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Megaph Cultne ural Ano V – Nº 57 – Edição Quinzenal 23 de agosto de 2016
ENTREVISTA
Um bate-papo com o guitarrista Xando Zupo, que de tão bom precisou ser dividido em duas partes. Página 2
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João Beer Festival tem primeira edição confirmada em Mogi Guaçu stá confirmada para o dia 3 de setembro a primeira edição do João Beer Festival, evento que colocará à disposição do público, em sistema open bar, nada menos que mil
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Projeto Coreto tem nova edição em Itapira
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AO REI
Tributo a Elvis é destaque em Mogi Mirim Página 5
io o p a a c s u b a u g ín L a Nó n l a r o t u a o c is d e s w o h s para
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om projeto de captação de recursos já aprovado pelo ProAC (Programa de Ação Cultural do Estado de São Paulo), o grupo itapirense de música instrumental Nó na
Língua deu início à busca por empresas interessadas em patrocinar sus atividades, que incluem a gravação de um disco com composições próprias e uma série de shows. Os patro-
cínios são deduzidos do ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) e qualquer empresa pode atuar como parceira, não precisando ser necessariamente de Itapi-
ra. Em troca, além da dedução fiscal, o patrocinador também divulga sua marca e reforça o compromisso social com o fomento à cultura. Página 5
CPF/CNPJ contratada: 16.796.177/0001-86
CNPJ contratada: 16.796.177/0001-86
CNPJ contratada: 16.796.177/0001-86
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litros de cerveja artesanal de diversos rótulos. Além disso, a programação também incluirá shows de três bandas e praça de alimentação com food-trucks.
CNPJ contratada: 16.796.177/0001-86
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Editorial
Sobre privilégio, incoerência e demagogia
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irou polêmica a concessão de subvenção financeira pela Prefeitura de Itapira para custear um dos shows da Festa do Peão – Itapira Rodeio Show. Não pelo auxílio visando, supostamente, o fomento cultural, mas sim por um aporte desta dimensão a um evento de natureza privada em um momento economicamente complicado – tanto que a própria Prefeitura decretou aperto nas contas públicas, alegando necessidade de cortes nas mais diversas áreas. Para piorar, o dinheiro foi disponibilizado no mesmo mês em que a mesma administração promoveu edição bem mais modesta do Festival de Inverno, com custo de R$ 45 mil segundo a Secretaria Municipal de Cultura e Turismo, que requereu uso de verba depositada no Fundo Municipal de Cultura para ajudar a pagar o evento, alegando que não havia recursos disponíveis para tal. Bom. São vários pontos a serem debatidos nessa história. Primeiro, é preciso fazer justiça e não cair na vala comum da crítica infundada: a concessão de subsídios ao popular ‘rodeio’ já é prática comum há anos em Itapira. E não se pode alegar ignorância, pois parte da imprensa sempre noticiou as ajudinhas com dinheiro público ao evento particular. Até 2012, esses benefícios – que em alguns anos chegaram a ser de até R$ 110 mil – eram aprovados pela Câmara Municipal, na
forma de projeto de lei que autorizava a subvenção. Desde 2013, o agrado passou a ser despendido via decreto do prefeito. Novidade, não é. O que não deixa de ser absurdo. Neste ano, a verba foi direcionada para pagar o show da dupla Bruno & Barretto, que tocou no primeiro dia. A justificativa é que, com o custeio a cargo do município, a população tem um dia do evento com os portões abertos. Entre os vereadores, o assunto também gerou discussões em pelo menos duas sessões seguidas após o evento realizado no início deste mês. De um lado, situacionistas que defenderam a necessidade do repasse como forma de garantir o acesso gratuito da população a pelo menos um dia de festa – que nos demais têm ingressos a preços nada populares. Do outro, oposicionistas que colocaram em dúvida a real necessidade da doação monetária a um evento privado com fontes suficientes de recursos, especialmente em um momento de alegada crise. O ponto crucial da questão, entretanto, é a incoerência. A Prefeitura pode muito bem repassar R$ 105 mil ou qualquer outro valor ao evento, desde que não alegue dificuldades financeiras para custear seus próprios eventos públicos, estes sim totalmente gratuitos e abertos a qualquer pessoa. Não dá pra ajudar a arrumar a casa do vizinho enquanto seu próprio telhado despenca. Com o vultoso recurso entregue ao rodeio,
evento privado, os argumentos de que não havia dinheiro para pagar todos os custos do Festival de Inverno, evento público, caíram por terra e ficou clara a encenação montada para minar os recursos do Fundo de Cultura, que como era desejo de parte vencida do Conselho Municipal de Política Cultural, deveria ser investido em projetos de editais para fomentar cultura popular e independente no município – que nem de longe ganham afagos governamentais, ao contrário, seguem sob intensa resistência e até censura de pseudos-gestores com egos inflados e condutas éticas e morais bem duvidosas. Pior: ao alegar que não havia dinheiro suficiente para pagar cachês de bandas e artistas locais – mas, para atrações principais nunca falta grana – mais uma vez a Prefeitura deu mostrar de imenso desrespeito com quem está disposto a contribuir com a cultura local. Mas, nesse ponto, há também quem simplesmente se submeta ao suposto “contexto de dificuldades” e aceite seguir desvalorizado. Questão de consciência de cada um. O que é preciso ficar bem claro é que ao investir mais de R$ 100 mil dos cofres públicos municipais em uma atividade privada, a Prefeitura poderia também promover muitas outras atividades culturais no município, dispensando a o discurso-muleta de que não há dinheiro. Grana, já ficou claro que tem. O que falta é vontade e, possivelmente, competência.
XANDO ZUPO
A vida dedicada à música
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ando Zupo pode não estar entre os músicos mais conhecidos do país, mas quem, como ele, dedica uma carreira a fazer rock de qualidade não pode mesmo ter essa pretensão Aliás, a fama pela fama é a última coisa que esse experiente músico busca em sua carreira, que já dura nada menos que 35 anos. Realizar-se enquanto artista, para ele, é compor temas marcantes, tocar cada dia melhor e incendiar um palco. Isso tudo o levou a tocar em bandas de renome no rock e no heavy metal nacionais, como Patrulha do Espaço e Harppia, além de criar dois grupos seminais do rock brasileiro, Big Balls e Pedra. São tantas histórias que resolvemos inovar e apresentar a conversa com Xando em duas partes. Então, aí vai a primeira. Quando e como o rock entrou na sua vida? Xando Zupo: Sempre fui viciado em música e passei a infância ao lado do toca-discos, inicialmente ouvindo black music e todo o pop dos anos 70, mas se for pensar em termos especificamente de rock e hard rock, foi por volta de 1980 com o disco Back In Black do AC/DC. Um amigo da escola me emprestou a fita cassete e ao chegar ao refrão de What Do You Do For Money, Honey o bichinho mordeu e nunca mais largou.
