Unimed Blumenu - Ed. 68

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revista

Publicação mensal da unimed blumenau N° 68 l MAio DE 2013

Daniel de Lima Pinto e Luiza Muniz Cariolato, da Escola Municipal Almirante Tamandaré, participam do Projeto Unimed Vida

lições de cidadania Projeto Unimed Vida completa 15 anos de bons resultados


Publieditorial

CUIDADO COM O GLAUCOMA O Glaucoma é uma doença degenerativa que afeta de 1 a 2% da população mundial e é a segunda principal causa de cegueira no mundo, segundo informações da Organização Mundial de Saúde (OMS). A herança familiar tem um papel importante no desenvolvimento da doença em sua forma primária e familiares de pacientes com glaucoma devem ficar atentos e informar ao seu médico a respeito desta condição. O diagnóstico do glaucoma é feito exclusivamente pelo oftalmologista, que reúne todas as informações de seu paciente para confirmar ou descartar a suspeita da doença. O exame cuidadoso, com aferição da pressão intraocular, é importante para que qualquer suspeita de glaucoma seja investigada. Campanhas atuais da Sociedade Brasileira de Glaucoma têm alertado a população acima de 40 anos — grupo etário no qual a incidência de glaucoma pode até dobrar — para a importância da consulta oftalmológica anual.

O glaucoma não tem cura, mas tem controle, ou seja, pode permanecer estável durante anos. No entanto, a ausência de um diagnóstico preciso e o tratamento ineficaz podem levar à cegueira irreversível. O paciente portador de glaucoma deve ser acompanhado com frequência e submetido a exames periódicos. Também deve estar muito bem informado sobre a própria doença e deve tirar todas as suas dúvidas com o seu médico. O desconhecimento sobre o diagnóstico e sobre a gravidade da doença podem comprometer o tratamento. Os sites da Sociedade Brasileira de Glaucoma (www. sbglaucoma.com.br), da ABRAG - Associação Brasileira de Amigos, Familiares e Portadores de Glaucoma (www.abrag.com.br) e o site www.cuidadocomoglaucoma.com.br trazem atualizações, informações e conteúdos educativos sobre o glaucoma, permitindo ao paciente glaucomatoso tirar dúvidas e manterse informado sobre a própria doença. Se você tem mais de 40 anos ou tem alguém na família que é portador de glaucoma, consulte seu oftalmologista. Preserve sua visão.

TEM MAIS DE 40 ANOS?

DÊ UMA OLHADA NISSO CUIDADO COM O GLAUCOMA

Cuidado com a cegueira irreversível provocada por Glaucoma. Informe-se e consulte o oftalmologista. www.cuidadocomoglaucoma.com.br

Dra. Elise Vivan Taniguchi

Médica Oftalmologista CRM-SC 18576 | RQE-SC 10363

CORPO CLÍNICO Médicos Oftalmologistas Dr. Vilmar Müller - CRM-SC 2896 - RQE 1337 Dr. Fernando C. Ludwig - CRM-SC 4508 - RQE 1119 Dr. José Roberto M. Castro - CRM-SC 7460 - RQE 4091 Dr. Luiz Felipe Hagemann - CRM-SC 8014 - RQE 6052 Dr. Paul Francis Saut - CRM-SC 8117 - RQE 2659 Dr. Marcus Grigato Campos - CRM-SC 10034 - RQE 4514 Dr. Giancarlo Simionatto - CRM-SC 8710 - RQE 6776 Dr. Éderson Henrique Engel - CRM-SC 10916 - RQE 7161 Dra. Marta Duwe - CRM-SC 11748 - RQE 7545 Dr. Hermógenes C. S. Renuzza - CRM-SC 15500 - RQE 6852 Dr. Cristiano Coelho Ludvig - CRM-SC 12340 - RQE 8340 Dr. Rodrigo Thiesen Müller - CRM-SC 13196 - RQE 9696 Dra. Larissa C. B. Koerich - CRM-SC 13244 - RQE 9017 Dra. Kathy Dadam Sgrot - CRM-SC 13347 - RQE 10275 Dra. Elise Vivan Taniguchi - CRM 18576 - RQE 10363

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Diretor Técnico: Dr. Vilmar Müller – CRM-SC 2896 Médico Oftalmologista - RQE-SC 1337

Rua 7 de setembro, 1300 Centro - Blumenau - Santa Catarina www.hob.med.br - hob@hob.med.br

47 3322-5000


editorial

Informação transformadora Há 15 anos, a Unimed Blumenau criava um projeto voltado a incentivar hábitos saudáveis e consciência de cidadania em estudantes e comunidade escolar, incluindo as famílias dessas crianças e adolescentes. O projeto, batizado de Unimed Vida, se desenvolveu, ganhou novos adeptos e passou a mudar para melhor a vida das comunidades onde as escolas participantes estão inseridas. Com os resultados alcançados, ele deixou de se restringir à Unimed Blumenau e, hoje, está implantado em 10 Unimeds de Santa Catarina e com perspectivas de ultrapassar as divisas do Estado. A edição 2013 do projeto foi lançada pelo Instituto Unimed Santa Catarina – Filial Blumenau e pela Cooperativa em fevereiro e conta com a participação de 20 escolas das redes municipal, estadual e particular. Entre as diretrizes do projeto estão cuidar da saúde, prevenir acidentes e assumir papel cidadão na comunidade. O Unimed Vida promove a transformação pela informação e pelo exemplo. Crianças e adolescentes saudáveis e conscientes têm o poder de mudar para melhor as comunidades das quais fazem parte. Por isso, os 15 anos do projeto é tema de capa da edição 68 da Revista Unimed. Na continuação da série de reportagens sobre o corpo humano, chegou a vez dos rins. Os dois pequenos órgãos, com pouco mais de 10 centímetros cada, são responsáveis por expurgar do corpo as substâncias tóxicas. Na reportagem, o nefrologista Humberto Rebello Narciso explica como os rins atuam e o que podemos fazer para mantê-los saudáveis. E uma das formas de manter a saúde é praticar exercícios físicos. A seção ‘Faz Bem’ aborda a prática dessas atividades na terceira idade. Elas são recomendadas mesmo para aqueles que não cultivaram esse hábito na juventude. Instruídos por médicos e profissionais como fisioterapeuta e educador físico, os idosos devem descobrir qual a melhor atividade física e exercitar-se respeitando os limites. Da infância à terceira idade, a Revista Unimed chega à edição 68 com muita informação e dicas para manter a saúde e a qualidade de vida. Leia, informe-se e pratique para viver melhor. Boa leitura!

