Mais competitividade para a Revenda mineira
“OMinaspetro teria uma solução para o problema relacio nado às taxas que pagamos pelo uso de cartão?” –esta talvez seja a pergunta que mais ouvimos nos últimos meses durante nossas andanças pelo interior. Com a escalada recente dos preços dos combustíveis e a disparada da inflação, as empre sas de cartão, que faturam em percentual, viram seus lucros aumentarem de forma exponen cial. E, para piorar, também ma joraram suas taxas. A justificati va para tal decisão era ignorada pela Revenda, que, por causa do comportamento das adquiren tes, via suas margens – já aper tadas, diga-se – se esvaírem cada vez mais.
Diante disso, não nos restou outra saída senão agir: convida mos para sentar à mesa diversas adquirentes, com o objetivo de negociar melhores taxas para a Revenda mineira. Foram meses de reuniões, com a participação efetiva dos diretores do Minas petro que compõem o Grupo de Trabalho Parcerias, criado para avaliar e efetivar novos benefí
cios para nossos associados. Até que chegamos à Granito, em presa que, além de ter ofereci do aos revendedores condições bastante atrativas para o uso de cartões, chega respaldada por grandes grupos financeiros e an corada em expertise tecnológica de ponta.
Garantir condições para que a Revenda se mantenha competi tiva é um dos objetivos estraté gicos do Minaspetro. Nossa força institucional, aliada à tradição, credibilidade e eficiência para bem representar os empresários do setor, nos dá grande poder de barganha frente aos fornecedo res e tem possibilitado ampliar cada vez os benefícios ofertados e garantir melhores condições comerciais a todos.
A consolidação dessa parceria tão importante é uma prova con creta de que o modelo associa tivista dá resultado. Em tempos de incertezas como o que atra vessamos, a máxima “juntos so mos mais fortes” se mostra não apenas uma tendência, mas uma alternativa de sobrevivência.
Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo no Estado de Minas Gerais
Sede: Rua Amoroso Costa, 144, Santa Lúcia
CEP 30350-570 – Belo Horizonte/MG
Tel.: (31) 2108-6500
Fax: (31) 2108-6547
0800-005-6500
Diretoria Minaspetro
Presidente: Rafael Milagres Macedo Pereira
1º Vice-presidente: Paulo Miranda Soares
2º Vice-presidente: Ricardo Pires Lage
1º Secretário: Carlos Eduardo Mendes Guimarães Júnior
2º Secretário: Artur Henrique Ferreira Pedrosa
1º Tesoureiro: Fábio Vasconcellos Moreira
2º Tesoureiro: Flávio Eduardo de Rezende
Diretores de Áreas Específicas
Diretor de Relações Trabalhistas: Maurício da Silva Vieira
Diretor de Postos de Rodovias: Pedro Moreira Guedes
Diretor de Postos Próprios de Distribuidoras: Flavio Marcus Pereira Lara Diretor de Relações Ambientais: Felipe Campos Bretas
Diretores Regionais
Caratinga: Astulho Tavares de Alcântara Contagem: Leonardo Lemos Silveira Divinópolis: Diogo Valadão dos Santos Governador Valadares: Rubens Perim
Ipatinga: Marco Antônio Alves de Magalhães João Monlevade: Thaillor Berchmans Fonseca Teixeira
Juiz de Fora: Leonardo Assis Mascarenhas Lavras: Marcos Abdo Sâmia
Montes Claros: Gildeon Gonçalves Durães Paracatu: Daniel Almeida Kilson
Passos: Reinaldo Vaz Ribeiro
Patos de Minas: Moisés Elmo Pinheiro Poços de Caldas: Renato Barbosa Mantovani Filho
Pouso Alegre: Luiz Anselmo Rigotti Sete Lagoas: Sérgio José do Carmo Teófilo Otoni: Leandro Lorentz Lamêgo Ubá: Walternir Fagundes Lima Uberaba: Ivan Biondi Dias Uberlândia: Alexander Gervásio Neves Varginha: Ronaldo Rezende
Conselho Fiscal Membros Efetivos: Fernando Antônio de Azevedo Ramos Humberto Carvalho Riegert Fábio Croso Soares
Membros Suplentes: Wagner Carvalho Villanuêva Paulo Eduardo Rocha Machado José Eustáquio Magalhães Elias
Diretores Adjuntos: Ademyr Eger Flávio Augusto Diniz Pereira Bruno Henrique Leite Almeida Alves
Gerente Administrativa Márcia Viviane Nascimento
Departamento Administrativo Adriana Soares Élcia Maria de Oliveira Gislaine Carvalho Luciana Franca Martins Poliana Gomides
Departamento de Expansão e Apoio ao Revendedor Esdras Costa Reis Gabriela Corrêa João Márcio Cayres Júlio César Moraes Marcelo Rocha Silva Oriolo França Eduardo Lemes Marcelo Silva Claudio Alexandre Rodrigo Loureiro Araújo
Departamento de Comunicação Guilherme Barbosa Marcelo Teixeira
Departamento Jurídico Cível/Comercial Arthur Villamil Martins Flávia Lobato
Metrológico
Ana Violeta Guimarães Simone Marçoni Edimo Antonio Carlos
Trabalhista
André Luis Filomano Bruno Abras Rajão Fabiana Saade Malaquias Klaiston Soares Luciana Reis Rommel Fonseca
Tributário BMM Advocacia Empresarial
Ambiental Bernardo Souto Lígia Macedo
Sindical Klaiston Soares
Advogados Regionais Governador Valadares: Natécia Pereira Barroso Montes Claros: Hércules H. Costa Silva Poços de Caldas: Matheus Siqueira de Alvarenga Juiz de Fora: Moreira Braga e Neto Advogados Associados
Uberlândia: Lira Pontes e Advogados Associados Uberaba: Lira Pontes e Advogados Associados Ipatinga: José Edélcio Drumond Alves Advogados Associados Varginha: Eduardo Caselato Dantas Divinópolis: Luciana Cristina Santos Teófilo Otoni: Eliene Alves Souza
Jurídico reforçado
As demandas da Reven da mineira na área ju rídica, principalmente relacionadas a ques tões que envolvem tributação, cresceram consideravelmente em 2022. E o Minaspetro, que já era reconhecido no meio sindical pela excelência de sua equipe de advogados, acaba de reforçá-la com a contratação de uma nova profissional, a quem foi delega da a missão de coordenar todo o trabalho realizado pela área. “Até pelo tamanho do seu corpo jurí dico, o Sindicato demandava uma coordenação específica”, afirma o presidente Rafa. Atualmente, o Sindicato mantém uma equipe de 23 advogados, que atuam na sede, em Belo Horizonte, e nos escritó rios regionais.
