, no reino de Rehn, onde a trama é ambientada. A forte amizade de infância entre comandante e o rei Beath fica duramente abalada quando uma crise causada por uma praga agrícola assola Alandes, motivando o monarca a determinar o aumento dos impostos para manter os luxos da nobreza. Sir John não concorda com a medida e propõe o racionamento de suprimentos como melhor forma de atravessar o complicado momento econômico. A discórdia resulta em uma luta desesperada, conduzida pelo conde, que visa separar o reino para que seus habitantes se livrem da exploração monárqui-
ca. Contudo, a questão esbarra na desconfiança de um povo ainda incapaz de entender a liberdade proposta por um mundo novo. A obra, segundo Moreira, nasceu a partir da criação de um personagem que nem mesmo está presente neste livro. “A primeira ideia que surgiu foi sobre os personagens. Na verdade, sobre um personagem que somente surgirá no segundo volume deste livro”, revela o professor autor. “Muitas coisas imaginadas antes foram utilizadas, até mesmo uma conversa com alguns amigos sobre comprar uma fazenda em Goiás e torná-la independente do resto país. Nesta brincadeira decidimos que nome de nosso país seria Alandes, o que deu origem ao nome do Condado onde se passa a história”, acrescenta. A produção do livro começou em 2014, no primeiro semestre, e durou quase um ano. “Eu sempre tive essa vontade, mas dizia a mim mesmo que não tinha
Moreira apresenta primeira obra tempo. Comecei a escrever em um impulso e acabou virando uma terapia quase diária. Quando terminei o livro, comecei a procurar editorias que tivessem interesse e recebi algumas propostas”, frisa o professor natural de Muzambinho (MG) que sempre foi fascinado pela história antiga e medieval. A obra já pode ser adquirida no site da Editora Garcia (www.editoragarcia.
com.br). O investimento é de R$ 35,00 por exemplar. Em breve, ‘Pétreos’ também poderá ser comprado nas unidades físicas ou no site da Livraria Cultura (www.livrariacultura.com. br). Outra opção é comprar diretamente com o autor, cujo contato pode ser feito via email orfaomacbeth@ yahoo.com.br. Alguns eventos de lançamento estão sendo planejados nas escolas em que o professor atua
Escritora itapirense lança primeiro livro Primeira obra da jovem escritora itapirense Samanta Cristina Galvão de França, 20, o livro ‘Uma Grande Espiã’ foi lançado oficialmente no último sábado (7), na Casa das Artes de Itapira. Em 116 páginas, o romance narra a história de Ana, uma espiã que tem como missão encontrar um misterioso homem, tendo como parceiro um competente espião que lhe desperta atração. O trabalho desperta histórias do passado, entre elas a que envolve o incêndio que vitimou seus pais quando ela tinha apenas 15 anos de idade. O livro chega ao mercado pela Giostr Editora. A inspiração para criar publicar a história, segundo a autora, nasceu da ligação com a literatura e a paixão por ler e escrever. “Sempre me senti muito bem em bibliotecas e livrarias, Não sei definir quando esse interesse começou, mas é
Divulgação
Samanta debuta no mercado literário como se tivesse nascido comigo. Eu escrevia somente por diversão, publicava em alguns sites e recebia elogios, me sentindo motivada. Então surgiu a ideia do livro”, conta. A paixão de Samanta pelo universo dos livros realmente tem ligações bastante íntimas. O nome da autora é
uma homenagem a uma personagem literária. O enredo da obra surgiu pelo fascínio da escritora por histórias de investigações. “Criei os personagens e o enredo fluiu de modo que nem eu tinha imaginado”, diz Samanta, que se mostra contente com a receptividade da obra. “As pessoas se mostram curiosas
ao saber um pouco sobre o livro, ou até mesmo, só de olhar para a capa. Era esse tipo de reação que queria despertar”, finaliza. O livro custa R$ 35,00. Informações sobre pontos de venda devem ser consultadas na página oficial da obra no Facebook (www.bitly.com/ umagrandeespia).
– Colégio César Lates (Mogi Guaçu), Colégio Objetivo (Cosmópolis) e Colécio Anglo (Águas de Lindóia). “Também penso em organizar algum evento maior, mas acredito que será mais interessante depois que algumas pessoas lerem o livro e eu ter a impressão delas”, finaliza Moreira.
