TieBreak magazin
Ano 6 Abril de 2010
#51
Aberto de SC André Sá, tenista sócio do clube, venceu o torneio de duplas ao lado de Franco Ferreiro
Saúde: A chegada do primeiro filho
tabajara se consolida como a casa do tênis no estado Bolão: KegelKlub mantém as tradições do esporte
Festas: Os anos 90 no Die Kneipe
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Andujar Press/Divulgação
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SUMÁRIO
40 Aberto de Tênis de SC
Daniel Zimmermann
Em mais um sucesso de organização, público e nível técnico, torneio sediado pelo Tabajara foi vencido pelo tenista gaúcho Marcos Daniel
10 Gente que faz
Daniel Zimmermann
O médico empreendedor Mauro Sérgio Kreibich conta a história de sucesso do Hospital Dia do Pulmão, referência em tratamento de doenças respiratórias
20 Mudança de vida
Divulgação
O pediatra Hamilton Rosendo Fogaça fala sobre as mudanças que a chegada do bebê provoca na vida do casal e dos cuidados com a saúde da criança
28 Um novo serviço
Em parceria com a South América, o Tabajara Tênis Clube lança seu cartãomoeda, que facilita o pagamento de contas dentro e fora do clube
SEÇÕES Nossa opinião
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Minha profissão
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Bom de avental
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O que pensam os jovens
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Bastidores
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Recordar
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Festas
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Portas abertas
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Tabasco
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EXPEDIENTE Conselho Editorial Carlos Hering, Otávio Guilherme Margarida, Cynthia Baumgarten, Daniela Bogo e Rita Schürmann
Editor-Executivo Sidnei dos Santos 1198JP (MTb/SC) sidnei@mundieditora.com.br Editora-Assistente Gisele Scopel Reportagem Beatriz Gaviolli, Jean Laurindo e Mariana Tordivelli Projeto Gráfico Ferver Comunicação ferver@ferver.com.br GERENTE de Arte E DESENVOLVIMENTO Rui Rodolfo Stüpp rui@mundieditora.com.br Revisor Gervásio Tessaleno Luz 759JP (MTb/SC) foto de Capa Andujar Press/Divulgação EditorA-chefe Danielle Fuchs danielle@mundieditora.com.br Gerente-GERAL Comercial Denilson Mezzadri denilson@mundieditora.com.br Gerente Comercial Eduardo Bellídio eduardo.bellidio@mundieditora.com.br (47) 3035-5500 Diretor-Executivo Niclas Mund niclas@mundieditora.com.br
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EDITORIAL
Andujar Press/Divulgação
Tabajara: a casa do tênis
André Sá (E) e Franco Ferreiro foram os campeões do Aberto nas duplas
O sucesso da organização, o nível técnico e a presença do público no 5º Aberto de Tênis de Santa Catarina colocaram de vez o Tabajara Tênis Clube no mapa do esporte brasileiro. Pelo segundo ano consecutivo, o clube sediou o mais importante evento tenístico do Estado e foi aprovado, novamente, com louvor. Prova disso são as declarações de importantes nomes do tênis nacional, como Jaime Oncins, Larri Passos e André Sá, e dos organizadores do evento. Aliás, Ennio Moreira, da Protenis, se adiantou em dizer que o clube tem totais condições de sediar novamente o Aberto de SC em 2011. Esta edição da Revista Tie Break traz como principal reportagem a cobertura do torneio, vencido no simples por Marcos Daniel e nas duplas por André Sá (tenista sócio do Tabajara) e Franco Ferreiro. Larri Passos, consagrado como técnico de Gustavo Kuerten, aparece em uma entrevista exclusiva à Tie Break falando sobre o momento do tênis brasileiro e a revelação de novas promessas no instituto que mantém em Camboriú. Na área social, a revista traz declaração do presidente Otávio Guilherme Margarida sobre a reforma do estatuto, que busca deixar as regras da sociedade mais modernas. Cada exemplar da revista tem encartada uma procuração para que o sócio que não puder comparecer à assembleia para aprovação das reformas indique um representante. Sugestões de procuradores estão publicadas na página 47 desta edição. Confira também reportagens sobre empreendedorismo, saúde, administração, culinária e a opinião de jovens sócios do Tabajara. Em mais uma novidade para facilitar a vida dos sócios, o clube lança, em parceria com a South América, o Cartão-Moeda Tabajara, que proporciona aos sócios facilidades no pagamento de contas dentro e fora do clube. Por fim, veja também as festas que agitaram o Die Kneipe no último mês. Boa leitura!
A Diretoria
Tabajara Tênis Clube DIRETORIA Presidente Otávio Guilherme Margarida Vice-Presidente Alberto Stein • Diretor Administrativo Thomas Bueckmann • Secretário Jorge André Ritzmann de Oliveira • Tesoureiro Alcemir Karasinski • Vice-tesoureiro Carlos Roberto Dorigatti • Diretor do Patrimônio Felipe Avelar Ferreira • Vice-diretor do Patrimônio Maurício Carlos Kreibich • Diretoras Sociais Cynthia K. Baumgarten - Daniela S. Bogo Rita Schürmann - Lorna Stein • Diretor do Tênis André Germano Bürger • Vice-diretor do Tênis Edson Luiz Moser • Diretor de Esportes Clóvis Lenzi • Diretor do Futebol Ricardo Guedes Viotti • Diretor da Sauna Joaquim Teixeira Paulo Filho • Vice-diretor da Sauna Raul Kegel • Diretor do Tiro Carlos Péricas • Diretor da Bocha Valmor Cunha • Diretor do Bolão Traugot Kaestner • Vicediretor do Bolão Rubens Tadeu Varella • Diretora da Ginástica Rúbia Cunha • Diretor de Marketing Cao Hering • Diretor da Piscina Lúcio Flávio V. Simões • Diretor do Squash Caio Alexandre Wolff • Diretor de Esportes e Ouvidoria Clóvis Lenzi Conselho Deliberativo Após A.G.O 2009 presidente Jorge Luiz Buechler vice-presidente Theo K. Falce Secretário José Roberto A. Santos Membros Natos - Egon Alberto Stein Adolfo Luiz Altenburg - Jorge Luiz Buechler - José Roberto A. Santos - Edson Pedro da Silva • Efetivos - Mandato até A.G.O. de 2010 - Theo K. Falce, Bernd F. V. Meyer, Valdir Righetto Filho, Hercílio Baumgarten e Otto Baier • Suplentes - Mandato até A.G.O de 2010 - Valter Ros de Souza, Ronaldo Baumgarten Junior e Carlos Ivan Beduschi • Efetivos - Mandato até A.G.O de 2011 José Carlos Müller, Walter Luiz Persuhn, Hilário Torresani, Ronaldo Reichow e Dênis Mário Locatelli • Suplentes - Mandato até A.G.O de 2011 - Jean Prayon, Evelásio Paulo Vieira e Roberto Carneiro Bauer • Efetivos - Mandato até A.G.O de 2012 - Marcos S. Leyendecker, Sérgio I. Margarida, Jorge Luiz Rodacki, Márcio Milton Mafra e Gualberto José Guedes • Suplentes - Mandato até A.G.O de 2012 - Edmundo Wehmuth, Rolf D. Buhr e Renato Medina Pasquali Conselho Fiscal Jaime Luiz Leite (Presidente) EFETIVOS - Giovani Mainhardt e Dario L. Agnoletto • SUPLENTES - Marco Aurélio Poffo, Juliano Daniel Scheefer e Fabricio A. Bogo gerente Marcello Rubineck Pereira
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Gente que faz
Referência em saúde pulmonar Desde que entrou em operação, o Hospital do Pulmão reduziu o número de internações por doenças respiratórias Daniel Zimmermann
Contrariando a opinião da maioria, de que médico não é empreendedor, em 1999, os profissionais da Centromed, clínica de pneumologia que acumulava a experiência de 20 anos de trabalho, criaram o Hospital Dia do Pulmão. A principal meta do novo empreendimento era preencher uma lacuna na saúde de Blumenau e trazer a reboque a redução de custos e o aumento na eficiência dos tratamentos. Antes de iniciar os trabalhos, em 1998, ainda atendendo na antiga sede da Centromed, a equipe realizou um estudo nos Hospitais Santa Isabel e Santa Catarina com a proposta de reduzir 30% da internação e diminuir os custos também em 30% nos tratamentos pulmonares. No ano seguinte, o plano foi apresentado para a Unimed Blumenau, que aceitou a parceria. O pacote teve duração de 11 meses. O resultado superou as expectativas e surgiram os planos para construir a estrutura atual, finalizada em 2003. O diretor técnico do Hospital Dia do Pulmão, pneumologista Mauro Sérgio Kreibich, mostra os números que deram credibilidade ao projeto. Em 1998, como apontou o estudo, 8,87% dos pacientes que passavam pelos consultórios de pneumologia eram internados. Em 2000, dois anos após o início do protocolo, o número de internações foi reduzido para 4,01%, menos da metade de quando foi feita a proposta. Esse quadro significou uma economia de 55,5% no tratamento de pacientes com problemas pneumológicos.