Especialista na área tributá ria e com experiência em diversos ramos do Direito, Virgínia Fontes Simões chega com o desafio de estabelecer uma sinergia ainda maior entre as diversas áreas do Jurídico. “O Minaspetro tem o ob jetivo de tornar o Departamento cada vez mais estratégico. Minha expectativa é que a minha experi ência como gestora de escritórios de advocacia, em grandes empre sas e em startups possibilite que eu contribua para gerar os resul tados que a instituição quer al cançar”, diz a nova coordenadora.
A advogada adianta que dois grandes vetores nortearão o traba lho: a estruturação de indicadores das áreas jurídicas e o incremento da prestação de serviços aos asso ciados. “E o foco será direcionado, sobretudo, para a área tributária, que tem ocupado a pauta nacio nal praticamente todos os dias”, acrescenta. De acordo com o pre sidente do Minaspetro, os próprios
Virgínia Fontes Simões é especialista na área tributária e tem experiências em vários ramos do Direito
associados afirmam necessitar de mais orientações em matérias tri butárias, e, por esse motivo, a ideia é ampliar a assistência atualmen te prestada.
OLHAR PARA FORA
Virgínia Fontes observa que o ambiente tributário é por natu reza complexo e sujeito a altera ções constantes, características que dificultam o entendimento das questões tratadas. Ao mesmo tempo, há oportunidades a serem exploradas em favor dos asso ciados do Minaspetro – que são os clientes –, e o intuito é ouvir o que eles têm a dizer, entender suas demandas e traduzi-las in ternamente. “Ou seja, a intenção é olhar para fora e buscar satis fazer, ao máximo, esses nossos clientes”, diz.
E, embora cada área do Direi to tenha suas especificidades e demandas próprias, ela aposta na possibilidade de se estabele cer a sinergia entre os diversos departamentos que vem sendo buscada pela direção do Minas petro. “Temos várias ramificações atuando simultaneamente, mas acredito que é possível existir um fio condutor capaz de entrelaçar as diversas áreas do conhecimen to jurídico que o Sindicato abran ge”, conclui.
A advogada resume bem como será sua atuação no Minaspetro: “Eu venho para agregar ao exce lente time interno e auxiliar o Ju rídico a se tornar uma área com foco em resultados, baseada em dados e que busca a satisfação do cliente, que é a nossa razão de existir”.
Reconhecida no meio sindical pela excelência, equipe de advogados do Minaspetro tem nova coordenadora
CONHEÇA
VIRGÍNIA FONTES SIMÕES
Bacharel em Direito pela Universidade Federal de Minas Gerais – UFMG (2007)
Especialista em Direito Tributário pelas Faculdades Milton Campos (2009)
Especialista em Gestão com ênfase em Finanças pela Fundação Dom Cabral (2015)
• Sócia-gestora no Coimbra e Chaves Advogados
• Advogada no Sacha Calmon/Misabel Derzi Consultores e Advogados
Experiência docente
Master of Business Administration
Executive MBA pela Fundação Dom Cabral (2022)
Experiência profissional
• Gerente Jurídica Corporativa Sênior
Queima Diária
• Gerente Jurídica Cível e Tributária
• IEC – PUC/MG – Disciplina Direito Previdenciário (Custeio), no curso de Contabilidade Tributária
Prêmios
• Análise Advocacia Mulher 2021
• Integrante do ranking Best Lawyers 2021 e Best Lawyers 2022
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Estados de Atuação
A importância de se cumprirem as obrigações ambientais
Descumprimento de condicionante até pode levar empresário a responder criminalmente
Bernardo Souto Advogado de Meio Ambiente do MinaspetroMeio ambiente pode ser para muitos um assunto antipático.
Muitas vezes, o por ta-voz desse tema é tachado de “biodesagradável” ou “ecochato”, porque o cumprimento das obri gações ambientais é considerado um custo. Um custo, não rara mente, tido como desnecessário.
Nada obstante, é importan tíssimo saber que existe um relacionamento íntimo entre o cumprimento das obrigações ambientais e a existência da li cença ambiental. Essa licença, caso esteja vencida ou tenha sido cassada, faz com que o posto re vendedor se veja impossibilitado de funcionar regularmente. Em outras palavras, o cumprimento das obrigações ambientais, no tadamente das condicionantes, pode impactar o funcionamento do empreendimento.
Vale aqui lembrar que as con
dicionantes ambientais estão vin culadas à licença ambiental, ou seja, a licença não tem validade se não forem cumpridas as con dicionantes ambientais. Então, se está claro que o cumprimento das condicionantes ambientais é fundamental para o funciona mento regular da empresa, quais as consequências do seu não cumprimento?
Primeiramente, descumprir obrigações ambientais pode gerar responsabilidades nos âmbitos civil, administrativo e até mesmo criminal. Aquele que mantém em funcionamento atividade passível de licenciamento em desconformi dade com as exigências ambientais incorre na conduta criminal pre vista no artigo 60, da Lei 9.605/98 e arrisca a cometer outros crimes.
E, em razão de um mesmo descumprimento legal como, por exemplo, uma condicionante am biental descumprida, o empresário pode responder criminalmente e ser multado administrativamente pelo órgão ambiental de controle, sem prejuízo de o Ministério Públi co cobrar eventual reparação cível.
Os problemas, no entanto, não se limitam às questões anterior mente pontuadas. Descumprir obrigações ambientais pode im
“Descumprir obrigações ambientais pode gerar responsabilidades nos âmbitos civil, administrativo e até criminal.”
pactar o prazo de validade da li cença e até mesmo a sua vigência. O que isso quer dizer?
O órgão ambiental pode, a cada infração ambiental cometida pela empresa, retirar anos da licença ambiental quando da sua renova ção. Pode, a depender da conduta da empresa, até mesmo revogar a licença ambiental, instaurando um processo administrativo prévio, antes do seu vencimento, usando a justificativa de falta de controle ou desempenho ambiental.
Por exemplo, uma empresa que tem a licença ambiental com prazo de validade de 10 anos e que tenha sido autuada duas vezes pelo órgão ambiental em tempos distintos, pode, ao buscar a renovação da sua licença, ter que enfrentar duas situações: a primeira, menos grave, implica a perda de anos na licença nova, que será renovada com prazo de validade inferior; já a segunda, quando esses descumprimentos
forem classificados como graves pelo órgão ambiental, vai resultar no indeferimento do pedido de re novação de licença.
Logo, o empresário deve ficar bem atento ao cumprimento das obrigações ambientais que con dicionam suas licenças, porque a regularidade ambiental impac ta diretamente a existência e os prazos de validade das licenças ambientais.
“O cumprimento das obrigações ambientais, notadamente de condicionantes, pode impactar o funcionamento do empreendimento.”