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Imagens de Aparecida serão expostas
Divulgação/Emerson Araújo
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m ação de agradecimento por uma graça alcançada, o jornalista e fotógrafo guaçuano Emerson Araújo, 42, prepara uma exposição fotográfica e o lançamento de um livro sobre as celebrações a Nossa Senhora Aparecida ocorridas no último dia 12 de outubro – data nacional em homenagem à padroeira do Brasil. Araújo permaneceu três dias em Aparecida (SP), onde registrou nada menos que três mil imagens de toda a movimentação gerada pela devoção à santa. A viagem ocorreu ente o dia 11 e 13 deste mês com um objetivo certo: dar início ao cumprimento de uma promessa feita há oito anos diante de uma situação desesperadora. “Minha filha nasceu em 2007 e ficou 12 dias internada na UTI (Unidade de Terapia Intensiva) por causa de hipoglicemia grave. Naquele momento eu prometi que, quando tivesse oportunidade, acompanharia toda a festa em Aparecida, registrando tudo e organizando uma exposição e um livro”, conta o jornalista. Hoje, com oito anos de idade, a garotinha está totalmente
saudável e o pai resolveu dar sequência à promessa. Para isso, acompanhado da esposa, a funcionária pública estadual Luciana Serra Araújo, 42, o jornalista viajou os quase 300 quilômetros com destino à Aparecida, onde ficou até o dia 13. Neste período, registrou imagens conceituais dos mais diversos temas – desde romeiros nas estradas de acesso à cidade, até o comércio ambulante nas proximidades da Basílica, a concentração de turistas e, claro, as celebrações religiosas e a presença de tantos outros devotos que também cumpriam suas promessas. Tanto a exposição quanto o livro devem ser editadas em 2016. Das aproximadamente três mil imagens captadas nos três dias de cobertura, o jornalista e fotógrafo pretende selecionar 150 para compor o livro. “Para a exposição, penso em 50 a 60 fotos”, revelou. Inicialmente, a exposição será abrigada em Mogi Guaçu, em local a ser definido. Araújo e a esposa são membros da comunidade religiosa da Paróquia Nossa Senhora do Rosário, na região conhecida como Capela, em Mogi Guaçu. Ele explica que está buscando
Divulgação/Emerson Araújo
o n a u ç a u g fo a r g ó t fo , s Em ação de graça a id c e r a p A e r b o s o ã iç s prepara expo
Romeiros a caminho da Basílica: fotos também entrarão em livro patrocínios privados para montar a exposição e lançar o livro – cuja intenção é reverter os recursos advindos das vendas para a Pastoral da Saúde da própria paróquia. “Nada impede, também, que a exposição circule por outros locais e até em cidades da região. Tudo vai depender do que conseguir de patrocínio, já estou tentando captar os valores”. De acordo com ele, além da prova de fé, a experiência foi enriquecedora profissional-
Proibição de tatuagem para candidatos a cargo público será analisada pelo STF
O STF (Supremo Tribunal Federal) vai decidir se é constitucional a proibição de certos tipos de tatuagens a candidatos a cargo público contida em leis e editais. A questão será analisada no RE (Recurso Extraordinário) Nº 898450, interposto por um candidato ao cargo de soldado da PMSP (Polícia Militar de São Paulo) contra acórdão do TJ-SP (Tribunal de Justiça de São Paulo), que reformou decisão de primeira instância e manteve sua desclassificação do concurso. O recurso, de relatoria do ministro Luiz Fux, teve repercussão geral reconhecida pelo Plenário Virtual e irá definir se o fato de uma pessoa possuir determinado tipo de tatuagem seria circunstância idônea e proporcional a impedi-lo de ingressar em cargo, emprego ou função pública. Ainda não há prazo para que a questão seja analisada. No caso, o candidato obteve, em primeira instância, decisão favorável em mandado de segurança impetrado contra sua exclusão do concurso público para o preenchimento de vagas de soldado de 2ª classe depois
que, em exame médico, foi constatado que possui uma tatuagem em sua perna direita. A presença do desenho pigmentado estaria em desacordo com as normas do edital. O Estado recorreu alegando que o edital estabeleceu, de forma objetiva, parâmetros para admissão de tatuagens, mas que o candidato não se enquadrava nessas normas. Em acórdão, o TJ-SP destacou que o edital é a lei do concurso e a restrição em relação à tatuagem encontra-se expressamente prevista. Assim, ao se inscreveram no processo seletivo, os candidatos teriam aceitado as regras. O acórdão salienta que, quem faz tatuagem tem ciência de que estará sujeito a esse tipo de limitações. Acrescenta que a disciplina militar engloba também o respeito às regras e o descumprimento da proibição a tatuagens não seria um bom início na carreira. O ministro Luiz Fux observou que o STF já possui jurisprudência no sentido de que todo requisito que restrinja o acesso a cargos públicos deve estar contido em lei, e não apenas em editais de
