Metrópole 24 by Revista Metropole

N º2 4 J A N E I R O - 2014 R $ 1 2 ,90

WEB

VEJA A VERSÃO COMPLETA NA

M E T R O P O L E R E V I S T A . C O M . B R

E D I T O R I A L

D E

M O D A

METRÓPOLE STORE C I D A D E

MAIS DO QUE “MIL ÁRVORES” P E R F I L

A FORÇA REJUVENESCEDORA DA MÚSICA E S P O RT E

PANELA: AMIZADE, DIVERSÃO E FUTEBOL M Ú S I C A

CAROL BIAZIN LANÇA SEU PRIMEIRO DVD AO VIVO

Lifting Facial (Cirurgia da Face) Blefaroplastia (Cirurgia das Pálpebras) Cirurgia Videoendoscópica (Pequenas Cicatrizes) Rinoplastia (Nariz) Lipoescultura Abdominoplastia (Cirurgia do Abdômen) Prótese de Mama (Silicone) Prótese de Glúteo (Aumento das nádegas) Prótese de Panturrilha Prótese de Mento (Aumento do Queixo) Mamoplastia Redutora Ginecomastia (Mama Masculina) Cirurgia Pós-Bariátrica (Grandes perdas de peso) Ninfoplastia (Cirurgia Íntima da Mulher) Otoplastia (Cirurgia das Orelhas) Botox Bioplastia (Preenchimentos de rugas e depressões)

Centro de Diagnóstico e Cirurgia | 44-3017-0805 - Av. Goioerê, 939 - Centro - 87302-070 - Campo Mourão - Pr

www.rogeriocapobianco.com.br

ÍNDICE

CIDADE

METRODECOR

GENTE

PERFIL

DICAS CULTURAIS

SPOT

ESPORTE

PSICOLOGIA

METROBYTES

BACKSTAGE

Mais do que “Mil Árvores” Raíssa Schebeleski Moda: mais que uma paixão, uma vocação A força rejuvenescedora da música

Fernanda Duarte: bolos e doces personalizados

Panela: amizade, diversão e futebol Erica Crepaldi Cláudio Resende

ENSAIO DE MODA

Metrópole Store: a loja online com cara de Metrópole

EXPEDIENTE

MÚSICA

Carol Biazin lança seu primeiro DVD ao vivo

www.metropolerevista.com.br Revista Metrópole - 44 3523-0108 metropole@metropolerevista.com.br

CIDADE

MAis do QUe

“Mil Árvores”

Fernando Nhepchin, Sandra Malysz, Fernando Villwock, Jucy Cristófoli, Douglas Almeida e Jefferson Crispim teXto RENATO J. LOPES | Fotos FERNANDO NUNES

As grandes transformações se fazem a partir de pequenos atos. Foi assim que nasceu o Projeto Mil Árvores, que busca soluções sustentáveis para a bacia hidrográﬁca do Rio do Campo. Conversamos com dois dos idealizadores, para saber como é o trabalho de recuperação das nascentes. 06

metropolerevista.com.br

uscando auxiliar na preservação das principais bacias hidrográficas de nossa região, no ano de 2011, algumas empresas e órgãos se uniram para criar o projeto “Mil Árvores”, que vem realizando trabalhos socioambientais em escolas e comunidades rurais. O projeto é fruto da parceria entre Cristófoli Biossegurança, UNESPAR/Fecilcam, Sanepar, Prefeitura, IAP, Fundação Educere e Copel (Companhia Paranaense de Energia). Segundo Jucy Ângela Cristófoli, coordenadora do projeto, “as principais ações estão relacionadas à recuperação da mata ciliar ou ripária, levando qualidade de vida aos moradores da região e a todo o ecossistema”. A mata ciliar ou ripária é responsável pela proteção das margens de rios e córregos. Essa proteção pode ser natural ou recuperada pelo homem e tem uma importância fundamental, pois evita a erosão e assoreamento, que destroem as nascentes, melhorando a qualidade da água e eliminando o risco de escassez. Para o coordenador técnico do projeto, professor Jefferson de Queiroz Crispim, não basta a restauração, é preciso dar continuidade ao trabalho. “Queremos recuperar de modo que os locais não passem apenas pela simples limpeza, mas permita que a natureza ocupe o seu lugar de modo permanente, tendo como aliada a comunidade local e as gerações vindouras”, afirmou. Jefferson explica que primeiro é feito um levantamento das nascentes da região, com dados de quantidade de vazão de água, quantas famílias são beneficiadas da nascente, e a situação de como ela se encontra. Depois disso, são feitas reuniões com os moradores para acertar um compromisso de ajuda coletiva e ter mais mão de obra disponível para a realização da restauração. “Se não houver esse comprometimento de colaborar uns com os outros, não dá certo. É importante ter esse sentimento de comunidade, de ajuda ao vizinho, assim todos se comprometem na preservação”, ponderou. Depois de escolhido o local, é realizado o plantio de espécies nativas como peroba, cedro, aroeira, angico, entre outras, no entorno das nascentes e áreas próximas aos rios das propriedades atendidas. Além disso, são realizadas outras ações como: oficinas educativas para acompanhamento e monitoramento das árvores plantadas, práticas

Roma

Jucy e Jefferson, coordenadores do projeto

metropolerevista.com.br

CIDADE

O grupo em um dos rios beneficiados pelo programa

Já foram plantadas mais de 13 mil árvores

Um dos 40 caminhões de lixo retirados das áreas de nascentes

metropolerevista.com.br

educacionais para a preservação ambiental e retirada de entulho das áreas degradadas. Para recuperar e proteger as nascentes, Jefferson diz que utiliza solocimento aplicado em pequenas propriedades agrícolas. Segundo ele, cada família atendida participa da recuperação das nascentes próximas às suas propriedades, bem como no plantio das árvores nativas. “A contrapartida das famílias é avisar os vizinhos e montar grupos de trabalho, ou seja, uma maneira de divulgar e multiplicar o conhecimento das técnicas implantadas”, ressalta. Entre as ações que o projeto realizou em várias propriedades agrícolas da região, alguns resultados já foram alcançados. Foram plantadas mais de 13 mil árvores e recolhidos mais de 40 caminhões de lixo descartado próximo às estradas rurais e áreas de nascentes, nos municípios de Campo Mourão e Iretama. Foram realizados trabalhos de educação ambiental com as famílias atendidas pelo projeto, com acompanhamento trimestral das nascentes recuperadas. Em análise realizada em laboratório, foram apresentadas melhoras na qualidade da água em todas as localidades. Os idealizadores do projeto têm muitos planos para o futuro, entre eles, a recuperação de mais nascentes, além de um projeto relacionado ao saneamento básico. “Queremos construir unidades de tratamento de esgotos para estabelecimentos agrícolas, de forma a tratar o ciclo todo da água, desde a nascente até o seu retorno à natureza”, concluiu Jefferson.