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sumário Divulgação

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unimed vida

Projeto que busca transformar os hábitos de crianças, adolescentes e comunidade completa 15 anos com muitos resultados Daniel Zimmermann

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com o prefeito de Blumenau, Napoleão Bernardes Neto

cefaleia Dores de cabeça constantes precisam ser investigadas

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O que comemos

faz bem

sustentabilidade

Rollmops pode ser opção saudável de petisco

Nunca é tarde para iniciar ou prosseguir com atividades físicas

Medidas simples para economizar energia elétrica nos condomínios

Saiba como agem os rins, dois pequenos órgãos que são o filtro do nosso organismo

Divulgação

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mundo melhor Sexto ODM preconiza a diminuição da Aids, Malária e outras doenças

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30 pequenos atletas Cuidados na hora de submeter crianças a competições esportivas

nosso corpo


expediente

Acesse e informe-se Você, com certeza, sabe que temos dois pequenos órgãos chamados rins e que eles são importantes para o organismo. Na versão digital da Revista Unimed, pode-se acessar ao vídeo que explica o funcionamento desses filtros do corpo. De forma didática, mostra como os rins operam, qual a importância de funcionarem bem e quais os males que podem acometê-los. Outro vídeo mostra um pouco das atividades do Projeto Unimed Vida, que completa 15 anos e é a reportagem de capa desta edição. O projeto nasceu na Unimed Blumenau e, hoje, está em 15 cooperativas médicas do Estado, com pretensão de ultrapassar as divisas de Santa Catarina. E a reportagem sobre pequenos atletas também vem acompanhada de vídeo que mostra o treinamento de crianças do Projeto Futsal, da Escola Barão do Rio Branco. Sob a responsabilidade do educador físico Vanderlei do Rosário, os pequenos jogadores são preparados para disputar campeonatos e a seguirem a disciplina e atitudes que são inerentes ao esporte.

Faça o download na App Store itunes.com e no Google Play play.google.com

Confira, também, o vídeo da seção ‘Pergunte ao Dr.’. A versão digital pode ser acessada por computador, tablet e smartphone e pode ser compartilhada por email ou redes sociais. Boa leitura e boa navegação! revista

Veículo de Divulgação da Unimed Blumenau Cooperativa de Trabalho Médico. Conselho Editorial Dra. Ana Cristina de Oliveira Dr. Alfredo Nagel Dr. Fernando Sanches Dr. Odilon Ascoli Luiz Mund HOSPITAIS Unidade Centro Neumarkt Trade & Financial Center, 5º andar • Blumenau/SC Rua Ingo Hering, 20 | Anexo ao Shopping Neumarkt Fone: 47 3037.8500 Unidade Vila Nova Rua Almirante Barroso, 1159, Bairro Vila Nova • Blumenau/SC Fone: 47 3331.8700 Unidade Timbó Rua Pomeranos, 3000, Bairro Pomeranos • Timbó/SC Fone: 47 3281.4000 SOS UNIMED Fone: 0800.6454747 UNIMED BLUMENAU Rua das Missões, 455 • Blumenau/SC Fone: 47 3331.8500 • Fax 47 3331.8570 www.unimedblumenau.com.br Twitter: @unimedblumenau

Editor Sidnei dos Santos - Palavra Escrita Ltda ME sidnei@mundieditora.com.br Reportagem Daiani Caroline Coelho, Francielle de Oliveira e Mariana Tordivelli Gerente de Arte e Desenvolvimento / Projeto Gráfico Lucas Gonçalves Diagramação Adriana Baier Capa Foto: Daniel Zimmermann Modelos: Daniel de Lima Pinto e Luiza Muniz Cariolato Editora-chefe Danielle Fuchs - Fuchs Editorial Ltda ME danielle@mundieditora.com.br Gerente Comercial Cleomar Debarba debarba@mundieditora.com.br Diretor-Executivo Niclas Mund niclas@mundieditora.com.br Circulação circulação@mundieditora.com.br Sugestão de Pauta pauta@mundieditora.com.br

mundieditora.com.br facebook.com/mundieditora twitter.com/mundieditora

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compartilhando

Dia da Mulher (1) “Gostaria de parabenizar aos organizadores pelo excelente evento em comemoração ao Dia da Mulher, que deu a cada uma das mulheres ali presentes um dia especial, de comemoração, de integração e de divertimento. O evento foi um sucesso.” Wanderléa Plebani Colaboradora Unimed Blumenau

Dia da Mulher (2) “Sei que várias pessoas participaram da organização do evento do Dia Internacional da Mulher, mas gostaria de parabenizá-las pelo belo trabalho realizado. Estava tudo muito bonito e gostoso. A recepção ágil, a apresentação divertida, o café bem servido, os presentinhos... Foi uma tarde muito agradável. Fui acompanhada de uma amiga e de minha irmã que adoraram o evento e teceram vários elogios. Disseram que, no próximo ano, não perderão por nada. Parabéns!”

Prontoatendimento “Gostaria de agradecer o excelente atendimento que recebi quando dei entrada no Prontoatendimento Unimed – Unidade Vila Nova, com fortes dores abdominais e, de imediato, a Dra. Catia diagnosticou apendicite. Fiquei todo o dia com acompanhamento e realizando diversos exames, para confirmar o diagnóstico. As enfermeiras cuidaram muito bem de mim. No início da noite, fui transferida de ambulância para o Hospital Santa Isabel e a dupla de socorristas também foi muito atenciosa e cuidadosa. No Santa Isabel, fui recebida e acompanhada de perto pelo Dr. Guilherme e operada pelo Dr. Maurício. O enfermeiro Gilberto, que cuidou da minha medicação e curativos, também foi muito atencioso e cuidadoso. Parabéns e muito obrigada a todos esses excelentes profissionais.” Carla Borralho Gonçalves Beneficiária Unimed Blumenau

Káthia L. Floriani Colaboradora Unimed Blumenau

Atenção Domiciliar (2)

Atenção Domiciliar (1) “Quero agradecer a todos do Home Care pelo atendimento prestado a mim. Não imaginava que a Unimed tivesse um atendimento assim maravilhoso. Não sei como posso agradecer a todos os funcionários pelo carinho prestado. Obrigado a todos.” Antônio Soares Beneficiário Unimed Blumenau

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“Agradeço pelo atendimento a minha esposa, Vera Takac (in memorium) prestado pela equipe de Atenção Domiciliar e SOS Unimed (médicos, enfermeiros e fisioterapeuta). Também agradeço a Dra. Denise Machado e equipe de enfermagem que cuidou de Vera durante o período em que esteve internada no Hospital Santa Catarina.” Manfred Takac Beneficiário Unimed Blumenau


pergunte ao doutor Jussara Richter Beneficiária desde 2005

O que é a Doença de Wilson?

Dra. Lenise de Souza Pontes Freitas Neurologia CRM 2540

“A Doença de Wilson é hereditária recessiva, por isso, não temos tantos números de doentes. É uma doença que determina uma degeneração do metabolismo do cobre. O que acontece: nós temos o cobre sendo depositado, principalmente, no fígado, que é uma degeneração hepática e lenticular nos núcleos lenticulares da base do crânio, promovendo cirrose grave e, também, alterações neurológicas. As alterações neurológicas mais comuns são coreia, sialorreia (salivação excessiva), disartria (dificuldade de falar), disfagia (dificuldade de engolir), até mesmo convulsão e fraqueza muscular, levando até a deterioração mental. É uma doença grave de evolução, muitas vezes, fatal.”

O cobre se deposita no fígado levando ao surgimento da cirrose hepática

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“Focar o futuro é

sempre mais promissor” com o prefeito de Blumenau, Napoleão Bernardes Neto

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Foto Marcelo Martins

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ormado em Direito pela Universidade Regional de Blumenau (Furb), especialista em Ciências Criminais e mestre em Ciência Jurídica, Napoleão Bernardes Neto assumiu, em 1º de janeiro, a Prefeitura de Blumenau. Enquanto candidato, durante toda a campanha eleitoral, falou em renovação, assumindo o desafio de fazer uma gestão moderna e eficiente. Nestes poucos meses como prefeito algumas mudanças já foram percebidas e vários temas entraram na pauta de discussão da Prefeitura. Em entrevista à Revista Unimed, Bernardes fala sobre a aplicação de algumas de suas propostas eleitorais, como o choque de gestão e a criação da Guarda Municipal. Entre outros temas, também fala sobre a questão da saúde no Município e a construção da nova ponte do Centro.