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A mais recente pesquisa, realizada em 2009, aponta que os números desceram ainda mais. As internações ficaram em 1,38%, representando 75,96% de economia nos atendimentos/internamentos de pacientes.
Kreibich lembra que, em 1997, a cidade teve grandes dificuldades para internações hospitalares. O Hospital do Pulmão reuniu em um só lugar desde os procedimentos mais simples até aqueles para problemas pneumológicos mais graves, desafogando o fluxo dos hospitais. “O atendimento é feito integralmente no Hospital do Pulmão”, resume Kreibich. Quando necessária, a internação hospitalar convencional é indicada no Hospital Santa Isabel ou Hospital Santa Catarina, onde o corpo clínico do Hospital Dia do Pulmão permanece assistindo o cliente. No início, com a falta de leitos para atender a demanda, a Centromed precisou ser adaptada aos poucos para ter capacidade de manter o paciente, enquanto aguardava
a liberação de uma vaga em um dos hospitais. A equipe prestava serviço também nos hospitais e, para não deixar o paciente que chegava à clínica sem atendimento, passou a ter um profissional que foi chamado de pneumo-hospitalar. Era ele quem se deslocava até os hospitais para que os demais pneumologistas pudessem fazer o atendimento ambulatorial. Essa foi a centelha de que algo precisava ser mudado e, lentamente, o Hospital Dia do Pulmão tornou-se referência estadual, tanto no que diz respeito à saúde, quanto à administração. Hoje, esses médicos são convidados para dar palestras em várias cidades do País, mostrando o case de sucesso administrativo. Eles ainda mantêm-se atentos à logística do hospital, mas investem em profissionais da área para manter os custos baixos sem abrir mão da tecnologia necessária para prestar um serviço de excelência.
Fundadores
Receita sem segredo
Criar um espaço para manter o paciente que não precisasse de atendimento de alta complexidade, mas com estrutura para atender o problema naquele momento. Baseados em um conceito já existente, de atendimento completo sem internação, os médicos adaptaram o modelo para a especialidade e investiram. O Hospital Dia do Pulmão trouxe um novo pensamento e reduziu a demanda nos hospitais que mantêm equipamentos de alta complexidade.
Dario Taijara da Rosa Laerte Costa Alberton Luiz Otavio Simões Gomes Mauro Sérgio Kreibich
Atualmente, o Hospital Dia do Pulmão tem 4 mil metros quadrados de área construída. Devido à crescente demanda, o planejamento estratégico para 2010 prevê, juntamente com o plano diretor arquitetônico, ações de ampliação em curto, médio e longo prazos, já que o terreno permite expansão física. A empresa conta hoje com 57 colaboradores, sendo 31 na área técnica e 26 na administrativa. Nos serviços suplementares atuam 29 colaboradores, 18 deles na administração e 11 na área técnica, totalizando 86 empregos diretos. O contingente de médicos é de 22 profissionais, incluindo sete cardiologistas, três radiologistas, um patologista clínico e 11 pneumologistas. Mensalmente, são realizadas cerca de 4 mil consultas, 7 mil procedimentos e a circulação média é de 12 mil pessoas. Além dos setores de atendimento, a estrutura dispõe das áreas Educacional – constituída pelo Centro de Estudos, Treinamento e Pesquisa – e de Serviços Suplementares (unidades de cardiologia, radiologia e laboratório).
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O Hospital do Pulmão promove o suporte às empresas por meio de serviços que vão desde o atendimento ágil para os colaboradores com o Serviço de Pronto-Atendimento (SPA), até a Área Preventiva, englobando vacinações e o Programa de Apoio ao Abandono do Tabagismo, além da atenção à Saúde Ocupacional Respiratória através de exames (espirometrias) realizados na sede da empresa contratante.
O Tabajara em minha vida
Bem estruturado
Daniel Zimmermann
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Gente que faz
“O Tabajara está presente na minha vida de forma intensa desde a infância, com um lapso somente durante o período de formação universitária e profissional. Desta época, além dos amigos e familiares, relembro e reverencio figuras como os senhores Inácio, João e Índio – exemplos de um grupo de colaboradores que sempre foi destaque do clube. Quando voltei a Blumenau para iniciar a carreira, pude reviver com minhas filhas a mesma oportunidade do convívio no Taba. Esta ligação com o clube é reforçada semanalmente com o grupo de casais dos quarta-feirinos do Bolão (intensa psicoterapia) e pelo exercitar frequente do paladar e do palavrear no restaurante e nas dependências do clube.” Mauro Sérgio Kreibich
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Minha profissão
É preciso transparência para administrar Segundo Rafael Roncaglio, o administrador tem a missão de fazer com que mais pessoas participem das decisões Daniel Zimmermann
Os profissionais da alta administração, embora sejam conhecidos por um número muito reduzido de pessoas dentro da corporação, são aqueles que tomam as decisões que definem o presente e o futuro da empresa. Destaca-se, nesse nível, o diretor administrativo e financeiro.
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Este profissional pode também ser denominado superintendente, dependendo da empresa, e sobre ele recaem muitas atribuições e responsabilidades. É, normalmente, responsável pelo planejamento e orçamento da empresa, administração dos recursos humanos, coordenação da controladoria e da contabilidade e controla patrimônio, suprimentos, logística e serviços.
O diretor financeiro da Conexão Imobiliária, Rafael Roncaglio, administra a empresa que está há 13 anos no mercado. “Antigamente, o diretor financeiro era aquela pessoa que estava apenas voltada para os números. Era visto como um vigia, que centralizava informações e dizia tudo o que podia e o que não podia. Hoje em dia, esse conceito está ultrapassado. O profissional da área de finanças deve ser um educador. Ele faz com que mais pessoas participem das tomadas de decisões, instrumentaliza a organização e descentraliza as informações. Isso faz com que toda equipe saiba da importância da saúde financeira da empresa. Além disso, precisamos entender de outras áreas além da nossa
e valorizar o colaborador, sem esquecer do caixa da empresa. Nossa visão de administração tem que ser mais ampla”, aponta. O dia a dia de um diretor financeiro é bastante corrido. Rafael afirma que, durante todo o dia, muitas decisões precisam ser tomadas e negociadas. “Nosso cotidiano é uma negociação constante”, explica. Por administrar uma imobiliária, Rafael afirma que toda a correria tem compensações. Ele diz que esse ramo foca na realização de sonhos e projetos pessoais das pessoas. “É muito prazeroso trabalhar com o plano de vida de quem nos
procura. Fazemos parte das conquistas dessas pessoas. Isso nos motiva a seguir em frente”, acrescenta.
dito que a melhor escola é a prática da leitura diária. E também procuro buscar bons exemplos de diferentes áreas e adaptar a nossa realidade. Sempre buscando o aprimoramento”, ratifica.
Rafael ressalta que a posição de diretor requer um profissional com a cabeça aberta, que tenha tranquilidade em situações inesperadas e saiba se assessorar em colegas de trabalho e parceiros. “O diretor financeiro e também administrativo deve deixar de lado o estigma do profissional que passa a vida inteira sentado em sua mesa, fazendo aquele trabalho burocrático. Atualmente, ele deve tirar um tempo para andar pelo escritório, conversar com os outros profissionais e buscar soluções no curto prazo”, ensina o administrador.
