Texfair Magazine - Ed. 05

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TEXFAIR Revista da Feira Internacional de Produtos Têxteis para o Lar • Ano 5 • nº 5

Vida com estilo O melhor da moda para cama, mesa, banho, cortina, tapete e decoração Lançamentos 2012/2013

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Editorial

O aprazível peso do sucesso Renato Valim Diretor-executivo do Sintex Sindicato das Indústrias de Fiação, Tecelagem e do Vestuário

É com o agradável peso dos bons resultados da Texfair Home 2011 que chegamos a mais uma edição do evento, com a responsabilidade de consolidar a feira e fazer dela um espaço ainda melhor para a geração de negócios nos segmentos de cama, mesa, banho, tapetes, carpetes, cortinas, acessórios e artigos de decoração. Comprovando as expectativas do Sintex, a Texfair Home já nasceu como a maior feira da América Latina especializada em têxteis para o lar. Esta edição cresceu e ultrapassou a anterior em número de expositores, reunindo em um só ambiente as mais renomadas marcas do segmento. Entre as melhorias desenvolvidas para o evento, destacamos um novo formato que propõe mais conforto, integração e mais visibilidade para os artigos apresentados. Inovamos também ao trazer uma programação de palestras, especialmente direcionadas para lojistas e profissionais do setor.

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A comunicação da Texfair Home também passa por avanços e esta edição da revista é apenas um dos pilares da evolução. Além disso, ingressamos na rede social Facebook, estamos presentes no Twitter,

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mantivemos o site da feira com atualizações periódicas e investimos na comunicação direta com o público interessado via email. O processo é contínuo: esperamos dia após dia aprimorar a comunicação com expositores e visitantes e, assim, promover bons resultados a todos. Nossa intenção com a Texfair Home é destacar toda a qualidade e inovação presente nos produtos nacionais; mostrar que com estes quesitos podemos nos destacar no mercado mundial. Já somos reconhecidos como uma indústria séria, de credibilidade, cabe agora nos posicionar como uma indústria de têxtil-lar de vanguarda. Nesta edição da revista, é possível conhecer algumas das soluções inovadoras de nossos expositores e, pelos corredores da feira, há muito mais. Sabemos que o momento é crítico para a indústria nacional, mas não podemos esmorecer. Temos diferenciais importantes que podem nos colocar à frente dos concorrentes internacionais, principalmente, no mercado interno. Esperamos que as nossas expectativas novamente se concretizem e as suas, como expositores e visitantes, sejam superadas; com ótimos negócios na Texfair Home!


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Sumário TEXFAIR HOME MAGAZINE Edição Danielle Fuchs Reportagem Iuri Kindler Gerência de Arte e Desenvolvimento Rui Rodolfo Stüp Projeto Gráfico e Diagramação Lucas Gonçalves Fotografia Daniel Zimmermann, Banco de Imagens Mundi, Patrick Rodrigues, divulgação (Prefeitura, Sintex e empresas) Foto de Capa Banco de Imagem Revisão Fernanda Souza Momm (Sintex) e Sidnei dos Santos (Mundi) Capa

Agradecimentos Modelos Giselle Bianchi, Julia Puff, Vitor Hugo Horn André e Franciele Luedke Dalsenter (93 models management) Produtora de moda Leila Hort Renata Libardo Marlene Keller Propriedade Particular Artex Lepper Teka Smell Aromas Vanilla Loja Blubel Sports Estúdio Terra Arquitetura

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Promoção Sindicato das Indústrias de Fiação, Tecelagem e do Vestuário de Blumenau Rua Alwin Schrader, 89 Blumenau/SC/ Brasil Cep.: 89.015-000 Telefone: (47) 3326-9662 www.sintex.org.br Organização Alameda Rio Branco, 14, sala 306 Centro – Blumenau/SC/Brasil Cep.: 89.010-300 Telefone: (47) 3037-5990 Editora Editora-chefe Danielle Fuchs - Fuchs Editorial Ltda. ME Gerente Comercial Eduardo Bellidio Gerente Geral Comercial Cleomar Debarba Diretor Executivo Niclas Mund Rua Almirante Barroso, 712 – Sala 2 Bairro Vila Nova - Cep.: 89.035-401 Blumenau - SC - Brasil Telefone: (47) 3035-5500

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mundieditora.com.br facebook.com/mundieditora twitter.com/mundieditora TEXFAIR MAGAZINE

Feira 06 AAmaior feira de negócios da América Latina destinada ao setor têxtil-lar volta em 2012 com força total. A segunda edição do evento, segmentado ano passado, reúne as principais marcas do ramo, de 6 a 9 de março, em Blumenau.

08 Associativismo

Sindicato das Indústrias de Fiação, Tecelagem e do Vestuário de Blumenau (Sintex) completa 60 anos de dedicação ao desenvolvimento do setor na região e no País.

12 Tendências

Para cada pessoa, um estilo. Para cada estilo, uma tendência. Confira o que está em voga e vai vestir as casas dos consumidores mais exigentes a partir de 2012.


Daniel Zimmermann

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Entrevista

A artista plástica e diretora de criação e moda Celaine Refosco fala de estilo e sobre as ações do instituto Orbitato, de Pomerode.

Vitrine

O melhor da moda para cama, mesa, banho, cortina, tapete e decoração está em evidência. Confira o que mais se aproxima do seu jeito de ser.

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Mercado 30

Fortalecer a marca e vender bem é um desafio. Confira as dicas do especialista em marketing Silvio Chadad.

Mario Barbetta

Turismo

Vocação têxtil e herança germânica de Blumenau formam um roteiro de belezas e riquezas que vale a pena conhecer.

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A Feira

Bom negócio

em ambiente propício

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Texfair Home 2012 apresenta lançamentos de 2012/2013 no setor de têxteis para o lar

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Segunda edição promete atrair público ainda maior ao evento

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om a consolidação do novo formato, apresentado em 2011, em que os produtos têxteis para o lar ganharam exclusividade em uma feira segmentada, agora denominada Texfair Home, o evento ficou fortalecido e com mais qualificação. Entram aí os interesses estratégicos e competitivos de mercado, já que a feira passou a reunir empresas, marcas e formadores de opinião exclusivamente da área de decoração, englobando os setores de cama, mesa, banho, cortina e tapete. A expectativa é grande. Como maior feira da América Latina, especializada em têxteis para o lar, a edição 2012/2013 ultrapassou a edição anterior em número de expositores e reúne em um só ambiente as mais renomadas marcas do segmento.