Segurança para a Revenda
Minaspetro contrata renomado escritório de Direito Tributário para apresentar parecer definitivo sobre restituição de créditos de PIS/Cofins
Arestituição de PIS/Cofins tem gerado discussões e preocupação para a Revenda mineira des de que o governo federal editou, em maio, a Medida Provisória 1.118/2022, que estabeleceu re gras aplicáveis aos produtores e revendedores de combustíveis no Brasil. O texto, que previa a isen ção dos dois tributos, acabou dei xando dúvidas sobre o tratamento a ser dado aos créditos tributários, o que levou o governo a editar pos teriormente a Lei Complementar (LC) 194/2022, na tentativa de pa cificar o assunto. Ainda assim, a polêmica se estabeleceu.
Desde então, o Departamento Jurídico Tributário do Minaspetro estuda o assunto. As palestras apresentadas pelo advogado Bru no Tourino nos Congressos Re gionais e em encontros com re vendedores de várias regiões do
Estado têm sido as mais procu radas. A compra de combustíveis pelos postos se encontra entre as hipóteses de alíquota zero de PIS/ Cofins, e, portanto, a Revenda não tem direito à restituição dos crédi tos relativos a essa operação, por ser monofásica. No entanto, cabe a restituição quando são conside rados outros tipos de despesas. “A conta de energia é um dos exem plos”, já alertava o advogado tão logo saiu a MP e, posteriormen te, a LC, que tratou dos créditos passíveis de uso pelos postos de combustíveis.
Em julho, um dos escritórios mais renomados em Direito Tri butário do país – Sacha Calmon - Misabel Derzi Consultores & Ad vogados – foi contratado pelo Mi naspetro para fazer uma análise sobre a viabilidade do aproveita mento de créditos de PIS/Cofins para as despesas de revendedores
BRUNO TOURINO DEP. JURÍDICO TRIBUTÁRIO
“É, sem dúvida, um reforço importante, que trará tranquilidade aos revendedores com relação a um assunto tão controverso.”
de combustíveis, a fim de que o Sindicato pudesse se posicionar sobre a matéria com mais segu rança. “É, sem dúvida, um reforço importante, que dará tranquilida de aos revendedores com relação a um assunto tão controverso. Será apresentado à direção do Sin dicato um segundo parecer sobre o que pode ou não ser creditado a título dos dois tributos para os postos. Trata-se de uma opinião formal e imparcial, de um tercei ro”, ressalta Tourino, que chefia o Jurídico Tributário do Minaspetro.
A Revista Minaspetro conver sou com Patrícia Gaia, uma das sócias do escritório Sacha Calmon, que tem unidade em Belo Horizon te. Ela reitera que a preocupação dos revendedores de combustíveis aumentou por causa do julgamen to no Superior Tribunal de Justiça (STJ) do RESp nº 1.221.170/PR – Te mas repetitivos 779 e 780. O órgão reconheceu e julgou o direito de crédito ao PIS/Cofins, mas, com base na decisão, os postos tiveram dúvidas se as atividades exercidas por eles davam direito aos créditos de insumos. “De forma objetiva, o Sindicato quer saber quais des pesas dos postos de combustíveis podem gerar créditos de PIS/Co fins”, resume.
O PARECER
A equipe de juristas e consulto res do Sacha Calmon debruçou-se sobre o tema, tendo verificado que, com base no entendimento atual da Receita Federal (RFB), do Con selho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf) e de alguns acórdãos dos Tribunais Regionais Federais, os critérios de essencialidade e relevância para fins de crédito de PIS/Cofins – fixados nesse julga mento do STJ – eram aplicáveis somente à atividade industrial e à prestação de serviços e, portan to, não eram automaticamente extensivos ao comércio ou ativi dade comercial. “Nesse aspecto, é restrito o alcance da não cumu latividade ao setor de revenda de produtos”, conclui Patrícia Gaia.
O parecer apresentado à di reção do Minaspetro pelo Sacha
CONCLUSÃO DO PARECER DO ESCRITÓRIO SACHA CALMON
Das despesas comuns aos postos de gasolina, darão direito a créditos de PIS/Cofins:
I. despesas com energia elétrica e energia térmica consumida nos estabelecimentos dos revendedores;
II. despesas com aluguel de prédios, máquinas e equipamentos utilizados na atividade da empresa, quando pagos a pessoa jurídica;
III. despesas com fretes, ou seja, despesas de transporte de combustíveis, quando o custo tenha sido arcado pela pessoa aproveitadora do crédito.
Calmon (veja conclusão no destaque) ficou pronto em 40 dias e, segun do a sócia do escritório, “está em consonância com a interpretação do Departamento Jurídico Tributá rio”. No documento, estão listadas as despesas que podem gerar cre ditamento relacionado ao PIS/Co fins e são apontados, inclusive, os riscos de eventual indeferimento pela Receita Federal, Carf e Poder Judiciário.
O documento indica também outras despesas comuns aos pos tos de gasolina cujo crédito de PIS/ Cofins “muito provavelmente” não será reconhecido pela RFB, Carf ou Poder Judiciário. Entre elas estão, por exemplo, despesas com evapo ração de produtos e depreciação de máquinas, equipamentos e outros bens incorporados ao ativo imobi lizado, como bombas, mangueiras, medidores, tanques etc. Há, ainda, exemplos de despesas passíveis de questionamento com chances de reversão no Carf e na Justiça –
caso dos postos de combustíveis que exerçam atividade econômica de mais de uma natureza, como, por exemplo, revenda de combus tível e prestação de serviço. Nesse caso, será possível aproveitar os créditos de PIS/Cofins relativos aos insumos específicos à presta ção de serviço. O empresário po derá cogitar também uma even tual ação judicial que questione a diferença de tratamento entre atividades comerciais e ativida des industriais e de prestação de serviços. A decisão cabe, portanto, exclusivamente ao proprietário do posto de combustíveis.
A jurista do Sacha Calmon rei tera a orientação já dada pelo Ju rídico Tributário do Minaspetro: “É provável o risco de indeferimento dos créditos de PIS/Cofins sem a observância do entendimento da Receita, Carf e Poder Judiciário, ra zão pela qual eventual trabalho de revisão fiscal deve ser visto com cautela”, adverte Patrícia.
Parceria que faz diferença
Contrato com a Granito Pagamentos permite acesso da Revenda mineira a taxas menores e Pix direto na maquininha
À
s voltas com margens de lucro cada vez mais apertadas, uma das principais “dores” da Revenda tem sido as altas taxas cobradas pelas adquirentes de cartões. Sem qualquer aviso prévio por parte das empresas, revendedores se viam diante de reajustes muito acima da inflação. As adquirentes, por sua vez, culpa vam a disparada de preços e os juros elevados pelo arrocho que impunham. Não por acaso, há várias edições a Revista Minaspetro tem abordado o assunto e trazido à tona números que comprovam abuso. “Houve um aumento considerável das taxas no último ano, que saíram de 2% para quase 14%. Ou seja, o di nheiro ficou muito mais caro. Como se isso não bastasse, no ano passado, o revendedor recebia em dois dias, e, agora, as operadoras têm pedido 30. Conclusão: ficou algo insus tentável”, afirma o vice-presidente do Minas petro, Ricardo Pires.