concurso público. Contudo, explica o ministro, o tema em análise é distinto, pois embora haja previsão legal no âmbito estadual dispondo sobre os requisitos para ingresso na Polícia Militar, a proibição é específica para determinados tipos de tatuagens. No entendimento do relator, essa circunstância atrai a competência do Supremo para decidir sobre a constitucionalidade da referida vedação, ainda que eventualmente fundada em lei. “No momento em que a restrição a determinados tipos de tatuagens obsta o direito de um candidato de concorrer a um cargo, emprego ou função pública, ressoa imprescindível a intervenção do Supremo Tribunal Federal para apurar se o discrímen encontra amparo constitucional. Essa matéria é de inequívoca estatura constitucional”, salienta o ministro. O relator enfatiza que a Constituição Federal estabelece que o provimento de cargos públicos efetivos depende de aprovação em concurso público de provas ou de provas e títulos e se dará
mente. Em diversos momentos a compenetração jornalística deu lugar à emoção e Araújo foi às lagrimas diante de cenas que lhe despertaram lembranças de tempos difíceis. “Deu pra ver que as pessoas não perderam a fé. Muita gente rezando, pedindo e a maioria agradecendo. É uma coisa de fé muito forte mesmo”, comenta. A devoção a Nossa Senhora Aparecida já é antiga. Anualmente, a família visita a Basílica, sem-
pre em dezembro. “Foi a primeira vez que eu e minha esposa fomos durante a celebração do dia 12 de outubro. Foi uma experiência totalmente diferente. Minha esposa também deu total apoio, atuou operacionalmente dando suporte ao meu trabalho”, lembra Araújo. Entre as cenas mais marcantes, ele destaca a grande presença de pagadores de promessas na passarela que liga a Basílica Venha ao Santuário Nacional (Basílica
Nova), além da missa principal do Dia da Padroeira, que reuniu 35 mil pessoas. “A assessoria de imprensa do Santuário dá uma assistência muito grande a quem está trabalhando, e isso ajuda muito”, comenta. Mas, Araújo enfatiza que também viu cenas desagradáveis, como a grande quantidade de lixo deixada nas ruas pelos turistas. “Uma coisa também me chamou a atenção. No dia 11, na saída da procissão do Santuário até o Porto de Itaguaçu (onde a imagem de Nossa Senhora foi encontrada por pescadores, no Rio Paraíba do Sul, em 1717), os padres alertaram para que os fiéis tomassem cuidado com carteiras, bolsas e celulares, pois entre a multidão também havia pessoas que não estavam lá para rezar, e sim dispostos a praticar crimes. Ou seja, até dentro de um ato religioso daquela importância existe essa preocupação de ser roubado”, lamenta. Empresas, profissionais e demais pessoas interessadas em contribuir com a exposição e o livro podem manter contato direto com Araújo pelo telefone (19) 9.9715-1604 ou pelo email araujoterra@terra.com.br. Reprodução
Assunto polêmico em debate no STF nos termos de lei. Entretanto, uma alegação genérica de que o edital é a lei do concurso não pode, em hipótese alguma, implicar ofensa ao texto constitucional, especialmente quando esta exigência não se revelar proporcional quando comparada com as atribuições a serem desempenhadas no cargo a ser provido. Segundo Fux, é preciso definir se o fato de um cidadão
ostentar tatuagens seria circunstância idônea e proporcional a impedi-lo de concorrer a um cargo público. “A meu juízo, o recurso veicula matéria constitucional e merece ter reconhecida a repercussão geral, haja vista que o tema constitucional versado nestes autos é relevante do ponto de vista econômico, político, social e jurídico, e ultrapassa os interesses subjetivos da causa, mormente diante da
constatação da existência de leis e editais disciplinando a restrição de candidatura a cargos, empregos e funções quando se está diante de tatuagem fora dos padrões aceitáveis pelo Estado”. Por maioria, o Plenário Virtual da Corte reconheceu a existência de repercussão geral da questão constitucional levantada. Foram vencidos os ministros Teori Zavascki, Luís Roberto Barroso e Dias Toffoli.
