Megaphone Cultural #26 by Jornal Megaphone Cultural

Megaph Cultne ural Ano V – Nº 26 – Edição Quinzenal |16 de abril de 2015

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Perda trágica

Morre Percy Weiss, ex-Made in Brazil e Patrulha do Espaço Página 4

Tatuadores se reúnem no dia 26 em Itapira

gendada para o próximo dia 25, a segunda edição do Festival Kinkan de Artes vai movimentar o Centro Cultural de Mogi Guaçu. Com início previsto para 11h00, o cronograma envolverá várias vertentes culturais e artistas em um mesmo espaço com o objetivo de difundir e fortalecer a arte de uma forma geral. A programação propicia um verdadeiro intercambio entre os indivíduos participantes. “Teremos atrações musicais, teatrais, artes plásticas, mostra de fotografia, oficinas, roda de capoeira e muita cultura regional para todas as idades”, comenta o idealizador do evento e diretor da Agência Kinkan, Rodrigo Peguin. Na esfera musical, o evento terá a presença das bandas A Casa Mais Velha (Rock Instrumental, de Mogi Mirim), Uvalua (Rock e Reggae, de

Mogi Mirim e Guaçu

O Terno e Cachorro Grande são destaques Do Circuito Sesc de Artes Página 5

80 aninhos

Mapa Cultural Paulista abre inscrições em Itapira

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Diversos grupos e artistas participam do evento

Máquinas e som

Motor Rock atrai milhares em Itapira! décima primeira edido Rock and Roll. O evento dias de evento reuniram A ção do Motor Rock aconteceu entre os dias 10 mais de 15 shows em um Encontro de Motociclistas e 12 de abril e novamente ambiente de confraternide Itapira voltou a reunir grande público, entre motociclistas e simpatizantes

teve avaliação positiva da organização a cargo do Motoclube Piramoto. Os três

zação e entretenimento.

Página 8 Agência Soluciona

Fase Municipal

Arte por Evento mescla expressões artísticas em Mogi Guaçu

Página 4

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LUANA CAMARAH!

Atração do Rock in Rio toca em Itapira

t da parte!

Tattoo Day

Exposição homenageia Professor Barretto

Divulgação

www.portalmegaphone.com.br

Distribuição Gratuita

Itapira), Tanto Herói Canalha (Mistureba Popular Brasileira, de Mogi Guaçu), Espiral 8 (Rock Nacional, de Limeira), Ilusão de Ótica (Rock Nacional, de Itapira), Inspirados (Rap Nacional, de Mogii Guaçu), Broove (Mistureba Popular Brasileira, de Campinas) e Solara (Rock Nacional, de Campinas). A Rádio Sucata, de Mogi Mirim, fará sua apresentação de percussão ‘Reciclando Tradições’, enquanto que a Cia Talagadá, de Itapira, apresentará o espetáculo de rua ‘Na Boca do Lixo’. O evento também terá a presença da Livrando – Livraria Itinerante, mais Oficina de Tintas Naturais com o Coletivo Guacema; exposições fotográficas de Pedro Castelani e Fernando Pineccio e exposições de artes plásticas por Coletivo Obras de Marte, Lara Lima, Jéssica Paulino e Arte Zen – Artesanato Natural. Espaço ainda para Mostra de Caricaturas de Rômulo Coutinho, discotecagem de Ed Padovan e Roda de Capoeira com o grupo Nova Geração de Angola. Ufa! A entrada é um quilo de alimento não perecível e/ou um agasalho ou brinquedo. O Centro Cultural de Mogi Guaçu fica na Avenida dos Trabalhadores, 2415. O evento tem o apoio cultural do Megaphone. Mais detalhes em www.bitly.com/ festkinkan.

www.portalmegaphone.com.br Edição Quinzenal | 16 de abril de 2015 | Página 2

Editorial

Apoio e parceria não circulam em vias de mão única

poio e parceria devem, sempre, transitar em vias de mão dupla. Do contrário, não correspondem ao real significado de seus termos. Muito se fala em apoio à cena artística de forma geral, abrangendo a todas as linguagens. Na música, especialmente na cena autoral, as duas palavras aparecem com frequência para justificar atos de companheirismo e comunhão de interesses em prol de algo em comum. Estabelecido na internet há mais de dez anos, o Portal Megaphone sempre abriu espaço para todas as bandas e grupos terem uma voz abrangente e que se tornou forte e confiável com o passar dos anos. Sem nunca usar de ‘carteiradas’, privilégios ou qualquer coisa do tipo. O trabalho sempre foi e sempre será desenvolvido simplesmente pelo que se propõe, pelo que promete, e com profissionalismo e bom senso. Nestes mais de dez anos, é óbvio que a coisa ficou

cara e deixou de ser algo simples. Credibilidade exige seriedade. Sempre pudemos contar com poucos, mas valorosos parceiros que nos patrocinam para que o trabalho seja mantido. Em muitos períodos, contudo, isso não foi suficiente e o complemento saiu do bolso de um apaixonado pela informação cultural. Agora, no formato impresso, sabemos bem de nossas dificuldades. Tudo é (bem) mais caro e um veículo segmentado tende a sofrer ainda mais para manter-se comercialmente. Nada mais que esperado. E é exatamente por isso que agradecemos, enfaticamente, a todos os anunciantes que tem nos dado apoio e fôlego para honrar nossos compromissos e fazer circular a boa notícia. Entretanto, cabe aqui uma sugestão, especialmente, a quem participa diretamente do cenário artístico-cultural da região abrangida pelo nosso trabalho: comecem

a pensar (ou pensem mais) em reserva de verba para publicidade de seus eventos e iniciativas. E isso não quer dizer que isso deva ser vinculado a este veículo, mas sim a qualquer outro que enfrenta os mesmos desafios. Tampouco quer dizer que o investimento seja alto. Às vezes, um pouco aqui e ali pode fazer muita diferença. Já divulgamos – e continuaremos fazendo o máximo esforço para que isso aconteça – anúncios de eventos gratuitamente, para apoiar mesmo, mas cujos organizadores, depois, investiram em outras mídias. Isso acontece, é jogo de mercado. Mas, sabemos também dos amigos e dos parceiros que temos e que simplesmente, por não vivenciarem esta realidade rotineiramente, acabam se esquecendo de que, se querem mesmo se portar como profissionais é bom começarem a se preocupar em ajudar também quem os ajuda. Fica bom para todos!

