Turnverein - Ed. 13

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Revista da Sociedade Esportiva Bandeirante

Doca e sua empresa especializada em realizar sonhos e fantasias

ParabĂŠns

Bandeirante 1a0no9s

VII Noite Cultural festeja o aniversĂĄrio do Bandeirante



CONSELHO EDITORIAL Arthur Fischer Neto José Carlos Loos Larissa Fuck Paulo Cesar Piva Ricardo Zendron Sandro Ricardo Gracher Baran EDITOR-EXECUTIVO Sidnei dos Santos - 1198 (MTb/SC) sidnei@mundieditora.com.br EDITORA Michele Wilke - 01227JP (MTb/SC) EDITORA-ASSISTENTE Gisele Scopel - 02807JP (MTb/SC) REPÓRTERES Elis Facchini e Kakau Santos (fotografias) COORDENADOR DE ARTE Guilherme Faust Moreira guilherme@mundieditora.com.br FOTO DE CAPA Kakau Santos GERENTE COMERCIAL Cleomar Debarba debarba@mundieditora.com.br 47 30335.5500 DIRETOR EXECUTIVO Niclas Mund niclas@mundieditora.com.br

Av. Getúlio Vargas, 224 - Brusque (47) 3351-1133 www.sebandeirante.com.br Diretor-presidente Sandro Ricardo Gracher Baran Diretor-vice-presidente Paulo Cesar Piva Diretor 1º Secretário José Carlos Búrigo Diretor 2º Secretário Renato Marques Mesquita Diretor 1º Tesoureiro Arthur Fischer Neto Diretor 2º Tesoureiro Carlos Alberto Beuting Diretor de Esportes William Fernandes Molina Diretor Social Daniel Wehmuth Diretor de Patrimônio José Carlos Loos Diretor Administrativo Janine Miranda Schlösser Diretora Cultural Larissa Fuck Diretor de Eventos Ricardo Luciano Zendron Diretora Jurídica Juliana Appel Coelho

Parabéns, Bandeirante

EDITORIAL Chegamos aos 109 anos de existência! Para chegar até aqui, trilhamos uma longa jornada. Desafios, obstáculos, desesperanças, expectativas, conquistas, dissabores, tristezas e alegrias, enfim, inúmeros foram os sentimentos nesta longa jornada. Não podemos esquecer, também, além da própria coragem, esforço e dedicação, das pessoas que passaram e daquelas que hoje integraram a diretoria executiva, ao longo de todo este tempo, do imprescindível apoio, abnegação e desprendimento daqueles que lhe são caros, notadamente dos funcionários que no decorrer desta centenária história desempenharam sempre suas funções objetivando a manutenção e o cuidado necessário ao nosso patrimônio para o bem-estar de todos os Associados. Esta procura pelo bem-estar de todo Associado encontra-se demonstrada pelas palavras da ex-diretora Marli quando afirma: “Eu me sentia realizada quando via uma ideia no papel se tornar um evento de sucesso” (p. 11). Este sentimento, até hoje, rege os princípios, objetivos e caminha sempre ao lado de todos os membros da diretoria executiva. Além disso, caro Associado, você também é responsável pela nossa história. A sua participação ativa no dia-a-dia de nosso clube é que nos motiva a continuar com nossos projetos. Contamos sempre com a sua colaboração. Estamos certos de que a vitória não está consumada. Os 109 anos de vida, festivamente vividos não são uma fita de chegada, mas sim, um ponto de partida. A história do nosso clube continua a ser redigida, dia após dia. Nós somos passageiros, uma página na vida do nosso clube, que continua a trilhar firme, forte e com o vigor necessário os caminhos eternos de sua história. Evidentemente que contamos com você, caro Associado, para a eternização de nosso clube. Os integrantes da diretoria executiva também são Associados e se dedicam às obrigações e às atividades que lhes são inerentes de forma graciosa, sempre visando o bem estar de todos os nossos colaboradores, com a busca incessante de melhorias em nossas instalações e serviços. Estamos certos de que ainda teremos grandes empreitadas pela frente, mas ganhamos forças quando firmamos nosso objetivo no bem-estar dos nossos Associados. Experimente fazer um bem a uma pessoa sem qualquer pretensão de ser recompensado. Experimente fazer um bem no anonimato. A sua recompensa será a satisfação de ver a pessoa agraciada com sua ação satisfatoriamente bem. Assim tentamos conduzir os destinos de nosso clube. Vamos celebrar a vida, o companheirismo, a amizade e a saúde dos relacionamentos criados no nosso clube. Parabéns Bandeirante. Parabéns Associado. Paulo Cesar Piva Vice-presidente

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SUMÁRIO

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Marli Terezinha Gamba Schlindwein fala sobre sua atuação no clube

14 Os acessórios femininos criados por Sara Parente

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As histórias de um casal que nasceu para empreender


Noite Cultural celebra os 109 anos do Bandeirante

17 Marlene Schaefer Petruschky ensina os valores do bem

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09 A cozinha prática de José Jorge Cherem 13 A história de Viviani Eccel no Bandeirante 20 A fábrica de fantasias de Resilde Curcio, a Doca 29 Clube prepara mais uma Feijoada na Colina 30 Casamentos 32 Esportes


MODA

Elementos básicos da originalidade Apaixonada pelas cores, Sara Parente soube estampar o lúdico em suas criações de acessórios femininos Kakau Santos

