Metrópole 23

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VEJA A VERSÃO COMPLETA NA

M E T R O P O L E R E V I S T A . C O M . B R

PAPAINOEL E S P E C I A L

LEVADO

ASÉRIO

B E M - E S TA R

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ADVOGANDO POR UMA VIDA SAUDÁVEL

M Ú S I C A

CLÉBER E FERNANDO V3 H O B B Y

CRIAÇÃO DE CAVALOS: UMA PAIXÃO HEREDITÁRIA C U LT U R A

TEM LIVRO VELHO EM CASA? TROQUE!




ÍNDICE

10 Expediente 12 Cultura A reforma dos 18 anos Expediente do Teatro06 Municipal 12 Fotográfico Especial 18 Ensaio Papai Noel levado a Amy sério WhineRevelado: house em Campo Mourão 16 Sustentabilidade 24 Metrodecor Zuleide Giraldi Raíssa Schebeleski 18 Gente 26 mourãoense Sustentabilidade A advogada que é Zuleide Giraldi destaque na Academia 27 Spot 20 Hobby Suculentas: faça você Criaçãomesmo! de cavalos: uma paixão hereditária 28 Perfil Seu Direitodo O 26 organizador “Piseiro” Maycon Galan 28 Metrodecor 30 Seu Direito Raíssa Schebeleski Maycon Galan 32 Internacional30 Spot Luau: novidades a brisa que sopra Equipe Paulina Salão: do Pacífico de Londres para Campo Mourão 36 Esporte 33 Spot Jiu-Jitsu: uma Pet Shop Amigo Bicho: ummudança do pra vinho para a(eágua negócio bom cachorro gato)! 38 Estilo de Vida 40 Spot Headbangers CM: a Presentes de Natal é na Bless difícil vida deCosmétics quem gosta de rock no interior 44 Spot 40 Dicas Culturais Fundo do Baú: móveis em demolição 42madeira CenáriodeCult Amantes do vinil: a volta dos que46 nãoCidade foram Juma Rock’n’Roll Radio! 44 Metrobytes Cláudio 48Resende Música Cléber e Fernando V3: a dupla Bem-Estar e Saúde que45é um trio e um estúdio Capa 52 Cultura Destaque Tem livro46 velho em casa? Troque! a Desmistificando dermatologia, com Mônica 54 Dicas Culturais Fernandes 55 Spot Detalhes48 Festas Psicologia comemora o fim Érica Crepaldi de ano 50 Entrevista 56 Spot Dr. Homero Cordeiro, Dr. BenitoBuffet Ferri Joanna: e Dr. Raphael Festasde temáticas e debutantes Camargo 54 Psiquiatria 58 Metrobytes Dr.ª Patrícia Prohmann Cláudio Resende 5659 Bem-Estar Cidade e Saúde Trabalho acima Capa dos 60 anos: o segredo é não parar 60 Destaque 60 Crônica Advogando por vida Osvaldouma Broza saudável 61 Em Foco 64 Esporte Amanda 15 Equilíbrio, força e Romagnoli, foco: o anos momento é de praticar slackline 64 Em Foco 66 Laurani Crônica e Juliana Fernando Osvaldo BarbosaBroza 66 Backstage


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Editoria / Fotografia / Direção de Criação - FERNANDO NUNES Redator-Chefe / Editoria - RENATO J. LOPES Direção de Arte / Design Gráfico - DANILO GABRIEL Design Gráfico - JOÃO PAULO BENASSI Design Gráfico - DANIELLE AMARAL Design Gráfico / Vídeo Produção - JULIANA PIZI

DAN

Atendimento / Planejamento - TÁSSIA SCHEFFER Comercial - SANDRA GUEDES Administração - CELIA GUEDES Auxiliar Administrativo - TATIANE REGEL Produção - SILVIO VILCZAK Revisão - CLÁUDIO LUÍS RESENDE Desenvolvedor WEB - RODRIGO SLOMPO Gerente de Conteúdo WEB - HALINE MOREIRA

Colaboradores desta edição: Gracieli Polak Desirée Pechefist Sheila Fushiki Ferri Raíssa Schebeleski Zuleide Giraldi Maycon Galan Osvaldo Broza

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A Revista Metrópole é uma publicação da V8 Comunicação / Design Gráfico / Editora. Rua das Magnólias, 100 - Jardim Araucária Campo Mourão - Paraná - www.v8.art.br - v8@v8.art.br Fica expressamente proibida a reprodução total ou parcial do conteúdo editorial sem autorização prévia. Os artigos assinados são de responsabilidade de seus idealizadores.






V8 Comunicação


ESPECIAL

PAPAI NOEL levado A SÉRIO TEXTO RENATO J. LOPES | FOTOS FERNANDO NUNES

Ele tem barba de verdade, barriga de verdade e passa uma boa parte do ano se preparando, para encarnar o bom velhinho. Conheça a história de Natal de Silvio e sua esposa Eliane, que voluntariamente levam um pouco de carinho a famílias, instituições e empresas.

Eliane, Silvio e Tang: a família Noel.


ilvio Vilczak sempre quis ter barba grande, mas a esposa Eliane não deixava e a primeira vez que ele apareceu com a barba de 4 meses por fazer, deu um susto nela. Eles ficaram esse tempo sem se ver por viagens a trabalho que ambos fi zeram. Em choque, na mesma hora, ela o levou até um salão para limpar a cara. Depois disso, ele continuou insistindo, até que um dia, cedendo aos pedidos de Silvio, Eliane resolveu fazer uma proposta. “Ela me disse que eu poderia deixar a barba, mas teria que fazer uma coisa em troca. ‘Quero que você faça Papai Noel’. Então, no ano passado resolvi fazer. Investimos em roupas e acessórios e deu certo”, afirma Silvio. A princípio as pessoas viam e não entendiam o porquê de ele estar tão barbudo. “Muitas pessoas diziam para a Eliane: ‘Você tem que dar um jeito nesse seu marido, com essa barbona’, era motivo para a gente rir muito”, se diverte. No começo algumas alunas da Academia Municipal de Ballet que viam Silvio na Casa da Cultura se assustavam, mas agora, segundo ele, já o chamam de Papai Noel, o ano todo. A surpresa aconteceu no Natal do ano passado, quando todo mundo descobriu o porquê de seu visual “nórdico”. “Muitas pessoas ainda falam que tenho que dar um banho de loja nele, que ele está muito feio e perguntam como eu aguento, se não é ruim para nos beijarmos, coisas assim. As pessoas se preocupam muito com a aparência física”, pondera Eliane. Os preparativos A transformação em Papai Noel começa muito tempo antes do Natal. Na primeira vez que ele deixou a barba crescer, começou um ano e um mês antes. Nesta, que é a segunda vez, ele deixou por cerca de 10 meses. E para o próximo, o tempo vai ser ainda mais curto. “A gente descobriu que com 6 meses a barba já está com um tamanho bom. Então, em 2014, a produção começa em junho”, afirmou Eliane. Durante o processo de crescimento da barba, são necessários alguns cuidados, mas Silvio cuida muito bem da higienização. “Sempre que tomo banho, lavo bem a barba,

O casal durante os preparativos da tranformação em Papai Noel.

principalmente depois das refeições e uso xampu anticaspa e um bom creme hidratante. Quero uma barba bem macia e cheirosa”, disse Silvio. Barba e cabelo precisam ser descoloridos, para ficar mais claros. Esse processo leva cerca de 4 horas em um salão de beleza. Com tudo “branquinho”, é preciso um bom tempo para se vestir como o bom velhinho, cerca de 1 hora de preparativos. “Vou pra casa, escovo bem os dentes, tomo banho, lavo bem a barba e o cabelo. Uso um perfume que tem cheiro de doce”, ressalta Silvio. Ele lembra que queria ter um perfume agradável para quando as pessoas se aproximassem dele, o abraçassem, fosse algo agradável. E deu certo. “Onde eu chego, as pessoas falam: que Papai Noel cheiroso! Inclusive uma criança já chegou a dizer que eu tenho cheiro de doce. E criança não mente, hein!!! (risos)”, se diverte. Com tudo pronto para “trabalhar”, ainda falta um detalhe importante: o saco do Papai Noel, com ba-

las e doces. “Papai Noel nunca pode andar desprevenido, né? Nunca se sabe quando uma criança vai aparecer. E sempre tem crianças na rua, gritando pelo Papai Noel e pedindo balas”, afirma. Ao andar pelas ruas, as pessoas querem ver o Papai Noel, falar com ele, tocá-lo, sentir se sua barba é de verdade, ou até tirar uma foto, o que o casal faz com todo o carinho. “A Eliane que é minha fotógrafa, tira fotos minhas com muita gente. Depois, quando me encontro com alguém que me pede a foto, a gente manda e faz a alegria das ‘crianças’ de todas as idades, que acreditam na magia do Natal, tenham elas 1 ou 90 anos.”, lembrou Silvio. Ele leva o trabalho tão a sério, que durante o tempo em que encarna o Papai Noel, ele evita beber bebidas alcoólicas em público. “O Papai Noel é o bom velhinho e muitas crianças têm o resultado do que é a bebida dentro de casa. Então não é uma boa referência”, garante Eliane. metropolerevista.com.br

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ESPECIAL

Corrente do bem Durante o período de Natal, eles visitam instituições de caridade, casas de famílias, ou até mesmo empresas. Mas, diferente dos profissionais que ganham com isso, Silvio deixa claro que não cobra e não pensa em ter retorno financeiro com esta ação. Ele trabalha na Fundação Cultural, que nessa época do ano tem muitas atividades, então só pode realizar esses trabalhos nos dias de folga. “Nos lugares que conseguimos nos organizar para ir, fazemos uma troca. As pessoas não nos pagam em dinheiro. Como visitamos algumas outras entidades, como a Santa Casa, o Lar dos Velhinhos e outras crianças necessitadas que conhecemos, pedimos uma contribuição e nos dão os presentes, balas e doces para essas visitas”, ponderou. Por exemplo, no ano passado ele fez a visita de Papai Noel na Tyson e a empresa deu todos os panetones que ele levou para o Lar dos Velhinhos. “Não queremos explorar ninguém, mas também não queremos ser explorados”, ressaltam. No ano passado, na abertura das festividades de Natal do município, Silvio foi o Papai Noel oficial. Dentre as mais de 5.000 pessoas, apenas uma carta, uma única carta com um pedido especial: material escolar para um menino que não podia comprar. O Papai Noel visitou a casa de uma família que se dispôs a comprar o material escolar que o menino havia pedido. “Antes de comprar o material, conversei com uma vizinha do menino, que confirmou a falta de condições da família e ainda contribuiu financeiramente para a compra do presente”, lembrou emocionada Eliane. O casal diz que muitas pessoas podem participar com eles por meio desses atos. “No ano passado, revelamos todas as fotos do pessoal da Santa Casa, e íamos custear tudo, mas quando fomos buscar, o dono da empresa (o Alisson de Souza, do Foto Vision), disse que não iria cobrar nada. É uma corrente, onde cada um dá um pouquinho de si, como a Michelly Fushiki, do Salão da Paulina, que preparou o cabelo e a barba do Papai Noel, escondendo seus 41 anos e transformando-o neste velhinho tão fofo”, ressaltou Eliane. Para Eliane, o fato de poderem levar um pouco de alegria às pessoas que mais precisam, é a grande recompensa e faz com que tudo valha a pena. “Por exemplo, na Santa Casa, em especial no centro de oncologia, onde parece que a esperança se esvai e quando nos aproximamos, as pessoas parecem ter a vida de volta, a energia se renova. Elas tentam se arrumar para a foto, alisando

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Ele levou sua carta para o Papai Noel e teve seu pedido atendido: materiais escolares.