10!

* T O D A A LO J A E M AT É

NOS CARTÕES. VENHA CONFERIR!

44. 3529 3762 Avenida Capitão Índio Bandeira, 94 0 – Centro CAMPO MOURÃO – PR

Promoção válida até 31/01/2014 ou enquanto durarem os estoques. * Exceto armas e munições.

MARUJO SPORT É

METR OD EC OR METRODECOR

CoMo ReNovAR

CAsA

im de ano passou, ano novo começou, e nada como renovar a casa para trazer novos ânimos! Mas vamos falar de mudança sem reforma, sem quebra-quebra. Confira dicas de como alterar o visual da casa, sem gastar muito (tempo e dinheiro). Tintas: Já experimentou simplesmente mudar a cor das paredes? Se for uma parede só, melhor ainda. Escolha a parede que considera a principal do ambiente, e mãos-à-obra! Um toque de cor mais escura ou mais ousada cai bem quando o assunto é não passar despercebido. Quadros: Cansou deles? Que tal tirá-los de vista? Às vezes, a melhor solução é simplesmente usar: nada! Se você já tem algo em mente para substituí-los, vá em frente. Mas mudar de obra ou gravura, usando o mesmo local, pode continuar cansativo. Fotos: Se quiser deixar a casa mais aconchegante, mas não curte obras de arte espalhadas pelas paredes, use fotos! Books individuais, de família, de eventos ou viagens são sempre uma boa alternativa. Lembre-se de selecionar fotos de boa resolução e organizar a distribuição, para que não fique um monte de informação sem critério. Adesivos: Uma solução econômica e versátil que traz cara nova com pouco

metropolerevista.com.br

esforço. Desde um pequeno decalque, até um grande painel, pode criar diferentes atmosferas, ser usado em todos os cômodos, e o melhor: ser retirado ou substituído quando quiser, sem danos às paredes (dependendo do tempo que ficar aplicado). Wall Washer: Nem quadros, nem fotos ou adesivos? O efeito de luzes na parede, projetadas por luminárias no teto ou no chão, fica muito bonito e clean, por criar uma “parede lavada”, como é conhecido esse efeito, por ‘lavar a parede de luz’. MDF: Uma opção sustentável é usar um painel de fibras de madeira que, além de versátil, tem excelente custo-benefício. Papel ou tecido de parede: Neutros, sofisticados, modernos, românticos... É uma infinidade tão grande de temas, cores e texturas que será impossível não encontrar algum produto que agrade, e que dê aquele upgrade no ambiente. Peças coloridas: Está tudo muito neutro ou muito sério? Invista em alguma peça colorida. Molduras azul turquesa, aparadores amarelos e até aquela velha conhecida geladeira retrô vermelha estão super em alta e dão aquele toque de cor renovador, além do quê, essas peças serão o centro das atenções, e dos elogios! Plantas: Um verdinho natural é sempre bem-vindo nos ambientes internos. Além de vivacidade, folhagens e

flores trazem sofisticação e imponência, dependendo da espécie eleita. Mas é importante observar a luminosidade, ventilação e incidência de raios solares no local que receberá as plantas, para que elas não entrem em sofrimento. Verde artificial: Se você não tem paciência ou dom para cuidar de plantinhas, escolha plantas artificiais, mas, se sua intenção é economizar em alguma coisa, será em tempo, pois plantas mais fiéis às reais tem custo elevado. Espelhos: É indiscutível a ação positiva que esses objetos trazem aos espaços. Eles decoram, ampliam os ambientes, refletem luminosidade, e bagunça! Por isso é fundamental que o local em que ele ficará seja muito bem escolhido e bem posicionado, para evitar revelações indesejadas. Com essas dicas será possível fazer uma pequena revolução. Para ter uma casa aconchegante não é preciso muito mais do que criatividade e disposição. Um pouco de investimento sempre é necessário, mas muitas vezes, mudar a posição do sofá já ajuda, então, capriche!

Veja mais em:

metropolerevista.com.br/m/24/raissa

Projeto comercial - Will Semi Joias

Projeto comercial - H.1 Acessórios

Projeto comercial - Nívia Dória Boutique

Projetos residenciais, comerciais e corporativos. Design de móveis e acessórios. Paisagismo.