Michele Wilke michele@mundieditora.com.br

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ada criação é um verdadeiro encanto, apresentando um detalhe diferente e delicado que tornam as peças únicas. As criações em tecido, assim como o ateliê da designer Sara Cardoso Dominguez Parente, remetem ao passado. A antiga mobília garimpada de antiquários, as peças da vovó que foram reformadas e as peças customizadas dão um toque especial ao ambiente colorido. No pequeno espaço, cada móvel tem uma história, assim como as bolsas e acessórios femininos produzidos artesanalmente pela brusquense que, no final de 2006, criou a marca Sara Bolseira. “Sempre fui louca por coisas coloridas, adoro uma caixa de lápis de cor. Como sempre gostei de customizar roupas e inventar moda, na 8ª série comecei a pintar camisetas para vender para as colegas de aula. Foi assim que surgiu a ideia de cursar moda”, conta Sara ao declarar sua paixão pelos trabalhos manuais. Formada em Estilismo Industrial pela Universidade Regional de Blumenau (Furb) e cursando pós-graduação em Negócios da Moda na mesma instituição, a jovem de 23 anos investiu na carreira depois de ter feito estágio na Colcci e ter atuado como desenhista em uma estamparia. Como a rotina não combina com o estilo criativo de Sara, ela resolveu arriscar em um negócio próprio. “Eu queria fazer algo com as minhas próprias mãos, mas precisava que o investimento fosse baixo. O começo foi difícil porque, na verdade, eu mal sabia colocar um zíper, já que aprendi o básico de costura na faculdade”, lembra a designer, com um sorriso que traduz a sua essência. Com uma velha máquina de costura, Sara resolveu acreditar no seu potencial criativo e na sua inspiração lúdica. Iniciou o ateliê apenas com as criações de bolsas. “Por isso, a minha mãe sugeriu o nome Sara Bolseira para o ateliê”, lembra a designer. Aos poucos, foi aprendendo as técnicas, tornando as criações simples em verdadeiras preciosidades. “Hoje, sou capaz de criar diversos modelos porque sei como fazer, acabei pegando a prática”, garante a simpática criadora. Com o tempo, a máquina amadora foi substituída por um modelo industrial que garantiu agilidade no processo de produção, apesar das peças serem artesanais, feitas todas por encomenda.

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Kakau Santos

Hora marcada Através da loja virtual, Sara envia pedidos para São Paulo, Rio de Janeiro, Manaus, diversas cidades do Nordeste e até mesmo para o Exterior. “Através do site, minhas vendas triplicaram. Poucas pessoas conhecem meu trabalho em Brusque, até porque o atendimento no ateliê é feito com hora marcada”, adianta a designer. Todas as peças assinadas pela Sara Bolseira são personalizadas. Através de um catálogo virtual, disponível no site www.sarabolseira.elo7.com.br, o cliente escolhe o modelo e o tecido. “Nunca uma peça é igual à outra, porque crio detalhes exclusivos que garantem o diferencial. Além de bordar o nome do cliente, também posso criar estampas para serem pintadas à mão”. Entre os produtos estão as bolsas profissão, sacolões ecológicos, nécessaires, porta-níqueis, capas para câmera digital e portas-segredinho.

Peças exclusivas são encomendadas através do catálogo virtual


MODA

Em setembro do ano passado, uma foto com as capas para notebook criadas pela Sara Bolseira estampou a sessão de dicas de uma revista de circulação nacional, virando um sucesso. “Devido a isso, as peças que estão sendo mais vendida no momento são as capas. O retorno foi muito grande”, comenta Sara, que desenhou a primeira peça no início de 2008, a pedido da irmã Thais, que é acadêmica de Arquitetura. Além de não precisar de um estoque, Sara não precisa se preocupar com o dilema de muitos profissionais de moda, que é descobrir o que o cliente quer. “Eu faço pesquisa de tendências e crio as modelagens que são disponibilizadas no site. Os pedidos são feitos através dos modelos disponíveis no catálogo virtual, que podem ser adaptados de acordo com a necessidade do cliente. Depois da escolha do modelo e do tecido, eu faço

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Visibilidade nacional a simulação no computador para mostrar para o cliente como ficará a peça”. Alguns pedidos chegam a levar até 15 dias para serem concluídos por causa de eventuais alterações, tudo para deixar a peça de acordo com o gosto do cliente. Algumas não passam de simples protótipos. “Um dos materiais que eu testei não foi aprovado porque deixou a bolsa muito mole. Na verdade, o molde deu certo, o material é que não ficou bom”, diz Sara. Outro modelo foi deixado de lado porque o material selecionado soltava tinta. O perfeccionismo e a qualidade de Sara estão em todos os detalhes, até mesmo no prazo de entrega. “Nem que eu tenha que trabalhar até de madrugada, respeito o prazo de entrega. Até por isso, quando lanço uma bolsa nova, já preparo algumas peças para pronta-entrega” fala Sara, demonstrando o prazer de viver entre linhas e tecidos coloridos.

Bolsas de diferentes cores e formas


Espaço Gourmet

Prato dO DIA: churrasco

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uando o assunto é cozinha, o dentista José Jorge Cherem afirma que não é do partido do forno e fogão. Pratos que exigem muito tempo de preparo e elaboração complicada ficam longe de suas receitas. Mas nem por isso ele deixa de ser um excelente gourmet. Adepto da cozinha prática, mas não menos saborosa, Cherem é referência para os amigos no preparo de churrascos exóticos e peixes grelhados. Influenciado pela comida típica de São Joaquim, na Serra Catarinense, o dentista cria suas próprias receitas, aplaudidas por quem tem o prazer de saborear. Uma delas é a carne frescal, que é salgada e curtida no frio e no vento, vai ao forno com batatas, requeijão e cebolinha verde. Como acompanhamento, o arroz branco é suficiente. Outro prato bastante apreciado é a picanha na mostarda, que aprendeu com o amigo Hugo Busch.