Recentemente, porém, os associados do Sindicato obtiveram uma vitória expressi va no que diz respeito ao uso de cartões: o fechamento de uma parceria com a Granito Pagamentos, empresa de propriedade de dois bancos mineiros – BMG e Inter –, que oferece condições mais atraentes para os donos de postos. Vale lembrar que o Grupo de Trabalho (GT) Parcerias, criado pela atual gestão, já ne gociava com as principais adquirentes. Desta vez, a direção do Minaspetro sentou-se à mesa com Bruno Oliveira, diretor da Granito, em São Paulo, para tratar do assunto. A partir de então, as negociações avançaram.
As bases do contrato foram estudadas durante cerca de dois meses, e a parceria foi fechada no fim de julho. “Solicitamos que as bases fossem o máximo transparentes e, prin cipalmente, que os associados sejam avisados com pelo menos 48 horas de antecedência em caso de reajuste. Taxa de juros é uma coisa que pode subir da noite para o dia por causa do go verno e, pelo menos, com esse aviso a Revenda não será pega de surpresa”, aponta Pires.
Superintendente comercial da Granito, Rafael Teixeira explica que, recentemente, a empresa estruturou um segmento destinado a atender exclusivamente o setor automotivo, no qual a Revenda de combustíveis se encaixa. Questionado sobre o que o revendedor mineiro pode esperar da parceria, ele é objetivo: taxas justas e competitivas, atendimento preciso e tecnologia de ponta.
SEM BUROCRACIA E TAXAS FIXAS
Com relação às taxas, ele informa que todo novo cliente da Granito oriundo da parceria com o Minaspetro terá acesso a um percen
tual fixo, independentemente da região em que estiver: “É uma tabela bastante agressiva, competitiva. Não temos costume de divulgar preços e taxas, mas já estamos pensando em nova estratégia para isso. Os revendedores que quiserem ter conhecimento disso terão que nos procurar.” Teixeira garante que não há burocracia para o revendedor, bastando ao associado do Minaspetro entrar em contato, agendar a visita de um consultor comercial e fechar negócio com condições atrativas.
Minas Gerais é o Estado de maior capilari dade da Granito, e isso faz diferença. Ou seja, na comparação com as demais unidades da federação – e, sobretudo, levando em conta cidades com mais de 100 mil habitantes –, pro porcionalmente, a abrangência da empresa é maior no mercado mineiro. O superintendente comercial informa que são cerca de 170 as sessores comerciais para atender a Revenda mineira. E acrescenta que o interesse em as sinar um contrato exclusivo com o Minaspetro se deveu ao fato de se tratar de um Sindicato bem organizado e estruturado.
Vale frisar que a parceria com a Granito é exclusiva para os CNPJs associados e que este jam adimplentes. “Por isso é importante para quem tem uma rede de postos associar todos os estabelecimentos”, ressalta Ricardo Pires.
PIX GRATUITO
O principal atrativo da negociação com a Granito está relacionado ao Pix na maquini nha. Para se ter uma ideia da abrangência da ferramenta lançada no Brasil há menos de dois anos, ela já se tornou a forma de pagamen to mais popular do país, superando o volume de transações em cartões de crédito e débito desde o ano passado. Segundo dados do Ban co Central, o número de transações por Pix chegou a 4,2 bilhões no primeiro trimestre de 2022 (22,9% do total), contra 3,7 bilhões e 3,5 bilhões dos pagamentos com cartão de crédito (19,2%) e débito (19,8%), respectivamente. Ou seja, o cenário é indicativo de que se podem perder vendas ao não aceitar Pix.
“São benefícios da parceria com a Granito o Pix direto na maquininha e o recibo impresso na hora para confirmação do pagamento pela Revenda e pelo cliente.”
Conforme explica o vice-pre sidente do Minaspetro, o Pix é gratuito para o empresário que abrir uma conta digital no Banco BMG – também sem custo. “Isso porque o Pix com a Granito é di reto na maquininha, e o recibo é impresso na hora, para se ter confirmação do pagamento”, diz. Ele observa que essa possibilida de poupará tempo da Revenda. “Muitos revendedores já operam com o Pix. Mas, como o volume de transações é muito alto e é preci so verificar se o dinheiro caiu ou não, isso está tirando o sossego de muitos deles. Sem falar, claro, nas taxas que as adquirentes têm co brado até mesmo pelo uso do Pix.”
O superintendente comercial explica que o Pix é gratuito por que a máquina Granito é integra da ao sistema BMG – por isso, é necessário ter a conta digital –, ou seja, oferece acesso a uma conta específica. “Uma vez que se tem esse retorno do sistema, o próprio equipamento gera um QR Code dinâmico, que é sempre atualizado. O cliente escaneia esse QR Code e paga o valor, que é digitado na própria máquina. A transação é ágil e leva apenas alguns segundos para ser conclu ída. Em seguida, o comprovante é impresso. E não cobramos para
recebimento do Pix com liquida ção nas contas do BMG”, informa Teixeira. Por enquanto, a moda lidade ainda não está disponível para cadastros com domicílio bancário em outros bancos.
Mas há outros benefícios em relação às demais empresas ad quirentes do mercado brasilei ro. As máquinas utilizadas pela Granito têm tecnologia de ponta 100% própria, desde o software que processa as transações, pas sando pelo sistema operacional, até a transação final. É possível personalizar várias soluções e serviços, de acordo com as ne cessidades de cada posto de com bustíveis. Além disso, a máquina é alugada pelo direito de uso, e o revendedor pode pagar o valor entre 12 e 24 prestações, caso te nha conta no BMG. Há negocia ções, entretanto, em que a Reven da mineira não tem pagado pelo
uso das maquininhas nos estabe lecimentos. “É só nos procurar e saber dessas condições”, garante o superintendente.
SATISFAÇÃO DO REVENDEDOR
Quem já fechou negócio com a Granito está rindo à toa. É o caso de Ivan Gomes de Souza, um dos proprietários do Zezinho Auto Posto, em Turmalina, no Vale do Jequitinhonha.
No cartão de crédito à vista, o revendedor pagava uma taxa de 2,58% à adquirente anterior. Já para o débito, antes do novo con trato, Ivan pagava uma taxa de 0,79%. “Agora são boas condições comparadas com as das demais adquirentes, além do fato de estar juntamente com o Minaspetro”, diz o empresário. Até o fechamen to da edição, Ivan ainda não havia se descredenciado da adquirente anterior, mas já tinha deixado de usá-la. “Ainda estou estudando a forma de entregar as maquini nhas”, acrescenta, destacando ou tra dificuldade dos revendedores.