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Revista Unimed: Que cenário o senhor encontrou na Prefeitura? Era o que esperava? Napoleão Bernardes: Não fui eleito para avaliar o passado. Minha determinação é trabalhar no presente para transformar positivamente o futuro da cidade. Focar o futuro é sempre mais promissor. Independente disso, seja na administração pública, seja na iniciativa privada, os tempos são de gestão de receita e despesa, para fazer mais com menos. RU: Quanto ao choque de gestão, o que já foi feito? Bernardes: Há várias frentes nesse sentido. Só no primeiro conjunto de medidas, garantimos o enxugamento de mais de R$ 26 milhões para o mandato. Cortamos quase uma centena de cargos comissionados, reduzimos as despesas de viagens e estamos controlando a cota de combustíveis. Conseguimos reduzir os gastos com ligações de telefone celular em 30% e um estudo está sendo feito junto à Celesc para proporcionar economia de energia elétrica. Orientamos o secretariado não só para evitar o desperdício, mas para tratar do dinheiro público como se fosse de uma empresa. É necessário usar a criatividade para conseguir fazer mais com menos.


RU: Quais foram as maiores dificuldades encontradas neste início de mandato? Bernardes: Nas primeiras semanas, creio que foi a equipe se adaptar à máquina pública, entender como ela funciona. A escassez de recursos, claro, também. Afinal, a dívida identificada foi de R$ 43 milhões. Além disso, fomos surpreendidos por uma decisão judicial que impediu o pagamento de função gratificada a cerca de 500 servidores, devido à ação impetrada pelo Ministério Público em abril de 2012. Porém, estamos encontrando e aplicando as soluções. RU: Os secretários municipais são, em grande parte, pessoas bem sucedidas no meio empresarial. Por que essa opção? Bernardes: A escolha de pessoas com capacidade técnica comprovada colabora em muito para que consigamos aplicar o choque de gestão. A gestão eficiente busca inovar a maneira de administrar a coisa pública e é certo que, para mudar uma cultura ultrapassada, paternalista até, precisamos de pessoas que estejam acostumadas a praticar esse tipo de gestão. Acredito que essa é a mudança que todo blumenauense sério quer ver. RU: Que necessidades o senhor percebe em Blumenau. O que deve ser tratado como prioridade absoluta? Bernardes: Blumenau tem muitas prioridades, porque o Município é composto pelas pessoas. A cidade existe para fazer com que a sociedade possa viver bem, progredir e, principalmente, ver as pessoas que a compõem felizes. Dentro dessa ótica, a prioridade para cada blumenauense é diferente, dependendo de onde reside, da condição social, anseios e aspirações. Nossa prioridade é

fazer com que os blumenauenses vivam dignamente e sejam felizes. É muito claro, porém, que não dá para solucionar e atender a todas as demandas com a rapidez que alguns esperam. A máquina administrativa não é mágica.

“Estamos trabalhando junto ao governo do Estado e ministérios para obter recursos que permitam retomar o ritmo das obras” RU: Um tema debatido na campanha eleitoral e em voga agora é a nova ponte do Centro. Quais as vantagens do local defendido pela Prefeitura? Bernardes: Depois de se debruçarem sobre o assunto, os técnicos da Secretaria de Planejamento abriram democraticamente a questão para a sociedade. Somente com engenheiros, arquitetos e urbanistas foram duas grandes reuniões. Foram apresentados os prós e os contras dos três locais em que a ponte pode, hoje, ser construída. A maioria dos técnicos presentes entendeu que a ponte deve ligar a Rua Alvin Schrader à Ponta Aguda, principalmente devido ao custo-benefício. A ponte da foz do Ribeirão Garcia terá o dobro da capacidade de tráfego e nos poupará R$ 10 milhões para investirmos em outras ações relevantes de mobilidade urbana. Além disso, o projeto liga as regiões Sul e Norte, as mais populosas de Blumenau, colaborando para tirar o

fluxo de veículos do Centro. Não é uma questão de preferência. É uma questão técnica. Qual o local em que a ponte melhor servirá aos blumenauenses? É nesse local que ela deverá ser construída. Não vejo uma possível mudança que será benéfica para todos como um gasto desnecessário. Tal gasto acontecerá se construirmos a ponte em um local em que os benefícios não sejam tão proveitosos. Podemos fazer uma analogia com a iniciativa privada: um bom empresário não vai investir dinheiro em uma obra duvidosa só porque tem o dinheiro em mãos e pode gastá-lo. Ele estudará a melhor maneira de investir, de forma que lhe traga mais dividendos. Essa atitude faz parte da cultura da gestão eficiente, que inclui total responsabilidade na administração de recursos. RU: E quanto às obras do complexo da Ponte do Badenfurt e da margem esquerda do Rio Itajaí-Açu? Bernardes: Elas prosseguem em um ritmo mais lento do que gostaríamos. Infelizmente, a situação do caixa da Prefeitura no início do governo não está permitindo o investimento na contrapartida financeira necessária conforme ditam os contratos. Essas obras andaram em ritmo acelerado no ano passado porque era usado o dinheiro que vinha dos organismos financiadores. Coincidentemente, na virada do ano, esses organismos passaram a exigir a contrapartida municipal que ainda não havia sido investida. Como não havia dinheiro em caixa, não havia como dar essa contrapartida. Estamos trabalhando junto ao governo do Estado e ministérios, como o das Cidades, para obter recursos que permitam retomar o ritmo desejado das obras.

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RU: Quais as ações previstas para a saúde? Bernardes: Estamos na fase de diagnóstico das estruturas da saúde de Blumenau. Pelos poucos meses de governo, percebemos a necessidade de reestruturação física, de equipamentos, mobiliários e aumento no quadro de pessoal em nossas unidades básicas de saúde, ambulatórios e policlínica, para que possamos dar um atendimento de qualidade. Nossa intenção, no primeiro momento, é melhorar a resolutividade nos atendimentos nas unidades de saúde, ampliar a oferta de consultas especializadas e exames de média e alta complexidade, além dos horários de atendimentos dos ambulatórios gerais, visando a redução de pacientes ambulatoriais nos hospitais.