A coluna ‘Outra História Por Favor’ é publicada no Megaphone Cultural pelo Clube do Livro ‘Outra Xícara Por Favor’ com periodicidade mensal. Contato outraxicaraporfavor@hotmail.com

Salas vazias – Parte I

Paula Montanari

ssa é uma história comum, de um casal comum, desses que muito se vê por aí. Ou, pelo menos, era para ser assim. Contudo, como toda a história a ser contada, precisamos dar nomes aos personagens, pois é apenas os nomeando que eles podem, de fato, ganhar vida. Por isso, chamaremos os protagonistas dessa narrativa de Helen e Américo. Ambos eram casados há mais de quinze anos. Nunca tiveram filhos, mas contavam com a cifra de cinco gravidezes malsucedidas, quais a esposa se culpava profundamente. Culpa a qual o marido não fazia questão de aliviar. Conheceram-se numa época de conflito. Helen era enfermeira voluntária e trabalhava no mesmo batalhão no qual Américo servia. Aqueles tempos difíceis juntaram muitas pessoas dentre aqueles que conseguiram sobreviver. Acredito que seja devido à dor de um passado sombrio em comum, afinal, esse tipo de experiência acaba mudando algo no íntimo das pessoas e compartilhar esse fardo com alguém torna a vida menos dura. Ou ao menos deveria. Casaram-se seis meses depois dos Estados envolvidos declararem armistício. Américo tinha apenas cinco anos a mais que a esposa e parecia se orgulhar de possuir uma mulher tão bonita ao seu lado. Sempre comentava como seus bonitos cabelos loiros se pareciam com plantações de trigo sob o sol da manhã. Helen se extasiava e admirava aquele homem alto, de tez bronzeada e fartos cabelos pretos que sempre a elogiava. Ela sabia que era bonita, mas também era possuidora de uma inteligência muito sagaz, o que a atrapalhava no campo dos relacionamentos. Por conta disso, resolveu fazer o curso para ser enfermeira e se voluntariou para a guerra: achava que ali seus conhecimentos poderiam ter algum valor. Américo a notara pela sua beleza e parecia não se importar com sua inteligência, o que ela achava reconfortante. Porém, o tempo recaiu sobre esse casamento assim como recai sobre todas as coisas desse mundo. E como todas as coisas sem um bom alicerce começou a ruir. Quando o cotidiano pesa e faz nascerem marcas sobre toda a beleza superficial e quando o que resta não satisfaz aos olhos, os problemas começam a surgir. E foi assim que aconteceu com Américo e Helen. - Por que você ainda está vestida feito uma lavadeira? – Chegara em casa cheirando a colônia amadeirada, bebida curtida e cigarros. Ela odiava esse odor, porque ele nunca realmente passava. Não era algo impregnado em suas roupas, mas sim um fedor permanente que ele exalava junto com o suor. Não exibia mais o vigor da juventude. Apesar de ser visível que um dia teve um corpo robusto, agora se mostrava descuidado e a sua farta cabeleira já rareara de forma drástica. Mesmo assim, não se cansava de apontar como a esposa havia mudado desde que se casaram. Helen começou a responder de forma afetada, como sempre fazia quando o marido a questionava por conta de alguma tarefa doméstica: - Eu estou vestida como uma lavadeira por justamente ter passado o dia lavando! Eu ainda não tive tempo de... Não pôde terminar a frase porque Américo a pegara pelo cotovelo de forma violenta. Estava claramente bêbado, mas isso não era novidade. - Agora deu para ter senso de humor? Veja só, está cheirando a cloro e sabão! O que tem para o jantar? - Sopa... Disse conseguindo se soltar do apertão agora mais frouxo. - Ótimo, disse irônico. Sempre uma surpresa com você, Helen, querida. Agora vá tomar banho! Você me enoja, sabia? Vá se lavar antes de me servir essa maldita sopa, se não me fará vomitar em cima do prato. Helen se manteve calada. - Como um homem pode se controlar se chega à sua

casa e encontra isso... E com uma mistura de bufada e riso que fez mexer os pelos do seu bigode farto, foi cambaleando para a sala. Ela gostaria de poder lhe explicar que o cheiro mais insuportável que já experimentara era aquela mistura de odores que ele exalava. Gostaria de dizer o quanto o cheiro de cloro e sabão lhe eram reconfortantes ao olfato. E que, se passara o dia limpando foi para dar conta de toda a bagunça que ele fizera na noite anterior. Mas ela se calou. Era melhor assim. Naquela mesma noite, Helen, como sempre, foi se deitar antes do marido. Este havia ficado no andar de baixo, na sala, dormindo em frente à TV. Provavelmente passaria a noite lá, já que o dia seguinte seria Domingo. Uma coisa que o marido levava sério era o trabalho. Acreditava que passar oito horas por dia, cinco dias na semana trancado numa fábrica lhe dava o direito de fazer o que bem entendesse. Após terminar sua higiene, a mulher se sentou à beira da cama e apertou seu robe de seda contra seu corpo. Vê-la sentada ali, sozinha e entristecida, parecia dar a impressão de encarar o próprio retrato da melancolia. Seus profundos olhos azuis contrastavam ainda mais com a vermelhidão que agora enchia seus globos oculares, lhe conferindo uma espécie de beleza dramática. - Como numa pintura... O ressoar daquela voz fez com que Helen se sobressaltasse. Ela se agarrou ainda mais no robe de seda, como se sua vida dependesse daquele gesto. Porém, ao olhar ao redor, não viu coisa alguma. Preocupada, passou as mãos por seus cabelos. Será que a mente lhe falhava? - Psssiii. Levantou-se num salto e procurou atrás de si, de onde o som parecia vir. Seus olhos claros estavam quase saltando das órbitas, o que lhe dava um ar de afetação. Mesmo olhando debaixo da cama não obteve sucesso algum em encontrar a origem daquele silvo. Ainda apoiada sobre os joelhos pensou que poderia ser Américo testando seus limites de novo. Mas, logo arrancou essa ideia absurda da cabeça, afinal, o marido nunca teve senso de humor apurado. Era nisso que pensava enquanto finalmente se erguia. Endireitou o corpo e reassumiu sua posição aos pés da cama ainda um pouco aturdida. - Não pensou realmente que eu me enfiaria aí embaixo, não? Helen piscou os olhos duas vezes. Estava atônita demais para esboçar qualquer outra reação diante da mudança radical que havia ocorrido no ambiente. Dentro do refúgio do seu quarto, bem diante de si, se encontrava um ser pequeno, de cor levemente alaranjada e com uma barba dessas que se usava em tempos passados: cheia e comprida. Ele se vestia como um cavalheiro, pois carregava uma bengala e usava um chapéu coco. Seus olhos eram de um castanho amarelado que a incomodava profundamente. Ele a fitava de forma firme, com um resquício de sorriso zombeteiro nos lábios, ostentando um ar de diversão. Helen não ousava nem respirar. - Você é uma pobre coitada, sabia? Silêncio. - E não falo isso por você estar sentada, de roupão e prestes a chorar, numa cena patética, enquanto seu marido vomita em toda a louça do banheiro de visitas. Silêncio. - O que te faz uma pobre coitada é o fato de você ser tão covarde. Sentenciou a criatura. - Você nunca pisca? Indagou Helen. Isso a havia incomodado por todo o período de tempo em que ficou observando aquele ser que se materializou em seus aposentos. Ninguém poderia ficar tanto tempo sem piscar! - Tenho muitos afazeres. Falta-me tempo para piscar. Expressou-se de maneira descontraída, mas firme. - Você é uma criatura das trevas? - Ora, querida, convenhamos que, apesar de sua inteli-

