Megaphone Cultural #28

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Distribuição Gratuita

Megaph Cultne ural

Trocamos ideia com Paulão das Velhas Virgens

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Ano V – Nº 28 – Edição Quinzenal |21 de maio de 2015

Novidade

Mogi Mirim ganha bar ao ar livre Página 4

a ir e ix e T o t a n e R e is e R Sérgio tocam em Itapira

Tudo free

Dupla será acompanhada pela Banda Lira Itapirense em evento beneficente à Santa Casa

O

s cantores Sérgio Reis e Renato Teixeira se apresentam em Itapira no dia 12 de junho, acompanhados da Banda Lira Itapirense sob a regência do maestro Maurício Perina. Os ingressos para o evento beneficente à Santa Casa de Misericórdia estão à venda por R$ 30,00 (inteira) e R$ 15,00 (meia-entrada).

Toda a renda obtida com a venda dos convites será revertida à instituição que passa por reestruturação administrativa. O repertório reúne sucessos da carreira dos cantores e compositores que são amigos há cerca de 50 anos - relação que já rendeu dois álbuns batizados de ‘Amizade Sincera’, que também dá nome a uma das canções do

show. Outros clássicos, como ‘Tocando em Frente’, ‘Romaria’, ‘Amora’, ‘Comitiva Esperança’, ‘O Menino da Porteira’, ‘Amanheceu, Peguei a Viola’, ‘Cálix Bento’ e ‘Panela Velha’ também devem integrar a apresentação especial em Itapira. Desde o ano passado a Santa Casa é administrada pela Oscip (Organização da

Sociedade Civil de Interesse Público) ‘Irmã Angélica’, iniciativa que conta com o apoio da empresa Cristália Produtos Químicos e Farmacêuticos, que patrocina o evento por meio da Lei Rouanet (Lei de Incentivo à Cultura). Em abril de 2014, o sambista Jorge Aragão também se apresentou em Itapira acompanhado

da Banda Lira, com parte da renda do evento sendo revertida à Santa Casa. Os ingressos estão à venda na recepção da instituição hospitalar, à Praça Coronel Souza Ferreira, 32, na Santa Cruz. A Sociedade Recreativa Itapirense fica na Rua Dr. Décio Queiroz Telles, 250, nos Prados. O início do evento está marcado

Virada Paulista traz shows à região Página 5 Outro ângulo

Lentes de Fábio Zangelmi focam novo mercado Página 8


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Editorial

Quem define o que é cultura?

E

m uma das entrevistas mais enriquecedoras (e transformadoras de minhas próprias opiniões), o antropólogo Hermano Vianna defende que o Poder Público tem enorme dificuldade para criar e implantar política cultural. “Mas, política anticultural é corriqueira”, diz. Irmão de Herbert, líder dos Paralamas do Sucesso, Hermano é criador de programas como Esquenta!, Central da Periferia, Brasil Legal e Programa Legal, todos da TV Globo. Criou, em 2005, o Overmundo – pioneiro no conceito de jornalismo cidadão, com objetivo de mapear, de forma colaborativa, a cultura de todo o Brasil. Na entrevista publicada no Caderno Aliás do jornal O Estado de S. Paulo de 11 de fevereiro de 2013 (link no final do texto), ele rebate as críticas direcionadas às manifestações artísticas de massa ou nascidas em classes sociais oprimidas sob o argumento de que não são dignas de serem classificadas como cultura. “Aos que denunciam um suposto empobrecimento geral das manifestações artísticas no país, o doutor em antropologia social pelo Museu Nacional da Universidade Federal do Rio de Janeiro lança mão de uma metáfora, a do disco voador: trata-se de um olhar que sobrevoa o país sem conexão com o mundo de baixo que agora penetra a fuselagem da aeronave, incomodando seus finos tripulantes”, diz o texto que antecede as perguntas e

respostas. É interessante quando em rodas de conversas, mesas de bares ou discussões de grupo surgem essas propostas de classificação do que pode ou não ser considerado cultura. Não se trata de consumir algo do qual não se gosta, mas sim, e tão somente, de analisar com isenção e respeito. Cultura não é só aquilo que me agrada. Cultura não é só o que você gosta. É contextual. O pior é quando as classificações partem de quem deveria ser mais isento e democrático possível: o gestor público, que em tese deveria fatiar o bolo em partes iguais e deixar de lado sua opinião carregada de pré-conceitos. Sim, costuma acontecer por aí. A resposta, aqui ou acolá, chega com tom de resistência, provando que a arte não tem cor, não tem classe social e principalmente independe de lugar para florescer e cumprir sua principal missão, que é a de transmitir uma mensagem e emocionar o espectador de alguma forma. Ora, vejam só uma das considerações de Vianna na entrevista ao Estadão – batizada de ‘O Abacaxi da Cultura’: “Outro dia vi um censo cultural realizado com jovens de áreas ‘ex-pobres’ - expressão inventada pelo MC Papo, rei do reggaeton mineiro - do Rio revelando uma maioria absoluta que nunca tinha ido a um show musical. Conheço bem as áreas onde a pesquisa foi aplicada e sei que essa rapaziada freqüenta baile funk com muitas apresentações ao vivo. Aquilo não

é considerado show musical? Por quem, o pesquisador ou o pesquisado? Show musical é o quê? Só o que acontece no Citibank Hall?”. Pois é, cabe bem em determinadas situações vividas principalmente por agentes de resistência cultural, sejam nos pequenos, médios ou grandes centros. É como querer mensurar público de evento popular e tradicional quando só se pisou nos últimos três anos no local da manifestação. Não cola! Gilberto Gil, em uma constatação felicíssima enquanto ministro da Cultura, disse que “cultura ruim também é cultura”. E quem define o que é bom e ruim é quem consome. Se não é bom pra um, ele busca o que o agrada. E assim, vida que segue com mais uma consideração de Hermano Vianna que nos ajuda a encerrar este editorial. “Encontro no Funk muitos elementos que o tornam superior a uma sub-MPB que tentam me empurrar como música de qualidade. O tamborzão do Funk salvou a música brasileira na virada do século 20 para o 21. É vanguarda mesmo, concretismo eletrônico afro-brasileiro. Mas para quem acha que hip hop não música, ou que Stockhausen não é música, o que estou falando é delírio. Um consolo é saber que a produção da gravadora Motown um dia foi considerada por todos os críticos como lixo comercial sem futuro”. A entrevista completa, aqui: www. bitly.com/abacaxidacultura.