Bem-estar
Apesar de a carreira ser pautada na área de finanças, Rafael ressalta que é necessário buscar atualizações em outras áreas. “Acre-
O Tabajara em minha vida
Para chegar ao cargo de diretor financeiro de uma empresa, independente do ramo de atividade, Rafael indica o curso de Administração de Empresas. Isso porque, segundo o diretor, o curso dá ampla visão de várias áreas, como Marketing, Direito, Recursos Humanos, entre outras. Rafael acredita também que é preciso ter o perfil para tornar-se um diretor administrativo e financeiro. Diferentemente da área comercial, que necessita de um profissional comunicativo e persuasivo, um diretor financeiro precisa ser centrado e ter senso de organização. “Ele deve saber avaliar riscos e oportunidades para a empresa e também, como em qualquer profissão, deve trabalhar com ética, responsabilidade e transparência”. “Frequento muito o Tabajara e sinto-me muito bem no clube. É um ambiente bem familiar, ideal para estar com os amigos, para a prática de esportes e até para reuniões profissionais. Gosto muito do atendimento do clube, desde a chegada, quando somos recepcionados sempre com muita simpatia, e da cordialidade de todos os colaboradores. Sem dúvida, o Tabajara é um exemplo de clube.” Rafael Roncaglio
A empresa de Rafael possui uma equipe de 38 colaboradores, entre autônomos e registrados. Muitos deles, desde a fundação da empresa, o que demonstra, segundo o diretor financeiro, que a Conexão Imobiliária tem o diferencial da pouca rotatividade de funcionários. Ele garante que a empresa prioriza o bem-estar, harmonia e qualidade de vida da equipe. “É bastante desafiador administrar 38 pessoas. Procuramos conhecê-las, analisar se estão bem ou não. Valorizamos quem trabalha conosco. Respeitamos, acima de tudo, o momento de cada um. Nossa preocupação maior é mostrar para o colaborador que existe uma parceria entre ele e a empresa”, afirma.
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Bom de avental
Rodrigo Cunha e amigos reúnem-se há 12 anos para preparar bons pratos Quando criança, o empresário Rodrigo Cunha era um curioso na cozinha. Sempre queria fazer alguma experiência. Com o passar dos anos, o gosto pela gastronomia foi se aprimorando. Atualmente, a especialidade de Cunha na cozinha é o risoto.
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“Tomei gosto pela cozinha por causa da minha mãe, que faz um delicioso bacalhau. Cozinhar é uma terapia para mim. Chego em casa, coloco uma boa música, aprecio um bom vinho com minha esposa ou com amigos e a receita flui”, afirma o empresário-cozinheiro.
Além de ser o responsável pelos almoços de família nos finais de semana, Cunha une-se todas as quartas-feiras à noite com o grupo de amigos “Já pra casa”. A confraria formada por 18 homens existe há 12 anos e foi criada, no primeiro momento, para entreter e divertir, porém, aos poucos eles foram parar na cozinha. “Reunimo-nos para bater papo e nos distrair. E, claro, para cozinhar. Sempre sai um prato diferente e saboroso”, confessa. O “Já pra casa” leva tão a sério a arte de cozinhar que a cada final de ano realiza um con-
O Tabajara em minha vida
Beatriz Alves Gaviolli
Da curiosidade à sofisticação
“Minha primeira aula de tênis foi aos 8 anos de idade nas quadras do Tabajara. O clube, para mim, é um lugar essencial. Blumenau é privilegiada por ter um clube como esse, com tantas opções de lazer e de atividades. Sem contar o excelente restaurante.” Rodrigo Cunha
curso com todos os integrantes para premiar o melhor prato. A receita escolhida não poderia ser outra: risoto. Esse, em especial, leva dois tipos diferentes de cogumelo (champignon e shitake). “O risoto é o meu prato favorito. Faço outras receitas, mas acabo sempre voltando ao risoto. É uma comida prática e muito deliciosa. Além de proporcionar variedade de combinações”.
Ingredientes
Modo de preparo
Risoto de champignon e shitake 300g de champignon 300g de shitake Tomilho fresco 1 taça de Vermouth Dry ou vinho branco 1 cebola média picada 2 colheres de sopa de manteiga 3 dentes de alho 1,5 litro de caldo de legumes 2 xicaras de arroz arbóreo Pimenta do reino moída na hora Salsinha picada (a gosto) Azeite 1 colher sopa de suco de limão Queijo parmesão ou grana padano Sal a gosto
Refogar os cogumelos com tomilho no azeite até dourar Acrescentar o alho, a salsinha, um pouquinho de limão, pimenta e sal Reservar Arroz Derreta uma colher de manteiga Acrescente um dente de alho Quando derreter a manteiga totalmente, colocar a cebola Assim que a cebola ficar transparente, colocar o arroz Esse é o momento de colocar o sal Fritar levemente o arroz. Logo após, misturar o Vermouth Quando o Vermouth evaporar, ir acrescentando o caldo de legumes, uma concha de cada vez Acrescentar os cogumelos refogados Mexer sempre A cada vez que evaporar, acrescentar uma concha do caldo Manter fogo médio Cerca de 20 minutos após, o arroz deverá estar al dente Desligar o fogo, acrescentar uma colher generosa de manteiga e 50g do queijo ralado Misture bem até derreter a manteiga e o queijo Está pronto para servir Fica mais gostoso servir-se direto da panela No prato, acrescente queijo ralado e um fio de azeite de oliva. Sugestão de acompanhamento: peito de pato ou filé mignon grelhado
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O que pensam os jovens
Pulseiras, Twitter e Irã Fotos Daniel Zimmermann
André Hofmann de Oliveira, 15 anos, estuda no Colégio Energia.
Pulseiras do sexo “Como qualquer outra moda, não acho que devam ser proibidas. A brincadeira também não deve ser levada ao extremo como o nome diz. Não me interessa quem usa essas pulseiras ou não. Elas não farão a pessoa mais ou menos interessante.”
Twitter “É um meio de informação muito popular. Como meio de informação, ele é um bom divulgador de produtos, lojas, marcas, novas atrações. Acredito que qualquer investimento em publicidade num site de grande rotatividade como o Twitter seja um bom investimento, desde que a propaganda também seja boa.”
Projeto nuclear do Irã “Penso que um país que não tem estabilidade política, nem pode oferecer relativa segurança para a população, não deveria poder manter um programa nuclear avançado como o do Irã. Cada vez mais países deveriam aderir às sanções ao Irã ou, pelo menos, pressionar o governo iraniano mais intensamente até que ele apresente provas mais concretas e convincentes de que são capazes de gerir um programa nuclear com fins pacíficos e com segurança para a população do próprio país e para o mundo.”
Karen Audi Delaney, 15 anos, é estudante do colégio Bom Jesus Santo Antônio e pretende cursar faculdade de Economia.
Pulseira do sexo “As pulseiras são parte de um jogo que, teoricamente, deveria funcionar apenas na base do faz-de-conta. Infelizmente, já houve casos de pessoas violentadas por usarem o acessório. Acho que essa brincadeira já foi longe demais, desrespeitando, muitas vezes, aqueles que usam a pulseira sem saber o significado, por acharem o acessório legal.”
Twitter “Por ser um serviço de rede social poderoso, o Twitter nos dá o potencial de ter acesso a milhões de usuários instantânea e gratuitamente, além de ser superfácil de usar. O site não serve somente para twitts pessoais. Também é usado para a transmissão de notícias e assuntos de atualidade.”
Projeto nuclear do Irã
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“A expansão do programa nuclear iraniano é uma tentativa de enriquecimento na sua escala industrial. Como não se pode saber se longe das inspeções da Organização das Nações Unidas (ONU) o país desenvolve armamentos nucleares, acredito que foi prudente a decisão da ONU de exigir o fechamento das instalações. Tanto que a maioria das potências mundiais concordaram com a decisão ao assinarem o documento.”
