ESPORTE
Skate PositiveVibrations
N º 16 | MA IO - 201 3 | R$ 1 2 ,9 0 w w w .m etropolerevis t a .com.b r
BEM-ESTARESAÚDE
Vegetarianismo Opção de vida saudável
MODA
AS MÃES DA ESTAÇÃO OUTONO/INVERNO
GENTE
Tião Galdino Uma vida pelo Karatê EMFOCO
15 anos de Gabriela Fiorese
METRÓPOLE, AGORAMENSAL
A maior alegria de uma mãe é poder
Uma homenagem a todas as mães que fazem parte da nossa história.
44 3523-5068 44 3016-4068
V8 Comunicação
compartilhar a felicidade com os ¿lhos.
ÍNDICE
65 Dermatologia Drª Mônica Fernandes Ribeiro 68 Psicologia Érica Crepaldi
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70 Entrevista Dr. Rogério Capobianco 72 Otorrinolaringologia Dr. Eli Martinelli 73 Spot Judô: do Japão a Campo Mourão 76 Spot Momentos únicos, vídeos inesquecíveis
12 Expediente 14 Editorial 16 Gente Uma vida pelo Karatê
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78 Metrodecor Raíssa Schebeleski 79 Spot Fotógrafo de família: um amigo para as ocasiões especiais 80 Em Foco 15 anos de Gabriela Fiorese 86 Crônica Osvaldo Broza 88 Backstage
22 Editorial de Moda As Mães da Estação: Outono / Inverno 30 Spot Detalhes Festas 34 Metrobytes Claudio Resende 39 Spot Em junho, acelere sua conversação em Inglês com Kelly Fontoura 40 Pet Instagram bom pra cachorro 41 Seu Direito Maycon Galan 42 Dicas Culturais 44 Música Zumbi Blues 48 Esporte Skate: Positive Vibrations 52 Cultura Dó, Ré, Mi, Faz Tudo! Talentosos notáveis da APAE 54 Internacional Luz, Câmera, Aloha!
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58 Spot Matemática online onde e quando quiser 59 Na Web Rodrigo Slompo 60 Customização Saia do jeans e vá ao burgundy 61 Bem-Estar e Saúde Capa 62 Destaque Vegetarianismo: opção de vida saudável
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ANIME, MOMI, PACO, AUTHORIA
(44) 3523-3311 Av. Manoel Mendes de Camargo, 1547 | Campo Mour達o
FERNANDO
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Editoria / Fotografia / Direção de Criação - FERNANDO NUNES Redator-Chefe / Editoria - RENATO J. LOPES Jornalista - REGINA LOPES Jornalista - GRACIELI POLAK Diretor de Arte / Design Gráfico - DANILO GABRIEL Design Gráfico - JOÃO PAULO BENASSI Design Gráfico / Vídeo Produção - JULIANA PIZI
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Colaboradores desta edição Michelly Fushiki Sheila Fushiki Ferri Raíssa Schebeleski Maycon Galan Osvaldo Broza Érica Crepaldi Shimizu
www.metropolerevista.com.br Revista Metrópole - 44 3523-0108 metropole@metropolerevista.com.br
A Revista Metrópole é uma publicação da V8 Comunicação / Design Gráfico / Editora. Rua das Magnólias, 100 - Jardim Araucária Campo Mourão - Paraná - www.v8.art.br - v8@v8.art.br Fica expressamente proibida a reprodução total ou parcial do conteúdo editorial sem autorização prévia. Os artigos assinados são de responsabilidade de seus idealizadores.
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16ª EDIÇÃO
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HISTÓRIAS QUE COMOVEM
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a edição passada, Metrópole, que era bimestral, se tornou mensal. Um desafio em dobro para toda a equipe, mas uma necessidade dos tempos em que vivemos. Agora chega a suas mãos a “primeira” sequência mensal e esperamos que você curta. Vencida a corrida contra o tempo, o que se percebe é que assunto é o que não falta. Pautas que não param de surgir, temas interessantes na fila para a próxima edição e, muitas vezes, poucas páginas para corresponder, à altura, gente que merece ser lembrada e histórias que precisam ser contadas. Como é a de Tião Galdino, que dedicou sua vida ao Karatê e pode ajudar na transformação da vida de muitas pessoas. Não é só de esportes marciais que nossa cidade vive. Temos também os radicais do skate, que fazem acrobacias sobre o shape. Como maio é um mês especial para as mães, o nosso editorial de moda as homenageia, num ensaio alegre, mostrando várias tendências para o outono/inverno. Integração é o tema da matéria sobre vegetarianismo, destaque do caderno “Bem-Estar e Saúde”, em entrevista com o casal César Miguel e Maíra Rodrigues – na companhia do fofo Levi – que mostram como uma dieta sem carne pode ser muito saudável. Caderno que ainda tem colunas sobre dermatologia, psicologia e otorrinolaringologia, além da entrevista com o cirurgião plástico Rogério Capobianco, que esclarece as dúvidas mais comuns sobre o tema. Ainda merece destaque a matéria sobre a turma do “Dó, Ré, Mi, Faz Tudo”, um grupo de arte e esporte de alunos da APAE. Temos ainda o guitarrista do blues mourãoense, Elvin Vicente, o jornalista Paulo Zarpellon no Havaí, entre outros. Mostramos também um dos eventos que foi destaque na região, o aniversário de Gabriela Fiorese e sua super-festa de 15 anos, realizada no final do mês de março. Confira ainda nossos colunistas e os vários spots com dicas muito interessantes de serviços especiais e diferenciados. Aproveite bem o conteúdo, se informe e se emocione com a gente, com tantas histórias marcantes. Boa leitura!
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GENTE
Uma
vida pelo
KARATÊ TEXTO REGINA LOPES FOTOS FERNANDO NUNES
“Tião Galdino”
perfil de Metrópole nesta edição é de Sebastião “Tião” Galdino, professor de Karatê e orientador social. É uma entrevista, mas poderia render um livro, tantas as histórias que cabem na sua experiência de vida. Como muitos que superam a perda dos pais na infância e a vida difícil da juventude, ele precisou construir seu próprio caminho e foi no Karatê que encontrou um sentido para sua vida, da sua família, e de muitas crianças e adolescentes que, por meio dos projetos educacionais que criou e dirige, encontraram dignidade. Tião fez do Karatê sua família. Não é para menos, trabalham com ele o filho Renan Galdino (professor), a mulher Ronise Galdino (faixa preta, professora de Karatê e Educação Física) e o ex-aluno Geovani da Silva, que começou ainda criança (faixa preta,
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professor de Karatê e Educação Física), entre tantos outros que estão sempre por perto. “Considero-me um homem e um profissional realizado. Muitos me ajudaram, como meu primeiro sensei (professor) Admilto Soares Lopes, que me disciplinou e me deu direção, uma vez que eu era órfão de pai e mãe. As conquistas foram fruto de muita dedicação e incontáveis horas de treinamentos e de aulas. Sempre tive pessoas que acreditaram em mim, me ajudaram a levar os projetos em frente: amigos, patrocinadores, alunos e pais que acreditam que o Karatê contribui para a formação do cidadão. Assim, fizemos disso nossa vida”, diz. Metrópole – Como o Karatê entrou em sua vida? Tião – Em 1982, por um amigo que treinava na Academia OSS, em Campo Mourão, onde hoje é a Academia Athle-
tic Sport, e me convidou para assistir seu exame de faixa que seria no dia seguinte. Metrópole – Como era o tipo de trabalho na época? Competição, aulas, hobby? Tião – Na década de 1980 ainda era um esporte elitizado e as aulas tinham como finalidade o treinamento, com mais ênfase no kumitê (lutas). As competições eram parte principal deste contexto. Metrópole – A vida de professor passou onde? Tião – Comecei em 1985 na Academia Apolo. Depois passei por Piquirívai, Academia Shotokan, em 1987, também na Casa da Cultura, Clube Mourãoense, Country Club, SESC, Pré-escola Trem da Alegria, Academia Bruneta, em Mamborê e Clube 10 de
Com o Karatê, Tião pode promover a dignidade de muitas crianças e adolescentes
Outubro. Como já dava aula em clubes e era federado, fui convidado para montar o projeto do Esporte no Governo do Estado e, posteriormente, os projetos nas escolas e centros de integração municipais. Metrópole – Quais foram as maiores dificuldades no começo? Tião – Convencer a sociedade, alunos e familiares de que a proposta do projeto Karatê não estava embasada em promover violência, e sim, na formação de sujeitos participativos na sociedade. Metrópole – Sua esposa tem participação importante. Como ela se integrou ao processo? Tião – A conheci como minha aluna na Academia Shotokan. A proposta de dar aulas no projeto do Estado se estendeu a ela também, que iniciou sua trajetória como professora no ano de
1998, no município de Araruna. Ela é realizada profissionalmente, acompanho o resultado de seu trabalho há 15 anos e, motivada pela convivência com seus alunos, fonte de seu interesse, ela fez Faculdade e Pós-Graduação em Educação Física, para ter melhor didática na formação do cidadão. Metrópole – Alguns alunos acompanharam você pela vida e também seguem seus passos. Fale sobre isso. Tião – Um exemplo é o sensei Geovani da Silva que começou como aluno no projeto aos 11 anos, hoje tem 28; ele já faz parte do quadro de professores de Karatê há 12 anos, e o Patrick Simonetto de Andrade, que também começou criança e é faixa preta, atleta e contador. Metrópole – Como iniciou e evoluiu o trabalho social?
Tião – O projeto do Estado foi o ponto de partida, uma vez que seu objetivo era de cunho social, ou seja, uma novidade dentro da modalidade de Karatê. Conseguinte, fui à busca de mais conhecimento na área social oferecido pela Federação Paranaense de Karatêdo Tradicional, a qual me fez o convite para dar aulas no Projeto Karatê Piá no Esporte, uma vez que eu era filiado. Vale destacar que o resultado das aulas foi positivo e muitas escolas se interessaram por este projeto de cunho social no contraturno escolar. Em parceria com o Estado, começamos em 1997, em uma escola atendendo 100 alunos. Em 2000, eu tive a iniciativa de oferecer o projeto Karatê nas Escolas ao governo municipal e começamos a parceria com o município e celebramos convênios por meio das Secretarias de Educação, Ação Social e Fecam, contemplando oito escolas, para 800 alunos. Hoje metropolerevista.com.br
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GENTE
Mais de 2 mil crianças são atendidos com aulas de Karatê
atendemos 20 escolas municipais, oito Centros de Integração e uma Associação de Moradores, beneficiando anualmente mais de 2.000 crianças e adolescentes, grande parte usuários do Bolsa Família, contemplando a faixa etária entre os 6 e 17 anos. Metrópole – Os resultados conquistados mudaram a vida das crianças que atende? Tião – O resultado positivo adquirido ao longo dessa estrada não tem beneficiado somente os integrantes do projeto, mas sim toda a sociedade, visto que as aulas contribuem para a formação do cidadão participativo. Isso vem sendo comprovado com as mudanças de comportamento dessas crianças e adolescentes que levam consigo a filosofia do Karatê para fora dos portões do projeto. A observação é sempre feita por pais e professores e reconhecida por toda a comunidade. Metrópole – Como tem sido o respaldo da comunidade e as parcerias? Tião – Tanto a comunidade envolvida diretamente apoiando os projetos, como os familiares dos alunos que acompanham as aulas e ajudam durante os eventos, como em datas comemorativas, festivais, campeonatos, dentre outros. Os empresários contribuem com patrocínios, a mídia com divulgação, o Conselho da Criança e do Adolescente com recursos financeiros para a aquisição de kimonos, camisetas e materiais necessários para efetivação das aulas e eventos. A Prefeitura Municipal contribui para custear os professores.
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Metrópole – Você sempre foi conciliador. Isso é da sua natureza, da disciplina do Karatê ou da necessidade do seu exercício como profissional da área social? Tião – Acredito que faz parte deste contexto: a educação dos meus pais, a disciplina do Karatê e também a necessidade de promover o meu trabalho. Considero o Karatê um membro da minha família pelo fato de ter contribuído em minha formação enquanto cidadão ativo na sociedade. Metrópole – Quais os projetos futuros para a modalidade e como esporte de rendimento? Tião – Faz parte dos meus planos continuar o trabalho da maneira como vem sendo realizado e me empenhar cada vez mais para angariar mais recursos e parceiros para que o projeto ganhe mais propriedade. No que se refere ao treinamento, embora o projeto não tenha como seu principal objetivo a modalidade enquanto rendimento, são muitos os alunos que se destacam e, como a carga horária dos projetos não é suficiente para a formação de um atleta, alguns recebem uma bolsa para treinarem três vezes por semana na Academia de Karatê Exata e passam a representar o município em campeonatos regionais, estadual e Jogos da Juventude. Isso tem sido importante porque temos conquistado muitas medalhas para a cidade nos últimos anos. Metrópole – O Projeto já foi copiado em muitos lugares, mas em poucos teve o sucesso de Campo Mourão, a que atribui isso?
Tião – À minha dedicação enquanto professor e coordenador, assim como ao comprometimento dos membros que compõem o quadro de professores e ao apoio do município. Porque, se o projeto for rejeitado pela prefeitura, o professor de Karatê não consegue mantê-lo e em outros municípios, tem profissional, mas não tem apoio. Metrópole – Alguns dos alunos já têm um futuro projetado no esporte e na vida. Se sente responsável por isso? Tião – Sim, pois vejo projetado nos que iniciaram ainda crianças ou adolescentes, o resultado do meu trabalho. Como os que já falei: Patrick, Geovani, Ronise e Bruno, que é graduando do curso de Educação Física, veio do projeto e este ano fará parte do nosso quadro de professores. Tem ainda o Justino Nunes Júnior, que quando criança, frequentava a sala especial e aos 18 anos está concluindo o ensino fundamental. Ele teve um grande avanço pessoal e escolar e é um destaque nas competições, com muitos títulos para o nosso município. Essas são algumas pessoas, entre centenas de bons exemplos e histórias a serem seguidos e admirados. É constante alunos que levam seus irmãos menores para assistirem as aulas e que, mesmo antes de completarem 5 anos, são levados para dentro do projeto, atraídos por sua convivência indireta com o esporte. Há anos presencio a modalidade passando de pai para filho, de irmão para irmão. Outro fator relevante que percebemos com a influência das aulas de Karatê é a melhora de alunos diagnosticados com doenças como bronquite asmática, depressão,
Ronise , Patrick, Tião, Giovani e Renan fazem sua história no Karatê
pacientes de púrpura e falência nos ossos, dentre outras que, segundo relato de familiares, tiveram melhorias significativas, principalmente no autocontrole emocional. Metrópole – O que mais exige de um aluno? Disciplina, educação, dedicação, outros? Tião – A palavra correta não seria exigência e sim esperança. Espero deles uma resposta positiva, acredito na mudança comportamental deles. Tudo acontece de forma natural, respeitando as limitações de cada aluno. A educação, a disciplina, a dedicação são preceitos que fazem parte do aprendizado do Karatê. Metrópole – O trabalho também te levou a ser orientador social. Como se sente acompanhando os que não puderam ter o Karatê como guia? Tião – É fato que a minha experiência no projeto me deu suporte para outros trabalhos sociais. A função de orientador social também me permitiu refletir sobre os meus dois trabalhos. Observando algumas situações de abordagem concluí que qualquer cidadão está sujeito a ser uma pessoa em situação de risco, consequências do meio onde está inserido. Comparando as duas realidades, eu não tenho dúvidas de que o projeto é um mediador na
formação do sujeito. Pois centenas de alunos nos revelaram que mudaram sua vida. Diferente do Projeto, no trabalho de abordagem de rua não temos nenhuma história com final feliz para relatar. Embora me dedique neste trabalho, assim como nos projetos, a mudança não acontece na vida destes adultos, pois a grande maioria é escravo do vício, outros não tiveram tratamento adequado e possuem distúrbios comportamentais, assim como aqueles que perderam tudo e encontraram na rua o seu refúgio. Metrópole - Quais os planos futuros
para o Karatê e sua vida pessoal? Tião - Minha intenção é encontrar uma forma de garantir a continuidade do Projeto, principalmente para amparar os profissionais. Hoje a luta acontece anualmente com a renovação anual dos convênios e a cada quatro anos solicitando a continuidade dos projetos ao governo municipal, pois, embora o Karatê seja um Projeto de Lei, depende do aval do prefeito ou prefeita. Na vida pessoal, almejo saúde para continuar fazendo história de maneira participativa, assim como contribuir com o futuro do meu filho e continuar a convivência familiar.
A esposa Ronise, Tião e o filho Renan: Karatê em família.
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Tenha o sorriso planejado
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As mães da estação o u t o n o / i n v e r n o Alegria e descontração em plena sintonia com a natureza e uma bela paisagem que encanta. Assim foi o ensaio especial de mães e filhos, com looks em tons invernais e destaque para o vinho, o marrom, o preto e o vermelho, que ressaltam a moda outono/inverno.