PAULÃO DE CARVALHO

C

DIRETO E RETO

Por Antônio Carlos Monteiro, especial para o Megaphone

antor, compositor, baixista, gaitista, saxofonista, escritor, redator de TV... Paulo de Carvalho é o famoso "multitarefa", o cara que se realiza fazendo um monte de coisas ao mesmo tempo - e todas com competência e sucesso. Mas é como líder da banda Velhas Virgens que esse fanático torcedor do Corinthians é conhecido há quase 30 anos. Adepta da trilogia "sacanagem, cerveja e Rock n’ Roll", a banda é garantia de qualidade nos palcos e nos discos, com letras bem sacadas e músicas baseadas no mais puro Rock que fazem a alegria da galera. Nesse papo com o Megaphone, Paulão mostra que seu bom humor transcende o palco e que na hora de falar sério ele também tem muito a dizer. Megaphone Cultural: Como e quando você começou na música? Pelo que sei você é formado em Comunicação Social, confere? Paulão de Carvalho: Comecei a me interessar por música desde pequeno. Sou o caçula de quatro filhos e cresci ouvindo clássicos como Elvis, Chuck, Beatles, Stones, Creedence, Purple, Led. Quando voltei do Rock in Rio em 1985, entrei numa escola de música pra aprender baixo elétrico. Lá conheci Alexandre Cavalo (guitarra). E dessa dupla, mais um amigo de infância que assumiu a batera (Rick), surgiu o primeiro núcleo do que viria a ser as Velhas Virgens. Sou músico profissional diplomado pelo Conservatório Musical do Tucuruvi, seja lá o que isso queira dizer. No caso da faculdade de Comunicação, me formei com especialização em Rádio e TV na turma de 1986 da FAAP. Eu, do mesmo modo que Raul Seixas disse numa canção, 'gosto de escrever'. Megaphone: Como foi o início do Velhas Virgens? Desde o início resolveram abordar essa temática de 'sacanagem, cerveja e Rock n’ Roll? Paulão: A gente às vezes é taxado de banda B dos anos 80, mas nem isso somos. Começamos em 86, mas só foi virar alguma coisa mais densa em 92, 93. Antes disso, estávamos num limbo entre o papo-cabeça do Renato Russo, a crueza do Camisa de Vênus e o humor do Ultraje A Rigor. Em 1990 fiz um curso de oito meses de gaita de boca na Universidade Livre de Música e ao introduzir a gaita nas VV, a banda acabou assumindo a farra, a bebedeira e a putaria, coisas mais 'familiares' a nossa vida boêmia. Antes disso, tínhamos músicas 'cabeça', outras 'sexuais'. Vendemos nossa alma pro lado bêbado da força.

Megaphone: Qual a principal inspiração para as letras que você escreve? Paulão: Eu me considero um cronista, uma espécie de voyeur boêmio. Então misturo experiências pessoais, histórias que ouço e coisas que invento. Nada é completamente fictício. Nada é completamente real. Tem três palavras que norteiam meu trampo: diversão, cerveja, boceta! Megaphone: Nesses tempos de politicamente correto, alguém já chegou ao absurdo de te acusar de incentivar o consumo do álcool ou alguma asneira semelhante? Paulão: Pra caralho! Já fomos censurados em rádio e a chamada dizia 'show das Velhas 'piiii!'' Já proibiram nosso logo e nosso nome em cartaz e faixa. E o pior de tudo é que a questão não é beber, fumar, cheirar, foder... A gente fala de liberdade! Taí uma droga que incomoda ainda mais aos proprietários do poder.

Como se transformou nesse frontman que o Brasil inteiro conhece pela desinibição? Paulão: Por isso mesmo. Pra driblar a timidez. O palco é uma boa desculpa, o microfone um bom escudo e um personagem estilizado uma boa tese a ser defendida. Eu era um merda na escola. Sofri bullying de todo jeito numa época em que esse conceito nem era levado em conta. Não pegava nem gripe, quanto mais mulher. Mas bebia mais que qualquer um. As Velhas Virgens salvaram minha vida. Assim como a cerveja! Megaphone: E, além da música, você trabalha no SBT. O que você faz lá exatamente e por que mantém essa outra atividade em paralelo à banda? Paulão: Lembra o que eu falei em grana curta? Mantenho essa atividade por que preciso dela pra sobreviver. Me divirto um pouco também, pois os bastidores de uma emissora de TV, especialmente o SBT, se parecem muito com as Velhas Virgens. Perrengues, bebedeira, putaria, sacanagem. O SBT tem muito a ver com o estilo das VV, só não me peça pra especificar como. Quer procurar gente maluca? Olhe atrás das câmeras. Eu trabalho como autor/roteirista, escrevendo quadros de vários programas nesses últimos trinta anos. Escrevi pro Gugu, pro Moacyr Franco, pra Mariane, pra Mara, escrevi o programa 'Fantasia', Eliana, Otávio Mesquita, Silvio Santos e desde 2009 estou coordenando a redação do 'Domingo Legal', redigindo para o Celso Portiolli. São roteiros, perguntas para games, textos para matérias jornalísticas, fichas e perguntas para o apresentador. Megaphone: Você também é escritor. Seu primeiro livro, 'Na Terra das Mulheres Sem Bunda', narra as aventuras de sua viagem à Europa com sua esposa. Como veio a ideia de fazer esse livro e qual a repercussão dele? Paulão: Ir pra Europa era um sonho. Armei a viagem de lua-de-mel com minha mulher e pensei que muita gente gostaria de fazer o mesmo. Aí, decidi escrever com três propostas: dar dicas de como ir, de locais a visitar e hospedagens baratas; contar algumas intimidades incluindo ficção (por exemplo, encontrando John Lennon em Liverpool); e ainda amarrei tudo com um crime. Achei que ficou bem legal. Mas outro dia a editora me avisou que não vai renovar meu contrato do livro porque tem um monte encalhado. Triste. Se vender música num país como o Brasil é difícil, imagine livros. Mesmo assim, vira e mexe aparece alguém que leu e curtiu. Esse é meu prêmio.

num botequim? Paulão: Você fala o que quer e ouve também. Debate com gente com mais e menos (in)formação que você. E no final, se não sair porrada (que também é uma coisa democrática desde que só use as mãos), acaba todo mundo bebendo e dividindo as mágoas existenciais que unem todos os bêbados e nosso inimigo comum: a solidão! Megaphone: Por falar em democracia e política, como você vê os acontecimentos dos últimos meses, em que posição política virou quase que torcida organizada? Paulão: Vejo urubus no poder. E outros urubus rondando. Infelizmente, tenho bem pouca esperança na classe política brasileira. Mas admito que eles são retrato do povo. De você. De mim. Precisamos melhorar como cidadãos para pleitear melhores governantes. Só a educação muda as pessoas. E é por isso que ela vem sendo sucateada desde a época dos militares. Sinceramente? Só enchendo a cara! Isso aqui não melhora antes de 100 anos. Quem sabe pros nossos netos. E a responsabilidade é nossa também! Não sei o que fazer. Megaphone: Qual sonho que falta para você realizar? Paulão: Um monte. Cruzar os EUA e a Europa. Se possível tocando. Voltar a estudar e a tocar sax. Seguir com as Velhas Virgens até desvanecer no palco. Tenho um livro de ficção para escrever que mistura história da música brasileira, humor e saramandaia: 'Os 12 Homens do Samba'. Mas preciso de pelo menos um ano envolvido só nisso. E, mais que tudo, ficar o mais tempo possível ao lado da minha filha, vê-la crescer. Ela é a luz da minha vida! Love u, Maju! Megaphone: Pra terminar, só vale escolher um: cerveja, mulher, Rock n’ Roll ou Corinthians? Paulão: Puta que pariu... Corinthians! Antônio Carlos Monteiro é guitarrista, jornalista e crítico de música. Atua como redator na Revista Roadie Crew e colabora com o Megaphone Cultural.