gência, você não é nenhum Doutor Fausto. Mas, pensando bem, eu vim aqui inspira-la a certo tipo de progresso. Ele parecia se divertir com cada joguete de palavras que expunha. - Qual seu nome? - Oh, não devemos nos enveredar por aí. Não mesmo. – balançava a cabeça de forma afetada. – Se não, seria como se eu realmente estivesse aqui. Completou com um meio sorriso. Misterioso demais, na opinião da mulher. Ficaram os minutos seguintes em silêncio. Helen não compreendia aquela criatura ou mesmo sua existência. Gostaria de saber seu nome porque o sabendo poderia se acalmar, pareceria mais familiar. E ele a chamara de covarde. Covarde. O que ele poderia saber de sua vida para chegar a essa conclusão? O que, pensou, ele acha que a fazia se levantar da cama todos os dias se não fosse coragem? Só podia ser obra de um demônio que, achando que não sofrera o suficiente, veio tenta-la, testar sua sanidade. Não deixaria que brincasse com seus sentimentos. Finalmente, quebrando o silêncio, falou: - Eu não sou covarde... - Porque foi voluntária na Guerra? – disse zombeteiro. - Não! Mas, todos os dias eu acordo e desempenho o papel qual me diz respeito. Quase nunca reclamo e cumpro todas as tarefas do dia-a-dia. Suporto tudo de forma quase que inabalável, ou pelo menos tenho a decência de não demonstrar minhas fraquezas. Só porque me flagrou num momento solitário o qual ousei por para fora alguns dos meus sentimentos mais íntimos não quer dizer que não sou corajosa! - Mas o que toma por coragem? Confesso que me deixou curioso, pois me parece que você acredita que ser corajoso é aguentar todos os revezes da vida com resignação. Que ter coragem é poder sorrir por fora quando por dentro não deseja nada além de morte. Ou que, talvez, temos que ser agradecidos pelas migalhas que nos são jogadas e devemos nos agarrar a elas com nosso último fiapo de esperança, uma vez que não temos mais nada. Você é uma criatura muito trágica, Helen. Enquanto lançava todas aquelas palavras afiadas como facas, o pequeno sorria de forma tranquila e condescendente. E ele sabia seu nome. Que troca injusta! Não desistiria. - Então você acredita que não devemos ser gratos por todas as pequenas coisas cotidianas que o Criador nos presenteia? Não crê que, em momentos de miséria nós devemos nos agarrar aos resquícios de felicidade que ainda nos resta para que possamos continuar nossa caminhada: a trilha que nos foi dada? Acha que aceitar nossa sina e enfrenta-la até o fim não é ser corajoso? - Mas, você nunca enfrenta, não é, Helen? E já não há mais nenhum resquício de felicidade ao qual se agarrar... Silêncio. - O que você chama de coragem, minha pobre Helen, é apenas comodismo. Com uma pitada de puro orgulho. A sentença lhe foi dolorosa e a mulher não encontrou mais palavras para defender seu ponto de vista diante daquele juiz impiedoso. Talvez porque ela mesma pensava nessas coisas de vez em quando. Na calada da noite, imaginava como seria sua vida se nunca tivesse se casado com Américo. O que será que haveria de ter se tornado? Poderia ter continuado a ser enfermeira. Ou mesmo poderia lecionar no curso de Enfermagem, afinal, agora era mais comum às mulheres quererem trabalhar. Mas, isso foi em outro tempo. Como mudar o passado? Seria possível recuperar o tempo perdido? Com certeza o mundo não abriria suas portas para uma mulher divorciada. Sabia que Américo procurava outras mulheres, mas era tão difícil provar o adultério masculino. Nenhum juiz lhe daria a causa. Bom, talvez aquele juiz na sua frente lhe desse. Mas, seria ele real? (Você poderá conferir a continuação dessa história na próxima edição do Megaphone Cultural.)

Expediente Megaphone Cultural Textos: Fernando Pineccio*

Impressão: Jornal Tribuna de Itapira

Vendas: Alexandre Battaglini (9.9836.4851)

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Projeto Gráfico: Cássio Rottuli (9.9946.9027) Cidade-sede: Itapira/SP

Circulação na Baixa Mogiana e Circuito das Águas imprensa@portalmegaphone.com.br

facebook.com/megaphonenews *Exceto matérias assinadas. Os artigos assinados não refletem necessariamente a opinião do Megaphone Cultural.

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Com show confirmado no Rock in Rio, Luana Camarah volta ao Capitão Black Itapira, como das três vezes anteriores e sempre no Capitão, ocorre ao lado da Banda Turnê, composta por Josiel Wagner (guitarra), Bruno Freire (baixo) e Luiz Cunha (bateria). A previsão é que o show comece por volta das 23h00. Os ingressos antecipados custam R$ 25,00 (primeiro lote) e R$ 30,00 (segundo lote). O camarote custa R$ 40,00. As vendas acontecem diretamente no Capitão Black, que fica na Avenida Jacareí, 64, na Santa Cruz. Maiores informações e reservas pelo telefone (19) 3863-7272.