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Fotografia Fernando Nunes Produção de Moda Danieli Veiga Produção Executiva Haline Moreira Make Up e Hair Stylist Michelly Fushiki Sheila Fushiki Ferri Modelos Lais Albuquerque Mendes Marcia R. Miranda Lopes, Joaquim Miranda Eitelvein Lopes e Vicente Miranda Eitelvein Lopes Mariglei Dias e Mateus Dias Cavali Sueli Reis e Sarah Machado Farias. Iluminação Silvio Vilczak Captação de Imagens, Vídeo e Backstage Juliana Pizi Agradecimentos: Marlene Lurdes Eitelvein Lopes e Valmor Baratto
SPOT
Detalhes Festas no aniversário de Sônia Rodrigues
Detalhes Festas traz novidades na organização de eventos para Campo Mourão e região, com a criação do cenário dos sonhos de crianças, jovens e adultos, trazendo à realidade heróis e personagens que fazem parte dos sonhos de cada um. O diferencial oferecido pela empresa é a criação de uma atmosfera própria para cada ocasião, levando em conta o desejo dos homenageados, para que cada detalhe da decoração seja preparado com um carinho todo especial. Assim, são criados ambientes que podem ser curtidos tanto por um casal, num cantinho romântico; ou um quarto de maternidade.
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Sônia, em ambiente preparado pela Detalhes Festas
A decoração é feita em qualquer tipo de ambiente, como casamentos, aniversários, festas infantis, chás de bebê, de panela, de bar. Seja em grandes salões, ou uma residência, tudo é preparado para que os Detalhes transformem cada momento, numa lembrança inesquecível. A decoração é feita pelo trabalho dos artesãos Denise Kravchychyn, Lurdinha, Sandra, Sirley, Santina, Ana Carla e Maykon, que conta com o suporte de Mercedes, Cris e equipe Sposabella, que juntos se esmeram para
transformar cada evento numa grande comemoração. As fotos que ilustram essa matéria são da festa de aniversário da empresária Sônia Maria dos Santos Rodrigues, que no dia 6 de abril teve uma festa toda especial, com ambientes preparados pela Detalhes Festas, que preparou a celebração na própria residência da aniversariante. Para conhecer mais sobre o trabalho da Detalhes Festas, acesse: facebook.com/detalhesfestass ou entre em contato pelo fone (44) 9978-8655.
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R$499,90
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CAIU NA NET O efeito Carolina
m dezembro de 2012 foi sancionada a Lei 12.737, do Código Penal, que trata, entre outros assuntos, da “invasão de dispositivos informáticos”. No seu texto, no artigo 154-A, ela tipifica como crime o ato de “invadir dispositivo informático alheio, conectado ou não à rede de computadores, mediante violação indevida de mecanismo de segurança e com o fim de obter, adulterar ou destruir dados ou informações sem autorização expressa ou tácita do titular do dispositivo ou instalar vulnerabilidades para obter vantagem ilícita”. Segundo alguns legistas, a lei veio preencher um hiato que impedia de se caracterizar como crime a invasão de computadores e o roubo de informações, entre outros que a lei agora tipifica, como a interrupção de serviços de provimento de internet e a clonagem de cartões de débito e crédito, por exemplo. Outros já argumentam que a lei é muito superficial e permite interpretações bastante subjetivas que podem, tanto dar margem à condenação de inocentes, quanto inocentar culpados. Aprovada em tempo recorde, a lei foi acolhida com, digamos, especial atenção quando, em maio de 2012, a atriz global Carolina Dieckmann teve seu computador invadido e fotos íntimas di-
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vulgadas na internet. Mas não quero, aqui, discutir os aspectos jurídicos do assunto, tampouco a influência que um evento envolvendo uma atriz global teria exercido para a decisão na Câmara dos Deputados. Isso seria tema para o colega Maycon Galan, lá na coluna “Seu Direito”. Quero discutir o assunto sob o prisma técnico. Em meu laboratório, onde prestamos assistência técnica, recebemos diariamente 2 ou 3 computadores infectados por vírus. Eles vêm de todo tipo de clientes: vendedores, médicos, autônomos, dentistas, advogados, estudantes e donas de casa. Ninguém está imune, apesar das ferramentas de antivírus, que são os principais itens de segurança – quase obrigatórios – nos computadores. Mas, a proteção dos antivírus não é suficiente. É preciso que se use o computador com certa dose de cuidado. O bom senso é o melhor termômetro. Um pouco de malícia e esperteza também ajudam. Por exemplo, não vou abrir um e-mail, informando a respeito de um depósito bancário partindo de uma pessoa que não está me devendo dinheiro. Muito menos de alguém que sequer conheço. Estou tomando os e-mails como exemplo porque, seguramente, são os mecanismos mais utilizados para a proliferação de vírus entre os computadores no mundo. A segunda fonte mais
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comum de alastramento dessas pragas eletrônicas são, sem dúvida, os programas de download, sejam de músicas, filmes ou softwares. É no contato entre o seu computador e o hospedeiro do vírus que ele se transfere. Daí a justificativa para as afirmações anteriores. Ainda com relação a e-mails, acredito que sejam cabíveis alguns alertas. Os bancos não convocam, por e-mail, clientes a prestarem contas sobre saldos negativos ou cartões de crédito vencidos. A Justiça Federal também não intima réus ou testemunhas por e-mail. A Receita Estadual não solicita atualização de dados de contribuintes por e-mail. E, em especial, em tempos de Declaração de Imposto de Renda, a Receita Federal não informa, por e-mail, quem caiu na malha fina. É bom ficar atento. E-mails do tipo “Clique aqui pra ver a foto do churrasco do final de semana”, “Nossa! Quanto tempo! Estou com saudades! Clique aqui para ver quem é...” ou “Você foi sorteado entre nossos clientes e ganhou um carro zero” são, quase invariavelmente, armadilhas. Eles costumam ser a isca. Ao clicar sobre os links, o vírus se instala no seu computador. Os vírus instalados podem ter diversas funções. As mais típicas são roubar dados bancários ou financeiros, invadir contas de e-mails e de redes sociais, permitir acesso ao computador e a consequente cópia de informações como textos, planilhas, fotos, filmes, etc. Não há solução definitiva para o problema. Eu costumo comparar a preocupação com os vírus à preocupação com ladrões. Não há como anular as possibilidades de ser roubado, mas há como abrandá-las. Da mesma forma, não há proteção absoluta contra vírus e consequentes invasões, mas há como diminuir os riscos. As dicas acima são somente o “fio da meada” pra que você pense a respeito dos cuidados que deve ter quando usa o computador. Você também encontra na Metrópole Web (metropolerevista.com. br), na sessão de Tecnologia, as matérias “Pragas Eletrônicas”, que discute sobre vírus e “Rede à Rédea”, que discorre sobre Firewall, uma ferramenta de proteção de acesso à internet.
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teração). Basta apresentar o seu Cartão Pernambucanas em uma das lojas e solicitar o seu empréstimo. Tudo em até 12 vezes, com até 45 dias para pagar e as menores taxas do mercado (consulte a taxa de juros vigente no dia). Para conferir essa novidade de perto, vá até a Pernambucanas de Campo Mourão, localizada na Avenida Capitão Índio Bandeira, 1421, esquina com a Rua São Paulo, ou entre em contato pelo fone (44) 3525-1918.
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Salão Exclusive
ALIANDO CONFORTO A PREÇOS ACESSÍVEIS Desde setembro do ano passado, o Salão Exclusive oferece serviços estéticos de qualidade com conforto. Entre as opções, estão os cortes de cabelo, coloração, balaiagem, ombré hair, escova progressiva, botox capilar, cauterização, manicure e pedicure, unhas em gel e porcelana, depilação, penteados e maquiagem para noivas, debutantes e formandas. Os serviços são realizados em moderna estrutura, com profissio-
Menina de Seda Menino Jeans
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nais altamente qualificados, sempre utilizando produtos de qualidade, seguindo as tendências do mercado, para atender aos clientes criteriosos. “Nossos clientes são exigentes e gostam de conforto e qualidade, sem ter que pagar mais caro por isso, que é a proposta do nosso salão”, afirmou a proprietária, Jane Donadi. Agende seu horário pelo fone: (44) 3017-0444 ou vá até o Salão Exclusive, na Av. Cap. Índio Bandeira, 640.
Agora a mamãe não tem mais desculpa para não caprichar no visual dos pequenos. Inaugurou no dia 15 de março a loja Menina de Seda, Menino Jeans, que oferece lindas opções em moda bebê e infantil até 12 anos, para Campo Mourão e região. A loja possui um ambiente agradável, com produtos de qualidade. São roupas de fabricação própria e multimarcas com exclusividade. Faça uma visita e descubra a moda que está encantando baixinhos e baixinhas. Entre em contato pelos fones: (44) 30170707 ou (44) 9714-2280, ou vá até a loja, localizada na Av. Manoel Mendes de Camargo, 1680.
Resultado do sorteio DA SANDÁLIA LUIZA BARCELOS
A ganhadora da sandália Luiza Barcelos, em sorteio realizado pela Vanilla Boutique, em ação realizada na página do Facebook da Revista Metrópole, foi Janaina Silva Rossi Pereira, de Engenheiro Beltrão. Ela está concluindo Engenharia Ambiental na UTFPR e disse estar muito feliz com o prêmio. “Adorei a sandália! Vou aproveitar para usar na formatura”, afirmou. Ela recebeu o prêmio das mãos da proprietária da Vanilla Boutique, Cristiane de Paula, que apresentou para ela as novidades da loja. Entre elas, está a nova seção exclusiva de calçados, um espaço recém inaugurado, com os mesmos padrões de qualidade da boutique. metropolerevista.com.br
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Equipe Paulina Salão
na Hair Brasil 2013 Curso com Wanderlei Nunes
A super requisitada Equipe Paulina Salão, mesmo com a agenda cheia, não deixa de encontrar uma brecha para se aprimorar e apresentar novidades para seus clientes. Para estar por dentro das últimas tendências mundiais em moda e beleza, 5 profissionais participaram da Hair Brasil 2013, 12ª Feira Internacional de Beleza, Cabelos e Estética de 06 a 09 de abril, em São Paulo – SP. Estavam presentes no evento: Jacqueline de Souza Rosa, Michele Aguiar, Ana Paula Matanovic, Michelly Fushiki e Sheila Fushiki Ferri. A feira lança novos produtos, sinaliza tendências e promove negócios na área de beleza, recebendo em média 80
Jaqueline, Michele e Ana da Equipe Paulina Salão
mil visitantes durante seus dias de funcionamento, com palestras, minicursos e workshops para os participantes. Entre os cursos dos quais as profissionais da Equipe Paulina Salão participaram estavam: Pivo Point, IWeb (identidade e beleza ao alcance dos dedos), com Rodrigo Gimenes e equipe criativa da
Sheila, Michelly e Vera Lúcia Fushiki na Hair Brasil 2013
Academia Ondina; Visagismo, com Philip Hallawell; Cachos e Ondulações, com Rodrigo Trindade e Ícones e Líderes, com Wanderlei Nunes. A equipe já está trabalhando com as novas técnicas. Não deixe de conferir essa novidade de perto, indo até o Equipe Paulina Salão.
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de Jurema Metrópole e Termas de Jurema irão presentear um dos fãs da Revista com um fim de semana com acompanhante no melhor resort do sul do Brasil. Entre no site da revista, siga os passos e participe. Sorteio dia 20 de maio. Acesse agora: www.metropolerevista.com.br/termas Promoção válida de 26 de março de 2013 a 20 de maio de 2013. Confira o regulamento completo no site.
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a edição passada, contamos a história de Kelly Fontoura e sua paixão pela língua Inglesa, que a levou a morar em Nova York. No mês de junho ela estará realizando em Campo Mourão o mesmo curso que leciona nas ruas da metrópole norte-americana. Nesta edição ela esclarece algumas dúvidas sobre quem pode fazer e quais os requisitos para participar do curso. Metrópole: Kelly, quem pode fazer o seu curso? Qual o requisito mínimo para poder participar? Kelly: O meu curso é direcionado para pessoas que já possuem conhecimento da língua Inglesa e pretendem praticar, desenvolver a fluência e aperfeiçoar a conversação. É também um curso para quem precisa desbloquear o medo e a timidez de se comunicar em Inglês. Para quem pretende viajar e precisa dar uma polida no idioma. É um curso para quem aprecia arte e admira os grandes clássicos do cinema, da música, da pintura e da literatura. Não acredito em nivelamento, mas é preciso que o aluno esteja ciente e disposto a enfrentar o desafio da mesma forma de quando ele se dispõe a fazer uma viagem para um país de língua Inglesa. Metrópole: Como acontecem as suas aulas? Kelly: Todos sabem que a maneira mais eficiente de se aprender uma língua estrangeira é através da experiência de viver no país dessa língua. Assim sendo a aprendizagem acontece pela vivência, da prática, da imersão, do envolvimento em situações que te obrigam a se comunicar. Seguindo esse pensamento as atividades propostas no meu curso são extremamente dinâmicas e criativas, não-lineares e não convencionais, usando imagens, cores, músicas, dramatizações, degustações, visualizações e uma variedade de atividades que exigem a ampla participação e cooperação dos alunos. O meu curso tem um desenho único que combina todas as inteligências, que envolvem todos os sentidos, que mexe com as emoções do aluno e, assim, o aluno encontrará mais elementos que coincidem com o estilo natural de aprendizagem de cada um e, portanto, aprender será mais simples, rápido e divertido. Metrópole: Pessoas que já fizeram ou fazem cursos em outras escolas podem fazer o seu curso? E quem está afastado? Kelly: Sim, meu curso é um complemento para quem está fazendo curso de
Kelly, com os alunos nas ruas de Nova York, praticando o método
EM JUNHO, ACELERE SUA
Inglês
CONVERSAÇÃO EM COMKelly Fontoura Inglês em outras escolas. É um incentivo para que esses alunos, que já estudaram ou que estão estudando, se envolvam cada vez mais com a língua Inglesa e que tenham opções variadas de contato com o idioma. Se o seu desempenho na conversação não melhora, eu o convido a fazer esse curso. Meu objetivo é bem claro: ajudá-lo a soltar a língua em Inglês, ensinando os fundamentos da conversação, pois, se a mente está confusa, são os fundamentos que apontam o caminho. Metrópole: O que é fluência? O curso ajuda nisso? Kelly: Ser fluente é conseguir se comunicar bem o suficiente para conseguir interagir de forma significativa. O enfoque desse curso é interessante e diferenciado porque, ao mesmo tempo em que ajuda a eliminar os vícios que impedem uma pessoa de falar Inglês, ensina como falar de maneira natural usando a verdadeira linguagem da conversação que os falantes nativos de Inglês usam no dia a dia. A gramática é a última coisa com a qual você deve estar preocupado quando está aprendendo a falar Inglês. Os nativos não vão julgá-lo por ter uma gramática ruim, eles estarão mais focados na compreensão e no sentido para continuarem a conversa. Fluência não é perfeição!
em Inglês terá início dia 10 de Junho e duração de 4 semanas. As aulas acontecerão 2 vezes por semana: segundas e quartas-feiras, das 19h às 21h; terças e quintas-feiras das 19h às 21h ou aos sábados, das 8h às 12h. Metrópole: Como posso fazer para garantir minha vaga no curso e fazer minha matrícula? Kelly: As vagas são limitadas e para garantir a sua vaga é preciso fazer a sua reserva o mais rápido possível, entrando em contato pelo email: kfontoura@ hotmail.com ou pelo fone (44) 99178093. Outra alternativa também é pelo meu perfil do Facebook (https://www. facebook.com/kelly.fontoura.10) e tirar qualquer dúvida que possa ter.
Metrópole: Quando vão acontecer essas aulas em Campo Mourão? Quais são os horários disponíveis? Kelly: O Curso de Conversação metropolerevista.com.br
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Torben Corpa adora tirar fotos. Se vai dar uma volta de carro, tomar um banho de piscina, dormir ou comemorar a PĂĄscoa, ele nĂŁo perde a oportunidade de postar suas aventuras no Instagram, rede social de compartilhamento de fotos. Esse fotogĂŞnico buldogue inglĂŞs ĂŠ o maior sucesVR HP VHX SHUČ´O DGPLQLVWUDGR SHORV LUPÂĽRV $QD &ULVWLQD H 0DUFRV $QWÂśQLR ČŠ.LNRČ‹ (UFROL &RUSD &RQČ´UD R SHUČ´O GH Torben em: instagram.com/torbencorpa
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Saiba mais em: metropolerevista.com.br/m/16/torben
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METR
OD EC SEU DIREITO
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Preciso do Celular.