Com venda de cerca de 70 mil a 80 mil litros de combustíveis (ga solina, etanol e diesel) por mês, o posto oferece as opções cartão de débito, cartão de crédito à vista e Pix. As condições da Granito para pagamento via Pix, a propósito, fo ram o grande atrativo. “Sai o com provante na hora, e entrego para o cliente, ou seja, não tenho que ficar entrando na conta e conferindo o extrato. Estava tendo a maior dor de cabeça porque tinha que con ferir meu extrato de banco muitas vezes ao dia”, conta, satisfeito.
O revendedor fez as contas na ponta do lápis. A economia foi de R$ 752,80 em um mês com a Gra nito. “Esse valor agrega no lucro do
“São boas condições comparadas com as das demais adquirentes, além do fato de estar juntamente com o Minaspetro.”
fim do mês e vai ajudar muito no balanço de dezembro”, pondera.
A respeito da negociação com a Granito, o revendedor aponta que não há burocracia. Segundo ele, foi necessário apenas um conta to telefônico com a empresa, e o representante comercial se deslo cou até o escritório, em Turmalina. Para ele, outras vantagens são o suporte 24 horas oferecido pela adquirente pelo aplicativo Granito e os benefícios sentidos na pista de abastecimento, como a agili
dade no serviço da equipe de fren tistas e a satisfação dos clientes.
ABERTURA PARA NOVOS NEGÓCIOS
O vice-presidente do Minaspe tro faz questão de ressaltar que há possibilidade de parcerias com outras adquirentes de cartões. “Não nos fechamos a negocia ções que favoreçam a Revenda. Da mesma forma, se aparecer outra empresa idônea que nos ofereça taxas menores, vamos
VIRTUAL NO SITE
O Sindicato tem trabalhado para ampliar as parcerias com empresas que agreguem bons produtos e serviços para melhor ges tão da Revenda. A edição 152 da Revista Mi naspetro já havia apresentado empresas de vários segmentos, que, recentemente, fecha ram negócios exclusivos para os associados.
Uma delas foi a Giftus Produtos Criativos, gráfica on-line localizada em Belo Horizonte, que é especializada em artigos diferenciados para vários setores. Estão sendo negociados produtos como sinalização obrigatória de postos, bloco de controle de abastecimen to, plotter para placas de preços, etiquetas personalizadas, entre outros itens. A ideia é oferecer uma ferramenta ágil no próprio site do Sindicato por meio da qual o revendedor possa fazer suas compras tranquilamente. Em julho, quando a parceria foi fechada, a ferramenta ainda estava sendo formatada, e a compra podia ser feita pelo site da empresa.
buscar o melhor para o associa do, independentemente de que porte seja. Ou seja, pode ser que, futuramente, tenhamos mais de uma parceria”, diz. Ricardo re força que, caso algum associado queira apresentar uma eventual parceira, não há empecilho para que haja negociação. E acres centa que esse tipo de parceria é importante principalmente para o pequeno revendedor, que não tem grande poder de negociação junto às adquirentes.
Agora, o e-commerce da Giftus exclusivo para o Minaspetro já está funcionando a ple no vapor. Para o revendedor que quiser fazer cotações de preços e adquirir pro dutos, basta entrar no site do Sin dicato (www.minaspetro.com.br) e clicar na marca Giftus, que aparece no lado direito da página. Ou apon tar a câmera do celular para o QR Code ao lado e fazer suas compras.
A loja virtual é descomplicada e fácil de usar. A empresa traz preços abai xo dos praticados no mercado e condições exclusivas para o associado, como paga mento em até seis vezes sem juros, cupons de desconto e criação de arte profissional. O revendedor pode pagar as compras pela própria plataforma com total segurança. E, se tiver qualquer dúvida, há um íco ne que direciona para o atendimento via WhatsApp.
Viagens produtivas, Congressos consagrados
com revendedores aproximam Minaspetro e associados do interior
Pé na estrada e muito chão percorrido. Os roteiros de viagens do presidente do Minaspetro que têm ante cedido a realização de cada etapa do 13º Ciclo de Congressos Regio nais buscam aproximar a direção do Sindicato dos revendedores do interior. E, nesse sentido, têm cumprido o objetivo. “Minas é um país, do ponto de vista territorial, e temos que adequar o trabalho do Sindicato para atender a todos. As reuniões têm sido muito impor tantes”, afirmou o presidente Rafa Macedo em agosto, antes de partir para a região Norte do estado.
Cada roteiro é traçado pela Su pervisão Comercial em parceria com os diretores regionais, e o di
rigente sai de Belo Horizonte cerca de quatro dias antes da abertura de cada etapa do Congresso. Já fo ram quatro escalas: Uberlândia, Ipatinga, Montes Claros e Pouso Alegre. E ainda serão realizados Congressos Regionais em Belo Ho rizonte e Juiz de Fora.
No Norte de Minas, o presiden te percorreu mais de 2 mil km e visitou seis cidades. A viagem teve uma missão a mais: havia cerca de 20 anos que o Vale do Jequi tinhonha não recebia a visita de um presidente do Sindicato. As paradas em Salinas e Itaobim, que não estavam programadas inicialmente, reuniram diversos revendedores e tiveram debates muito produtivos.
Diretor regional em Teófilo Otoni, Leandro Lamego partici pou do encontro em Itaobim: “Foi muito proveitoso, apresentamos a proposta de realizar um minicon gresso aqui. Isso porque a região de Itaobim está isolada tanto de Montes Claros quanto de Ipatinga ou Belo Horizonte. Vamos traba lhar para dar maior atenção ao Vale do Jequitinhonha”.
Lamego esclarece que as prin cipais demandas apresentadas na reunião trataram de frete. Confor me explica o diretor regional, as distribuidoras não trabalham com fretes para distâncias superiores a 300 km, e o percurso para buscar combustível também é um empe cilho para os postos. Há também, segundo ele, uma recorrente falta de produtos para quem é bandeira branca, principalmente.
“Foi muito importante. Havia
muitos anos que um presidente não vinha para cá, se é que esse tipo de encontro ocorreu algum dia. Não me lembro disso. Com certeza, é a valorização do inte rior proposta pelo Minaspetro.”
A avaliação é do diretor regional Paracatu, Daniel Kilson, que re cebeu os convidados da região juntamente com o presidente. O município abriu a série de encon tros que antecederam o Congres so Regional em Montes Claros.
A principal reclamação na re gião é o que Kilson classifica de “abuso das grandes distribuido ras com o pequeno revendedor do interior”. “É uma demanda ge neralizada da minha regional. A gente sente que o bandeirado do interior é o que mais sofre e o que tem menos poder para lutar por preços e melhores condições co merciais para a Revenda”, revela.
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OS CONGRESSOS
O Congresso Regional de Montes Claros reuniu cerca de 350 revende dores para discutir conteúdos que são tendência no mercado varejista de combustíveis com palestrantes de renome nacional, como Dado Schneider, Arthur Igreja, Marcelo Borja, Carlos Bispo e Roberto James.