ITAPIRA 17/04 – Festival Vip/Kinkan – Bandas Uvalua, Folha Seca e Tanto Herói Canalha – Vip Eventos – Rua Baptista Venturini, 36 – Santa Fé 18/04 – Luana Camarah – Capitão Black – Avenida Jacareí, 64 – Santa Cruz 18/04 – Sangrena, Land of Tears, Profecia Do Caos, Svartland – Vip Eventos - Rua Baptista Venturini, 36 – Santa Fé 25/04 – Super Over & Cargo Mega Jumbo – Vip Eventos - Rua Baptista Venturini, 36 – Santa Fé

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cantora Luana Camarah volta a se apresentar em Itapira neste sábado (18). O show acontece no Capitão Black – casa que apresentou a artista revelação do The Voice Brasil (TV Globo) ao público itapirense. Reflexo do sucesso, Luana Camarah foi confirmada como uma das atrações do Rock in Rio deste ano. A edição comemora 30 anos de um dos maiores festivais de música do mundo. A cantora se apresenta ao lado do cantor Wilson Sideral, com repertório que abrange músicas próprias e clássicos do Rock and Roll. A apresentação da artista em

PROGRAME-SE

26/04 – Traditional Tattoo Day – Skull Barber Barbearia Tradicional – Rua Comendador João Cintra, 289 - Centro MOGI GUAÇU 16/04 – Frequência Acústica – Estação do Chopp – Praça Duque de Caxias, 81 - Centro 17/04 – Lô Ramalho – Estação do Chopp – Praça Duque de Caxias, 81 - Centro

Cantora volta a Itapira e toca no Rock in Rio em setembro

18/04 – Armando Morelli – Estação do Chopp – Praça Duque de Caxias, 81 - Centro 25/04 – II Festival Kinkan de Artes – Centro Cultural – Avenida dos Trabalhadores, 2415

Rock em dose dupla!

26/04 – Roda de Samba e Choro com o Grupo da Estação – Praça Duque de Caxias - Centro

AGENDA PATROCINADA

Vip Eventos recebe Super Over e Cargo Mega Jumbo no dia 25

PUBLIQUE SEUS EVENTOS: (19) 9.9836.4851)

L. Domingos

Cargo Mega Jumbo toca no quiosque... ... enquanto que Super Over se apresenta no salão

No show do Vip Eventos, o trio mostrará as músicas que entrarão no disco, mas também tocará versões de nomes como Artic Monkeys, The Strokes, Two Door Cinema Club, The Black Keys e do próprio Green Day. Os ingressos antecipados custam R$ 10,00 e estão à venda na Loja Zone Rock, a Rua José Bonifácio, 365 (Shopping Sarkis Center, box 12), no Centro de Itapira. O Vip Eventos fica na Rua Baptista Venturini, 36, na Santa Fé.

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O Vip Eventos, em Itapira, tem Rock and Roll em dose dupla no próximo dia 25. A sonzeira fica por conta das bandas Super Over e Cargo Mega Jumbo, que se apresentam no salão e no quiosque da casa, respectivamente. O início do evento está marcado para 22h00 e a expectativa é das mais positivas, segundo o gerente do Vip Eventos, Ricardo Sartoretto. "Nossa expectativa é das melhores, pois teremos duas bandas que têm muito talento e, conseqüentemente, um bom público”, comentou. “Esperamos todos pra curtir mais esta noite conosco”, completou. A Super Over está na estrada desde 2012 e hoje aposta em músicas autorais com músicas cravadas no Rock and Roll e com temas que versam sobre revolução, inconformismo quanto ao sistema e questionamentos sobre os mais diversos pontos de vida. O trio toca em alto e bom som com Fábio (voz/ guitarra), Dézão (baixo) e Digão (Bateria). Já a Cargo Mega Jumbo, inicialmente, nasceu para prestar tributo ao Green Day. Com mudanças na formação, contudo, o trio também passou a apostar em composições próprias, atuando na linha Indie Rock. Formada por Eric Ferreira (voz/guitarra), Raul Boni (baixo/voz) e Gabriel Tagliaferro (bateria/ voz), a banda está em estúdio gravando seu primeiro disco, com previsão de lançamento para o segundo semestre deste ano.

Agenda dos melhores eventos de 16/04 a 26/04

17/04 – 1ª Noite da PinUp – Banda Charangas e DJ Ed Padovan com o melhor do Rock and Roll 50/60’s. 18/04 – The Frantic – Metallica Cover 24/04 – Super Over – Tributo a Pearl Jam, Foo Fighters

e Nirvana

25/04 - Dots (System of a Down Cover)

PONTOS DE DISTRIBUIÇÃO O Jornal Megaphone circula quinzenalmente, sempre entre os dias 10/15 e 25/30 de cada mês. A distribuição é gratuita e você pode retirar o seu exemplar em alguns postos fixos nas cidades de Itapira, Mogi Mirim e Mogi Guaçu:

ITAPIRA

Banca Estação | Praça João Sarkis Filho – Centro Banca da Praça | Praça Bernardino de Campos – Centro Banca Santa Cruz | Rua da Saudade – Santa Cruz Jazz Café |Rua José Bonifácio, 365 – Shopping Sarkis Mil Mídias |Rua 24 de Outubro, 166 - Centro Costa Maneira|Rua Alfredo Pujol, 190 - Centro Skull Barber - Barbearia Tradicional |Rua Comendador João Cintra, 289 - Centro

MOGI MIRIM

Bancas do Sardinha | Praça Rui Barbosa (Centro) e Rua Pedro Botesi (Tucura) School Skate Store | Rua Padre Roque, 284 - Sala I - Centro Rogatte Tattoo Rua XV de Novembro, 133 - Centro

MOGI GUAÇU

Choperia Tradição | Avenida Luiz Gonzada de Amoedo Campos, 31 – Planalto Verde Riff Lord Stúdio | Rua Waldomiro Martini, 63 – Centro Disco Tem | Avenida Nove de Abril, 90 - Centro Banca da Capela |Praça da Capela - Capela

Quer ser um distribuidor? Entre em contato: (19) 9.9836.4851 ou contato@portalmegaphone.com.br