Papai Noel na praça em 2012

O “bom velhinho” fez a alegria de pacientes e colaboradores da Santa Casa.

Silvio em visita à Escola Bento Mossurunga.

com as mãos frágeis o pouco de cabelo que lhes restam, ficam até mais coradas, a alegria é palpável.” afirma Eliane. Para o casal isso tudo é um ato de amor e carinho para o próximo, seja ele uma criança, um idoso, ou uma pessoa com necessidade especial. “Às vezes

você esquece que pode fazer um ato de caridade pelo próximo. Mas, quando vê o exemplo de uma pessoa que está fazendo, é mais fácil doar um pouco de si, do seu trabalho e da sua vida para essa ação. O amor é contagiante!”, concluiu Eliane.



SUSTENTABILIDADE

POR ZULEIDE MILANEZ GIRALDI Empresária da AME Treinamento e Desenvolvimento, participante do Fórum da Agenda 21 de Campo Mourão e do Conselho do Observatório Social.

O ANO

NUM PISCAR DE

(OLHOS)

“DATAS CONSUMISTAS”

inda outro dia desejei Feliz Ano Novo pros amigos, torcendo pro Carnaval passar rapidinho e 2013 começar de verdade. Acho que cochilei no tempo e acordei no supermercado, numa dessas casinhas de ovos de Páscoa, tendo que me abaixar pra não bater a cabeça. Ainda meio enjoada de tanto chocolate, me enrosquei num monte de papel picado nas calçadas das lojas, diante das promoções de eletrodomésticos que, se eu fosse mãe, gostaria de ganhar em qualquer outro dia do ano, menos no Dia das Mães! Vocês já entenderam o espírito da coisa, né? Dia dos Namorados, dos Pais, da Vovó, do Amigo... E finalmente para os baixinhos, o Dia das Crianças! Quanto maior o pacote, maior o sorriso dos menores! Porque os “maiorzinhos” já sabem que os presentes mais caros estão nos pacotes pequenos... Assim, o ano vai passando e a gente correndo. Correndo de loja em loja, correndo do trabalho pra casa e de casa pro trabalho, pra ganhar mais dinheiro, pra passar em mais lojas e levar pra casa as compensações pela nossa falta de tempo: eu mereço... eu tô em falta... eu pisei na bola... pra ele se distrair...

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A gente reclama que não vê os amigos, que não fica com a família o tempo que gostaria, que trabalha demais, que ganha pouco pra pagar tudo o que a gente acha que precisa... A gente reclama e continua correndo. Correndo e girando a roda, mesmo que seja sem sair do lugar. Então, a gente pisca e o Natal chegou! A criançada já distribuiu a lista de tudo o que ficou faltando em outubro. E a gente já está correndo atrás, meio anestesiado, meio sem pensar, meio no embalo... Eu não estou propondo que o mundo pare. Nem que você deixe de comprar seus presentes de Natal. Mas quero propor que você faça suas compras acordado, atento, consciente do que você está produzindo. Você já se deu conta de quantas embalagens e papéis de presentes vão para o lixo nessa época? Não venha me dizer que você guarda e reaproveita, porque eu não acredito – o pacote rasga ou fica marcado, os laços de plástico são difíceis de guardar sem amassar... E quando precisa, ninguém sabe onde guardou. Pense bem! Não tem surpresa: a criançada sabe o que vai ganhar, foram eles que fi zeram a lista! Os pequenos nem conseguem abrir os pacotes sozinhos! E os adultos já estão bem crescidinhos pra entender

que a magia do Natal vai muito além do pacote! Que tal abrir mão dos papéis de presente e fazer só um laço de fita bem bonito? Pode ser uma fita de cetim: essa sim, depois de passada fica como nova pra ser reutilizada! Não dá pra ser todos os presentes, tudo bem... Experimente com os mais íntimos! Experimente! Você sabia que toda a cadeia da reciclagem, desde os catadores até a indústria, já se programa para o grande aumento da coleta seletiva nessa época do ano? Há lugares em que a coleta seletiva dobra depois das festas do final de ano! Isso chega a representar 50% de aumento no mês de dezembro! E não é apenas por causa das embalagens de presente. Tem muita latinha de cerveja e refrigerante, que poderia ter sido consumida através de vasilhames retornáveis. Muita comida jogada fora porque não cabia mais na geladeira. Muitos games, celulares e brinquedos substituídos e descartados porque perderam a graça... Quem sabe até aquele que foi comprado agora em outubro! A reflexão que cabe aqui é: o quanto tudo isso foi realmente necessário, desejado e merecido? Não estou propondo que o mundo pare e muito menos um movimento coletivo contra o comércio do final de ano. Estou propondo uma postura consciente. Podemos ir às compras, mas não como sonâmbulos anestesiados, no embalo da mídia, da moda e do desperdício – de dinheiro, comida, bebida, tempo, recursos! Desperdício de vida! Considere seus desejos, mas também os seus limites (não só o limite do cartão). Faça o que for realmente necessário e possível. Reflita sobre o que tem preço e o que tem valor – pra você e para as pessoas que você ama. Satisfaça desejos que sejam reais e consistentes, não apenas “fogo de palha”. Ofereça às pessoas aquilo que elas realmente merecem. Eu desejo que nessa reflexão você descubra que essas necessidades e desejos estão além de presentes caros em pacotes bonitos; que você encontre novas formas de trocar carinho e atenção. E que a magia transformadora em 2014 seja a Consciência. Aproveite bem a vida todos os dias! Afinal, você pisca e ela já passou.


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GENTE

A advogada

mourãoense QUE É DESTAQUE NA ACADEMIA

TEXTO RENATO J. LOPES | FOTOS FERNANDO NUNES

A mourãoense Suelyn Tosawa recebeu recentemente da Academia Brasileira de Letras Jurídicas, um dos maiores prêmios acadêmicos de Direito do Brasil. Em matéria exclusiva para Metrópole ela relata como foi.

uelyn é nascida em Campo Mourão, onde foi criada com outros dois irmãos, todos filhos de Noêmia e Honório Tosawa. Quando chegou o tempo de escolher o curso superior, optou pelo Direito, na Universidade Estadual do Norte do Paraná (UENP), na cidade de Jacarezinho (a 400 km de distância). “Durante toda a graduação, participei de vários grupos de pesquisa nos mais variados temas. Desde direito eletrônico, direito constitucional, dentre outros. Fui bolsista do Programa de Iniciação Científica, o que me estimulou a produzir”, lembrou. Durante a faculdade, ela fez estágio no setor jurídico de uma usina de álcool e açúcar, onde a demanda trabalhista era enorme, tendo uma boa visão de ambas as partes dos processos. “Fiquei curiosa a respeito da terceirização trabalhista e das condições impostas aos trabalhadores canavieiros. Esse primeiro contato já direcionou o início das minhas pesquisas”, ponderou. No início de 2012 ela fez um curso na Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa, que ajudou a direcionar o seu trabalho de conclusão de curso. Ao voltar da Europa, ela se dedicou integralmente a esse trabalho, quando leu e fichou cerca de 80 livros, escrevendo um trabalho completo de 143 páginas. A apresentação aconteceu no dia 23 de novembro, diante de uma banca composta por três membros. “Alcancei nota máxima na avaliação e por acreditarem que meu trabalho estava num nível excepcional, me sugeriram a par-

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ticipação em concursos de monografias”, disse. Com o incentivo, ela decidiu se inscrever no Prêmio Jurídico Orlando Gomes – Elson Gottschalk da Academia Brasileira de Letras Jurídicas, que premia, a cada dois anos, a melhor dissertação entre inscritos de todo o Brasil. Como as poucas exigências se encaixavam com o trabalho que ela havia apresentado, ela aproveitou a oportunidade e o enviou com as devidas adaptações, em janeiro de 2013. E o resultado foi surpreendente. “Passou um tempo, esqueci. Até que um dia cheguei em casa e tinha uma carta me esperando. Meu trabalho tinha conquistado o primeiro lugar no prêmio. Não acreditei”, recordou. O trabalho “Globalização e precarização do trabalho: aspectos excludentes no paradigma neoliberal”, foi premiado numa sessão solene com 200 convidados para comemorar o aniversário de 38 anos de fundação da Academia Brasileira de Letras Jurídicas e para a entrega do prêmio, que acontece

de dois em dois anos. “No biênio anterior ao meu, não houve premiação, pois a banca qualificadora não considerou nenhum dos trabalhos bons o suficiente. Só soube disso quando cheguei lá. Fiquei surpresa e muito feliz de saber que eles realmente acreditaram no meu trabalho”, ressaltou. A maioria dos presentes no evento eram membros de algum órgão importante como: desembargador da OEA, Procurador Geral da República, ex-senador federal, dentre outros. Após o prêmio, ela tem focado seus esforços na Pós-graduação em Direito do Trabalho e Previdenciário, que cursa atualmente em Maringá, e pretende cursar um mestrado. Também está preparando artigos para apresentar em congressos e simpósios e, novamente, o exame da OAB. “Passei no exame da Ordem no começo de 2012, mas como ainda estava cursando a faculdade não pude exercer a profissão. Minha intenção é conciliar as duas carreiras: a acadêmica e ‘advogando’ a advocacia”, conclui.