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Mais saúde
Nova vida, mais responsabilidade Chegada do filho muda a rotina do casal, que passa a ter novas obrigações em casa e perante a sociedade Daniel Zimmermann
Um dos acontecimentos mais marcantes na vida de um casal é a chegada do primeiro filho. Trata-se de uma mudança radical para mamãe e papai. Tanto o homem quanto a mulher assumem novos e importantes papéis dentro de casa e na sociedade. Em meio às várias transformações pelas quais o casal passa, surge a necessidade de se organizar para enfrentar as demandas da nova etapa. Em geral, pelas próprias condições impostas pela sociedade, acaba sendo a mulher quem melhor está preparada para as transformações. De acordo com o pediatra Hamilton Rosendo Fogaça, a chegada do novo membro exige atenção e cuidados especiais. “O casal deve participar da vida e criação dos filhos desde o nascimento. Embora a sociedade moderna exija a presença dos casais no mercado de trabalho, é muito importante que tanto o pai quanto a mãe tenham presença ativa nos cuidados da criança desde seus primeiros dias de vida”, afirma. Com 30 anos de bagagem pediátrica, Fogaça aponta que as crianças, desde cedo, precisam ter disciplina. E ele garante que para isso não é preciso submetê-las a situações de estresse. O médico explica que os pequenos necessitam de orientação. Aquilo que em princípio lhe é imposto, após alguns dias torna-se algo normal e incorpoarado à rotina da criança. Situações conflituosas, com o tempo, transforman-se em corriqueiras e isto determina-
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“O casal deve participar da vida e criação dos filhos desde o nascimento”
“Quando presencio cenas de birras típicas,
A queda da temperatura, provocada pela proximidade do Inverno, é uma das principais responsáveis pelo aumento do número de casos de problemas como gripe, otite, amidalites, sinusites, asma, bronquite, pneumonia, entre outras. E na mira dessas doenças estão, principalmente, as crianças. O pediatra alerta que para evitar ou minimizar esses problemas, é preciso tomar alguns cuidados (veja quadro).
converso com os pais. Meu papel como pediatra vai além do cuidado médico. Também tenho como função orientar. Acho que o pediatra é, antes de tudo, um educador, pois tem que lidar com conflitos trazidos por pais e filhos que buscam orientações e tratamentos. O mais dificíl fica por conta da família, que, de posse das orientações, deverá fazer aquilo que achar melhor para seu filho e assumir a responsabilidade de sua decisão”, argumenta Fogaça.
Segundo o médico, as crianças copiam muitas coisas, se não a maioria delas, dos adultos. Isso vale também para a alimentação. O pediatra aponta que ao introduzir os alimentos é necessário respeitar a faixa etária da criança. “Os hábitos errados adquiridos na primeira infância serão levados para a vida toda. A criança tem que ter uma rotina alimentar também para que aprenda a comer na hora certa o alimento apropriado”.
É fundamental que os pais fiquem alertas para alguns sinais e sintomas, como mudança na rotina da criança e comportamento diferente do habitual. Febre persistente, recusa alimentar, vômitos, sonolência e apatia podem ser sinais de doenças mais graves e os pais devem procurar ajuda médica.
Daniel Zimmermann
Baixas temperaturas
Segundo Fogaça, muitas crianças que vão aos consultórios e são ditas hiperativas, na ver-
dade são crianças que não estão recebendo atenção necessária por parte da família quanto aos limites. Ele afirma que tem orientado os pais para que sejam mais proativos com os filhos, mesmo em situações corriqueiras, impondo autoridade sem perda da afetividade. A criança consegue entender e necessita que lhe seja dito como deve ser a postura frente às diferentes situações do dia a dia.
Alimentação
rá aprendizado e amadurecimento da criança. “Orientar e dizer ‘não’ fazem parte da educação da criança e o convívio com o outro começa a ser moldado dentro da família. Muitas situações de desconforto para a criança e até para os pais, com o tempo, vão sendo resolvidas e irão proporcionar o amadurecimento para futuras necessidades”, diz o pediatra.
- Evitar ambientes fechados e com aglomerados de pessoas para diminuir as possibilidades de transmissão destas doenças - Dar preferência aos ambientes mais ventilados - Priorizar o uso de roupas confortáveis e adequadas à estação - Manter a vacinação em dia
“O Tabajara foi o lugar onde festejamos os melhores momentos da nossa família. Aqui, minhas filhas debutaram e fizemos grandes amizades. O clube é o lugar certo para reunirmos os amigos e comemorarmos grandes datas”. Hamilton Rosendo Fogaça
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Cuidados especiais
- Evitar contato com fumantes
O Tabajara em minha vida
- Ofertar alimentos saudáveis como frutas, sucos e pratos preparados com legumes (nos primeiros seis meses de vida, o leite materno é essencial)
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Bastidores
Diversidade e bons relacionamentos Em Blumenau há 20 anos, Rita de Cássia está no Tabajara há 12 e ressalta o bom ambiente de trabalho Daniel Zimmermann
Desde que Rita de Cássia Silva Moraes chegou a Blumenau, há 20 anos, passou por algumas adaptações. A primeira foi o clima, bem diferente da cidade de onde veio. “Lages é mais fresca e tem um Inverno muito mais rigoroso”, diz. Auxiliar de serviços gerais, Rita cuida da limpeza dos ambientes no Tabajara Tênis Clube. A oportunidade para trabalhar no clube veio há 12 anos, pela indicação de um sócio. Ela não nega que o salário era bem atraente, por isso decidiu encarar o desafio. “Era preciso dar conta de muita coisa. No início, fiquei assustada”, conta Rita, que hoje está muito bem adaptada à rotina. Rita de Cássia diz que a cada dia da semana há um serviço diferente. “O clube está crescendo, criando novos espaços”, afirma. Pelas amizades e pela diversificação de atividades, ela considera o trabalho divertido e o ambiente extremamente agradável. Um dos motivos que a faz se sentir tão bem no Tabajara é o fato de trabalhar com as mesmas pessoas há muito tempo. “O clima é amistoso, todos nos conhecemos e nos damos muito bem”, diz a auxiliar de serviços gerais. Casada há 30 anos com o porteiro Ailton Moraes, ela tem três filhos: Alexandra, Fabiane e Ailton Rodrigo, que hoje trabalha como boleiro no clube. Durante as folgas, Rita cuida da mãe, que há um ano mora com ela devido a problemas de saúde. Ela gosta muito de ver filmes, lazer predileto aos domingos. Além disso, Rita mostra que é uma mulher com energia de sobra. Aos finais de semana, ela ainda aproveita para fazer aquela faxina em casa.
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Tímida, Rita conta que dribla as situações do dia a dia com jeitinho e explica: “às vezes, as pessoas acham que não sou simpática, mas é pura timidez”. Ela acredita que as pessoas confundem a maneira de ser dela com rispidez. Ao contrário, a auxiliar de serviços gerais tem muito carisma. Pessoa de sorriso largo, ela gosta de uma boa conversa.
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Recordar é viver
De geração para geração KegelKlub mantém vivas as tradições do bolão no Tabajara Tênis Clube Daniel Zimmermann
Um dos mais populares e antigos esportes de lazer é o bolão, que tem origem no Egito. No Brasil, o esporte foi trazido pelos imigrantes alemães. Apresenta duas modalidades: bolão 23 – a bola tem 23 cm de diâmetro – e bolão 16 – com bola de 16 cm de diâmetro. O esporte é praticado por homens e mulheres.
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Em Blumenau, um dos clubes pioneiros de bolão foi o KegelKlub do Tabajara. Fundado em 1° de outubro de 1937, o KegelKlub
Elite iniciou as atividades no antigo Hotel Elite. O grupo, formado exclusivamente por homens, reunia-se todas as sextas-feiras após o expediente para praticar o esporte tradicional da região.
passou de geração para geração. “Os filhos e netos foram entrando aos poucos para o clube. Procuramos preservar todas as regras lá do início. Entre elas, a de manter as reuniões às sextas-feiras”, conta.
Filho de Frederick Stingelin, um dos fundadores do clube, o atual presidente Beato Stingelin relembra que o KegelKlub foi criado não apenas com a intenção de jogar bolão, mas também para confraternização entre amigos. O legado, segundo Stingelin,
Após 72 anos de fundação do clube, Stingelin afirma que o grupo mantém a mesma alegria e objetivo do começo. “Acima de tudo, o KegelKlub é um grupo que se diverte. É uma oportunidade de revermos os amigos e, claro, praticarmos bolão”, garante.
Brincadeiras
Como em todo clube masculino, as brincadeiras são peças fundamentais nos encontros. Independentemente da faixa etária, os “garotos” querem animação. Stingelin confidencia que em todas as reuniões eles cantam músicas irreverentes da cultura alemã. “Algumas canções foram carinhosamente preservadas daquele tempo. É uma forma de homenagear os precursores do clube”, diz. O grupo, atualmente com 19 integrantes, reúne-se todas as sextas-feiras a partir das 19h, no espaço do bolão do Tabajara.