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Dia de rabiscar a pele! A

Skull Barber – B a r b ea r i a Tradicional, em Itapira, abriga no próximo dia 26 a primeira edição do Traditional Tattoo Day. Na prática, o evento vai transformar o espaço do estabelecimento em um estúdio de tatuagem somente para procedimentos rápidos e com estilos tradicionais. No evento, as pessoas interessadas em obterem uma tatuagem poderão optar por desenhos já prontos de três tatuadores – Cleber Antonelli (Alemão), que por anos atuou em Itapira e hoje atende na Color Up

Barbearia itapirense recebe três tatuadores em dia somente de trabalhos tradicionais Jean J. Santos

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Alemão, Alves e Lemos, tatuam em Itapira: evento é abrigado na Skull Barber

Tattoo, em Curitiba (PR), Gabriel Lemos (Escória Tatuagens Artísticas, de Mogi Guaçu/SP) e Tiago Alves (Thiago Alves Tattoo Parlour, de Amparo/SP). Cada um deles apresen-

tará diversas opções de tatuagens prontas para serem feitas em curtos espaços de tempo – conhecidas como ‘flash tattoos’. “Mas, se a pessoa tiver alguma ideia de outro desenho e

conversar na hora com os tatuadores também pode rolar, com eles fazendo na hora. São mais tatuagens pequenas e médias”, explica um dos sócios da Skull Barber, Júlio Rodri-

gues Souza Júnior, 27. As atividades começarão ao meio-dia na barbearia instalada na Rua Comendador João Cintra, 289, no Centro. O atendimento será feito por ordem de che-

gada, somente para maiores de 18 anos. Os preços praticados, segundo Souza, serão a partir de R$ 150,00. “A expectativa para essa primeira edição é muito boa. O evento está repercutindo bastante e já tem muita gente interessada em tatuar”, finaliza o barbeiro. O evento também contará com cervejas artesanais, além de um fliperama recém instalado no local com mais de 1.500 jogos retrô. Maiores detalhes e alguns portfólios dos artistas podem ser consultados em www.bitly.com/traditionaltattooday.

O Rock Brasileiro perde Percy Weiss,

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um de seus maiores vocalistas Artista morava em Campinas e fez sucesso em grupos como Made in Brazil e Patrulha do Espaço. O vocalista Percy Weiss morreu na tarde de terça-feira (14), aos 60 anos. Ele foi vitimado por um grave acidente automobilístico ocorrido na Rodovia dos Bandeirantes. Segundo apurado pelo Megaphone, o músico retornava de Jundiaí (SP) para Campinas (SP) – cidade na qual residia há anos com a esposa. A concessionária AutoBAn informou que o acidente aconteceu às 14h40, depois que ele perdeu o controle do carro e capotar. O veículo parou no canteiro central. O horário do acidente foi às 14h40 no sentido interior. Não se sabe quais foram as causas da tragédia. Nascido no Rio de Janeiro em 11 de março de 1955, Percy José Weiss morou em Copacabana até os cinco anos de idade, quando se mudou para São

Paulo com a família. Começou a carreira aos 17 anos em bandas de bailes, e em 1973, recebeu o convite do baixista e fundador do Made In Brazil, Oswaldo Vecchione, para cantar na banda. Entre seus trabalhos de maior destaque, Percy também passou pela Patrulha do Espaço e Harppia. No Facebook, Vecchione comunicou a morte do cantor e lamentou a perda do amigo. “Nosso grande amigo, irmão, grande cantor do Made, Patrulha e outras bandas, faleceu hoje à tarde em decorrência de acidente na Rodovia dos Bandeirantes. Sem palavras!”. A participação de Percy em shows futuros do Made in Brazil era esperada pelos fãs, já que ele participou das gravações do álbum Massacre, censurado em 1977, e lançado recentemente

em vinil. O triste anúncio gerou grande comoção e repercutiu muito nas redes sociais. Em seu perfil oficial, a banda Patrulha do Espaço também se manifestou sobre a morte do ex-integrante. “É com imenso pesar que participamos aos nossos fãs e amigos que o grande e inesquecível mestre dos vocais Percy Weiss nos deixou no dia de hoje. Tivemos o prazer e a honra de contar com seu talento em algumas formações da Patrulha. Cremos, porém, que a mais significativa tenha sido essa formação de 1979, e fica aqui nossa homenagem ao artista eterno e nossos sentimentos à família”. No perfil pessoal de Percy, muitas mensagens de amigos e fãs. “Que triste. Perdemos um grande artista,uma grande

pessoa, um grande amigo de todos e um agitador cultural dos mais descolados que eu conheci. Que Deus te abençoe e obrigado pela amizade”, escreveu o músico Jhonny Boy Chaves, com trabalhos junto a Raul Seixas e Ira!, por exemplo. Atualmente, o músico atuava no projeto Percy’s Band.

Cantor perdeu a vida em trágico acidente Divulgação

Percy fez história nas bandas Made in Brazil e Patrulha do Espaço (foto acima)

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Cachorro Grande e o Terno fazem shows gratuitos em Mogi Guaçu e Mogi Mirim A

banda gaúcha Cachorro Grande se apresenta gratuitamente em Mogi Guaçu, no dia 26 de abril, domingo. O grupo é a principal atração do Circuito Sesc de Artes, que tem nova edição na cidade e também na vizinha Mogi Mirim, que recebe show de O Terno (veja abaixo). O show, com duração aproximada de 1h15, abrange o novo trabalho da banda de Porto Alegre (RS), ‘Costa Marfim’. Em uma mistura da psicodelia sessentista com a música eletrônica, a banda procura conexões entre o Rio Grande do Sul, São Paulo, Inglaterra e Costa do Marfim. As atividades são abertas ao público e acontecem entre 16h00 e 21h00 na Praça Angelina Mariotoni, na Avenida Júlio Xavier da Silva, no Parque Cidade Nova. O local é conhecido como ‘Campo da Brahma’. O Cachorro Grande é formado por Beto Bruno (voz), Marcelo Gross (guitarra), Rodolfo Krieger (baixo), Pedro Pelotas (teclados) e Gabriel Boizinho (bateria). O cronograma do evento em Mogi Guaçu ainda reúne literatura, artemídia, dança e circo (veja a programação completa abaixo). Mogi Mirim O Circuito Sesc de Artes também volta a Mogi Mirim neste ano. As atividades estão agendadas para o dia 24 de abril, sexta-feira, e acontecem entre 17h00 e 22 na Praça Rui Barbosa, no Centro, também abertas ao público. O destaque da programação fica por conta do power-trio paulistano O Terno, que apresenta ao público seu irônico e bem-humorado repertório,