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RU: E a Guarda Municipal, que é um de seus compromissos de campanha? Bernardes: Será criada. Porém, há todo um processo legal a ser respeitado. Gostaríamos de criá-la de um dia para o outro, mas isso não é possível. Há questões de legalidade, inclusive trabalhistas, a serem tratadas. Esse é um dos compromissos de campanha, sim, mas nosso governo não termina amanhã. Aliás, mal começamos. RU: Quanto à implantação e concessão da rede de esgoto? O aditivo ao contrato com a Foz do Brasil será assinado? Bernardes: Essa questão é delicada e demanda estudos jurídicos, que já foram solicitados à Procuradoria Geral do Município. Precisamos verificar minuciosamente se tal aditivo é legal e, por outro lado, se é justo. Depois desses estudos, poderemos tomar uma posição quanto a essa questão. RU: Há muita reclamação da população quanto à qualidade das obras, principalmente das ruas após a implantação da rede. Como o governo vai tratar isso? Bernardes: Sim, essas reclamações também chegam até nós. Determinei ao Samae, desde o início, que fizesse essa cobrança junto à Foz do Brasil (empresa concessionária e responsável pela implantação da rede de coleta e tratamento de esgoto) e que fosse apresentada uma solução. Logo no dia 15 de janeiro, o Samae criou, oficialmente, através de portaria, uma comissão de fiscalização das obras da Foz do Brasil. Entre as decisões dessa comissão focou estabelecido que não fossem abertas várias ruas ao mesmo tempo em um mesmo bairro; que se estudasse um cronograma que previsse abertura e fechamento de uma via antes de

Foto Marcelo Martins

RU: Qual é a situação da saúde de Blumenau? Bernardes: A saúde é uma questão bastante complexa não só em Blumenau. No País todo, a administração da saúde é complicada porque a demanda é enorme e os recursos oriundos do governo federal são insuficientes. Não podemos esquecer que o sistema de saúde foi municipalizado no atendimento, porém, os poucos recursos financeiros para subsidiar as ações de saúde vêm dos governos federal e estadual. Hoje, a maior parcela de investimentos para que possamos minimizar a demanda da população são recursos municipais. Ainda assim, com o empenho dos servidores municipais, buscamos aperfeiçoar o atendimento. Há também as ações voltadas para a prevenção. Se a pessoa se cuida mais, fica menos doente. Para isso, informação e educação são fundamentais. A estrutura de atendimento da saúde em Blumenau é regular, mas ainda temos muito a avançar.

Bernardes: “precisamos verificar se o aditivo ao contrato com a Foz é legal”

abrir outra. Houve entendimento entre Samae e Foz do Brasil sobre isso. Igualmente, ficou acordado que, logo após o término das obras em vias de asfalto seja colocada uma camada de pavimentação para evitar poeira, lama e solavancos nos veículos. Essa camada asfáltica é superficial e será refeita oportunamente. Sabemos da importância do trabalho de tratamento de esgoto, mas não podemos receber as ruas em mau estado. Onde a recuperação das ruas, ao final dos serviços, não ficar satisfatório, vamos cobrar que seja refeito. RU: O Parque Ramiro Ruediger, um dos raros espaços públicos de lazer em Blumenau, quase não comporta mais frequentadores. Há projetos para novas áreas nesses moldes? Bernardes: Sem dúvida, é necessário que tenhamos mais espaços de lazer, esporte e saúde nesse molde, especialmente nos bairros. É difícil encontrar uma área bem localizada e desse tamanho, mas o objetivo é fazer, pelo menos, um parque, ainda que menor, em cada região. Há projetos nesse sentido e estamos trabalhando neles. Porém, é natural que não consigamos implementar todas as ações ao mesmo tempo. O mandato é de quatro anos e, ao longo dele, estaremos implementando as melhorias que a comunidade quer e precisa.


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Clinica Dr. Martins De Cirurgia Maxilofacial S/S - CLM 643 Reface Centro Clínico Santa Catarina - Blumenau - SC (47) 3322 4389 / 3035 4350 www.martinsjr.com.br

Médico CRM 18281 Cirurgião Dentista CRO 7549 José C. Martins Jr.

Deficiência da Mandíbula Saiba o que a Cirurgia pode fazer por você

Antes e depois da cirurgia

A deficiência da mandíbula ou chamado perfil II é uma das alterações maxilares mais comuns do nosso dia a dia. Diferentemente dos pacientes com excesso maxilar ou popularmente chamado “queixo grande”, o paciente com queixo pequeno nem sempre nota sua alteração e muitas vezes responsabiliza o nariz ou as maçãs do rosto pela aparência. A cirurgia para correção desta deformidade pode ser isolada ou associada a mentoplastia, cirurgia da “ponta do queixo”. Quando presentes em adultos podem levar a problemas na articulação Têmporomandibular (ATMs), manifestando-se como dores de cabeça e pescoço, dor à mastigação, dificuldade de deglutição e respiração (apneia do sono), estalidos e crepitação nos ouvidos, perdas dentárias precoces, entre outros. É notável a grande interferência positiva que este tipo de cirurgia traz ao paciente, sob o aspecto funcional (respiração e mastigação) e estético, interferindo positivamente na autoestima e sociabilidade do indivíduo. Atualmente há um grande crescimento no número de cirurgias realizadas, em comparação à última década. Isto se deve ao aprimoramento das técnicas cirúrgicas e materiais de fixação óssea (placas e parafusos), o que minimiza o desconforto pós-operatório e o tempo de internação, além do procedimento ser coberto por todos os planos de saúde. Procure seu médico ou dentista para mais informações! Simulação da movimentação mandibular

Seguimos as normas e orientações do Conselho Federal de Medicina (CFM) e não exibimos fotografias de pré e pós-operatórios dos nossos pacientes, mesmo que haja autorização expressa do mesmo. Cada paciente apresenta um resultado único e individual e jamais será exatamente igual a outro apresentado em uma fotografia. Todas as dúvidas deverão ser esclarecidas durante uma consulta médica.


nosso corpo

Os rins Fotos divulgação

Dois órgãos com pouco mais de 10 centímetros são responsáveis por tirar substâncias tóxicas do sangue e manter o bom funcionamento do organismo

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arte do sistema urinário, os rins localizam-se na região lombar, na parte dorsal do abdome, um de cada lado da coluna vertebral. Nessa posição, estão protegidos pelas últimas costelas e por uma camada de gordura. Embora cada rim tenha pouco mais de 10 centímetros de comprimento por cinco de largura, eles possuem uma importante função que ajuda a manter o funcionamento do organismo: a eliminação de substâncias tóxicas pela urina.

que se acumulam no sangue e são prejudiciais ao organismo são filtradas pelos rins e eliminadas pela urina. Depois disso, o sangue – devidamente filtrado – volta a circular pelo corpo por uma veia renal. “Os rins têm como principal função eliminar as escórias decorrentes do metabolismo celular, ou seja, filtrar as sujeiras presentes no sangue – também chamados catabólitos –, entre os quais se destacam a ureia e creatinina”, explica o nefrologista Humberto Rebello Narciso.

Essa eliminação ocorre quando o sangue entra nos rins através da artéria renal. Em seguida, as substâncias

Quando os rins não funcionam direito, as toxinas que eles deveriam eliminar através da urina se acumu-

lam e trazem prejuízos para o organismo. Além disso, Dr. Humberto destaca que os rins regulam também a quantidade de sais, ácidos e água do organismo, além de produzir alguns hormônios que controlam a produção dos glóbulos vermelhos, a formação óssea e a dilatação dos vasos sanguíneos que influenciam diretamente na pressão arterial. “Apesar dos rins, em conjunto, representarem em média 0,5% do peso de uma pessoa, recebem em torno de 20% do sangue que o coração bombeia a cada contração; isso dá ideia da importância que eles têm no funcionamento do organismo como um todo”, diz o médico.


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O corpo humano tem dois rins, mas apenas um é suficiente para manter a função normal, mesmo quando o outro é lesado ou retirado. O problema é que o rim saudável fica sobrecarregado e tem mais chances de perder a capacidade de filtragem em longo prazo. Muitas vezes, problemas renais demoram a serem percebidos, sendo tratados somente quando o rim está gravemente comprometido.

fluídos e resíduos; e a hipertensão que, além de causar a doença renal, também pode fazê-la progredir mais rapidamente.