44. 3523-2679 / 9944-6367 www.raissaschebeleski.com.br Raissa Schebeleski

GENTE

ModA: paixão teXto RENATO J. LOPES Fotos FERNANDO NUNES

metropolerevista.com.br

e voCAÇÃo

Quando se faz uma escolha proﬁssional, o objetivo é assim que terminar o curso, atuar ativamente na proﬁssão. A estilista Ana Flávia não teve tempo para isso. No meio da faculdade ela conseguiu a oportunidade e batalhou até se estabelecer como estilista responsável por uma marca. estilista mourãoense Ana Flávia Hermógenes Silva sempre gostou de moda, mas a princípio, ela não pensou em fazer isso pela vida toda. Até que um dia, segundo ela, teve uma revelação. “Cresci num ambiente de igreja, e um dia me disseram que Deus havia revelado que eu ia fazer moda. No dia seguinte eu já estava apaixonada por moda. Pra mim foi uma experiência de Deus”, revelou. Aos 17 anos, ela entrou no curso de Moda, numa faculdade em Maringá, quando se mudou para lá, pois achava muito difícil viajar todo dia. Lá ela trabalhava numa loja de jeans em um shopping. Foi quando surgiu a vaga de estágio em Campo Mourão, onde aos poucos ela foi sendo promovida. “Fiquei 5 meses como estagiária, depois como auxiliar de estilista e agora estou como estilista”, comemora. No começo ela ficou com receio de não pertencer ao mundo da moda, devido ao modo de se vestir de outras alunas do curso. “No primeiro ano eu olhava as meninas com uma realidade diferente da minha e pensava que não tinha nada a ver com esse mundo. Mas com o tempo tudo foi se encaixando e agora não me vejo fazendo outra coisa”, afirmou. Como estagiária, ela lembra que tinha que fazer de tudo um pouco: alinhavar, pregar botão, aviamentar peça. Depois, como estilista, o trabalho envolve mais pesquisas, informações, pois, para criar uma nova coleção, é preciso ter referências, não só do mundo da moda, mas também de música, cinema, fotografia, entre outras. E como funciona essa pesquisa? Tudo começa pela internet, em sites como o Pinterest, Tumblr, We Heart It, além de sites de moda e blogs de pessoas influentes. Durante a fase da pesquisa, também são analisados muitos looks na moda de rua, o street style. “Depois da pesquisa a gente faz o desenho em um programa na fábrica (Audaces), daí vai pro processo de modelagem, costura, corte e lavanderia. Por último fazemos a aviamentação da peça pra ir pra loja”, ponderou. Desde 2011 ela é a estilista responsável pela marca Área Restrita, que vem

crescendo bastante nos últimos anos. A loja conta com loja própria em 4 estados, tendo dobrado a produção recentemente. Durante os poucos mais de dois anos e meio que ela trabalha na fábrica, ela viu a empresa crescer com ela e uma fonte de realização. “Me sinto super realizada, pois já trabalhava com isso antes de terminar a faculdade”, disse. Além de Ana Flávia, a marca conta com uma estilista auxiliar e uma assistente. E graças ao bom trabalho desenvolvido, ela começou a ser chamada para viajar aos países referência da moda junto a outras estilistas. No ano passado ela foi para Barcelona, Milão, Londres e Paris, chegando a estar em Londres na semana de moda. Ela explica que lá eles não podem entrar nos desfiles, mas podem entrar no local onde eles acontecem, visitando stands de várias marcas e acompanhando a correria de uma semana de moda. “Só de estar lá já foi um show pra gente. O pessoal se veste de um jeito muito diferente, você fica espantada de como as pessoas levam isso a sério. Eles se preparam o ano inteiro para estar lá, ser fotografado, aparecer em sites internacionais”, se surpreendeu. Em novembro ela foi para os Estados Unidos, onde visitou Manhattan, Nova York, onde estão as principais lojas de roupas, e Miami. “A gente vê tanto o pessoal da rua quanto o que as lojas vendem. Faz parte do projeto de pesquisa para o Inverno 2014 que já comecei a desenhar, e como lá está frio, já vemos o que vai ser usado por aqui”, ressaltou. E no próximo ano já estão programadas várias viagens, sendo que a vaga dela está garantida, pois é a única do grupo que fala fluentemente o inglês. “E eu aprendi inglês com filmes. Meu pai, o Romeu Hermógenes, tem uma videolocadora. Via filmes repetidos com a legenda em inglês até aprender (risos)”, se diverte. E o trabalho não para por aí. Ela tem muitos projetos para realizar, agora que terminou a faculdade e vai ter tempo livre. “Além do meu trabalho, quero administrar um blog sobre moda e viagens. Também tenho muitos planos para a marca continuar crescendo, pois é um meio que posso explorar a criatividade e aprender mais sobre eu mesma. Desde pequena tinha o sonho de morar numa cidade grande e viajar o mundo inteiro. Ao menos agora já estou conseguindo viajar”, concluiu.

Ana Flávia em Barcelona

Em Londres

Em Paris

EDITORIAL DE MODA

Metrópole Store:

a loja online com cara de Metrópole Andando pelas ruas de Campo Mourão, encontramos cenários para ilustrar este ensaio de lançamento da Metrópole Store, para mostrar que camisetas vão além da moda. É estilo, é atitude, a personicação nas estampas e cores. Conra nas fotos.

PRODUÇÃO DE MODA E STYLING

DANIELI VEIGA |

FOTOS FERNANDO NUNES

w w w. m e t r o p o l e s t o r e . c o m

FOTOGRAFIA FERNANDO NUNES PRODUÇÃO DE MODA E STYLING DA N I E L I V E I G A MAKE UP E HAIR STYLIST MICHELLY FUSHIKI SHEILA FUSHIKI FERRI MODELOS R A FA E L B I A Z I N MARCELA LAUBER CAPTAÇÃO DE IMAGENS, VÍDEO E BACKSTAGE JULIANA PIZI P R O D U Ç Ã O E X E C U T I VA HALINE MOREIRA

Veja mais em:

metropolerevista.com.br/m/24/metropolestore

CARoL BiAZiN teU oLHAR

Assista o vídeo

CARoL BiAZiN - titANiUM (dAvid GUettA CoveR)