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PROGRAMAÇÃO

MOGI MIRIM

Sexta-feira, 24 de abril, das 17h às 22h Praça Rui Barbosa - Centro LITERATURA: Leve Livro/MUDA Práticas Culturais e Educativas CAUSOS: Variante Projeto Matilha ARTEMÍDIA: Paisagens Paralelas - DUO b + Andrei Thomaz TEATRO: Romeu e Julieta O Encontro de Shakespeare com a Cultura Popular CIRCO: Sintonia – Cia K MÚSICA: O Terno

MOGI GUAÇU

26 de abril, domingo, das 16h às 21h Campo da Brahma – Parque Cidade Nova LITERATURA: Levre Livro/MUDA Práticas Culturais e Educativas ARTEMÍDIA: Paisagens Paralelas - DUO b + Andrei Thomaz DANÇA: Footing - Seis + 1 Cia de Dança CIRCO: Falsa Escuadra - Cia. Movimento Armario (Argentina) MÚSICA: Cachorro Grande (RS)

PROGRAMAÇÃO NA REGIÃO DE CAMPINAS: Santa Bárbara D’Oeste 24 de abril, sexta, das 17h às 22h Praça Cel. Luís Alves, s/nº, Praça Central

Cachorro Grande é atração principal em Mogi Guaçu

Valinhos

25 de abril, sábado, das 17h às 22h CLT - Centro de Lazer do Trabalhador

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Bragança Paulista

25 de abril, sábado, das 17h às 22h Arena do Lago

Americana

26 de abril, domingo, das 16h às 21h Teatro Elis Regina

Em Mogi Mirim, O Terno é destaque na programação carregado de influências da música psicodélica dos anos 1960 e da vanguarda paulistana dos anos 1980. A formação conta com Tim Bernardes (voz e guitarra), Gabriel Basile (bateria) e

Guilherme d’Almeida (baixo). O show tem duração aproximada de 75 minutos. O cronograma também envolve atividades de literatura, circo, teatro, artemídia e causos populares.

Sobre o Circuito Sesc de Artes Além de Mogi Guaçu e Mogi Mirim, outras quatro cidades da região de Campinas também recebem dois dos 12 roteiros

do Circuito Sesc de Artes no final de semana entre os dias 24 e 26 de abril. Em Valinhos e Americana, a programação apresentada é a mesma de Mogi Mirim. Já Santa Bárbara D’Oeste e Bragança Paulista recebem as mesmas atrações de Mogi Guaçu. Promovido pelo Sesc São Paulo, o evento reúne apresentações de música, dança, teatro, circo, cinema, artes visuais, literatura e cultura digital. Neste ano, o evento chega a 108 cidades do interior, litoral e Grande São Paulo, além da capital paulista, com uma programação itinerante formada por 12 roteiros diferentes, sendo

que cada um deles percorre nove cidades do interior do estado. Ao todo, serão 68 atrações e 615 apresentações e intervenções artísticas nos finais de semana (sextas, sábados e domingos), no período de 24 de abril a 10 de maio, com a participação de 392 artistas. Seguindo o formato das edições anteriores, as apresentações serão realizadas em espaços públicos, com entrada gratuita, totalizando 547 horas de programação. Em 2014, 280 mil pessoas passaram pelas atividades do Circuito Sesc de Artes. A programação completa está no site http:// circuito.sescsp.org.br.

Professores participam de Horário de Trabalho Pedagógico Coletivo Cultural na Casa das Artes Perto de 30 professores da Rede Municipal de Ensino de Itapira participaram de uma atividade ofertada pela Casa das Artes em conjunto com a Secretaria Municipal de Educação. Os profissionais, que atuam nas salas do Programa de Tempo Integral, foram envolvidos em trabalhos que visam o desenvolvimento da percepção e apreciação musical por meio do Projeto Batutinha, coordenado pela instituição

cultural e que beneficia quase 300 alunos das escolas municipais através de convênio com a Prefeitura. A atividade ocorreu no dia 6 passado e correspondeu ao chamado Horário de Trabalho Pedagógico Coletivo Cultural. A coordenação do encontro ficou por conta do maestro e diretor artístico da Casa das Artes, César Lupinacci. A secretária municipal de Educação, Flávia Rossi, também acompanhou os trabalhos.

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Educadoras do município recebera orienações de Lupinacci

Mapa Cultural Paulista tem inscrições abertas em Itapira Estão abertas as inscrições para a fase municipal do Mapa Cultural Paulista em Itapira. O procedimento começou na última terça-feira (14) e segue até o dia 8 de maio. Na prática, a iniciativa da Secretaria de Estado da Cultura tem por objetivo identificar, valorizar e promover o intercâmbio da produção artística no Estado de São Paulo, estimulando a participação dos artistas dos municípios em atividades culturais. O cronograma é dividido em quatro partes, sendo as fases municipal e regional realizadas neste ano, e a fase estadual e a circulação ocorrendo em 2016. Podem participar qualquer cidadão residente há mais de dois

anos em solo paulista, bem com grupos. As inscrições acontecem na Secretaria Municipal de Cultura e Turismo, na Rua Rui Barbosa, 750, Centro. Os interessados podem participar nas seguintes categorias: Artes Visuais (que compreende Artes Plásticas, Desenho de Humor e Fotografia), Canto Coral, Dança, Literatura (que compreende as categorias Conto, Poema e crônica), Música Instrumental (que compreende as categorias Solista e Conjunto), Teatro e Vídeo. Nesta edição do Mapa Cultural Paulista, o Conselho Municipal de Políticas Culturais de Itapira está atuando em conjunto com a Secretaria Municipal de Cultura e Turismo na organização da fase municipal.

“No dia 15 de maio serão divulgados os inscritos na fase municipal. Se tivermos mais inscrições que o número especificado pela Abaçaí Arte e Cultura (organização que coordena o evento) para a fase regional, iremos promover a seleção dos artistas de cada linguagem”, comentou o presidente do Conselho, Danilo Lopes. O regulamento está disponível no site da Prefeitura (www.itapira. sp.gov.br) e deve ser consultado por todos que tenham interesse em participar do processo. O documento reúne as condições, diretrizes de participação, informações gerais e documentos necessários para a inscrição.