Algumas doenças aumentam o risco de insuficiência renal, principalmente aquelas que afetam os vasos sanguíneos. Entre as principais causas está o diabetes, que eleva os níveis de glicose no sangue, comprometendo, assim, os pequenos vasos dos rins – que não conseguem mais remover

Se os rins estão muito debilitados, deixam de cumprir as funções e põem em risco a vida do paciente. Por isso, é importante fazer exames rotineiramente e, caso surja algum problema, monitorar a função renal para saber qual é a velocidade do desenvolvimento da doença.

Outras causas de insuficiência renal são: rins policísticos – quando numerosos cistos crescem dentro dos órgãos, destruindo-os –; infecções urinárias repetidas, devido a alterações no trato urinário, como pedras e obstruções; e doenças congênitas.

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Insuficiência renal

doença renal

As doenças renais, com frequência, permanecem silenciosas durante muitos anos, sem sinais ou com sintomas muito genéricos. Apesar disso, alguns avisos não devem ser ignorados. • Alteração na cor da urina • Dor ou queimação ao urinar • Mudança na frequência urinária • Inchaço nas pernas e ao redor dos olhos • Dor lombar, abaixo das costelas, perto da localização dos rins • Pressão arterial elevada • Anemia ou palidez fora do habitual

Tratamentos

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Doenças renais, com frequência, não causam sintomas até provocarem lesões avançadas, fazendo com que o paciente tenha que ser submetido a tratamentos para substituir a função renal. “Exames comuns,

como o simples de urina – também chamado parcial de urina – e a dosagem de creatinina no sangue dão pistas de doença renal. Esses exames devem ser feitos regularmente em diabéticos, hipertensos, naqueles

com familiares que possuem alguma doença relacionada, nos cardíacos e, naturalmente, nos pacientes com doenças renais”, salienta Dr. Humberto. Entre os tratamentos para a doença estão a diálise ou o transplante. Quanto à diálise, existem dois tipos: a diálise peritoneal e a hemodiálise. Na primeira – que pode ser feita em casa –, resíduos, toxinas e fluídos são removidos dos rins usando um filtro natural do corpo chamado membrana peritoneal. No segundo tipo, feito em clínicas ou hospitais, o sangue é removido do corpo e bombeado por uma máquina através de um dialisador.

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nosso corpo

Tanto a diálise quanto o transplante são tratamentos efetivos para a insuficiência renal que, quando não tratada, pode levar à morte. “Doença renal requer tratamento variável. A lesão renal aguda, geralmente, requer hemodiálise; a doença renal crônica – quando avançada – requer tratamento de substituição renal que inclui

diálises (hemodiálise ou diálise peritoneal) ou transplante renal”, destaca Dr. Humberto. O nefrologista explica ainda que, quando ocorrem cólicas renais, objetiva-se o tratamento da dor e a eliminação do cálculo urinário. Já quando há edema, a restrição de sal e líquidos se impõe, ao lado do

Pedras nos rins

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Algumas medidas simples podem ajudar a manter os rins saudáveis. A primeira e principal delas é diminuir o consumo de sal e tomar bastante água. Essas medidas ajudam a evitar o surgimento de doenças agudas, como os cálculos renais – também conhecidos como pedras nos rins –, que resultam do acúmulo de cristais na urina. Pessoas que consomem sal

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rins saudáveis

Segundo Dr. Humberto, o que é saudável para todo o organismo é saudável também para os rins. • • • •

Não fumar Evitar o sedentarismo Evitar a obesidade Controlar a pressão sanguínea • Controlar os níveis de colesterol

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uso criterioso de diuréticos. “Em todos os casos, a pressão arterial deve ser controlada e deve-se ter um rigoroso cuidado no uso de medicamentos que podem piorar os rins, como os contrastes para exames radiológicos e anti-inflamatórios – que são os inúmeros remédios usados para reumatismo e dor”, diz.

em excesso, ingerem alimentos ricos em proteína animal e, principalmente, bebem pouca água, são os mais propensos a sofrer com a doença. “Alguns problemas renais podem ser dolorosos, como nos casos de cálculos urinários obstrutivos, em que a cólica nefrética é extremamente desconfortável. Corrigindo-se as obstruções, não haverá repercussão futura”, salienta Dr. Humberto.

Marcadores de impurezas

Quando os rins não funcionam direito, alguns resíduos encontrados no sangue, como a ureia e a creatinina, se acumulam no organismo. Se os níveis desses resíduos estão altos, significa que os rins estão removendo menos substâncias do corpo. Por isso, eles são usados pelos médicos para avaliarem a gravidade da doença.

Pessoas que pertencem aos principais grupos de risco para doenças renais, como hipertensos, diabéticos ou maiores de 50 anos, devem fazer exames de urina – que avaliam a quantidade de ureia –, e de sangue – para a dosagem de creatinina – regularmente. Resultados anormais nos índices de ureia e creatinina são, com frequência, os primeiros sinais de doença renal.

Dr. Humberto Rebello Narciso Nefrologia - CRM 1147 (47) 3340-4096


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Projeto Unimed Vida

15 anos de

transformação projeto que nasceu em blumenau está em 10 unimeds do estado e, logo, pode ser implantado Além das divisas de santa catarina

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C

uidar da saúde e trabalhar na prevenção de acidentes. Essas são duas das diretrizes do Projeto Unimed Vida. Lançado há 15 anos em Blumenau, o projeto busca proporcionar às crianças e adolescentes das escolas participantes aprendizados para além do ambiente escolar. Realizado desde 1998 pela Unimed Blumenau e, a partir de 2010, pelo Instituto Unimed Santa Catarina – Filial Blumenau, o Projeto Unimed Vida desenvolve ações que visam motivar a adoção de hábitos saudáveis em crianças e adolescentes. Entre os temas trabalhados nas escolas estão adolescência e sexualidade; prevenção de acidentes e alimentação saudável. Para trabalhar com essas temáticas, os profissionais das escolas são capacitados e desenvolvem o trabalho de acordo com a realidade e necessidade de cada escola, procurando, sempre, abranger os alunos e as famílias como público final do projeto.

Fotos divulgação

Profissionais do Unimed Vida ensinam primeiros socorros a estudante de escola participante do projeto

Unimed Vida Digital

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Agora, o Unimed Vida tem disponível um aplicativo que traz a história do projeto e as principais ações desenvolvidas no decorrer dos anos. Direcionado às crianças, adolescentes e professores, o aplicativo também traz um jogo da memória sobre hábitos de vida saudáveis. O aplicativo está disponível no site www.unimedblumenau.coop.br/unimedvida.