E o evento inovou em relação ao layout expositivo das marcas. O formato propõe conforto além de integração entre os tipos de artigos apresentados. Áreas específicas juntas aguçarão da melhor forma o sentido dos visitantes. Além de apresentar os principais lançamentos de 2012/2013, a feira conta com uma programação repleta de palestras para lojistas e profissionais do setor. Consultores e especialistas da área de consumo, como Artur Ximenes, Marcelo Prado, Pedro Ariel e Silvio Chadad, trazem aos convidados oportunidade para ref letir sobre a área, abordando a evolução no consumo, mercado e comportamento, além das tendências para o setor. Tudo isso para informar e também estimular a presença ainda maior de compradores do Brasil e também do Exterior.

Serviço Público-alvo: compradores qualificados no Brasil e Exterior Foco: principais lançamentos em cama, mesa, banho, cortina, tapete e decoração Local: Vila Germânica – Blumenau/SC Data/horário: 6 a 9 de março de 2012, das 10h às 19h (sexta até 17h) Informações: www.sintex.com.br ou www.texfairhome.com.br

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Exclusividade aos profissionais do setor Negócios / Palestras / Área de convivência / Gastronomia Área de Serviços / Apoio ao visitante / Pavilhão climatizado / WiFi

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Associativismo

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60 anos pela indústria têxtil

Representando 50 empresas que empregam 65 mil trabalhadores em 18 municípios de SC, o Sintex está a serviço do segundo maior polo têxtil de todo o Brasil

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O sindicato é o representante legítimo do setor que move a economia de Blumenau

nquanto o Reino Unido, no outro lado do Atlântico, começava a se acostumar com a rainha Elizabeth 2ª como autoridade suprema da monarquia, após a morte de George VI, aqui no Brasil, o governo era, por um segundo momento, regido por Getúlio Vargas. Naquele período, a comunidade britânica se colocava como uma das principais potências mundiais. Por aqui, o Poder Executivo encaminhava a implantação do Banco Nacional de Desenvolvimento (BNDES) para conceder crédito aos empresários brasileiros que buscavam alternativas de crescimento num território taxado de terceiro mundo. Ao mesmo tempo, empresários da região do Vale do Itajaí formaram um grupo com o objetivo de representar o segmento têxtil diante dos poderes constituídos e entidades civis. Nascia o Sindicato das Indústrias de Fiação, Tecelagem e do Vestuário de Blumenau (Sintex).

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Associativismo

Manter a força de um setor com alto número de elos produtivos diante de uma política econômica como a do Brasil é um dilema. Entra aí A FORÇA do SINTEX, QUE BUSCA MANTER O SETOR COMPETITIVO NACIONAL E INTERNACIONALMENTE

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O sindicato se firmou entre as idas e as vindas da economia brasileira – atualmente, o País está no patamar de nação emergente e, conforme estudos apresentados em 2011, ultrapassou o Reino Unido no ranking mundial da economia, chegando ao sexto lugar. O Sintex acompanhou essa trajetória de inversão ao longo dos 60 anos de atividades e, certamente, é um dos agentes responsáveis por parte da transformação da economia, principalmente na área têxtil. O sindicato blumenauense representa, hoje, 14% do total nacional do segmento e sempre esteve presente nas lutas em defesa da classe e na busca por melhorias e competitividade. Mas, a diretoria da instituição, presidida por Ulrich Kuhn, sabe que, mesmo em situação privilegiada quanto à economia mundial, o Brasil ainda precisa de muito trabalho, além de novas diretrizes econômicas e reforma tributária. Representando 4,5 mil empresas associadas que empregam aproximadamente 65 mil trabalhadores diretos em 18 municípios do território catarinense, o Sintex está a serviço do segundo maior polo têxtil do Brasil. Entre as principais bandeiras levantadas pela instituição está a desoneração tributária do setor têxtil, entre elas a da folha de pagamento.

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“Reduzir os custos vinculados aos salários é uma medida urgente e necessária em um setor intensivo de mão de obra como é o vestuário. Vamos continuar insistindo para que isso seja feito de uma forma justa”, destaca Kuhn, fazendo alusão ao ‘Brasil Maior’, plano do governo federal que, na percepção dos empresários, tira custos de um lado e cobra por outro. Com a carga tributária exagerada, apreciação da moeda brasileira, inserção de pacotes econômicos diversos e barreiras comerciais, a indústria nacional sofre na hora de competir no mercado globalizado. No setor têxtil, em que há alto número de elos produtivos, o problema é maior. Os impostos assombram desde o algodão até os acabamentos. Como exemplo, pode-se pegar uma compra de R$ 100 em roupas. O consumidor estará pagando R$ 53 em tributos diretos e indiretos. Nesse cenário, o Sintex une forças para manter o setor competitivo nacional e internacionalmente. “Cabe a nós todos planejar a produção tendo em vista o que o consumidor espera adquirir no futuro. Cada vez mais, conceitos como o da moda ecológica, o consumo sustentável, inovações e rapidez devem estar presentes na nossa gestão”, diz o presidente. Criar conceituação e agregar valor ao produto podem ser estratégicos, principalmente quando o empresário têxtil tem o feeling do


movimento de mercado, dos interesses dos consumidores. É por isso que, além de ser o representante legítimo, com força constitucional, para celebrar convenções coletivas de trabalho, o Sintex oferece aos associados diversos serviços, como a promoção de cursos, seminários e palestras. Convênios e benefícios também são disponibilizados por meio de uma equipe de profissionais altamente qualificados em diversas áreas, como assessoria jurídica, de comunicação, de logística, de seguros e TI, recursos humanos e suprimentos. A intenção é qualificar ainda mais as empresas catarinenses e apoiar projetos de arranjo produtivo local. Além de oferecer recursos de estrutura e tecnologia para os associados, o Sintex também está desenvolvendo projetos como o de certificação ambiental, plano de seguro saúde e projeto de previdência privada. “São passos que fazem parte do processo de busca do retorno das exportações, tão arduamente conquistadas e tão facilmente perdidas; e ao mesmo tempo obter comparações não tão desequilibradas em relação aos custos internacionais”, destaca Kuhn.