Francisco Amaral, Brenno de Andrade, Suelyn, o ex-senador Bernado Cabral e Sérgio Andrea Ferreira.



hobby

CRIAÇÃO DE

CAVALOS: uma

paixão hereditária TEXTO E FOTOS

DESIRÉE PECHEFIST

Um dia na chácara de criação de cavalos da família Hruschka e é perceptível o amor e o laço que os animais criaram na família. Camila, a mais velha dos três filhos de Celso Hruschka e Natália A. Bolognese, é a que mais tem contato com o mundo equino. Além de analista judiciária, ela cria cavalos com o pai, todos da raça Quarto de Milha. Falando à Metrópole, explicou tudo sobre a criação, os cuidados e a escolha da raça. 20

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As fotos antigas e os brinquedos registram a proximidade da família com o mundo equino.

asta conversar com qualquer um da família para concluir que ali a paixão pelo mundo equino é hereditária. “Cavalo é um animal mágico, é como uma doença que se você nasce com ela, não se cura”, compara Camila. As fotos antigas e os brinquedos registram que a proximidade com os equinos aconteceu quando Camila ainda era criança. E para provar esse amor pelos cavalos, não faltam fotos no Facebook e nomes e apelidos carinhosos que ela deu para cada um. Sem contar os cuidados. Toda vez que ela encontra uma folguinha no trabalho, vai para a chácara acompanhar a criação. Dentre as inúmeras coisas boas que a convivência com esses animais levou para a vida da família Hruschka, Celso destaca a amizade. “É muito gostoso o círculo de amizade que o cavalo faz. O elo de amizade entre meus filhos foi o cavalo. Ele une a família, e na hora da competição estão todos juntos”, completa ele. Desde pequenas, Camila e sua irmã Naiany H. Salvadori já competiam com cavalos de raça, mas Celso ainda criava os comuns. Quando as duas se mudaram para Londrina para estudar, ele decidiu vender os cavalos, ficando apenas com duas éguas puras. Depois de terminar a faculdade, marcada pelo amor aos animais, Camila voltou a mexer com cavalos, contando com a ajuda de uma amiga veterinária, para lidar com a reprodução dos cavalos da raça Quarto de Milha. “Eu trabalho com a raça Quarto de Milha por serem cavalos muito dóceis, hábeis e versáteis. Eles são bem procurados no mercado e possuem habilidades que se encaixam em várias modalidades esportivas”, explica Camila. Hoje, com quatro anos de criação, Camila possui uma média de 40 cavalos, fora os que nascerão ainda nesta temporada. Para ela, economicamen-

te falando, a criação de cavalos é uma atividade perigosa, pois não gera muito retorno, no máximo empata o investimento feito, pois os custos com acompanhamento veterinário, higienização e alimentação são altos. Na chácara, a rotina vai da alimentação dos cavalos até a visita de vários veterinários, cada um responsável por uma área: inspeção, coleta sanguínea, reprodução, condicionamento para competição e imprevistos. Separados por piquetes cercados ou baias, o local de criação de cavalos precisa ser sem buracos e acidentes geográficos, com uma cerca de um bom

arame ou choque, bem esticada para a segurança dos cavalos. Assim eles vivem, mantendo uma certa hierarquia entre a tropa. Cheia de simpatia, quando ela chega, os cavalos vêm em sua direção. Guiados pelo olfato apurado, eles reconhecem uns aos outros e ao grupo familiar. É assim também que se mantém o reconhecimento na relação entre mãe e recém nascido. Todos eles são tratados por nomes e possuem certidões de nascimento, uma vez identificados e documentados. Na chácara de Camila, nascem em média de 10 potros por ano e as éguas

Celso Hruschka e o neto Gregório (filho de Naiane H. Salvadori), que já está pegando gosto pelos animais. metropolerevista.com.br

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hobby

mantêm o respeito umas com as outras, se necessário até cuidando do potro da outra égua. Caso o potro nasça com algum tipo de problema de formação, a égua geralmente o aceita como aceitaria outro filhote. Camila não pretende aumentar a criação e conta que não possui um cavalo preferido, pois isso vai da intimidade com o que monta, mas assume gostar de todos. “A cada dez potros, geralmente perdemos um ou dois, portanto, é uma taxa de 20% de perda. Mesmo sendo trabalhoso, é muito gratificante”, afirma. A gestação e o nascimento Uma égua entra no cio em média nos meses de julho a agosto, demorando cerca de 10 a 11 meses para criar. E quanto mais quente, mais rápido o potro irá nascer. Entre os cuidados necessários que se deve ter com uma égua prenha, um é deixá-las todas juntas em um lote, pois perto de parir elas sentem muitas dores, como cólicas e gostam de parir soltas no pasto. A alimentação deve ser feita com um bom pasto, sal mineral vitaminado, e duas vezes ao dia ração e aveia, além da desverminação. O nascimento acontece geralmente pela madrugada, em um piquete ou numa baia parideira, que se aproximará o máximo possível do ambiente natural, pois é ali que a mãe educará o potro. Ele ficará com a mãe, isolado para reconhecê-la e ela ensinará a ele os primeiros comandos, ou seja, pastar e se defender. O cuidado com a alimentação refletirá nesse momento, pois é de extrema importância que a égua esteja saudável para amamentar o filhote, que tomará o colostro, ou primeiro leite, para se



fortalecer e ficar imune, já que os anticorpos não são transmitidos pelo cordão umbilical. A amamentação irá até aproximadamente 4 meses. O potro imitará a mãe na infância em seus hábitos, mas herdará o instinto paterno. Como as pessoas, durante o crescimento do potro ele já mostrará o seu temperamento herdado dos pais. Visto isso, na hora da compra, o cliente deverá verificar a filiação. Caso ele queira um cavalo para corrida, por exemplo, é recomendável que ele escolha um potro filho de um bom corredor. Escolhendo o melhor pai e a me-

lhor mãe, às vezes é preciso utilizar uma “barriga de aluguel”, no caso quando a mãe é uma égua competidora – e para competir, a égua não pode engravidar. Dessa forma, o “melhor potro” é “produzido” pensando nas qualidades e temperamentos herdados

do pai e da mãe, o que fará o preço aumentar, pois quanto melhor a filiação, mais caro será o filhote. Os cavalos vivem em torno de 30 anos no máximo, mas de 20 a 27 anos eles passam da fase adulta à idosa, que pede cada vez mais cuidados.

O QUARTO DE MILHA Segundo a ABQM (Associação Brasileira de Criadores de Cavalo Quarto de Milha) hoje o plantel brasileiro do Quarto de Milha no Brasil é composto por mais de 395,6 mil animais registrados (até 18/01/2013) e aproximadamente 74 mil criadores e proprietários cadastrados. Esse número se dá pela versatilidade da raça.


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DOnos GOVERNO presentes infantis ais um ano chega ao fim, e com ele, o começo do período de fest iv idades: compras, a m i g o s secretos, presentes e mais presentes. Comércio aquecido e aberto até mais tarde. Nas ruas, gente andando pra lá e pra cá e claro, as crianças planejando e pedindo o tão esperado presente de Natal.

Os impostos afetam as finanças de todos os brasileiros e, com o presente de Natal dos pequenos, não poderia ser diferente. Assim, como foi no Dia das Crianças, a carga tributária de alguns dos itens mais pedidos pelas crianças no país vai de 15% a mais de 70%, dependendo do produto, segundo levantamento realizado pelo Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação – IBPT. Neste Natal, cerca de 1,4 milhão de estabelecimentos em todo o país já estão aptos a informar a carga tributária dos produtos, ao inserir esta informa-

ção no documento fiscal entregue ao consumidor. Isso porque já efetuaram o download do sistema desenvolvido pelo IBPT, com o apoio de uma centena de entidades da sociedade civil e produtiva do país, por meio do movimento “De Olho no Imposto”. De acordo com o IBPT, os fatores que elevam a tributação de artigos eletrônicos e de presentes em geral é o IPI (Imposto Sobre Produtos Industrializados) e o Imposto Sobre a Importação. Confira a carga tributária de cada presentinho das crianças e tire suas próprias conclusões:

CARGA TRIBUTÁRIA PLAYSTATION

72,18%

PATINS BICICLETA

45,93%

TELEVISOR

44,94%

CÂMERA FOTOGRÁFICA

44,75%

BRINQUEDOS

39,70%

TABLET

39,12%

ROUPAS

34,67%

PC

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LIVROS 26

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"Esquecer é uma necessidade. A vida é uma lousa, em que o destino, para escrever um novo caso, precisa apagar o caso escrito" - Machado de Assis. A equipe Piacentini Corretora de Seguros deseja Boas Festas e um Feliz Ano Novo para todos os que fazem parte da nossa história, com a certeza de que neste ano vindouro continuaremos a escrevê-la com a mesma garra, fé, perseverança e confiança.

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ara uma noite tão especial, nada como deixar a decoração da casa à altura! Toda a preparação se resume em um grande acontecimento: a ceia natalina e deixar a casa linda para receber família e amigos pode ser mais simples do que você imagina. Comece escolhendo a cor central. Todo o restante deverá se basear nela. Por exemplo: ao escolher a cor amarela, desde os enfeites da árvore até os detalhes do centro de mesa devem seguir o mesmo padrão, para que a decoração fique harmoniosa e organizada. Detalhe: basear-se não significa que tudo, absolutamente tudo, tem que ser desta cor, ou exatamente da mesma cor. Mas isso não é regra. Há quem use de tudo um pouco e consiga o mais importante: exalar o clima de união e afeto. Algumas dicas para você arrasar no décor natalino: Candy colors As texturas e tons pastéis, no estilo candies, são muito usadas, pois remetem a doces. Adornos e enfeites nessas cores suaves ficam lindos com uma árvore branca, bem como a toalha da mesa com taças e decorações em rosa claro, amarelo claro, azul turquesa suave;

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decorar PARA O

Azul em alta Nesse ano a cor azul brilhou mais do que nunca, e para uma mesa mais sofisticada, vale investir em nuances de azul klein, ou azul marinho, com detalhes no dourado. Se a intenção é menos formal, azul turquesa com prata, por exemplo, transmite jovialidade e suavidade; Tradicional A boa e velha decoração tradicional em vermelho e verde nunca sai de moda. Para modernizar, troque os velhos enfeites por adornos de metal dourado, luzes de LED e muito brilho; Elegante Roxo e dourado formam uma dupla imbatível quando o assunto é elegância. Experimente mesclar castiçais transparentes, para não carregar demais no visual, e abuse de velas claras, para contrastarem com o restante; Branco quase total Há quem prefira tudo branco. Apesar de transmitir um pouco de frieza, isso pode ser contornado para que se transforme em uma atmosfera alegre. É super válido manter as louças e toalhas brancas, mas inserir taças, velas ou frutas coloridas. Dicas gerais: • Dia certo para montar a decoração natalina: no domingo mais próxi-

mo do dia 30 de novembro, dia que marca o início do Advento. Este ano será dia 1º de Dezembro. • Dia certo para desfazer as decorações natalinas: dia 6 de janeiro, quando se comemora o Dia de Reis, data que assinala a chegada dos Três Reis Magos a Belém, encerrando a atmosfera natalina. • Não exagere na produção, na quantidade de itens. Prefira trabalhar com duas ou três cores para garantir a composição e arrase nos enfeites, velas, castiçais, flores, laços, guardanapos... • Está na hora de trocar o pisca? Procure por produtos com luzes em LED. Além de super econômicas, o efeito é bem legal e o risco de crianças se machucarem/queimarem é muito menor. • O que vale mesmo é a confraternização entre amigos e familiares. Portanto, deixe de lado formalidades e preocupações extras. Faça o que estiver ao seu alcance ou peça ajuda para alguém que respeite seu gosto, e foque no mais importante: a alegria e a magia do Natal! Boas festas!