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Com auxílio do Corpo de Bombeiros, crianças também aprendem sobre combate a incêndios

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O projeto 2013 já teve início. A solenidade de abertura, com a assinatura do convênio para mais uma edição, ocorreu no Teatro Carlos Gomes. Na ocasião, foi apresentado um pouco da história do Unimed Vida e a relevância que ele tem nas comunidades em que atua. Também houve confraternização e homenagens às pessoas que apoiaram o Unimed Vida ao longo da trajetória. Autoridades do Município, cooperados, representantes das escolas, empresários, contadores, colaboradores do Instituto e da Unimed Blumenau e representantes da Federação das Unimeds de Santa Catarina estiveram presentes no evento, que foi conduzido pela gerente de Responsabilidade Social da Unimed Blumenau e do Instituto Unimed SC – filial Blumenau, Jeane Tomaz Pinheiro. Durante o cerimonial, Jeane destacou a abrangência do projeto, já adotado por 10 Unimeds do Estado. Também foi levantada a possibilidade de o projeto ir além de Santa Catarina. “Qualidade de vida não é só saúde, é também educação. E com o grande avanço que o Unimed Vida alcançou em

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Unimed Vida 2013

Homenagens

No lançamento do Unimed Vida 2013 foi homenageado o trabalho e a dedicação das pessoas que são parte da história do projeto. Representando os médicos cooperados que atuaram nos 15 anos do projeto: • Dr. Maurici Nascimento • Dra. Mariza Mathias Soares • Dra. Maria Beatriz Schmitt da Silva • Dr. Tarcísio Lins Arcoverde Ex-presidentes da Unimed Blumenau: • Dr. Josemar Baptista Oliveira • Dr. Jauro Soares Colaboradores e ex-colaboradores: • Erondina Maria Borba • Kátia Demeneck Representando os contribuintes das campanhas de doação do IR: • Dr. Romualdo Izon Heil • Gelásio Francener • Carlos Tavares D’Amaral • Dr. Adilor Danieli

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Projeto Unimed Vida

nível estadual, vamos lutar para que seja realizado em todo o Brasil. O projeto já conquistou o Estado e, com certeza, vai conquistar o País”, salientou o presidente da Federação das Unimeds de Santa Catarina, Dr. Edvard Araújo. O presidente da Unimed Blumenau, Dr. Marco Antônio Bramorski, também falou sobre a expansão do projeto e agradeceu a participação e empenho dos envolvidos no Unimed Vida, ressaltando a importância da parceria com o Município, Estado, Corpo de Bombeiros e com a comunidade escolar. “Conheço bem as pessoas que fazem parte da história desse projeto e gostaria de agradecer a todos. Estamos construindo uma nova fase e é preciso enaltecer o envolvimento de diretores, coordenadores pedagógicos, professores e crianças e adolescentes que abraçaram a proposta do Unimed

Vida e acreditam no resultado das ações”, disse. O superintendente da Federação e presidente do Instituto Unimed SC, Dr. Jauro Soares, salientou a importância do Instituto para auxiliar a Unimed a desempenhar as ações sociais. “As Unimeds são referência em responsabilidade social em todo o Brasil. Toda a empresa deve se preocupar e manter um compromisso com a sustentabilidade e o bem-estar da comunidade”. Na ocasião, o prefeito Napoleão Bernardes Neto agradeceu à Unimed Blumenau e ao Instituto Unimed pelo trabalho desenvolvido nos 15 anos de projeto e destacou a importância dele nas escolas do Município. “O Unimed Vida é a comprovação de que é possível transformar pessoas por meio de ações e ideias a serviço da comunidade. O projeto tem a capacidade

verdadeira de transformar e, a partir da transformação das pessoas, temos, também, a transformação do mundo”, disse. Em 2012, o Projeto Unimed Vida foi inscrito no Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente – o que permitiu a realização de duas campanhas de captação de Imposto de Renda. Foram mais de 100 doadores em cada campanha, sendo captados para o Fundo Municipal da Infância e da Adolescência (FIA) mais de R$ 260 mil. Esse recurso vai possibilitar a ampliação e realização de novas ações do projeto neste ano. Nos 15 anos do Unimed Vida, mais de 200 mil crianças e adolescentes já foram beneficiados. Em 2013, mais de 13 mil estudantes e mil professores – em 20 escolas de Blumenau – farão parte do projeto.

Divulgação

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]

• Oficina para professores • Treinamento da comissão de saúde • Plano de abandono • Análise do ambiente escolar • Palestras sobre Alimentação Saudável e Adolescência e Sexualidade. • Dia Unimed Vida • Círculo de pais • Curso de suporte básico à vida • Feiras escolares • Simpósio

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Municipais: • Almirante Tamandaré • Annemarie Techentin • Conselheiro Mafra • General Lúcio Esteves • Hella Altenburg • João Joaquim Fronza • Leoberto Leal • Machado de Assis • Olga Rutzen

• Pastor Faulhaber • Pedro I • Quintino Bocaiúva Estaduais: • Bruno Hoeltgebaum • Comendador Arno Zadrozny • Cristoph Augenstein • Profª. Júlia Lopes de

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Atividades para 2013

Escolas participantes Almeida • Profª. Aurea Perpétua Gomes • Profº. João Widemann Particulares: • Escola Barão do Rio Branco • Colégio Shalom

Mais informações

Projeto Unimed Vida (47)3331-8557 www.unimedblumenau.coop.br/unimedvida unimedvida@unimedblumenau.com.br


o que comemos

Um ícone da baixa gastronomia De origem europeia, o rollmops tornou-se um petisco bastante popular no Sul do Brasil, devido à colonização alemã

ncontrado especialmente nas portas das geladeiras de países como Holanda, Escócia, Áustria e Alemanha, os rollmops dividem opiniões quando encontrados em terras tupiniquins. A nutricionista Joseane Lermen diz que a iguaria é um filé de arenque com temperos fortes enrolado em um pedaço de pepino em conserva ou em uma cebola. Os pedaços são segurados juntos com um ou mais palitos de madeira. No Brasil, o rollmops é normalmente encontrado em bares do Sul do País, especialmente em regiões de colonização germânica, como o Vale do Itajaí, Norte e Oeste catarinense. “É uma herança dos imigrantes alemães, só que no Brasil o arenque foi substituído pela sardinha” compara. Segundo Joseane, na composição original, a iguaria é rica em ômega 3, vitaminas A, niacina,

B6, B12 e diversos minerais, como cálcio, ferro, fósforo, magnésio, sódio, iodo, potássio e zinco. “A ingestão de uma boa quantidade de ômega 3 desempenha um papel importante na prevenção e tratamento de doenças cardiovasculares, aterosclerose e doenças inflamatórias”, observa. O ômega 3 auxilia ainda no crescimento e desenvolvimento fetal e neural, além de diminuir a vasoconstrição e agregação plaquetária, possui ação anti-inflamatória, antitrombótica, ajuda a prevenir depressão e atua no sistema imune. A nutricionista afirma que o rollmops é um petisco saudável, de sabor forte e muito ácido. Por aqui, é consumido intercalado com doses de cachaça, bem à moda brasileira, ou com cerveja. Porém, para garantir os benefícios nutricionais dos rolinhos, o melhor é beber com moderação ou ficar no suco natural.

Cuidados para o consumo

]

• Deixar curtir por cinco dias antes de consumir • O peixe deverá ficar coberto com o líquido da conserva • Manter o vidro fechado com tampa • Manter o alimento refrigerado

]

]

E

Fotos divulgação

RECEITA

• Ingredientes Para os rolinhos: 6 a 8 filés de arenque ou sardinha 1 colher de sopa de mostarda picante 2 pepinos em conserva cortados bem picadinhos 1 cebola bem picadinha Para o caldo: 250 ml de vinagre de vinho branco 125 ml de água 2 cebolas em fatias 8 grãos de pimenta preta 2 folhas de louro 1 colher de chá de sal • Preparo Lave bem os filés de peixe e unte o lado interno com mostarda. Misture bem o pepino picado com a cebola picada. Espalhe em cima de cada filé um pouco dessa mistura e faça os rolinhos prendendo ao final com um palito de madeira. Coloque os rollmops em um vidro bem limpo que possa ser fechado com uma tampa. Ferva todos os ingredientes para a calda e quando levantar fervura derrame devagar sobre os rollmops. Eles precisam ficar cobertos com o líquido. Feche bem o vidro e deixe curtir por cinco dias.