Os dotes culinários do dentista já fizeram sucesso até na capital paulista, onde recentemente fez um curso de aperfeiçoamento da profissão. Para a festa de despedida da turma, embarcaram no avião grill, temperos e as tainhas a serem preparadas. Sem falsa modéstia, o segredo está na ponta da língua: limão, sal e molho de soja. De acordo com ele, simplicidade, sabor e rapidez no preparo são os motivos de tantos elogios. Agora, Cherem quer fazer um curso para aprender a fazer os mais variados molhos que irão acompanhar os peixes e carnes preparados por ele. Como ele mesmo diz, gosta de inventar moda, mas não pensa em nada demorado ou de gosto duvidoso. “Faço poucas coisas, mas sempre bem feitas. Este é o segredo dos grandes restaurantes”, aponta Cherem. Para ele, o segredo da boa comida está em encher os olhos e no bate-papo com os amigos.

Divulgação

Nesta época do ano, a pesca da tainha é um motivo a mais para fazer as já aprovadas receitas e criar novos sabores. Segundo Cherem, podem ser usados também peixes como a anchova e o robalo, mas todos precisam pesar no mínimo dois quilos. O peixe é aberto pelas costas e, após ser temperado,

vai para a grelha. A iguaria pode ser servida com pirão de feijão no Inverno ou com uma bela salada, no Verão.

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Adepto da praticidade à cozinha, José Jorge Cherem gosta de preparar carnes e peixes grelhados

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Personagem da Colina

“Trabalho voluntário significa aprender” Divulgação

A ex-diretora social do Bandeirante fala sobre a realização de eventos e a dedicação ao próximo

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pós casar-se com Adhemar. Na década de 1960 na sede da Sociedade Esportiva Bandeirante, Marli Terezinha Gamba Schlindwein iniciou uma história de intimidade e participação ativa na vida do clube. Mais que isso, a Personagem da Colina desta edição fez história no trabalho voluntário em Brusque, assim como no colunismo social, área em que atuou por três anos. Hoje em Jundiaí (SP), Marli mantém a ligação com a cidade natal, da qual se confessa fã incondicional. Nesta entrevista, ela fala sobre o clube, trabalho voluntário e a família. Revista Turn.verein: Desde quando a senhora frequenta o Bandeirante? Marli Terezinha Gamba Schlindwein: Comecei a frequentar o clube já na fase adulta, após meu casamento, que foi realizado no próprio clube. Minha família tem uma história no clube. São mais de 40 anos dentro do Bandeirante, rodeada de amigos e parentes. A história do clube se mistura com a da minha família, já que lá vivi momentos inesquecíveis que começaram com o meu casamento, em 1965; as festas da minha filha Ana Maria, desde seu primeiro aniversário até seu casamento, que foi uma festa marcante na sociedade brusquense. E depois tive o prazer de organizar as festas da minha neta Mariana. Mas lá também pude desfrutar e presenciar momentos felizes dos amigos ao longo dos anos, junto à diretoria, que sempre me apoiou e me deu carta branca para organizar festas e eventos sociais. A minha maior realização era promover festas de debutantes e estar junto à juventude, sinônimo de alegria, inspiração e força.

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“Eu me sentia realizada quando via uma ideia no papel se tornar um evento de sucesso” Turn.verein: Como foi sua trajetória como diretora social do Bandeirante? Marli: Iniciei meu trabalho como diretora social quando participava de muitos eventos na prefeitura de Brusque e também junto às entidades filantrópicas da cidade, junto às quais mantinha um trabalho voluntário muito intenso. Participei com a diretoria do clube da organização de diversas edições da Festa dos Anos 60, dos famosos Bailes de Debutantes, Festa do Hawaii, Jantar das Mães com desfile das Bonecas do Bandeirante, Carnaval Infantil, casamentos e jantares dançantes, além de colaborar com diversas entidades na promoção de eventos no clube. Turn.verein: O que significa para a senhora esta participação direta nos eventos do clube?

Marli: Bem, na verdade, o meu trabalho era muito gratificante, porque unia obrigação com diversão. Lá, passei momentos de pura alegria com os sócios que eram amigos e a própria família, já que promovíamos festas e transformávamos sonhos em realidade. Eu me sentia realizada quando via uma ideia no papel se tornar um evento de sucesso. E, mais que isso, ver a satisfação das pessoas. Turn.verein: O que a leu a deixar as atividades desenvolvidas no clube? Marli: A morte repentina dos meus pais em menos de uma semana me abalou demais e me tirou um pouco a alegria e a vontade de viver em eventos sociais. E, apesar do coração apertado, acabei me afastando da diretoria do clube por necessidade, já que precisei ficar mais em Jundiaí (SP) para fazer companhia à

minha filha Ana Maria e às netas Mariana e Mayara. Meu marido Adhemar, que me apoiou, hoje, se desloca na folga dos negócios de Brusque para Jundiaí para matar saudades e trazer as delícias de nossa cidade natal. Turn.verein: A senhora também tem uma história como colunista social. Como isso aconteceu? Marli: Foi meio que por acaso, porque o dono do jornal O Município na época me pediu para fazer apenas duas colunas, já que era comum participar de todas as festas e eventos da cidade. E aí, para minha surpresa, acabei ficando mais ou menos três anos. Como tinha muito orgulho de Brusque e da sociedade local, acabei sendo referencia, dando notas para as páginas dos jornais da região pelos meus amigos colunistas.


Personagem da Colina

“Há muito o que fazer no trabalho voluntário”

Turn.verein: A senhora foi fundadora da Rede Feminina de Combate ao Câncer de Brusque, participou do Grupo Soroptimista, da Casa da Amizade e da Ação Social Paroquial São Luiz. O que o trabalho voluntário representa? Marli: Trabalho voluntário significa aprender. É gratificante, porque você consegue se doar por livre e espontânea vontade para aquele que precisa e não tem a quem recorrer. Acho que cada um de nós deveria usar parte do seu dia para fazer e praticar o bem, porque existe cada obra linda, séria e fundamental para os menos favorecidos e, muitas vezes, estas iniciativas têm problemas financeiros e falta de material humano. Então, há muito que fazer no trabalho voluntário. Vivi intensamente cada dia dispensado a essas entidades e aprendi a valorizar a vida, a saúde, a família e o amor ao próximo. Em Brusque existe muita gente boa e dedicada.