A grande novidade do 13º Ciclo de Congressos Regionais tem sido a Oficina de Gerentes, que têm a oportunidade de se reciclar com Jonathan Rocha, Diogo Locatelli e José Antônio Rocha. O treinamento é voltado para o compartilhamen to de técnicas de vendas, gestão de pessoas e cuidados na pista de abastecimento, entre outros temas. Além da programação de palestras, o empresário pode visi tar a Feira de Negócios, com parti cipação de mais de 20 empresas e produtos e serviços em condições especiais para os postos.
Para quem participou do Con gresso Regional pela primeira vez, foi um grande aprendizado. É o caso de Ivan Gomes de Souza, que tem um posto em Turmalina e está somente há dois anos no mercado de revenda de combustíveis. “Foi de alto nível e aprendi bastante coisa”. O diretor de Paracatu, que nunca tinha ido ao Congresso de Montes Claros e, somente ao de Belo Hori zonte, ficou impressionado com a
grandiosidade do evento regional.
“As palestras foram de excelência e o bate-papo foi muito positivo. Os revendedores ficaram muito satis feitos”, relata Kilson.
Pouso Alegre, no Sul de Minas, sediou o quarto Congresso, no dia 16 de setembro, e repetiu o sucesso das demais edições. Cerca de 300 empre sários de toda a região discutiram com os especialistas e o Departa mento Jurídico do Minaspetro temas como gestão, inovação e créditos de PIS/Cofins para postos de combustí veis. Antes do Congresso, o presiden te se reuniu com revendedores em Itaguara, Lavras e Varginha.
VEM AÍ BH
O Minaspetro só anunciou em julho que Belo Horizonte também sediaria o 13º Ciclo de Congressos Regionais no dia 21 de outubro, no Ouro Minas Hotel. E ele está de vol ta à capital mineira com novidades. Por questão de incompatibilidade de agenda, Marcelo Borja não es tará presente na etapa BH. Porém, todos os demais palestrantes estão confirmados e prometem boas dis cussões e reflexões. A boa notícia é que haverá o Painel de Mulheres, com revendedoras de destaque em Minas Gerais. Participam as seguin tes empresárias: Vanessa Lobato Freitas, da Rede Caxuxa; Jordânia Torres Machado, da Rede Longa
na; Gabriela Barra Mendonça, da Rede Mendonça; Gabriela Queiroz Santos Rios, da SR, e Ayedda Alves de Oliveira, da Rede Dom Pedro. O bate-papo feminino será mediado por Cris Lima, consultora e mento ra especialista em postos de com bustíveis e lojas de conveniência. Pela primeira vez participando de um Congresso organizado pelo Mi naspetro, ela é pedagoga com MBA em Gestão de Pessoas e atua em treinamentos para o mercado de combustíveis desde 2001.
Além disso, outro nome de peso vai reforçar a Oficina de Gerentes em Belo Horizonte: Agleibe Ferrei ra, do Posto Nota 1000. Ela é profes sora da Escola 360 – a exemplo de Jonathan Rocha – e ministra cursos gratuitos para os associados que inscrevem os gerentes de pista no projeto, uma das mais bem-suce didas iniciativas do Minaspetro em 2022. Na Oficina, o tema a ser apre sentado pela especialista é “Como dominar os 3 P do Posto – pessoas, produtos e processos – para fazer a gestão de forma profissional”.
O coquetel que vai encerrar o Congresso da capital mineira será ao som de Wilson Sideral, que mis tura elementos de rock, soul, MPB e blues. E a participação do humoris ta Paulo Araújo, que tem animado todas as etapas no interior de Mi nas, está confirmada.
Prefeitura de Belo Horizonte mais próxima
Desde o ano passado, o Minaspetro vem re forçando o trabalho político-institucional junto à Prefeitura de Belo Hori zonte (PBH), e a ação já tem tra zido bons resultados. Em 2021, por exemplo, uma das vitórias foi a extensão do prazo de licen ciamento ambiental dos postos de combustíveis da capital de cinco para dez anos. A lei muni cipal destoava da legislação es tadual, cujo prazo das licenças já era maior. Por se tratar de uma questão de entendimento jurí dico, após a atuação do Minas petro, o Conselho Municipal de Meio Ambiente (Comam) reviu a antiga determinação com a par ticipação de dois revendedores convidados a integrar o grupo de trabalho criado na época para revisar a norma.
Essa ação político-institu cional foi reforçada em 2022. O Minaspetro vem se reunindo diretamente com os secretários de duas pastas consideradas im prescindíveis para a Revenda: Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Secretaria Munici pal de Política Urbana. “Estamos tendo boa interlocução com o se cretário Mário Werneck, do Meio Ambiente, e o secretário João Fleury, da Política Urbana, além da Subsecretaria de Regulação Urbana. São as duas áreas inti mamente ligadas à fiscalização do nosso setor”, aponta o diretor de Relações Ambientais do Sin dicato, Felipe Bretas.
Uma das pautas discutidas atualmente é relacionada à área de fruição. Segundo Bretas,
determinados projetos da PBH agora exigem que 15% do espaço ocupado pelo posto de combus tíveis seja área de convivência da população. “Suponhamos que você tenha um posto de 1.000 m² – 150 m² devem ser destinados a essa área. Ocorre, porém, que se trata de uma área classificada como de risco, algo que a Prefei tura está desconhecendo. Ima gine alguém fumando perto de uma bomba de gasolina? Não faz o menor sentido.”
LEVANTAMENTO
A reunião mais recente foi realizada no dia 1º de setembro e contou com a participação de ambos os secretários. Segun do Bretas, Werneck manifestou apoio à Revenda. O Minaspetro tem que apresentar agora um levantamento sobre a área de fruição para ser discutido com a Subsecretaria de Regulação Urba na. A próxima reunião, sem data definida até o fechamento desta edição, terá o tema passeios.
No dia 22 de agosto, o Minas petro também enviou um ofício à Secretaria Municipal de Meio Ambiente propondo sugestões de alteração da minuta de De
liberação Normativa (DN) que busca aprimorar o controle am biental da capital. O documento foi elaborado pelo Departamen to Jurídico Ambiental e aponta determinados itens que podem ser melhorados. Um deles é a inclusão no artigo 3º da DN –que trata do licenciamento am biental – do seguinte parágrafo: o prazo de licença de operação será de 10 anos. A justificati va é que os recentes avanços precisam ser incluídos e é ne cessário deixar claro que as li cenças de operação dos postos são de 10 anos, “garantindo que não haverá tratamento discri minatório para aqueles empre endimentos que cumprem suas obrigações ambientais”. O advo gado Bernardo Souto, que tem participado das discussões na PBH, aproveita para advertir a Revenda: “A Prefeitura passou a licença para 10 anos, mas está fiscalizando e sendo implacável nas multas”. A tendência é que o acompanhamento das obriga ções ambientais seja executado com maior atenção. Assim, o re vendedor deve estar mais aten to às condicionantes da licença ambiental.