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O Sintex oferece aos associados vários serviços e convênios

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TendĂŞncias

Ă€ escolha 12 TEXFAIR

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Versatilidade sem exagero. Confira o que vai vestir a casa dos mais exigentes consumidores em 2012

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vida moderna é agitada. O consumidor está cada vez mais versátil, mas exigente. E eles mandam na moda, que nada mais é do que o ref lexo do jeito de ser e viver de cada um. O setor têxtil-home está cada vez mais inserido nesse contexto, tornando o lar uma extensão do dono. A indústria captou essa dinâmica e, a partir de quatro macro-tendências, criou possibilidades de ambientes que casam com o a personalidade de cada um. Para cada pessoa, um estilo, para cada estilo, uma tendência. Do banheiro à cozinha, cada peça da casa interage, criando um espaço digno de ser chamado de lar. Essa integração e sensação de bem-estar são o ref lexo de muita pesquisa e tecnologia avançada. A Texfair Home, assim como a revista oficial da feira, expõe o resultado desse trabalho, apresentando todas as possibilidades do setor têxtil-lar. As principais marcas do País mostram o que há de mais novo no mercado e prometem vestir a casa dos mais exigentes consumidores em 2012.

tendência VEM dE comportamento. Comportamento repetitivo acaba lançando moda. ESCOLHA O QUE MAIS COMBINA COM O SEU ESTILO

A revolta das cores e brilhos Materiais com alto brilho, lâminas coloridas, sobreposições, tecidos bastante f lexíveis e cores monocromáticas. Efeitos iridescentes e materiais reciclados, com alta qualidade. Tudo isso chega ao mercado com listras largas e padrões geométricos. A tecnologia também se encaixa, com projetos digitais, impressões fotográficas e efeitos hologramas.

Artesanato versus modernismo

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Cores quentes e animadas que se voltam às paisagens naturais com exposição do céu, montanhas, lagos e f lorestas dão o tom. Tudo isso misturado aos materiais industriais, ao carvão e aos metais envelhecidos, como o ouro e o cobre. Uma mistura do artesanato tradicional com os métodos mecânicos industriais. São apresentadas nesta tendência superfícies irregulares e elementos estruturados. Mesmo com tamanha qualidade, esses materiais com aspecto vintage ganham ar de usados. Elementos incluem, ainda, o composto offset além do patchwork em designs diferenciados e inusitados. É como usar padrões finos criados por técnicas criativas.

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Tendências

Profundas e assertivas Mística e elegante, dominante pela profundeza do preto e demais cores escuras que, ainda com detalhes coloridos, formam ares de mistério. Borrachas e líquidos iridescentes interagem com peles e pelos de acentuado comprimento. Couros sempre lisos. Entre clareza e gravidade, os tecidos ganham aparência moderna. O brilho profundo, metálico e lantejoulas devem aparecer em quase todos os segmentos, fazendo com que a beleza da noite seja suntuosa em diversos aspectos.

Apenas o essencial Quando o menos se torna mais, os elementos simples, funcionais e essenciais para o ambiente formam o conjunto. Está aí uma estética moderna, logo, bastante clara. Essa clareza é ref letida por uma série de cores que surgiram da natureza. Uma única cor, muitas vezes bem expressiva, acoberta as composições minimalistas. Aqui, a versatilidade de material é ponto-chave. Tem, ainda, superfícies metálicas e ref letoras, materiais transparentes e certa animação.

Cama sem regras

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É possível perceber muitas linhas horizontais vestindo as camas. Na mistura, as cores escuras são intercaladas com tons mais vivazes. Há ,ainda, cores mais fortes que, eventualmente, aparecem em peças com padronagens especiais. Não há regras para a brincadeira da mistura. Volta ao cenário, também, a dupla face dos edredons, garantindo um produto com dois visuais. As marcas apostam, ainda, em criar linhas que possam casar com as demais. Tudo fica bonito e diferente, ao gosto e transformação de quem vestirá a cama.

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Estilo à mesa

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Do vintage ao patckwork, as toalhas de mesa são como cenários, dando possibilidades na arrumação e deixando as refeições com muito mais estilo. As propostas vão desde o romantismo até as ranhuras monocrômicas, passando pelos aspectos voltados aos anos dourados. É possível ver cores em tons bem escuros ou muito claros, que vão aparecer juntos somente em modelos que buscam o romantismo. A tradição de estampas f lorais e de frutas é bem delicada.

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Tendências Banho com sobriedade Sobriedade tanto nos tons claros como nos tons escuros, que trabalham juntos nas composições. Não há porque decidir apenas por um ou por outro, o que vale é fazer a junção, criando uma bela produção no banheiro de casa. Fazem parte das coleções detalhes com listas em um tom sobre tom da cor predominante ou pigmentos totalmente distintos. Há, ainda, os f lorais e formas geométricas.

A ousadia das cortinas Uma diversidade de cores, tamanhos, texturas e estampas deixam as cortinas mais ousadas e faz com que elas ganhem papel importante na decoração. Agora, a intenção é investir nelas, para que o ambiente fique composto e completo. Mas é preciso aproveitar, também, os acessórios, que são escolhidos em uma infinidade de possibilidades. Vale ousar para diferenciar com metais, cores que ressaltam a peça, combinações com a produção dos tecidos. Amadeirados em formatos futuristas também chamam a atenção. Por um lado, desenhos marcantes e padrões f lorais criam linhas impactantes nas cortinas. Na outra extremidade, estão tons mais sóbrios e lisos que fazem composição com voais e bandôs no tom sobre tom e também pigmentação distinta entre a cor predominante e os detalhes.

Tapetes com propriedade Absorvendo todas as informações do têxtil-lar, os tapetes ganham propriedade no composto da decoração. As peças em couro dão um ar mais nobre aos espaços. As peças compostas buscam uma contemporaneidade. Aparecem nos desenhados de pouca altura os traços geométricos não-alinhados às extremidades do produto, listras e cenários naturais, como parte de plantas. As peças com pelos mais volumosos ganham cores bem sóbrias.

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Montage: Blogs especializados e livro de tendências 2012/2013 da Heimtextil. MAGAZINE


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Vitrine

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Lar,

o espelho da alma


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uem não sonha com a casa ideal? Para alguns, o objeto de desejo é o banheiro. Para outros, a cozinha. Boa parte prioriza o conforto. Outros, o design. Mas uma coisa é unanimidade: o lar precisa ter personalidade. Para aqueles com perfil mais extravagante, explosão de brilho e cores. Para adeptos ao clean, a pureza do branco e a suavidade do ton sur ton. Para os românticos, flores. Para a tribo hitec, metal. O importante mesmo é se identificar. Confira um pouco do que a Texfair Home tem para oferecer na edição 2012.

Toalha mágica

A Lepper traz à Texfair Home as toalhas mágicas que se expandem na água. Objeto de cobiça das crianças, elas vêm com estampas muito coloridas e imagens licenciadas da Barbie, Bem 10, Hello Kitty, Spider-Man e Winnie the Pooh. ‘Você coloca na água e elas se transformam’. A frase instiga a curiosidade dos pequenos, que recebem a toalha embrulhada em apenas 5 centímetros e não sabem ao certo o que virá.

Belo e prático

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A Artex inovou, trazendo à feira uma linha de produtos para cama com acabamento em Dobra feita nos lençóis. A promessa é valorizar ainda mais o conjunto. A linha tem toque macio e suave, motivado pelo algodão Percal 180 fois, da mais alta tecnologia.