Veja mais em:

metropolerevista.com.br/m/23/raissa


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Decoração para o Ano Novo uando chega o fim do ano, todo mundo começa a pensar na festa de Ano Novo, não é? Nada melhor do que celebrar esse momento com muita alegria e diversão para inspirar o ano que está por vir. Tratando-se de decoração de festas comemorativas, a decoração de ano novo é, sem qualquer dúvida, uma das mais iluminadas, bonitas e encantadoras. A celebração do evento chamado Réveillon, tem o termo oriundo do verbo francês réveiller, que significa “despertar”. A passagem do Ano Novo é celebrada por todo o mundo e, normalmente, envolve queima de fogos de artifício em festas públicas, jantares ou ceias festivas, reuniões familiares ou com amigos e diferentes tipos de promessas e simpatias. Se a sua intenção é passar essa data em casa, com familiares e amigos, seguem algumas dicas de como preparar um ambiente lindo e aconchegante. Primeiramente, escolha o estilo de mesa que você quer compor. A decoração pode ser:

Tradicional: • Toalha branca; • Louça bege ou dourada; • Arranjo de flores e frutas vermelhas, como rosas, romãs, morangos e uvas; • Taças podem ser transparentes, brancas ou vermelhas, para contrastar com a toalha branca. • Muitas velas se forem brancas ou douradas. Evite exagerar nas vermelhas. • Centro de mesa formado por arranjos altos. Romântica: • Toalha branca ou em tons suaves; • Louça bege, dourada ou prata; • Procure estabelecer uma cor principal, e use-a nas taças e guardanapos de tecido; • Flores, laços e borboletas deixam o décor delicado e diferente; • Use vasos baixinhos com pequenos bouquets de rosas, astromélias ou frésias, sempre contrastando com a toalha. Moderna • Ao invés de toalha, jogos americanos;

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Cumbucas no lugar de pratos, ou pratos com formatos bem diferentes; Espalhe folhas de louro e lentilhas; Use frutas bem coloridas, cortadas com formato de estrelas, cubinhos, bolinhas, etc. Detalhes bem vibrantes são bemvindos em guardanapos, copos e taças.

Dicas gerais: • Evite as flores com cheiro forte; • Arranjos à mesa nunca devem ficar na altura dos olhos dos convidados; • Se você tem receio de errar na composição, uma toalha branca é ideal, pois é neutra; • O toque especial fica por conta das velas, então use as de cor neutra ou metalizadas sem medo! • Enfeites dourados e pratas do Natal podem ser reaproveitados na decoração do Ano Novo; • Use balões de cores que combinem com o estilo escolhido, e pendure fitilhos metálicos; • Decore o encosto das cadeiras com laços de fitas e penduricalhos, que podem ter sido usados no Natal.



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equiPe Paulina Salão: novidadeS Para CamPo mourão de

londreS

A hair stylist Sheila Harumi Fushiki Ferri, da Equipe Paulina Salão, participou em Londres, Inglaterra, de um curso de corte avançado, colometria e sessão editorial, do dia 28 de outubro a 6 de novembro, realizado na Academia Toni & Guy, a melhor escola de cabeleireiros mundial, com vários prêmios conquistados. A equipe da academia é responsável pela criação das técnicas de cabelo utilizadas pelos modelos nas Fashions Weeks (semanas de moda) de vários países, como Inglaterra, Estados Unidos, Japão entre outros. Entre os professores do curso estava o famoso Francisco Fontana, membro da equipe criativa da Toni & Guy, um dos colaboradores das semanas da moda. Entre as novidades importadas da academia, já estão sendo realizados pela Equipe Paulina Salão o color block hair technique (uma técnica de coloração especial muito usada pelos londrinos), os cortes europeus e técnicas avançadas em penteados. “A minha participação foi muito inspiradora. Me deu referências para criar e preparar cortes e penteados diferenciados”, concluiu Sheila.

Sheila com Francisco Fontana, membro da equipe criativa da Toni & Guy.


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Tá na moda!

Tá na Portobello Shop!

A Portobello Shop apresenta como destaque deste mês, a casa do casal Deusdete e Salete Cordeiro, executada pela arquiteta Rose Mari Hawthorne que se inspirou no design contemporâneo. No ambiente da cozinha, foram utilizados os produtos da Linha Vila Madá, com peças que resultam em um patchwork, dando um efeito alegre e confortável, deixando-a com visual completamente diferente. No espaço gourmet a arquiteta utilizou a Linha Rio Retro, uma coleção de ladrilhos hidráulicos inspiradas no Le-

blon, bairro cotidiano carioca, e a Linha Ecollection, que reproduz madeira, tendo como vantagem técnica a possibilidade de uso em diversas áreas sem demandar manutenção, garantindo inovação e praticidade no ambiente, uma boa opção para criar um ar despojado nos interiores. Visite a Portobello Shop em Campo Mourão e confira de perto uma grande variedade em acabamentos para sua construção. A loja está localizada na Avenida Capitão Índio Bandeira, 2141.

Para o fim de ano, SOFÁS RETRÁTEIS, RECLINÁVEIS E COM CHAISE Uma festa bonita e acolhedora começa com o ambiente ideal, para que a família se reúna e passe momentos inesquecíveis no fim de ano. Sua casa está preparada para receber todo mundo? E seu sofá, em que condições se encontra? Que tal aproveitar essa época do ano para mudar completamente? Ótimas opções são os modelos retráteis, reclináveis e com chaise.

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Sofá retrátil é aquele modelo que você puxa o assento e, com isso, ganha um espaço para esticar as pernas. É o modelo ideal para quem recebe visitas e ao mesmo tempo passa horas assistindo TV, pois consegue unificar em um mesmo ambiente a sala e o home. Um bom sofá retrátil deve ser confortável, deslizar facilmente e, quando bem feito, pode até ser usado como cama.

E para quem gosta de assistir um bom fi lme, os modelos mais escolhidos são aqueles que, além de retráteis, são reclináveis, ou seja, deitam o encosto. Esses possuem vários níveis de ajustes e, junto com uma chaise, o conforto é muito maior. A chaise é a peça que funciona como um prolongamento de um dos lugares, que normalmente é maior que os assentos retráteis já abertos, e pode ser feita sob medida. De acordo com a medida, pode-se ficar deitado nela sem ocupar os demais assentos. É importante que o modelo escolhido seja confortável, por isto teste antes de adquirir o produto e veja qual será melhor para sua família, são inúmeros modelos e acabamentos que podem fazer a diferença. Conheça esses e outros modelos na Loja Novità Estofados, na Avenida Goioerê, 2.259, esquina com a Rua Rocha Pombo, no centro de Campo Mourão. Entre em contato pelos fones: (44) 3523-0545 e (44) 9940-3420 ou visite o site: www.novitaestofados.com.br.


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Pet Shop Amigo Bicho:

UM NEGÓCIO BOM PRA CACHORRO (E GATO)!

Há nove anos, o Pet Shop Amigo Bicho atua na cidade de Campo Mourão, oferecendo serviços diversos no atendimento aos nossos “amiguinhos”. Recentemente, a empresa foi assumida pela médica veterinária Júnia Miranda Marques Katto – mineira, formada em 2006 pela Universidade Federal de Viçosa e pós-graduada, pela PUC Betim, em Clínica Médica de Pequenos Animais – que nos contou um pouco sobre o novo perfil da empresa. Entre as novidades, estão investimentos no treinamento e aperfeiçoamento da equipe do banho e tosa, para oferecer banhos diferenciados para cada tipo de pele e pêlo dos animais; tratamentos de beleza como queratinização e hidratações, desembaraço sem stress, além dos planos mensais de banho e tosa para todos os públicos. “Trabalhamos com agendamento para os serviços de banho e tosa, taxi dog e os produtos usados para o banho são todos hipoalergênicos, garantindo segurança e saúde para a pele dos animais”, ponderou. Além desses serviços, na Amigo Bicho você encontra acessórios de luxo, brinquedos interativos, roupinhas, arti-

A veterinária Júnia assumiu recentemente a direção do Pet Shop Amigo Bicho.

gos natalinos, casinhas, caminhas, vacinas e consultas veterinárias para cães e gatos. No mês de outubro, a proprietária participou da Pet South America, a principal feira do setor pet e veterinário da América do Sul. “Trouxemos muitas no-

vidades e quem fizer uma visita, vai poder conferir tudo isso de perto. Vai ser surpreendente”, afirmou. O Pet Shop Amigo Bicho está localizada na Rua Roberto Brzezinski, 1225. Visite ou agende seu horário pelos fones: (44) 3523-9996/9947-0647. metropolerevista.com.br

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Presentes de Natal É NABLESS

COSMETICS O Natal está chegando e com ele, as confraternizações entre amigos, família, companheiros de trabalho e demais festas. Nessas horas sempre surge a dúvida: que presente comprar? Na Bless Cosmetics você encontra uma variedade em opções para presente, nas linhas de cosméticos e perfumaria, com a marca exclusiva Bless e também as multimarcas como Maybelline, Miss Rôse, Risqué, Revlon, L´Oréal, Nivea, Calvin Klein, Marina de Bourbon, Azzaro, Antonio Banderas, entre outras. A loja oferece produtos avulsos, para você mesmo poder montar um kit personalizado, além das opções de kits prontos, com embalagens exclusivas, para agradar a pessoa que será presenteada. Faça uma visita à loja, na Av. José Custódio de Oliveira, 1213. Ou entre em contato pelo fone: (44) 3523- 9134.

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Coisas de Ronise:

PRESENTES EXCLUSIVOS Recentemente inaugurou a Coisas de Ronise, uma loja que está trazendo muitas novidades para presentear quem você mais gosta. São muitas opções em utilidades domésticas, artigos de decoração, artesanato e bebidas. Muitos dos produtos são exclusivos, além de você poder deixar sua lista de chá de cozinha e casamento. Faça uma visita à loja e converse com os proprietários Ronise e Renan para saber mais sobre os produtos oferecidos. A Coisas de Ronise está localizada na Avenida Goioerê, 699, Box 63, no Mercado Municipal. Ou entre em contato pelos fones: (44) 9978-9150 / 9914-1811.

Resultado do sorteio

LISA NOIVAS!