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FAZ BEM

Fotos divulgação

Nunca é tarde para

se exercitar

]

A

Quanto mais cedo, melhor, porém, há sempre resultados evidentes em saúde e bem estar nos idosos fisicamente ativos

o aposentar-se, a falta de tempo não é mais desculpa para continuar levando uma vida sedentária. Além do mais, muito já se falou sobre a importância

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da atividade física para a longevidade. No entanto, quando a terceira idade se aproxima, muitos não sabem por onde começar. Segundo o ortopedista Aldo Gil do Nascimento

Gonçalves, a primeira atitude a ser tomada é procurar um médico para fazer uma avaliação clínica, assim como investigações dos ossos e articulações por imagens radiológicas.


Para Dr. Aldo, a atividade física moderada e com acompanhamento é o melhor combustível para fortalecer o aparelho locomotor do idoso, além de proteger contra a osteoporose. “Em termos de modalidade, as que envolvem água, como a hidroginástica e a natação, são as mais indicadas por não haver impacto com o solo”, recomenda. O aparelho circulatório também recebe uma boa dose de benefícios quando atividades físicas fazem parte da rotina do idoso. De acordo com o cardiologista Sandro Leonildo Marques, a melhora da função endotelial e a redução da frequência cardíaca intrínseca estão entre as vantagens, assim como o aumento dos níveis de HDL, que é o colesterol bom, e a redução dos triglicerídeos. “Há, ainda, a melhora no controle dos níveis de açúcar no sangue. Estes mecanis-

mos vão resultar em redução da pressão arterial, aumento do fluxo de sangue nas artérias coronárias e diminuição do risco de doenças cardiovasculares e da mortalidade”, lista Dr. Sandro. Estudos apontam que exercícios não servem apenas para o melhor controle da hipertensão arterial e do diabetes, mas, também, para a prevenção destas doenças. Sandro acrescenta que os exercícios ajudam a prevenir aterosclerose, obesidade, depressão, bem como vários tipos de câncer. “Reduz o risco de quedas, uma vez que melhora a força muscular, a flexibilidade, a coordenação motora e ajuda no equilíbrio. Também melhora a memória de curto prazo e atrasa, ou evita, o desenvolvimento de demência, propicia benefícios psicológicos e aumenta a qualidade de vida do idoso e a sua independência”, cita.

Uma vida saudável também inclui as atividades diárias que podem dar prazer, como cozinhar, ler e encontrar amigos

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FAZ BEM

Hidroginástica, pelo baixo impacto, é indicada para a terceira idade Divulgação

Exercite-se e viva mais

]

Dr. Sandro lembra que, antes de sair exercitando-se por aí, é importante hidratar-se bem, não fazer exercícios em jejum e usar roupas e calçados adequados e confortáveis. Depois dos 60 anos, o cardiologista recomenda que os idosos façam um tempo maior de aquecimento pré-atividade. Também é importante reduzir a intensidade das atividades nos dias mais quentes e úmidos e evitar os horários mais frios e de sol mais forte. “É importante valorizar os sinais que o corpo mostra durante o exercício físico, como dor no peito, tonturas e falta de ar”, acentua. Dr. Sandro revela o que é preciso fazer para chegar à

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terceira idade com saúde e resistência. Além de atividades habituais, como cuidar do jardim, limpar a casa, lavar o carro e caminhar no shopping, por exemplo, deve-se praticar exercícios aeróbicos quatro a cinco vezes por semana, de 30 a 60 minutos cada vez, de intensidade leve a moderada. Duas ve-

zes por semana, deve-se incluir exercícios de fortalecimento muscular. “O ideal é iniciar com volume e intensidade menores e ir aumentando gradualmente, respeitando os limites do corpo. Devemos lembrar que a preferência pessoal tem de ser levada em conta, pois, obter prazer com o exercício é essencial”.

Dr. Aldo Gil do Nascimento Gonçalves Ortopedia e Traumatologia - CRM 2301 (47) 3321-2223

Dr. Sandro Leonildo Marques Cardiologia - CRM 7168 (47) 3326-0867


Mundo Melhor

Foco na

prevenção ]

R

Sexto ODM busca diminuir a incidência de doenças graves, como Aids e malária

everter a propagação do HIV/Aids, da malária e de outras doenças é o sexto objetivo do milênio assentido pela Organização das Nações Unidas (ONU), dentro das oito intenções delineadas para serem concretizadas até 2015. Este objetivo trata de deter a propagação destas doenças e, para isso, a Unimed Blumenau tem se empenhado em diversas frentes de atuação. As ações começaram dentro de casa. De acordo com a analista de Responsabilidade Social da Cooperativa, Flávia Giacomozzi, a saúde dos funcionários e cooperados é sempre bem cuidada “os colaboradores recebem vacinas contra a gripe sazonal com valor diferenciado e a ginástica laboral, que fazem parte do projeto de qualidade de vida, Sinta-se Bem. Há, ainda, o Checkup do Aniversariante, para os cooperados ativos residentes na área de atuação da Cooperativa”. Flávia, acrescenta que há, também, a contribuição com o Hemosc através de campanhas de doação de sangue, realizadas anualmente entre os colaboradores. Educação e prevenção são os caminhos mais eficazes para combater a propagação de doenças como a Aids. Entre os jovens, conversas sobre a sexualidade são pauta nas escolas desde 2008,

dentro do projeto Unimed Vida e, em 2011, foi iniciado debate com alunos sobre o tema. De acordo com a pedagoga Sharon Koepsel, cada escola participante recebe, anualmente, duas palestras sobre este tema. “No primeiro semestre, o debate tem o enfoque voltado para as questões da adolescência, através de uma abordagem dinâmica e descontraída”, conta. Um profissional da psicologia conversa com os adolescentes questões como a importância do grupo, a dificuldade dos pais em respeitar as mudanças, crises de identidade, entre outras. “No segundo semestre, é a vez do ginecologista conversar com os adolescentes para tirar dúvidas sobre o desenvolvimento do corpo nesse momento de grandes transformações”, completa. As escolas têm à disposição a Mala da Sexualidade, para empréstimo. O material didático foi desenvolvido para explicar o assunto aos adolescentes. “Os alunos recebem também um kit com DVDs, livros e um diário. Todos com títulos e conteúdos voltados para o tema da sexualidade. O material é levado para casa e fica com o aluno por 15 dias. Depois registra as impressões no diário”, diz Sharon. O objetivo é promover o diálogo sobre o assunto dentro da casa.

A prevenção de doenças também é feita pela Unimed Blumenau através de programas que abrangem grupos específicos. Um deles é o Programa de Gerenciamento e Promoção à Saúde do Idoso Fragilizado, que visita domicílios e monitora a evolução clínica de cada participante. É desenvolvido por equipe multiprofissional, através do acompanhamento periódico estabelecido de acordo com a gravidade de cada beneficiário, sem custos adicionais. Outro é o Programa de Rastreamento Mamográfico, que tem como objetivo detectar precocemente o câncer de mama, o que aumenta a possibilidade de tratamento sem retirada da mama e resultados de cura de até 75% dos casos. No Brasil, as taxas de mortalidade continuam elevadas, especialmente devido ao diagnóstico tardio. O público-alvo deste programa são as mulheres com a faixa etária entre 39 a 70 anos.