EXISTE SINAL? ntra ano e sai ano, bancos e operadoras de telecomunicações são os campeões nacionais de reclamações de consumidores nos Procon´s de todo o Brasil. Só nos últimos anos, segundo boletim divulgado pelo Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor (DPDC), do Ministério da Justiça, mais de 200 mil reclamações foram feitas contra as telefônicas em todo o país. Os problemas mais recorrentes enfrentados pelos consumidores são telefonia móvel, telefonia fixa e aparelhos celulares. Cobranças indevidas, como assinaturas de jornais ou revistas que “vêm de brinde” junto às faturas de telefonia fixa, informações insuficientes, ofertas não realizadas, sinal que não funciona por horas, entre outros. Ocasionando prejuízos incalculáveis a quem precisa do celular para o trabalho, como tem ocorrido aqui na cidade com as principais operadoras de telefonia; contratos não cumpridos e denúncia de má qualidade em aparelhos são algumas das inúmeras reclamações. Toma-se como exemplo um caso ocorrido no estado: o Tribunal de Justiça do Paraná condenou uma empresa de telefonia a pagar a uma empresa, que tinha contrato firmado com a operadora, a quantia de R$ 12.000,00 por ter inscrito, indevidamente, o nome da empresa cliente em cadastros de prote-
ção ao crédito. Por não concordar com o valor das contas telefônicas referentes aos meses de novembro de 2008 a abril de 2009 (R$ 7.009,46), a cliente deixou de pagá-las, o que motivou a inscrição nos referidos cadastros. Posteriormente, a operadora reduziu esse valor para R$ 2.278,68, e depois para R$ 1.822,94, reconhecendo, assim, segundo o relator do recurso de apelação, que a cobrança era indevida. Neste caso, e naqueles em que faltam sinal do celular, veja o que diz a lei. Aplicou-se ao caso a regra do art. 14 do Código de Defesa do Consumidor, que diz: “O fornecedor de serviços responde, independentemente da existência de culpa, pela reparação dos danos causados aos consumidores por defeitos relativos à prestação dos serviços, bem como por informações insuficientes ou inadequadas sobre sua fruição e riscos”. Assim sendo, o consumidor que se sentir lesado, quando há interrupção do sinal, da telefonia móvel, fixa ou até mesmo da internet de banda larga, poderá ainda, requerer o abatimento na conta pela interrupção ou pela má qualidade no fornecimento do serviço que deverá vir no mês seguinte à falha ocorrida. O reclamante deverá ser recompensado com o valor proporcional à mensalidade cobrada. E se o problema persistir com falhas frequentes no sinal, cabe até a rescisão do contrato, sem ter de pagar nenhum tipo de multa. Não deixe de lutar por seus direitos. Em caso de dúvida procure o PROCON pelo fone (44)3518-1118 ou vá direto até a sede, localizada na rua Brasil, nos fundos da Prefeitura.
CAMILA Fiorese
29 anos, gastrônoma refiro filmes baseados em fatos reais e histórias interessantes, não sou fã de ficção e terror. Recomendo “Vidas Cruzadas” (“The Help”), de Tate Taylor, que conta a história de mulheres negras nos EUA no início dos anos 60, que sofriam com o racismo e se uniram a uma jovem branca que escreveu um livro contando sobre situações vividas por negras, como domésticas e babás. É surpreendente. A maioria dos livros que leio são relacionados à minha profissão, gastronomia. No momento estou lendo “Banquete”, de Roy Strong. Sir Roy Strong descreve com detalhes a conexão entre o que acontece às refeições e a estrutura da sociedade. Li e recomendo “Passaporte Para o Sabor”, de Ronaldo Lopes Pontes Barreto. É praticamente um curso de gastronomia resumido em livro. Adoro Jazz Contemporâneo, Blues e Soul porque são músicas relaxantes e muito instrumentais, mas não deixo nunca de ouvir nossa maravilhosa MPB e um bom Rock Clássico. Depende do humor e da ocasião. Tenho ouvido Alicia Keys, Michel Bublé, Bruno Mars, Dave Matthews Band, Train, Snow Patrol, Franz Ferdinand e os clássicos Michael Jackson, Dire Straits e Marisa Monte. Gosto de arquitetura e decoração e assisto programas de TV relacionados ao assunto, como “Casa Brasileira”, no canal GNT, que mostra as obras arquitetônicas dos profissionais brasileiros e também objetos de decoração criados por eles, conhecidos internacionalmente. Como morei em Brasília por um tempo, sou grande admiradora de Oscar Niemeyer e suas obras. Extraordinário artista brasileiro!
DANIEL Pereira Ferraz
25 anos, representante comercial ou muito ligado a séries de TV e animes, por isso, muito do que leio está ligado a esse universo. Para leitura recomendo os livros da coleção “As Crônicas de Gelo e Fogo”, de George R.R. Martin, em que você mergulha num mundo de dragões, guerras, traições, mas acima de tudo, surpresas e acontecimentos surpreendentes. Outra indicação são os livros de J.R.R. Tolkien, autor da trilogia “O Senhor dos Anéis”. Ainda na área da leitura, acompanho alguns mangás, como Naruto e “Cavaleiros do Zodíaco - The Lost Canvas”. Entre as muitas séries que assisto indico “Guerra dos Tronos”, “The Walking Dead”, “House”, “Bones”, “The Big Bang Theory”, “Two And A Half Man” e “2 Broke Girls”. Entre as novas, recomendo “Arrow”, baseada na série de quadrinhos “Arqueiro Verde”. Pra quem gosta de animes/desenhos recomendo Naruto, a história de um ninja que luta para ser reconhecido por seus amigos, e “Cavaleiros do Zodíaco: Omega”, que é a continuação da série clássica “Cavaleiros do Zodíaco”, que fez muito sucesso nos anos 90. No mundo do cinema, recomendo o que pra mim é o melhor filme de todos os tempos, “O Gladiador”. Outra boa pedida são os filmes da trilogia do “O Senhor dos Anéis” e o recém-lançado “O Hobbit – Uma Jornada Inesperada”, ambas as produções levadas ao cinema pelo produtor e diretor Peter Jackson. Tenho um gosto musical muito variado, de acordo com meu estado de espírito. Curto ouvir um sertanejo, estilo Jorge e Mateus, como também um rock nacional: Legião Urbana, Capital Inicial e Engenheiros do Hawaii.
EVANDRO de Castro
18 anos, estudante de Engenharia Ambiental, ator, bailarino e artista circense. esde criança sou fanĂĄtico por leitura, acredito que ela seja a fonte inesgotĂĄvel de conhecimento para o ser humano. O livro que ainda estĂĄ “fresquinhoâ€? em minha mente chama-se “A Culpa ĂŠ Das Estrelasâ€?, de John Green. É um livro incrĂvel, que conta a histĂłria de Hazel, uma paciente terminal, que tem sua felicidade preenchida por Augustus. Ambos frequentam um grupo de apoio a crianças com câncer e juntos traçam uma bela histĂłria. Outra indicação ĂŠ “Morangos Mofadosâ€?, do Caio Fernando de Abreu. Trata-se de uma sĂŠrie de contos que mostra o que hĂĄ de mais profundo no ser humano. Sou apaixonado por animais e dois filmes que sempre me emocionam sĂŁo “Sempre ao Seu Ladoâ€?, que ĂŠ uma adaptação de uma histĂłria real de lealdade entre Hachiko e seu dono. E â€œĂ gua Para Elefantesâ€?. Quanto Ă mĂşsica, sou bem eclĂŠtico e as escuto de acordo com o meu humor. Indico Pink Floyd, The Doors e Bob Dylan. No eletrĂ´nico, Skrillex, Swedish House MĂĄfia e Steve Aoki. E na boa e velha mĂşsica brasileira, LĂŠo Fressato, Marisa Monte, Chico Buarque e Clarice FalcĂŁo. E, claro, nĂŁo poderia faltar “O Teatro MĂĄgicoâ€?. Sou apaixonado por fotografias e, no momento, estou fascinado pela junção da arte de fotografar, com o urbex (visita de lugares abandonados). Na internet, estĂŁo circulando os 35 lugares abandonados mais bonitos do mundo. Vale a pena conferir. E para quem curte fotos de natureza, indico Eric Guth e Indra Swari.
DÉBORA Casali
DQRV GHVLJQHU JUÂŁČ´FR m dos Ăşltimos livros que li e de que gostei bastante foi “A Casa das OrquĂdeasâ€?, de Lucinda Riley. O livro mistura um pouco da histĂłria da Segunda Guerra Mundial com a histĂłria fictĂcia de uma famĂlia e, ao longo dele, a autora descreve os locais por onde o romance passa, de maneira espetacular, permitindo imaginar todo o livro em cenas. Indico. Recomendo tambĂŠm a leitura do livro que foi escrito pelos irmĂŁos Humberto e Fernando Campana, “Cartas a Um Jovem Designerâ€?, que faz parte de uma sĂŠrie de livros que contam as histĂłrias de profissionais que alcançaram o sucesso em diversas ĂĄreas. No cenĂĄrio do cinema, gosto muito de filmes do gĂŞnero dramĂĄtico. Indico “Vidas Cruzadasâ€?, do diretor Tate Taylor. O filme expĂľe o preconceito vivido pelas empregadas negras norte-americanas nos anos 60. O Ăşltimo filme brasileiro que assisti foi o premiadĂssimo “O Palhaçoâ€?, que foi produzido e estrelado por Selton Mello. Com uma fotografia incrĂvel, vai do humor ao drama num piscar de olhos. As premiaçþes sĂŁo mais que merecidas. Uma ĂĄrea que me fascina bastante ĂŠ a fotografia. Aprecio muito o trabalho de dois fotĂłgrafos: Henri-Cartier Bresson, fotĂłgrafo francĂŞs, considerado o pai do fotojornalismo; suas fotografias de manifestaçþes espontâneas transpiram verdade e o brasileiro SebastiĂŁo Salgado, que, na era onde tudo ĂŠ digital e muito colorido, aderiu hĂĄ pouco tempo Ă fotografia digital, mas nĂŁo Ă s cores. Ele capta sentimentos atravĂŠs de fotos preto e branco como ninguĂŠm. metropolerevista.com.br
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MĂšSICA
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I B M ZU
S E BLU TEXTO
ERNAND FOTOS F LOPES | . J O T A REN
blues, em sua origem, era usado para embalar a vida sofrida do povo a f r o - a mer ic a no, em suas incansáveis jornadas de trabalho. Em tradução literal significa: “tristeza”. Elvin Vicente, mourãoense, guitarrista, 36 anos – 20 deles dedicados ao blues – não tem, porém, nada de triste. Tem um jeito quieto, mas sorri a toda hora e conta com alegria suas histórias e viagens. Seu nome é uma referência em toda a região, quando se trata de fazer a guitarra “chorar”, por sua técnica apurada e feeling monstruoso, capaz de emocionar até os mais insensíveis. Sua história na música começa aos 15 anos, quando seu pai, o médico Édino Vicente (in memorian), percebendo que o jovem Elvin tinha afinidade com
O NUNES
o violão, o colocou para fazer aulas. Mas, a paixão pelos “roncos elétricos” aconteceu ao conhecer uns dos grandes mestres da guitarra. “Quando assisti o Woodstock e vi Jimi Hendrix tocar, fiquei obcecado por guitarra. Tinha que dar um jeito de arrumar uma. Comprei a primeira: uma tonante”, disse. Mais tarde, se apaixonou por Eric Clapton, o “Slowhand” (mão lenta), que o fez aprofundar ainda mais no mundo do blues. Nessa época ele já começou a se apresentar com amigos, mas acabou se profissionalizando no fim dos anos 90, ao tocar em Maringá, com a banda TNT Blues, com músicos que acompanhavam o bluesman Décio Caetano. Com a experiência de ter tocado bastante na região no fim dos anos 90, em 2001, Elvin resolve ir para os Estados Unidos, para aprimorar o “feeling” e passa oito meses nas terras do tio Sam. Lá ele ganhou mais experiência, tocando em clubes na cidade de Minneapolis, Estado do Minnesota. Lugares como o Whiskey Junction, Pudles Pub,
MÚSICA
Vikings Bar e Famous Dave’s estão em seu currículo e trazem muitas lembranças. “No Famous Dave´s tinha open jam sessions (shows abertos, onde qualquer músico que estiver no local pode tocar) todo domingo, com Moses Oakland. Eu sentava e conversava com ele, que me dava dicas de como me portar no palco. Foi um dos caras que acreditou em mim. Ele me deixava tocar, me deu muita força”, lembrou. De volta ao Brasil, passou um tempo na grande São Paulo, onde, mesmo com dificuldades, conseguiu conquistar seu espaço. “Passei um bom tempo tocando com Big Wilson Blues Band, em que eu era o guitarrista líder. Dava pra ganhar uma grana e viver só de música”, afirmou. Mesmo sendo um bluesman, ele tem gosto musical variado, como samba antigo, MPB, música clássica, jazz e rock’n’roll. Suas principais influências musicais são Jimi Hendrix, Eric Clapton, B.B. King, Robert Johnson, Muddy Waters, Buddy Guy, Steve Ray Vaughan e Albert King. Autodidata, confessa que “foi só há uns sete anos que comecei a estudar música com mais disciplina”. Nos dias de hoje, ele se foca nas técnicas dos guitarristas do blues americano dos anos 50, como T-Bone Walker, entre outros. Atualmente ele dá aulas de guitarra, violão, baixo e técnica vocal na Casa
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da Música, onde exerce com muito carinho a arte de ensinar. “Você tem que saber trabalhar o talento do aluno, deixar ele contente, evoluindo, aprendendo com a música. Você tem que colocar as coisas teóricas no universo da pessoa, pra que ela aprenda”, disse Elvin. Como bom guitarrista que se preze, Elvin não consegue ficar fora dos palcos. Entre os projetos atuais, estão shows com sua banda própria “Elvin Vicente Blues Band” e futuro lançamento de músicas próprias. Na internet já estão disponíveis várias faixas dele tocando em: veja.la/Fe. Você leu a matéria até aqui e não entendeu o título? Elvin é chamado de “Zumbi” por seus amigos, por causa de uma história muito interessante. Em 9 de agosto do ano passado ele passou por uma experiência de quase morte. Estava realizando um procedimento cirúrgico, quando aconteceu uma parada cardíaca. Ele ficou na UTI por 7 minutos, declarado morto. A certidão de óbito estava sendo lavrada, quando o doutor Paulo Schiaveto, interveio e não deixou que desistissem dele. Pediu para abrí-lo e fazer a reanimação mecânica. “Graças a ele estou aqui, sou muito agradecido por isso”, lembrou. O Zumbi Blues não pode parar... Versão estendida metropolerevista.com.br/m/16/blues
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MÚSICA Página estendida metropolerevista.com.br
Fachada do “Famous Dave’s”
Elvin, o Zumbi do blues mourãoense Cardápio e promoções no bar do Whiskey Junction
Elvin na frente do Whiskey Junction
Elvin na frente do Famous Dave’s
Jam session no Whiskey Junction A Fender Stratocaster Americana de 1965 é sua fiel companheira
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ESPORTE
: E T A K S FOTOGR
TEXTO D ESIR AFIA FE RNANDO テ右 PECHEFIST NUNES E DESIR テ右 PECH EFI
Positive Vibrations
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“Mas esqueço do mundo quando ando de skate...”
ual é a sensação de andar de skate?” – foi a pergunta feita a vários skatistas. Enquanto pensavam na resposta, pareciam mergulhar em sensações, demonstrando assim, a complexidade da pergunta. Para muitos, o skate não é visto só como um esporte, mas também, como uma superação diária, uma paixão e uma verdadeira família. As respostas não variaram muito e eles contaram sobre o alívio, a sensação de paz e liberdade durante um salto ou manobra. Também ressaltaram que andar de skate é um momento prazeroso, cuja conexão com o “carrinho” os faz deixar todos os problemas, preocupações e estresse de lado. Skate Culture O skate surgiu na década de 60 e,
depois de passar por tanto preconceito, é certa, por moda ou não, é bonito hoje já é revisto e muito bem conceitu- quando se vê a força de vontade nos ado. Mas será assim em todos os lugares? olhos de um skatista novato; quando ele Esporte de superação, requer muito trei- vê em primeiro plano o esporte, e não as dificuldades”, afirmou ele. namento físico e psicológico de quem o pratica, além de exigir todos os dias uma nova força de vontade para correr e acer- A dificuldade tar as manobras, mesmo depois de vários Por trás daqueles meninos de shorts tombos. caídos, de rostos suados ou tênis acabaO número de skatistas brasilei- dos, os skatistas formam uma família. ros cresceu exponencialmente nos Família essa, que se reúne para juntar dinheiro para a manutenção da pista últimos anos, e atualmente beira os 3.860.000 praticantes, segundo dados de skate, na pintura dela, ou fazer uma da Confederação Brasileira de Skate “vaquinha” quando algum skatista do grupo precisa de um shape1 novo e não (CBSk). O que rendeu um bom lugar entre os 10 esportes mais praticados tem dinheiro para comprar. “Hoje, é no Brasil. Mas por que esse número muito difícil manter-se ativo no skate, aumentou tanto? Será o skate o esporte pois muito treino resulta em muito gasto da moda? com materiais, além das competições, Para Samuel Vieira Caitano, ska- que acontecem em longa distância. Há tista veterano de Campo Mourão, que pouco patrocínio e investimento na pista, se mudou de cidade com a família além do preconceito que as pessoas têm”, por causa do skate, é chato quando contou Claudimar de Freitas. a pessoa começa a praticar o esporte Entrevistamos dois skatistas: por modismo ou status. Mas, às vezes, Claudimar de Freitas e Thiago Willian, tem aqueles que começam por moda, que contam um pouco sobre as suas hise acabam andando pelo resto da vida. tórias e as dificuldades que os skatistas “Não dá para julgar, mas uma coisa enfrentam hoje. metropolerevista.com.br
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ESPORTE
Claudimar de Freitas, 22 anos. Amante do skate, resolveu não ficar só na pista, mas inovar e produzir uma marca de roupas e acessórios para ajudar os amigos que não têm possibilidade de estar sempre pagando novos materiais.