Pérola Negra recebe inscrições em Itapira A Secretaria Municipal de Cultura e Turismo de Itapira abriu inscrições para o tradicional concurso Pérola Negra. O evento, atrelado aos festejos da Festa de São Benedito, em maio, vai premiar as três candidatas negras ou afro-descendentes que se classificarem para os postos de Pérola Negra e duas princesas. As inscrições começaram no dia 10 de abril e seguem até o dia 4 de maio na Casa da Cultura ‘João Torrecillas Filho’, à Rua Rui Barbosa, 750, no Centro. O regulamento prevê prêmios de R$ 1 mil para a primeira colocada e de R$ 800,00 e R$ 600,00 para a primeira e segunda princesas, respectivamente. O desfile de escolha será promovido no dia 8 de maio, às 20h00, no Clube da Saudade, quando as participantes terão suas

Leo Santos/Megaphone

Em 2013, título ficou com Rafaella,ao centro. Gislaine e Cláudia foram eleitas as princesas do concurso belezas, simpatias e compostura na passarela analisados por uma comissão julgadora. “As candidatas vencedoras deverão obrigatoriamente participar da Procissão, no dia 13 de maio, às 09h00, com saída do Hotel São Paulo acompanhando as Congadas até a Homenagem ao busto da Mãe Preta, e às 17h00 acompanhando a procissão com saída no

Largo de São Benedito”, define o regulamento, que pode ser consultado na íntegra no site www. itapira.sp.gov.br. No ano passado, o título de Pérola Negra ficou com Rafaella Faria Bertucci. As faixas de primeira e segunda princesas foram para Gislaine Parreiras e para Cláudia de Moura Modesto, respectivamente.

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Exposição homenageia trajetória do professor Barretto

Professor Barretto ganha homenagem no Museu

Museu Histórico e Pedagógico ‘Comendador Virgolino de Oliveira’, em Itapira, abre nesta sexta-feira (17) a exposição ‘80 anos - Professor José Barretto de Oliveira Sobrinho: Uma História de Amor pela Educação Física’. A mostra homenageia o homem que se transformou em verdadeiro ícone da Educação Física em Itapira, abrangendo a vida profissional do professor. A abertura está marcada para 19h30 e deverá reunir, além do homenageado, familiares, amigos e autoridades municipais. Exemplo de vida, o conhecido ‘Professor Barretto’ tem sua vida atrelada ao esporte e à prática esportiva. Durante praticamente três décadas foi o titular da

cadeira de Educação Física do antigo IEEESO (Instituto de Educação Estadual Elvira Santos Oliveira), hoje ESO (Escola Estadual Elvira Santos Oliveira). O acervo reúne, por exemplo, documentos inéditos como relatórios feitos pelo professor e enviados ao major responsável pelo então Departamento de Esportes do Estado de São Paulo em plena Ditadura Militar. Fotografias inéditas das primeiras turmas de alunos do então IEESO e das primeiras Olimpíadas Estudantis da cidade, além de registros de provas de atletismo, resistência, caminhadas de Itapira até São Paulo e do conhecido Passeio Ciclístico até Mogi Mirim. Ao todo são 70 fotografias, dezenas de medalhas e

Acervo reúne fotos antigas do ícone que chega aos 80 anos troféus, pôsteres e prêmios que totalizam perto de 200 itens integrantes do acervo pessoal do homenageado que completa 80 anos no dia 5 de outubro deste ano. A exposição segue aberta até o dia 9 do mesmo mês, com visitação de segunda a sexta-feira, das 8h00 às 11h15 e das 13h00 às 17h15. Aos domingos, das 8h00

às 11h30. A entrada é franca no espaço abrigado no interior do Parque Juca Mulato. Os agendamentos para grupos e escolas municipais, estaduais e particulares podem ser feitos na Secretaria Municipal de Cultura e Turismo, à Rua Rui Barbosa, 750, no Centro. Outras informações pelo telefone 3863-6222.

Casa da Cultura de Itapira tem evento dedicado à viola A Casa da Cultura ‘João Torrecillas Filho’ sedia, no próximo dia 29, a primeira edição da Noite da Viola, evento que tem por objetivo fomentar um dos mais tradicionais gêneros musicais brasileiros. O evento está marcado para 20h00 e terá entrada franca. As atividades ocorrem no auditório do prédio que também sedia a Biblioteca Municipal e a Secretaria Municipal de Cultura e Turismo. O cronograma envolve uma palestra com o escritor Edvan Antunes, autor do livro ‘De Caipira a Universitário’, além da participação de diversos violeiros locais. “O Edvan vai contar a história da viola e falar sobre o seu livro, e teremos os violeiros que tocarão alguns clássicos da música caipira durante o evento”, comentou o secretário municipal de Cultura e Turismo, Marcelo Dragone Iamarino. A obra do autor aborda os momentos mais importantes da história da música raiz e versa sobre a

Fernando Pineccio/ Arquivo Megaphone

Objetivo é contribuir no desenvolvimento da música raiz, diz Iamarino origem de diversos clássicos, curiosidades e os personagens que marcaram época e contribuíram para que o gênero se tornasse um dos estilos musicais prediletos entre todas as classes sociais no Brasil. De acordo com o secretário, o evento deverá reunir membros da Orquestra de Viola Caipira de Itapira, bem

como violeiros independentes e músicos da Casa das Artes de Itapira. “Todos os violeiros que se interessem em participar do evento já estão automaticamente convidados”, enfatizou Iamarino. A Casa da Cultura fica na Rua Rui Barbosa, 750, defronte ao Parque Juca Mulato, no Centro. Maiores informações pelo telefone (19) 3813-2010.