MÚSICA

Veja mais em:

metropolerevista.com.br/m/24/carol

Carol Biazin PRiMeiRo LANÇA seU

dvdao vivo teXto RENATO J. LOPES | Fotos DIVULGAÇÃO

a edição número 10 da Metrópole, publicada em junho de 2012, conhecemos uma cantora franzina, mas, com um vozeirão de assustar. Hoje, um ano e meio depois ela fala sobre sua evolução técnica e melhora das apresentações. “Antes eu não tinha muita técnica vocal. Eu cantava por cantar. Havia feito algumas apresentações, onde acabei conhecendo o Cleber e o Fernando, iniciando os primeiros contatos com estúdio de gravações e gravando meu primeiro videoclipe, “Perto do Sol”. De lá pra cá, fiz aulas de violão, tratamento com fonoaudiólogo, que melhorou minha técnica vocal, e presença de palco. Já dá pra ver a diferença nas apresentações de hoje em dia”, diz. Durante esse tempo ela fez vários shows acústicos, só com voz e violão, em eventos culturais da cidade, além de algumas apresentações com banda. “Eu gosto dos dois. Só voz e violão é uma parte mais íntima minha, que eu faço o que eu quero. Com a banda, tem aquele ‘tcham’ que banda dá, ela é o apoio que realça o artista”, afirma. Outra mudança na carreira dela, está relacionada ao estilo. “A princípio,

metropolerevista.com.br

No mês de novembro, a cantora de São João do Ivaí, radicada em Campo Mourão, Carol Biazin, lançou o seu primeiro DVD, gravado um ano antes no Espaço Unique. Para saber mais, conversamos com ela sobre as novidades.

a gente estava tentando descobrir qual era o meu estilo. O Fernando Vinhote, meu produtor, deu sua opinião e disse que o mercado está grande para o country pop. Acabei mudando um pouco o ritmo. Mas, agora meu som está mais pro pop do que pro country e estou gostando”, ponderou. Segundo ela, o som é um pop com uma pitada country, puxado para o country americano, das cantoras Shania Twain e Taylor Swift. Ao ver músicas em inglês no DVD, muitos questionam sobre a escolha. “Sou realmente apaixonada por música internacional. Gosto muito de pop nacional também, como Zélia Duncan, Kid Abelha e Skank. Esses são os artistas brasileiros que mais me influenciam. Mas a lista dos internacionais é maior (risos)”, pondera. Entre os citados por ela estão Kings Of Leon, Oasis, Creedence e John Mayer, por quem ela tem um carinho especial. “Acho que é um dos melhores artistas de hoje em dia. Ele consegue fazer o que quiser fazer”, observa. Como ela ainda está em idade escolar, tem que conciliar os estudos e a vida musical, por isso está, aos poucos, se lançando aos shows. “Eu quero já começar a fazer uns shows neste ano. Não podemos sair tocando para todo lado,

mas não podemos ficar parados. É o que quero pra minha vida: ser artista. Quero ir com calma, mas quero ir fazendo”, ressalta. O DVD O “DVD ao vivo em Campo Mourão”, gravado em 9 de dezembro de 2012, no Espaço Unique, foi lançado no dia 24 de novembro de 2013. O vídeo foi realizado no primeiro show oficial de Carol, produzido por Fernando Vinhote. A banda da gravação contou com Fernando Vinhote, Cléber Vinhote e Gustavo Vinhote, que compõem também a dupla (que é um trio – conferir na edição 23 de Metrópole) Cléber e Fernando V3. Participaram também os músicos Paulinho, Adriano e José Augusto. A captação de vídeo foi feita pelas empresas Studio 9 e AM Produções, de São Paulo, o áudio foi mixado e masterizado por David Oliveira (Tigrão), na Jimmusic, Maringá – Pr. Ao todo, são 12 músicas, sendo que 5 são composições da própria Carol, ou em parceria com o seu produtor Fernando; e as outras são interpretações de artistas de renome nacionais e internacionais. Para adquirir o DVD e mais informações, acesse o site: www.carolbiazin.com.br

Facebook

CLiQUe PARA veR ALGUNs vídeos de CARoL BiAZiN

CARoL BiAZiN teU oLHAR

CARoL BiAZiN - titANiUM (dAvid GUettA CoveR)

CARoL BiAZiN - PeRto do soL

PERFIL

metropolerevista.com.br

a FOrça

rejuvenescedora da múSica Quem vê dona Lourdes Marmontel não imagina que por trás de tanta disposição existem quase 80 anos dedicados a Deus, à família e à música. “Lourdinha”, como é carinhosamente chamada, nos contou o seu segredo para viver bem. TEXTO RENATO J. LOPES | FOTOS FERNANdO NuNES

aria de Lourdes Mercadante Marmontel nasceu em Assis – SP, mas reside em Campo Mourão desde 1963, quando se casou com Luciano Marmontel, que tinha, na época, uma serraria na cidade. Aqui ela descobriu um lar e viu o desenvolvimento passar pelas ruas mourãoenses. “Quando cheguei não tinha asfalto nenhum na cidade, nem calçamento. Nos dias de chuva, os bailes no Clube 10 de Outubro tinham até um horário de intervalo para limpar a lama da pista. Depois de limpo, o baile continuava (risos)”, se diverte. Nessas mesmas ruas ela aprendeu a dirigir e superar o barro das ruas suntuosas. Por aqui, durante muitos anos, deu aulas particulares de piano, nas décadas de 70 e 80, mas a sua história com a música começou muito tempo antes. “Comecei a tocar aos seis anos, quando meu pai me deu um piano alemão Trautwein. Naquela época eu já era apaixonada pelo instrumento”, lembrou. Na década de 50, ela se formou em Piano e Canto Orfeônico pelo Conservatório Paulista de Canto Orfeônico, cujo proprietário e diretor era o Maestro João Batista Julião, o que a auxiliou a dar aulas de música em escolas de São Paulo, na época. Mas ela não foi por vontade própria. “Eu fazia aulas com uma professora, que me matriculou sem saber, no conservatório, nas aulas

de piano. Como já ia estudar lá em São Paulo, resolvi fazer também Canto Orfeônico. Se não fosse por ela, eu não teria feito esses cursos”, ponderou. E como tocava piano fazia anos, ela já entrou nos últimos anos do curso, concluindo em menos de dois anos um curso que seria de nove. Entre suas atividades preferidas, estão as aulas de pilates, a música e o cultivo de plantas e frutas, que ela faz na sacada de seu apartamento, onde tem umas orquídeas bem bonitas. “Aqui tem de tudo: flores, frutas e temperos, como salsinha, cebolinha. Sempre que posso fico aqui com minhas plantas”, ressaltou. Atualmente, dona Lourdes rege o coral Domus Dei (Casa de Deus), que tem como foco a música religiosa, principalmente em celebrações, mas às vezes interpreta música popular. Eles já realizaram apresentações em igrejas, casamentos e formaturas. “Minha cachaça é a música. Tudo o que fazemos bem e gostamos, nos torna mais jovens, nos rejuvenesce. Se eu parasse com a música, eu ficaria doente. Quando estou com o coral, parece que tenho 20 anos (risos)”, disse. E qual o segredo dela para viver bem? Para ela, o segredo da longevidade é ter uma vida tranquila, com uma alimentação saudável. Ser feliz com o que se tem, cultivando muitas amizades, tratando bem todo mundo, com sinceridade. “E Deus. Sem ele nada disso tudo seria possível. Me sinto uma pessoa muito realizada e feliz”, concluiu. metropolerevista.com.br