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Vitrine

Estilo para dormir

A Altenburg descobriu o segredo e revela um novo conceito para vestir a cama: o Blend Malha. Trata-se de uma novidade no mercado brasileiro. Uma coleção que compreende edredom, colcha e jogo de lençóis e conjuga visual inovador e conforto absoluto.

Toque fashion

Nas tendências 2012/2013, a toalha de mesa Olinda da Karsten vem em cores Chumbo ou Branco. São 63% de algodão e outros 37% de poliéster com acabamento Easy Wash, que inibem que a sujeira fique incrustada entre as fibras. Uma peça que dá um toque fashion além de proporcionar mais segurança à saúde.

O melhor para a saúde

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Fios altamente selecionados primando pela garantia da melhor textura de tecidos. A Anatex, que produz cortinas de alto padrão prontas para uso, tem preocupações com a saúde. Durante o processo de produção, os tecidos são selados, inibindo impurezas que são eliminadas por meio de tratamentos. O processo antialérgico também é foco, beneficiando o usuário portador de hipersensibilidade do sistema respiratório.

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Belos ares

Casa bonita e cheirosa. A Smell Aromas traz novas essências, como a Smell Home Decor. São aromatizantes deliciosos, que deixam a casa com aquela fragrância que parece única. Com tecnologia avançada, os produtos possuem boa fixação, agindo no ambiente por mais tempo.

Elegância para passar

Com estilo, a linha de pisos Prima Delicatta mostra que as tendências transpassam os pés. Com cores concisas, garante a segurança através da tecnologia para inibir deslizes. Com fios de qualidade, o layout quadriculado avança no estilo de proteger e decorar os espaços de banho.

Cama e cortinas coordenadas

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Um mix de cortinas elegantes e sofisticadas, seguindo as melhores tendências de decoração, mas com preços adequados a todos os bolsos. Assim pode ser definida a coleção 2012 da Bella Janela, que será lançada durante a Texfair Home. A grande novidade da empresa para este ano são as cortinas coordenadas com lençóis e edredons, como a linha Duplex Garden. As peças são produzidas em parceria com a Hedrons Têxtil, que também traz seus lançamentos em cama para a feira. MAGAZINE


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Entrevista

“Devemos observar o conjunto, atuando no específico” Com Celaine Refosco, artista plástica e diretora de criação e moda

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la transita entre a arte e o design têxtil. Acredita no crescimento conjunto, através das experiências coletivas, e aposta na autenticidade como diferencial. A artista plástica e diretora de criação e moda Celaine Refosco é responsável pela implantação do Orbitato, um Instituto de Estudos em Arquitetura, Moda e Design sediado em Pomerode, no Vale do Itajaí. Fundado em 2007, tem foco no desenvolvimento social, cultural e ambiental, com a percepção da proximidade geográfica, funcional e conceitual entre as indústrias têxteis, moda e design do Estado, além de se propor a observar as necessidades comuns em torno da capacidade criativa, conhecimento técnico e global. Trata-se da primeira entidade do Brasil escalada para juntar-se ao grupo de especialistas que, a partir de março, começa a preparar a versão 2013/2014 do principal documento sobre tendências do mundo. Mestre em educação e especialista em design para habitação, Celaine Refosco, que trabalha com desenvolvimento de produtos em renomadas indústrias brasileiras, fala à Texfair Home Magazine sobre moda e tendências, destacando como o mercado brasileiro tem se desenvolvido na área criativa. Texfair Home Magazine: Os produtos têxteis para o lar nasceram mais focados nas necessidades funcionais do dia a dia, como aquecer, secar e proteger. Com o tempo, ganharam mais espaço aspectos como beleza e estilo. Em que momento os têxteis para o lar se transformaram em produto de moda?

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Celaine Refosco: Esta é uma questão de cunho histórico. Tenho algumas opiniões sobre o assunto. Percebo que os produtos destinados ao lar, mesmo os industrializados, sempre tiveram preocupação estética, além do aspecto funcional. Conceitos como aconchego e intimidade estiveram sempre presentes, mesmo que através do fazer doméstico feminino que, às vezes, atuava – e ainda atua – como MAGAZINE

complemento ao produto industrializado. Mas, de fato, acontece no Brasil uma reviravolta na concepção dos produtos para o lar. Além da funcionalidade a que eram destinados, passaram a ser inseridas às tendências integradas na dinâmica da moda, em que determinadas belezas se sucedem na intenção de incitar o movimento de mercado e a criação de novos nichos e ganhar novos consumidores. THM: Os produtos para o lar costumam seguir as tendências do vestuário ou cada segmento tem sua própria dinâmica? Celaine: Importante salientar que tendência e moda são coisas diferentes. Tendência é algo que ainda está por vir. Algo que, quando aceito, vira moda para todo e qualquer segmento. Neste caso, é importante estar atento às tendências sociais, ou às macrotendências, como nos referimos profissionalmente. Elas são as determinantes sociais, econômicas, políticas e ambientais, entre outras, que regem todo o mercado. No geral, elas aparecerão e aproximarão as áreas do produto para o lar com o vestuário, calçados, objetos de lazer ou trabalho, veículos, entre outros. Por outro lado, cada segmento tem suas especificidades no que diz respeito a desenvolvimento tecnológico, disponibilidade de matérias-primas, disponibilidade de mão de obra e público destinado entre outras. O que

“Deveríamos (América Latina) nos entender mais como um bloco, exatamente como os europeus fazem, guardando identidade, mas reforçando o grupo e resolvendo questões comuns juntos.”


resultará em tendências diferenciadas para cada área. Digo que devemos observar amplamente, considerando o mundo como um conjunto, mas que devemos atuar de forma específica, buscando melhoria e inovação no segmento em que atuamos. Além disso, é necessário considerar premissas específicas de cada setor, como conforto e intimidade em produtos para o lar e necessidade de movimento e usos sociais específicos para o vestuário, por exemplo. THM: Era comum, no Brasil, o empresário sai do País para analisar o que é feito lá fora e, a partir daí, fazer uma releitura, adaptando o seu produto ao perfil nacional. Hoje, percebe-se que as criações acabam sendo simultâneas. O Brasil evolui na criação?

“Vivemos, hoje, um momento da individualidade, em que diferentes estilos de vida convivem e consomem em diferentes nichos de mercado. Neste caso, as tendências devem ser usadas como norteadoras e não como regra.”