Qual é a sua manobra preferida? É bigspin rockslide 2. Qual o significado do skate para você? O skate para mim é diversão, é um esporte que me acalma e alivia. Qual foi o melhor momento da sua carreira? O melhor momento foi em 2010, quando eu estava morando em Curitiba e pude conhecer muitos skatistas, aprender novas manobras e conhecer um outro nível do skate. Um ídolo? Rafael Gomes3. Quanto tempo você anda de skate por dia, e qual a frequência? Ando em média quatro horas diárias, de segunda a sexta-feira. Quando e como começou a andar de skate? Eu passava em frente da pista de skate com o meu pai quase todos os dias e ficava muito impressionado. Até que consegui um skate com um amigo meu e comecei a andar. Você tem vontade de fazer do esporte uma profissão? Bom, acho que esse é o sonho de todo skatista. Quando eu voltei de Curitiba, tive uma ideia de desenvolver uma marca, mas consegui apenas em 2012 – a NKT Skateboard. Comecei a produzir desenhos relacionados ao skate e estampá-los. Minha pretensão não é só com bonés e roupas, mas futuramente também com shapes, sem visar apenas o lucro. A ideia da marca é ajudar os skatistas com peças mais baratas, pois, hoje é muito caro se sustentar no skate sem nenhum patrocínio e isso acaba atrapalhando a evolução do atleta. Lugares que já conheceu por causa do skate? Vários. Entre eles, Santa Catarina, São Paulo, Cascavel, Londrina e Curitiba. Quais são as dificuldades e os fatores que prejudicam o skate? A falta de investimento e de estrutura na pista e as pessoas que vão nela para usar drogas. Isso acaba gerando uma visão ruim e um preconceito muito forte em relação ao skate. Cite uma conquista marcante para você. Em 2009, quando conquistei o 3º lugar no Circuito Paranaense de Skate.
Thiago Willian, 19 anos. Com vídeos muito bem visualizados na internet, mostra que o skate ajuda em várias áreas, inclusive, a tratar sua timidez.
Há quanto tempo anda de skate? Ando faz uns seis, sete anos. Por que começou a fazer vídeos? Primeiramente, porque nos campeonatos quando eu percebia os olhares, ficava nervoso e não conseguia fazer muitas manobras, e com o vídeo é mais tempo para mostrar a manobra e são bem mais as pessoas que assistem. Manobras preferidas: Kickflip4 e o tailslide back5. Um ídolo? Rodrigo Gerdal 6. O que o skate é para você? Skate para mim é arte, liberdade, diversão, amizade. Sempre esperamos o melhor para o outro skatista, quando um cai, ajudamos. Quando um precisa, também ajudamos. O que deixa o skate de uma forma mal vista? A maioria dos skatistas são muito livres, eles não se importam com a roupa e com o lugar, sempre estarão andando de skate. Por ter toda essa liberdade, a maioria usa muitos brincos, muita tatuagem e isso acaba gerando um certo preconceito. Lugares que conheceu por causa do skate? Vários, mas gostei muito de Maringá. Lá o skate é muito praticado. Não pára. Deseja fazer do esporte, uma profissão? Se acontecer, é uma consequência. Lógico que eu faria um vídeo para alguma marca, mas eu pretendo terminar a minha faculdade, trabalhar e ganhar dinheiro para me sustentar no skate, mas como um hobby. Quanto tempo anda por dia e com que frequência? Ando de três a quatro horas diárias e quase todos os dias. Qual é a parte boa e a ruim do skate no Brasil? A parte boa é que o skate está evoluindo muito, mas ainda há muito preconceito e falta de apoio. Quando você é patrocinado por alguém, se sente mais livre para andar e se jogar nas manobras, sem medo de quebrar.
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Linguagem de skatista:
1 - Shape: É a prancha de madeira do skate. 2 - Bigspin rockslide: É uma manobra em que o skate gira embaixo do pé e cai em cima do corrimão. 3 - Rafael Gomes: Em 2010, Rafael ganhou um prêmio como o “skatista do ano”. Sempre filmando e fotografando, prefere buscar sua evolução nas ruas e, então, desde 2006 não participa de uma competição convencional. Já saiu em capas de revistas e viajou pelo mundo em busca de picos novos. 4 - Kickflip: É uma manobra em que se gira o skate em 360º. 5 - Tailslide back: É uma manobra em que o skate encaixa a sua traseira no obstáculo. 6 - Rodrigo Gerdal: Curitibano reconhecido até internacionalmente, já saiu em capas de revistas e hoje faz parceria com diversas marcas. Ídolo de muitos, é considerado um dos maiores nomes dessa geração de skate.
ESPORTE
Skate em Campo Mourão Para os skatistas que frequentam a pista de skate do JK, de Campo Mourão, o skate não é visto só como um esporte, mas também, como uma superação diária, uma paixão e uma verdadeira família. As fotos mostram algumas das manobras feitas por esses apaixonados pelo skate.
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CULTURA
Esssa galera faz de tudo: hip hop, dança cigana, malabares e muito mais
DÓ, RÉ, MI, FAZ TUDO!
Talentosos notáveis da APAE TEXTO RENATO J. LOPES | FOTOS FERNANDO NUNES
m março desse ano estreou nos cinemas de todo o país o filme “Colegas”, que conta a história de 3 amigos com síndrome de Down que fogem do instituto onde moravam para realizarem seus sonhos. Os atores Ariel Goldenberg, Rita Pokk, e Breno Viola (que interpretam Stalone, Aninha e Márcio, respectivamente) na vida real têm a síndrome. No filme eles esbanjam talento e carisma, mostrando que as pessoas com síndrome de Down são cheios de talento e capazes de muito mais do que se pensa. Em Campo Mourão, existe um grupo que, como os atores de “Colegas”, esbanjam talento, simpatia e bom humor. É o grupo “Dó, Ré, Mi, Faz Tudo”. Os 30 participantes são coordenados e se reúnem duas vezes por semana na APAE
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– Associação dos Pais e Amigos dos Excepcionais. No grupo, participam alunos portadores da síndrome de Down e outras deficiências, também capazes de surpreender. Segundo a diretora da APAE Campo Mourão, Vanessa Cristina Piassa Costa, o grupo “é uma ação sócio-educativa direcionada com atividades culturais, no contraturno social. Não é uma atividade cultural isolada, mas uma ação integrada a tantas outras propostas e realizadas pela APAE”, afirmou. As atividades fazem parte do processo de estimulação, formação e integração entre pessoas com deficiências e seus familiares. O nome do grupo tem origem na diversidade de atividades que os membros realizam. “Dó, Ré, Mi, Faz Tudo” porque eles são bons na dança, na música, no esporte, nas atividades de sala de aula, em tudo”, ressalta Delmira Piassa,
coordenadora do grupo. Ainda segundo ela, desde o ano de 1996, o grupo participa ativamente nas apresentações do município, promovidas pela Fundação Cultural (FUNDACAM): na Festa Nacional do Carneiro do Buraco, na apresentação do Guardião do Fogo, e na Sexta-Feira Santa, no Auto da Paixão. A galera do “Dó, Ré, Mi, Faz Tudo” provou seu talento em diversos concursos e festivais de arte de que participou. O último foi o Festival Regional “Nossa Arte”, realizado no fim de março, quando foi conquistado o primeiro prêmio nas categorias “Música”, com a cantora Maria Senhorinha Soares, interpretando “Assim Sem Você”, de Claudinho e Bochecha e “Dança Folclórica”, com a apresentação “Dança Cigana”. Os vencedores participarão da etapa estadual em União da Vitória-PR, no fim do mês. Independentemente da premiação,
APAE CAMPO MOURÃO
todos os envolvidos são vencedores. O projeto está fazendo diferença na vida dessas pessoas, melhorando sua inclusão social e desenvolvendo potencialidades. “A maioria deles melhorou muito, participando do grupo. Eles se comunicam melhor, se expressam melhor, interagem melhor com os outros. E isso é, para toda a equipe que trabalha com eles, o maior prêmio”, afirmou a assistente social, Ivone Maggioni Fiore. Seja no hip hop, na dança cigana, no canto, no malabares ou no teatro, os nossos “Colegas” mostram que são esforçados, cheios de talentos, capacidades e principalmente sonhos. Muitos deles, quando questionados sobre seus desejos, falaram em estudar, namorar, dançar e cantar (quem sabe até gravar um CD?). Apesar do preconceito que muitos sofreram, não desistem de ter uma vida “normal”, de ser alguém “especial”, com seus talentos reconhecidos pela família e pela sociedade.
A APAE de Campo Mourão existe há 39 anos em Campo Mourão e é mantida por meio de convênios com os municípios de Campo Mourão, Farol e Luiziana; com o governo Federal e Estadual; com doações, promoções e eventos beneficentes. A instituição mantém a Escola de Educação Básica Josephina Wendling Nunes, que oferece Educação Infantil, Ensino Fundamental e Educação de Jovens e Adultos, na modalidade Educação Especial. A associação também mantém uma Unidade de Saúde, com atendimentos em Fisioterapia, Terapia Ocupacional, Fonoaudiologia, Odontologia, Psicologia, Psiquiatria, Neurologia, Pediatria e Assistência Social. Atualmente a APAE atende cerca de 500 pessoas com deficiência inte-
lectual e outras deficiências associadas, em duas sedes: uma urbana e outra rural. Desses, 378 são alunos e os demais são atendidos pelo programa APAE Comunidade. São atendidos alunos que apresentam deficiência intelectual moderada e severa e que podem ou não estar associadas a deficiências motoras, visuais e auditivas. As deficiências intelectuais e as outras deficiências atendidas são em decorrência de diferentes síndromes. Como a síndrome de Down, Cri Du Chat, West, Cornélia de Lange, Duchenne, Sturge-Weber, Angelman, Hallermann–Streiff, Tetralogia de Fallot, Dandy Walker, Mucopolissacaridose e outras encefalopatias, Mielomeningocele, Autismo, Paralisia Cerebral, Microcefalia, Hidrocefalia e outras.
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Gabriel Conceição e os malabares
Leandro Rocha e Jeferson Sissa dançam hip-hop
Débora Costa, Luana do Nascimento e Maria Soares cantam
AS VIAGENS DE ALINE “Aline conhece o Brasil de Norte a Sul. Essa menina é meu orgulho!”. Com essa frase, Arlete Gonçalves de Oliveira fala de sua filha, Aline de Oliveira Gonçalves, portadora da síndrome de Down. Mas isso, de forma alguma, é motivo para vergonha para a mãe que, orgulhosa, fala da filha. “Ela é muito dedicada, responsável, minha companheira inseparável de viagens. Viajamos por todo o Brasil, sempre participando de concursos”. E a dupla conquistou vários prêmios, desde quem chega primeiro na piscina, até de melhor fantasia. Aline é muito preocupada com a mãe: em relação aos remédios que ela precisa tomar, se está se alimentando direito... “Ela cuida mais de mim que eu, dela. A Síndrome de Down não influencia em nada. Aline ajuda na limpeza da casa, tira a mesa, passa
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Adiles dos Santos, João Marcelo de Lara e Aline Oliveira dançam
BRASIL, UM PAÍS QUE PRECISA DE ACESSIBILIDADE
roupa e ainda é muito querida pelas pessoas”, comenta Arlete. A jovem lembra dos lugares de que mais gostou. “Fui pra Florianópolis, no navio pirata. Também fomos pra Porto Seguro e pro Rio Grande do Sul”, disse Aline. Entre as coisas que ela mais gosta, estão viajar, dançar e cantar.
Segundo dados do IBGE no Censo de 2010, o Brasil conta com mais de 45 milhões de pessoas com algum tipo de deficiência. Isso representa aproximadamente 24% da população total. A sociedade precisa acelerar o processo de acessibilidade, tanto nas edificações, quanto nas atitudes, pois são muitos brasileiros que têm dificuldades para falar, ouvir, andar ou pensar como os outros 76% da população. Eles se comunicam de muitas outras formas: eles comem, estudam, compram, viajam, namoram, casam, pensam e, sobretudo, sentem. São brasileiros com direitos e deveres e, como todos os outros, possuidores de dignidade, precisam ser respeitados.
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INTERNACIONAL
ALOHA!
LUZ, CÂMERA,
E
le decidiu ser jornalista por ter se frustrado no esporte. O jornalismo está cheio de atletas frustrados. “Não virei atleta, mas posso continuar no esporte, como repórter”, pensou. Na época de faculdade era apaixonado por esporte e tentava construir uma carreira que o levasse à realização do sonho. Além disso, estava em busca de uma oportunidade de ir para os Estados Unidos cursar algo na área de comunicação.
O jornalista Paulo A. Zarpellon
“Paulo está trabalhando como jornalista voluntário em um movimento chamado Grassroots News International”.
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F O T O G R A F I A PA U L O A . Z A R P E L L O N
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INTERNACIONAL
Polulu Valley, extremo norte da Ilha
Tocador de Ukelele, em Old Airport Beach
Mokuaikaua Church, primeira igreja construída no Hawai'i
Pôr-do-Sol em Kawaihae Bay
Surpreendentemente, o jornalista mourãoense Paulo André Zarpellon foi parar em Kailua Kona, Havaí (Hawaii, em inglês, Hawai’i em havaiano). Foi uma surpresa, pois havia diversas opções de lugares, mas o escolhido foi um pedaço de terra vulcânica no meio do Oceano Pacífico. Por meio da Jocum (Jovens Com Uma Missão), ele foi para a Universidade das Nações em 2012 e fez um treinamento chamado “Voice for the Voiceless”,
pareciam quebrar sobre ela, trazendo à memória tudo o que havia passado nos meses anteriores. Na noite de 31 de dezembro de 2012, sozinho à beira da água, na Usina Mourão, o jornalista decidiu que em 2013 voltaria ao Hawai’i. De volta à “Big Island”, aos 23 anos, Paulo André Zarpellon está trabalhando como jornalista voluntário em um movimento chamado Grassroots News International. O projeto está no começo e é incubado pelo The Film
Vista panorâmica de uma fazenda de café
que significa “Voz a quem não tem voz”. Institute, um grupo de produção midiáTrata-se de comunicação voltada à jus- tica independente e sem fins lucrativos. tiça social. Naquele mesmo ano, o jor- Os voluntários desse grupo, obrigatorianalista iria se aventurar no Panamá e mente, fizeram algum treinamento na Hawai’i, como parte prática e conclusiva Universidade das Nações. do curso. A experiência durou seis meses. O jornalista passou a acreditar “Foi a melhor temporada da minha vida, no Grassroots News e decidiu vestir a mas apenas o pontapé inicial para um “camisa” do movimento, quando percenovo projeto”, conta Zarpellon. beu a força que a comunicação tem para De volta ao Brasil, passou bons mudar o cenário social. Como já dito, momentos com amigos e família, mas ele teve uma experiência no Panamá, afirma que ao deitar a cabeça no tra- que possibilitou a criação de um docuvesseiro, noite após noite, as ondas mentário chamado “Dear Panamá”.