Por que escolheu a guitarra como seu instrumento? Como foi seu aprendizado? Xando: Havia um violão jogado em casa e eu até havia feito uma aula com dona Dulce na escola... (risos). Aprendi Para Não Dizer Que Não Falei das Flores em uma aula e quando na segunda ela tentou passar Tchibum Tchibum eu saí correndo (mais risos). Por volta de 1981, o interesse começou a aumentar com a mordida do bichinho do rock. Tive oito meses de aula com o Edu Manga no fim de 82 e em 85, durante uns três meses, o Faiska (José Eduardo Fernando Borges, conceituado guitarrista brasileiro com passagens pela banda Joelho de Porco e músico de apoio de nomes como Fagner, Ney
Matrogrosso, Rita Lee, Fábio Jr, entre outros. Atualmente também professor do IG&T), passava em casa para esperar a namorada na faculdade e me ensinava algumas coisas de Deep Purple. O resto foi vitrola e muitas, muitas horas diárias, algo que, 35 anos depois, e continua sendo o maior prazer e o motivo de viver: tocar guitarra.
soa recebe e define uma banda com sua visão. A mim talvez eu nos visse mais próximo a um The Cult vomitando Chico Buarque, mas se te soava como um milésimo do que poderia ser um Stones brazuca... uau! Fizemos algo certo, então.
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Antonio Carlos Monteiro
Quais as primeiras bandas que você teve e o que aprendeu com elas? Xando: Minha primeira banda foi o Curto Circuito. Era uma banda que fazia shows semanais e com ela aprendi a andar de bicicleta de verdade (risos). Isso foi entre 1984 e 1987. Do Curto Circuito já fui chamado para o Harppia e, apesar de ter tocado em várias bandas da noite, minha vida se dirigiu primordialmente para a música autoral. E foi quando você passou a fazer parte do Harppia. Como foi essa experiência e por que ela foi tão curta (86 a 87 e depois de 88 a 89)? Xando: Quando fui convidado para tocar com o Harppia, eu tinha 18 anos e a vida ia bem como estava. Fazia em torno de três shows por semana com o Curto Circuito, meu mundo era meu quarto e o palco, eu não tinha grandes ambições. Sendo assim, quando Tibério Corrêa me ligou chamando para o Harppia, num primeiro momento eu recusei. Foram amigos que me falaram que eu deveria aceitar imediatamente. Então, acabei ligando de volta pro Tibério e topei. Entre 86 e 87 fizemos vários shows memoráveis. Ajudei a desenvolver alguns arranjos do que veio a se tornar o segundo álbum da banda, Sete. Acho que, a menos que haja alguma briga muito intensa e repentina, sair de uma banda é como fim de casamento ou acidente de avião: nunca tem um motivo específico, mas um conjunto de fatores. Acabei saindo e voltando a tocar com o Curto Circuito por um período. Mas durante esse afastamento percebi que apenas voltar a tocar cover na noite não tinha mais o mesmo efeito em mim. E não imaginava que alguns meses após a saída do Lippo (que me substituiu no Harppia e fez um ótimo trabalho gravando
Xando Zupo tem longa trajetória em prol do rock brasileiro o álbum), eles me chamariam de volta. Fico feliz que o tenham feito, mas infelizmente após trocarmos de vocalista mais duas vezes e eu discordando da entrada do novo vocal, que era uma ótima pessoa e vocalista mas que eu não achava que combinava com a banda, acabei saindo após uma discussão em um ensaio. Aprendi muito a ter foco e seriedade com o Harppia e somos amigos até hoje. Enquanto estava no Harppia, você montou o Big Balls. Por que fez isso? Xando: Basicamente, o Big Balls foi inicialmente montado apenas para ter uma banda para tocar pela noite e ganhar algum dinheiro nos períodos em que o Harppia não tocava. Logo que entrei no Harppia houve muitos shows, mas após esse período eles diminuíram e fiquei sem uma banda para tocar pela noite. Os primeiros ensaios do que veio a ser o Big Balls foram ainda no
estúdio do Harppia. O Big Balls só gravou sua primeira fita demo autoral em 89, após eu sair definitivamente do Harppia. O Harppia era uma grande banda mas, ainda que eu seja um guitarrista de volume e overdrive, o heavy metal nunca foi minha meta principal, sempre fui mais do hard rock e do rock’n’roll. O Big Balls sempre foi minha casa, meu quarto. Talvez até hoje, ainda que não exista, ele sempre foi a minha raiz mais forte. O Big Balls sempre soou pra mim como uma espécie de ‘Rolling Stones brasileiro’. A ideia era essa mesmo? Xando: Houve músicas de diferentes períodos com diferentes formações e intenções, mas a fase mais marcante, a do CD de 1996, tinha a premissa de ser uma banda com uma linguagem ‘rock brasuca’, ainda que a mixagem soe pesada e hard rock. A ideia era apenas compor o melhor que. Cada pes-
Quando você já estava no Big Balls, foi convidado para participar do Patrulha do Espaço. Como foi a experiência de tocar ao lado de feras como Renê Seabra, Percy Weiss, Rubens Gioia e Rolando Castello Junior? Xando: Curiosamente, em algum momento no fim dos anos 80, o Junior e o Sergio Santana (baixista da Patrulha do Espaço na época) apareceram em uma noite no Persona Pub e fizemos uma Jam juntos. Não sei se estavam me checando ou não, mas o Junior escreveu em um texto da caixa de CDs Dossiê da Patrulha que o Serginho teria aprovado minha entrada na banda. De qualquer maneira, o convite apareceu após a partida do Serginho (R.I.P.), no backstage do show do Deep Purple no Olímpia em 1991 – um bom lugar para ser convidado a participar de uma banda de Rock, não? (risos) Foram meses intensos de ensaios. Eu não conhecia quase nada ou nada mesmo da Patrulha quando entrei. Junior me deu os discos e eu tirei as músicas. Saímos para fazer shows e logo em seguida o Percy Weiss retornou à banda. Naquele momento, Rubens Gioia não estava na banda e eu nunca soube bem o terreno em que pisava. O Junior ia armando as coisas, eu ia e tocava guitarra. Fizemos vários shows e quando chegou a noticia de entrarmos no Cameratti Estúdio para fazer duas noites de show e capturar o som ao vivo, o Junior chamou o Rubens, pois ele estava na banda anteriormente e era mais que justo chamá-lo para gravar. Achei sensacional, pois sempre fui fã do Rubinho desde a A Chave do Sol e era uma honra tocar com todos esses caras que já estavam na estrada antes de mim. Teve seus momentos de loucura, como toda banda tem, e eu realmente não me lembro como saí da banda. Acho que os shows foram minguando e a gente acabou se afastando. Basicamente é disso que me lembro. Logicamente foi um tre-
mendo aprendizado em termos de tentar administrar situações práticas de uma banda, como logística, ensaios, gravação. Aprendi coisas a se fazer e coisas a não se fazer, mas só tenho a agradecer a oportunidade. Em 2001, você se afastou do Big Balls. Por quê? Xando: Porque a banda estava apenas tocando covers de volta à noite e, além de eu não estar satisfeito com isso, via uma mudança, que já vinha ocorrendo há anos mas piorava crescentemente, no público que frequentava as casas noturnas. Tinha muita gente não interessada em ver música, mas estar em uma balada em que alguns começavam a desrespeitar os músicos e achar que pagava uma entrada para ser entretido e não para ver um show. Tenho um tremendo respeito por quem vive profissionalmente da noite, mas não tenho absolutamente paciência alguma para o que eu via ser uma tendência crescente de bandas correndo atrás de um mesmo público que ditava a elas o set list. Não havia mais surpresa alguma, set lists engessados, donos pagando cada vez menos porque havia dez outras bandas querendo entrar na casa pela metade do preço. Eu não queria ver o Big Balls acabar dessa maneira e nem queria começar a odiar tocar e virar um guitarrista burocrático e cansado da noite. O que foi o projeto Z Sides? Xando: Foi uma tentativa e retomar meu trabalho autoral. Eu não tinha uma banda, tinha algumas músicas novas, outras que nunca haviam sido gravadas em uma situação técnica boa e também um monte de amigos músicos sensacionais dispostos a me ajudar a registrar isso. Assim nasceu o Z Sides, com seis faixas autorais e várias releituras de bandas que admiro. Vendemos downloads no lançamento pela internet em 2003, o que para a época foi muito legal. Ainda não havia tanta conexão e downloads pela net. A ‘tour’ (rindo) teve UM show no Café Aurora (risos). Quem viu, viu! A segunda parte desta entrevista será publicada na edição 59 do Megaphone Cultural, dia 22 de setembro.