Celaine: Acho que o Brasil começa a se dar conta e que o empresário brasileiro tem aprendido o valor e o preço da criação. Já é possível ver empresas bem direcionadas fazendo trilhas no desenvolvimento de produtos com identidade própria. O estado do Rio de Janeiro tem se sobressaído neste sentido. Começa a ser comercializando o life style carioca, ganhando destaque no mercado internacional. É um material intangível vendido em produtos. Por outro lado, temos um trabalho longo a ser feito no que diz respeito à criação e desenvolvimento de produtos, senão autênticos, pelo menos não copiados. Um trabalho que inicia na formação das pessoas da área de criação e também de gestão das empresas. Nós, brasileiros, não sabemos como gerenciar o conf lito intrínseco que existe entre criar e produzir. Copiar é mais rápido do que criar, pois inibe pensar demais e não exige ter uma formação profissional muito eficiente. Por outro lado, o produto resultante vale menos, em especial se o foco é o mercado internacional. THM: Como acontece a criação no setor de produtos para o lar? Como se dá essa cadeia, desde a percepção da tendência até o nascimento da coleção? Eventos como a feira de Frankfurt auxiliam nesse processo criativo?

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Celaine: Os livros de tendências, como o Trend Book da Heimtextil, são ferramentas bastante importantes. Em especial porque há uma abrangência de informação que é amplamente distribuída mundo afora, criando uma base de pensamento comum. O que chamamos de tendência é uma espécie de registro do que já acontece, ou que, com evidência, vai acontecer, mas ainda não está perceptível para todo o mercado. As tendências não são criadas, mas observadas. No caso da maior pesquisa realizada, para a Heimtextil, reúnem-se MAGAZINE

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Entrevista anualmente seis estúdios ou criadores independentes muito atuantes e de diferentes partes do mundo. Cada um leva para o debate suas próprias observações e percepções com relação a comportamentos, movimentos, desejos, pesquisas e realizações. A apresentação gera um debate e as percepções que se repetem em diferentes ambientes e formas tendem a se confirmar como ‘tendências’, como movimentos possíveis para orientar a criação para o futuro próximo e virar moda para todos os segmentos. THM: Nem todas as tendências que surgem podem ser absorvidas pelas empresas, seja por questão de capacidade ou perfil. Como alinhar as tendências ao DNA da marca?

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Celaine: O que parece contradição não é. Diria que uma das tendências mais fortes do momento é a busca por identidade e autenticidade. Outro ponto importante é que as tendências não são mais rígidas como nos anos 1990, por exemplo, em que a moda era feita para grupos. Vivemos, hoje, um momento da individualidade, em que diferentes estilos de vida convivem e consomem em diferentes nichos de mercado. Neste caso, as tendências devem ser usadas como norteadoras e não como regra. É mais importante trilhar um caminho individualizado do que repetir e imitar trabalhos de outros e massificar. As empresas que são confiantes e desenvolvem estéticas próprias,

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“Somos (Brasil) observados de perto em vários sentidos. Despertamos curiosidade por onde passamos. Nosso jeito de resolver as coisas, certa versatilidade e criatividade funcional chamam a atenção.” individualizadas, em geral, o fazem porque têm grande empatia e conhecem muito seus clientes. Estas, em geral, são as que passam a fazer parte do grupo a ser seguido, a ser observado. São, por si só, uma tendência. THM: Tendências mundiais e a identidade latino-americana. Como isso é trabalhado nas nossas coleções? Celaine: A América Latina e mesmo o Brasil são grandes desconhecidos da Europa, no geral, apesar de sermos vistos como mercado potencial. Sabe-se daqui o de sempre: futebol e caipirinha. E, claro, sabe-se também que temos crescido e ganhado notoriedade econômica, mas, em termos do que produzimos e do que temos, quase nada.


“Sou apaixonada pelo sistema industrial e torço para que o Brasil não continue se desindustrializando de forma inconsequente. Acho que o parque industrial de Santa Catarina é uma força particular porque dialoga e produz em diferentes escalas para muitos lugares.”

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O instituto funciona em Pomerode, Santa Catarina, desde 2007

Por outro lado, percebo uma grande curiosidade, talvez pelo crescimento econômico dos últimos anos, o que se confirmou pelo convite para o instituto brasileiro participar do estudo de tendências até então restrito aos altos países. Porém, mais grave ainda é o desconhecimento dos próprios países da América Latina. Somos como vizinhos que não se conhecem e, portanto, não podem dialogar e se apoiar. Esse é o motivo pelo qual insistimos tanto na aproximação com os países latinos nas ações do Orbitato. Deveríamos nos entender mais como um bloco, exatamente como os europeus fazem, guardando identidade, mas reforçando o grupo e resolvendo questões comuns juntos. Hoje, cada país latino-americano se relaciona com o resto do mundo e muito pouco com os visinhos. Seria de grande valor nos conhecermos mais, nos reconhecermos. Isso permitiria nos apresentarmos melhor para as demais regiões do mundo que, de fato, estão sedentas por novas possibilidades, estéticas e, até mesmo, por novas éticas. MAGAZINE

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Entrevista

“É fundamental eleger a coleção com vistas aos objetivos da empresa e, para tanto, claro, é preciso ter objetivos e estratégias definidos.”

THM: O Brasil é uma tendência? Celaine: Não sei se tendência é a palavra certa neste caso, mas somos observados de perto em vários sentidos. Despertamos curiosidade por onde passamos. Nosso jeito de resolver as coisas, certa versatilidade e criatividade funcional chamam a atenção. Na América Latina, somos considerados como aquele primo que se deu bem. Nosso País é tema da revista Wallpaper em uma edição chamada ‘born in Brazil’, onde explicam, através da arquitetura, moda, música, comportamento e design, como somos um País extraordinário. THM: Você se identificou com as possibilidades e grandes máquinas de estamparia do setor têxtil de Santa Catarina? Como é propor e criar para o setor têxtil dos produtos para o lar?

