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Medicina Preventiva: Viva Bem

O sentido da vida

“Cresce em todo o planeta um movimento fundamental pela humanização, resgatando valores fundamentais, capazes de provocar profundas mudanças, na direção de um mundo menos violento, mais amoroso, digno, respeitável e justo.” Dr. Ricardo Herbert Jones, médico ginecologista e obstetra – ANS

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Arquivo pessoal

Por meio do Programa Viva Bem Mamãe e Bebê, Unimed promove a humanização desde antes do parto

aAo dar os primeiros banhos para seu primogênito Gabriel, nascido no último dia 16 de setembro, a auxiliar administrativo Caciane Pereira, 28 anos, tirou tudo de letra. “Depois de ter aulas com uma enfermeira em um dos programas oferecidos pela Unimed, entre tantas outras dicas com outros profissionais, fiquei bastante tranquila, o que me ajudou muito neste novo momento da minha vida”, comenta. De fato, se a gestação é um estado de graça, na Unimed Nordeste-RS esse momento não poderia deixar de ser visto de maneira muito especial. Por isso, a cooperativa médica, comprometida com a linha de cuidado maternoinfantil instruída pela Agência Nacional de Saúde

Suplementar (ANS) – e também com a proposta de humanização em saúde – desenvolveu o

Programa Viva Bem Mamãe e Bebê, do qual

Caciane participou. Nos nove meses de sua primeira gestação, ela frequentou encontros semanais, ministrados por uma equipe de profissionais multidisciplinar, focada no objetivo de atender preventiva e integralmente às clientes da Unimed que esperam bebê. “Trata-se de oferecer uma melhor qualidade de vida desde muito antes do dia do parto, a partir de um trabalho de cunho educativo”, comenta a assistente social responsável pelo Programa, Alessandra Bombassaro. Assim, a gestante pode compreender este momento de forma mais tranquila, sabendo vivenciá-lo numa relação harmônica entre gestação-trabalhofamília, ou seja, em seu contexto social.

Conforme ela, ao longo de toda humanidade, inúmeros registros confirmam a importância da gestação como evento social mobilizador. “Ao realizar um parto, atende-se uma mãe, um bebê, um pai e uma família”, diz o parteiro há 40 anos e que realiza atividades universitárias no Hospital Geral, Dr. Marco Túlio Zanchi. Segundo ele, durante o parto, a mãe, ao entrar em um centro obstétrico, precisa receber um atendimento biopsicosocial compatível com a significância desse que é um dos maiores eventos da vida de uma mulher. “Nessas horas, a sensação, na posição de obstetra que ocupo, me arrepia até os dias de hoje”, diz o médico.

Conforme Alessandra, humanizar é perceber e respeitar os diversos aspectos culturais, individuais e emocionais de cada mulher e de sua família, é acolher e promover o protagonismo deste momento, oportunizando o direito de conhecimento e escolha. “Desse modo, a proposição da humanização no nascimento é, acima de tudo, o reconhecimento da autonomia da mulher enquanto ser humano – e da óbvia necessidade de tratar este momento com práticas que, de fato, tenham evidências e permitam aumentar a segurança e o bem-estar da mulher e do bebê, respeitando, sobretudo, as suas escolhas”, finaliza a assistente social.

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