Megaphone: Além de tudo isso, você é conhecido pela sua paixão pelo Corinthians. Já fez alguma música para o time? Paulão: Yeah! 'Todo Poderoso Timão'. Um som pesadão enaltecendo minha paixão pelo Corinthians. Estive no Japão em 2012 vendo nosso bi do mundo. Megaphone: Na sua biografia no site da banda tem a frase 'o bar é o único lugar verdadeiramente democrático da sociedade ocidental. Por mim, eu moraria lá!' Em que sentido a democracia se exerce de modo tão pleno como

Megaphone: E, no fim da contas, o Velhas se tornou a maior banda independente do Brasil. Como conseguiram esse feito? Paulão: Persistindo. Fazendo com tesão. Mantendo a dignidade. Sendo sinceros e divertidos. Mas falar de putaria não é coisa pra principiantes. Tem que ter um pouco de classe e sordidez. Tem que ter Nelson Rodrigues e Dercy Gonçalves. Tem que ter Adoniran e Baudelaire. Tem que saber a hora de chamar a moça de vadia e fazê-la excitar-se com isso. Senão vira funk carioca, este subproduto de porra nenhuma. Raul, me abane: 'É preciso cultura pra cuspir na estrutura'.

Artista é conhecido pela irreverência e atitude

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Paulão, à frente, com a Banda das Velhas Virgens

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Megaphone: Quando começaram a banda, dava pra imaginar que ela cresceria tanto? Paulão: A gente queria beber de graça e pegar a mulherada. Deu tão certo que montamos nossa marca de cerveja, nosso bar e estamos todos casados - bem, acho que as mulheres é que pegaram a gente. A gente tem um monte de coisas em andamento, mas a grana ainda é bem curta. Temos muito que trabalhar, ralar, nos divertir. E beber! Força, fígado véio! Megaphone: Pelo que li, você era um adolescente tímido.

Expediente Megaphone Cultural Textos: Fernando Pineccio*

Impressão: Jornal Tribuna de Itapira

Vendas: Alexandre Battaglini (9.9836.4851)

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Projeto Gráfico: Cássio Rottuli (9.9946.9027) Cidade-sede: Itapira/SP

Circulação na Baixa Mogiana e Circuito das Águas imprensa@portalmegaphone.com.br

facebook.com/megaphonenews *Exceto matérias assinadas. Os artigos assinados não refletem necessariamente a opinião do Megaphone Cultural.


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Grupo paulistano toca pela primeira vez em Itapira

PROGRAME-SE

Agenda dos melhores eventos de 22/05 a 06/06

AGENDAS PATROCINADAS PUBLIQUE SEUS EVENTOS: (19) 9.9836.4851)

23/05 - U2 Cover – R$ 20 (primeiro lote) / R$ 25 (segundo lote) 23/05 – Sherlock Rock – R$ 20 antecipado 06/06 – The Mittus – Tributo a Legião Urbana - R$ 20 (primeiro lote) / R$ 25 (segundo lote) 27/05 – Feijoada do Capitão – em prol à Polem (Associação de Apoio ao Portador de Lesão Medular) – Ingressos antecipados R$ 35,00, com música ao vivo.

AVENIDA JACAREÍ, 64 – ITAPIRA | 3863-7272

Sherlock Rock estreia no palco do Capitão Black O palco do Capitão Black, em Itapira, recebe pela primeira vez a banda Sherlock Rock no próximo dia 30, sábado. O quarteto paulistano já atua há três anos com a missão de prestar tributo principalmente a grandes

nomes do Hard Rock dos anos 1980. No repertório, músicas que vão desde Kiss, Twisted Sister, Skid Row e Bon Jovi a Guns n’ Roses, Whitesnake, Queen e Ozzy Osbourne, entre tantos outros. Músicas famosas por integrarem

trilhas de filmes da mesma época também são fielmente reproduzidas pelo grupo formado por Ricardo D’Elia (voz/baixo), Collins Freitas (teclado/ guitarra base/voz), André Pereira (guitarra/voz) e Otávio Elias (bateria/

voz). O show tem previsão de início para 23h00. Os ingressos antecipados custam R$ 20,00 e estão à venda diretamente na casa, à Avenida Jacareí, 62, na Santa Cruz. Reservas e outras informações pelo telefone 3863-7272.

Evento em Itapira visa arrecadar recursos para professores grevistas

Um evento agendado para sexta-feira (22), no Vip Eventos visa arrecadar fundos para professores grevistas que estão passando por dificuldades financeiras. Sem receber os salários desde o início da paralisação que já ultrapassa 60 dias, alguns membros da categoria que aderiram à mobilização em Itapira estão com contas atrasadas e dependendo de empréstimos ou auxílio de amigos e familiares. Com o título de ‘Não tem arrego’ – em alusão aos professores que não desistiram da paralisação, o evento tem previsão de início para às 20h30 e terá apresentação das bandas Varius Nerus (Rock Internacional), Inspirados (Rap Nacional), além da dupla Letícia Souto e Mauro Cintra, com apresentação acústica. A categoria cobra diversas melhorias no sistema de educação e defende, por exemplo, um limite de 25

22/05 - Red Brown – R$ 10,00 23/05 - The Legends – R$ 12,00 24/05 - 1° Tattoo Freak Rock – Seminário para tatuadores das 10h00 às 14h00. A partir das 17h00 show de Suspensão Corporal e banda Head Bones (Misfits Cover) - R$ 5,00 + 1 KG de alimento não perecível. 30/05 – Kadabbra (Tributo a Black Sabath) - R$ 12,00

22/05 – Festa ‘Não Tem Arrego’ em prol aos professores grevistas em dificuldades financeiras. Banda Varius Nerus e grupo de Rap Inspirados. Rock acústico com Letícia Souto e Mauro Cintra. R$ 10,00. A partir das 20h30. 24/05 – Domingo Rock com as bandas Ilusão de Ótica, Sex Bomb e Solara. R$ 5,00. A partir das 16h00. 05/06 - Sextaneja com Eric Rossi e participação especial de Lucas Avona. DJs Alemão e Juninho Pereira. A partir das 22h00 06/06 – 3º Rock Mad Beneficente. Entrada: 1 KG de alimento não perecível. Bandas Breaking The Sorrow, Mr. Ghost; O Incrível El Kabong Hillbilly Trio, Zoraide, The Blues Club Band, Legião Cover Perfeição e Acid-C (AC/DC Cover). A partir das 14h00.