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Celaine: Sou apaixonada pelo sistema industrial e torço para que o Brasil não continue se desindustrializando de forma inconsequente. Acho que o parque industrial de Santa Catarina é uma força particular porque dialoga e produz em diferentes escalas para muitos lugares. Felizmente, tenho a sorte de poder experimentar e aproveitar parte do setor, em especial, ligado à estamparia. Tenho, falando como o Orbitato, boas experiências no setor têxtil-lar em Santa Catarina. Sobre a questão da criação MAGAZINE

para a indústria, tenho observado muito como os europeus trabalham. Percebo que, para o industrial europeu, investir em criação tem o mesmo valor que investir em equipamento. Bons profissionais, boas estampas. São bem pagos, pois sabe-se que elas valem mais que estampas sem recursos técnico-criativos ou cópias. Infelizmente, ainda acho que há muita resistência do empresário brasileiro em pagar por criação, enquanto o investimento em equipamento é mais bem aceito. É difícil fugir do sistema de cópias sem nutrir um sistema que envolva profissionais criadores. Por sorte, as máquinas de estamparia digital estão aí clamando por profissionais qualificados e talentosos. Percebo que esse debate se amplia em Santa Catarina e que o Estado começa a buscar melhores recursos profissionais para poder criar e manter-se vigoroso. THM: Quais são as tarefas de casa para ganhar destaque como empresa inovadora? Celaine: No cotidiano, as equipes de desenvolvimento correm loucamente, cumprindo prazos, copiando estéticas e produzindo possibilidades, mas sem pensar direito no que fazem. Há uma insegurança nas decisões estéticas para o segmento. As equipes que aprovam as coleções, em geral desenvolvimento e vendas, decidem a partir de opiniões pouco orientadas ou viciadas em regras ultrapassadas do mercado. É fundamental eleger a coleção com vistas aos objetivos da empresa e, para tanto, claro, é preciso ter objetivos e estratégias definidos. Quem consegue dar uma parada, planejar o trabalho, construir instrumentos de desenvolvimento, como cronogramas e mapas de produto, definindo metas para curto e logo prazo, acaba usando melhor a tecnologia disponível, a equipe interna e os parceiros externos, permitindo que cada etapa do desenvolvimento aproveite melhor o tempo e possibilitando tomar decisões mais acertadas.


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Mercado

A arte de vender

Público bem definido, foco na produção e gestão de vendas como tripé do sucesso comercial

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s mudanças econômicas dos últimos anos deixam o mercado vulnerável, mas também aberto a grandes oportunidades. Para avaliar o setor têxtil-lar, é preciso analisar a conjuntura nacional, já que o boom das vendas está no mercado interno. O que se pode observar atualmente é um grande volume de ofertas, nacionais e importadas, voltadas a um consumidor com alto poder aquisitivo. E, ao contrário do que muitos pensam, esse novo comprador gosta de marcas e tem acesso a muita informação. É vital, portanto, que as empresas alinhem o público-alvo ao negócio. Foco na produção é resultado nas vendas. Para o especialista em marketing de moda Silvio Chadad, esse alinhamento começa com o estudo do comportamento de consumo dos clientes. “É preciso saber se eles gostam de moda, design, arquitetura, arte, literatura, música e tudo o que transmite sensações”, destaca.

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Mercado

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Chadad defende que a conquista do público e a construção de uma marca brasileira têm algumas regras que não podem ser burladas. Uma delas é estar atento às grandes vitrines como São Paulo e Rio de Janeiro. “São dois polos formadores de opinião, com grande concentração de mídia. Por isso, uma marca precisa de bom trabalho editorial em São Paulo e também de veiculação no Rio de Janeiro. A formação de uma cobertura completa, dando base à expansão da marca nos grandes centros e também no interior brasileiro”. Ao falar em veiculação, Chadad se refere às inserções na programação televisiva: seriados, novelas e outros programas. Para o especialista, personagens da TV ‘vendendo’ sutilmente uma marca garantem resultado comercial fantástico. A emoção é outro aspecto importante da venda. “É preciso encantar o cliente para vender bem e mais”, aposta. Mas ele acrescenta que, antes, é preciso encantar o lojista.

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Vendas no atacado A melhor maneira de gerir as vendas no atacado, para Chadad, é a criação e administração de uma política de gestão por região. Ou seja: levantar por estado todas as cidades com poder de consumo (índice IPC), cruzar com o número de habitantes e desenvolver uma estratégia de investigação/prospecção, levantando os melhores lojistas de cada cidade para desenvolver uma política de aproximação. Assim, é possível fazer um planejamento de vendas para curto, médio e longo prazo. O revendedor deve tomar a decisões com base na chamada margem de contribuição. Ele precisa ter certeza de que o produto comprado terá giro rápido, pois marcas que dão resultado são fundamentais para o aumento do volume de vendas da loja. Já o consumidor final é responsável pela decisão da compra, a partir da emoção, da sensação e


Silvio Chadad, especialista em marketing de moda

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da experiência com o produto. As lojas multimarcas são boas alternativas de vendas. Neste caso, “é preciso investigar o negócio do cliente, analisar as marcas que ele compra, identificar oportunidade de abastecimento e, assim, estudar qual o produto da coleção é mais indicado para aquele lojista específico, trazendo giro rápido”. A loja própria é um negócio de resultados quando usada para criar uma imagem de marca e de experiência de compra que vai inf luenciar os formadores de opinião. É preciso, ainda, que o empresário a considere mais importante do que realmente é. “Deve-se escolher um local estratégico e usá-la além de uma ferramenta de vendas”. Silvio Chadad acredita que loja própria é como um veículo de comunicação. Para ele, é ali que toda a experiência que a marca pode propor ao consumidor deve estar.

“É preciso encantar o cliente para vender mais, mas é preciso encantar o lojista antes”

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Conexão e vendas

Pare. Ouça. Aja! Ascensão da classe C e conceito de moda colocam processos de venda em cheque

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assamos pela estabilização da moeda brasileira. Ela trouxe novos clientes às lojas. A classe C, conhecida hoje como nova classe média, ganhou mais pulso com a democratização do crédito. Surge aí um consumidor contemporâneo que absorve de tudo, já é bastante informado e ainda inf luenciado por algumas características peculiares que carrega. Esse cliente já fez a lição de casa no quesito eletrodoméstico. Tem de tudo, desde uma boa geladeira, um usual ar-condicionado, o perfeito microondas e a tão sonhada lava-louças. Computador já faz parte da vida dele há algum tempo. Agora esse cliente quer cuidar da casa. Entra firme na decoração, mas, antes de tudo, ele exige. É preciso ter qualidade e beleza, afinal, a busca é sempre pelo melhor. Com vasta experiência em áreas como atendimento, vendas, motivação e liderança para indústrias e comércio o consultor Artur Ximenes dá algumas dicas, mostrando os detalhes que devem ser levados em consideração na hora de conquistar e manter um bom relacionamento com o cliente, cativando-o para sempre.

Atenção, varejo!

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Os clientes de hoje desejam as mais belas roupas de cama, os melhores fios das toalhas de banho, o perfeito tapete em combinação com cortinas e tantos outros detalhes minuciosos que chegam até na mesa de jantar.

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Novas possibilidades e hábitos de consumo criam rugas de preocupação como gestor de uma loja, pois ele deve saber que a ascensão da classe média está se sobrepondo a de qualquer outra classe social. É possível fazer uma análise das classes: o mercado de luxo é movimentado por poucas peças de alto investimento. Com investimento baixo a classe C, muito maior, consome com uma média intermediária bastante boa. A diferença: produto de qualidade e produto de alto valor agregado. Qualidade é algo relativo, dependendo da pessoa. Uma pode achar que a grandiosidade do produto é sinônimo de qualidade, mas para outra a durabilidade pode vir em primeiro lugar. Isto é muito complexo. Hoje é primordial que as empresas produzam qualquer coisa com qualidade. É necessário que o produto atenda às necessidades do cliente e, se tiver marca, melhor ainda.