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OUTRA VEZ ! A D A R T S E A N
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epois da bem sucedida turnê com o espetáculo ‘Romeu e Julieta’, a Cia Talagadá – Teatro de Formas Animadas já está se planejando para o próximo ano. O grupo itapirense foi novamente agraciado com verbas do ProAC (Programa de Ação Cultural do Estado de São Paulo) para circular com o espetáculo Cabeça Oca, já apresentado com apoio da política cultural em 2013.Encenado com manuseio de bonecos, a peça propõe uma reflexão sobre a alienação humana. No espetáculo, os atores Danilo Lopes, João Bozzi e Valner Cintra encaram o
desafio artístico de saciar o ímpeto político de denunciar atitudes contrárias ao desenvolvimento humano e, ao mesmo tempo, de transcender a capacidade criativa por meio de poéticas visuais e do teatro de formas animadas. Desta vez, o plano prevê a circulação da peça por cidades do interior e também na capital paulista. Cidades como Campinas, Jundiaí, Jaguariúna e Limeira receberão uma apresentação cada. Já em Ribeirão Preto, Santos e Registro serão duas apresentações por cidade. Em São Paulo, o grupo fará oito exibições de ‘Cabeça Oca’. O projeto deverá ser executado entre fevereiro
Espetáculo premiado circulará novamente e agosto do ano que vem. “Estamos em festa com mais esse ProAC, pois é uma maneira de continuar levando nosso trabalho para mais cidades e possibilitar que mais pessoas tenham acesso a ele, passando a conhecê-lo e colaborando com seu enriquecimento e fomentando debates e discussões que sempre são propostas ao final das apresentações”, comenta Lopes. Além da primeira circuFernando Pineccio/Megaphone
Coralistas receberam honraria na Câmara
RECONHECIMENTO - O Coral Cidade de Itapira recebeu um Voto de Congratulação do Poder Legislativo Itapirense. Integrantes da corporação receberam a honraria na noite do último dia 3, durante sessão ordinária da Câmara Municipal. A homenagem foi motivada pela celebração dos 36 anos de atividade do grupo, bem como pela realização da 24ª edição do Encontro de Corais, ocorrido no dia 3 de outubro. A maestrina Marcela Cristina Pereira e o presidente do Coral, José Antônio Valverde, receberam a honraria ao lado de outros coralistas.
Espetáculo circense encerra agenda do Circuito Cultural Paulista em Itapira O Circuito Cultural Paulista promove, no dia 20 de novembro, sua última atividade deste ano em Itapira. Na ocasião, a magia do circo invade o CEU (Centro de Artes e Esportes Unificados), na Rua Benedito Antonio de Lima, Istor Luppi. A atividade fica por conta do espetáculo ‘Chocobrothers’, também a partir das 20h00. Com duração de 50 minutos e classificação livre, o espetáculo costuma agradar crianças e adultos. Repleto
de ritmo, brilho e glamour, combina diferentes técnicas circenses como barra fixa, malabares e equilíbrio, tudo com grandes doses de humor cenas nostálgicas que relembram os sucessos musicais dos anos 1970. O evento é gratuito, e a necessidade de retirada antecipada de ingressos deve ser verificada com a Secretaria Municipal de Cultura e Turismo pelo telefone (19) 3813-2010. O mesmo evento será apresentado em Divulgação/Paulo Barbuto
Atividade acontece no CEU Istor Luppi
Mogi Guaçu no dia 21, na Praça Rui Barbosa, às 10h00. No último dia 29, o espetáculo musical ‘2Por4’ foi acompanhado por dezenas de espectadores em Itapira. A peça também foi promovida pelo Circuito Cultural Paulista. O evento foi abrigado no anfiteatro da Escola Estadual ‘Elvira Santos de Oliveira’, na Santa Cruz. Apesar da temática infantil, a maior parte do público foi formada por adolescentes que estudam no próprio local. A cargo do Grupo Esparrama, a atração trouxe a história de um Quarteto de Cordas que chega para realizar mais uma de suas apresentações e é surpreendido por dois palhaços maestros. Muito criativos, os desajeitados maestros começam uma disputa para decidir quem será o grande regente do dia. Durante esta competição, os candidatos à regência demonstram suas “habilidades” musicais e acabam apresentando de forma divertida os instrumentos de um quarteto de cordas e as propriedades do som. O Circuito Cultural Paulista é realizado pela Secretaria de Estado da Cultura.