Turn.verein: Como é sua vida hoje? Marli: Hoje, me dedico à filha e às netas e não tenho planos de voltar para Brusque, se não de férias para rever a família e os amigos. Como não poderia fugir à regra, acabei me envolvendo com projetos aqui em Jundiaí, particularmente no condomínio, na promoção de festas. Já fizemos muitos amigos e mantemos uma vida social um tanto movimentada. Turn.verein: Deixe seu recado para os amigos de Brusque: Marli: Como fã incondicional de Brusque, gostaria de pedir aos sócios e amigos da família Bandeirante que não deixassem a alegria e a história do clube morrer, que formem uma grande corrente junto à diretoria para manter acesa a chama da integração e desenvolvimento. O clube tem prestígio graças ao trabalho e dedicação de todos que por lá passam. Gostaria de aproveitar a ocasião para saudar a família Bandeirante.


Nosso colaborador

26 anos de clube Inspirada no pai, Viviani Eccel construiu uma carreira na secretaria do Bandeirante

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onhecida por todos os associados, Viviani Eccel completa, em 2009, 26 anos à frente da secretaria da Sociedade Esportiva Bandeirante. Tanto tempo de convívio fez nascer muitas amizades, além de Viviane conhecer cada detalhe do clube e particularidade dos sócios.

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Ela é responsável pelo setor financeiro do clube e também pelo atendimento aos associados. Durante os eventos, está sempre presente para auxiliar nos preparativos e andamento das festas.

Ela mesma se surpreende com o tempo de atuação no clube. Para se manter atualizada, ela conta que fez cursos para utilizar ferramentas que auxiliassem no trabalho do dia-a-dia e no bom atendimento aos associados. Porém, a principal fonte de conhecimento, além dos ensinamentos do pai, foi o próprio clube, sempre com o apoio dos diretores.

Viviani conta que acompanhou muitas mudanças dentro da Sociedade Esportiva Bandeirante. Entre elas, a colaboradora viu as trocas de presidentes, a integração de novos espaços e os filhos dos sócios crescerem e começando a frequentar o clube sozinhos. Exemplo no pai Viviane começou a carreira no Bandeirante como secretária, ainda nos antigos aposentos da secretaria, onde hoje fica o Salão Social. O pai, Sercusio Suavi, era secretário executivo do clube e foi com ele que Viviani aprendeu muito sobre a função e em quem se espelhou. Há três anos, Sercusio se aposentou e Viviani assumiu o cargo. Hoje, entre as outras funções, também assessora a diretoria. Segundo ela, este posto exige muita responsabilidade, mas foi um desafio que ela decidiu enfrentar. Chegou a passar alguns períodos sozinha, o que exigiu muita dedicação e concentração, mas hoje conta com o auxílio de mais três colaboradores.

Viviani: uma história no Bandeirante


Jovem empreendedor

Vocação para os negócios Hamilton Araújo Miguel se divide entre o cargo de gerência de importação e exportação da Pipocas Bilu e as duas lojas que inaugurou recentemente Kakau Santos

todo, é o de cosméticos, que chega a 16% de incremento ao ano. “O Brasil é o maior mercado consumidor”, garante o empreendedor. Ele conta que o criador da marca, o catarinense Guilherme Jacob, o fez apostar nesse segmento por ter bastante visão de mercado. “A Akakia Cosméticos é considerada a franquia de cosméticos que mais cresce no Brasil. Ela completou quatro anos de criação, no início de junho, e apresenta um crescimento de 40% ao ano”. O empreendedor resolveu apostar na franquia porque um dos diferenciais da marca é ter produtos de qualidade, produzidos com princípios ativos naturais e maquiagens com tecnologia européia, com preço mais acessível que o das marcas nacionais concorrentes. Atualmente, a marca possui franquias em todas as regiões do País e um dos seus principais objetivos é aumentar o número de lojas em cada um deles. A franquia também é valorizada pela política de preservação e respeito ao meio ambiente.

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rabalhando desde 2005 na Bilu Pipocas e Salgadinhos como gerente de Exportação e Importação, Hamilton Araújo Miguel resolveu investir em negócios próprios. A franquia da Akakia Cosméticos, no Shopping Gracher, foi inaugurada em outubro do ano passado e, desde então, está sendo administrada com a ajuda da esposa Vanessa Andrea Guerreiro. “Eu e a Vanessa temos que nos dividir porque continuo trabalhando na Bilu e ela continua com o consultório de fonoaudiologia”, conta Miguel. O cargo que ocupa exige viagens ao Exterior com frequência. Já foram 18 paí-

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ses visitados, como Índia, China, México, Emirados Árabes, França, Alemanha, Portugal, Chile, Uruguai e Argentina, entre outros. Até o fim do ano, estará embarcando novamente para a China, país de bons negócios. Para agregar valor à linha, o gerente da Bilu sugeriu à empresa importar aparelhos de barbear, bateria e pilhas, através da marca Durasonic. “Criamos essa marca para comercializar as pilhas no Brasil e acabamos criando um novo negócio, a Durasonic do Brasil Distribuidora”. Ao falar da decisão de abrir uma loja de perfumes e cosméticos, Miguel explica que o ramo que mais cresce, no mundo

Apoiando organizações sociais e adotando práticas para diminuir o impacto causado pela indústria e a ação do homem, a Akakia é certificada com o selo Carbono Neutro. A empresa planta árvores para compensar a emissão de gases. Outro atrativo é que a franquia isenta o franqueado das tradicionais taxas de royalties e publicidade e possui um valor médio para a abertura da loja abaixo do praticado no mercado, em torno de R$ 80 mil investidos em taxa de franquia, capital de giro e estoque inicial, entre outros. “Além disso, a empresa investe pesado em propaganda e comunicação para garantir ao empresário o retorno do investimento em aproximadamente dois anos”, comenta Miguel.