FELIPE BRETAS DIRETOR DE RELAÇÕES AMBIENTAIS DO MINASPETRO
Outro item da norma em discussão diz respeito à amos tragem de água subterrânea. Segundo o jurista, a norma da ABNT que regulamenta o tema permite a amostragem por dois métodos, e a PBH estaria incli nada a exigir apenas um, jus tamente aquele com maior im pacto financeiro. Em conversas recentes, parece que esse ponto poderá ser revisto.
Trabalho político-institucional do Minaspetro tem resultado no estudo e atendimento de demandas da área ambiental
“Temos sido ouvidos sobre fiscalização.”
Prestígio e força do associado
Sindicato recebe governador Romeu Zema no seminário que discutiu perspectivas para a economia nacional em 2023
OMinaspetro mostrou sua força e prestígio em um dos eventos mais im portantes do ano. No dia 23 de setembro, cerca de 200 revendedores participaram do seminário “Cenário Econômico e Perspectivas para 2023”, que con tou com a presença do governador Romeu Zema na abertura. Além dele, também estiveram presentes à sede do Sindicato Lucas Pitta e Guilherme da Cunha, candidatos do partido Novo a deputado esta dual e federal, respectivamente.
O presidente Rafa Macedo sau dou Romeu Zema, lembrando o momento histórico vivido pelo mercado de combustíveis em 2022 com a queda do ICMS dos com bustíveis. Relembrou também que, há várias décadas, o setor luta por uma tributação mais justa e que pôde, finalmente, comemorar a redução da alíquota do imposto da gasolina, que, em Minas Gerais, era a segunda maior do Brasil. “Foi uma vitória histórica da Revenda”, ressaltou. Rafa pontuou que a nova regra tributária acabou com a guer ra fiscal entre São Paulo e Minas Gerais e colocou de “volta ao jogo” principalmente os empresários do Sul de Minas. “A tributação mais
justa recolocou os empresários em condições de concorrer em pé de igualdade, gerando emprego, ren da e movimentando a economia de toda a região”, afirmou o presidente.
Ele aproveitou para informar à Revenda e ao governador que o Minaspetro continua tendo uma boa interlocução com o secretá rio de Estado de Fazenda, Gusta vo Barbosa, que confirmou o que já era previsto: enorme queda da arrecadação no Estado. “A maior receita de Minas é com combustí vel, todos sabemos. Com certeza, o Estado tem que pagar as contas, mas nosso maior pedido é que, se for aumentar o imposto, que não tenhamos aquela diferença nunca mais. Porque isso, sim, ‘matou’ a Re venda durante décadas”, concluiu.
O governador Zema relembrou sua experiência como revendedor. Destacou que, se Minas fosse uma empresa, todos os seus indicadores teriam apresentado evolução nos últimos anos. “Melhorou a quali dade do produto, e os consumido res estão satisfeitos, os acionistas idem e os empregados também”, ressaltou. Zema relembrou o com promisso fiscal dos últimos quatro anos, atribuindo a isso conquistas como a regularização da folha de
pagamentos do funcionalismo, por exemplo. “Eu diria que foi um avan ço expressivo, mas ainda há muito a se fazer. Nesse ano de 2022 é que tivemos condições de retomada de investimentos, ação que eu gosta ria de ter feito desde o primeiro dia, mas tive que ‘arrumar a casa’”.
PERSPECTIVAS PARA A ECONOMIA
Nada mais oportuno para falar de economia. Para aproveitar a opor tunidade de ter vários empresários reunidos, o Minaspetro organizou o seminário “Cenário Econômico e Perspectivas para 2023” e convidou
RAFA MACEDO PRESIDENTE MINASPETRO“Nosso maior pedido é que, se for aumentar o imposto, que não tenhamos aquela diferença (MG/SP) nunca mais.”Minaspetro Comunicação
a comentarista econômica da Rádio Itatiaia, Rita Mundim, para um bate -papo. Economista pela UFMG, mes tre em Administração e especialista em mercado de capitais pela UFMG e Ciências Contábeis pela Fundação Getulio Vargas (FGV), ela apresentou indicadores econômicos atualizados e tendências para 2023.
“O Brasil não está em crise, ao contrário das maiores economias do mundo. Nesse pós-pandemia, nós estamos com a inflação controlada, com o PIB crescendo e com o mer cado de trabalho explodindo. O que está faltando é mão de obra qualifi cada”, apontou. A economista expli cou que, de 2015 para cá, uma mu dança de modelo está em curso no país: “O Brasil saiu das mãos do Es tado e foi para as mãos do setor pri vado. É preciso reformar para quê? Para que o protagonismo seja da produção e não do setor financeiro”.
Por isso, ela parabenizou a Revenda: “Vocês representam uma classe que gera renda e cria empregos. Sofre ram muito e agora estamos tendo essa mudança de modelo, saindo da agiotagem e privilegiando a produ ção”. Rita Mundim apresentou da dos da Organização para a Coopera ção e Desenvolvimento Econômico (OCDE), que haviam acabado de ser divulgados. Segundo o órgão, o Brasil criou mais empregos que EUA, Reino Unido e Alemanha juntos em 2022. “Nós criamos 9 milhões de empre gos, e os três criaram 8,5 milhões”, apontou a economista.
Ela acrescentou que o que “segu rou” a inflação no Brasil foi o preço de combustíveis. “Cabe aos governos
estaduais e municipais se virarem para que o imposto saia do consu mo de produtos essenciais – como combustíveis, energia e telefonia – e incida sobre patrimônio e renda. Isso é problema deles. A sociedade não pode deixar e ter o retrocesso de au mentar a carga tributária em cima desses produtos. Nós temos que lutar por essa conquista”, defendeu.
Outro tema destacado Por Rita é a importância do associativis mo em Minas e no Brasil, que está crescendo. “Nós temos visto Minas petro, CDL e Fiemg, por exemplo, protagonizando ações conjuntas em prol de pautas para toda a so ciedade”, acrescentou. Ela aprovei tou para dar uma dica à Revenda: “É recomendável associar-se a uma cooperativa de crédito. Ela é do co operado e não do banco, distribui os lucros no fim de cada ano fiscal e você tem capital para investir no seu negócio, para gerar empregos. O cooperativismo mantém a riqueza naquela região e isso é bom para
todos”. Segundo a economista, o co operativismo em Minas Gerais já responde por 12% do PIB do estado.
REPERCUSSÃO
Quem participou do seminário e encontrou-se com o governador Romeu Zema considerou que foi um dos mais importantes eventos promovidos pelo Minaspetro em 2022. “Foi um evento dinâmico em que não só ouvimos, mas pudemos discutir, conversar, entender e dia logar. Estou animado com os bons números da economia e para o meu negócio”, apontou Thaillor Berch mans Fonseca Teixeira, revendedor de Barão de Cocais.