Patricia Morigi Kuczka, de Mamborê, foi a ganhadora do vale-brinde no valor de R$ 500,00 para locação de trajes na Lisa Noivas. Com esse prêmio, ela vai arrasar nas festas de fim de ano. A ação realizada na página do Facebook da Revista Metrópole teve 7.384 visualizações, 158 compartilhamentos, 113 curtidas e 124 participantes. A ganhadora afirmou estar muito feliz com o prêmio. “Há alguns dias já havia provado alguns vestidos da Lisa para a minha formatura, então quando soube do resultado foi uma alegria muito grande”, disse. Ela recebeu o prêmio das mãos da proprietária da Lisa Noivas, Priscila Hercoli, que apresentou a variedade nos trajes para que Patricia pudesse escolher o melhor modelo.

A ganhadora Patricia Morigi recebendo o prêmio da proprietária Priscila Hercoli.

Alunos de comunicação do Senac

VISITAM METRÓPOLE

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Os alunos do Curso Técnico em Comunicação Visual, do Senac, realizaram uma visita técnica à V8 Comunicação, agência de publicidade e editora da Revista Metrópole, no dia 6 de novembro. Na ocasião, eles conheceram a estrutura da empresa e seu estúdio fotográfico, onde o proprietário Fernando Nunes, mostrou um pouco dos recursos utilizados em suas produções. Segundo a Técnica de Relação com o Mercado e diretora dos cursos técnicos do Senac Campo Mourão, Teresinha Teixeira, esse tipo de visita é muito importante. “A visita à empresa oferece aos alunos a oportunidade de ver de perto, tudo aquilo que se fala em sala de aula e entrar em contato direto com o mercado de trabalho”, avaliou.


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DEMOLIÇÃO

Márcia Lopes tem muitas opções em móveis de demolição no Fundo do Baú.

Recentemente abriu em Campo Mourão a Fundo do Baú - Móveis em Madeira de Demolição. A loja começou sua história quando a proprietária Márcia Lopes, que sempre gostou de decoração, se juntou à sua irmã Marli Salvadori, para abrir um negócio. “No começo do ano surgiu a oportunidade de trabalhar com o que gosto, quando compramos a Tropical Presentes, uma loja com mais de 20 anos de mercado, em Goioerê, que é a cidade da minha família, minha segunda casa”, disse Márcia. Os investimentos na loja, com produtos de qualidade e bom gosto, rapidamente trouxeram bons resultados. E, com o sucesso, ela foi convidada por Clermont D’Avila e Jair Pelegrin para abrirem juntos a Fundo do Baú de Campo Mourão. Voltado para móveis rústicos na legítima madeira de demolição, a Fundo do Baú possui móveis para a vida toda. Combina rusticidade e elegância nos produtos a pronta entrega ou sob medida e agrega novos elementos como vidros e azulejos que harmonizam a decoração, trazendo beleza e aconchego para sua casa. Junto com os móveis, ela possui uma linha de produtos decorativos, como lustres, quadros e vasos vietnamitas, e para o uso em sua casa, como cristais e champagneiras. Faça uma visita e conheça todas as novidades que a loja trouxe para Campo Mourão. A Fundo do Baú está localizada na Rua Araruna, 1166. Entre em contato pelo fone: (44) 3525-6453.


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CIDADE

Juma ROCK'N'ROLL

RADIO!

TEXTO RENATO J. LOPES | FOTOS FERNANDO NUNES

Ele cresceu entre músicos, se apaixonou pelo rock’n’roll depois de ouvir Beatles e tem uma rádio rock online que tem ouvintes ao redor do mundo. Conheça um pouco da história de Juma e sua webradio. os 8 irmãos de seu pai, 7 eram músicos. Ele próprio também tomou gosto pelos instrumentos musicais e aprendeu a tocar acordeon e violão. Mas ao escutar Helter Skelter, música do álbum The Beatles ou “Álbum Branco”, de 1968, dos Beatles, sua vida mudou. A partir daí o engenheiro agrônomo João Marcos Durski, o “Juma”, decidiu que sua vida seria rock’n’roll. A ideia de montar a rádio veio quando ele notou que as rádios web tocavam de tudo, com uma qualidade duvidosa. Foi então que decidiu fazer sua própria. “Escutei centenas de rádios de rock, webradios e notei que tocavam coisas boas e, ao mesmo tempo, tocavam músicas ruins. Decidi levar à web, músicas do rock clássico, que é a minha praia”, afirmou. Então, em fevereiro de 2010, nasceu a Rádio Rock do Juma (http:// blogdojuma.blogspot.com.br). Desde o seu lançamento a rádio conseguiu conquistar um público fiel, chegando ao pico de 700 visitantes por dia. Mas segundo Juma, hoje em dia a média é de 200 por dia, sendo que muitos ouvintes são de países berços do rock, como a Inglaterra, Irlanda, Alemanha, Noruega, Canadá, Estados Unidos, Japão, Aus-

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trália, entre outros, passando dos mais de 30 países, sendo uma ótima forma de divulgar a cidade de Campo Mourão pelo mundo. Segundo ele, a maioria dos visitantes é roqueira, ou pessoas que visitam o site para ler as matérias que tratam de assuntos relacionados à música ou à cidade de Campo Mourão. Além dele, o blog conta com colaboradores, como Girlene Jacob, mourãoense, que mora em Querência – MT, a carioca Marcia Amorim, o músico Luiz Domingues e Melissa Mel Panceri, que sempre quando podem ajudam o blog. Uma curiosidade, quando se está no blog, são as imagens de um guitarrista cabeludo de plano de fundo, além dos vários posts dedicados a ele: Rory Gallagher. Um multi-instrumentista e compositor irlandês, que fez muito sucesso nos anos 70 com um blues rock bem elaborado, que é o músico preferido de Juma, tanto que ele fez questão de sair nas fotos desta edição com a estampa do músico. “Já toquei 1 ano somente músicas dele, para mim é o melhor músico que já existiu”, afirma. A falta de patrocinadores ainda não é um problema, pois ele está conseguindo manter a rádio com recursos próprios, mas lamenta: “acredito que algumas pessoas, inclusive empresários, não sabem da força da internet, bem como

a fama internacional da rádio”. Mas, ao encontrar pessoas desconhecidas a perguntarem sobre a Rádio Rock do Juma, ele se alegra. “É uma das gratificações de manter uma webradio de Rock”. Como um dos objetivos da rádio é divulgar a cidade, ele espera mais apoio do poder público. “A Prefeitura e os políticos não têm noção do quanto divulgamos Campo Mourão mundo afora, afinal, eles não têm obrigação de saber ou dar atenção a isso. Uma pena!”, queixa-se. Entre os louros dessa luta árdua, que é a de manter de forma autônoma uma rádio web, vieram alguns prêmios como forma de reconhecimento de todo o trabalho. No ano de 2011, no prêmio Top Rádio Brasil 2011, conseguiu o primeiro lugar na categoria rock, e terceiro lugar no geral. No prêmio Top Rádio Brasil 2012, conseguiu novamente o primeiro lugar na categoria rock. Outro fato que ele comemora são os seguidores do seu blog. “Atualmente temos 655 seguidores, e o considero um dos blogs mourãoenses mais visitados”, disse. Seja pelo blog, ou perfis nas redes sociais, o Blog do Juma oferece ao visitante um pouco da história de Campo Mourão, com uma trilha sonora escolhida a dedo pelo administrador: o bom e velho rock’n’roll!


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Fernando, Gustavo e Cléber preparam muitas novidades para 2014

Eles ficaram 4 anos longe dos holofotes, fazendo apenas alguns shows, mas se preparam para começar o ano com tudo: um novo disco da dupla, um disco de música de evangelização e um novo estúdio: saiba tudo sobre as novidades da carreira da dupla que agora é um trio: Cléber e Fernando V3.

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história da dupla de irmãos mourãoenses (sim, eles nasceram em Campo Mourão!), Cléber Augusto Vinhote e Fernando César Vinhote tem seu início há mais de 25 anos. Vindos de família de músicos, eles cantavam em Maringá quando pequenos, na Igreja da


meninos para conhecer o produtor Pinocchio, um dos grandes nomes da música sertaneja. Mas, para chegarem a gravar, contaram com a ajuda de muita gente. “Fizemos um bingo na época, com a ajuda da comunidade de Peabiru. Eles ajudaram na realização desse sonho de gravar o disco. Não tínhamos dinheiro, daí a galera entrou junto mesmo, fazendo esse bingo e deu certo”, lembrou Cléber.

qual a família participava, e em eventos familiares. Até que no ano de 1988, os pequenos (Cléber, com 10 anos, e Fernando, com 7) foram convidados para tocar em uma “quermesse” na cidade de Iretama. “A gente foi convidado pra ir e depois dessa apresentação a gente não parou mais. Pegamos gosto pelo negócio”, afirmou Fernando. E assim foram fazendo suas apresen-

tações, até que em 1999 conseguiram gravar o primeiro CD, chamado “Nos Olhos da Madrugada”. A produção do disco aconteceu por meio do irmão de Chitãozinho e Xororó, Mauri, da dupla Maurício & Mauri, que foi fazer um show em Peabiru e tinha Cléber e Fernando como motoristas deles. Assim puderam se apresentar e mostrar o seu trabalho. Depois desse contato, o cantor levou os

O sucesso O CD foi um sucesso. Primeiro porque depois do lançamento, eles conheceram muitos artistas, começaram a fazer grandes shows, chegando inclusive a ir para Portugal. Uma empresária que viu o show deles na Festa Nacional do Carneiro no Buraco daquele ano levou alguns CDs para distribuir na Europa. Chegando lá continuou pedindo mais CDs. Até que veio a surpresa: um convite para tocar em terras lusitanas. “Um dia ela ligou e falou: ‘olha vocês vão vir pra Portugal cantar’. Aí falamos pra ela: ‘só se vendermos a mãe e o pai para chegar até aí, pois não temos condições’ (risos). Ela pediu um número de uma conta de banco e mandou o dinheiro, compramos as passagens e fomos”, afirmou Cléber. Ao chegar lá, mais uma surpresa: eles tinham uma agenda extensa de compromissos com shows e programas de rádio e TV. Ao chegar na primeira rádio, eles perceberam o tamanho do sucesso que faziam lá: a música “Fui Eu” estava há seis meses em primeiro lugar nas rádios do país e todo mundo queria conhecer os artistas que cantavam. “A cada rádio que a gente ia, a cada apresentação, você via os portugueses cantando a nossa música. Era emocionante demais”, comoveu-se Cléber. Durante essa turnê, eles entraram em contato com vários artistas, chegando a conhecer os produtores do próximo disco, os músicos Luiz Gustavo Garcia e Cláudio Paladini, que na época eram músicos de Chitãozinho e Xororó e começavam a trabalhar com produção musical. O disco “Esse Amor” foi gravado em 2003 e levou a dupla a muitos programas de auditório de fama nacional, como o Boa Noite Brasil, do apresentador Gilberto Barros, além de participar de programas especiais de música sertaneja, sendo uma das duplas indicadas por Chitãozinho e Xororó. Com as gravações e produções, eles foram também tomando gosto pelo estúdio, tanto que em 2009 eles abriram em Peabiru o estúdio CF Music, que esteve metropolerevista.com.br