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Grifes femininas Atualmente, o empreendedor está cursando Administração e Comércio Exterior, mas já cursou Economia em uma universidade de Brasília, sua terra natal, embora não tenha concluindo o curso. “Minha mãe é funcionária pública e, por isso, a família acabou se mudando para Brusque, cidade onde estou criando raízes”, diz Miguel, que, mesmo com o corre-corre do dia-a-dia, acabou investindo com a esposa em um segundo empreendimento. No dia 8 de maio, o casal inaugurou a by Valentina, loja de roupas e acessórios femininos, na Rua Rodrigues Alves. “As duas lojas foram planejadas e inauguradas em menos de 30 dias. Quando a Akakia começou a virar realidade, eu estava na China, em uma viagem de negócios. A Vanessa tocou a montagem da loja praticamente sozinha. Ela colocou o marceneiro dentro do carro e foi para Florianópolis visitar as lojas da franquia”, fala com reconhecimento e orgulho da visão de negócios da esposa. “Ela é mais ousado do que eu para os negócios, anuncio.pdf 22.06.09 18:50:41 mas um completa o outro”, define Miguel.

Entre os planos dos empreendedores, está uma grife própria


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Jovem empreendedor

Nova franquia Vanessa Andrea Guerreiro também cuidou de todos os detalhes da nova loja que oferece as grifes Arte Sacra, Bahal, Iorane, Caos, Kadosh e Shampoo. “Mas, sem dúvida, o grande diferencial da nossa loja são as peças do estilista mineiro Victor Dzenk, especialista em criar modelos de festa com tecidos leves”, conclui ele que, nas horas vagas, ajuda no atendimento aos clientes. “Futuramente, queremos criar uma grife própria para oferecer peças exclusivas. Este projeto é para longo prazo. Tenho bons contatos na Índia de empresas que produzem para a Daslu”, garante Hamilton Araújo Miguel. Miguel diz que não está preocupado com o retorno de investimento das duas lojas. “Se eu tivesse esse dinheiro no banco, ele estaria praticamente

Casal planeja abrir uma segunda franquia da loja de cosméticos parado, já que o rendimento é baixo. É bom pensar em retorno de investimento, mas, conversando com vários empresários, descobri que o mais importante é fazer crescer o meu negócio a cada dia. Daqui a pouco, a loja que eu investi R$ 70 mil estará valendo, no mínimo, R$ 150 mil”, analisa. A ideia agora é investir em marketing, principalmente para divulgar a by Va-

lentina. “A Akakia já é uma marca consolidada e isto já é fato. A própria franquia investe em propaganda e, por isso, eu não preciso me preocupar”. Por esses e outros motivos, Miguel já pensa no próximo investimento. “A intenção não é parar, é abrir outra Akakia. Se Deus quiser, nós vamos inaugurar a próxima franquia até o fim deste ano, porque queremos continuar investindo na nossa cidade”, finaliza.


Voluntariado

os valores do bem Marlene Schaefer Petruschky tornou-se conhecida pela dedicação ao próximo

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forma carinhosa com que lembra o passado é apenas uma das virtudes de Marlene Schaefer Petruschky, que completou 73 anos no mês de março. A paixão pela costura e por ajudar o próximo foi deixada de herança pela mãe, Elvira, que ficou conhecida em Brusque pelo trabalho de costureira e pela da dedicação como voluntária. Aos 14 anos, Marlene iniciou as aulas de corte e costura. “Minha mãe tinha um quarto de costura e eu costurava com ela. Lembro que eu me reunia com o grupo de senhoras para confeccionar jaquetas e uniformes para as crianças carentes, que eram ajudadas pela minha mãe”. Dona Elvira costurou até não conseguir mais colocar a linha na agulha, se transformando em um exemplo para a filha Marlene. Em 1954, aos 18 anos, Marlene casou com Egon Petruschky, que foi jogador profissional do Clube Atlético Carlos Renaux. Os dois tiveram cinco filhos. Em 1974, Marlene se formou em Pedagogia, na segunda turma da Universidade Regional de Blumenau (Furb). Nesta época, ainda lecionava em Gaspar, no Colégio Estadual Professor Honório Miranda. Depois disso, trabalhou na Escola Básica Dom João Becker, no Colégio Estadual Feliciano Pires e no antigo Centro de Integração Profissional (CIP), todos em Brusque. Em 1976, assumiu a Secretaria Municipal de Educação, onde permaneceu no cargo até 1982. Esta época foi gloriosa para Marlene, devido às creches municipais que foram construídas nos bairros da cidade. “Conseguimos construir 11 creches de alvenaria durante a nossa administração. Para cada unidade eu dava o nome da madrinha do local. Como a minha mãe e a minha tia ama-

Dona Marlene herdou da mãe a habilidade e o gosto pela costura drinharam duas creches, dei o nome de Tia Elvira e Tia Laura”, conta. Quando dona Elvira Schaefer, que faleceu aos 92 anos, não podia mais sair de casa, pedia que as filhas levassem os presentes para as crianças do jardim de infância com o nome dela. Mais tarde, foi a vez da filha ser homenageada com a escolha do nome Jardim de Infância Tia Marlene, na Rua São Pe-

dro. “As minhas colegas de trabalho quiseram fazer uma surpresa, que me deixou muito emocionada. Foi a maior surpresa da minha vida. Se fosse para fazer tudo de novo, eu faria sem pensar duas vezes”, fala, com orgulho. Marlene também é uma amante do esporte, sendo uma das fundadoras do Grupo de Veteranas do Vôlei da Sociedade Esportiva Bandeirante.