Antonio Carlos Monteiro é guitarrista, jornalista e crítico de música. Atua como redator na Revista Roadie Crew e colabora com o Megaphone Cultural.
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Textos: Fernando Pineccio* Projeto Gráfico: Cássio Rottuli (9.9946.9027) Vendas: Wanella Bitencourt (19) 9.9373-8742 Cidade-sede: Itapira/SP
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O Jornal Megaphone Cultural circula quinzenalmente. A distribuição é gratuita e você pode retirar o seu exemplar em alguns postos fixos nas cidades de Itapira, Mogi Mirim e Mogi Guaçu:
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Choperia Tradição | Avenida Luiz Gonzada de Amoedo Campos, 31 – Planalto Verde / Disco Tem | Avenida Nove de Abril, 90 - Centro / Banca da Capela |Praça da Capela - Capela
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Banda foi recordista de votos em programa global
Agenda dos melhores eventos de 25/08 a 29/10
PROGRAME-SE
AGENDAS PATROCINADAS PUBLIQUE SEUS EVENTOS: (19) 9.9836.4851)
O PROFETA PUB ROCK Telefone: (19) 9.8179-8114
Rua: Vereador João da Rocha Franco, 39 - Mogi Guaçu 27/08 - Comatose e Sabbazera (Tributos a Pearl Jam e Black Sabbath) 03/09 - Mr. Dic + DJ Nikito + DJ Kidu 10/09 - Pink Floyd Brazil Tribute
Destaque do ‘SuperStar’,
Restaurante Pizzaria Bar Balada & Eventos
AVENIDA JACAREÍ, 64 – ITAPIRA
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ecordista de votos do reality show ‘SuperStar’ (TV Globo), a banda Move Over desembarca em Itapira no próximo sábado (27), para show no Capitão Black. O evento começa às 21h00 e os ingressos antecipados seguem à venda. O grupo tem como funda-
toca no Capitão Black dores a cantora Adriane Santana (voz), que recebeu muitos elogios durante o programa, e o baterista Leandrinho. Além deles, compõem a banda a baixista Fernanda Horvath e o guitarrista Alex Zambrana. A Move Over é considerada uma das principais bandas em atividade no interior
do Estado de São Paulo e acumula no currículo apresentações ao lado de nomes como Ira!, Rita Lee, Titãs e Arnaldo Antunes, por exemplo. Atualmente, o grupo apresenta a turnê de lançamento do disco mais recente, ‘Elemento Surpresa’. Os ingressos para o show no Capitão
SONZEIRA GARANTIDA!
Black custam R$ 30,00 (primeiro lote) e R$ 40,00 (segundo lote). Na portaria o preço pode sofrer alterações. O convite para o camarote VIP custa R$ 50,00 e dá acesso ao camarim. O Capitão Black fica na Avenida Jacareí, 64. Informações e reservas pelo telefone (19) 3863-7272.
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Profeta Pub Rock recebe tributo a Pearl Jam e Black Sabbath
Sabbazera é uma das atrações em noite de tributos (voz/baixo), Lucas Maretti (guitarra) e Zinho Avancini (bateria). Em seguida é a vez da Comatose, que também conta com o baixista Drigão, além de Chico Galesso (voz), Igor Mondini (guitarra), Paulinho Renato (guitarra e teclado) e Piu (bateria). A expectativa para a ocasião, segundo detalhado por Galesso, é das melhores. “Faz tempo que não tocamos e nesse tempo recebemos muitas mensagens, muitos
pedidos de shows. Esperamos casa cheia e galera animada”, comentou. De acordo com ele, os repertórios de ambos os grupos foram cuidadosamente definidos para englobar tanto grandes sucessos como alguns ‘lados B’, além de “algumas surpresinhas”. Drigão também destacou a grande expectativa para o evento. “Vamos abrir a noite com o tributo ao Black Sabbath rolando vários clássicos
para esquentar a galera e deixar tudo preparado para a Comatose. Como toco nas duas bandas, a abertura já será um aquecimento, e a expectativa é muito boa. Os shows da Comatose sempre têm casa cheia, principalmente n’O Profeta”, lembrou. O Profeta Pub Rock fica na Rua Vereador João da Rocha Franco, 39, Centro. Mais informações na página do evento no Facebook (www. bit.ly/PJBSProfeta).