Tabajara na minha vida
Daniel Zimmermann
Integrantes do KegelKlub
Divulgação
- Ernesto R. Hoffmann - Alfredo Iten - Roberto Baier - Jorge Luiz Buechler - Eduardo V. Ferencz - Klaus Bernauer - Carlos Grossenbacher - Mariogold Lickfeld - Rui Altenburg - Carl Ulrich Schlottmann - Lotário Stueber - Armin Harbs - Gert J.G. Hofmann - Kurt Arno Krause - Valdir Righetto - Otto Baier - Beato Stingelin - Uwe Spranger - Adilson Beer
“O Tabajara faz parte da minha vida. Desde criança, eu e minha família frequentamos o clube. Praticamente todos os dias alguém da família vem ao clube. O Tabajara oferece muitas opções de atividades. É ótimo estar aqui.” Beato Stingelin
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Serviço
Tabajara lança cartão-moeda Para facilitar a vida dos sócios, o clube e South América apresentam o Cartão-Moeda Tabajara Divulgação
Segundo o idealizador do projeto, o empresário Silvio dos Santos, o cartão tem a mesma funcionalidade de um cartão de crédito com a marca do clube. “A ideia é que o sócio tenha mais segurança na hora de consumir dentro do Tabajara. Com o cartão-moeda o sócio não precisa ter a preocupação com o dinheiro em papel”, explica. O empresário conta que com o cartão-moeda o sócio pode liberar o crédito para o filho, por exemplo, para que ele utilize um determinado saldo. “O pai determina o bloqueio e o desbloqueio do cartão. Assim, ele tem maior controle dos gastos dos filhos que, muitas vezes, passam o dia inteiro no Tabajara”, afirma Santos.
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Vantagens do Cartão-Moeda
O presidente Otávio Margarida e o idealizador do projeto Silvio dos Santos
- Crédito para consumo na rede credenciada no clube ou fora dele - Até 40 dias para pagar o consumo - Recebimento da fatura em casa - Maior comodidade em eventos do clube - Poder pagar a fatura em qualquer agência bancária - Poder emitir a própria fatura via internet - Sem custo de anuidade - Acompanhamento do consumo pela internet - O titular determina o valor para crédito dos dependentes - Bloqueio e desbloqueio o cartão via internet
Além de facilitar a vida dos sócios dentro do clube, o Cartão-Moeda Tabajara South América pode ser usado fora também. Aceito em 148 estabelecimentos na região, o cartão vem com um limite de R$ 2 mil. Outra facilidade, de acordo com Santos, é o acesso ao portal da bandeira South América. Através do site (www.southamericacartoes.com. br), o sócio pode monitorar a fatura, saber quanto utilizou do limite e o que vai pagar na próxima fatura. “Isso gera mais segurança ao aderir ao Cartão-Moeda do Tabajara.”, acrescenta. O sócio que tiver interesse em adquirir o cartão deve solicitar através do endereço eletrônico silvinho@southamerica-un.com.br ou pelo telefone 47-3041-2250.
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Festas
Para relembrar os anos 90
Fotos Edemir Garcia
Nem faz tanto tempo assim, mas desde os anos 90 muita coisa mudou. Assim, aqueles anos que anunciavam a chegada do Século 21 deixaram saudades em muitas pessoas. Para relembrar a década, em 9 de abril, o Die Kneipe foi palco da Festa Anos 90, sob o comando do DJ Gilliard Testoni. Confira nas fotos quem participou do evento.
Paula Rosa e Carol Kucher
As irmãs Daniela e Fabiana Cavichiolli
Emílio Raymundi e Jaqueline
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Antonielle e Rodrigo Balsini
Emanuel dos Santos e Karoline
Edislene e Marcelo Valbão
Vanessa Neves e a irmã Inara Ercoli
Grupos de amigos aprov eitaram a noite para rel embrar as músicas que marca ram parte de suas vidas
Daniela Wirth, Cristiane Zimmerman e Patrícia Stiewers
Cláudia e Rogério Hering
Marlo Ewald e Monika
Otto Baier e Katia
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Patrícia e Marcelo Stiewers
Muita gente jovem e bonita esteve no Die Kneipe para celebrar a última década do Século 20
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Festas
Cristiane com Franciele e Renato Ernani da Silva
Milena Alves Gabriel, Kelly Almeida e Fernanda Passold
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Fotos Edemir Garcia
zzini n, Isadora Ra a rg e B ra o b é D echler e Adriana Bu
Cyntia e Ronaldo Baumgarten Junior
Viviane Ferreira e Silvana Censi
Eliana e Ernesto Oviedo
Débora e Jorge Rosa
Mara e André Bürger
Maise e Carlos Tavares D’Amaral, com Juliana Borba
Samir e Karin Hacklander, com Claudia e Alan Trindade
Mauro Amin e Francis
DJ Gilliard Testoni tocou os hits dos anos 90
ROBERTA SÁ - TOTALMENTE DEMAIS
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Festas
Sertanejo no Die Kneipe
Alana Baumgarten e Marjorie Batschauer
Fotos Edemir Garcia
e foi a atração da terceira edição da Taba O melhor da música sertaneja da atualidad Kneipe. A música ficou por conta da dupla Country, realizada em 11 de março, no Die ra nas fotos quem esteve na festa. Luciano e Gabriel e do DJ Paulo Cezar. Confi
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Samira Tomaselli e Thomas Wolmer
Cinthia e Lúcio Simões
Rafaela Margarida e João Marcelo Telles
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Festas
Kelly Nogara e Elisabeth Graves
Fotos Edemir Garcia
Fernanda Passold, Sabrina Rispoli Iglezias,
Grupo de amigas curtindo o melhor da música sertaneja
James Zucco e Fabrícia, Leandro e Angelita Ezzert
Fernanda e Paulo Roberto Sensi Filho
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Katia e Otto Baier
Laís e Tanisa Allade
José Alberto Varela e Geisa
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Festas
Juliane e ert Christian Wilv
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Fotos Edemir Garcia
Andreia N贸brega, Adriana Kre ibich e Fernanda Richard
Karin e Samir Hacklander
M谩rcio Passold e Fernanda
Isabela, Eduardo e Marise Silveira
Roberta e Tomas Dalsenter
Adilson Beer e Margit
Edemir Garcia
Casamentos
3 de abril Flávia de Meireles Rossmark Schramm da Rocha e Develon da Rocha, filhos de Suely de Meireiles Rossmark Schramm e Emílio Rossmark Schramm e de Tânia Schramm e Carlinhos da Rocha.
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Esportes
Brasileiros são destaque no Aberto de SC Competição reuniu atletas de 25 países. Marcos Daniel venceu na simples e André Sá/Franco Ferreiro nas duplas Jean Laurindo jean@mundieditora.com.br Disputado pelo segundo ano consecutivo numa das cidades mais alemãs do Brasil, o Aberto de Tênis de Santa Catarina foi decidido pelo gaúcho Marcos Daniel, segundo melhor tenista do Brasil, e pelo alemão Bastian Knittel, número 283 do ranking da Associação de Tenistas Profissionais (ATP). A decisão aconteceu em 18 de abril, na quadra central do Tabajara Tênis Clube, com a vitória do brasileiro. Nas duplas, o mineiro radicado em Blumenau, André Sá, levou o título ao lado de Franco Ferreiro.