Luana Casimiro

14 anos, estudante livro “Um Gato de Rua Chamado Bob”, de James Bowen, foi uma leitura que me cativou muito e por isso a indico. James narra sua história real, relatando suas dificuldades como músico de rua, seu envolvimento com as drogas e seus obstáculos pessoais até o ponto de encontro com um gatinho de rua cor de laranja. Este muda completamente sua vida, enchendo-a de alegria e esperança novamente. É uma história emocionante de amizade e amor entre dois moradores de rua. Indico também, os livros de John Green, que são obras incríveis. Green tem a esplêndida capacidade de envolver o leitor, brincando com seus sentimentos, arrancando risos e lágrimas de quem lê suas histórias, como “A Culpa é das Estrelas” e “Quem é você, Alasca?”. No ramo cinematográfico indico o filme “Sempre ao Seu Lado”, uma belíssima história de companheirismo. Nele, Parker Wilson, ao voltar do trabalho, encontra um filhote de cachorro na estação de trem. Como não queria deixar o cão ali, leva-o para casa, mesmo sabendo que sua esposa seria contra a ideia. Com o tempo, a família percebe a lealdade e a confiança que o cão tem com a família. É uma história emocionante. Nos dias em que quero relaxar, minha preferência musical é voltada para Kenny G, que toca excelentes músicas instrumentais. Gosto e indico músicas com letras marcantes, como as das bandas “Rosa de Saron” e “Legião Urbana”.

Laís

Colussi Machado de Lima

19 anos, estudante á algum tempo venho lendo os livros de Dan Brown. Meu primeiro contato foi na 8ª série, quando li seu best-seller “Anjos e Demônios”, que indico. Indico também, “Fortaleza Digital”, o primeiro livro de Brown, e uma obra escrita pelo australiano Markus Zusak, “A Menina que Roubava Livros”, pois a poesia atravessa o livro e emociona, ao retratar um dos momentos mais dolorosos vividos pela humanidade, a Segunda Guerra Mundial. Ele destaca a importância das palavras e cores. Com relação a filmes, indico “Saw”, conhecido como “Jogos Mortais”, que é uma franquia de filmes de horror de James Wan e Leigh Whannell. É uma série composta por sete filmes e um curta-metragem. A série gira em torno de Jigsaw, um assassino que rapta as pessoas e as coloca em armadilhas para testá-las e ver se estas realmente merecem suas vidas abusivas, já que as vítimas sempre são consumistas de drogas, bebidas e, de alguma forma, estão ligadas entre si. Já para quem gosta de filmes baseados em fatos reais, indico “Hotel Ruanda”, um filme dirigido por Terry George, que relata a história de Paul Rusesabagina, que salvou 1.268 pessoas durante o genocídio de Ruanda, em 1994. Musicalmente falando, sou muito eclética, mas me rendo às músicas internacionais. Adoro as músicas da Lady Gaga, pois seus videoclipes são muito criativos e as letras musicais sempre possuem um significado. Recomendo “Judas”, “Alejandro” e “Applause”, que são minhas favoritas. Indico também a cantora, atriz e compositora, Lana Del Rey: “Summertime Sadness” é minha música predileta, pois me identifico muito com a letra. E com relação a bandas, indico Linkin Park e Red Hot Chili Peppers.

SPOT

Fernanda Duarte:

BoLos e doCes PeRsoNALiZAdos

Quando você vai a uma festa, cada detalhe é importante para que ela seja especial, desde a decoração, até os docinhos e bolos. Mas você já parou para pensar sobre quem faz os bolos e docinhos especiais? É a cake designer, a profissional responsável por criar bolos decorados para infinitas ocasiões. Quem vem fazendo um trabalho importante nessa área na região de Campo Mourão, é a cake designer Fernanda Duarte. Ela, que sempre teve afinidade com a área de artesanato, decidiu há dois anos dedicar-se aos doces.

“O meu trabalho é diferenciado por ser totalmente artesanal e exclusivo para cada cliente”, afirma. E a variedade de produtos é grande: bolos verdadeiros e falsos, mini bolos, cupcakes, bolachas decoradas, cake pops, pão de mel decorado e maçã decorada. E todos produzidos de acordo com a cara da sua festa. Para saber mais informações, entre em contato com Fernanda Duarte pelo fone (44)9920-9844, e-mail: fernanda@fernandaduarte.net, site: www.fernandaduarte.net, ou na Rua Interventor Manoel Ribas, 1779.

metropolerevista.com.br

ESPORTE

Panela: AMiZAde, diveRsÃo e FUteBoL

teXto RENATO J. LOPES | Fotos FERNANDO NUNES

Você conhece os craques Valdemor, Diocle, Laércio, Buana, Júlio, Henrique, Rafael, Biju, Peteleco e Arthur? Eles são os destaques da Associação Panela, um grupo de amigos que há mais de 47 anos fazem do futebol uma forma de manter a amizade e a saúde. 26

metropolerevista.com.br

m ano de Copa do Mundo no Brasil, não dá pra não falar do assunto. Por isso, Metrópole traz para esta edição o pessoal da Associação Panela. Eles são muito conhecidos por seu trabalho na cozinha da Festa Nacional do Carneiro no Buraco, onde há 16 anos são responsáveis pela confecção do prato típico de Campo Mourão. Mas, a história começou muito tempo antes.