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MÚSICA

Veja mais em:

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em funcionamento até pouco tempo, quando se mudou para Campo Mourão e se tornou o V3 Produções. Pelo estúdio deles passaram vários artistas, como Nayara Azevedo, Bons & Velhos, Carol Biazin, Fernanda Garcia, Padre André, entre outros. Eles deixam bem claro que o estúdio é aberto a todos os tipos de música. “Nossa dupla é sertaneja, mas o estúdio é aberto pra todo mundo”, afirma Fernando. “Dê um passo para trás” Como a maioria deve ter percebido, de 2008 para cá, a dupla andou um pouco sumida da mídia, fazendo apenas alguns shows ocasionais, o motivo de tudo é Cléber quem explica. “De 2008 até agora estávamos um pouco afastados. Foi uma sucessão de acontecimentos que iniciou com o falecimento do nosso pai. A carreira dá uma mexida, porque o chão que nós tínhamos, eram nossos pais. Todo o direcionamento nosso deu uma quebrada”. Outro motivo foi o crescimento do sertanejo universitário. A dupla tentou enveredar por essa linha, mas não deu certo, pois tem outro estilo, mais romântico. “Cléber e Fernando sempre foi uma dupla mais romântica, com um conceito musical diferenciado, mais arranjos, a vida inteira foi assim. Estávamos vindo com grandes produções, violinos, backings, metais. E o universitário veio só com um violão e voz”, ponderou Cléber. Para eles, isso ajudou a descobrir muitos artistas novos, deixando a música mais simples, deixando de lado as grandes produções e focando na música simples e nos ritmos dançantes. Eles, tendo consciência de que não era essa a praia deles, resolveram dar um tempo. “É ensinamento do pai: quando você não está conseguindo, dê um passo atrás e não pra frente. Porque pra trás você vê aonde é que tem que ir. Se for pra frente de repente você passou do lugar que tinha que ir”, disse Cléber. A volta de Cléber e Fernando V3 Durante esse tempo, eles pensaram em desistir, desanimaram, mas uma luz no fim do caminho iluminou a vontade de voltar aos palcos. “O que fez a gente não perder a paixão pela música, foi a volta para a Igreja da nossa família. Não adianta correr atrás das coisas e do dinheiro. Hoje, graças a Deus, estamos bem, vivemos a nossa fé e levantamos essa bandeira com força”, afirmou Cléber. Tanto que eles prometem, para 2014, lançar um projeto de música para evangelização com o Ministério “Tua Pa-

lavra”, da comunidade Alto do Divino, que já tem várias composições da dupla. “Foi esse trabalho com a evangelização que nos deu vontade de gravar com o Cléber e Fernando de novo”, lembrou Fernando. Mas, a prioridade de trabalho deles no momento é o lançamento do projeto Cléber e Fernando V3, que além da dupla, conta com o outro irmão deles, Gustavo Vinhote, por isso o 3 no nome, é que agora eles são um trio. Segundo eles esse projeto é mais enxuto e funcional, com apenas os três irmãos tocando. “Você não precisa entrar no estilo universitário só porque ele hoje faz sucesso. Temos o maior carinho pelas duplas universitárias, já gravamos com várias, inclusive. Mas, em 2014, vamos lançar um trabalho diferente, com o nosso estilo, e uma pitada universitária”, prometeu Cléber. Segundo Fernando, eles não têm a ambição de ficar muito tempo em turnê. “Não temos mais a ambição de fazer 20 shows ao mês. Fazendo um show por semana, dois, está ótimo. A gente está em atividade cantando, é o que a gente gosta, é o que a gente sabe fazer”, pondera. V3 Produções Em novembro, eles inauguraram em Campo Mourão seu novo estúdio, o V3 Produções, que é um empreendimento dos 3 irmãos: Cléber, Fernando e Gustavo. Tudo foi preparado com muito carinho e cuidado, contando inclusive com vista para o lado de fora do estúdio, para que os músicos possam olhar para uma paisagem da janela do estúdio. “Esse era um sonho que a gente tinha: oferecer um estúdio para a região. Desde que conhecemos o primeiro estúdio, tínhamos o sonho de montar o nosso”, recordou Fernando. Eles montaram um estúdio com equipamentos de alta tecnologia, com tudo especializado para a produção e gravação musical. O estúdio não está disponível para ensaios. Fernando afirma: “é um espaço não apenas para quem vai produzir com a gente. Está aberto para que outros produtores realizem o seu trabalho”. A empresa também vai trabalhar em parceria com outras empresas no ramo de vídeo para a produção de videoclipes, DVDs e outros materiais audiovisuais, além de atender também a produções publicitárias, como jingles e spots. “Eu acredito que hoje nós podemos colocar Campo Mourão na rota de grandes estúdios do estado. Estamos de portas abertas para todo mundo que quiser vir e conhecer”, conclui Fernando.



fotos históricas da carreira de cléber e fernando

click para ver vídeos da dupla


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cultura

TEm livrO vElhO Em caSa?

Troque!

Amigos se reúnem sempre, uma vez por mês, capitaneados pelo idealizador da troca, Marcos Tagliati (ao centro).

Grupo de amigos promove todo mês uma Troca de Livros em Campo Mourão. Os encontros, nada formais, acontecem em várias partes da cidade e espalham literatura. TEXTO E FOTOS GRACIELI POLAK

ue tal trocar aquele seu livro velho por um novo, cheio de histórias novas? É isso que o Troca de Livros promove. Todo mês diversas pessoas, com diferentes gostos por literatura, se reúnem para conversar sobre seus livros e trocá-los por outros, sem formalidade, de maneira muito simples: normalmente sobre tapetes esticados em lugares públicos da cidade. A iniciativa de começar o encontro

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foi do ator Marcos Tagliati e ocorreu de maneira muito natural. “Combinei com uma amiga minha de nos encontrarmos no centro pra trocarmos uns livros, eu e ela. Com essa mania de postarmos no Facebook tudo que fizemos, estamos fazendo e vamos fazer, fiz uma arte muito simples e postei, dizendo que ia me encontrar com uma amiga pra trocar livros e, se mais algum amigo estivesse interessado, estaria na praça”, conta. O resultado? “Mais de 150 pessoas curtiram e eram inúmeros os pedidos por mais informações”, ressalta. Aí surgiu o evento virtual, sem grande expectativa

de que passasse a ser físico, mas não foi o que aconteceu. Como o combinado, Marcos conta que chegou à praça com a amiga, colocou um lençol no chão, dispôs seus livros e ela, os dela, e ficaram lá, conversando e lendo. Com a mesma despretensão dos dois, cerca de 50 pessoas passaram por lá, trocaram livros e dois dedinhos de prosa. Estava oficialmente criado o Troca de Livros, com a proposta de fazer um encontro por mês. Para reunir todas aquelas pessoas que se interessaram pela iniciativa, Marcos criou o grupo, também pelo


Facebook. Ali as pessoas começaram a interagir e a combinar os próximos encontros. O segundo foi no Parque do Lago, o terceiro voltou para a praça e cada vez mais pessoas foram aderindo à ideia de se desfazer dos livros já lidos. Crescimento inesperado Como o evento cresce a cada dia, Marcos afirma que tem encontrado alguns problemas pelo caminho, como a falta de estrutura. Por ser um encontro absolutamente informal, a estrutura adequada era mesmo um lençol estendido no chão, para os livros ficarem protegidos. As pessoas espalham os livros e ficam ali, interagindo e negociando com outros, em busca de boas trocas. “Hoje já não está dando para fazer com um simples lençol no chão”, relata. Mas isso é bom ou ruim? Ótimo, garante ele. “No último encontro, quando vi os tapetes sem espaço para livros, uma galera reunida, uns gritando ‘de quem é o livro do Machado de Assis’ e outro perguntando ‘de quem é esse Dom Quixote’, me emocionei”, revela. A iniciativa tem dado tão certo, que todos os dias novas pessoas se juntam ao grupo. Há pedidos de crianças para que os encontros sejam divulgados na escola e cresça a oferta de livros infantis. O reconhecimento tem sido tanto que o grupo foi convidado a fazer um encontro especial durante a Bienal do Livro, que aconteceu no mês passado e também na Virada Cultural. Já chegaram propostas de tornar o encontro mais formal, com apoio de algumas instituições, mas por enquanto, ressalta Marcos, a informalidade e impessoalidade dos encontros são diferenciais. Para o futuro, sonha ele, a proposta é agregar música à poesia, mas por enquanto são só planos. Com tanta gente se juntando ao grupo, a ideia do criador é apenas que não se perca a ideia inicial, a da simples e pura troca dos livros. “Às vezes tem pessoas que não têm livros pra trocar e querem comprar. Outros até perguntam se podem vender os livros. Não tenho coragem de dizer não, mas, sempre reforço que a conversa é direta com o dono do livro e que o propósito do encontro é a troca”, explica.

Grupo propõe troca de livros e, também, oportunidade para um bom bate-papo.

TEm livrOS Para TrOcar? Acesse www.facebook.com/groups/ trocadelivroscm/ e fique por dentro dos encontros.

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CláudiA

Sguario Ribeiro de Souza 14 anos, estudante ássaro Vermelho”, de Stephanie G. Whitson, foi um livro que me chamou muita atenção por ter uma história bem diferenciada. Ele retrata um romance cristão, mostrando aspectos sobre as diferenças culturais dos personagens e o preconceito da época. A história é sobre um índio e uma moça de classe alta que se apaixonam, apesar da diferença de idade. Outro livro que indico é “A Moreninha”, do autor Joaquim Manuel de Macedo, por nos fazer entender a vida da época em que foi escrito de outro ângulo. É um livro divertido que fala de uma forma incrível sobre amor. Já na área de filmes, indico o “Brilho Eterno de uma Mente sem Lembranças”. Ele conta a história de um casal frustrado com a sua relação e resolve apagar completamente um ao outro de suas memórias através de um tratamento experimental. O roteiro é de Charlie Kaufman e a história, além de ser muito boa, é bem interpretada pelo atores. A atuação de Jim Carrey se destaca por ser um filme do gênero drama e o ator ser mais conhecido por seus trabalhos com o gênero comédia. Riquíssimo em questões culturais, o Brasil possui músicas de altíssima qualidade. Indico “Legião Urbana”, “Marcelo Camelo”, com sua voz que nos traz a calma, “Los Hermanos” e “Oficina G3”.