CNPJ contratada: 16.796.177/0001-86
A receita de muito Rock and Roll d’O Profeta Pub Rock, em Mogi Guaçu, já está garantida para o próximo sábado (27). Desta vez, o palco da casa recebe as bandas Comatose e Sabbazera, para tributos ao Pearl Jam e Black Sabbath, respectivamente. O evento tem previsão de início para 23h00, com entrada a R$ 15,00. A homenagem ao Black Sabbath abre a noitada com Rodrigo Mendes, o Drigão
27/08 - More Over 25/08 - 1ª Noite Árabe (Quinta Gourmet) 02/09 - Bruno Boncini (Ex-Banda Malta) 10/09 - Garage 3 Rock Band 01/10 - Banda Monallizza (Tributo a Tim Maia) 08/10 - New AC/DC (AC/DC Cover) 29/10 - Capitaneja com Trio Arena
CHOPERIA TRADIÇÃO facebook: Choperia-Tradição
Avenida Luiz Gonzaga de Amordo Campos, 31 Jardim Casagrande - Mogi Guaçu 25/08 - Zezão Acústico 26/08 - Rotta do Som 27/08 - Rox Tributos Acústicos 28/09 - LUPS (Tributo ao Legião Urbana) 01/09 - Roni Bueno 02/09 - Geração Acústica 03/09 - Maycon Carvalho 04/09 - Banda Altos & Baixos
O CHOPINHO Telefone: (19) 3843-7230 Rua Dr. Norberto da Fonseca, 240 - Nova Itapira https://www.facebook.com/ochopinho 26/08 - Gustavo Mariano 27/08 - Luisinho Palandi 02/09 - Ed Campos 03/09 - Everton Coraça 09/09 - Wellington Clemente 10/09 - Gustavo Nunes 16/09 - Flávia DeSena 17/09 - Sound American
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Maestro Maurício Perina o d a ic n fô in S a d n a B e g re Conservatório de Tatuí ções musicais. Perina foi escalado para reger a Banda Sinfônica na noite do segundo dia do evento, nesta terça-feira (23). Além de dezenas de concertos, o evento também reúne aulas práticas de regência, palestras e ensaios abertos com conteúdos didáticos. Perina figura entre os chamados inscritos ativos do Seminário de Regência – aqueles que regerão nos concertos. Para a seleção, os ativos foram avaliados por uma comissão julgadora, que analisaram seus currículos e materiais de mídia que demonstram as atuações como regentes. Esta é a segunda vez que Perina fará uma regência no Conservatório de Tatuí – a primeira foi em 2005, quando ainda era
Perina participa de Seminário de Regência em Tatuí aluno da instituição, onde se formou no ano seguinte. De acordo com ele, as atividades do Seminário serão coordenadas pelo maestro Dario Sotelo, mestre em Regência Orquestral pela City University de Londres, regente titular e diretor artístico da Orquestra de Sopros Brasileira e Banda Sinfônica do Conservatório de Tatuí, em conjunto com o maestro Matthew George, professor-doutor em Regência e chefe do
os an 40 a br le ce s te an Ar e m er lh ui G na iú ar gu Ja em ow sh m co ra ei rr ca de
meus conhecimentos e técnicas”, frisou. Ao todo, foram selecionados 24 regentes para o Seminário. Fundado em 1954, o Conservatório Dramático e Musical ‘Dr. Carlos de Campos’ é considerada uma das mais sérias e bem sucedidas instituições no setor cultural do Estado de São Paulo. Popularmente conhecido como Conservatório de Tatuí, o órgão é um dos mais respeitados na área de Ensino Musical em toda a
América Latina, cumprindo há mais de 60 anos a missão de formar instrumentistas, cantores, atores e luthiers de grande prestígio. Possui mais de 50 cursos distintos e gratuitos, com duração média de seis anos. Mais informações sobre o Seminário e sobre o Conservatório no site www.conservatoriodetatui. org.br. A agenda e demais atividades da Banda Lira podem ser acompanhadas pelo site www.bandaliraitapirense.org.br.
Paralamas do Sucesso é uma das atrações
www.redeventos.com.br e www.gpproducoes.com.br. A agenda de eventos da Red para os próximos meses ainda conta com Fábio Júnior (15 de outubro), Lulu Santos (5 de novembro) e o encontro, no mesmo palco, de Sérgio
Guilherme Arantes toca na Red Eventos Reis, Almir Sater e Renato Teixeira (26 de novembro). Informações também pelos telefones (19) 3867-7001 e 3867-5550. A Red Eventos fica na Avenida Antarctica, 1530, com acesso pela Rodovia SP-340 (Campinas-Mogi Mirim).
Red Eventos reúne Nando Reis e Paralamas do Sucesso na mesma noite A banda Paralamas do Sucesso e o cantor e compositor Nando Reis (ex-Titãs) sobem ao palco da Red Eventos, em Jaguariúna, na noite do dia 10 de setembro (sábado). O evento foi confirmado pela produtora Oceania Eventos e os ingressos seguem à venda. A apresentação da banda liderada por Herbert Vianna (voz/guitarra) está marcada para 23h30, mas o local abre suas portas antes, às 21h00. Ao lado dele tocam o baixista Bi Ribeiro e o baterista João Barone (bateria/voz). Já Nando Reis (voz/violão) se apresenta a partir das 02h30 com o grupo Os Infernais, que atualmente conta com Walter Villaça (guitarra), Felipe Cambraia (baixo), Alex Veley (teclado), Diogo Gameiro (bateria) e Gil Miranda e Hannah Lima (backing vocals). Os ingressos variam entre 40,00 e R$ 130,00, dependendo do lote dispo-
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ROCK NACIONAL EM DOSE DUPLA Pedro Matallo/Divulgação
Com mais de 25 temas de novelas e mais de 20 álbuns lançados, além de 40 coletâneas, o cantor e compositor Guilherme Arantes confirmou show na Red Eventos, em Jaguariúna (SP), dia 9 de setembro (sexta-feira). O cantor dono de grandes sucessos como ‘Cheia de Charme’, ‘Planeta Água’ e ‘Coisas do Brasil’ passa pela região com a apresentação especial que integra a turnê de comemoração dos 40 anos de carreira. Ao lado de sua banda, Guilherme Arantes sobe ao palco da Red a partir da meia-noite, segundo informado pela GP Produções. O evento tem abertura marcada para 21h00. Os ingressos do primeiro lote variam entre R$ 40,00 e R$ 150,00. As vendas online acontecem pelo site www. guicheweb.com.br. Os pontos de venda físicos e outras informações também podem ser consultados nos endereços eletrônicos
Departamento de Música da Universidade de Saint Thomas em Minneapolis, nos Estados Unidos. “Considero muito importante participar deste evento, pois ocupo um cargo de regente/coordenador e diretor artístico da Banda Lira Itapirense, e o aprendizado deve ser sempre algo constante”, comentou Perina, que não escondeu a alegria pela seleção. “É uma ótima oportunidade para renovar e atualizar
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maestro Maurício Perina, regente e diretor artístico da Banda Lira Itapirense, foi selecionado para reger a Banda Sinfônica do Conservatório de Tatuí (SP) durante o IV Seminário de Regência, ação que integra o programa Coreto Paulista. O evento começou nesta segunda-feira (22) e vai até quinta-feira (25), reunindo regentes de bandas sinfônicas, estudantes de regência e músicos de todo o território nacional. Os objetivos são a renovação do conhecimento musical, o conhecimento de repertório mundial para sopros sinfônicos, a renovação das técnicas de regência e suas aplicações, bem como a renovação das técnicas de ensaio e o fomento entre o intercâmbio entre institui-
Vagner Sanches/Divulgação
Noite ainda tem show de Nando Reis nível e do setor (Área Vip, Camarote Premium, FrontStage Open Bar e pista lateral). Não há mesas, todos os setores são em pé, de acordo com a produtora. O FrontStage terá open bar de vodka, cerveja, refrigerante e água, enquanto que o Camarote Premium contará com open bar de whisky, vodka premium, cerveja, refrigerante e água. Em ambos os setores somente é permitida
a entrada de maiores de 18 anos. Os ingressos online podem ser adquiridos no site www.guicheweb.com. br, onde também estão listados os pontos de venda físicos. Detalhes também em www.redeventos.com. br. A Red Eventos fica na Avenida Antarctica, 1530, com acesso pela Rodovia SP-340 (Campinas-Mogi Mirim).