IESI oficializa Núcleo Afro Divulgação
Grupo foi criado em 2014 na faculdade itapirense O IESI (Instituto de Ensino Superior de Itapira) oficializou, no último dia 23, seu Núcleo Afrodescendente. O evento reuniu palestras e apresentações artísticas. Criado em julho do ano passado, o Núcleo nasceu da união de diversos alunos da
instituição. O grupo, atualmente composto por 12 membros, se reúne quinzenalmente para discutir ações voltadas ao público negro. Na cerimônia que oficializou o grupo na faculdade, o público acompanhou uma palestra com o sociólogo Ediano Dionísio do
Divulgação
ProAC garante nova circulação de ‘Cabeça Oca’
Prado e de apresentações de dança e poesias. O evento também contou com a presença de Ray Silva, historiador e presidente do Movimento Negro de Amparo e de Jamil Choffi, pesquisador da Causa Afrodescendente em Jacutinga (MG).
lação, em 2013, e demais apresentações ao longo de 2014, o espetáculo ‘Cabeça Oca’ também viajou bastante neste ano, marcando presença em grandes festivais de teatro pelo Brasil. Entre os destaques figuram apresentações no Festival Inverno Cultural de Ouro Branco (MG), Festival Internacional de Rio Preto, em São José do Rio Preto (SP), Festival de Teatro de Limeira (SP), Festival
de Teatro de Jacareí (SP) e no Litoral em Cena, em Caraguatatuba (SP), entre outros. Caso não surjam novos convites, a Cia Talagadá deve encerrar as atividades deste ano com apresentaçõesem Mato Grosso, onde abriu o Festival de Teatro de Primavera do Leste, no último domingo (8), e com exibição confirmada em SESC Cuiabá, na sexta-feira, dia 13. Paralelamente, o grupo ainda trabalha no espetá-
culo ‘Romeu e Julieta’, que após a temporada também executada via ProAC, agora se adapta para ser inscrito em novos editais e festivais. Para 2016, a Cia Talagadá define uma parceria com a Cia Ofélias, de Mogi Guaçu, formada pelas atrizes Angélica Colombo e Suellen Carvalho. Os detalhes estarão na próxima edição do Jornal Megaphone Cultural e no www.portalmegaphone.com.br.
ado por meio de leis de incentivo fiscais, como a Lei de Incentivo à Cultura (Lei Rouanet), do Governo Federal, e do ProAC (Programa de Ação Cultural), do Governo do Estado de São Paulo. O patrocínio de pouco mais de R$ 730 mil é da empresa Química Amparo, fabricante dos produtos ‘Ypê’ para custear os projetos de arquitetura e outros complementares. A área construída terá 2.6 mil metros quadrados. “A construção do teatro visa suprir a demanda por um local público que seja centro de absorção e desenvolvimento cultural, meio este, ausente na
cidade – encontrado apenas nos centros urbanos de maior porte”, informou a Prefeitura de Amparo. A solenidade contou com a presença do secretário de Estado da Cultura, Marcelo Matos Araújo, além do prefeito da cidade, Luiz Oscar Vitale Jacob (PSDB), do diretor-presidente da Química Amparo, Waldyr Beira Junior, e do deputado estadual José Antônio Barros Munhoz (PSDB). Em Itapira, a promessa de construção de um teatro figurou na campanha do prefeito eleito José Natalino Paganini (PSDB), mas até agora nada mais foi anunciado.
Teatro Municipal de Amparo começa a ser construído em 2016
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Prefeitura de Amparo (SP) lançou, no último dia 2, o projeto de construção do Teatro Municipal da cidade. O evento foi abrigado no Paço Municipal e reuniu perto de 400 pessoas. As obras, segundo informou a administração, começarão no próximo ano. O projeto foi apresentado para empresários, autoridades e representantes da comunidade. O teatro terá espaço para apresentações em espaço aberto e fechado com capacidade para aproximadamente 1.5 mil espectadores nos dois espaços. Todo o investimento será custe-
Solenidade apresentou planos de construção de teatro
Divulgação
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Orçamento da Cultura e Turismo cai R$ 600 mil em Itapira
O
orçamento destinado às ações culturais e de turismo em Itapira terá uma redução superior a R$ 600 mil em 2016, no comparativo com os recursos deste ano. A receita da Secretaria Municipal de Cultura e Turismo, que já é uma das menores da peça orçamentária entre as pastas administrativas, encolherá de R$ 2.330.00,00 para R$ 1.711.000,00, representando uma queda de R$ 619 mil. A informação consta no Projeto de Lei que