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Trata-se de um filme de 16 minutos mostrando a necessidade de repensar a legislação, em favor dos órfãos daquele país. Pouco tempo após o lançamento, o trabalho foi premiado em um festival panamenho de cinema independente, mas isso ainda não chega perto. Junto a isso, um grupo de cineastas locais está produzindo um longa metragem com base no tema do documentário. Por fim, e mais importante que qualquer prêmio, as autoridades do poder legislativo do Panamá viram o filme e colocaram em pauta algumas positivas nas leis de adoção. A iniciativa tem o nome de “Grassroots”, que literalmente se traduz para “raiz de grama”, pois visa estar em todo lugar do mundo, uma vez que a Jocum/Universidade das Nações está em todos os países do mundo. “Obviamente, esse é um projeto a longo prazo, mas o começo mostrou ótimos sinais para um futuro de sucesso”, afirma Zarpellon. Quando questionado sobre as belezas naturais e oportunidades do lugar, o jornalista responde: “Não sei surfar, nunca tentei. Raramente passo algum tempo na praia e nunca me senti ameaçado pela Coreia do Norte”, comenta brincando, em relação às ameaças nortecoreanas de ataque às ilhas do Pacífico. Paulo André ficou surpreso ao descobrir o potencial agrícola que existe no lugar. Ele relata que o café havaiano é um dos mais especiais do mundo. Além de café, o clima e a terra vulcânica favorecem a cultura do cacau. A riqueza do solo é tanta, que no processo de fabricação do chocolate, não é necessário qualquer alteração química no grão de cacau.
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SPOT
online MATEMÁTICA
ONDE E QUANDO QUISER MATÉRIA RENATO J. LOPES FOTOS FERNANDO NUNES
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ocê se lembra como resolver problemas matemáticos que aprendeu na sétima ou oitava série? Sabe como resolver domínio de função, produtos notáveis, Teorema de Pitágoras? Não? Então não se preocupe, o professor de matemática Zé Marmontel vai lhe ensinar pela internet. Para ajudar quem precisa, mas se esqueceu ou, por algum motivo, não se lembra como se resolvem esses e outros problemas matemáticos, o professor José Nogueira Marmontel Neto, ou simplesmente “Zé Marmontel”, tem um canal no YouTube que atrai a atenção de internautas de todo o Brasil. O canal jmarmontel (http://veja.la/SW) tem aproximadamente 7,5 mil inscritos e mais de 1,5 milhão de visualizações. Ele explica que a criação do canal surgiu como forma de auxiliar os alunos que, em sala de aula, tinham dificuldade em aprender as fórmulas matemáticas. “Tem muitas coisas na matemática que são repetitivas, receitinha de bolo. Se um aluno não entendeu direito, tem meu canal, ele dá uma olhada lá no vídeo e aprende de novo”, afirmou. Ele explica que o aluno entendendo isso em casa, na sala serão trabalhadas outras coisas mais interessantes para que a aula não fique repetitiva. Como na internet tudo que se publica se espalha rapidamente, assim também aconteceu com as aulas online de Marmontel. Ele conta que muitas de suas visitas são de gente do Nordeste, interior de São Paulo, Rio Grande do Sul e outras cidades do Paraná. A maioria de seus alunos na grande rede são pessoas de 20 a 50 anos que estão estudando para concurso. Existem até visitas de outros países. Entre os vídeos mais visualizados estão o de domínio de função, produtos notáveis e até cálculos aparentemente simples. “Multiplicação, divisão
e até subtração com vírgula são muito procurados, pois, todo mundo usa calculadora e quando descobre que tem que fazer num concurso público de cabeça, aí tem que aprender”, disse. Ele lembra que muita gente gosta do jeito diferente de ele ensinar, pois volta muitas vezes na origem do problema, ao invés de ir direto ao cálculo, muitas vezes indicando links de outros vídeos, que servirão de base para resolver o problema. Um dos segredos de seu método funcionar tão bem é sua identificação com os alunos. “Eu nunca fui um bom aluno de matemática. Eu era um péssimo aluno e tinha vergonha de perguntar. Em toda aula que eu dou, me coloco no lugar do aluno, pois já estive lá”, relembra. Zé tenta sempre responder a todas as perguntas, estar em interação com seus alunos virtuais, mas em algumas situações as pessoas abusam. “Alguns me enviam trabalhos inteiros pra fazer, mandam de um dia pro outro, uma lista de exercício gigante. Impossível!”, enfatizou. Os vídeos não são sua única fonte de renda, pois ele ainda trabalha como professor de matemática no SESI, mas já consegue colher os frutos de seu trabalho pioneiro na Web. “Recebo um valor pelos vídeos que corresponde ao que ganharia se eu lecionasse aulas particulares, não dá pra viver, mas ajuda em alguns custos”. E os planos não param por aí. Marmontel pretende criar um site próprio e um novo ambiente para gravar seus vídeos. “Meu sonho é ter uma sala com isolamento acústico e iluminação apropriada, onde possa dar aulas particulares, com uma lousa de cada lado; uma branca e uma verde tradicional do outro, que é muito mais apropriada”, concluiu ele. Acesse o canal jmarmontel no YouTube: http://veja.la/SW e aprenda teorias matemáticas. Assim você vai ter suas aulas quando quiser e quantas vezes forem necessárias.
POR RODRIGO SLOMPO
NA WEB
Desenvolvedor web, sócio proprietário da Numero Uno.
FACE F*CKI#G
A ARTE DE NÃO FAZER AMIGOS uitas pessoas, equivocadamente, criam Perfis Pessoais para suas empresas no Facebook. Algumas fazem isso, ou por ignorar a possiblidade de criar uma Página e as vantagens que a acompanham, ou por achar confuso e ter dificuldade em enquadrar a organização em uma das Categorias de Páginas, que vão de negócios e marcas, a causas sociais e comunidade, passando por artistas, entretenimento e outras. Há ainda, aqueles que “espertamente” criam um Perfil Pessoal para sua empresa ou marca, por acreditarem que: - as Páginas não permitem o mesmo modo de interação com os usuários; ou - as Páginas não possuem as mesmas “vantagens”. Mas o que um Perfil Pessoal pode fazer que uma Página não pode? Veja: Adicionar amigos, marcar pessoas em fotos, fazer menções a pessoas em comentários e atualizações de status, enviar mensagens para outros Perfis, publicar na timeline de “amigos”, Páginas, grupos, comunidades, etc. Não raro vemos por aí “Empresas” publicando em timelines alheias, postando dezenas de vezes a mesma foto/propaganda (porque em cada uma é possível marcar “só” vinte “amigos”), ou seja, um prato cheio para pessoas mal intencionadas e/ou mal orientadas, atirarem desorientadamente para todos os lados, imortalizando o spam na rede e não conquistando amigos. Quase todas essas práticas, partindo de uma marca ou empresa, podem soar como invasivas, ofensivas ou não muito cordiais. Não consigo imaginar que tipo de situação envolvendo uma marca como perfil pessoal poderia ser menos embaraçosa: - enviar uma solicitação de “amizade”; - marcar uns 20 “amigos” em uma #fotopropaganda;
- fazer check-in em algum estabelecimento; ou - ser marcada em um rosto na foto da balada do último sábado com os #miguchos(as). Apesar de os equivocados acharem que estão “armados” com a possibilidade de sair por aí adicionando “amigos”, eles logo se deparam com algo que eu diria que é a terceira maior desvantagem de utilizar um Perfil Pessoal para sua empresa no Facebook: o limite de conexões que se pode estabelecer com as pessoas: 5 mil “amigos”. A segunda maior desvantagem é a ausência das métricas, que você só tem nas Páginas. A primeira maior desvantagem é que o Perfil Pessoal de sua empresa fatalmente irá passar por um ou mais dos embaraços citados acima e vai sair mal na foto. Bom, agora que você já sabe tudo o que “pode” e que #nãodevefazer, com um Perfil Pessoal, vamos ver as vantagens, ou virtudes de se ter uma Página para sua empresa no Facebook: Vantagem 1. Você/Sua empresa irão sair bonitos na foto: Uma Página melhora a imagem de sua empresa. Com boa apresentação, ela inspira muito mais confiança e profissionalismo. Alie isso à produção de conteúdo relevante, de qualidade e adequado ao seu público e isso irá funcionar como um ímã, atraindo pessoas, aumentando o engajamento e promovendo interações entre as pessoas e sua marca. Vantagem 2. Números (Mensuração e Métricas): essa é uma das principais vantagens de uma Página em relação a um Perfil Pessoal. Likes, compartilhamentos, visualizações, mensagens, comentários, tudo pode ser mensurado. As métricas são grandes aliadas das estratégias em mídias socais, fornecendo feedback de suas ações, das interações com os usuários e do engajamento com a sua marca. Vantagem 3. Você não terá ami-
gos: você terá fãs. Pessoas que curtem, que gostam ou que, de alguma forma, se identificam com sua empresa, marca ou produto. Isso não tem preço e, ao contrário dos “amigos”, também não tem limite. Talvez você tenha que fazer um esforço um pouco maior do que apenas dar um clique em “adicionar amigo” para conquistá-los, mas isso faz parte do jogo. Vantagem 4. Histórias e Geolocalização: se você tem um negócio, loja de departamentos, café, hotel ou restaurante, em sua página você poderá incluir informações como geolocalização, horário de funcionamento, data de fundação (que faz muito mais sentido para uma empresa do que a data de aniversário) produtos e informações de contato, como telefone, website, e-mail, etc. Uma das principais vantagens da geolocalização é que as pessoas poderão criar histórias envolvendo a sua marca, fazendo check-in em seu estabelecimento ou fazendo menção a ele em posts de atualização de status, como: “Huguinho está em Indústrias Patinhas, com Zezinho e Luizinho”; ou “Pato Donald foi marcado na foto de Ronald em McDonald´s”. Algumas empresas têm criado, além da Página, Perfis Pessoais para suas marcas com o intuito de prestar uma espécie de Serviço de Atendimento aos Clientes através do Facebook. Nesse caso acho que seria uma das poucas exceções em que sua empresa não faria tão feio com um perfil pessoal no Facebook, afinal, há espaço para tudo, menos para a incoerência. metropolerevista.com.br
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METRODECOR CUSTOMIZAÇÃO
SAIA do jeans e VÁ
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POR DANIELI VEIGA Estudante de moda e proprietária do Relicário Vintage Store.
ao burgundy
Para esta edição resolvi customizar uma saia jeans. Vamos pegar essa peça tradicional e deixá-la com um ar despojado. Comprei em um brechó aqui em Campo Mourão. Vamos dar uma olhada no passo a passo.
2 Materiais utilizados: bacia de plástico, colher de pau, corante cor vinho, lixa grossa, estilete, caneta para marcação, tesoura, meia ȴna, saia jeans.
Com o estilete ȴz pequenos “rasgos” no jeans. Em seguida, usei a lixa para desȴar os ȴos nessa parte, sem fazer buracos no tecido. Lembrando que para dar esse efeito de desȴado, o jeans não pode conter lycra e, quanto mais grosso for o jeans, melhor será o efeito do desȴado.
4 Lixei a barra para desȴar as pontas. Essa lixa especial com espuma, comprei em uma loja de materiais para decoupage.
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Depois de dissolvido todo o conteúdo, mergulhei a saia (já úmida) dentro da bacia, com a água fervente, e acrescentei água em temperatura ambiente até cobrir toda a saia.
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3 Utilizei uma saia que eu já uso, para marcar a altura em que será cortada. Após a marcação, cortei levemente em V, como vários modelos atuais.
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Antes de tingir a peça, cortei a meia ȴna e coloquei o corante dentro, pois ele é granulado e pode grudar no tecido e manchar a peça de roupa. Dissolvi a tinta em aproximadamente um litro de água fervente.
RESULTADO FINAL Ficou bacana, né?! Bem diferente de como era. Você também pode fazer com alguma peça de roupa que não usa mais ou está “ultrapassada” para os dias de hoje.
Reinvente, recrie, reutilize!
Com a ajuda da colher de pau, mexi a saia durante aproximadamente 30 minutos e deixei mais 30 minutos descansando. Em seguida coloquei em um varal para secar.
Bem-Estar e Saúde VEGETARIANISMO
OPÇÃO DE VIDA SAUDÁVEL PÁG. 62
ENTREVISTA
DRª MÔNICA RIBEIRO PÁG. 65
DR. ROGÉRIO CAPOBIANCO
CIRURGIA PLÁSTICA PÁG. 70
SPOT
JUDÔ
DO JAPÃO A CAMPO MOURÃO PÁG. 73
DERMATOLOGIA PSICOLOGIA
ÉRICA CREPALDI PÁG. 68
OTORRINOLARINGOLOGIA
DR. ELI MARTINELLI PÁG. 72
DESTAQUE
VEGETARIANISMO: OPÇÃODEVIDASAUDÁVEL TEXTO RENATO J. LOPES | FOTOS FERNANDO NUNES
ocê já pensou sobre como seria sua vida se acabasse a carne em todo o mundo? Como você viveria sem bacon, picanha, bife, pernil ou frango assado? Para muita gente isso não faria a menor diferença: os vegetarianos. Saiba um pouco mais a respeito com o papo descontraído com César e Maíra. O vegetarianismo ganhou projeção em todo o mundo a partir da década de 60, mas estudos apontam casos de civilizações antigas que não se alimentavam de carne, desde o Egito Antigo. Apesar de ser considerado por muitos mais um modismo do que um estilo de vida, o número de pessoas que optam por não se alimentar de carne em nossos dias é cada vez maior.
Várias são as formas de vegetarianismo, desde os mais radicais, que não se alimentam de nada que tenha origem animal (veganismo), até os que evitam apenas a carne bovina e suína (semivegetarianismo). Independentemente da dieta alimentar de cada um, o importante é ter uma alimentação balanceada e viver bem. O músico César Leandro Miguel e a psicóloga Maíra Clara Rodrigues optaram por viver a dieta ovolactovegetariana: não se alimentam de nenhum tipo de carne, mas consumem ovos, derivados do leite e mel. Essa conversa aconteceu durante o preparo de uma deliciosa refeição vegetariana (cuja receita você confere ao final da matéria), com a companhia do fi lho de César e Maíra, Levi Rodrigues Miguel. Foi uma experiência de quebra de paradigmas. Pois, mesmo sendo vegetarianos, César afirmou que eles seguem a fi losofia vegetariana, mas, acima de tudo, com muita liberdade. “Se eu sentir vontade de comer uma picanha, vou lá e como. Mas, é uma vontade rara de acontecer! (risos)”, disse. Questionados sobre a dificuldade de viver o vegetarianismo, Maíra enfatizou: “somos minoria e, como toda minoria, sofremos preconceito”. Como exemplo disso, eles afirmaram que ir a restaurantes, ou até mesmo a um jantar na casa de um amigo ou familiar, é um momento de dificuldade. “Sempre que vamos a uma lanchonete e pedimos um salgado sem carne, nos oferecem um de presunto, frango, peixe. Muitas pessoas não entendem que isso é de origem animal e pra gente, é carne!”, disse Maíra. E eles deixam um alerta para os estabelecimentos de Campo Mourão: “Ei, nós, os vegetarianos, existimos”. O casal afirmou que até tentou vi-
As refeições, além de deliciosas, podem ser muito divertidas
ver o “veganismo” em sua radicalidade, mas a questão social torna isso quase impossível. Pois, sempre que vão à casa de alguém, ou quando precisam fazer alguma refeição fora de casa, existe a opção de se alimentar de queijo ou ovo. “Nós fi zemos nossa escolha de não alimentar o massacre de animais para exploração do capitalismo. Não contribuímos com essa indústria. Mas vivemos isso na maior liberdade, fazemos nossa parte”, lembrou César. A opção de ambos - mesmo ainda sem se conhecerem e em épocas diferentes - veio de experiências pessoais, conversas com amigos vegetarianos, leituras de materiais sobre o tema e vídeos que marcaram muito suas vidas. Primeiro Maíra, no ano de 2006. “Eu estava pensando em várias questões relacionadas à forma de viver no mundo e parti em busca de alternativas”, lembrou Maíra. César se tornou vegetariano dois anos depois. “Essa opção me fez mudar muita coisa na vida. Tive uma mudança holística. Comecei a pensar e olhar o mundo sob uma perspectiva diferente”, afirmou. O vegetarianismo foi até o motivo de uní-los. A primeira pergunta que César fez a Maíra foi: “Você come animais?”. Ela lembrou que a pergunta
Veja a versão estendida na WEB metropolerevista.com.br/m/16/vegetarianismo
dele foi fundamental para que ela tivesse interesse por ele: “Surgiu um brilhinho nos olhos”, comenta. Como moravam em Maringá era mais fácil, pois lá existem várias opções de alimentação vegetariana, como restaurantes temáticos e até um café. Manter a forma A alimentação vegetariana, por si só, já é saudável, mas eles insistem que é preciso balancear, pois existem vegetarianos acima do peso. O consumo exagerado de algumas sementes, como nozes e castanhas, pode prover uma quantidade excessiva de carboidratos, que favorece o sobrepeso. Mesmo para vegetarianos, a regra é a mesma que vale para qualquer ser humano: toda caloria que se consome e não se gasta, vira tecido adiposo. Financeiramente, o mito de que vegetariano gasta mais, segundo César e Maíra, não é verdadeiro. Alguns produtos até são mais caros, mas, em média, se gasta o mesmo que em uma alimentação “carnívora”. Eles se alimentam de arroz integral, frutas e verduras de origem orgânica (cultivadas sem agrotóxicos), frutas secas, grãos, sementes, raízes, germinados, ovos, derivados do leite e mel.