Opinião semelhante teve Vítor Machado, da Rede Via Combustí veis, de Belo Horizonte: “A Revenda pode esperar bons negócios para o ano que vem. Estamos com um bom cenário, segundo as estatísticas apresentadas aqui. Saio com uma visão muito boa e com a certeza de que temos uma luz no fim do túnel”.
ASSISTA AO SEMINÁRIO NA ÍNTEGRA
EPIs: de olho também nos estoques
Velhos conhecidos da Revenda, eles são con siderados imprescindí veis na pista de abas tecimento, mas, pontualmente, revendedores apresentam dú vidas relacionadas a estoque e distribuição para a equipe, por exemplo. Estamos falando dos Equipamentos de Proteção Indi vidual, ou, simplesmente, EPIs. Para facilitar o dia a dia dos pos tos, a Revista Minaspetro ouviu o Departamento Jurídico Trabalhis ta e o representante de uma em presa de segurança do trabalho, que detalharam algumas regras relativas ao tema.
Tudo depende do número de colaboradores e das funções que eles exercem na pista de abaste cimento, de acordo com Klaiston Soares, que responde pelo Jurí dico Trabalhista do Sindicato, e com Alexandre Von Dollinger, sócio-diretor da A&G Engenha ria de Segurança e Medicina do Trabalho – empresa que atende cerca de 700 postos de combus tíveis em Minas Gerais.
Saiba quais são os EPIs que os postos devem fornecer, segundo o Jurídico Trabalhista do Minaspetro:
O frentista que eventualmente exerça serviço em altura (descarga de caminhão de combustível) deve seguir legislação própria para en quadramento dos EPIs, utilizando macacão de corpo inteiro, máscara de proteção e bota. O sócio da A&G Engenharia do Trabalho acrescen ta que, apesar de o uniforme não ser considerado um EPI, ele é um item de segurança fiscalizado pelo Ministério do Trabalho. “O uniforme tem que ser de algodão.
O frentista não pode trabalhar de calça jeans ou uniforme de tecido sintético. Isso porque, se ocorrer alguma combustão no posto, a roupa de algodão não gruda no corpo e é mais fácil de tirar”, ex plica Von Dollinger.
Os postos também precisam manter EPIs em estoque – para o
caso de o colaborador esquecê-los em casa, por exemplo –, de acordo com o número de funcionários, o equivalente a 1/3. “Se você tem dez funcionários, por exemplo, deve ter três EPIs de reserva. Isso vale também para o agasalho de frio”, esclarece o sócio da empresa de segurança do trabalho.
PRINCIPAIS ORIENTAÇÕES
A principal recomendação do Ju rídico Trabalhista para a Revenda é fazer a ficha de EPI. “A partir do momento em que você entrega para o funcionário o EPI, deve colher a assinatura dele na respectiva ficha. Na hora que a fiscalização aparecer, não adianta falar que entregou. Tem que ter a ficha de EPIs assinada pelo colaborador que recebeu”, alerta o advogado. E há ainda outra orienta ção importante para os revendedo res: é preciso fiscalizar o uso pelos funcionários. O advogado ressalta que é preciso entregar, documentar e ficar atento à utilização correta dos EPIs por todos os colaboradores.
O sócio da A&G Segurança do Trabalho esclarece que todos os EPIs devem estar acompanhados do Certificado de Aprovação (CA), que é uma garantia concedida ao equipamento de proteção, após este ter passado por todos os testes de qualidade e ter sido aprovado pela
NR 6. Com relação à substituição, a troca deve ser feita de acordo com a data do CA ou mediante deprecia ção do produto.
Alguns empresários também têm dúvidas pontuais em relação ao uso de protetores de ouvido pe los frentistas. Se a medição feita no posto acusar ruídos acima de 80 de cibéis, é preciso que eles utilizem o equipamento. Acima de 85 decibéis, além do uso do protetor auricular, todos os funcionários têm que fazer exames de audiometria.
O advogado trabalhista afirma que são raros níveis acima de 80 de cibéis em postos de gasolina, mas, obviamente, há estabelecimentos que precisam fornecer protetores de ouvido, embora não necessaria mente por estarem em rodovias. “Há casos em que a pista de abasteci mento é afastada das estradas, e os níveis são equiparados aos de postos de cidades, e, por isso, o protetor não é obrigatório”, diz Klaiston.
FRENTISTA
FRENTISTA TROCADOR DE ÓLEO
Qual o futuro das lojas de conveniência nos postosde combustíveis?
cadas pelos shopping centers, que passam por mudanças incríveis no pós-pandemia, o que obrigou o setor a se reinventar.
Os pontos a serem analisados são o tempo e a atenção do con sumidor. A concorrência não está mais na esquina, na mesma rua ou no mesmo bairro. Hoje se concorre com centenas de milhares de em presas que estão na palma da mão do consumidor e a cada momento lutando por sua atenção.
de velocidade que o cliente experi menta atualmente.
Este não é um conceito novo – ele já impulsionou muito as propagan das e campanhas voltadas para as lojas de conveniência. Quem não se lembra da AmPm e seu foco na ve locidade da compra? Hoje essa nova cultura tem crescido. O cliente quer tempo para estar com quem gosta, fazer o que deseja, e não simples mente ficar em filas.
Roberto James Especialista em comportamento do consumidor @canaldoerrejota Canal do ErreJotaA localização sempre teve gran de peso na decisão de compra do consumidor. Sabemos que grande parte do consumo é feita por im pulso, e o fato de o cliente estar em determinado local faz aumentar as chances de vendas das empresas. Esse modelo foi adotado por dé
Também não se trata apenas de concorrer com preços, pois o consu midor de hoje quer entretenimen to, conteúdo, quer saber mais, quer sentir felicidade em todo o processo, e não só no momento pós-compra. Estratégia de preço é necessária, mas, se for a sua única ferramenta disponível para fomentar as vendas, o sucesso temporal do seu negócio estará ameaçado.
Em minhas palestras tenho deixado claro que as lojas de con veniência estão protagonizando uma mudança comportamental. A pandemia trouxe um gostinho de mais tempo para coisas do dia a dia, como estudar com os filhos, estar com a família, entre outros praze res. O consumidor está mais atento a isso, e a modernização do delivery tem contribuído para a sensação
Os postos de combustíveis per deram a exclusividade das lojas de conveniência, basta ver a entrada de gigantes do setor no Brasil, a união de grandes grupos já existentes e a modificação de foco de empresas do setor supermercadista. Porém, o fator localização pode ser um dife rencial, desde que o posto se torne o novo shopping. O foco da Revenda não deve ser vender, mas resolver. Levar ao cliente a certeza de que dentro das instalações dos postos ele terá como resolver diversas coi sas e poupar o tão precioso tempo.
Gerenciar clientes é muito tra balhoso – às vezes, mexer em pre ços é mais fácil. O que se precisa descobrir é até quando a estratégia de preços vai segurar seu negócio. O mercado de proximidade e as lo jas de conveniência são o futuro do varejo, que já começou.
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