RUA BAPTISTA VENTURINI, 36 | (19) 9.9792-7325

Rodrigo Peguin/Agência Kinkan

PONTOS DE DISTRIBUIÇÃO O Jornal Megaphone Cultural circula quinzenalmente. A distribuição é gratuita e você pode retirar o seu exemplar em alguns postos fixos nas cidades de Itapira, Mogi Mirim e Mogi Guaçu:

ITAPIRA

Banca Estação | Praça João Sarkis Filho – Centro Banca da Praça | Praça Bernardino de Campos – Centro Banca Santa Cruz | Rua da Saudade – Santa Cruz Banca Bela Vista | Praça da Bíblia - Santa Cruz Jazz Café |Rua José Bonifácio, 365 – Shopping Sarkis Mil Mídias |Rua 24 de Outubro, 166 - Centro Costa Maneira|Rua Alfredo Pujol, 190 - Centro Luli Padaria Caseira | Avenida Paoletti, 93 – Santa Cruz

MOGI MIRIM

Bancas do Sardinha | Praça Rui Barbosa (Centro) e Rua Pedro Botesi (Tucura) School Skate Store | Rua Padre Roque, 284 - Sala I - Centro Rogatte Tattoo Rua XV de Novembro, 133 - Centro

MOGI GUAÇU

Grupo Inspirados participa do evento beneficente alunos por sala de aula, bem com reajuste de 75% para equiparar o salário aos demais servidores do Estado com formação superior. Caso a greve continue até junho, existe grande chance da paralisação se tornar a mais longa da história, superando

o movimento ocorrido em 1989, que somou 80 dias. Em Itapira, a adesão segue com menos de 20 professores, mas ainda afeta seis das oito escolas estaduais: Caetano Munhoz, Antônio Caio, Cândido Moura, Pedro Ferreira Cintra,

Benedito Flores de Azevedo e Elvira Santos de Oliveira. A entrada custa R$ 10,00 e todo o valor arrecadado será destinado ao Fundo de Greve dos Professores Estaduais. O Vip Eventos fica na Rua Baptista Venturini, 36, na Santa Fé.

Choperia Tradição | Avenida Luiz Gonzada de Amoedo Campos, 31 – Planalto Verde Riff Lord Stúdio | Rua Waldomiro Martini, 63 – Centro Disco Tem | Avenida Nove de Abril, 90 - Centro Banca da Capela |Praça da Capela - Capela

Quer ser um distribuidor? Entre em contato: (19) 9.9836.4851 ou contato@portalmegaphone.com.br


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Bar ao ar livre é nova opção em Mogi Mirim I naugurado no último dia 15 em Mogi Mirim, o BARnabé já se apresenta como uma nova opção para quem busca momentos de lazer e entretenimento na companhia de amigos. Com o conceito de bar ao ar livre, o espaço funciona no interior do clube recreativo da empresa Baumer, no Parque Industrial às margens da Rodovia SP-147 (Mogi-Itapira). A iniciativa está a cargo de um velho conhecido dos adeptos da cultura do bar e da gastronomia de boteco, o empresário Valter Munhoz, 45, que já esteve à frente, por exemplo, de bares como The Blue Pub, em São Paulo, e mais recentemente do Taverna Camelot, em Mogi Guaçu. Nesta nova empreitada une-se a ele o sócio Nilton César Rodrigues, 29, estreante no segmento, mas como muita vontade fazer acontecer. “A

galera saudosa dos antigos estabelecimentos me cobrava muito nas minhas andanças por aí, falando sugerindo um novo um bar pela comida, pela bebida e pelo atendimento que sempre valoriza os clientes na forma de bons amigos”, comenta Munhoz. Diferentemente dos bares anteriores, contudo, o BARnabé não pretende manter uma identidade musical, por exemplo, voltada exclusivamente ao Rock. “Promoveremos todos os estilos para atender todas as tribos. Em momentos oportunos, teremos rodas de samba, shows de Rock, de MPB e de Sertanejo, entre outros gêneros”, avisa o empresário. O diferencial agora está mesmo na estrutura. O ambiente ao ar livre reúne simplicidade, charme e descontração, remetendo à

liberdade e às confraternizações informais. O cardápio resgata os deliciosos quitutes que haviam deixado saudade após o fechamento da Taverna. “Entre outras porções, voltamos a servir os tradicionais petiscos de dragão, orc e fênix, além de uma variedade de peixes e frutos do mar. As boas e velhas cervejas também estão presentes, como Serramalte e Heineken”, destaca Muhoz. O BARnabé fica na Avenida Geraldo Potiguara Silveira Franco, S/N, no Clube da Baumer. O local funciona de quarta a sábado a partir das 17h00, e na forma de cantina de segunda-feira a sexta-feira, das 11h00 às 14h00. Aos domingos, o bar funciona com shows previamente agendados. O estabelecimento aceita cartões. Contatos pelo telefone (19) 9.9110-2989.

Combate à dengue é tema da Semana Nacional de Museus em Itapira

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Munhoz e Rodrigues dirigem estabelecimento diferenciado

Parque Juca Mulato abriga atividades culturais A tarde do próximo domingo (24) será repleta de atividades culturais no Parque Juca Mulato, em Itapira. O evento acontece por meio de parceria entre a Cia de Theatro ‘Paulino Santiago’, Brinquedoteca do Curso de Pedagogia do IESI (Instituto de Ensino Superior de Itapira), Proje-

Atividades integram eventos de abrangência nacional

Aberta na última segunda-feira (18), a 13ª Semana Nacional de Museus tem a guerra contra a dengue como tema em Itapira. O evento, em nível nacional, tem como tema ‘Museus para uma sociedade sustentável’, mas para atender a abrangência de um assunto atual em âmbito local, o Museu de História Natural Hortêncio Pereira da Silva Júnior decidiu focar as atenções em uma ação educativa para combater a epidemia da doença. Para marcar a data será oferecido às escolas que agendarem visitas ao espaço público um kit pedagógico composto por apostila e material didático, para que professores possam desenvolver o tema nas classes. A idéia é informar os alunos sobre o mosquito transmissor, ciclo

de reprodução, maneira de prevenção à doença, entre outros pontos. “Já trabalhamos com kits e aproveitamos para oferecer mais um às escolas de Itapira”, relatou o responsável pelo Museu de História Natural, o taxidermista José Carlos Simão Cardoso Júnior. “A relevância do kit atinge dois patamares: a atual situação de epidemia na região e o tema proposto pelo conselho de museus”, explicou. O material estará disponível para empréstimo das escolas, que deverão agendar o interesse previamente, a partir de amanhã. No sábado haverá uma exposição do kit, às 9h00, na Praça Bernardino de Campos. O contato para agendamento de visitas pode ser feito pelo telefone 3843.4317 ou pessoalmente no museu, das

8h00 às 11h00 e das 13h00 às 17h00. “O combate à dengue depende, entre outros fatores, da consciência ambiental da sociedade em não deixar água parada. Dessa forma, contribui-se para uma sociedade sustentável, remetendo reflexões sobre problemas que afetam a todos”, salientou Cardoso Júnior, enfatizando que a Semana Nacional de Museus sempre traz bons resultados. “Quando a gente tem uma ação efetiva, o público aumenta. Já registramos mais movimento no domingo (17). Temos também número significativo que já conhece o museu e retorna para visitá-lo”, analisou. O Museu de História Natural fica na Rua Ribeiro de Barros, 62, Centro. (Colaborou: Tribuna de Itapira)

to Picadeiro e ONG (Organização Não-Governamental) ‘Anjos Sem Asas’, com apoio da Secretaria Municipal de Cultura e Turismo. O evento terá contação de histórias, maquiagem artística, oficinas de materiais recicláveis e de bexigas em formas com o Palhaço Batoré. O cronograma ainda conta com aula

de dança com a professora Beatriz Batista, música ao vivo com Elisandro Oliveira e intervenções cênicas com Isabel Souza. Durante o evento também acontecerá a já tradicional Feira de Adoção de Cães e Gatos. A programação começa às 14h00, com atrações gratuitas e abertas ao público.