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Voluntariado

Ação social Por quase 50 anos, Marlene Schaefer Petruschky dividiu seu tempo entre a família, a educação, o voluntariado e a confecção de vestidos para noivas e debutantes. “O meu ateliê era em casa, onde eu costurava e bordava os vestidos. Eu realizei o sonho de muitas moças da sociedade brusquense”, lembra, com saudosismo. Hoje, como não costura mais os vestidos de festa, Marlene traz para casa as peças dos enxovais entregues às gestantes carentes inscritas na Ação Social da Paróquia São Luiz Gonzaga, da qual é diretora desde 1996. “Normalmente, ajudo a costurar na sede da Ação Social, onde eu e as voluntárias nos reunimos semanalmente, mas, algumas vezes, trago as roupinhas de bebê para costurar em casa”. A Ação Social conta com sete clubes

que atendem mais de 600 idosos semanalmente e 10 clubes de mães. “Nas quartas-feiras, os grupos de senhoras aprendem a bordar, fazer crochê, tricô e pintura em tecido. Com o dinheiro da venda das peças, elas ajudam a manter a casa”, explica a diretora que conta com a ajuda das empresas da região e de 16 voluntárias, além da dedicação das coordenadoras dos clubes nos bairros. O Programa de Enfrentamento à Pobreza distribui cestas básicas, roupas e calçados às pessoas necessitadas. Uma vez por mês, é feito um bazar com roupas que foram doadas pela comunidade para arrecadar fundos para comprar os alimentos das cestas básicas. Já nas terças-feiras, as voluntárias se reúnem para costurar os enxovais de bebê que são doados às gestantes

carentes. “No ano passado, foram 140 gestantes atendidas pela Ação Social”, calcula Marlene. Mas, para as futuras mamães receberem os enxovais, primeiramente elas precisam assistir às cinco palestras educacionais ministradas por médicos, pedagogas, enfermeiras e psicólogos. De 15 em 15 dias, as gestantes recebem orientações de cuidados com o bebê, parto humanizado e relacionamento humano, entre outros temas importantes. Após o parto, as mamães normalmente retornam para a Ação Social para apresentar os bebês às voluntárias. “Fazemos o acompanhamento e ajudamos, caso a mãe esteja precisando, mas a maioria vem agradecer e dizer o quanto elas aprenderam com as palestras”, afirma Marlene, que é responsável pela palestra de Relaciona-


Viúva desde 2006, Marlene diz que o trabalho como voluntária na pastoral ajuda a preencher o tempo que poderia ter se tornado ocioso. “Ajudar o próximo me conforta, além de amenizar a solidão e a dor da perda”. Às terçasfeiras, a Ação Social serve um lanche para os idosos que aproveitam a música ao vivo para fazer um baile da terceira idade. “Quase todas as terças têm som a vivo, além do café da tarde que é servido. Quem vai para participar da tarde dançante, não quer mais sair e acaba voltando toda semana”, garante a diretora.

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mentos Humanos. Além de roupas, as futuras ma mães elas ganham banheira, toalha de banho, cobertor, sabonetes, mamadeira, babador e fraldas, entre outros itens necessários para a higiene dos bebês.

Voluntárias reúnem-se para costurar roupas para crianças carentes


Negócios

Realização de sonhos e fantasias Miriam Prado / divulgação

Pioneira na organização de festas, Doca cria um mundo onde só é permitida a alegria

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á 25 anos, Resilde Curcio, mais conhecida como Doca, fundou a Doca Decorações Infantis, Festas e Eventos. Ela recorda ter começado em sala de aula, nos trabalhos práticos, quando cursava o Magistério. “Foi ali que tudo iniciou. Lembro até hoje da primeira festa que fiz: montei um palhacinho para ficar atrás da mesa do bolo de uma festa infantil, chamado Palhaço Alegria; essa alegria me acompanha até hoje”, afirma. Ela define seu trabalho como “realização de sonhos e fantasias”. Na empresa, é

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feita uma programação da festa, depois é criada a parte artística com um projeto e a execução. “Começamos com a escolha do tema, geralmente a pedido das crianças e com a imaginação dos pais. A partir daí, vamos para a criação do projeto e tudo se torna muito fácil e gostoso”, explica. Doca diz que todos os pedidos são executados, desde a criação até a confecção. “Daqui saem cenários de selva belíssimos, casinhas de ferro, mini-salas, mini-jardins, mesas decoradas. Para cada festa, uma situação”. Doca ressalta a importância da defini-

ção da cor da festa. “É na cor que tudo inicia: toalhas, peças decorativas, acessórios que complementam uma mesa de guloseimas, tapetes, malhas que fazem a continuação de um cenário”, observa. Os balões também são peças chaves e não podem faltar, sempre em grande número, geralmente a pedido dos pais. “Eles trazem o lado da fantasia, a beleza única”, aponta. O trabalho da Doca Decorações Infantis, Festas e Eventos, não é restrito ao público infantil. A proprietária conta ser responsável por festas de 15 anos, baladas


Responsável pela criação de todas as peças, Doca afirma que tudo tem seu estilo. Entre os trabalhos de que mais se orgulha está a vitrine da Aradefe Malhas, onde a madeira dá suporte para a exposição dos produtos do empreendimento. Entre os municípios atendidos pela empresa estão Brusque, Guabiruba, Botuverá, Itajaí, Navegantes, Tijucas, São João Batista, Balneário Camboriú, Itapema, Blumenau, Gaspar, Jaraguá do Sul, Timbó, Indaial e Florianópolis.