E-commerce em alta A tecnologia veio para ficar. A sociedade tem evoluído e jamais vai parar. São transformações físicas e sociais pelas quais o ser humano passa, como a tecnologia, que facilita a vida. O e-commerce entra aí. Se o maior público consumidor de têxtil-lar é a mulher, é preciso saber das transformações que ocorrem nesse público. Elas trabalham mais, têm mais atividades, estudam, são donas do lar, mães, esposas, amantes e, com isso, falta espaço na agenda para que elas possam sair e ver vitrines.


Mi casa, su casa Um dos grandes segredos para quem atua com decoração é se envolver com tudo que pode satisfazer os sentidos: moda, arte, forma, design, textura, fragrância, cores estampas, som e por aí vai. O grande barato do lojista hoje é a conexão de informações. Fazer isso na loja, a partir do atendimento de excelência na área de vendas, no site e em outros caminhos da internet que levam o cliente até seu espaço. Se em casa a pessoa quer segurança, acolhimento e prazer, passe o mesmo a ele na sua loja. Será um sucesso se o lojista perceber todas essas informações e realizar conexões entre aquilo que ele quer vender e aquilo que o cliente quer comprar.

Decoração é tudo Se antes tínhamos casas monocromáticas, sem belezas de destaque, hoje há um lar que se personaliza ao gosto do consumidor que

busca na decoração movimentos prazerosos e sensitivos. É preciso que as novas casas tenham felicidade e harmonia. O que cada lojista pode aproveitar do aconchego de uma casa, na área de loja? O que ele pode oferecer ao cliente está entre uma variedade e ações, mesmo que ele nem compre algo naquela hora. Dar prazer e suprir necessidades faz com que o cliente queira estar próximo de você outras vezes. Detalhe ao lojista é a escala de compra. É preciso procurar, viajar, ver as oportunidades que podem ser postas ao cliente. Ele certamente vai notar as diferenças.

É preciso se relacionar Pessoas que estão carentes e querem ser ouvidas precisam de um retorno excepcional. E essa conquista pode ser de várias formas. Uma delas é através da atmosfera da área de loja, que pode proporcionar grandes experiências. O varejo tem deixado de investir nas pessoas. Faltam treinamento e pessoas que realmente saibam ouvir quem entra na loja. Um vendedor de decoração precisa conhecer e gostar de moda, absorver informações novas e acompanhar as tendências. O varejo não é mais local para amador. É preciso interpretação dos anseios do cliente. Feito isso, a conquista é certa. Como usar, como combinar, como fazer a manutenção? O consumidor quer saber sobre todos os detalhes e esse processo precisa ser divertido. Por isso, é preciso estabelecer uma relação com o cliente. Comprar é um ato de prazer e é possível induzir uma compra, tendo habilidade. Hoje, os gestores das lojas ficam muito preocupados com pagamentos, recebimentos, planilhas administrativas e acabam esquecendo o cliente. É preciso saber ouvir o consumidor, reservando um espaço do dia para conversar com os clientes.

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Elas ainda fazem isso, vão às lojas, mas num espaço menor de tempo. Por isso, o e-commerce é uma forma fabulosa de a mulher continuar adquirindo. O varejista precisa olhar para o e-commerce e perceber o que ele pode aproveitar da ferramenta e explorar. É preciso tirar proveito das novas frentes. Seja um pequeno ou grande comércio, já é possível ter um e-commerce. Isso depende muito de uma atitude dos gestores, de um olhar atento às possibilidades para torná-las reais através da ação. Enxergar e agir! Vale ressaltar que a venda olho a olho nunca vai acabar, principalmente na área têxtil-lar. A sensação de ver e tocar uma roupa de cama ou em uma cortina é diferente de observar em um catálogo no computador. Um exemplo para a venda porta a porta que é uma crescente a cada ano, dobrando de tamanho em pouco tempo. E ela será bastante ampliada.

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Conexão e vendas

Artur Ximenes chama atenção para as diferenças entre o público do mercado de luxo e a classe c

Cada loja no seu devido lugar Não existe uma receita de sucesso única ou uma loja-modelo quando falamos de varejo, pois a mesma receita usada por uma loja de bairro pode não funcionar numa loja do centro ou até mesmo de uma mesma rua, em função do f luxo de pessoas, perfil de consumidores e atratividades distintas. Varejo é vivencial. Por isso, é preciso gerir observando, sempre, as peculiaridades daquele determinado ponto de venda, localização, perfil de consumidores, f luxo de pessoas, concorrência entre outros.

Tudo muda ou evolui. Homem, mercado e necessidades

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A moda chegou ao setor têxtil-lar para movimentar ainda mais o mercado. Uma reforma em casa pode ocorrer com uma simples mudança na decoração. Mas, mesmo assim, merece atenção e cuidado nos detalhes. Com o novo conceito, muitas vezes, o cliente não sabe exatamente do que precisa. Sabe apenas que tem vontade e necessidade de mudar. As demandas são imensas, mas as descobertas no mundo ainda são poucas. O homem é ávido por soluções MAGAZINE

e esperto daquele (falando do varejista) que estiver atento. Conectado, fará a seleção mais adequada e apresentara ao cliente aquilo que estará de acordo com a vida dele. Quem trabalha com venda e atendimento no varejo precisa realizar filtragens de informações e também observar as mudanças de comportamento alem da lógica. Épocas atrás, um homem não usava jamais artigos rosa. Hoje, isso não passa de uma visão pequena, machista e desatualizada. Mitos somem e novas verdades aparecem. Se obter sucesso no varejo fosse fácil, todos se estabeleceriam nessa atividade. Mas não é assim. Só quem possui visão empreendedora, senso de oportunidade e vontade em servir pode observar as conexões existentes e que podem ser feitas. Acompanhado as mudanças sociais. As lojas e as pessoas precisam se preparar para clientes mais qualificados, rápidos e informados. A estratégia para alcançar esse novo cliente precisa ser cada vez mais assertiva. Um exemplo disso é que as pessoas estão envelhecendo, a terceira idade de ontem, que era pouco valorizada, é a que, hoje, consome na sua plenitude (os chamados prateados). O quesito qualidade também muda para esses consumidores. A avaliação de qualidade para quem tem 30 anos pode ser bem diferente para quem tem 50. E o homossexualismo? Estava velado atrás de uma porta que ninguém queria abrir. Agora aberto, é uma verdade que se faz presente. “Ensine, divita, proporcione experiências positivas. Surpreenda!”.