Mapa Cultural recebe oito inscrições em Itapira O Mapa Cultural Paulista somou oito inscrições em cinco categorias em Itapira. O procedimento de adesão, aberto em 14 de abril, terminou no último dia 8. O programa da Secretaria de Estado da Cultura tem por objetivo identificar, valorizar e promover o intercâmbio da produção artística no Estado de São Paulo, estimulando a participação dos artistas dos municípios em atividades culturais. O cronograma é dividido em quatro partes, sendo as fases municipal e regional realizadas neste ano, e a fase estadual e a circulação ocorrendo em 2016. Em Itapira, contudo, não será necessária realizar a fase

municipal, uma vez que o número de inscritos não superou a disponibilidade de vagas para a fase regional. “Agora estamos na fase de organizar as inscrições com as documentações dos participantes para a fase regional. Já foi solicitada toda a documentação necessária para os inscritos para efetivar as inscrições do município”, informou o presidente do Conselho Municipal de Política Cultural, Danilo Lopes. O órgão atua como parceiro da Secretaria Municipal de Cultura e Turismo na organização da iniciativa em nível local. Na categoria dança, o município será representado pela Cia de Dança da Secretaria Municipal de Esportes e

Lazer. O teatro contará com o espetáculo Cabeça Oca da Cia Talagadá. A música terá Luis Giovelli e o Conjunto Reolhares. O Canto Coral será representado pelo Coral Madrigal Voxxes. Na Literatura, Lília Aparecida Pereira da Silva se inscreveu na subcategoria Poema; Heloísa Bueno de Moraes em Crônica e Pedro de Godoi Rosário em Conto. “Na parte de Artes Visuais, que envolve Fotografia, Artes Plásticas e Desenho de Humor não tivemos nenhuma inscrição”, revelou Lopes. A efetivação das inscrições, com apresentação de toda a documentação, deverá ser feita até o dia 10 de junho na Casa da Cultura João Torrecillas Filho.


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CONFIRA OS DESTAQUES NA REGIÃO SÃO JOÃO DA BOA VISTA SÁBADO | 23 de maio 19h30 – Si Tivesse Dó * 21h – Ellen Oléria 22h30 – Trupe Chá de Boldo 0h – Wanderléa

, Titãs, Marcelo D2, Zeca Baleiro s çõe atra são Li ra Neg e Filipe Catto

s w o h s m e b e c e r o iã g Cidades da re a t s li u a P l a r u lt u C a d a gratuitos na Vir C ampinas, São João da Boa Vista, Limeira e Piracicaba e Indaiatuba são alguns dos municípios que recebem edições da Virada Cultural Paulista neste ano. A programação do evento é totalmente gratuita e foi dividida entre dois finais de semana – dias 23 e 24 e 30 e 31 de maio. As cidades de Indaiatuba, São João da Boa Vista, Piracicaba e Limeira recebem a Virada simultaneamen-

te no primeiro final de semana, dias 23 e 24. Na primeira delas, os destaques da programação ficam por conta dos cantores Almir Sater e Thiago Petit e do grupo Nação Zumbi. Nomes como Silverado, Don L, Tiê, e Trupe Chá de Boldo também integram o cronograma. A Trupe Chá de Boldo também se apresenta em São João, onde o palco também recebe a banda Titãs e a Cantora Wanderléa.

Além deles, o cronograma conta com grupo Si Tivesse Dó* (atração local), Ellen Oléria, Luê e Apanhador Só. Já em Piracicaba as atrações principais são o cantor Zeca Baleiro, a cantora Bárbara Eugênia, o rapper Emicida e a banda Móveis Coloniais de Acaju. A programação musical também conta com A Banda Mais Bonita da Cidade. Em Limeira, os destaques ficam por conta de Marcelo

D2, Negra Li e Bixiga 70, dentro de um cronograma que também conta com shows de Laranja Oliva (atração local), Damas do Samba, Filipe Ret, e Alpha Blondy. Promovida pelo Governo do Estado de São Paulo em parceria com as prefeituras de 24 municípios paulistas, com o SESC-SP e com o MIS, a 9ª edição da Virada Cultural também conta com atrações de artes cênicas e intervenções

artísticas que completam a programação da do evento cultural mais abrangente do interior e litoral de São Paulo. Neste ano, as cidades de Mogi Mirim e Mogi Guaçu, que também abrigavam edições do evento, descartaram as atividades alegando falta de recursos. A programação completa do evento em cada município está disponível no site www. viradaculturalpaulista. sp.gov.br.

Samba dá o tom à nova edição do Projeto Coreto A Casa das Artes de Itapira prepara, para o próximo dia 31, uma nova edição do Projeto Coreto. Desta vez, é o samba que pede passagem no evento dominical, gratuito e aberto ao público que acontece no Parque Juca Mulato, principal cartão postal itapirense. A apresentação, com aproximadamente 1h20

de duração, fica a cargo de músicos da própria instituição. No repertório, clássicos do gênero como ‘Não Deixe o Samba Morrer’, ‘Regra Três’, ‘A Voz do Morro’, ‘Samba do Arnesto’, ‘Saudosa Maloca’, entre outros. O evento começa às 10h00. A expectativa é das melhores, a julgar pelo evento do mês passado, que atraiu

cerca de 120 pessoas. “Tivemos um bom público da última vez, agora esperamos que o público seja ainda maior”, comentou a diretora de Eventos e Comunicação da Casa das Artes, Josiane Moraes. O Projeto Coreto começou em 2014, com a proposta de resgatar a presença familiar em apresentações musicais no coreto

Corporação Musical celebra 95 anos em Mogi Guaçu

Divulgação

Instituição guacuana foi fundada em 1920

A Corporação Musical ‘Marcos Vedovello’ completa neste ano 95 anos de atividades. Para comemorar a data, a instituição agendou a décima nona edição de seu tradicional Jantar Dançante, que pela ocasião ganhou o tema de ’95 Anos de Arte e Cidadania’. O evento acontece nesta sexta-feira (22), a partir das 20h00, no Cerâmica Clube. A atração principal fica por conta da apresentação da Banda Sinfônica de Mogi Guaçu, mantida pela Corporação, sob a regência do maestro Benedito de Carvalho. O evento também

conta com a participação especial da cantora lírica Érica Andrade, do grupo PhD Expresso, e da dupla Caique e Kauê. O convite para adulto custa R$ 40,00 (bebida à parte) e para crianças de 8 a 11 anos, R$ 20,00. As vendas acontecem na sede da Corporação, na Avenida Nove de Abril, 251, Centro. Crianças com até sete anos de idade não pagam. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone (19) 3841-4909. Fundada em 1920, a Corporação Musical ‘Marcos Vedovello’ mantém diversos projetos, como o ‘Círculo de Amigos da

Banda’, ‘Arte e Cidadania’ e ‘Sementeira’, além de grupos musicais como a Banda Marcial dos Ypês, na zona Norte, Batercussão e a própria Banda Sinfônica de Mogi Guaçu. Uma nova iniciativa de cunho sociocultural vem sendo desenvolvida pelo maestro Benedito de Carvalho e sua equipe, visando à implantação de uma Banda Marcial na região Sul da cidade. Na prática, essas bandas têm por objetivo contribuir para o desenvolvimento cultural e social de crianças e jovens das regiões atendidas através de atividades musicais em grupo.

do Parque Juca Mulato, espaço arborizado na região central de Itapira. A temporada 2015 foi iniciada no dia 26 de abril. O evento acontece uma vez por mês, sempre no último domingo. A Casa das Artes é uma associação cultural sem fins lucrativos, que conta com o apoio da Prefeitura Municipal e do Governo

Estadual por meio do ProAc (Programa de Ação Cultural do Estado de São Paulo), tendo como patrocinadores as empresas Cristália Produtos Químicos Farmacêuticos, Micropack e Allevard, além da assessoria da Direção Cultura e do apoio da LSO informática. Maiores informações: www.casadasartes.art.br.