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om a proposta de difundir a música instrumental e explorar novas sonoridades, o grupo Nó na Língua está em busca de empresas para patrocinar suas atividades através do ProAC (Programa de Ação Cultural do Estado de São Paulo). A autorização para captação de recursos através da modalidade de repasse de parte do ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) já foi autorizada pela Secretaria de Estado da Cultura. Com o patrocínio, o grupo pretende concluir a gravação de seu primeiro álbum, só de músicas autorais, além da realização de diversos shows e oficinas por cidades do interior paulista – incluindo Itapira (base do Nó na Língua), Amparo, Mogi Guaçu e Campinas, por exemplo. O grupo foi criado com a proposta de buscar novas
gir algumas composições baseadas em improvisações e música serial. Então resolvemos aumentar a formação para quarteto para agregar outras influências com a bateria e o contrabaixo. A ideia é tocar nossas composições e outras peças do repertório de Jazz e Bossa Nova com uma nova concepção”, explica. O nome Nó na Língua, contudo, não é de agora.
No passado – mais precisamente nos anos 1960 - Luís Gustavo costumava se reunir com amigos músicos para tocar somente músicas instrumentais, de forma informal, em casa. A atividade ganhou o nome de Nó na Língua – uma brincadeira com o fato de ninguém cantar nas composições. Além de concertos e apresentações didáticas ocorridas na Casa das Ar-
tes de Itapira, em abril passado o grupo também foi selecionado na quinta convocatória do LABMIS Estúdio de Som, projeto semestral do MIS-SP (Museu da Imagem e do Som de São Paulo) que promove a gravação de músicas inéditas e autorais brasileiras. Além das gravações já concluídas de quatro faixas, que agora estão no processo de mixagem, o Nó na Língua também fará uma apresentação especial pelo projeto. O ProAC ICMS funciona por meio de incentivos fiscais. A empresa que patrocina algum projeto aprovado pelo Governo do Estado dentro dessa modalidade pode descontar o valor desse investimento do ICMS devido. Além de contribuir com o fomento à cultura, as empresas patrocinadoras também são divulgadas em todos os materiais oficiais de divulgação do projeto apoiado, fortalecendo não só suas ações de responsabilidade social e cidadania, mas também seu próprio marketing. Os empresários interessados em apoiar o Nó na Língua podem entrar em contato diretamente com o grupo pela página oficial no Facebook (www. bit.ly/NonaLingua) ou pelo e-mail luisgiovelli@gmail. com. O grupo tem nova apresentação confirmada para o dia 28 de outubro na Casa das Artes de Itapira.
de Mogi Mirim será palco para um show em homenagem ao Rei do Rock, Elvis Presley. O evento está confirmado para o próximo sábado (27), às 20h00, no espaço que fica na Avenida Santo Antônio, 430, no Centro da cidade. A interpretação fica a cargo de Adam Roman, cuja atuação tem sido bastante elogiada. O artista foi premiado na categoria Anos 50/60 na edição 2014 do ‘Images Of The King’, concurso realizado em Memphis, Tennesse (EUA) para premiar os melhores artistas que prestam tributo a Elvis. No mesmo
Festival na categoria Gospel, que reuniu candidatos de todo o Brasil. Recentemente, o artista voltou a Memphis para participar de diversos eventos da Elvis Week, ocorrida entre os dias 9 e 17 deste mês. Em junho, ele também esteve no programa Altas Horas (TV Globo) e, no final deste mês, participará do programa ‘Como Será’, da mesma emissora, em homenagem a Elvis. A apresentação em Mogi Mirim será em formato acústico pra lembrar os 39 anos da morte do ídolo, que faleceu no dia 16 de agosto de 1977. No
releitura romântica e intimista dos grandes sucessos de Elvis. Os ingressos custam R$ 40,00 (inteira) e R$ 20,00 (meia-entrada). Até quinta-feira (25), segundo informado pela produção, todos os convites estarão em promoção, saindo pelo valor de meia-entrada. As vendas acontecem diretamente na bilheteria do Centro Cultural ou pelo site www.bilheteriarapida.com.br. O evento tem duração de 70 minutos, com classificação livre. Outras informações pelo telefone (19) 3804-1078. Mais sobre o show em www.elvisacustico.com.
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Nó na Língua recebe aval do ProAC para captar patrocínio empresarial e financiar atividades
Barbosa, Luís Gustavo, Luís Giovelli e Domingues formam o Nó na Língua
EM BUSCA DE APOIO possibilidades sonoras e concepções no âmbito da música instrumental brasileira. A formação conta com Luís Giovelli (piano), Luís Gustavo Giovelli (saxofone), Jr. Domingues (bateria) e Kleber Pinto Barbosa (contrabaixo), todos músicos profissionais e com atuação direta na área. O repertório bebe nas fontes do Jazz e da música contemporânea, como a improvisação livre e
o serialismo. “Nosso projeto no ProAC já foi aprovado e agora estamos em fase de captação, buscando patrocinadores que possam investir no grupo”, comenta Luís Giovelli, que também assina a direção artística do grupo. De acordo com ele, o Nó na Língua nasceu justamente a partir do momento em que trabalhava ao lado do pai, Luís Gustavo, no Duo Giovelli. “Começaram a sur-
Com Clarisse Abujamra, ‘Cenas de Uma Execução’ Mogi Mirim recebe tributo a Elvis Presley tem apresentação gratuita em Mogi Guaçu O teatro do Centro Cultural ano, também venceu o Elvis show, Adam Roman faz uma O Teatro Tupec do Centro Cultural de Mogi Guaçu recebe no próximo domingo (28), a peça teatral ‘Cenas de Uma Execução’, de Clarisse Abujamra. A atração faz parte da programação bimestral do Circuito Cultural Paulista na cidade. Com 90 minutos e classificação etária de 14 anos, a peça baseada em fatos reais narra a história da terrível batalha de Lepanto e da vida da grande pintora Artemísia Gentileschi, que desafia seu tempo e provoca o poder a repensar sua autoridade. A Veneza do século XVI se torna o cenário para uma tensão atemporal entre a ambição pessoal e a responsabilidade moral, entre as demandas do patrono e a autonomia da artista. Em cena, o humor, a ironia, a história de amor entre dois pintores, o embate de gerações e o amor à arte. O evento começa às 20h00 e a entrada é franca, com doação facultativa de um quilo de alimento não perecível, exceto sal. A arrecadação será revertida ao Lar da Velhice Guaçuana. O Centro Cultural fica na Avenida dos Trabalhadores, 2651, Jardim Camargo. ITAPIRA Em Itapira, a mais recente
Ivan Abujamra/Divulgação
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Cenas de Uma Execução tem temática mais adulta em Mogi Guaçu atividade do Circuito Cultural Paulista aconteceu no último dia 14 e reuniu cerca de 60 pessoas no auditório da Casa da Cultura João Torrecillas Filho. Os espectadores conferiram o espetáculo teatral ‘Um Sujeito Muito Esperto’, do Grupo Parampará. O enredo com temática infantil e formato de cordel reuniu música e brincadeiras para contar a história de um homem que inventou uma forma de ganhar dinheiro com muito bom humor. No
fim, ainda teve uma festa de casamento à moda antiga, com quadrilha e cantoria. Com entrada franca, a apresentação teve 40 minutos de duração. Segundo a Prefeitura, os espetáculos infantis ofertados pelo CCP costumam ser os mais concorridos. O Circuito Cultural Paulista acontece em mais de 100 cidades com programações bimestrais oferecidas pela Secretaria Estadual de Cultura e promovidas em parceria com as prefeituras.