Fotos Silvana Helmann / divulgação

de 40 anos, aniversário e confraternizações de empresas e decoração de vitrines. “Já decorei também o centro da cidade, em 2007, para mostrar o lado mais infantil do Natal. Foram feitas peças em madeira, um trabalho artesanal”. Além disso, faz a decoração de festas em clubes, como bailes havaianos e feijoadas. Em Blumenau, atende ao Tabajara Tênis Clube, na tradicional festa junina. “Somos solicitados para todo tipo de comemoração”, acrescenta.

O colorido ajuda a dar o tom das festas infantis

Mercado em transição Doca argumenta que a expansão dos negócios aconteceu naturalmente. “Depois que comecei a decorar festas na região, o número de clientes foi aumentando”. E ela observa as mudanças sofridas pelo mercado desde que iniciou. “Muda a cada ano, por isso, procuro sempre criar novos temas, principalmente para bebês. A responsabilidade é dobrada”, comenta. Segundo Doca, contar com organizadoras de eventos deixa os pais mais seguros em todo processo da festa. Um dos primeiros desafios do negócio era encontrar material na cidade. “Tudo era precário”, recorda. Também havia dificuldade para encher os balões. “Lembro que as primeiras festas só fazia com 300 balões, daí colocava a família toda para encher, o que já era uma alegria. Depois veio a idéia do aspirador de pó e agora temos os compressores de ar que facilitam muito o trabalho”, diz.

Cenários transportam crianças para um mundo de sonhos

A confecção de peças para servir de painel também era difícil. “Eram feitas em recortes de papéis, cartolinas e camurças, tudo da Livraria Graf. Ali encontrei todo para o meu começo. Eram noites sem dormir para poder atender apenas duas festas de fim semana; hoje conseguimos fazer até oito eventos, entre grandes e pequenos”, salienta. Doca aponta que o amor pelo trabalho é tão grande que mesmo sem ter feriados, sábados e domingos, 25 anos passaram despercebidos. Para ela, abrir mão dos finais de semana é um dos segredos para conquistar o público da empresa, além da dedicação, criatividade e amor pelo que faz. “Assim, tudo fica perfeito”, finaliza.

Balões são indispensáveis na decoração de festas infantis

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Festas

Noite Cultural celebra 109 anos do Bandeirante Fotos Foto Amadeu / divulgação

Evento foi marcado por apresentações artísticas e culturais e pela inauguração das obras de ampliação do Salão Social do clube

A homenageada Maria Glória Dittrich

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ento e nove anos! No dia 16 de junho, a Sociedade Esportiva Bandeirante completou mais um ano de intensa atividade social e cultural e incentivo ao esporte brusquense. Para comemorar esta data especial, o clube abriu as portas do seu Salão Social para a comunidade e artistas, na realização de mais uma festejada edição da Noite Cultural. O projeto Noite Cultural nasceu com objetivo de oportunizar a mostra de talentos locais e regionais, bem como integrar o clube com a comunidade e associados. Ele é realizado sempre no aniversário de fundação da Sociedade Esportiva Bandeirante. A noite foi repleta de apresentações artísticas e culturais, fazendo com que a emoção tomasse conta dos espectadores desde a primeira apresentação da noite. Entre os números apresentados,

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Presidente do clube Sandro Baran um dos que mais prenderam a atenção da plateia foi dos alunos do Instituto Santa Inês, da Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae). E a emoção e a fantasia perduraram por todo o evento, como na coreografia “Conflito e Sedução”, do Studio Slom Sky Dance; nos dois números de Dança do Ventre apresentados por bailarinos do Serviço Social do Comércio (Sesc) e no encantamento causado pela pequenaTiffany Tainara Ferreira, ao envolver todo o salão em sua dança indiana. O grupo do projeto Poesia ao Pé da Lua, também do Sesc, iluminou os presentes com a beleza poética de suas declamações. E, para encerrar as apresentações da Noite Cultural, o Coral Giussepi Verdi, de Botuverá, aqueceu os corações com belas canções italianas. O público não resistiu e acompanhou os coralistas na última canção do espetáculo.

O homenageado Fabrício Bado Após as apresentações, a Sociedade Esportiva Bandeirante prestou homenagem a Fabrício Bado, como Destaque Esportivo, e Maria Glória Dittrich, como Destaque Cultural de Brusque. A Noite Cultural foi abrilhantada ainda pelas obras de Patrícia Floriani e Clara Silvia Krieger, pela decoração da Gaby Festas e pelas exposições da Rede Feminina de Combate ao Câncer, do Projeto Literário do Sesc e de trabalhos e projetos desenvolvidos pela Apae de Brusque. A noite marcou, também, uma nova etapa para o clube, com a inauguração da nova área do Salão Social, uma ampliação que deixou o espaço ainda mais elegante e confortável. Uma festa digna para comemorar os 109 anos de uma belíssima história no esporte, na cultura e na contribuição para o bem-estar da sociedade.


entação do Coral Giuseppe Verdi, de Botuverá

Mais de um século de história


Fotos Foto Amadeu / divulgação

Festas

Os integrantes do grupo Slom Sky Dance

Patrícia Floriani expôs sua arte

Apresentação de Dança do Ventre

Presidente e voluntárias da Rede Feminina de Combate ao Câncer

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Sandro Baran (D), com a esposa Suzete e o filho André

A decoração de Gaby Festas

Diretoria inaugura a ampliação da Sede Social


Danรงarinas do Sesc apresenta Danรงa do Ventre

Coral, diretoria e convidados da Noite Cultural

Clara Kormann Krieger e a filha Marthina


Fotos Foto Amadeu / divulgação

Festas

Apresentação de dança por alunos da Apae de Brusque

Apresentação Poesia ao Pé da Lua SESC

Vivivani Eccel, José Carlos Loos e sua filha Marina

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Francisco Fernando Fuck, esposa Larissa e filhos Fabiola e Francisco