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Andujar Press/Divulgação
A batalha da final simples durou mais de três horas e terminou com a vitória de Daniel por 2 sets a 1, com parciais de 7/5, 6/7 e 6/4. Mes-
mo com o forte calor, o público compareceu em bom número para assistir a final, ocupando todos os setores da estrutura com capacidade para 2 mil pessoas montada no TTC para a quinta edição do torneio. Além do título, o brasileiro faturou US$ 5 mil e mais 80 pontos no ranking da ATP. Agora, o tenista ocupa a 95ª posição mundial. As mais de 5 mil pessoas que passaram pela sede do clube entre 10 e 18 de abril puderam conferir 64 tenistas de 25 países em disputas de alto nível pela premiação total de US$ 35 mil. Destaque para o chileno Nicolas Massú, campeão olímpico em 2004 e ex-número 9 do mundo, que entrou como favorito mas acabou eliminado pelo argentino Diego Junqueira nas quartas-de-final. Entre os melhores brasileiros, apenas o paulis-
ta Thomaz Bellucci, número 33 do mundo e que disputa os principais torneios da temporada, não esteve no TTC. Outros atletas nacionais de ponta como Ricardo Mello, Tiago Alves, Júlio Silva e Tiago Fernandes ampliaram o equilíbrio da competição. “Tudo estava muito bom, perfeito. O ambiente do clube é muito legal e, aos poucos, a torcida também apoiou”, analisou o campeão da chave de simples, Marcos Daniel, que chegou a pedir mais incentivo do público durante a decisão. A visibilidade do torneio também foi sentida nos próprios canais de comunicação do clube. Entre os nove dias de competição, a página eletrônica do TTC (www.tabajaratenisclube.com.br) recebeu mais de 1 milhão de acessos de pessoas em busca de informações sobre o Aberto de Tênis de Santa Catarina 2010. Marcos Daniel, um dos principais tenistas do Brasil em atividade, foi o campeão
Andujar Press/Divulgação
Jogando em casa
A oportunidade de assistir a partidas de alto nível nas quadras do TTC atraiu os sócios do clube, que aproveitavam para se encontrar e acompanhar os jogos. O administrador de empresas Luciano Ribeiro, 37 anos, pratica tênis duas vezes por semana no clube e foi um dos fiéis espectadores do Aberto. “Gostei muito da organização e da estrutura, sem contar o nível técnico. Pude ver a estreia do alemão (Bastian) Knittel e logo imaginei que ele chegaria às finais”, contou.
Franco Ferreiro e André Sá conquistaram o título do torneio de duplas
O trabalho dos profissionais e boleiros do clube também foi responsável pelo sucesso do evento. “O nosso trabalho foi orientado antes mesmo do torneio começar. É bom ver que tudo funcionou da forma certa”, contou o boleiro Alex Vaz dos Santos, que gostou também da convivência com tenistas de experiência internacional. No final do torneio, o melhor boleiro foi premiado com R$ 300,00. Dentro de quadra, o equilíbrio ditou o ritmo da maior parte das disputas. Se na chave de simples a vitória foi de um brasileiro, nas partidas de duplas o resultado não foi diferente. A equipe formada pelo gaúcho Franco Ferreiro e pelo mineiro radicado em Blumenau e sócio do Tabajara, André Sá, venceu o brasileiro André Ghem e o italiano Simone Vagnozzi por 2 sets a 0 (6/4 e 6/3), ficando com a conquista inédita.
Nomes como Larri Passos, Jaime Oncins e Marcus Vinícius Barbosa, o Bocão, também estiveram nas arquibancadas durante as principais disputas do Aberto. Na avaliação de Bocão, revelação da modalidade na década de 1990 e atual treinador da equipe de Larri Passos, o fato de ter a torcida a favor faz diferença para os atletas. “O Tabajara tem muita tradição no tênis. Desde pequeno ouço falar no clube. Para os atletas, o torneio organizado pelo Tabajara é a oportunidade de jogar em casa e ter o apoio da torcida, que sempre traz confiança”, analisa. O ex-tenista e treinador Jaime Oncins destacou a estrutura do clube para sediar competições do porte do Aberto de Santa Catarina. “O Tabajara é um excelente clube para acomodar campeonatos como este. Além de reunir a estrutura necessária para suprir as necessidades dos atletas, as quadras são ótimas”, destacou um dos principais tenistas brasileiros em todos os tempos.
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Jaime Oncins (acima) e Bocão acompanharam jovens tenistas no Aberto de SC
Nomes de peso
mann Fotos daniel Zimmer
Para Sá, o título foi importante pelo alto nível presente nos jogos. “A competição deste ano realmente esteve muito mais equilibrada e serviu para testarmos nossa condição atual”, avaliou. “Por parte da estrutura montada, acho que todos estão de parabéns porque tudo está de acordo com o padrão de competições internacionais”, assegurou.
Edemir Garcia
Balanço positivo
Andujar Press/Divulgação
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Esportes
No dia 13 de abril, o TTC sediou um coquetel de recepção aos atletas, treinadores e incentivadores do Aberto de Santa Catarina. Patrocinadores e apoiadores da organização foram homenageados e apresentados aos espectadores. No encerramento, a cerimônia de premiação também reuniu os representantes, que fizeram um balanço da competição. Para o diretor do torneio, Ennio Moreira, a realização foi um sucesso. “Tivemos uma organização como poucas nos mais de 200 torneios que coordenamos nos 30 anos da Protenis”, assegurou. Quando perguntado se a estrutura do clube e da cidade reúnem condições para sediar novamente a competição em 2011, a resposta foi direta: “totais condições”. Na opinião do presidente do Tabajara, Otávio Guilherme Margarida, o clube teve uma semana feliz com a rotina do torneio. De acordo com ele, tudo saiu conforme o esperado. “Tivemos uma ótima estrutura com um excelente nível técnico nas disputas e um público já mais acostumado com o tênis. Esperamos que essa evolução continue no próximo ano”, conclui.
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Andujar Press/Divulgação
Carlos Tavares D’Amaral entrega cheque ao campeão (acima). Torneio foi lançano no Die Kneipe (ao lado) e terminou com vitória de Marcos Daniel, que recebeu o troféu de Otávio Margarida (abaixo)
Entrevista com Larri Passos
“Estado tem as condições de ser referência no tênis”
Daniel Zimmermann
Consagrado como treinador de Gustavo Kuerten, Larri Passos não quer saber de descanso e trabalha no preparo de novos atletas
Tie Break: O que o senhor está achando dessa edição do Aberto de Santa Catarina? Larri Passos: Muito boa. Fazia muitos anos que eu não vinha a um challenger e estou muito contente em ver a Região Sul novamente em destaque no tênis. O Tabajara já sediou o Banana Bowl e agora recebe o Aberto. Isso é muito importante porque se cria a cultura do esporte na cidade. As crianças começam a conhecer e isso facilita o esporte de base e traz um benefício para as famílias. TB: Esses torneios sediados no Estado e a estrutura existente, com o Instituto Larri Passos e os clubes, fortalecem o envolvimento de Santa Catarina com o tênis? Larri: Acredito que essa cultura vem se formando desde a época do Guga. Considero importante, porque Santa Catarina tem todas as condições de se tornar referência no esporte. Com essa proposta, o Estado pode desfrutar também dos valores sociais que isso traz.
TB: Como estão os trabalhos de formação de tenistas no Instituto Larri Passos? Larri: Tranquilo. Trabalhamos com a formação de atletas e também com crianças com necessidades especiais. Há três anos, passamos a investir no profissionalismo também. Temos agora seis treinadores que fortalecem esse trabalho, com nomes que já começam a despontar no cenário nacional. TB: Qual a avaliação que vocês faz do momento atual do tênis brasileiro? Larri: Acho que nós estamos num momento ascendente. Os investimentos começam a aparecer mais, o que é normal, pela cultura Guga que ainda atravessamos. Precisamos investir na geração, buscar o apoio da confederação, das empresas para continuar impulsionando o esporte no País. TB: Qual a sua relação com o Guga hoje? Larri: Total. Ele é meu melhor amigo. Estamos direto nos falando, trocando telefonemas. Temos contato direto mesmo. TB: Uma das principais revelações do seu trabalho de formação é o alagoano Tiago Fernandes. Como está sendo trabalhar com ele nesse momento? Larri: O trabalho com atletas da base é formado basicamente por quatro etapas: a iniciação, a formação, a transição e a profissionalização. O Tiago está entre a formação e transição. Por isso, precisamos ter muito cuidado. Temos que manter
o trabalho que vinha sendo feito. É como construir um edifício. Você tem que ir com calma, tijolo por tijolo, na dose certa, senão desaba tudo. Precisamos ir por etapas. TB: Em janeiro o atleta esteve no centro dos holofotes ao ganhar o inédito título juvenil do Australian Open. Qual a importância dessa conquista no trabalho de formação? Larri: Acho que isso ajudou bastante, porque trouxe mais esperança, não só a ele, mas a todos que buscam um espaço no esporte. Não foi surpresa pra mim porque era um trabalho que já vinha sendo feito, sem alarde, sem muito barulho. Eu costumo dizer que não gosto de fazer marketing de juvenil. Quando ele conquistou esse título, todos conheceram um pouco mais desses processos. Mas o fato é que precisamos manter esse trabalho, porque, atualmente, só temos um atleta (Thamaz Bellucci) entre os 100 melhores do mundo.