Por volta de 1966, um grupo de amigos começa a se reunir para jogar futebol, sendo inclusive os responsáveis pelo primeiro campo de suíço da região, na associação do DER de Futebol Regatas, na região da Usina Mourão, onde foi realizado o primeiro campeonato da modalidade da região. Tempos depois, esse mesmo grupo foi responsável pela fundação do Country Clube de Campo Mourão, sendo que a primeira obra foi um campo de futebol. Esse primeiro grupo era formado por: Artur Kuniyoshi, Wilson “Biju” Iurk, Almerindo Gehring, João Teodo-

ro, Roberto Braga e Osvaldo Wronski. Como eles tinham mais afinidade, sempre jogavam juntos e organizavam viagens para jogar com outros times. Logo algumas pessoas do clube começaram a chamá-los de “paneleiros”. Como o clube era aberto aos sócios, para jogar juntos, eles utilizavam uma tática especial. “Nós chegávamos ao clube às 6h30 da manhã para colocar o nome na lista aberta a todos os associados. Detalhe: os jogos só começavam ao meio dia! (risos)”, disse Nei Leocádio Cesconetto, um dos mais antigos da associação. Enquanto não chegava a hora do futebol, eles praticavam outras atividades, acabando por movimentar o clube nos sábados de manhã. E a partir dos comentários pejorativos, eles decidem utilizar o apelido como nome: Panela. Assim nasceu o pessoal da Panela, que durante os anos continuaram a se reunir e jogar futebol com seus amigos, aos poucos se afastando do clube, para criar sua própria associação. Até que no ano de 1995, eles decidiram comprar uma sede própria. Eles se juntaram em 32 sócios proprietários e compraram um terreno no jardim Cidade Nova, por 18 mil dólares, divididos em partes iguais, onde era a antiga Associação do Móveis Rio Grande. E durante o seu tempo de fundação, além de jogarem entre seus sócios, a Panela trouxe vários times e visitou várias cidades para jogar, realizando um verdadeiro intercâmbio de times. Entre as cidades visitadas estão: Paranaguá, Laranjeiras do Sul, Londrina e Curitiba, no Paraná; Brusque, em Santa Catarina; Ibitinga em São Paulo e Salto Del Guairá, no Paraguai Hoje, já são 3 gerações de atletas se reunindo na Panela: os fundadores, os filhos e os netos. “Temos o caso do Valdemor Vigilato, um dos sócios fundadores, que tem filhos jogando e netos”, lembrou Artur. Com o crescimento da associação, ela precisou se organizar e criar regras, como toda associação, para funcionar. Assim, foi criado o estatuto, registrado em cartório e CNPJ (Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica), como uma associação sem fins lucrativos, com os 32 sócios fundadores, podendo ter mais sócios, mas apenas na modalidade contribuinte. E qual a diferença entre eles? “Os contribuintes têm os mesmos direitos que os fundadores, só não podem votar, nem serem votados”, afirmou Artur. E as reuniões são sagradas. Todas as quartas-feiras e sábados os associados se reúnem para jogar futebol, conversar e metropolerevista.com.br

ESPORTE

O time dos “Milionários”

Almerindo, mostrando seu talento no passe de primeira

claro, fazer o tradicional churrasco. “A gente vem, nem que seja para falar da vida alheia (risos)”, afirmou Biju. E o bom humor sempre impera na interação entre os sócios. Um exemplo disso é o time que eles chamam de “milionários”, dos sócios mais antigos, pois segundo os mais jovens, se somar a idade de todos, chega a um milhão. Dos fundadores, apenas Almerindo ainda

tem condições de jogar. Mas, o mais importante de tudo isso, é a amizade de 47 anos cultivada entre todos e a diversão que é proporcionada. Eles também realizam trabalhos filantrópicos para algumas entidades e famílias necessitadas, tendo um carinho especial para com o bairro onde eles estão situados. “Sempre que podemos ajudamos as famílias do bairro, o que gera

Um dos primeiros times de futebol suiço de Campo Mourão: o Esporte Clube DER

metropolerevista.com.br

da parte deles um certo carinho para com a gente”, afirmou Artur. Durante os anos, algumas visitas ilustres passaram pela Panela. Como o caso do paraguaio Romerito, que foi atleta do Fluminense, o também paraguaio Lescagnon, da seleção Paraguaia; Jaime e Reinaldo, os dois ex-Flamengo, e o árbitro da CBF, Weber Roberto Lopes. Além dessas personalidades, muitos dos associados chegaram a atuar em times profissionais: Artur jogou no Britânia de Curitiba (atual Paraná Clube), no Coritiba e no Atlético; Biju, no Olímpico de Irati e no Mourãoense; Valdemor, no Ponta Grossa; entre outros que já não fazem mais parte da associação. Algumas lideranças políticas também já passaram pela Panela. O Deputado Federal Rubens Bueno era “o artilheiro do Cidade Nova”; o Deputado Estadual Douglas Fabrício, também conhecido como o “canhotinha de ouro”; Marcos Fanchin, desembargador do Tribunal de Justiça, entre outros. E as esposas? “Elas podem vir quando quiserem. Mas realizamos a cada 2 meses uma festiva, para que venha toda a família. Mas, quando elas quiserem, elas sabem onde encontrar a gente (risos)”, concluiu Artur.