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Espetáculo infantil do Circuito Cultural é bem avaliado em Itapira C erca de 100 pessoas, entre adultos e crianças, acompanharam a apresentação do espetáculo infantil ‘Em Busca do Ingrediente Secreto’, no final da tarde de domingo (12), em Itapira. A peça, integrante do Circuito Cultural Paulista, foi encenada no auditório da Casa da Cultura ‘João Torrecillas Filho’, defronte ao Parque Juca Mulato. Com quase uma hora de duração, o roteiro iniciado às 18h00 mostrou as peripécias de Olga e Chica, duas palhaças-

-cozinheiras em meio a muitas trapalhadas para encontrar um ingrediente especial e vencer um concurso gastronômico. A apresentação arrancou gargalhadas e agradou o público presente, segundo comentou o secretário municipal de Cultura e Turismo, Marcelo Dragone Iamarino. “A avaliação é muito positiva, com boa participação do público e muita interação da criançada por se tratar de uma peça infantil”, disse. “Muito bom espetáculo com ótimas atrizes e uma trama

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muito interessante que superou as expectativas”, completou. Foi a segunda atração do programa estadual em Itapira neste ano. A primeira, em março, foi um teatro dramático baseado em texto de Plínio Marcos e encenado no anfiteatro da escola Elvira Santos de Oliveira. A programação de maio e junho ainda não foi divulgada pela Secretaria de Estado da Cultura, que oferta os eventos gratuitamente a mais de 100 municípios paulistas do interior e litoral.

‘A Paixão de Cristo’ atrai mais de mil espectadores em Itapira Leo Santos/Megaphone

Peripécias foram acompanhadas pela criançada na Casa da Cultura

Teatro bíblico voltou a emocionar no Parque Aproximadamente 1,2 mil pessoas acompanharam a encenação da Paixão de Cristo, na noite da Sexta-feira Santa, dia 3, no Parque Juca Mulato em Itapira. A estimativa é da atriz Juliana Avancini, diretora do espetáculo produzido pela Cia Theatral Paulino Santiago. O evento começou às 20h30, e a maior parte do martírio de Jesus Cristo foi abrigada nos arredores do Cruzeiro do Parque Juca Mulato. As atividades começaram com a pintura, pelo artista plástico Aristeu Di Salvi, de três telas com o rosto de Cristo. Uma das artes foi entregue, como presente, ao prefeito José Natalino Paganini, que acompanhava a apresentação. Parte do público se acomodou em cadeiras disponibilizadas sob uma tenda defronte ao Saae

(Serviço Autônomo de Água e Esgoto). “Tínhamos 700 cadeiras disponíveis, parte do público ficou em pé e após o começo do espetáculo ainda estava chegando mais gente”, comentou Juliana, que avaliou positivamente a nona edição da encenação. “Correu tudo bem, tudo dentro do programado. Nossa maior preocupação era com o tempo, mas deu tudo certo”, frisou a atriz. Como neste ano o evento teve apresentação única, a diretora da Cia considerou que o público que na edição anterior se dividiu em duas noites acompanhou a encenação de uma só vez. “Neste ano, o público se concentrou em uma só apresentação”, acrescentou. Durante a crucificação – momento de maior sofrimento de Cristo e por consequência de maior

emoção do público – o trajeto escolhido foi a Avenida dos Biris, com o público acompanhando os atores e figurantes até uma das encostas do Parque. O último ato, representado pela ressurreição, arrancou muitos aplausos dos presentes, que após o término da peça aproveitaram para conversar com o ator principal do espetáculo, Ismael dos Santos Pereira Júnior. “Foi muito emocionante, é um papel de muita responsabilidade e que exige muita concentração”, comentou após incorporar a importante passagem bíblica. Para o ano que vem, décima edição da encenação feita pela Cia Paulino Santiago, a ideia é levar o evento para a quadra do parque. “É um projeto que estamos analisando, inclusive já conversei com o prefeito sobre isso”, finalizou Juliana.

anorama A

décima primeira edição do Motor Rock – Encontro de Motociclistas de Itapira voltou a reunir milhares de pessoas na área anexa ao Recinto Agropecuário Carmem Ruete de Oliveira, na Vila Penha do Rio do Peixe. O evento ocorreu entre sexta-feira (10) e domingo (12), sendo novamente coroado em êxito, reunindo motociclistas e amantes do Rock and Roll em um clima de confraternização e entretenimento. A programação abrangendo 17 showsdivididos em dois palcos começou na sexta-feira com concerto especial da Banda Lira Itapirense, que celebrou, na data, 106 anos de fundação. A corporação apresentou repertório voltado aos clássicos do Rock e teve a participação da banda Love Gun (Kiss Cover). Diversos outros grupos de destaque passaram pelo palco. No sábado, por volta do meio-dia, quase 200 motocicletas da marca Harley-Davidson cruzaram a cidade com destino ao Motor Rock. O comboio com mais de dois quilômetros de extensão veio de Campinas, organizado pelo H.O.G. Tennessee Campinas Chapter – grupo de motociclistas proprietários de máquinas da marca mundialmente famosa. Motociclistas de Itapira também acompanharam o comboio, indo até Campinas e depois retornando ao município para levar os companheiros de duas rodas ao evento no Recinto. Os três dias reuniram grande público, com destaque para as noites de sexta-feira e de sábado. Na tarde do domingo, as atividades também foram acompanhadas por centenas de pessoas, com o encerramento do encontro ocorrendo por volta das 21h00 ao término do último show em homenagem

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Agência Soluciona

Evento voltou a reunir milhares de pessoas

Motor Rock

celebra sucesso de mais uma edição Evento ocorreu em Itapira e reuniu milhares de pessoas

ao grupo Pink Floyd. A organização, a cargo do motoclube Piramoto, ainda não contabilizou o público que prestigiou o cronograma, mas o sentimento é novamente de missão cumprida. “Temos a certeza de que conseguimos, mais uma vez, fazer um evento muito bonito, sem confusão, com muita alegria, reencontros entre amigos motociclistas ou não, e muita música de qualidade”, comentou o presidente da agremiação, Benedito Romano.

De acordo com ele, a cada ano a adesão de grandes grupos de motociclistas só aumenta, o que comprova o sucesso do Motor Rock. “Recebemos muitos amigos que já prestigiam o evento há anos, e sempre vemos gente nova chegando. O público que vai conferir os shows também sempre está se renovando, isso é muito legal”, comemorou. Parte da renda obtida na portaria será revertida à Secretaria Municipal de Promoção Social para rateio

entre instituições da cidade. A cobertura oficial com as fotos do evento está disponível no site www.motorrockitapira.com.br. O evento teve o apoio da Prefeitura por meio das secretarias municipais de Defesa Social e de Cultura e Turismo, além da Guarda Civil Municipal, Defesa Civil, Polícia Militar e da Federação dos Motoclubes do Estado de São Paulo. A assessoria de imprensa do evento ficou por conta do Megaphone Comunicação.

Agência Soluciona

Grande público prestigiou todos os dias do evento