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Turismo

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entre o tradicional e o contemporâneo MAGAZINE

Vocação industrial somada à herança germânica forma um roteiro de belezas digno de você


cidade uma morada agradável e única, onde o progresso ganha espaço sem desrespeitar a história de 161 anos. O potencial produtivo de Blumenau forma um palco de roteiros, o industrial, que abre as portas de oito empresas aos visitantes. Cervejarias artesanais e outros aspectos da cultura também ganham atenção especial, formando um mix de lugares para visitação que contempla pessoas de todas as idades e gostos. Prepare-se, escolha o roteiro e não se preocupe, pois a cidade oferece toda infraestrutura necessária para que você possa desfrutá-lo com tranquilidade.

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colhedora, Blumenau exala tradição e, ao mesmo tempo, desenvolvimento. Estar aqui é perceber toda a conjuntura desta cidade com fortes traços europeus presentes na arquitetura e gastronomia, que remetem aos tempos bucólicos da imigração. Por outro lado, com 300 mil habitantes, a terceira cidade mais populosa de Santa Catarina é atual, moderna, sofisticada e caminha com passos coerentes rumo a um futuro planejado e focado na qualidade de vida. Aqui, modernidade e tradição caminham juntas para tornar a

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Turismo

Tradição preservada

Roteiro Histórico Da chegada do colonizador Doutor Hermann Bruno Otto von Blumenau, incluindo toda a trajetória daqueles que ergueram a Colônia, até a emancipação da cidade, a preservação histórica está distribuída por vários pontos, principalmente nas regiões onde ocorreu a instalação das primeiras famílias. O Roteiro Histórico retrata essa transformação. Ponte Aldo Pereira de Andrade, Praça da Paz, Praça Victor Konder, Monumento 150 Anos de Blumenau, Prefeitura Municipal de Blumenau, Locomotiva Macuca, Relógio das Flores, rua XV de Novembro, Teatro Carlos Gomes, Feira de Artesanato, Castelinho da XV, Catedral São Paulo Apóstolo, Praça Dr. Blumenau, Mausoléu Dr. Blumenau, Fundação Cultural de Blumenau, Alameda Duque de Caxias (Rua das Palmeiras), Museu da Família Colonial, Parque Horto-Botânico Edith Gaertner, Cemitério dos Gatos, Igreja Evangélica Luterana do Espírito Santo, Praça Hercílio Luz.

Roteiro da Vila Itoupava

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A técnica enxaimel, bastante utilizada pelos povos germânicos no período renascentista, ganha destaque em construções de época, erguidas por colonizadores. Várias obras tombadas pelo Patrimônio Histórico podem ser contempladas no distrito Vila Itoupava. O roteiro é uma viagem bucólica à época da imigração, já que muitos moradores do local ainda falam exclusivamente a língua alemã. Pontos para visitar: Antiga Casa da Família Hinsching, Antiga Cervejaria Feldmann, Casa da Família Feldmann, Casa da Família Manzke, Casa da Família Manzke, Casa da Família Richter, Hospital Misericórdia, Restaurante Abendbrothaus, Sociedade Primavera

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Roteiro da Natureza As belezas da fauna e f lora cercam o Município, que é rodeado de parques e reservas ecológicas. Nestes locais, é possível contemplar a natureza ou praticar esportes radicais. Excelente opção para quem gosta da vida ao ar livre. Pontos para visitar: Museu de Ecologia Fritz Muller (visitar acompanhadas), Museu da Água, Nova Rússia, Parque Ecológico Spitzkopf, Parque Nacional da Serra do Itajaí, Parque Municipal São Francisco de Assis (atualmente fechado).


Mário Barbetta

Torre e acesso à Catedral

Roteiro dos Museus Seja para resgatar a história da cidade ou para mostrar a preocupação com a natureza e fontes da economia, os museus blumenauenses são verdadeiros templos que marcam a vida das pessoas que moram da cidade. Pontos a serem visitados: Casa da Memória da Escola nº 1 (Vila Itoupava), Centro Cultural da Vila Itoupava (antiga Cervejaria Feldmann), Eco Museu Dr. Agobar Fagundes, Mausoléu Dr. Blumenau, Museu da Água, Museu de Arte de Blumenau, Museu da Cerveja, Museu do Cristal (Glaspark ), Museu de Ecologia Fritz Muller (visitas acompanhadas), Museu da Família Colonial, Museu de Hábitos e Costumes, Museu Hering, Museu dos Clubes de Caça e Tiro de Blumenau.

Roteiro das Igrejas

Acesso à Vila Germânica

Um caminho eclesiástico por onde é possível observar através da arquitetura que o universo relegioso também está presente em Blumenau e na região. Os próprios imigrantes trouxeram consigo a fé, e com a ajuda da fé, obras maravilhosas foram erguidas. Pontos para visitar: Capela Santo Antônio, Capela São José, Catedral São Paulo Apóstolo, Igreja Badenfurt, Igreja do Espírito Santo, Igreja Itoupava Rega, Igreja Itoupavazinha, Igreja Martin Luther, Igreja Nossa Senhora da Glória, Igreja da Paz, Igreja da Reconciliação, Igreja do Redentor.

Roteiro das Cervejarias

Indústrias dos mais diversos segmentos abrem as portas aos visitantes que queiram conhecer a força produtiva da região. Cristais, malhas, bebidas, tecnologia em engenharia elétrica, metal mecânica e ambiental são destaques por aqui. Estas visitas devem ser agendadas na Secretaria de Turismo. Pontos a serem visitados: Blumenau Iluminação; Cachaças Inox, Cia Hering - Museu Hering, Cristal Blumenau, Glaspark, Momento Engenharia Ambiental, Sulfabril, WEG

Degustar a cerveja durante as festas já é muito gostoso, conhecer como são produzidas as cervejas artesanais é melhor ainda. O roteiro das cervejarias foi especialmente projetado para os amantes da bebida. Entre as 10 unidades de produção da região, três são de Blumenau, que ostentam o dom europeu. Pontos a serem visitados: Cervejaria Bierland (Blumenau), Cervejaria Borck (Timbó), Cervejaria Eisenbahn (Blumenau), Cervejaria Das Bier (Gaspar), Cervejaria Holzweg (Lontras), Cervejaria Königs Bier (Jaraguá do Sul), Cervejaria Opa Bier (Joinville), Cervejaria Saint Bier (Forquilhinha), Cervejaria Schornstein (Pomerode), Cervejaria Wunder Bier (Blumenau), Cervejaria Zehn Bier (Brusque)

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Roteiro Industrial

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