Psicologia

POR ERICA CREPALDI Formada em Psicologia pela UEL Especialista em Psicoterapia Analítica Comportamental Mestranda em Psicologia pela USP Atua em clínica particular em Riberão Preto-SP

Lulu ulu? Clube da Luluzinha? É mais ou menos por aí. Lulu é um aplicativo destinado a mulheres, que possibilita avaliar os comportamentos e as ca r acter ís ticas físicas dos perfis masculinos do Facebook, bem como consultar as avaliações realizadas por outras mulheres sobre eles. Quem avalia e quem consulta fica no anonimato, mas a cara do rapaz fica exposta na vitrine, com uma nota em evidência ao lado da sua foto e as principais hashtags escolhidas em destaque. Porém, o avaliado não tem acesso ao que está sendo exposto sobre si a menos que alguma Luluzinha o mostre. A princípio, o Lulu parece ser uma oportunidade de conhecer alguém por quem se está interessada, ajudar outras mulheres a conhecerem melhor as características de um homem e, por que não, uma “brincadeirinha” sem efeitos colaterais. Mas será que isso só diverte? Logo que ouvi falar do Lulu, já previa que, apesar da minha falta de interesse pelo aplicativo, em breve o conheceria mais de perto, fosse no meu consultório ou na minha vida pessoal. Confesso que fiquei bastante incomodada com o que vi. Fez-me lembrar de catálogo que vende sêmen de boi, com a foto do touro, a nota, os resultados obtidos nas provas e com algum selo de qualidade. Infeliz-

metropolerevista.com.br/bem-estar

mente a semelhança não é mera coincidência. Diria que no caso do Lulu é ainda pior, pois não se sabe a fonte das informações, isto é, qualquer um pode avaliar sem assumir a responsabilidade da avaliação. Mas se o intuito não é vender sê-

men de touro, qual seria o objetivo desta avaliação? Quem consome este catálogo? O fato é que este aplicativo foi um dos mais baixados nos últimos dias. Isso significa que há muitas mulheres

que confeccionam e leem este catálogo. Pergunto: O que motiva alguém a avaliar uma pessoa de modo que a sua avaliação fique exposta para tantas mulheres? O que leva alguém a consultar tais avaliações? Tal aplicativo possibilita avaliações pejorativas que denigrem a imagem das pessoas e abre espaços para informações falsas, que podem por em risco as relações da vida da pessoa. Como reação a este ataque, o clube do Bolinha fez a versão masculina deste aplicativo – o Tubby – que possui um maior apelo sexual. Felizmente, o Tubby foi proibido no Brasil por uma decisão judicial, antes mesmo do seu lançamento, por ter sido entendido como um motivador da violência contra a mulher, acarretando prejuízos irreparáveis à sua vida. E quanto aos danos decorrentes do Lulu? O anonimato protege o autor da avaliação de sanções e, muitas vezes, de presenciar os danos que pode causar ao outro. Esta contingência leva à irresponsabilidade dos seus atos, à insensibilidade ao outro, à falta de consciência das suas atitudes. Portanto, é necessário refletir sobre as atitudes que tomamos, principalmente quando se envolve a vida de outrem, mesmo quando se parece algo inocente, comum e divertido. Por fim, é preciso que caminhemos na direção dos nossos objetivos. Nesse sentido, para se estabelecer relações de intimidade genuínas, é preciso aproximação, sensibilidade, respeito ao próximo, trocas e avaliação de si mesmo, do outro e da relação.

SPOT

Temperos especiais

na Casa do Chá

Para os apreciadores de temperos, selecionamos algumas espécies que são encontradas na Casa do Chá, com suas dicas de uso. • Cardamomo: Sementinha que tem gosto de gengibre. Essencial na cozinha indiana, é usada no tempero de arroz, sopas, picles, carnes, pães, biscoitos, bolos e cremes. • Chimichurri: É muito versátil, pode ser usado seco em marinadas para carnes bovinas, aves, porco e cordeiro, ou como molho para acompanhar qualquer uma destas preparações. • Chimilimão: Ótimo em aves e peixes de carne branca e no preparo do molho para a sua salada. • Ervas finas: Usadas em molhos de saladas, peixes, ovos, molhos de tomate, aves, carnes, cordeiro e vegetais cozidos. Use como toque final. • Tempero baiano: Preparo de carnes de cordeiro e cabrito. Dá o seu toque regional em diferentes tipos de feijões. • Tomilho: Vale a pena experimentar em caldos, molhos, assados, peixes, sopas e recheios para aves. Sensacional para peixes, lagosta e camarão. Melhor ainda em carnes. Visite a loja no Mercado Municipal, Box 02. Ou entre em contato pelos fones: (44) 3523-0310/9949-7046.

V8 Comunicação:

10 anos Criando e inovando

A V8 Comunicação, agência de publicidade e propaganda, que neste ano completa 10 anos, realizou no ano de 2013 trabalhos importantes para clientes como Cristófoli Biossegurança, Maria Macia, Clínica de Diagnósticos Dr. Marcos Corpa, Belle Clinique, Lizze, Expresso Nordeste, Revista Metrópole, entre outros; muitos dos quais trabalham com a agência desde a sua fundação. Foram ações realizadas em mídias tradicionais e online, procurando sempre inovar com a eficiência necessária. Tudo isso é fruto do trabalho da equipe, reestruturada recentemente, contando com 12 profissionais com experiência de mercado e formação acadêmica. “Hoje temos publicitários de formação, pós-graduados e um especialista em mídia online, para oferecer a nossos clientes soluções inovadoras, de acordo com a realidade da comunicação no Brasil”, afirmou Fernando Nunes, CEO da V8 Comunicação. Ele também ressalta a importância de se trabalhar com uma agência. “O empresário que quer realizar um trabalho sério, procura uma agência, visto que ela tem o conhecimento do mercado, sabe qual a melhor mídia em que investir e como fazer sua mensagem chegar ao cliente de forma a gerar resultados para as empresas, através de uma parceria contínua”, ressaltou. Para saber mais sobre a empresa, agende uma visita pelo fone: (44) 3523-0108 ou acesse o site: www.v8.art.br.