Adam Roman presta homenagem ao Rei
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Grupos de Sax e Choro são atrações em nova edição do Projeto Coreto
O
Projeto Coreto tem nova edição agendada para o próximo domingo (28), em Itapira. O já tradicional evento promovido pela Casa das Artes acontece no coreto do Parque Juca Mulato, a partir das 10h00.O evento é gratuito e aberto ao público, com classificação etária livre. Desta vez, estão cotados para a apresentação os grupos de Sax e de Choro da própria associação cultural responsável pela iniciativa. O Projeto Coreto tem por objetivo resgatar a presença familiar no principal cartão postal de Itapira durante eventos que fomentam e democratizam o acesso à música de qualidade.
As edições são mensais, sempre aos domingos e com o mesmo horário de início.A formação dos dois grupos conta com professores e músicos da própria Casa das Artes. A turma do Sax é formada por Dailton Lopes, Luís Gustavo Giovelli, KelwinRondoni, Lucila da Luz, Luiz Henrique da Silva Filho, Alessandro Ninci e Letícia Alves. Já o grupo de Choro conta com Hícaro Machado, Enrico de Mira e KelwinRondoni. Segundo a diretora de Eventos da Casa das Artes, Josiane Moraes, o repertório envolverá tanto composições populares quanto eruditas. “É um evento que já se tornou tradicional no município e novamente espera-
Helton Godoy/Divulgação
Evento acontece no Parque Juca Mulato
mos um bom público. As apresentações do Projeto Coreto são sempre muito descontraídas, em um clima familiar e de total alegria, por isso
convidamos a todos para acompanhar mais esta edição”, disse.Em setembro, deverão ser duas apresentações, dias 11 e 25. Depois disso, o pú-
blico já pode anotar na agenda as datas de 30 de outubro e 27 de novembro, quando a temporada 2016 será encerrada. Toda a programação
da Casa das Artes pode ser consultada no site www.casadasartes.art. br. Outras informações também pelo telefone 3863-0032.
A Bienal Internacional do Livro de São Paulo chega à 24ª edição neste ano. A programação começa na próxima sexta-feira (26) e vai até o dia 4 de setembro. Ao todo serão 280 expositores, com representação das maiores editoras do país, além de autores e uma vasta programação cultural. O evento será realizado no Pavilhão do Anhembi, na zona norte paulistana. Participarão de palestras e conversas com o público autores de sucessos de vendas nacionais e estrangeiros. Entre os nomes que estarão no evento estão o historiador Leandro Karnal, o filósofo Mário Sérgio Cortella e o cartunista Mauricio de Sousa. Também terão destaque nomes que fazem sucesso no mundo virtual e agora se aventuram como escritores, como
Kéfera, Jout Jout e Lucas Rangel. O cordel e o repente terão um espaço próprio, idealizado pela Câmara Cearense do Livro. O processo de fazer cordel e xilogravura serão debatidos por artistas que trabalham com essas linguagens. A poesia popular como tema de outras formas de expressão será discutida por Bráulio Tavares, Marco Haurélio, e Assis Ângelo. A programação conta ainda com shows e contações de histórias. Entre os participantes está Paulo Araújo, autor da canção I-margem. Misturando o rap com embolada, estão previstos duelos de MCs nos Cordelíricos, com apresentação de Lirinha, do grupo Cordel do Fogo Encantando, e Gaspar, poeta e integrante do grupo Z’África Bra-
sil. O ator e compositor Cristiano Gouveia fará um espetáculo com histórias inspiradas na obra de grandes sambistas brasileiros. Em homenagem ao escritor Ignácio de Loyola Brandão, que completou 80 anos em 2016, foi criado um espaço que leva o nome do autor. Ali serão conduzidas discussões sobre o setor editorial e temas como direitos autorais, políticas públicas e as vendas no ramo. Para o público infantil, haverá uma série de atividades no Espaço Mauricio de Sousa. As crianças poderão se divertir em brinquedos, parede de escalada, teatro de fantoches e ilustrações para colorir. Os visitantes poderão ainda personalizar um livro e se tornar um personagem de uma história da Turma da Mônica.
As inscrições para o Concurso de Fotografia vinculado à 35ª Semana Juca Mulato de Itapira terminam nesta quinta-feira (25). Neste ano, a ação cultural tem como temática a fauna e flora itapirense e a participação é permitida aos fotógrafos amadores residentes no município, com idade a partir de 16 anos. Serão premiados, com troféus, os autores das cindo melhores fotografias selecionadas a partir de critérios como técnica, contextualização, criatividade e plástica. Cada participante poderá concor-
rer com até três fotografias no formato 30×21 (A4), cujas cópias deverão ser apresentadas à Secretaria Municipal de Cultura e Turismo juntamente com os arquivos digitais gravados em CD. No verso de cada foto deverá constar uma etiqueta com o título da foto, nome completo do fotógrafo, data e local onde a fotografia foi produzida. Não serão aceitas fotografias que já tenham sido premiadas, bem como fotos cujo teor da imagem remeta a algo “discriminatório, pornográfico ou grosseiro”, conforme
citado no regulamento. As fotografias e o CD deverão ser entregues diretamente na sede da pasta, que funciona na Casa da Cultura João Torrecillas Filho, à Rua Rui Barbosa, 750, defronte ao Parque Juca Mulato, no Centro. No local, os participantes deverão preencher uma ficha de inscrição. As fotografias inscritas não serão devolvidas e poderão ser expostas sem que seus autores sejam remunerados. A premiação será feita no dia 2 de setembro, às 19h30, também na Casa da Cultura.
Com vasta programação cultural, Bienal do Livro reunirá 280 expositores
Inscrições para Concurso de Fotografia de Itapira na reta final
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Pais internados recebem homenagem em Itapira
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s pais e demais pacientes que estavam internados ou aguardavam atendimento no HMI (Hospital Municipal de Itapira) na manhã do domingo (14) foram surpreendidos com uma bela homenagem artística motivada pelo Dia dos Pais. Desta vez, o projeto Som do Coração reuniu os músicos Luciano Coelho, o Bola, e Dener Ângelo Dalbem Billato, além da cantora mirim Vitória e do grupo Zualê – formado por Zuleica Silva e Alexandre Cezaretto, além da equipe da Capelania. Durante as homenagens, os artistas entraram os quartos de surpresa, levando cantoria, contação
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Emoção e descontração foram ingredientes de ação
de histórias e muita alegria e descontração aos pacientes e acompanhantes. Como retribuição, receberam muitos sorrisos e agradecimentos dentro de um clima de muita emoção que se instalou nos corredores. O ato, que já se tornou tradicional em datas especiais – como Dia das Mães e no Natal – durou cerca de duas horas, com atividades entre 10h00 e 12h00. O grupo percorreu todos os setores do hospital e também brincou com funcionários que estavam trabalhando no local. O projeto Som do Coração é promovido de forma voluntária pelos músicos, artistas e membros da Capelania do HMI.