DOMINGO | 24 de maio 15h30 – Luê 17h – Apanhador Só 18h30 – Titãs LIMEIRA SÁBADO | 23 de maio 19h30 – Laranja Oliva 21h – Bixiga 70 22h30 – Damas do Samba 0h – Marcelo D2 DOMINGO | 24 de maio 15h30 – Filipe Ret 17h – Negra Li 18h30 – Alpha Blondy INDAIATUBA SÁBADO | 23 de maio 19h30 – Silverado 21h- Thiago Pethit 22h30-Don L 0h – Nação Zumbi DOMINGO | 24 de maio 15h30 – Tiê 17 – Trupe Chá de Boldo 18h30 – Almir Sater PIRACICABA SÁBADO | 23 de maio 19h30 – Hot Club de Piracicaba 21h- A Banda Mais Bonita da Cidade 22h30 – Bárbara Eugênia 0h – Zeca Baleiro DOMINGO | 24 de maio 15h30 – Melody 17 – Móveis Coloniais de Acaju 18h30 – Emicida CAMPINAS SÁBADO | 30 de maio 19h30 – Kretynos 21h – Filipe Catto 22h30 – Yusa 0h – Elza Soares DOMINGO | 31 de maio 15h30 – Silva 17h – The Baggios 18h30 – Titãs


www.portalmegaphone.com.br Edição Quinzenal | 21 de maio de 2015 | Página 6

Sarau Cultural encampa pauta trabalhista em Itapira

A

Praça Mogi Mirim serviu de palco à nova edição do Sarau Cultural ‘Por Trás da Rotina Itapirense’, na tarde de sábado (9). O evento ocupou parte do espaço público na Santa Cruz com música, varal de poesias, fotografia, exposições e atos relacionados a direito trabalhistas por ocasião do Dia dos Trabalhadores. As atividades começaram por volta das 14h00 e aproveitaram a movimentação de público gerada pela tradicional Festa de Maio. O cronograma original foi cumprido na íntegra, com apresentações das bandas Solara e Folha Seca, mas ganhou adesão de outros músicos que também tiveram permissão

para mostrar seus trabalhos. As exposições foram compostas por cartazes e fotografias que retrataram a luta dos professores estaduais em greve. Profissionais da categoria também apresentaram o Teatro do Oprimido. “É um ato que representa as amarras do Governo do Estado aos professores”, comentou o professor Leandro Sartori, integrante do movimento grevista e do Coletivo Voz Popular, que apoia o evento. “A avaliação da nossa manifestação é positiva, tivemos apoio de alguns alunos e nossos atos foram muito aplaudidos”, comentou. O evento também contou com uma ação de panfletagem e placas com mensagens de

A segunda edição do Rap Back in Town, ocorrida no sábado (16) em Itapira, foi bem avaliada pela organização. As atividades foram alocadas no CEU (Centro de Artes e Esportes) do Istor Luppi, e a estimativa é que cerca de 250 pessoas tenham passado pelo evento que tem por objetivo resgatar e fortalecer os eventos do gênero na cidade. As atividades começaram às 14h00 e seguiram até pouco mais de 20h00. A programação reuniu apresentações dos grupos Expoente Lírico, Real Rap, Ogum Rap, Domínio Inverso, MC Questão e discotecagem do DJ Lai. Além disso, o cronograma também contou com Batalha de Rimas, Skate Ses-

sion, Roda de Capoeira com o grupo Cordão de Ouro e B. Boys – como são conhecidos os dançarinos de Hip Hop. “A presença do público nos surpreendeu positivamente, veio gente de divrsas cidades da região e a população do bairro também interagiu muito com o evento”, comentou um dos organizadores da iniciativa, Thiers Scotom, 17. A primeira edição do evento ocorreu em janeiro passado e também foi bem avaliada. Desta vez, o evento contou com o apoio do Conselho Municipal de Política Cultural. A expectativa é que a terceira edição aconteça em até três meses, mas ainda não há data definida. “Vamos tentar melhorar ainda mais e fazer com o máximo empenho pra dar tudo certo”, finalizou Scoton.

Léo Santos/Megaphone

Exposições atraíram atenção de quem passou pelo evento

protesto contra o PL (Projeto de Lei) PL 4330/2004 – que ficou conhecido como Lei da Terceirização. Segundo uma das organizadoras e idealizadoras do Sarau Cultural, a estudante Aline

Fernanda Longo, o objetivo do evento novamente foi alcançado. “O evento acabou se estendendo até quase 20h00, mas foi muito bacana. Tivemos novas participações no decorrer

da programação, e acredito que perto de 300 pessoas conferiram as atividades, dentro de um público circulante”, comentou. “Desta vez, o Sarau foi até o público”, completou. De acordo

com ela, até o final do ano haverá pelo menos mais duas edições, com temáticas ligadas ao meio ambiente e ao Dia da Consciência Negra. As datas ainda não foram definidas.

Evento de Rap é bem avaliado

Leo Santos/Megaphone

Espaço no Istor Luppi ficou movimentado

Circuito Cultural Paulista traz novas atividades a Mogi Guaçu

O Circuito Cultural Paulista confirmou mais dois espetáculos em Mogi Guaçu, dentro da programação do bimestre maio-junho. Os eventos acontecem no Teatro Tupec do Centro Cultural da cidade. No domingo (24), o espaço recebe o espetáculo de dança I Suíte Para Violoncelo Solo de J. S. Bach, a cargo da Companhia J.Gar.Cia de Dança Contemporânea. A apresentação tem duração de 40 minutos e classificação livre. O início é previsto para 19h00. O espetáculo seguinte está programado para o dia 19 de junho, com início às 20h00. Trata-se da peça ‘Chuva Constante’, que conta com os atores Malvino Salvador e Augusto Zacchi no elenco. Eles interpretam dois policiais, companheiros e velhos conhecidos, que se veem envolvidos em uma série de acontecimentos que afetará suas vidas para sempre. Neste caso, a classificação etária é de 14 anos. O Centro Cultural de Mogi Guaçu fica na Avenida dos Trabalhadores, 2.651, no Jardim Camargo. O Circuito Cultural Paulista é um programa da Secretaria de Estado da Cultura de São Paulo e acontecem em parceria com as prefeituras das cidades integrantes. PINHAL Em Espírito Santo do Pinhal, o programa apresenta no próximo dia 31 o espetáculo Circo de Bolsillo. Com 50 minutos de duração, o evento mostra uma aventura cheia de encantamento e poesia do quixote urbano Tuto Tul, que com ternura e humor revela ao público que