estima a receita e fixa as despesas para o exercício financeiro de 2016 no município de Itapira. O texto chegou à Câmara Municipal no dia 29 de outubro e deu entrada na pauta dos trabalhos no último dia 3. A diminuição nos recursos da Cultura e Turismo foi puxada pela queda geral do Orçamento Municipal itapirense, que encolheu cerca de R$ 5,6 milhões em relação ao exercício financeiro deste ano. O texto apresentado pelo Poder Executivo prevê, para 2016, receita de R$ 286,67, enquanto
o orçamento em vigor foi de R$ 292,27 milhões. Com a redução, o orçamento da Secretaria Municipal de Cultura e Turismo volta a ficar abaixo dos R$ 2 milhões. Em 2013, o recurso destinado à pasta foi de R$ 1,490 milhão. Em 2012, o montante foi de R$ 1,870 mi e, em 2011, a verba foi fixada em R$ 1,720 milhão. O projeto foi encaminhado à Comissão de Finanças e Orçamento e será submetido à audiência pública. Do total de recursos, cerca de R$ 59,4 milhões são destinados à área da Saúde Divulgação/ABr
O ministro da Cultura, Juca Ferreira
O “esquema” de não saber de nada e ficar por cima da “carne seca” por Ricardo Pecego
Com o advento da era da informação hoje existe uma diversidade incalculável de novos senhores do saber. A universidade, até então berço do conhecimento, já busca fontes no Youtube, nossa nova enciclopédia. Pessoalmente eu acho que muita gente busca informação na internet mesmo, mas acho mais importante ainda respeitar tudo aquilo que é clássico. Quando uso esse adjetivo (no caso), me refiro a tudo que alguns célebres humanos, sejam por talento inato, ou por esforço árduo conseguiram de certa forma criar, e que mesmo tempos depois, ou instantaneamente tornam-se referências imediatas a nossa reflexão, ou ação humana. (Putz que la vida! Achei lindo isso que eu escrevi!). Em busca da facilidade e do status, cada vez mais queremos que nossas opiniões e certezas ganhem muitas curtidas e compartilhamentos, queremos ser vistos e entendidos como politicamente corretos e extremamente necessários para a sobrevivência dessa sociedade do Kaos, buscamos de alguma forma transformar nossa opinião em lei, nosso intelecto invejável, nossas fontes inalcançáveis. Por quê? Para quê? Temos um problema, pois essas respostas eu não tenho, porém posso questionar nosso comportamento (claro que estou nesse balaio) buscando lá atrás, antes de Cristo. Aqueles que se tornaram os baluartes do pensamento ocidental (apesar de situados ao nosso oriente, ou vice versa, depende do seu referencial), os gregos, especialmente Platão e Sócrates, buscando em simples passagens, por sinal das mais difundidas e conhecidas, que agindo da maneira atual, nós estamos tentando remontar uma sociedade “genérica”, ou seja, queremos melhorar, mas nos falta o básico para consolidar os pilares que vão sustentar uma sociedade muitas vezes mais complexa, do que a que foi vivida por Sócrates e Platão. Uma sociedade que hoje precisa de holofote, que busca um lugar luminoso na constelação de estrelas formadas pelo Twitter, com milhões de seguidores compartilhando, perdão, retuitando célebres passagens (que devem respeitar sei lá quantos caracteres). Começando com Platão, para mim o exemplo personificado do que eu quero dizer e vamos remontar o Mito da Caverna. Coloquemos essa passagem da filosofia atrelada ao que disse Érico Veríssimo na sua epopeia (O Tempo e o Vento), misturado com a ciência darwiniana, portanto, nos enxergando como seres viventes em plena evolução e teremos o seguinte ciclo: vivemos repetidamente escravos de nosso meio, presos a uma realidade, em continuidade ininterrupta do tempo e do vento, tomamos consciência disso, dado ao fato de sempre estarmos em constante evolução e por um breve momento somos libertos, porém nos acorrentando a um novo ciclo e permanecendo escravos até um novo despertar. Platão é tão fodão que ele captou que somente por suas teorias estaria ele preso novamente como escravo de sua realidade, daí ele buscou a fonte! Ele criticou seu próprio cargo de filósofo, de formador, de conhecedor dos meandros, quando deu voz