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Ele chegou a jogar tênis profissionalmente, mas ficou mais conhecido na modalidade pelo trabalho feito como treinador. De 1990 a 2008, treinou o maior nome do tênis brasileiro, Gustavo Kuerten. Em 1997, foi eleito o melhor treinador do ano pela imprensa italiana. Desde o fim da carreira do catarinense, o treinador mantém atividades no Instituto Larri Passos, em Camboriú, terra que adotou desde que veio do Rio Grande do Sul. Treze anos depois de revelar ao mundo o talento de Guga, com o surpreendente título de Roland Garros, Larri aparece com uma nova revelação no esporte: Tiago Fernandes. Em Blumenau para a realização do Aberto de Tênis de Santa Catarina 2010, Larri conversou com a reportagem da Tie Break sobre o torneio, as revelações do tênis e o cenário atual do esporte no Brasil.
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Esportes
Festival de tênis em duplas Em 21 de abril, os tenistas do clube disputaram o Festival de Duplas, após serem recepcionados com um delicioso café da manhã. O evento tem como principal objetivo a integração dos associados. Classificação
Luís Haertel, Aduardo Fiuza Lima, Matheus Sens e Ênio Nardelli
1ª Classe 1º lugar: Eduardo Fiuza Lima 2º lugar: Matheus Sens 3º lugar: Luiz Haertel
3ªClasse 1º lugMarcio Mafra 2º lugar:Alcides Machado 3º lugar: Walter Persuhn
2ª Classe 1º lugar: Fernando Tiepo 2º lugar: Edson Moser 3º lugar: Gualberto Guedes
Feminino 1º lugar: Manuela Fischer 2º lugar: Cintia Simões 3º lugar: Angela Tiepo Márcia Ferreira, Juliana Garbe, Cintia Simões, Manuela Fischer e Taiana Justino
Festival de tênis anfanto-juvenil Em 17 de abril foi realizado o 1º Festival Infanto-Juvenil de Tênis, com a participação de 40 crianças em uma manhã de muito esporte e diversão. Classificação Mini-tênis 1 1º lugar: Gustavo Beduschi 2º lugar: Eduarda Simões
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Mini-tênis 02 1º lugar: Natan Reichow 2º lugar: Arnon Reichow
André Sá deu apoio aos jovens tenistas do Tabajara
Elke Werner e Elke Grossenbacher
Infanto-juvenil 01 1º lugar: Uriel Buzzi 2º lugar: Monique Sabbagh Infanto-juvenil 02 1º lugar: Luiz Filipe Simões 2º lugar: Guilherme Wanser
Canastra feminina
Infanto-juvenil 03 1º lugar: Ana Claudia F. Silva 2º lugar: Natália Setter
1º lugar: Elke Werner/Elke Grossenbacher 2º lugar: Adriana Bernardes /Cléa Rosana Nebelung 3º lugar: Maria Christina Dorigatti /Rosangela Falce
O segundo encontro do ano das jogadoras de canastra foi realizado em 6 de abril, com a participação de 27 duplas. Classificação
Portas abertas
Lançamento do livro “Uma Taba Para Todos” Publicação celebra os 150 anos de fundação do Tabajara Tênis Clube
Aulas de Ritmo
Venha requebrar no Tabajara. A partir do dia 3 de maio, o clube inicia as Aulas de Ritmo: samba, axé, salsa, merengue e lambada. As aulas serão dadas na sala de ginástica todas as segundas e quartas-feiras, das 19h às 20h. O valor da mensalidade é de R$70,00 por pessoa.
Escolhinha de Futebol
Será realizado em 29 de abril, às 20h, no Salão Principal, o lançamento do livro dos 150 anos do clube: “Uma Taba Para Todos”. No mesmo dia, será lançado o livro infantil “A História do Tabajara”, além da exposição “Biografia do Gesto”, obras de arte de sócias do clube. Os lançamentos serão embalados pela música da Banda Açu. Mais informações pelo telefone 3221-2616 ou pelo email contato@tabanet.com.br.
Estão abertas as inscrições para a Escolinha de Futebol do Tabajara. Alunos entre 12 a 16 anos terão aulas nas segundas e quartas-feiras, das 17h às 18h. Quem tem idade entre 8 a 11 anos treinará nas terças e quintas, no mesmo horário. As aulas são gratuitas para filhos de sócios. Mais informações na secretaria esportiva com Jalimar pelo fone 3221-2624 ou pelo email esportes@tabanet.com.br.
O Tabajara lança também o Curso de Dança de Salão com os ritmos sertanejo universitário, forró, samba, valsa, tango, bolero e zouk. As aulas têm inicio no dia 5 de maio e serão realizadas todas as quartas-feiras, das 20h às 21h30min. A mensalidade para o casal é de R$ 120,00. Mais informações pelo telefone 3221-2624 ou e-mail esportes@tabanet.com.br.
Tabajara no Twitter Agora os sócios podem ficar por dentro das últimas notícias do clube através do Twitter. Basta seguir o @tabatenisclube e conferir os twitts postados a todo instante pela equipe da secretaria. Banda Elektra Quem gosta de pop rock pode agendar a noite de 21 de maio para curtir o show da Banda Elektra. Será no Die Kneipe, com a presença de muita gente bonita e bacana.
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Portas abertas
Reforma Estatuto Social 2010 Prezados (as) Associados (as) Vivemos um momento muito importante na história desta sociedade. Após vários meses de análises e deliberações, o Conselho Deliberativo aprovou o texto da Reforma Estatutária. Foram alguns anos de trabalho, avaliando os problemas e obscuridades do estatuto vigente, trabalho este idealizado pela Diretoria e Conselho Deliberativo, com o objetivo de corrigir algumas distorções e garantir isonomia de deveres e direitos entre todos os associados, mas, principalmente, manter o Clube voltado ao crescimento e modernização. É fato que a maioria das sociedades esportivas, sociais e culturais atravessa crises praticamente irreversíveis. Temos vários exemplos em nossa cidade e estado, infelizmente. Não são poucos os clubes que enfrentam diminuição drástica de associados, de receita e, consequentemente, estão decadentes e sem perspectiva para o futuro. Felizmente, nossa realidade é outra. Contudo, precisamos tomar as medidas necessárias para evitar eventuais dificuldades no futuro. Um passo fundamental é termos um estatuto moderno, que atenda às necessidades atuais da sociedade. O objetivo deste novo estatuto é justamente estruturar o Clube para enfrentar essa nova realidade econômica que a sociedade vivencia e, principalmente, garantir os mesmos direitos, deveres e obrigações entre todos os sócios. O atual estatuto criou duas classes de associados, ainda que esta não era a intenção daqueles sócios que o idealizaram. Na prática, alguns sócios têm mais direitos do que outros, o que configura um grande disparate, totalmente prejudicial à isonomia que deve prevalecer entre todos os sócios, afinal, todos ingressamos e integramos o Clube da mesma forma, portanto, nada mais justo que todos termos os mesmos direitos, deveres e obrigações.