O bebê do casal, Levi, que tem pouco mais de um ano, nunca consumiu carne, mas esbanja saúde. Os pais afirmam que, entre os cuidados que tomam, um é o de não deixá-lo consumir açúcar industrializado e pedem, ao menos enquanto ele não tem conhecimento do que faz, que evitem dar a ele carne. “Mas, como ele está no processo de descobrir as coisas pela boca, não proibimos ele de colocar um pedaço de carne, ou outro alimento, por exemplo. Faz parte desse momento de desenvolvimento”, afirmou Maíra. Ela também disse que não vai forçá-lo a ser vegetariano, ele vai ser livre para escolher o que quiser. Qual o primeiro passo? Você leu a matéria e sentiu vontade de tentar mudar sua alimentação para uma dieta vegetariana, ou já tinha esse desejo, mas não sabia como começar? César e Maíra dão a dica: “não vá com muita vontade. Mude seus hábitos aos poucos. É preciso balancear a dieta, redescobrir os alimentos e suprir todas as necessidades nutricionais”. Eles enfatizam que não basta não comer carne e começar a comer lasanha e pizza. “No começo todo mundo faz isso. Mas é preciso substituir alguns alimentos. O
Levi não come carne, mas adora legumes
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DESTAQUE
ALMOÇOVEGETARIANO POR MAÍRA C. RODRIGUES
Petiscos: Tâmaras secas, damascos em passas, ameixas secas, uvas passas claras e escuras, castanhas-do-pará e nozes pecan. Almoço: Berinjela recheada, arroz integral, grão-de-bico e saladas Berinjela recheada: 4 berinjelas cortadas ao meio no sentido longitudinal ½ xícara de nozes pecan ½ xícara de castanha-do-pará 2 colheres de tahine (pasta de gergelim) ½ cebola picada ½ xícara de cheiro verde picado 1 xícara de mussarela ralada Limão, orégano e sal a gosto Cozinhe as berinjelas em água, por aproximadamente 3 minutos e reserve. Triture as nozes e as castanhas e reserve. Retire o miolo da berinjela e bata no liquidificador com o tahine, o limão e o sal, até que fiquem com uma consistência cremosinha. Misture a pasta com as nozes e castanhas trituradas, a cebola e o cheiro verde. Recheie as berinjelas e leve ao forno por 20 minutos. Acrescente a mussarela e o orégano e leve ao forno ate derreter.
Com a receita pronta, a mesa posta. Boa refeição!
Dica: Antes de rechear as berinjelas, regue-as com azeite e coloque uma pitada de sal para que fiquem mais saborosas. Arroz integral: Arroz integral cozido somente em água com tempero Chimichurri a gosto. Dica: não utilizar óleo no cozimento, pois ele cria uma “proteção” que impede o arroz de cozer, aumentando o tempo no fogo. Grão-de-bico: Grão-de-bico cozido, cebolinha picada e tempero a gosto. Saladas: - Cenoura cozida, brócolis cozido e palmito em conserva. Tempero a gosto. - Tomate cereja, repolho roxo picado e rúcula. Tempero a gosto.
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A refeição no prato e os petiscos são de dar água na boca
arroz branco, por exemplo, ele é puro amido, não tem os nutrientes necessários. Nesse caso o integral é o ideal”, lembrou Maíra. “Como você não vai comer carne, tem que se cuidar para não desenvolver uma anemia. Por isso é importante consumir grãos, ovos e legumes”, afirmou César. O importante é encontrar sua própria maneira de viver essa opção e, claro, o recomendável é que se procure um nutricionista. Entre os vídeos principais que o casal recomendou estão “Terráqueos” (Earthlings), um documentário norte-americano que mostra como funcionam
os sistemas de abate industrial e “A Carne é Fraca”, brasileiro, sobre os impactos que o ato de comer carne representa para a saúde humana, para os animais e para o meio-ambiente. Ambos os vídeos estão disponíveis na internet e, segundo eles, são uma ótima forma de se compreender o que o ato de não comer carne pode ajudar a evitar. O importante é fazer uma escolha pessoal e ser feliz com ela. Pode levar um tempo, mas, aos poucos, o hábito de não comer carne é praticável e pode fazer muito bem. “Tem que ser algo tranquilo, não um terrorismo”, concluiu Maíra.
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CLASSIFICAÇÕESDOSESTILOS DEALIMENTAÇÃONATURAL Tipos de vegetarianismo: Semivegetariano: só restringe o consumo de alimentação de carnes bovinas e suínas. Ovolactovegetariano: não se alimenta de nenhum tipo de carne, mas consume ovos, leite, derivados de leite e mel. É o tipo mais popular de vegetarianismo. Ovovegetariano: não come carne, nem leite e seus derivados. Mas, alimenta-se de ovos e mel. Lactovegetariano: não consome carne, nem ovos. Mas, se alimenta de leite e derivados. Vegetarianismo semiestrito: exclui quase todos os alimentos de origem animal, à exceção do mel. Vegetarianismo estrito: chamado também de vegetarianismo verdadeiro, é uma dieta que exclui todos os produtos de origem animal. Vegano: tipo mais radical de vegetariano. Não se alimenta de nenhum produto de origem animal: carnes, peixes, aves, laticínios, ovos, mel, gelatina, etc. Evita também o uso de couro, lá, seda e demais produtos que contêm alguma matéria-prima de origem animal, como sabonetes, xampus, detergentes, perfumes, etc.
DESTAQUE Outros tipos de dietas naturais Flexitariano: são pessoas motivadas para o vegetarianismo por razões de saúde, ecológicas ou econômicas. Em casa são vegetarianos, mas, fora de casa, em um jantar em casa de amigos, churrasco, etc, não pedem um prato vegetariano especial e consomem carne ou peixe. Crudívoro: o crudivorismo admite apenas a ingestão de alimentos crus. Frugívoro (ou frutívoro ou frutariano): sistema alimentar que admite apenas o consumo de frutas e sementes cruas na alimentação. Freegano: come aquilo que encontra no lixo. Apesar de os freeganos serem mais radicais que os veganos ao se recusarem a comprar qualquer tipo de alimento, eles também são mais flexíveis, já que não têm objeções éticas a comer produtos animais que foram jogados fora.
Fonte: http://www.vegetarianismo.com.br
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DERMATOLOGIA
Drª Mônica Fernandes Ribeiro Formada pela Universidade Federal Fluminense – RJ Dermatologista pela Universidade Federal Fluminense – RJ Especialista pela Sociedade Brasileira de Dermatologia Membro efetivo da Sociedade Brasileira Dermatológica
A pele e a dermatologia pele é o maior órgão do corpo humano. Ela é o órgão de expressão emocional por excelência. É através dela que nos relacionamos com o mundo, portanto, muitas vezes, a usamos para expressar e representar o que se passa em nosso interior. A pele nos desperta boas sensações por meio do toque carinhoso da pessoa amada e muitas vezes ela “fala” o que o indivíduo não quer dizer: o rosto vermelho de vergonha, o branco de raiva e o medo ou as mãos suadas de ansiedade, demonstrando assim os sentimentos vividos. A pele é o palco de exposição de nossos conflitos internos e as emoções influenciam pouco ou muito a doença cutânea, mas ela está sempre presente. Além disso, a pele pode ser o primeiro órgão afetado quando apresentamos alguma doença interna. Por isso devemos ter uma visão holística do paciente dermatológico, considerando-o como um todo e não apenas olhando seu revestimento externo. Sendo assim, para nos especializarmos dermatologistas, passamos por um longo período de formação: primeiro cumprimos os 6 anos de graduação em Medicina. Depois passamos por rigorosos concursos por uma vaga em residência dermatológica e lá se vão mais 3 anos, em período integral, nos hospitais autorizados pela Sociedade Brasileira de Dermatologia. Ao final desse treinamento, prestamos ainda uma rigorosa prova para obtenção do título de Especialista em Dermatologia (TED) pela Sociedade Brasileira de Dermatologia e Associação Médica Brasileira. A área de atuação do dermatologista é extensa e abrange alergias cutâneas, doenças nas unhas e cabelos, doenças mucosas (boca e genitais), acne,
infecções da pele e até modernos tratamentos estéticos e cirúrgicos, como peeling, laser, preenchimentos, toxina botulínica, etc. Antes de fazer um tratamento de pele, procure um dermatologista e faça uma consulta para verificar quais são os procedimentos recomendados para
seu biotipo e seu tipo de pele, pois cada pessoa tem um organismo diferente, que responde diferentemente aos tratamentos. Por isso é importante um diagnóstico antes de tudo. Se realizados com cuidado e seriedade, os benefícios serão evidentes e sua satisfação será garantida.
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PSICOLOGIA
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ÉRICA CREPALDI Formada em Psicologia pela UEL Especialista em Psicoterapia Analítica Comportamental Atua em clínica particular em Riberão Preto-SP
Medo de errar
quando temer o erro é pior do que errar á dizia o ditado popular: “errar é humano”. Uma das certezas que temos nesta vida é a de que todas as pessoas erram. Não somos perfeitos e nunca seremos. É a nossa condição humana. Mas por que algumas pessoas te-
mem tanto errar? Primeiramente é importante deixar claro que nem todo medo é prejudicial. Em alguns momentos ele se configura como uma cautela, necessária à nossa sobrevivência e qualidade de vida. Por outro lado, esse medo de errar é danoso quando os prejuízos decorrentes dele são maiores do que os benefícios, ou seja, o medo de errar é mais prejudicial do que cometer o erro. O medo, sendo uma sensação ruim, pode levar o indivíduo a evitar situações em que visualiza a possibilidade de errar, estratégia essa que momentaneamente parece produtiva por cessar ou diminuir esta sensação. Contudo, não é possível fugir de todas as situações e o medo reaparecerá “dizendo”: “-Fuja, caia fora, você não dará conta, você não é capaz”. Sendo assim, fugir é concordar com este “anúncio”, o que acarreta baixa autoconfiança, baixa autoestima e mais medos. Há também outra estratégia: fazer sem errar. Neste caso, as pessoas enfrentam o medo de errar se precavendo dos erros de forma excessiva, perfeccionista e ansiosa. E, por maior que seja o investimento da pessoa nesta direção, o fracasso é inevitável. A pessoa se julga incompetente por não ter sido capaz de evitar o erro, apesar de tanta dedicação, passando a despender cada vez mais tempo e esforço nessa missão impossível de não errar. As duas estratégias expostas acima visam “perder” o medo de errar evi-
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tando o erro. Ambas são improdutivas e limitam o desenvolvimento pessoal. Além disso, errar tem seus benefícios, pois já dizia o ditado “é errando que se aprende”. Dessa maneira só há uma forma de vencer a batalha contra o “medo de
errar”. É a aceitação de que todos nós erramos, somos imperfeitos, limitados, humanos. Seja mais flexível com você mesmo e comece o dia conjugando o verbo: Eu erro, tu erras, ele erra... Eu errarei, tu errarás, ele errará...
Fotodepilação
A solução para os seus pelos Para aqueles que desej desejam ejjam ter uma pele lisinha e sem pelos, mas não querem q p passar p desconforto de alguns pelo g tipos p de depilação, a solução é fazer um tratamento com algumas sessões de fotodepilação. A Fotodepilação por Luz Intensa Pulsada consiste na eliminação do pelo através da luz. Esse tratamento é unissex e elimin pode sser realizado em diferentes tipos de pele e cor de pelo. O método é extremamente eficiente e duradouro, apresentando métod resultados já na 1ª sessão, e o mais importante: SEM DOR. result Esse método é menos agressivo que os outros métodos de depilação. Além disso, ele evita que os pelos fiquem depila encravados, clareia a pele manchada por depilações encrav anteriores e evita problemas como a foliculite, causados pelas anteri alergias às depilações com lâminas ou ceras. alergia Há co contraindicações para peles bronzeadas ou negras e pelos brancos. Doenças como diabetes, câncer de pele, epilepsia e branco uso de d medicamentos fotossensibilizantes, também são ccontraindicações ontra para o procedimento. O melh melhor de tudo isso é o preço, apenas R$48,00 por área e sessão. sessã
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ENTREVISTA
UMGUIADACIRURGIAPLÁSTICA PORROGÉRIOCAPOBIANCO REPORTAGEM RENATO J. LOPES | FOTOS FERNANDO NUNES
xo, moderado e alto). Essas variações nos permitem alcançar o resultado desejado pelas pacientes. Existem também próteses para aumento dos bíceps, peitoral, panturrilhas e glúteo. Hoje não existe um prazo determinado para a troca do implante. Deve-se realizar uma avaliação periódica, junto ao exame preventivo. Não havendo alterações, pode-se manter a mesma prótese por muitos anos.
A cada dia aumenta o número de cirurgias plásticas no Brasil e no mundo. Seja para corrigir algum defeito ou para alcançar o corpo que sempre desejou, é importante ter critérios na hora de escolher o cirurgião plástico, desde saber o histórico do médico, até conhecer alguns detalhes dos procedimentos. Para saber mais sobre o assunto, conversamos com o cirurgião plástico Rogério Capobianco. Ele é especialista pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica, com atuação em Cirurgia Plástica Estética e Reparadora e Cirurgião Plástico do Serviço de Cirurgia Plástica da Santa Casa do Rio de Janeiro, Hospital Policlínica e Santa Casa de Campo Mourão. Metrópole: Quais são os tipos de cirurgias plásticas mais realizadas atualmente? Capobianco: De acordo com uma pesquisa elaborada pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica, a cirurgia mais realizada no país é a de prótese mamária, seguida pela lipoaspiração e abdominoplastia. Em nossa região temos o mesmo perfil nacional, com o aumento significativo de pacientes cada vez mais jovens procurando os procedimentos. Metrópole: Pode-se fazer plástica com qualquer cirurgião? Quais devem ser os critérios da escolha?