POR CLÁUDIO LUÍS RESENDE 3

“ tAMU

JUNto ”

a Geometria, “convergência” pode ser traduzida por “disposição de linhas que se dirigem para o mesmo ponto”. No mundo dos negócios, esse conceito vem se manifestando das mais variadas maneiras imagináveis, e há muito tempo: supermercados que vendem roupas, açougues que vendem bebidas ou postos de gasolina que vendem salgadinhos não são novidades. Supermercados que vendem gasolina e farmácias que vendem salgadinhos já são um pouco mais recentes. Talvez os exemplos mais latentes e mais visíveis de convergência no comércio e nos serviços sejam os shopping centers: num só lugar, tudo que você precisa, como lojas, cinemas, restaurantes, pet shops e tantos outros serviços e produtos. Quem, principalmente, ganha? O cliente: tudo à mão. Na tecnologia, não tem sido diferente. A convergência tecnológica, ou como chamam alguns, digital, também tem misturado conceitos. Como assim? Vejamos: o smartphone é um celular que virou notebook ou é um notebook

metropolerevista.com.br

que virou celular? As novas TVs e Smart TVs são televisões que viraram monitores de computador ou o contrário? As multifuncionais são impressoras que viraram scanners ou o inverso? “Delícia de confusão!”, vão dizer os mais apaixonados por tecnologia. E o conceito da convergência vai se alastrando: celulares que, remotamente, monitoram as câmeras de segurança de casa; equipamentos de PABX que integram troncos de linhas analógicas, VOIP ou celular; acesso a imagens e laudos de exames, remotamente, através da internet; fi liais de empresas interligadas a um servidor central, compartilhando dados, telefonia, imagens; centrais de alarmes, controladas por telefone. Não tem fim a lista. Esse conforto, proporcionado pelas novas tecnologias, tem imposto às empresas – em especial às que operam no mercado digital – mudanças estratégicas. É preciso, cada vez mais, cobrir todos os aspectos da tecnologia: imagem, dados, voz, segurança... Isso tem obrigado empresas a se fundirem. Nos últimos anos empresas de eletrônicos se fundiram a empresas de telecomunicações; empresas de softwares se uniram

a empresas de eletrônicos e por aí vai. A pulverização do conhecimento em áreas especializadas entrava o processo de associação de áreas distintas. O remédio pra isso é a convergência, que alguns também gostam de chamar de integração. Empresas têm buscado – e não há como fugir disso – cobrir a maior amplitude possível de setores. Assim, a informação transborda de maneira mais amigável entre as áreas e o resultado é a disponibilização de produtos os mais diversos. A convergência dá fim ao tão conhecido “ jogo do empurra”, do “isso não é comigo”. O sonho do cliente da tecnologia é o de que uma única empresa lhe forneça tudo: telefonia, informática, monitoramento, segurança. Até porque é difícil entender em que momento o VOIP deixa de ser telefonia e se transforma em informática; ou em que ponto o sistema de monitoramento de câmeras se cruza com a internet. Na real, mesmo para quem é da área, às vezes isso se torna confuso. São muitas tecnologias, muitos equipamentos, muitas novidades o tempo todo... É preciso estar ligado. Ah, claro, e bem assessorado!

SPOT

Studio 2000

27 anos promovendo

o entretenimento

Uma

das alegrias

da amizade é saber em quem

confiar

Gilmar Bandeira e Juliana Guadalupe, sócios-proprietários.

A videolocadora Studio 2000, que foi fundada em 1986, e desde 2007 está sob a direção dos sócios Gilmar Bandeira e Juliana Guadalupe Albuquerque, chegou aos 27 anos em 2013, atingindo a marca de 7000 clientes cadastrados. Há 15 anos está localizada na rua Mato Grosso, n°2139, oferecendo um vasto acervo de filmes, com milhares de títulos novos e antigos, abrangendo muitos gostos e gêneros. A empresa se preocupa em oferecer mais do que puro entretenimento, reunindo filmes que contam a história do cinema, com títulos selecionados de diversas partes do mundo e com as mais diferentes tendências, incluindo filmes adultos. Buscando estar sempre atualizado com a realidade do mercado, a história da empresa se mistura com a

evolução das tecnologias. Começou com o VHS, depois acompanhou o crescimento do DVD e agora está junto ao blu-ray, blu-ray 3D e jogos para PlayStation3. Segundo os proprietários, o foco é criar e proporcionar ao cliente um ambiente onde ele se sinta abraçado, confortável e tranquilo para escolher os filmes e certo da importância da sua visita. “Respeitamos o cliente que continua frequentando a nossa loja e que não aderiu às ‘facilidades’ da internet e pirataria. Oferecemos lançamentos semanais, constantemente atualizados”, disse Gilmar. Faça uma visita à locadora, ligue para (44) 3523-1031, ou acesse o site: www.studio2000.com.br e saiba mais sobre as opções de vídeo e entretenimento que a Studio 2000 tem a oferecer.

Vacinas e consultas veterinárias para cães e gatos. Banho e tosa para cada tipo de pele e pelo, tratamentos de estética animal, planos mensais e taxi dog. Acessórios: brinquedos interativos, roupinhas, casinhas e caminhas.

FONES: 44. 3523-9996 | 9947-0647 RUA ROBERTO BRZEZINSKI, 1225 CAMPO MOURÃO - PR metropolerevista.com.br 47

BACKSTAGE

Atenção! Todos atentos para as instruções.

Dani dando um toque especial à manga, para dar um destaque na tatoo do Rafael.

Metrópole Store: a loja online coM cara de Metrópole Com o lançamento da loja online da Metrópole, se fez necessário um ensaio especial com as camisetas da coleção exclusiva. Confira alguns cliques do que aconteceu durante a produção. Fotos do Backstage: Juliana Pizi

Sheila sempre precisa dar um retoque no make. Fotógrafo ensaiando com o skatista uma participação especial.

Essa locação lembrou um container de navio. As fotos rolavam e a galera continuava suas manobras.

metropolerevista.com.br

A noite estava chegando, apressando a sessão de fotos.

O Centro de Diagnósticos Dr. Marcos Corpa se orgulha de fazer par te da equipe de patrocinadores do Atletismo Mourãoense. Durante 2013, foram mais de 400 medalhas conquistadas em âmbito estadual, nacional e internacional. Parabéns a toda a equipe! Centro de Diagnósticos Dr. Marcos Corpa, apoiando o esporte.

V8 Comunicação

PACI E NTE : ATLE T IS M O M O U R ÃO E N S E . DI AG N ÓST ICO: CA M P E ÃO.