Crítica | Esquadrão Suicida
Real, virtual e o sobrenatural
por Bruno Bonfim
Lembro minha reação com o primeiro trailer de Esquadrão Suicida, com o segundo, as fotos do set, polêmicas com Jared Leto, a maluquice das diversas reações após Batman Vs Superman. Nós apostamos nos vilões, acreditamos que eles trariam o caos, salvariam o mundo entre tiros, porradas e piadas, talvez tenhamos visto demais. Pecar pelo excesso não é uma boa opção quando se trata da divulgação de um filme. Foram tantos trailers que praticamente vimos todas as cenas principais, e mais, vimos muitas cenas que não estão no filme. As piadas você já viu, a trilha sonora, as poses sensuais e a ficha técnica de cada personagem também, mas vamos aos pontos importantes. Sim, o Coringa de Leto é espetacular, insano, e queríamos ver muito mais. É confusa a participação do vilão, agora um cavalheiro apaixonado (tanto quanto o Coringa pode ser). Não, ele não é o foco do filme, mas toda vez que a trama esfria, quem aparece? Esquadrão ganha seus poucos méritos na força de seus personagens femininos, Viola Davis deu vida à impressionante e fria Amanda Waller, o melhor papel do filme sem dúvida. Arlequina (Margot Robbie) é totalmente perturbada e cheia de traumas, mas com sua loucura e paixão, consegue segurar o tom cômico praticamente sozinha, intercalando entre o humor e cenas insinuantes sobre seu corpo. Katana (Karen Fukuhara) é apresentada como aquele amigo que você encontra na rua e apresenta para outro amigo, - aliás, tínhamos visto no trailer duas cenas ótimas com ela, que infelizmente não estão no filme. Magia (Cara Delevingne) começa com muito potencial, seus poderes são a ameaça do filme, mas com a mesma
velocidade como é apresentada, se torna responsável por criar um vilão instantâneo, tão raso quanto o relacionamento com Rick Flag (Joel Kinnaman), o soldado mais perigoso do mundo que se rende a esse amor pela garota e seu dilema com a bruxa. Will Smith interpreta o Pistoleiro sem muitas novidades, embora seu tempo em tela seja superior ao de seus companheiros. Will interpreta um papel indeciso entre o bem e o mal e esse clima morno se espalha para o restante da equipe, onde temos Crocodilo (Adewale Akinnuoye-Agbaje), El Diablo (Jay Hernandez) e Capitão Bumerangue (Jai Courtney), todos são vilões, caras maus, como podemos ver em suas apresentações iniciais, mas não conseguem alcançar uma identificação com o espectador ao nível de sentir falta do personagem, se por acaso, alguma coisa lhe aconteça na trama. A impressão que fica é que, talvez, a primeira versão de Esquadrão Suicida era muito boa, ou a ideia inicial, mas que ao longo do tempo foi sofrendo com pitacos aqui e ali, regravaram para ser mais engraçado, veio a onda dos filmes de heróis sombrios, o estresse do diretor David Ayer com o longo processo de edição e reedição do longa, e tornaram a oportunidade de criar um dos melhores filmes de anti-heróis em uma colcha de retalhos. A chance era de arriscar como Guardiões da Galáxia, apostar numa equipe pouco conhecida do grande público e ditar a cultura de que quando o limite do herói chega, entram em cena aqueles que não devem nada a ninguém, aqueles que já não se importam com a culpa, com o remorso ou com boa reputação. Entraria em cena O Esquadrão Suicida! Nota 2 de 5 estrelas.
Bruno Bonfim, 28, é publicitário, crítico de cinema e cinéfilo por pura paixão, acredita que todas as cenas da vida seriam melhores com a trilha sonora correta. Para ler mais críticas de filmes e séries acesse www.cinefilosanônimos.com
por Ricardo Pecego
A verdade é aquilo que se resulta do fato dito e da prova que atesta a veracidade. Hoje existem muitas verdades para um mesmo fato. Quando compramos uma revista, o artigo daquele colunista se torna uma verdade, principalmente para os assinantes e leitores que dão o crédito ao meio de comunicação, ou à personalidade que o escreve. Na mesma semana um importante intelectual comenta tal artigo em seu blog, desqualificando e demonstrando que o tal colunista só pretendia holofotes voltados ao seu nome e à revista. No mesmo dia outros três sites de notícias, com tendências ideológicas similares ao blogueiro, compartilham e criam manchetes apoiando que se desmascare o colunista. Algumas pessoas, de certo nicho ideológico, de três comunidades dentro das redes sociais, publicam defesas ao colunista, pautando seu ataque no sentido de desqualificar o blogueiro. Em meio a tudo isso, você, eu e outras pessoas permanecemos observando tudo o que surge sobre o assunto e nos posicionamos publicando os textos, imagens e piadinhas feitas sobre o assunto de cada um dos lados. Alguém já se questionou onde essa bagunça vai dar ou quem sai ganhando com isso? Muito complicado de se apontar um vencedor, pois ambos, colunista e blogueiro, estão apenas dentro desse modelo de atuação, convertendo pessoas que já estão propensas a defender um lado. Eles querem mobilizar justamente esse pessoal que fica na linha de frente da briga das polaridades, se confrontando. Vez ou outra essa sequência de acontecimentos consegue aliciar até mesmo os brandos e os confusos. Esse ciclo acontece frequentemente com determinados personagens da nossa “mídia”, tornando-os celebridades virtuais. Buscando ainda saber a quem interessa a balburdia, relembro o raciocínio da filósofa Marilena Chauí (pessoa que já teve sua sanidade desqualificada, seguindo o diagrama que descrevi acima). Ela destacou em seu discurso, a despeito de qualquer ideologia – o que acredito ser verdade - que a elite econômica é composta pelos donos dos meios de produção, que estes têm poder político e são favorecidos porque se governa para manutenção de seus interesses. Justamente para estes personagens interessa o modelo do diagrama que expus. Enquanto muitas boas cabeças preocupam-se em exercitar e praticar a crítica ferrenha dos inimigos do lado de lá, compartilhando e debatendo nas redes sociais suas opiniões e a culpabilidade sobre o tudo que nos cerca, a turma do poder real persiste no pensar dos formatos de mundo que vão servir de opção para o restante da população e utilizam dos meios disponíveis para mobilizar a todos. Acho realmente impressionante, mesmo para pessoas de alto grau de inteligência, esse engajamento na discussão virtual. Alguns deles se tornam tão chatos que passamos a optar por não ver mais suas postagens. No mundo real nós convivemos, mas no virtual nós somos “amigos”, só que não. Por isso que, surgido como um relâmpago, Leandro Karnal se transformou numa das personalidades mais importantes da internet. Seus diálogos, antes até mais Bloominianos, retratam que o ataque entre as facções já é ultrapassado, que