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Capobianco: Cirurgia Plástica deve ser realizada por Cirurgião Plástico. Parece um pouco óbvio, mas na prática existem algumas divergências. O cirurgião plástico precisa estudar 6 anos de medicina, 3 anos de cirurgia geral e mais 3 anos de cirurgia plástica, além de prestar um exame para obtenção do título de especialista em cirurgia plástica. O profissional precisa percorrer um longo caminho para estar apto a realizar as cirurgias. O paciente deve consultar a situação de seu médico para não haver surpresas. Basta acessar o site da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (www.cirurgiaplastica.org.br). Metrópole: Existe alguma restrição em relação ao implante de próteses? Quais os principais tipos? É necessária a troca do implante? Capobianco: Os implantes de silicone, as conhecidas próteses, evoluíram muito nos últimos anos. Ainda existem contraindicações, como alergia aos componentes da prótese, doenças autoimunes, processos inflamatórios e/ ou infecciosos. Felizmente, hoje as empresas fabricantes que se encontram no mercado cumprem totalmente os critérios de qualidade estabelecidos pelo Ministério da Saúde. Para aumento das mamas, os modelos mais utilizados são o redondo, anatômico e cônico, podendo variar também na altura (perfil bai-
Metrópole: Apesar do desejo das mulheres brasileiras em relação ao bumbum, porque a prótese de glúteo não tem o mesmo sucesso? Capobianco: A cirurgia da prótese glútea é relativamente nova. Na técnica inicial, os implantes eram colocados embaixo da pele, como é feito com as mamas. As próteses ficavam muito visíveis e o resultado artificial. Isso fez com que a rejeição ao procedimento fosse muito grande. Hoje utilizo uma técnica em que o implante é alojado dentro da musculatura glútea, causando um efeito de “crescimento” do músculo. O resultado é muito natural, sendo quase impossível dizer quem foi operada. Metrópole: E quanto à lipoaspiração? Existem novidades? Capobianco: A lipoaspiração talvez seja a área de maior evolução dentro da cirurgia plástica. É a nossa maior ferramenta, pois é através da lipoaspiração que conseguimos criar formas mais harmônicas, realizando uma verdadeira escultura. O procedimento como realizamos hoje é totalmente diferente do passado. Utilizamos microcânulas, medicamentos que reduzem as perdas de nutrientes e equipamentos de alta tecnologia. Estamos trazendo para Campo Mourão o Vibrolipo. Trata-se de um aparelho de lipoaspiração eletrônico, que minimiza o trauma cirúrgico, diminui os hematomas e acelera a recuperação do paciente, além de minimizar a dor, trazendo satisfação e conforto. Metrópole: Toda paciente é candidata à lipoaspiração? Capobianco: A melhor resposta se-
ria “sim e não”. Sim, porque a lipoaspiração pode ser realizada isoladamente ou associada a diversos outros procedimentos, como lifting facial, lifting de membros e abdominoplastia. E não, porque nem todos os pacientes podem ser tratados somente com a lipoaspiração. Em casos onde existe excesso de pele ou flacidez, pode ser necessário se complementar com a abdominoplastia ou o lifting, como após grandes perdas de peso ou gestação. Metrópole: É melhor realizar a cirurgia no inverno ou verão? Capobianco: Existe uma crença que é melhor operar no inverno, mas tecnicamente não há diferença. O que ocorre é que, no caso de cirurgias maiores, como abdominoplastia e lipoescultura, o uso da cinta é mais confortável com temperaturas mais amenas. Metrópole: Muitas pessoas optam por operar nas férias, para poderem se recuperar. Em quanto tempo pode-se voltar ao trabalho? E as atividades físicas? Capobianco: Esse tempo é variável, de acordo com o procedimento e a área de trabalho. Por exemplo, em cirurgias de prótese de mama, pode-se voltar às atividades de escritório em torno de 1 semana. Já em uma abdominoplastia levará de 3 a 4 semanas. O retorno às atividades físicas dependerá da evolução de cada paciente. Mas, em média, com 30 dias está apta a realizar esforços leves, como caminhadas, e em 60 dias são liberados exercícios mais pesados, como academia. Metrópole: Além das cirurgias, o cirurgião plástico realiza outros procedimentos estéticos? Capobianco: Dentro da formação
em cirurgia plástica, somos treinados e habilitados a realizar vários procedimentos dentro da estética, como toxina botulínica (botox), preenchimentos, remoção de sinais, cicatrizes, etc. Atuamos também na área reparadora, como queimaduras, má formações e tumores de pele. Metrópole: E quanto aos homens, eles já se renderam à cirurgia plástica? Capobianco: A procura tem aumentado nos últimos anos, mas ainda é muito pequena em relação às mulheres. As cirurgias mais realizadas em homens são a lipoaspiração, rinoplastia, ginecomastia (mama) e lifting facial. Metrópole: Sempre encontramos notícias de casos em que houve complicações em cirurgias plásticas. Quais são os riscos? Capobianco: Todo procedimento cirúrgico implica em riscos, mas o importante é termos o controle desses riscos. Para isso, realizamos uma série de exames pré-operatórios, incluindo testes laboratoriais, raios-x, ultrassonografia e avaliação cardiológica. Utilizamos equipamentos de prevenção de trombose, além de contarmos sempre com uma estrutura hospitalar adequada e profissionais capacitados em nossa equipe. As estatísticas demonstram que é mais perigoso atravessar a rua do que realizar uma cirurgia plástica, desde que sejam adotadas as medidas adequadas. Metrópole: Quanto tempo é preciso de internação? Após a cirurgia, é necessário algum tratamento? Como é o pós-operatório? Capobianco: Na maioria dos casos, a internação dura, em média, 24 horas. Após a alta hospitalar, a paciente reali-
za revisões semanais no primeiro mês, para troca de curativos e retirada de pontos. É fundamental que sejam realizadas sessões de drenagem linfática nesse período para evitar fibroses e nódulos. As revisões passam a ser mensais após 30 dias e a paciente terá alta após 6 meses. Metrópole: Em Campo Mourão, como em outras cidades do interior, vemos muitas pessoas procurando tratamento em cidades maiores. Qual a diferença para os tratamentos nas capitais? Capobianco: Infelizmente temos uma tendência a valorizar o que é de fora. No caso da cirurgia plástica, temos o orgulho de o Brasil ser referência mundial. Em nossa cidade, contamos com uma excelente estrutura hospitalar e nossa equipe dispõe dos equipamentos necessários para uma cirurgia segura. Uma passagem engraçada foi quando estive nos EUA para acompanhar o trabalho de renomados cirurgiões e constatei que utilizavam as técnicas que aprendemos aqui, com o professor Ivo Pitanguy. Metrópole: Considerações finais. Capobianco: É importante que seja realizada uma avaliação minuciosa, onde serão relatadas as queixas e objetivos da paciente. Sanadas todas as suas dúvidas, é definido o tratamento, em conjunto, entre médico e paciente. A candidata à cirurgia deve encontrar segurança e confiança em seu cirurgião e esse deve ser atencioso e estar disponível para esclarecer todos os detalhes em relação ao procedimento. metropolerevista.com.br/bem-estar
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OTORRINOLARINGOLOGIA
Dr. Eli Martinelli Graduado na Faculdade de Medicina de Jundiaí Residência em Otorrinolaringologia na Faculdade de Medicina do ABC Especialização e Mestrado em Medicina do Sono na UNIFESP
Sinusite tem cura? ntre as várias doenças que afetam as vias respiratórias, a sinusite é uma das mais complexas, pois afeta os seios da face, que são cavidades existentes dentro dos ossos faciais. A sinusite nada mais é do que a inflamação destes seios da face. Essas cavidades são preenchidas por ar e se comunicam com o nariz através de pequenos canais. Quando um desses canais fica obstruído, sofre acúmulo de secreção purulenta e a mucosa que reveste os seios incha. Está desencadeado um processo inflamatório. Adultos e crianças sofrem desse mal indiscriminadamente. A doença pode ser confundida com uma simples gripe, pela semelhança dos sintomas. São comuns as tonturas, febre, perda de apetite, dores fortes e pulsáteis nos ossos da face, olhos avermelhados e lacrimejantes, nariz com secreção verde e amarela em grande quantidade e com cheiro forte. As causas mais comuns que podem desencadear a sinusite são: a gripe, alergia, desvio do septo nasal e más condições climáticas. Existem basicamente três tipos de rinossinusite: a aguda viral, a aguda bacteriana e as crônicas. A rinossinusite viral é a que se assemelha a um quadro gripal. As rinossinusites agudas bacterianas geralmente são caracterizadas por dor de cabeça e face, tosse, febre, nariz obstruído e secreção nasal esverdeada. As rinossinusites crônicas têm duração dos sintomas superior a doze semanas; os sintomas são os mesmos, porém menos intensos. A dor nos seios da face e a febre podem estar ausentes. A tosse costuma ser o sintoma preponderante, geralmente noturna. Para cada tipo de sinusite existe um tratamento específico. A rinossinusite viral é tratada com sintomáticos, lavagem nasal e o alívio dos sintomas
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pode aparecer em poucos dias. Nas rinossinusites agudas bacterianas podem ser receitados antibióticos e outros sintomáticos. Costuma haver uma resposta muito boa a antibióticos, cuja prescrição é tarefa exclusiva do médico. Em poucos casos não há melhora definitiva com uso de um ciclo de antibiótico, podendo ser necessário o uso de um novo ciclo de antibiótico de maior espectro. Nestes casos, o índice de cura é muito alto. No entanto, nos casos de rinossinusites crônicas, podemos lançar mão de antibioticoterapia prolongada e corticóide tópico. Em alguns pacientes, a cirurgia pode ser necessária para facilitar a drenagem natural dos seios paranasais ou, eventualmente, para retirada de alguns pólipos nasais.
Assim, as rinossinusites, de acordo com a sua classificação, podem ter várias formas de tratamento e várias respostas ao mesmo. Seja qual for o tipo de rinossinusite ou o tipo de resposta ao tratamento, o mais importante é que o paciente vá ao otorrinolaringologista e, se for necessário, faça um acompanhamento adequado. Só assim será possível uma melhora definitiva da qualidade de vida do paciente com rinossinusite. Todas as formas de rinossinusite são passíveis de tratamento adequado. Afirmações como “a minha sinusite não tem cura”, não são verdadeiras. Mesmo em casos mais complexos, as sinusites contam com excelentes formas de acompanhamento com grande melhora da qualidade de vida.
SPOT
JUDÔ
DOJAPÃOACAMPOMOURÃO O “sensei” Walter Babata o início desse ano, a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO) declarou o Judô como o esporte mais indicado para crianças, apontando a prática como a mais completa, tanto nas atividades físicas, quanto na vida social, já que promove a
amizade e o respeito mútuo. O Judô é uma arte marcial esportiva criada no Japão, em 1882 por Jigoro Kano, como uma técnica de defesa pessoal, para desenvolver as dimensões física, mental e espiritual do ser humano. Chegou ao Brasil em 1922, com a imigração japonesa e busca não só formar atletas, mas cidadãos. Na cidade de Campo Mourão, o Judô chegou na década de 70, com a família Matsumi, que formou grandes atletas e cidadãos. No ano de 1994, quem assumiu como técnico do município e começou a dar aulas no SESC, foi o professor de educação física, engenheiro civil e fisioterapeuta, Walter Kasunori Babata, que mesmo em meio a dificuldades, com muito trabalho e
determinação, tem realizado ótimos trabalhos com o Judô mourãoense, trazendo inúmeras conquistas para a cidade, com medalhas no âmbito estadual e nacional. Babata contou que, atualmente, em diversos pontos do Brasil, o judô é levado para resgatar jovens e crianças em situação de risco. “São crianças carentes que passam a ser melhores, tanto no esporte, como na vida”, afirmou ele. Como toda atividade, os nossos heróis do Judô precisam de apoiadores que auxiliam a levar o esporte adiante. Entre os parceiros estão a Fundação de Esportes de Campo Mourão; por meio da lei de incentivo ao esporte, tem como patrocinadores a empresa Paraná Diesel Veículos, que é pioneira e ajuda o judô há mais de 5 anos e também a Coamo Agroindustrial Cooperativa. A equipe realiza treinamentos físicos nas segundas, quartas e sextas-feiras e pratica os combates nas terças, quintas e sábados. A formação dos judocas do município tem sido feita com crianças que, desde pequenos, gostam da arte e acabam se tornando grandes atletas. O esporte também ajuda na formação de crianças e adolescentes por meio dos projetos sociais do município, que, apesar das dificuldades, se tornam verdadeiros campeões, não só como atletas, mas da vida. E vem novidades para o Judô em Campo Mourão. Atualmente, existem treinos de Judô na cidade, na academia X-Play, nas terças e quintas-feiras à noite e no projeto social coordenado pelo atleta Gustavo Tanahaki, na escola Ivone Castanharo. Mas, em julho haverá um novo endereço com o objetivo de formar atletas e mostrar mais sobre a arte, na Avenida Manoel Mendes de Camargo, na antiga academia do Sensei Matsumi. E no mês de setembro acontece na cidade o campeonato Paranaense Master e Paranaense por Equipe que contará com os melhores atletas do estado. O evento será realizado no Ginasinho JK, no dia 14 de setembro. Prestigie os nossos atletas e procure conhecer mais sobre o esporte. metropolerevista.com.br/bem-estar
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Bem-Estar e Saúde ENDEREÇOS E TELEFONES DO CADERNO
Drª Mônica Fernandes Ribeiro Dermatologista CRM 15586/PR RQE 088036 Av. Com. Norberto Marcondes, 554 – Campo Mourão – PR (44) 3523-4221 Érica Crepaldi Psicóloga CRP 06/98080 E-mail: ericapsic@uol.com.br (16) 3632-7339
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Dr. Rogério Capobianco Cirurgião Plástico CRM 29999/PR Centro de Diagnóstico e Cirurgia Av. Goioerê, 939 – Campo Mourão – PR (44) 3523-6399 Dr. Eli Martinelli Otorrinolaringologista e Médico do Sono CRM 27439/PR Centro de Diagnóstico e Cirurgia Av. Goioerê, 939 – Campo Mourão – PR (44) 3523-2007
v8.art.br
LASERLIPÓLISE Laserlipolise é uma técnica inovadora, especialmente projetada para remover o excesso de tecido gorduroso por interação seletiva do laser com a membrana dos adipócitos (célula de gordura). Um feixe de luz (LASER) de 1mm de espessura é aplicado nas áreas a serem aspiradas, gerando um aquecimento no local. O resultado é o rompimento da membrana da célula adiposa e a eliminação do seu conteúdo que é então aspirado por cânulas de lipoaspiração. Simultaneamente os pequenos vasos sanguíneos, entre o tecido gorduroso, são obliterados devido à fotocoagulação, minimizando o edema local, diminuindo o tempo de recuperação e a dor no processo de recuperação. Com a lipoaspiração a laser é possível conseguir resultados com muito mais definição muscular, pois é possível a eliminação tanto da camada profunda quanto da camada superficial de gordura. Ao se trabalhar em camadas mais superficiais da pele, é possível promover a fotoestimulação do colágeno, proporcionando sua contração (skin tightening) e consequentemente, a melhora da flacidez da pele, ou evitando que esta apareça após a lipoaspiração. PRÉ OPERATÓRIO: - Estar em uma faixa normal de peso ou com sobrepeso leve; - Caso apresente algum sintoma como febre, gripe ou infecção, avisar com antecedência; - Não tomar medicamentos que contenham ácido acetilsalicílico (AAS, Aspirina) por pelo menos uma semana antes da cirurgia, pois estes aumentam a possibilidade de sangramento; - Não tomar medicamentos para emagrecer por pelo menos 20 dias antes da cirurgia; - Evitar fumar por pelo menos 1 mês antes da cirurgia. TEMPO DE CIRURGIA: Varia com o número de áreas e quantidade a ser aspirada. ANESTESIA: Varia com o número de áreas e quantidade a ser aspirada. Pode ser local, local com sedação, peridural ou geral. INTERNAÇÃO: 12 h para procedimentos pequenos e pelo menos 24h para grandes procedimentos. TEMPO DO PROCEDIMENTO: Vária de acordo com as áreas a serem tratadas. QUANTOS TRATAMENTOS SÃO NECESSÁRIOS? Geralmente apenas uma sessão é necessária para adiposidade localizada e pouca flacidez de pele. Em alguns casos com uma maior flacidez é necessário mais de uma sessão para continuar o estímulo de retração de pele. PÓS OPERATÓRIO: A recuperação com a LipoLaser é mais rápida do que com a lipoaspiração convencional, devido ao menor edema e sangramento que ocorre com o procedimento.
Dr. Eduardo Nunes
RESULTADOS: Os resultados também são visíveis mais rapidamente, com melhora progressiva e significativa já a partir do 3º ou 4º mês.