AdriAne Raquel Casimiro

gerente de atendimento osto de leituras calmas e leves, que instiguem a pensamentos positivos. Recomendo “O Lado Bom da Vida”, de Matthew Quick. Ele conta a história de Pat Peoples, um rapaz que finalmente sai da clínica psiquiátrica e precisa aprender a retomar sua vida e conter suas explosões de fúria. Nessa obra, Quick leva o leitor ao riso fácil, e no instante seguinte consegue encher seus olhos de lágrimas. A mensagem final é uma releitura do conceito de otimismo e de tudo que pode ser considerado o lado bom da vida. Atualmente estou lendo o livro “O Jeito Harvard de Ser Feliz”, de Shawn Achor. Esta obra se baseia em estudos reais realizados na Universidade de Harvard – EUA e nos ensina a refletir como ser mais felizes, e como colher os frutos de uma atitude mental mais positiva. De acordo com o autor, é a felicidade que impulsiona o sucesso, e não o contrário. Acredito que deveria ser uma leitura obrigatória para todos aqueles que buscam a excelência em um mundo onde a carga de trabalho, o estresse e o negativismo estão cada vez maiores. No ramo musical e cinematográfico sou muito eclética. As músicas que escuto e os filmes que assisto dependem do meu estado de espírito. Gostei muito do novo álbum do Biquini Cavadão, “Roda Gigante”. Ele traz uma safra de músicas inéditas da banda, além da regravação de “Agora é Moda”, da Rita Lee.


Detalhes Festas comemora o

fim de ano As festas de final de ano estão chegando e o Natal é uma data muito aguardada por crianças e adultos. Uma época especial de confraternização com a família e os amigos, comemorando, em volta da árvore, o nascimento de Jesus Cristo, com a troca de presentes simbolizando a amizade e o desejo de prosperidade no novo ano que está chegando. E é nesse espírito que Denise Kravchychyn e a equipe Detalhes Festas desejam com muito carinho e fraternidade que o Natal envolva a cada um com um laço de esperança e renove a força e a coragem para a busca da realização de seus sonhos.

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SPOT

Buffet Joanna: FESTAS TEMÁTICAS E DEBUTANTES

Para oferecer a seus clientes novidades para suas festas, o Buffet Joana está em constante renovação, com opções para festas temáticas, formaturas, coquetéis, aniversários, convenções e demais festas. E para celebrar os 15 anos com muito requinte e alegria tem junto o Espaço Allure, o local ideal para que sua festa seja inesquecível. Como aconteceu no aniversário de Caroline Vassoler Sartorato (fotos nesta página). Ela celebrou seus 15 anos na companhia de amigos, familiares e seus pais Luiz Carlos Sartorato e Rosinei Vassoler. Quem também teve a festa dos seus sonhos realizada no Espaço Allure foi Gilciane Braganholo (fotos pág. 57), que

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teve como tema “Harry Potter”, em um momento muito especial. Os pais Ilse e Celso Braganholo e o irmão Gilso receberam o príncipe André Salvadori e os convidados com muita alegria. Tudo aconteceu num clima de magia, com decoração especial, doces finos personalizados, coquetel de frios, jantar italiano, vinhos, barman e uma balada super animada, tudo organizado pelo Buffet Joanna. Para fazer uma festa diferente entre em contato com o Buffet Joanna pelo e-mail: buffetjoana@onda.com.br, ou pelos fones: (44) 3017-1039, (44) 3523-5921 e (44) 9944-8432. A empresa está localizada na Rua Roberto Brzezinski, 1520, em anexo ao Espaço Allure.



POR CLÁUDIO LUÍS RESENDE 3

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Enxugando

gelo

galera reclama quando tem que trocar de computador. E, preciso confessar, eu também acho que os computadores duram muito pouco. Na real, não é que eles duram pouco. Eles até duram bastante. O problema é que eles perdem a sua eficiência muito logo. Hoje, um computador modesto para aplicações comerciais é comprável por uns R$1.500. Esse mesmo PC também seria candidato a ser usado por um estudante, por exemplo. Desde que sua área não fosse a Engenharia ou o Design Gráfico. Nesses casos poder-se-ia dobrar esse valor: uns R$ 3.000. Esses computadores, sendo usados nas aplicações para as quais eles foram calibrados e não apresentando defeitos mais graves ao longo de seu uso, devem apresentar rendimento satisfatório por uns 3 anos, mais ou menos. A partir daí, deveriam ser trocados. Um escritório de contabilidade, meu cliente, que tem 12 computadores, costuma comprar um computador a cada 3 meses, em média. No final de 3 anos ele terá trocado todos os computadores dos seus funcionários (3 anos x 4 computadores por ano). Porém, 3 meses após trocado o 12º computador, já será hora de trocar o 1º de novo... Resultado: ele passa a vida toda comprando computador. Pensa num poço sem fundo... Aliás, falando em escritório de contabilidade, no universo da contabilidade tem uma paradinha que se chama “depreciação”. A depreciação é uma despesa lançada nos balanços das empresas, que representa a obsolescência do chamado Ativo Imobilizado, ou seja, os bens que a empresa possui para sus-

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tentar suas atividades, como prédios, veículos, móveis, equipamentos e por aí vai. A taxa de depreciação de um computador, na contabilidade, é de 20% ao ano. Ou seja, 5 anos depois de comprado, ela já não representa mais nada no

Balanço Patrimonial. Analisando, ainda, por outro viés, não são só os computadores que obsolescem tão rapidamente no universo da informática: lembremo-nos das impressoras, dos monitores, das linhas de internet. Lembra que há 10 anos contratávamos internet’s ADSL de 256Kbps? Hoje andamos contratando linhas de 35Mbps. As velocidades das nossas li-

nhas hoje são mais de 100 vezes maiores do que as de 10 anos atrás. Fala sério! Olha só, não tem jeito, galera: pra estar sintonizado e se beneficiando do conforto e da produtividade proporcionados pela tecnologia tem que estar reinvestindo o tempo todo. Um alento surgiu recentemente como alternativa a essa roda-viva que é a renovação dos parques tecnológicos: o “cloud computing”, ou em bom português, computação em nuvem. Nessa modalidade, especialmente utilizada por empresas, o cliente aluga um espaço num Data Center – empresa especializada nesse tipo de atividade – onde vai “hospedar” seus dados. Essa hospedagem, também chamada de “hosting”, desobriga a empresa de ter o seu próprio servidor, já que estará utilizando os recursos dos servidores do Data Center. Tipicamente, a hospedagem é cobrada na forma de mensalidades. Essa alternativa tem-se traduzido numa ótima opção para fugir da necessidade da constante renovação do parque instalado. Além disso, os Data Centers oferecem segurança de acesso, proteção contra vírus, replicação de dados, acessibilidade remota e alto grau de disponibilidade (tempo pelo qual os servidores ficam disponíveis, em pleno funcionamento). Voltando à inestancável “compração” de computadores, tem também a galera que compra pelo capricho, pela vaidade, pela compulsão. Sabe aquele carinha – tem meninas também – que quer ter sempre o último modelo? Na maioria dos casos, ele nem sabe direito que diferença existe entre o último e o penúltimo modelo. Mas, enfim, cada um sabe de si... Só um alerta: manter o último modelo é parecido com enxugar gelo, o serviço não acaba nunca.


Bem-Estar e Saúde

DESTAQUE

ADVOGANDO

POR UMA VIDA SAUDÁVEL PÁG. 60


DESTAQUE

ADVOGANDO PORUMAVIDA

SAUDÁVEL

João Paulo e sua esposa Viviane.

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metropolerevista.com.br/bem-estar

TEXTO RENATO J. LOPES FOTOS FERNANDO NUNES

O advogado João Paulo Straub leva uma vida saudável e participa frequentemente de provas, o que influenciou inclusive, sua esposa, que é sua parceira inseparável. Mas, essa história começou de uma maneira quase trágica.


omo todo profissional da área do direito, João Paulo tem sua rotina diária bastante estressante. Ele atua em sociedade com outros colegas em escritório próprio e também no Departamento Jurídico de uma empresa de transporte. Para conseguir assimilar e organizar toda essa rotina de trabalho, é indispensável cuidar bem do organismo, o que busca fazer por meio de uma alimentação balanceada, checkups periódicos e principalmente através da prática diária de corrida, que é o que ele faz. O início dessa rotina aconteceu depois de um episódio que poderia ser trágico, mas no fim serviu de ponto de virada. No ano de 2003, aos 33 anos, ele sofreu um infarto agudo do miocárdio e precisou fazer um cateterismo, com implantação de um “stent”. “Ouvi que deveria ter uma vida mais tranquila, com menos stress e, claro, parar de fumar. Também imaginei que não poderia mais praticar atividade física com maior intensidade. Óbvio, foi um baque. Como levar uma vida ‘mais tranquila’ em minha profissão?”, lembra João Paulo. Foi quando o cardiologista que realizou a sua intervenção cirúrgica, Dr. Raul D’Aurea Mora Junior, indicou uma clínica especializada em reabilitação, na cidade de Maringá, dirigida pelo Dr. Geraldo Nogueira. Lá ele iniciou o processo de reabilitação cardiovascular, indo três vezes por semana para realizar o tratamento. Seis meses depois ele recebeu alta e iniciou suas atividades físicas sem acompanhamento médico direto, fazendo apenas caminhadas e corridas leves na esteira. A partir dessa rotina diária de exercícios, ele foi aumentando aos poucos a intensidade e frequência. No ano de 2008, ele recebeu uma ligação do Dr. Geraldo, convidando-o para participar de sua equipe de corrida de rua na maratona de revezamento chamada “Pare de Fumar Correndo”, em Maringá. “Entre assustado e curioso, aceitei o convite. Participei, cheguei, e ao chegar, já me indagava: ‘quando será a próxima’?”, afirma. Foi quando a corrida de rua, segundo ele, entrou em seu sangue e hoje é o ponto de equilíbrio de sua vida, sua nova “válvula de escape”.