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Para consolidarmos esta importante conquista para a sociedade, é necessário contar com a
aprovação de 2/3 dos sócios do clube, o que representa o voto de 750 associados. Dentre as importantes mudanças, destacamos as seguintes: Sócio Ausente: o atual prevê que só se pode tornar ausente quem reside fora do estado de Santa Catarina. No estatuto proposto, poderá se tornar ausente quem reside a um raio de 150 quilômetros de Blumenau. Sócio Remido: atualmente, alguns sócios podem se tornar remidos com 30 anos de contribuição e 60 de idade; já outros só podem se tornar sócios remidos com 35 anos de contribuição e 65 anos de idade; é cediço que a população brasileira tem uma expectativa de vida muito maior do que há 20 anos. Desta forma, a proposta atual prevê que todos os sócios deverão contribuir por 35 anos e possuir 65 anos de idade para optarem por essa categoria de sócio. Dependente filho (a) de sócio: a regra atual é confusa e cria inúmeras injustiças no Clube. O dependente pode se manter sócio enquanto depender econômica e financeiramente e residir com o sócio titular. Já o dependente que fez faculdade, pode permanecer como dependente por três anos após formado. Ao fim deste prazo, obrigatoriamente deve se associar ou não pode frequentar o Clube. Nestas situações, ocorrem muitas distorções que causam problemas à Diretoria. Existem casos de dependentes que residem com o sócio titular, não estudam e, permanecem como dependentes sem limite de idade. Enquanto existem dependentes que, por estudarem, após passados os três anos de formados, são obrigados a se associar, enquanto outros dependentes da mesma idade não o são. Existe ainda o fato de que muitos dependentes passam a infância e juventude no Clube e depois de uma certa idade são obrigados a deixar o Clube por não ter condições de se associar. A Diretoria possui uma estatística que a cada 10
dependentes obrigados a entrar, apenas três ingressam no Clube. Diante destes fatos, a proposta do novo estatuto cria um limite de idade e facilita a manutenção dos mesmos em nosso meio, além de evitar que alguns filhos de sócios sejam obrigados a pagar ação e joia para entrarem no clube (como ocorre no caso dos dependentes de sócios titulares que se associaram após 2001). Todos poderão permanecer como dependentes até os 24 anos. Após completarem esta idade, têm a oportunidade de ingressarem como sócio dependente especial, pagando 50% do valor da mensalidade, sem necessidade de aquisição da ação do clube. Ao completar 30 anos (ou se antes de prazo vier a casar ou conviver em união estável), são obrigados a adquirir a ação e passam a pagar integralmente a mensalidade - porém, todos os dependentes passam a pagar apenas a ação do clube e, não mais ação e jóia, como ocorre atualmente com os dependentes de sócios que ingressaram após o ano de 2001. Assim, acreditamos que vamos diminuir as injustiças a propiciar a manutenção dos dependentes em nossa sociedade. Dependentes de sócio: cria duas novas possibilidades para o sócio ter dependentes. Ascendentes maiores de 70 anos de idade e netos (as) de filhos (as) e/ou genros/noras falecidos, vivendo sob a tutela do avô (sócio titular). Desta forma, são estes alguns dos pontos relevantes que entendemos pertinente mencionar do projeto do novo estatuto social. Informamos que a minuta do novo estatuto está à disposição dos associados em nosso site (www.tabajaratenisclube.com.br), bem como o modelo da procuração a ser outorgado pelos sócios e a relação dos associados que podem ser nomeados procuradores, a título de sugestão, tendo em vista que estão comprometidos em comparecer na assem-
selho a angariarem as procurações necessárias para o sucesso deste pleito, pois todos os associados e, principalmente o Clube, serão beneficiados com as necessárias alterações propostas no estatuto.
Se queremos continuar com um Clube forte, estruturado, pujante, moderno, que almeja continuar crescendo e sendo orgulho para nós, associados, é fundamental que todos os sócios colaborem e participem deste processo de reforma estatutária. Conversem com seus amigos associados, ajudem a Diretoria e Con-
Pela compreensão e atenção, agradecemos.
Otávio Guilherme Margarida Alberto Stein Alcemir Euclides Karasinski Thomas Bueckmann Carlos Roberto Dorigatti Cao Hering Felipe Avelar Ferreira Maurício Carlos Kreibich André Germano Bürger Rubens Tadeu Varela Carlos Adell Péricas
Jorge André Ritzmann de Oliveira Sérgio Ivan Margarida Jorge Luiz Buecheler Hercílio Baumgarten Dênis Mário Locatelli José Carlos Müller Ronaldo Baumgarten Júnior Renato Medina Pasquali Carlos Ivan Beduschi Ronaldo Reichow Theo Falce
Gilbeto Viegas/Arquivo Mundi Editora
Sugestões de Procuradores
A secretaria irá encaminhar via e-mail o modelo de procuração a todos os associados. Pedimos a gentileza que as mesmas sejam encaminhadas à secretaria com brevidade para que sejam computadas. As dúvidas e sugestões podem ser encaminhadas à Ouvidoria do Clube, através do ouvidoria@tabanet.com.br. Quando possuirmos um número expressivo de procurações, o Conselho Deliberativo irá marcar e comunicar a data da assembleia geral extraordinária. Contamos com a colaboração de todos os associados.
Salientamos novamente que este trabalho foi realizado pelos dois principais órgãos administrativos do Clube, após anos de experiência enfrentando as situações e problemas vivenciados na prática pelo estatuto vigente.
Atenciosamente, Otávio Guilherme Margarida Presidente
Jaime Luiz Leite Valdir Righetto Filho Gualberto Guedes Roberto Carneiro Bauer Marcello Rubineck Pereira Hernani Scoz Otto Baier - dentre outros membros do Conselho, Diretoria e associados que estejam comprometidos a participar da assembléia
Outorgante(s):
Procuração
Outorgado:
Poderes: Todos os necessários para representar o(s) Outorgante(s) nas Assembléias Gerais Extraordinárias do Tabajara Tênis Clube, inclusive quando em caráter permanente, a serem realizadas nas dependências do Salão Principal, especificamente para a reforma do Estatuto Social do Clube, podendo o Outorgado para tanto, votar as matérias constantes da Ordem do Dia, inclusive substabelecer com ou sem reserva de poderes. A presente Procuração é válida até o dia 31/12/2010. Blumenau,
de
de 2010.
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bleia para aprovação da reforma.
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TABASCO CAO HERING
Novos Tempos Há um grupo entre nossos sócios volta e meia se definindo como os nascidos dentro do Tabajara. Sou um deles. É bom explicar aos mais novos que, no passado, em nossas dependências nunca houve departamento reservado à obstetrícia. A expressão “nasci aqui dentro” traz embutida em alguns, além do orgulho vetusto, uma discreta impaciência com as mudanças e imposições decorrentes do crescimento e da modernidade, tão necessárias para se evitar o declínio de um clube. Quando essa turma vivia sua juventude num quadro de associados bem menor, todos praticamente se conheciam. Era um clube familiar na mais pura acepção do termo. Natureza implacável, a velharada mais inflexível foi batendo com as dez e o antes fechado e “aristocrático” endereço da Alvin Schrader não teve saída senão rever seus princípios no tocante à abertura do portão.
eventos está cada vez mais concorrida. Dentro desse quadro, penso, algumas regras imutáveis de boas maneiras não deviam ser jogadas arbitrariamente para o passado em nome dos, digamos, novos tempos. Daí talvez a velada torção de nariz por parte de alguns “née ici”... Mas onde quero chegar? Caro associado, eu simplesmente não aceito que alguém se sente a uma mesa do nosso restaurante sem sacar o boné da cachola. Além de provar desconhecimento total da mais básica das etiquetas, de quebra acaba dando ao ambiente aquele jeitão brega-funk, para o qual definitivamente não estamos programados. Não estou inventado, dia desses testemunhei três (!) “bonés”, ainda por cima meio corcundas, almoçando em uma única mesa. Vamos rever isso aí, gente.
Presidentes arrojados e conselhos não tão conservadores fizeram uma saudável revolução por aqui e uma única bola preta já não alijava aspirantes. Assim, a consequente receita permitiu a multiplicação de áreas de lazer, diga-se, sempre com muito conforto e bom gosto (prometo não falar da bailarina). Além disso, uma fórmula muito própria do Tabajara, ainda pouco decifrada, também contribuiu para que não tivéssemos o lamentável e melancólico destino de muitos outros clubes, como hoje se observa aqui e nos municípios vizinhos. Uma pena.
Ainda no restaurante: esse calor blumenauense dos infernos permite, sem dúvida, o uso de bermudas. Mas olha aqui ó, sem querer dar uma de Glória Kalil dos pobres, não seria bom usar a tal peça sem o desconcertante acompanhamento de sandálias “de dedo” e/ou da inominável camiseta-regata? Um mocassim ou um tênis e alguns centímetros de manga não devem matar ninguém, suponho. Se afrouxarmos com essas atitudes largadas, meu chapa, não só a vaca encalha nesse brejo, mas o seu lindo “aristocrático” título, aquele do qual você tanto se orgulha, vai ter seu status pisoteado já, já. Então, vê se colabora.
Esse avanço provocou compreensivelmente uma ocupação maior no restaurante em fins de semana, feriados e dias de festa, e a reserva de salões e espaços para
Na parte superior do clube, no meu entender, há outra gravíssima infiltração – o famigerado sertanejo universitário. Mas nisso me meto em outra crônica...
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