ao que Sócrates difundia. Ele compreendeu e se libertou do ego de trazer com ele a solução para “o pensar” na vida, sua origem, seu caminhar e seu destinoe nos fez reconhecer que o pai da filosofia era outro, sendo ele apenas um observador de um determinado aspecto, um ângulo, assim como eu aqui nessas linhas tento fazer, juntando o clássico, pois o clássico (adjetivo) é liberto. Falando em liberdade, tal quais tantos outros que são personalidades magnânimas e que não precisaram de patrimônio material, vender palestra, passar 10 semanas na NASA, ou ser do vale do silício para serem empossados, como formadores de opinião, temos que reverenciar o Dr. Sócrates, talvez uma das pessoas mais livres que por aqui viveram! A forma como divagou, foi liberta para o próprio Platão, que metafisicamente falando tem um contato com algo transdisciplinar, algo que só se explicaria mais a frente com a própria metafísica como justificativa, pois a amplitude da frase: “Só sei que nada sei...”; poderá ser sentida pelo pessoal que passar pelo problema da morte do nosso sol. É ilimitada, é como se alguém conseguisse, em cinco palavras, compreender que nossos argumentos são parte de algo que ainda os completará, pois é sabido, que nós não temos todo conhecimento e que a diversidade é infinita. Completando o raciocínio que Sócrates disse, justamente num evento organizado por pessoas que queriam ouvi-lo, por considera-lo o ser humano mais sábio de todos, veja ai o contexto mais completo: “Só sei que nada sei, e o fato de saber isso, me coloca em vantagem sobre aqueles que acham que sabem alguma coisa.”. Sócrates além de não aceitar o título, afinal não sabe de nada, já está de alguma forma a frente de todos os sabichões que o elegeram. Vivemos como diz Bauman esse tempo líquido, que nos colocou mais distante do clássico (adjetivo) e torna nosso pensamento volúvel e suscetível as diversidades sem base, portanto frágeis, microgrupos dentro de uma rede gigante interligada, que compartilha sem checar, ou retuita por obrigação de buscar seu espaço, sua luz que só acende para eles mesmos e os engana.Achamos que faz parte da normalidade e obrigação do outro, aceitar aquilo que impomos como certo. Caso não aceite será então colocado no grupo do outro extremo, mesmo que você nem saiba que faz parte de um ou de outro. É providencial exercitar o lado crítico, mas no sentido de refletir sobre as proposições da diversidade humana, não no âmbito do perjúrio. Precisamos deixar cair nossa máscara, eliminar nossas rotas de fuga e enfrentar uma realidade que é verdade e máxima histórica nossa, enquanto humanos: Nenhum dos baluartes que dedicaram sua vida a um legado legítimo para humanidade, viveu rodeado de glórias e luxo, teve vida simples e sem ostentação(lembrando que sua contribuição, não precisa ser: mudar o rumo da humanidade. Simples mudanças na vida daqueles que o cercam já é um feito em tanto, ondas reverberam). Se acha que pode ser exceção, ou não pretende deixar nenhuma contribuição, observe, reflita, sinta, liberte-se.
Ricardo Pecego, 38, é produtor cultural, aspirante a esteta e acha que o mundo, inclusive o Brasil, ainda tem jeito.
e aproximadamente R$ 57,8 milhões serão vinculados à Educação. O texto ainda pode receber emendas dos vereadores, que se aprovadas poderão alterar as destinações das verbas. O projeto deve ser votado e aprovado antes do recesso parlamentar que começa no dia 21 de dezembro. O recuo no orçamento está diretamente ligado à crise financeira nacional. Entre os fatores responsáveis por reduzir o orçamento estão os cortes em repasses do Governo Federal aos municípios.
Arquivo/Megaphone
Casa da Cultura, onde funciona a Secretaria: verba menor
Cortes na Cultura serão balanceados para reduzir impacto sobre programas, diz ministro O ministro da Cultura, Juca Ferreira, disse que está fazendo um grande esforço para diminuir ao máximo o impacto da redução de recursos nos programas do Ministério. Segundo ele, uma das medidas é balancear os cortes. “Procuro balancear para não estrangular nenhum setor. Temos cortes no programa PAC das Cidades Históricas, por exemplo. Procuramos não fazer uma divisão cega, mas fazer uma
certa distribuição para evitar que o corte tenha um impacto excessivo sobre alguma área”, disse antes de participar da abertura da 39ª Mostra Internacional de Cinema de São Paulo, no Auditório Ibirapuera, dia 21 passado. De acordo com Juca, tanto a produção quanto as políticas públicas estão, de alguma maneira, sendo afetadas pelo orçamento mais curto. “Mas acho que a gente sobrevive, e é um momento também de
qualificar todos os aspectos da produção cultural”, afirmou. Juca disse ainda que, apesar da redução dos recursos, o setor de produção de cinema quase não foi afetado. “Conseguimos, por meio do Programa Todas as Telas, garantir um orçamento grande para a produção cinematográfica, quase o mesmo que seria em outro momento que não fosse de corte de verba. Estamos fazendo um esforço semelhante para todas as áreas”, disse.