Eliana Souza/Divulgação

Espetáculo de dança é destaque no Guaçu

Chuva impede atividade de maio em Itapira A forte chuva que caiu na noite do último dia 10 em Itapira impediu a apresentação do ‘Projeto Coleções’, espetáculo-instalação ofertado ao município pelo Circuito Cultural Paulista. A atração era prevista para 20h30 no Largo de São Benedito, estratégia adotada para aproveitar a movimentação do público da tradicional Festa de Maio. Na prática, o evento apresentaria ao público diversas esculturas em ferro, preconizando a interatividade ao convidar os espectadores para contar suas histórias. Segundo apurado, a data não será reagendada, uma vez que

há outra realidade nas coisas do dia-a-dia. A apresentação começa às 16h00 no Theatro Avenida, à Avenida Oliveira Mota, 51. No dia 26 de junho,

o espetáculo circula por outras cidades dentro da programação estabelecida pela Secretaria de Estado da Cultura. Em âmbito local, a Secretaria de Cultura e Turismo não respondeu aos questionamentos da reportagem. A próxima atividade em Itapira acontece também no dia 19 de junho, com o espetáculo Malagueta, da Magesto Cia de Dança. A apresentação, com 45 minutos e classificação livre, será alocada no CEU (Centro de Artes e Esportes Unificados), na Rua Benedito Antônio de Lima, Istor Luppi, a partir das 20h00.

o mesmo espaço recebe a montagem d’A Peste – Cia Urbana de Teatro para o clássico espetáculo Pinocchio, às 20h00.


www.portalmegaphone.com.br Edição Quinzenal | 21 de maio de 2015 | Página 7

Cantata homenageou mamães internadas no Hospital de Itapira

A

s mamães que estão ou estavam internadas para tratamento de saúde no Hospital Municipal de Itapira foram beneficiadas com uma ação comovente no Dia das Mães, comemorado no último dia 10. Elas rece-

beram a visita de artistas e músicos, dentro de uma atividade organizada pela Capelania do Hospital em parceria com as secretarias municipais de Saúde e de Cultura e Turismo. Os participantes promoveram uma cantata que

Divulgação

passou pelos corredores e quartos, homenageando também as funcionárias que também são mamães. A iniciativa repleta de emoção ganhou a aprovação dos demais pacientes e acompanhantes que estavam no HM. Divulgação

Crianças conversaram com historiador

Evento foi marcado pela emoção

Palco começa a ser construído no Parque Juca Mulato VISITINHA - O Museu Histórico e Pedagógico ‘Comendador Virgolino

de Oliveira’, em Itapira, recebeu a visita de alunos do 3º ano da Escola Interativa, no último dia 15. Os estudantes foram recebidos pelo historiador Eric Lucian Apolinário e passaram por todas as dependências do espaço que recentemente foi reformado com verbas do Governo Federal. Durante o passeio, os alunos conferiram o acervo permanente do Museu Histórico e Pedagógico e também a exposição em homenagem ao professor José de Oliveira Barretto Sobrinho.

Começaram as obras de construção de um palco fixo e coberto no Parque Juca Mulato, em Itapira. Os trabalhos ocupam parte da quadra poliesportiva no logradouro da região central da cidade. O custo da obra é de R$ 295,2 mil, com recursos oriundos do Governo Federal. O objetivo é fomentar o turismo e eliminar os custos gerados pela contratação de estrutura para shows a cada novo evento. A construção do palco fixo no Parque Juca Mulato já havia sido adiantada na edição passada do Megaphone Cultural. Nesta semana, o prefeito José Natalino Paganini (PSDB) visi-

Divulgação

Estrutura começou a ser construída

tou o local ao lado do secretário municipal de Cultura e Turismo Marcelo Dragone Iamarino. A estrutura será construída em alvenaria e deverá obedecer a todas as

normas de acessibilidade em vigor no país, concentrando também áreas para camarins e banheiros, por exemplo. O prazo para a conclusão é de oito meses.

Os roqueiros precisam retomar o controle

por Ricardo Pecego

Talvez muitos saibam, ou quase ninguém, mas o Rock n´Roll é um dos principais culpados do “estado de sítio” em que nos encontramos hoje, cultural e socialmente falando. Antes fosse um devaneio meu, afinal, como culpar uma das coisas que mais adoro, sobre a situação que mais repudio! Para isso temos que remontar o início da década de cinquenta quando Jobim já era casado, já havia se decidido pela música e aprendido o dodecafonismo. Nosso Brasil era puro Choro, Samba, Garoto (Anibal Augusto Sardinha), Pixinguinha, Gonzagão, Severino & Januário, Caymmi, nossa Carmen Miranda arrebentava a boca do balão nos EUA sendo a mulher mais bem paga no mundo na época (coisa de U$200k por ano), a coisa estava fluindo muito bem e nossa base cultural era bem sólida em diversos nichos sociais. Tudo muito bom, mas enquanto isso, na parte de cima do mapa das Américas, o rock começava aparecer. Era uma mistura do blues, pitadas de jazz, country e da folkmusic americana, ou seja, integrava a música negra e a música branca, trazia o sagrado (gospel) ao pecado. Seu impacto foi gigantesco, principalmente se observarmos que nessa época em muitos locais os EUA havia uma política de segregação racial. Portanto não fazia parte da cultura branca ouvir música negra, eles ouviam os grandes crooners como Sinatra, ou o country do Hank Williams. Na verdade ouvir música era algo singelo, não era uma febre, acontecia. Até que um dia, uns malucos brancos e outros malucos negros, que ouviam músicas de ambos os lados, começaram a criar um estilo próprio de interpretação e composição que se transformou nessa pedrada que até hoje ressoa. Imaginem a experiência estética que foi ouvir essa mistura de sonoridades familiares e estranhas. Assim como na música clássica temos os canônicos no rock eles são: Little Richard, Chuck Berry, Bo Diddley (negros), Elvis Presley, Jerry Lee Lewis, Buddy Holly e Johnny Cash (brancos). Esses nomes ai foram os responsáveis, portanto pelo nosso caos sociocultural. Foram eles que com sua genialidade e sua arte conseguiram hipnotizar gerações, que passaram a ter uma paixão, buscar um estilo, se tornaram fãs de artistas. (No passado, por exemplo, as pessoas não deixavam o cabelo estilo Beethoven, ou usavam roupas com um toque bachiano). Os jovens começaram então a mostrar que não eram cópias diminutas dos adultos, suas roupas perdem a utilidade e ganham sentido, seus cabelos e atitudes não eram mais formais, criou-se o jeito de dançar e quem não se entregava ao estilo continuava na mesmice de séculos. Esse domínio se estendeu por quase uma década quando começam aparecer os negros de Cadillac pelas ruas (assistam Cadillac Records) e coincidência ou não, no período de 1958/59 começa uma intervenção: Em 58, Elvis foi para o exército, Jerry Lee Lewis acusado de pedofilia. Em 59, Buddy Holly morre num trágico acidente de avião, no mesmo ano Chuck Berry foi preso por suposto abuso de menores, Little Richard largou tudo e virou pastor (do será que ele fugiu?), Bo Diddley se manteve, mas sua música não afetava diretamente aquela época e Cash foi deixado na geladeira pelo dono