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Gravação do casamento de Tiago e Andressa
té pouco tempo atrás, quando se falava em filmagem de casamentos, já vinha logo à mente uma coisa chata, que ficaria guardada apenas como registro e ninguém nunca iria querer ver depois disso. Hoje, graças ao desenvolvimento da tecnologia, são várias as opções de edição que vão fazer deste momento importante o maior sucesso, inclusive nas redes sociais. Desde o ano passado Campo Mourão sedia a Anderson Lima Vídeo Arte, que oferece os mais diversos serviços de filmagem e edição de eventos, com opções que aliam equipamentos de qualidade a uma forma diferente de retratar momentos tão especiais da vida. A empresa foi fundada no ano de 2010, na cidade de Cascavel, onde o proprietário Anderson Lima, que atuava na Rede Record desde 2006, decidiu atender à necessidade que surgia no mercado, de serviços de qualidade em filmagem e edição de casamentos. Anderson é formado em Audiovisual, especializado em Operação de Câmera pela Universidade SENAC de São Paulo. Na Rede Independência de Comunicação (RIC), filial da Record no Paraná, ele começou aplicando treinamento em equipamentos da Sony, em Curitiba, depois atuou como repórter cinematográfico, na RIC Cascavel. Lá Casamento Lisiane e Josenildo
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ele pôde trabalhar com grandes nomes do jornalismo nacional, como Paulo Henrique Amorim, Roberto Cabrini, Ana Hickman, entre outros. Trabalhou também em grandes produções da Record, como na novela “Mutantes”. Nessa época já aliava o trabalho na RIC com trabalhos autônomos (freelancer) em diversas ocasiões. “No período em que permaneci em Cascavel atuei como freelancer no mercado publicitário em várias campanhas. Também participei de vários eventos esportivos para a Rede Globo, SporTV e Band”, afirmou. Com a criação da produtora ele assume mais trabalhos no mercado publicitário, na produção de programas de TV e também realiza um sonho: produzir filmes de casamento. A vinda para Campo Mourão aconteceu com um convite. “No ano passado um grupo de empresários me convidou para retornar a Campo Mourão e abrir uma produtora de grande porte na cidade e de imediato aceitei”, disse. A produtora tem estrutura para produzir comerciais, vídeos institucionais, gravação de DVD’s e um departamento exclusivo para casamentos, com editores e operadores de câmeras especializados neste tipo de trabalho. Anderson conta que o diferencial do seu trabalho em casamentos é o envolvimento com a história do casal, para que o material seja criado com a Aniversário de 15 anos de Gabriela
“cara” deles. Os modelos de vídeo são vários: tem o “Love Story”, em que o casal conta suas histórias, que são reproduzidas como se fossem um filme; o “Trash the Dress”, vídeo em que o casal extravasa e libera suas energias sem ligar pra roupa, cabelo e maquiagem. E tem ainda o “Same Day Edit” (editado no mesmo dia), em que o vídeo da cerimônia é editado no mesmo dia e assim ele é apresentado durante a própria festa, o que causa uma certa surpresa nos convidados, que assistem a situações que acabaram de acontecer. Para Anderson, o reconhecimento do trabalho vem com a agenda cheia. “Para o ano de 2013 e 2014 temos trabalhos fechados em Maringá, Londrina, Cascavel, Curitiba, Rio Grande do Sul e até São Paulo”. Entre as grandes produções em Campo Mourão, com a assinatura da empresa, está a produção do horário eleitoral da prefeita eleita, Regina Dubay; comerciais para as empresas Belle Clinique, Viação Mourãoense, AJ Rorato entre outros. Na área de casamentos, foram realizadas produções para os casais Andressa Eid e Tiago Rorato, Déborah Caroline e Diego Rorato e Raquel e Giulyano Arruda. Foram mais de 20 eventos durante os últimos 9 meses, entre casamentos e aniversários de 15 anos. Para dar conta de todos esses compromissos, a equipe conta com os mais variados profissionais: os cinegrafistas
Produção do vídeo Tiago e Andressa
Anderson Lima, Alisson Lima e Sidnei Theinel; os editores Marcos Knieling (Cokinho) e Sergio Marques; e no setor de pós-produção, André Brunetta. A qualidade dos serviços é garantida com a gravação em Full HD (1920px por 1080px), com o uso de câmeras DSLR (câmera fotográfica que grava vídeos) e várias lentes, para registrar cada detalhe sob ângulos diferentes. Como o áudio da cerimônia é muito importante, é captado separado em alta definição, com equipamento especial. Para que a imagem tenha um toque especial são utilizados outros equipamentos, como o glidecam, que estabiliza a imagem enquanto operador anda com a câmera, ótimo pra fazer a entrada dos noivos; o slider, que são trilhos por onde a câmera desliza suavemente, muito bom para gravar detalhes da decoração; e a grua, que coloca a câmera a uma altura de até 6 metros, podendo fazer diversos movimentos em várias direções. Anderson garante que os investimentos não param por aí. No mês de abril ele foi até Las Vegas, nos Estados Unidos, para conferir os últimos lançamentos da área de vídeo na NAB SHOW 2013, a maior feira do segmento no mundo e garante que vai trazer
Alisson Lima, Sergio Marques, Marcos Knieling e Anderson Lima
as novidades para a região. “Passei também vários dias aprendendo técnicas de cinema em Hollywood, que vamos aplicar em nossas produções”, revelou. Mas, a vida de produtor de vídeo não é feita só de glamour. Em uma das filmagens, feita para o casamento de Déborah e Diego Rorato, a equipe enfrentou um verdadeiro dilúvio. Ela morava em Londrina e ele, em Ourinhos, e viriam para Campo Mourão somente para gravar o vídeo e fazer as fotos, em um sítio em Luiziana. Faltando 3 dias para a gravação começou a chover e não parava mais. A previsão para o dia da gravação era de muita chuva, que se confirmou. Mesmo andando 30 km de estrada de lama, o trabalho foi realizado. “Quando chegamos ao local, fez um sol lindo, ficou tudo maravilhoso: céu azul, as folhas bem verdes e uma grande poça de lama, em que os noivos rolaram, o que fez todo o diferencial no vídeo e nas fotos”, lembrou. Para conhecer o trabalho da equipe Anderson Lima, acesse o site: www. andersonlimavideo.com, ou visite a produtora na Rua São José, 1216, sobreloja. Contatos pelo fone (44) 99695156 ou (44) 3017-5216.
METRODECOR
POR RAÍSSA SCHEBELESKI Designer de Interiores e Coordenadora e Instrutora do curso Técnico Profissionalizante de Design de Interiores no SENAC - Campo Mourão.
Ambientes
INTE GRA DOS
9 Sala de jantar + sala de estar:
Resolvendo problemas de espaço e dinamizando funções
Pode-se utilizar um sofá para “separar” ambas as zonas e incrementar com um belo aparador atrás desse sofá; Se as refeições ficam mais interessantes enquanto se assiste à TV, esse equipamento precisa ser posicionado de forma a atender os dois ambientes.
9 Sala de estar + cozinha: Ideal para proporcionar a interação entre as pessoas nas diferentes áreas, possibilitando que alguém que esteja no sofá converse livremente com alguém que esteja em uma banqueta, assistindo e conversando com quem está no preparo dos alimentos; Para que tudo fique mais harmonioso, atente para seguir o mesmo padrão de cores dos móveis e detalhes nas duas áreas.
9 Cozinha + lavanderia: Coifas potentes solucionam a questão da gordura, mas não impedem que a roupa estendida no varal ao lado fique com cheiro. Nesse caso, é bom avaliar a possibilidade de uma porta de vidro; Se a parafernália da lavanderia vai aparecer olhando da cozinha, utilize o máximo de armários possível para guardar tudo que “polui” o visual.
9 Escritório + quarto:
É
cada vez mais comum ver espaços conjugados. Mas, para que uma residência ou apartamento fiquem acolhedores, eles precisam ter a personalidade dos moradores. A decoração é um ponto muito importante nesse processo e é necessária para que haja harmonia entre os ambientes que dividem o mesmo espaço. Mesmo aqueles que vivem em uma residência grande gostam de encontrar
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Para que não sobrem papéis em cima da cama, é necessário que haja espaço para guardar todo o material de trabalho de maneira prática e funcional; O projeto de iluminação deverá ser adequado, pois no caso do quarto a luz é mais amarela e aconchegante, enquanto que para o escritório, a indicação é luz mais clara. soluções para ampliar os ambientes e ter mais conforto. Imagine, então, para os novos apartamentos, que estão sendo entregues com plantas cada vez mais enxutas. A melhor saída é planejar os espaços. É fundamental criar uma espécie de linha invisível entre os espaços, para que eles sejam vistos integrados, mas que se perceba que são “zonas” diferentes, para diferentes finalidades. É importante que cada atividade não interfira no uso e no conforto da outra.
Ainda há quem prefira um layout mais tradicional, onde alguns cômodos da casa necessitam de certa privacidade e continuam fechados e bem divididos. É o caso da chamada área íntima, que abrange quartos, salas de banho, salas de leitura e algumas vezes até mesmo sala de música e Home Office. Mas a grande sacada é aproveitar simultaneamente todos os ambientes e o segredo para essa ação dar certo é harmonizar cores e estilos, para que todos os ambientes “conversem entre si”.
SPOT
FOTÓGRAFO
de família:
UM AMIGO PARA AS OCASIÕES ESPECIAIS
Registros do enlace de Fernando e Juliana Silva
A figura do fotógrafo de família está em alta novamente e quem está se destacando com seu trabalho nessa área, em Campo Mourão, é Helen Silva. Já conhecida pelos seus trabalhos em eventos com casamentos, ela conta que atende a algumas famílias e que é um trabalho muito prazeroso. “Tudo começa com o casamento. Depois eles voltam para que eu registre outros momentos especiais, o que traz uma sensação ótima, é o melhor dos reconhecimentos”, afirmou Helen. Como foi o caso de Fernando e Juliana Silva, mãe de João Pedro, de quem ela fotografou o enlace, fez fotos da família com Bernardo (ainda na barriga da mãe), ou seja, o registro da família irá aumentar assim que o bebê nascer. Helen lembra que ter um fotógrafo de família facilita na hora de fazer um ensaio infantil, pois os pequenos se soltam mais facilmente. Isso também acontece com ensaio de gestante, pois as mulheres ficam mais tranquilas e isso influencia na qualidade final do trabalho. Conheça o trabalho do Studio Helen Silva no site: www.studiohelen.com. br, faça uma visita à sede, situada na Rua Araruna, 447 ou agende seu horário pelo do telefone (44) 3017-0562.
A fotógrafa Helen Silva
Fernando e Juliana com João Pedro e Bernardo (que ainda está na barriga)
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EM FOCO
15 ANOS
DE GABRIELA FIORESE FOTOS SHIMIZU
o dia 30 de março, aconteceu a maravilhosa festa de 15 anos de Gabriela Sartor Fiorese. Foi um evento digno de uma princesa moderna, onde os convidados participaram das festividades com muito estilo. Teve o “TransGabi” que cuidou do translado dos convidados; brigaderia; cabine de fotos, com impressão na hora; apresentação teatral e coreografia da aniversariante com 8 amigas. Ao invés da tradicional
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valsa, “Gabi” preferiu dançar a música “A Thousand Years”, com o pai, João Carlos Fiorese e o irmão Guilherme. A festa rolou até o amanhecer, animada ao som do DJ, com direito a café da manhã para os convidados. “A festa já era esperada desde quando ela nasceu; conforme ela foi crescendo já ia pensado no que queria. Para ela foi a realização de um sonho”, comentou a mãe, Aida Sartor Fiorese.
Jo茫o Carlos Fiorese, Aida Fiorese, Grabriela Fiorese, Guilherme Matheus Fiorese
Natalia Kosinski, Maria Ant么nia Mignoso, Rafaela Weiler, Gabi, Ygor Gomes, Amanda Socha, Alexander Urer Estmann e Renan Storer metropolerevista.com.br
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EM FOCO
Aida Fiorese, Tarcísio Sartor, Gabi e João Carlos Fiorese
Aida Fiorese, Celeste Fiorese Neto, Gabi, Brígida Thereza Fiorese e João Carlos Fiorese Isabella Yurk, Gabi, Vitória Herechuk, Isabela Pelisser e João Cardoso
Iasmin Abdalla, Rafaela Weiler, Rafael Cordeiro, Victória Kehl, Gabi, Amanda Romagnoli, Bárbara Argenton, Isabela Mottin, Taísa Chiconi e Ana Luiza Medeiro
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Gabi e Rosa Sartor
Tarcis Sartor, Gabi, HeloĂsa Sartor Dau e Arthur Sartor Dau
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EM FOCO
Anelis Gasaprino de Souza, Rafaela Weiller, Gabi, Natalia Kosinski, Ana Luísa Medeiro, Isabela Vonsowski, Heloísa Mazardo, Gabriela Soares e Maria Antônia Mignoso
Fernando Alencar, Ygor Gomes, Arthur Leonello, Gabriel Ferreira e Gabi
Isabela Mottin, Mikaela Andrade, Maria Gabriela Otto, Gabi, Clara Abrão Sachetti e Julia
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FICHA TÉCNICA
NINAMORAES
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Doces personalizados, espelhados, doces com transfer, ouriços, trufas e bombons, trouxinhas, brigadeiros gourmet, bem casados, massas caseiras e tortas. (44) 3016-3032 (44) 9989-0202 R. Santa Catarina,1551 Campo Mourão ninamscattu@hotmail.com www.docesnina.com.br
Agenna Som Locação de equipamentos de áudio, vídeo e iluminação. Casamentos, formaturas, shows e eventos corporativos. (44) 3523-9831 (44) 9978-1572 Rua São José, 1281 Campo Mourão agennasom@hotmail.com www. agennasom.com.br
Buffet Telhados de Paris
Bolos artísticos verdadeiros e falsos, cupcakes, pop cakes, mini-bolos, bolachas decoradas.
(44) 3016-3852 (44) 3529-3852 R. Santa Catarina,1522 Campo Mourão anapaula@telhadosdeparis.com.br www.telhadosdeparis.com.br
FERNANDOGARCIA
ROBERTOREGO
DAVIDFELCHAK
ADN Múltipla Comunicação
Audio Voice Sonorizações DJ para festa, sonorização completa, cabine de espelho, sistema de iluminação de pista e painel de LED.
Felchak Produções Artísticas Performances artísticas e conceito para eventos.
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(41) 9922-8885 (42) 9806-9140
Curitiba – PR
Bonsucesso, Guarapuava – PR
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CRÔNICA
POR OSVALDO BROZA
Nem
Empresário, escritor, membro da Academia, Mourãoense de Letras - AML
DEUS ma amiga minha queria porque queria parar de fumar. E vivia pedindo a Deus que a ajudasse. Todos os dias, quando punha o primeiro cigarro na boca, lembrava-se Dele e implorava: – Por favor, eu sei que o Senhor pode me ajudar a largar este maldito vício. Sozinha não vou conseguir, me ajude pelo amor do seu amado filho! O tempo passava, os cigarros continuavam a lhe comer os pulmões e os pedidos a Deus também. Em certo dia, ainda bem cedinho, uma amiga a parou na rua e contou que uma de suas irmãs estava sofrendo muito com um câncer nos pulmões ocasionado pelo fumo. E fez-lhe um pedido: – Sou sua amiga e gosto muito de você. Por isso lhe peço que largue dessa porcaria antes que seja tarde demais! Veja o estado da minha irmã! Religiosa de carteirinha, ela resolveu ir à Igreja falar com Deus mais de perto. Ficou lá por mais de uma hora conversando com Ele. Achou até que tinha resolvido o problema, uma vez que estaria disposta a atender ao pedido da amiga e de tantas outras pessoas. Quando voltava pra casa, entretanto, passou em uma lanchonete e tomou um cafezinho. Sintomaticamente acendeu um cigarro. – Nem percebi. Quando vi já estava com o desgraçado aceso. Claro, não foi dessa vez que ela parou de fumar, continuou foi fumando cada vez mais. Um tempo depois, quando caminhava pelas esburacadas ruas de Campo Mourão, com o cigarro na boca, lógico, um jovem de bicicleta passou por ela e aconselhou: – Porque não para de fumar, Dona? Faz mal pra saúde!
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Pra que ele falou isso? Furiosa, ela descarregou tudo e mais um pouco no coitado do rapaz! Com sutileza! – Vá tomá no (piii), seu filho da (piii), desgraçado, você não tem nada com isso, vá cuidar da sua vida! Ainda bem que ele não a chamou de tia, senão, pelo que eu a conheço, o estrago poderia ter sido bem maior, material e fisicamente. O fato é que, nem com o apelo da amiga e nem com o conselho do ciclista ela conseguiu se livrar do vício. Continuou fumando e pedindo socorro aos Céus.
Passado mais um tempo, ela voltou à Igreja e soltou o verbo: – Senhor meu Deus, aqui estou de novo para pedir que me ajude a largar desta bosta (epa, esqueci do piii). Não aguento mais os outros me enchendo o saco. Parece que o Senhor não quer me ajudar, por mais que eu Lhe peça e Lhe implore. “– Minha filha, tenho tentado ajudá -la – disse uma voz pausada, parecida com a do Cid Moreira – mas você não quer me escutar! Tenho lhe mandado muitas mensagens! Na última vez eu quis inovar e me dei mal! Você me xingou um monte, quase caí da bicicleta!”.
BACKSTAGE
Os anfitriões Marlene e Valmor receberam a equipe Metrópole com muito carinho em sua bela casa de campo.
Se a canoa não virar...
Noronha, o Labrador que vive na propriedade deu um show de simpatia durante as fotos.
O Silvio gostou tanto do Mateus que queria levar embora.
MÃES DA ESTAÇÃO OUTONO / INVERNO Metrópole realizou um ensaio em homenagem às mães, naquele que é tradicionalmente conhecido como o mês delas. A produção reuniu várias gerações de mães, que tornou o editorial ainda mais especial.
Os gansos exigiriam um ensaio exclusivo.
Sarah e Sueli curtiram passar a tarde junto à produção. O sapeca Mateus foi um show à parte.
A Haline e a Dani não deixaram os cabelos saírem do ponto. Atenção para a foto da capa.
O pequeno Vicente só queria saber da avó e do Noronha.
MÃE, DESDE CRIANÇA VOCÊ É MINHA INSPIRAÇÃO E A SUA ENERGIA É O QUE Q ME IMPULSIONA.
N NO O MÊ MÊS ÊS DA DAS S MÃ MÃES ES E D DAS A N AS NOIVAS OIVA OI VAS VA S A VIZZ V VI VIZZANI IZZ ZAN ANII PR PREPAROU REP EPAR AR AROU ROU O U UMA MA AS SELEÇÃO ELEÇ EL EÇÃO EÇ ÃO D DE E PR PRESENTES RES ESEN ENTE EN TE ES CO COM OM MU MUIT MUITA IT ITA TA QU QUALIDADE UAL ALID ID DAD ADE E E ELEGÂNCIA, PARA VOCÊ EXPRESSAR O SEU CARINHO. JÁ ESTÃO À DISPOSIÇÃO OS LANÇAMENTOS DAS MELHORES MARCAS DE RELÓGIOS, JOIAS EM OURO E PRATA, ÓCULOS DE SOL E RECEITUÁRIO E TODOS OS À VISTA OU SE PREFERIR, PARCELE SUAS COMPRAS RELÓGIOS ESTÃO COM
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