anorama
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Fernando Pineccio/Megaphone
TRADIÇÃO MANTIDA! Sob nova direção, O Chopinho mantém a boa fama e segue como um dos principais bares de Itapira
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restes a completar quatro décadas de atividades, O Chopinho segue como uma das principais opções de entretenimento em Itapira. Desde o início deste ano, porém, o tradicional estabelecimento na esquina das ruas Dr. Norberto da Fonseca e Joaquim Nabuco, na Nova Itapira, está sob nova direção. A família Marquezini Machado assumiu a gestão do estabelecimento em fevereiro, com a missão de dar continuidade à tradição e qualidade conquistadas ao longo dos anos. O Chopinho foi inaugurado em 1976 e, entre mudanças culturais e trocas na direção, nunca perdeu sua principal característica: ser um ponto de encontro agradável tanto para casais quanto para grupos de amigos que passam horas ao som de boa música e tendo sempre um cardápio variado à disposição. “Acho que o grande diferencial do bar é sua capacidade de se adaptar às transformações ao longo dos anos”, comenta um dos responsáveis pela nova gestão, João Paulo Marquezini Machado. As mudanças implementadas pela nova direção são galgadas, principalmente, em um melhor atendimento e no clima mais familiar. Como resultado do empenho e dedicação ao longo dos últimos oito meses da família Marquezini Machado, a nova gestão tem percebido a chegada de um novo público, além da manutenção dos clientes habituais – alguns com longos anos de casa. “Há alguns dias recebemos um casal que frequenta O Chopinho há muitos anos. Eles se conheceram aqui e continuam frequentando o bar”, revela Marquezini. A ampliação da equipe de trabalho, com contratação de novos garçons e investimentos
Fernando Pineccio/Megaphone
O CHOPINHO Onde fica
Rua Dr. Norberto da Fonseca, 240 – Nova Itapira Terça, quarta, quinta e domingo das 17h00 às 00h00 Sexta e sábado das 17h00 à 01h00 (19) 3843-7230 / 9.8454-0095 www.facebook.com/ochopinho Divulgação/O Chopinho
Família Marquezini Machado reunida no bom atendimento Fernando Pineccio/Megaphone
Equipe de garçons e bar empenhada em servir bem no bar e na cozinha elevaram ainda mais a qualidade já conhecida do estabelecimento. A aprovação é clara na constante ocupação das mesas do estabelecimento. Com um sistema de trabalho que privilegia a
interação e a participação dos funcionários nas decisões que visam o bem estar e a satisfação dos clientes, o espaço se reafirma como uma das opções prediletas de quem gosta de um barzinho com
conceito urbano e excelente carta de bebidas e pratos entre porções e lanches. “Todos os funcionários estão diretamente envolvidos nos assuntos de formação de novos pratos, bebidas e melhorias no aten-
Cozinha sob o comando de chef Goreti e subchefe Milene dimento ao nosso cliente. Todas as sugestões são acatadas e discutidas, e se todos chegarem a um consenso de que determinada mudança é benéfica ela é incorporada no padrão Chopinho”, acrescenta. Hoje, a cozinha está sob o comando da chef Goreti Marquezini e subchef Milene Giuliane, que inclusive é formada em gastronomia. “Uma de nossas filosofias é a flexibilidade do cardápio para satisfazer nosso público. Por isso, mesmo que algo não esteja em nossa carta, fazemos questão de preparar para que o cliente não fique sem seu pedido”, enfatiza a chef Goreti. O bar é comandado pelo barman João Cavalcante, ao lado do gerente Aristides Manuel Pereira Machado, o popular ‘Tide’ e a gerência geral fica a cargo de Felipe Luís Marquezini Machado, o ‘Pixote’. A equipe de garçons é coordenada pela líder Vanessa Leite. “Quando assumimos, resolvemos dar
uma cara nova ao negócio, implantando mudanças no atendimento, na cozinha e no bar e inaugurando uma nova fase. Felizmente, tudo tem dado certo”, comemora Tide. O Chopinho funciona de terça a quinta, das 17h00 às 00h00. Ás sextas e sábados, o atendimento acontece entre 17h00 e 1h00, sempre com música ao vivo que privilegia gêneros Rock, MPB (Música Popular Brasileira) e Pop Rock. No domingo, o bar também funciona das 17h00 às 00h00. Durante as altas temporadas, como nos meses de dezembro e janeiro, a casa também conta com som ao vivo às quintas-feiras. Curta a página do estabelecimento no Facebook: www.facebook. com/ochopinho e acompanhe a agenda e novidades. A programação musical também pode ser conferida nas edições do Megaphone Cultural (Página 3 – Agenda Cultural).