Apresentação Slom Sky Dance


Tiffany apresenta danรงa indiana

Um bolo especial para comemorar os 109 anos do clube



Festas

Feijoada e música boa No dia 11 de julho será realizada mais uma edição da já consagrada Feijoada na Colina. Uma excelente oportunidade para degustar este prato bem brasileiro e que combina com o friozinho do nosso Inverno. Cerveja, caipirinha e muita música boa vão embalar a festa. Na parte musical, as atrações são variadas, com pagode, música eletrônica, samba e sertanejo. A pagodeira fica por conta do grupo Paralelos do Ritmo. O DJ Fabrício Coelho trará o melhor da música eletrônica e a dupla Edu e Evandro, que participou da Garagem do Faustão, fará o show sertanejo. O samba de primeira ficará por conta da bateria do Salgueiro, a escola de samba campeão do Carnaval carioca neste ano.

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SOCIAL

CASAMENTOS 6 de junho Karine Appel e Fernando de Souza, filhos de Rosângela de Espíndola Appel e Gilmar César Appel e de Maria de Lourdes de Souza e Laércio Luiz de Souza. Os convidados foram recepcionados no Salão Social do Bandeirante.

Thiago Bellini


Thiago Bellini

25 de abril Ana Flávia Mueller e Ismael Paulo Burigo, filhos de Nádia Regina Mueller e Carlos Fernando Mueller e de Elena Martins Burigo e Gilberto Paulo Burigo. A recepção foi realizada no Salão Social do clube.


ESPORTES

Campeonato Microrregional de Tênis no bandeirante Fotos divulgação

Nos dias 30 e 31 de maio, foi realizada a 1ª Copa Staack Tinturaria de Tênis – Campeonato Microrregional, nas quadras da Sociedade Esportiva Bandeirante. O campeonato reuniu aproximadamente 110 tenistas de Brusque, Itajaí, Blumenau e Gaspar. A equipe de tênis Bandeirante/Bilu/Colégio São Luiz conquistou bons resultados, assim como outros tenistas associados do Bandeirante.

Maurício Petermann e Joel Muller

Dinara Crespi e Tatiana Moritz

Classificação 1ª Classe Campeão: João Imianoski Vice-campeão: Sérgio Azevedo 2ª Classe A Campeão: Jorge Silva Vice-campeão: Flávio Júnior

6ª Classe A Campeão: Tiago Karrer Vice-campeão: Allysson Silva 6ª Classe B Campeão: Chrystiano Raimundo Vice-campeão: Luciano Fialho

2ª Classe B Campeão: Igor Florio Vice-campeão: Paulo Maes 3ª Classe B Campeão: José Oliveira Vice-campeão: Pablo Villamartin

Marina Maffezzolli e Luana Dell’Agnolo

3ª Classe A Feminino Campeã: Aline Schaefer Vice-campeão: Chanalise Bergamin Iniciante A Masculino Campeão: Johnny Gamba

4ª Classe A Campeão: Joscinei Hencker Vice-campeão: Alex Lopes

Vice-campeão: Matheus Fraga

4ª Classe B Campeão: José Souza Vice-campeão: Paulo Fagundes

Campeão: Hilario Hodecker

5ª Classe A Campeão: Samuel Walendowsky Vice-Campeão: Antoni Ricardo 5ª Classe B Campeão: Joel Muller Vice-campeão: Maurício Petermann

Iniciante B Masculino

José Arnaldo de Souza (E)

Vice-campeão: Ivan Magalhaes 3ª Classe B Feminino Campeã: Tatiana Moritz Vice-campeã: Dinara Crespi Iniciante A Feminino Campeão: Julia Pertschy Vice-campeão Tayná Deichmam

Leandro Noldin, representante da Staack Tinturaria, e Amilton Silva

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Zehn Bier vence Torneio Início

Todas as equipes somaram três pontos por participarem do Torneio Início e o time campeão somou mais um ponto pelo título. Estes pontos são válidos para a primeira fase e o campeão.

Divulgação

O Torneio Início do Campeonato de Panela Oficial de 2009 movimentou o bandeirante no dia 7 de maio. Uma amostra do que vai ser a disputa deste tradicional certame que conta com seis equipes, que jogam entre si em turno e returno. A equipe Zehn Bier saiu na frente das adversárias, levantando o troféu do Torneio Início. Na partida final, empatou com a Escola Nilson/Zanatta A. Elétrica e venceu a disputa de pênaltis por 3 a 2.

Equipes participantes • Auto Escola Nilson / Zanatta Auto Elétrica • Farmácia São Luiz/ Amigos da Bola • Independente / WA • Juventude • União Bandeirante / Imobiliária Cavalca • Zehn Bier

Em pé, da E para a D: Leandro, Rodrigo, Valter, Edegar, Rafael e Nuno. Agachados, da E para a D: Evandro, Renato, Fabiano, Nei, André, Cristian e Robinho


ESPORTES

Piva fica com o título no dominó Divulgação

No dia 8 de junho, foram realizas as partidas finais do Campeonato de Dominó Simples - Copa PP. Após 10 rodadas, Paulo César Piva sagrou-se campeão.

Classificação Campeão Paulo César Piva – 2.792 pontos Vice- campeão William Fernandes Molina - 2762 pontos 3º lugar Ivo Barni - 2761 pontos 4º lugar Heriberto Imhof Costa - 2755 pontos 5º lugar Emílio Luís Niebuhr - 2671 pontos

Os primeiros colocados Ivo Barni, Paulo Piva e William Molina




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