da gravadora do Elvis, só voltando à ativa em 62 e assim como os demais encontraram outro panorama comercial. Surgiram os escritórios de artistas repletos de jovens, que influenciados pelo rock queriam trabalhar na música, estes escritórios se tornaram casas de composição de onde saíram vários sucessos e artistas fabricados para o estrelato. Tudo passou a ser, Show Business. Tanto que o movimento que chamam ilusoriamente de Invasão Britânica só ocorreu depois de todo esse aparato esquematizado. Sei que desde então os artistas ficaram cada vez mais brancos. A resposta para esse formato surgiu lá pelos idos de 66 com a alcunha de Bob Dylan, com sua pouca pretensão de sucesso e suas letras carregadas de críticas, ele mostrou a toda a classe artística o poder da palavra. Ele conseguiu realizar grandes festivais, onde essa música mais “água com açúcar” (ié, ié, ié), não entrava, multidões o seguiam. O movimento hippie se consolida em meio a esse movimento, pedindo paz, humanidade, integração com meio ambiente, ecologia, amor! (Opa! Parece um discurso atual). Para sentir a força desse movimento, os próprios Beatles, após o encontro com Dylan, mudaram totalmente sua abordagem artística. No combate a esse movimento a “coroa de rei” foi parar na cabeça de Elvis, que se dedicou mais ao cinema que à música por assim dizer e seu som mudou, não tinha mais nada de revolucionário (não que eu não admire, mas $e rendeu). A música Pop ganha espaço, depois a Discomusic, décadas vão passando e sempre se tenta tirar do rock n´roll os holofotes, mas este sempre luta em contraponto ao mercado, surge o Progressivo, o Punk com posicionamento político contrário ao Status Quo (nada haver com a banda ok!). Só que a força do mercado é impressionante e com a implantação da sociedade do consumo, a população passou a consumir música e não mais apreciar, pouco importa a letra, mais valem os views no youtube. Os engravatados contratam produtores que sabem compor de forma que nosso cérebro assimile facilmente (exatamente o que um povo sem educação adequada precisa de coisa bem babinha pra ouvir), fazem hits atrás de hits, pagam as rádios para tocar aquele som, pagam toda mídia. Temos muito acesso a um monte de música descartável que a gente mastiga e ela fica como uma borracha na nossa boca, a gente cospe e pega a próxima. Isso tudo pelo dinheiro, e que se dane a humanidade. Por isso sobram Jonas Brothers pra cá e pra lá, pois toda essa engrenagem funciona para que nossa crítica se esvazie, veja o exemplo daquele “japonês” da dancinha, gangstamá, sei lá, mas a merda do tempo que você perdeu vendo aquele vídeo não volta! No Brasil a alienação na época da ditadura tinha até nome milico: Jovem Guarda! Ficamos reféns das traduções medíocres de músicas já produzidas para serem eternos enlatados. Usando da mesma fórmula surgem sertanejo universitário, forró universitário, funk univer... (para!) e por ai vai. Que surjam mais gênios, por favor, meu Deus e o legítimo rock continue sendo a “pedra” no sapato do sistema.

Ricardo Pecego, 38, é produtor cultural, aspirante a esteta e acha que o mundo, inclusive o Brasil, ainda tem jeito.


anorama

S A V O N ! s a v i t c e p s r e p eira e Fábio Zangelmi reestrutura carr çu ua G i og M em o ic áf gr to fo o di tú es fixa

N

o mercado desde 2012, o fotógrafo Fábio Zangelmi agora fixou estúdio também em Mogi Guaçu (SP). O espaço está funcionando desde abril na região central da cidade, motivado por uma decisão estratégica que prevê o alcance de novos clientes e a oportunidade de novos negócios – especialmente envolvendo ensaios pessoais e de moda, área na qual Zangelmi tem se especializado. O estúdio em Itapira foi desativado neste mês, também dentro do que o profissional chama de “replanejamento da carreira”. Nos últimos anos, o acúmulo de trabalho fez com que o fotógrafo entrasse em um ritmo frenético que o colocou em uma espécie de modo automático. “Com o estúdio

funcionando vieram muitos trabalhos e eu, como todo jovem motivado, peguei tudo o que aparecia. O resultado foi que aquela evolução técnica, criativa e profissional se distanciou um pouco e a falta de tempo me colocou em piloto-automático com o trabalho e com a vida. Foi quando parei, refleti e decidi que precisava fazer algo que realmente me dava prazer na fotografia”, lembra Zangelmi, que a partir do ano passado colocou em curso um processo de transformação no modelo de atuação. “E esse processo de mudança foi doloroso” – enfatiza o fotógrafo, afinal, eram os casamentos, aniversários e outros eventos sociais que o sustentavam. “Mas, esses trabalhos não mexiam comigo como os ensaios pessoais e

de moda. Então eu parei, reorganizei minha vida pessoal, profissional e financeira”. A guinada envolveu a busca pelo aprendizado focado na direção de modelos, tendências de moda, luz, conceitos de beleza e maquiagem, por exemplo. “Também pesquisei na psicologia sobre comportamento, sobre como decifrar gestos e olhares e com isso, no final de 2014, meu trabalho com ensaios pessoais e moda deram um salto de qualidade e criatividade que me colocaram como fotógrafo oficial de várias marcas na região e na grande São Paulo”, comenta. O reflexo direto foi a chegada de novos clientes e a realização de trabalhos de destaque no mundo da moda e entre os ensaios individuais, que consequentemente atra-

Edição Quinzenal | 21 de maio de 2015 | Página 8

Zangelmi aposta em novo mercado

íram ainda mais audiência ao trabalho de Zangelmi, especialmente nas redes sociais. “Daí, surgiu também a necessidade de um contato com um público maior e a presença, também, em um conglomerado comercial em franca expansão e de preferência em um centro mais abrangente. “No início deste ano tomei a decisão de deixar Itapira. Surgiram três oportunidades: São Paulo, Campinas e Mogi Guaçu, onde encontrei propostas mais atraentes e também a possiblidade de ficar mais perto da família e dos clientes de Itapira, bem como manter o acesso fácil à região de Campinas e de São Paulo, por exemplo”, explica Zangelmi. “Além de atingir um público maior, também continuo próximo aos clientes de moda do Sul de Minas Gerais e do Circuito das Águas Paulista”, frisa. O novo espaço, instalado em uma sala à Rua Luiz Martini, 217, reúne estrutura completa, com camarim, edição de imagens, produção de moda, de estilo e de beleza, além de assistentes. “É um espaço maior e mais aconchegante, e os trabalhos já começaram a render também”, conclui o fotógrafo. Contato pelo site www.fabiozangelmi.com.

Divulgação

Novos ares,

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