E com o progresso, novos objetivos foram estabelecidos, como melhores tempos, maiores distâncias, novos desafios. Atualmente ele conta com o auxílio profissional da equipe PRÓUMB de corridas de rua de Campo Mourão, onde tem contato com atletas de todos os níveis, desde amadores, até atletas de alto rendimento, tornando a prática mais dinâmica e uma forma de encontrar novas amizades. “Nas corridas, além de tudo, encontrei grandes amigos. Entre inúmeros outros, cito o Dr. Artur Andrade, que hoje além de ser meu médico, também é meu grande companheiro de muitas corridas e algumas viagens esportivas”, ressalta. A esposa Viviane Frossard Migliavacca Straub, também corredora, é a maior incentivadora e com ele realiza as viagens de férias, sempre aliadas às corridas de rua. “Viramos corredoresturistas, buscando conhecer os lugares que desejamos junto à realização de provas”, pondera. Entre as provas de que ele participou estão as meias-maratonas de São Paulo; Cataratas; Florianópolis; Pomerode; Londrina; Buenos Aires e Puerto Iguazu, na Argentina, entre outras. E

para 2014 eles já se inscreveram para as meias-maratonas de Punta Cana, na República Dominicana e Punta Del Este, no Uruguai, e não vão parar por aí. “Ainda há espaço para mais três ou quatro. Há um mundo a correr”, disse. A rotina de treinos é indispensável e a corrida no final de tarde ele vê como um prêmio para fechar o dia, que ele usa para suprir aquela necessidade de conclusão, de encerramento, seria como um happy hour. Apesar da rotina e das participações assíduas em provas, ele deixa claro que a prática do esporte é apenas um lazer e as medalhas das participações fi cam escondidas em casa. “O meu único orgulho, é ver algum novo adepto que eu tenha influenciado a começar”, ressalta. Para entrar nessa onda de saúde, não basta colocar um tênis e sair correndo. Ele recomenda que antes disso, faça um check-up com um médico, procure um educador físico para depois iniciar a prática esportiva. Ele alerta: não espere um susto! “Não é sacrifício. É um prazer. Vai ser bem mais simples e rápido de uma forma não traumática. O final vai ser sempre prazeroso”, concluiu. metropolerevista.com.br/bem-estar

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SPOT

PATRÍCIAPROHMANNPRESENTE NOCONGRESSOBRASILEIRODEPSIQUIATRIA Entre os dias 23 e 26 de outubro, a médica psiquiatra Patrícia Prohmann esteve presente no concorrido Congresso Brasileiro de Psiquiatria, que neste ano aconteceu na cidade de Curitiba, capital do Paraná. Todos os anos, a Associação Brasileira de Psiquiatria reúne médicos psiquiatras de todo o país e também do exterior. É uma excelente oportunidade para atualização científica nesta área tão promissora da medicina. Dra. Patrícia conta que frequenta o Congresso anualmente, desde os tempos de acadêmica. “A psiquiatria é uma das especialidades médicas que mais cresceu em conhecimentos científicos nos últimos anos e tenho orgulho de estar há 11 anos acompanhando esse crescimento. Não podemos parar de estudar, pois diariamente surgem informações relevantes”, afirma. A médica ainda ressalta que a Psiquiatria em nosso país é bastante respeitada internacionalmente e conclui: “aqui no Brasil, somos capazes de fazer uma Psiquiatria de Primeiro Mundo”. Dra. Patrícia Elias Prohman Médica Psiquiatra CRM 28760/PR RQE 2899 Lume Centro Clínico Rua São Paulo, 1798 Campo Mourão - PR (44) 3523-0023

GUSTAVOEGLENDA:UMADUPLADESUCESSONOJUDÔ

Gustavo e Glenda com o técnico Babata.

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Os atletas do judô mourãoense durante o ano de 2013 conseguiram trazer muitas conquistas para nossa cidade. A equipe tem mais de 50 judocas contando com o apoio da Fundação de Esportes de Campo Mourão (Fecam) e das empresas Paraná Diesel e Coamo Alimentos e é treinada pelo técnico Walter Kasunori Babata. Entre os destaques, os atletas que mais trouxeram títulos, foram Gustavo Tanahaki e Glenda Lis, que figuraram seus nomes correntemente entre os melhores do Paraná. Gustavo conseguiu dois títulos de campeão, no Campeonato Paranaense Marrom e Preta e Paranaense Master. Dois segundos lugares, um nos Jogos Abertos de São Paulo e outro no Paranaense por equipe Sênior e a medalha de bronze no Paranaense Master individual e por Equipes. “Foi um ano de muita luta, mas valeu a pena pelas conquistas alcançadas”, afirmou Gustavo. Já Glenda, conseguiu três primeiros lugares: um no Campeonato Paranaense Sênior, um no Paranaense Marrom e Preta e outro nos Jogos Universitários; além de um segundo lugar no Paranaense Sub-23 e um terceiro lugar no Paranaense por Equipe. É o judô paranaense dando orgulho a nossa cidade, representando com muita garra o espírito esportivo mourãoense.


V8 Comunicação

Contagie-se com a magia do natal Que o clima natalino traga esperança, paz e muito amor! É o que desejamos para você e seus familiares, que nos conaram seu bem mais precioso: sua saúde.

!

Que o clima natalino traga esperança, paz e muito amor! É o que desejamos para você e seus familiares que confiaram a nós o seu bem mais precioso: a saúde de sua família!

C e n t r o d e D i a g n ó s t i c o s D r. M a r c o s C o r p a ,

37 anos

crescendo com você.


ESPORTE

Equilíbrio, força e foco:

O MOMENTO É DE PRATICAR

SLACKLINE

João Vitor e Eduarda, passo por passo, vão conquistando equilíbrio e se aperfeiçoando no esporte.

Uma ta de nylon esticada entre duas árvores e muitas possibilidades. A proposta é se manter em pé na corda, arriscar uma travessia e algumas manobras. Topa? Então se prepare para um desao e tanto. TEXTO E FOTOS

Slackline é um esporte novo, mas que já pode ser chamado de febre nas grandes cidades e pelas praias do Brasil. Ele consiste em fazer manobras – muitas delas bem radicais – em cima de uma fita elástica, que mais parece uma corda bamba. Nunca ouviu falar e nem viu alguém praticando? É porque o esporte tem apenas alguns meses de estrada pelas praças

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GRACIELI POLAK

mourãoenses e poucos praticantes assíduos. Mas, em alguns locais, como na praça do Fórum e pelas sombras do campus da UTFPR, ele já tem marcado espaço e chamado a atenção. O estudante universitário Gabriel Diniz foi um dos precursores da “brincadeira” na cidade e foi ele que atraiu novos praticantes, principalmente colegas de faculdade. Gabriel conheceu o esporte em setembro do ano passado, quando um amigo chegou com uma fita, mas a

primeira impressão não foi muito boa. “No começo ninguém conseguia nem ficar em cima, então não gostei, mas aí eles começaram a atravessar, aprender as técnicas. A primeira vez que eu atravessei foi em outubro do ano passado e aí fui viciando, treinando sempre”, conta. Ele começou a praticar uma vez por semana, depois duas, três e agora busca se profissionalizar no esporte. No meio do ano deixou Campo Mourão para cursar outra faculdade, mas uma


turma de amigos está seguindo seus passos sobre a corda bamba, como as pessoas desavisadas chamam o esporte. E é no clima de amizade que o universitário Abner Leite estica sua fita entre as árvores da praça. Os amigos Victor Azzolini, Paulo Vítor Tsuchiya, João Vitor Neves e Maria Eduarda Manfrinato, a Duda, são parceiros na aventura. Eles são estudantes da UTFPR, todos vindos do estado de São Paulo, com exceção de Duda, que é de Cianorte. Em comum, além das ciências exatas, têm o gosto pelo esporte, que ainda é uma ótima forma de confraternizar, cuidar da saúde e se impor novos limites. Mais que equilíbrio O foco do slackline é manter o equilíbrio sobre a tira de nylon. Depois de conseguir isso, a proposta é fazer manobras. Mas, quem disse que é fácil? Por isso mesmo, o começo pode ser bem difícil. Para gostar do esporte, alertam os praticantes, é preciso ter persistência. “Na primeira vez que experimentei não gostei muito, mas quando comecei a me equilibrar me animei. Tem de praticar bastante”, explica Abner. Hoje, cerca de um ano depois das primeiras tentativas, Abner demonstra bastante equilíbrio e realiza algumas manobras. O segredo para se aperfeiçoar, revela, é mesmo a prática cotidiana, mas o ritmo pesado da faculdade não permite muitas escapadas pela praça durante a semana. Duda, a única mulher do grupo, descobriu o slackline recentemente e está aprendendo rápido. “Não é fácil, não, mas cada segundo a mais que você consegue se equilibrar dá ânimo para tentar ainda mais”, conta. Ela, que praticou o esporte pouquíssimas vezes, já arrisca a travessia por toda a fita e algumas manobras. Para dominar a tensão que fica sobre a corda, além do equilíbrio, asseguram os praticantes, é preciso ter concentração. “É bom traçar um ponto na altura dos olhos e seguir adiante. Se olhar para o chão ou para a fita, não fica em pé”, aconselha Duda. A prática do slack, segundo os estudantes, é adequada para pessoas de diferentes idades e condicionamentos físicos. “Dá para criança e até velhinho fazer”, brinca Abner, que já esticou sua fita para praticar até com seu pai. Para quem busca modelar o corpo, também é um grande atrativo. Isso porque, para conseguir se manter equilibrado, o corpo inteiro trabalha. “Dois minutos aqui em cima e a gente já está suando, não tem jeito”, assegura.

Abner arrisca manobras sentado na fita.

Duda também já arrisca novas manobras.

QUER PRATICAR ? É possível encontrar fitas amadoras por valores bem acessíveis, em torno de R$ 50, no comércio online. Isso porque essas fitas nada mais são que amarras de caminhão adaptadas, reguladas por uma catraca. Fitas profissionais custam mais, em torno de R$ 400. A diferença entre as duas opções está na qualidade. A profissional, logicamente, foi concebida especificamente para o esporte e possuiu textura acetinada, que facilita a prática e minimiza possíveis lesões. A distância aproximada do chão depende da autonomia e do nível de radicalismo dos praticantes. A média para iniciantes é de uns 30 a 40 cm do chão, que deve ser fofo, para amenizar o risco de machucados. Victor, Abner, Paulo Vítor, João Vitor e Duda.

Parece fácil, mas não se iluda. Ficar em pé na fita, assim como Duda, é um tremendo desafio. metropolerevista.com.br

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CRÔNICA

POR OSVALDO BROZA

Empresário, escritor, membro da Academia, Mourãoense de Letras - AML

no lixo

O SONHO

Foto: Osvaldo Broza

e longe até pensei que fosse uma criança de verdade. O que não seria nenhuma novidade porque, infelizmente, muitas crianças ainda vivem no lixo e do lixo em nosso país. Mas era apenas uma boneca, que um dia já foi a alegria e a realização do

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sonho de uma criança e, hoje, por não servir mais, está jogada num carrinho de lixo à espera de um novo destino, quem sabe uma nova morada neste Natal, com novas alegrias, novos sonhos. ...Era apenas uma boneca, trocada por outros sonhos que se renovam a cada instante. ...Era apenas uma boneca, com olhar de esperança, “viajando” ao encontro de uma nova criança.

E eu..., dando-lhe vida, sentimento... Porque a vida se completa no sentimento...no sonho... Pena que as discrepâncias sociais fruto da ganância e da falta de escrúpulos da população (dos políticos, em especial), negam vida, sonho e sentimento às nossas crianças de verdade. Enquanto isso, milhares delas estão vivendo no lixo, do lixo e de restos de sonhos.



V8 Comunicação

A harmonia que você precisa.

(44) 3523 2720

Av. Cap. Índio Bandeira, 341 Campo Mourão - Paraná


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