podemos ser para determinados assuntos pendentes mais à direita, ou à esquerda utilizando de uma ferramenta muito antiga chamada: bom senso. Com uma bagagem cultural ampla, principalmente se comparada à média do brasileiro, com linguajar que busca simbolismos, passagens mitológicas para exemplificar os miomas do presente, aliados a um traquejo didático digno de bom professor, ele cria uma legião de seguidores que se mutilam nas fanpages de outras personalidades que ainda vivenciam o diagrama que exemplifiquei. Diferente de Karnal, o polonês Zygmunt Bauman, não será tão adorado assim nas redes sociais, não atingirá, ao menos no Brasil, esse patamar de humanus supremus. Justamente porque Bauman tem uma complexidade teórica própria, que atinge o cerne dessa cadeia produtiva virtual. Ele demonstra a inutilidade de vários aspectos das redes sociais pelo prisma da deterioração das relações humanas, não no simples aspecto de as pessoas estarem mais conectadas no seu cotidiano, mas justamente na falta de construção dos cotidianos pessoais, na perda das tradições e abdicação da experiência como aprendizado. Ele questiona o paradigma sócio educacional, ao qual submetemos nossas crianças, e demonstra as perspectivas de futuro desse formato. Ele é parte do que podemos chamar de pensador real, ele vive, estuda o virtual e nos demonstra os reais impactos que tudo isso pode gerar. Diferente do Karnal, do blogueiro e do colunista, que apenas alimentam a rede virtual. Mesmo que Karnal já possa ser considerado um modelo muito melhor, aprimorado dentre estes que existem. Em toda essa nossa luta, em toda essa nossa busca, mesmo quando estamos mergulhados nas trincheiras das polaridades, onde tanto virtual quanto realmente estamos em conflito pelas nossas convicções, existem pessoas que mesmo deixando de lado, em alguns casos, são família, amigos. No fundo tem um sentido digno, em certos casos. Tais pessoas querem algo que seja bom pra todos (sem frivolidades, estamos falando de alguns preocupados com o caminho que os detentores do poder trilham para humanidade). Falo das pessoas que transformam até suas revoluções, em seus próprios meios de vida. Essas pessoas são constantemente atrapalhadas em se expor publicamente como gostariam, porque entram no ciclo de apagar as inverdades, ou insanidades que o outro lado prega, perdem tempo. Essas pessoas, em sua maioria esmagadora, se afastaram de um fator importantíssimo, fonte de exemplos riquíssimos, símbolos, mitos e verdades. Elas se pautam pelo concreto tema do social/econômico e não transcendem. Falo do sobrenatural, que rege o mundo, de homens como Babaji, Sidarta, Jesus, Maomé, Kardek. Você não precisa ter religião para ler as passagens que deixaram esses humanos, mas você precisa conhecer, pois aí estão mais de 2.400 anos de tradição. A física quântica está quase citando estes personagens em suas teses. Alguns documentários sobre a complexidade da existência e do universo são quase teoremas transcendentais que nos fazem pensar quão profundas são as cavernas as quais ainda permanecemos acorrentados.
Ricardo Pecego, 38, é produtor cultural, aspirante a esteta e acha que o mundo, inclusive o Brasil, ainda tem jeito.
anorama U
Edição Quinzenal | 23 de agosto de 2016 | Página 8
Ilustração
Primeira edição do João Beer Festival reunirá ainda food-trucks e bandas de rock e blues m evento diferenciado, com nada menos que mil litros de cerveja artesanal à vontade, além de opções gastronômicas variadas e muita música boa. Assim pode ser resumida a primeira edição do João Beer Festival, evento que está confirmado para o próximo dia 3 de setembro (sábado) na Villa Imperial Eventos, que fica às margens da Rodovia SP-340 (Mogi-Campinas), entre Mogi Guaçu e Mogi Mirim. Tudo isso abrigado em um ambiente que, por si só, também já é uma atração à parte. O objetivo da iniciativa é reunir, em um só espaço, os adeptos da cultura cervejeira e os amantes da gastronomia gourmet, com programação regada a muita música de qualidade e descontração. As atividades começarão ao meio-dia, devendo se estender até 21h00. Cada ingresso dá direito a um copo personalizado do evento. O open bar colocará à disposição do público sete tipos de cervejas produzidas artesanalmente pelos rótulos Aligator, Cavelanho Beer, T-Brothers e Zaubertrank. Já a praça de alimentação, que terá preços acessíveis, contará com a presença do Seu Burguer Food Truck ,
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Primeira edição de festival cervejeiro acontece em setembro
da Charcutaria Petroni e do Conão Pizzas Artesanais. Já o som fica por conta das bandas Roçabilly Brothers (Caipira Outlaw), Cargo Mega Jumbo (Indie Rock) e Tre (Blues/Rock), além do DJ ED. A iniciativa surgiu de dois amigos e entusiastas da cultura cervejeira artesanal, o advogado Matheus Carvalho, 30, e o chef de cozinha Thiago Silva, 34, que identificaram uma lacuna no segmento de eventos do gênero com oferta de diversos sabores e aromas, reunindo ainda música boa e atrações gastronômicas sem preços abusivos. “Nós dois somos apaixonados por cerveja artesanal, gastronomia e música de qualidade, e sentimos falta de um evento desse tipo na região. Começamos a conversar sobre isso e surgiu a ideia de criar um evento que tem a missão de se tornar um diferencial, com cerveja à vontade e opções de comidas na praça de alimentação com food-trucks”, comenta Carvalho. Os ingressos do primeiro lote, que foram comercializados a R$ 100,00, já estão esgotados. Os convites do segundo lote estão sendo vendidos em esquema promocional – dois
á r e t u ç a u G i g o M m e o Event e d a t n o v à ja e v r e c e d s o r t mil li por R$ 200,00. No dia do evento, diretamente na portaria, a entrada individual demandará investimento de R$ 150,00. Os pontos de venda físicos estão distribuídos em Mogi Guaçu na franquia Mestre Cervejeiro, na Simetria Treinamento na Choperia Tradição e na Everyday Head Shop. Convites e outras informações também diretamente com a organização do João Beer Festival pelos telefones/ WhatsApp (19) 9.9183-6767 (Matheus Carvalho) ou (19) 9.8219-7141 (Thiago), ou ainda pela página oficial do evento no Facebook (www.bit. ly/JoaoBeerFestival). A Villa Imperial tem acesso pelo KM 166 da SP-340.
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Banda Cargo Mega Jumbo é uma das atrações musicais
CPF/CNPJ contratada: 16.796.177/0001-86
CPF/CNPJ contratada: 16.796.177/0001-86