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Cefaleia e enxaqueca

as Dores de cabeça

merecem atenção ]

É

existem mais de 150 tipos de dores de cabeça, por isso, é fundamental o diagnóstico de um especialista

difícil encontrar alguém que nunca teve dor de cabeça. Uma das dores mais comuns, a cefaleia – como também é chamada – pode surgir devido a várias causas. Justamente por acometer tanto as pessoas, esse tipo de dor, muitas vezes, não é devidamente tratado. “Cefaleia é sinônimo de dor de cabeça e é um sintoma extremamente prevalente na população geral. Quando não diagnosticada e tratada corretamente, pode gerar impacto na vida social, familiar e emocional”, destaca a neurologista Juliana Cardoso Fiquene. Um estudo publicado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) mostrou que é normal uma pessoa com dor de cabe-

ça optar pela automedicação e não buscar um tratamento adequado. Segundo o estudo, 50% das pessoas com dor de cabeça praticam a automedicação sem ter nenhum contato com um profissional da saúde. Existem mais de 150 tipos diferentes de dores de cabeça. Por isso, é fundamental que um neurologista faça o diagnóstico correto para um tratamento eficaz. Dra. Juliana explica que, apesar de hoje existir uma variedade de medicamentos analgésicos disponíveis, não é indicado que as pessoas se automediquem. “Esse ato pode trazer sérias consequências, desde o abuso de analgésicos transformando uma cefaleia episódica em crônica, até um

diagnóstico tardio de lesão cerebral que pode resultar em óbito”, adverte. Atualmente, 93% nos homens e 99% das mulheres já tiveram cefaleia e cerca de 40% das pessoas têm dores de cabeça com regularidade. Entre os diferentes tipos, existe a classificação entre as chamadas cefaleias primárias e secundárias. No caso das primárias, a dor de cabeça é a própria doença. São aquelas que ocorrem sem uma etiologia definida e que não apresentam alterações em exames clínicos ou laboratoriais. Nesse tipo, a cefaleia tensional é a mais frequente e está relacionada ao estresse físico – cansaço, exagero de atividade Fotos divulgação

Cefaleias secundárias

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Possibilidades de a cefaleia ser secundária, de acordo com a Sociedade Internacional de Cefaleias: • Cefaleia com início após os 50 anos de idade • Cefaleia nova, intensa e de início súbito • Mudança inexplicável no padrão da cefaleia • Cefaleia que acorda o paciente durante a noite • Cefaleia refratária ao tratamento (com medicamentos e doses adequadas) • Cefaleia relacionada ao esforço físico, tosse ou atividade sexual • Cefaleia associada ao câncer • Cefaleia de início recente em paciente imunocomprometido (Aids, neoplasia, uso de imunossupressores) • Cefaleia associada a sinais neurológicos focais • Cefaleia associada à alteração do estado mental ou da consciência

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Nas cefaleias secundárias, a dor de cabeça é um sinal de outra doença, como dor de cabeça secundária a uma sinusite, a um problema visual, a um tumor cerebral, a um problema nos dentes etc. “Nas cefaleias secundárias, a dor é provocada por uma doença, consequência de uma agressão ao organismo. Por isso, diante do sintoma, é sempre recomendado que se procure um médico para que se estabeleça um diagnóstico”, salienta a neurologista.

dor latejante

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Dor de cabeça forte e latejante, que aparece quando as artérias do crânio se dilatam. As crises podem durar de três horas a três dias. Essas são as características da enxaqueca, que atinge milhões de pessoas em todo o mundo. Geralmente, as primeiras manifestações da doença surgem na adolescência ou no início da idade adulta. A enxaqueca se apresenta de duas formas. A primeira – enxaqueca sem aura – é outro tipo de cefaleia primária, de prevalência estimada em 11% da população. “Os critérios diagnósticos exigem, pelo menos, cinco crises de dor tipo pulsátil ou latejante, com quatro a 72 horas de duração, de localização, geralmente, unilateral, de intensidade moderada ou forte”, explica Dra. Juliana. Segundo a neurologista, a dor pode piorar com atividades

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física –, muscular ou emocional. Os sintomas são dores de cabeça de intensidade fraca ou moderada, que surgem, geralmente, no final do dia.

Enxaqueca

Sintomas: • Dor forte de cabeça • Náuseas e vômito • Vertigens • Intolerância à luz e sons Sintomas que a precedem: • Visão de luzes e cores brilhantes • Redução do campo visual • Mancha cega na visão • Sensação de adormecimento em membros do corpo • Percepção maior de barulhos Algumas causas: • Ficar muitas horas sem comer • Consumir em excesso chocolate, sorvete, queijo, frutas cítricas, bebidas alcoólicas, café, entre outros • Dormir pouco ou em excesso • Má postura do corpo, que aumenta a tensão em regiões como costas, pescoço e ombros

físicas e vir acompanhada de náuseas ou vômitos, fonofobia (hipersensibilidade auditiva) ou fotofobia (hipersensibilidade à luz), sendo o tipo de dor de cabeça mais incapacitante e propenso a se tornar crônico. Outro tipo de enxaqueca é aquele precedido de aura, que são sintomas neurológicos. Geralmente, os sintomas que precedem a dor são alterações na visão ou alterações sensitivas em algum membro. Além da dor intensa, pessoas afetadas pela enxaqueca correm risco mais alto de desenvolverem complicações vasculares, como derrames cerebrais e pré-eclâmpsia.

A neurologista ressalta que, segundo alguns estudos genéticos, a enxaqueca é uma doença hereditária, sendo que 70% das pessoas que têm a doença possuem um parente de primeiro grau com o mesmo problema. As mulheres são as que mais sofrem – representam 60% dos casos. Para tratar a doença, pode se trabalhar de forma preventiva. “O tratamento da enxaqueca é dividido em tratamento da crise e profilático. Quando as crises são frequentes e/ou incapacitantes, o tratamento profilático é recomendado, mas sempre com orientação médica”, explica Dra. Juliana.

Dra. Juliana Cardoso Fiquene Neurologia - CRM 9698 (47) 3222-0777

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Sustentabilidade

Divulgação

Economia

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para todos Faça parte do condomínio mais econômico e sustentável do bairro com simples mudanças no dia a dia

oletividade e planejamento são dois elementos importantes na hora de garantir a economia na conta de luz do condomínio. Para o ex-coordenador do Proceleficiência da Celesc Blumenau, Jorge Zimmermann, o maior desafio das copropriedades quando o assunto é energia elétrica está na criação do projeto, pois é nesse momento que serão definidos importantes elementos estruturais que fazem diferença no bolso dos moradores. “É preciso fazer um estudo e adquirir equipamentos que tenham o selo do Programa Nacional de Conservação de Energia

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Elétrica (Procel)”, instrui Zimmermann. Quanto às lâmpadas, ele observa que só devem ser definidas e instaladas após um estudo da luminosidade dos ambientes. Segundo Zimmermann, é difícil apontar o dedo para o que mais gasta energia dentro de um condomínio, contudo, elevadores, iluminação e o motor para a limpeza da piscina correspondem aos gastos maiores. “Quando o valor é rateado, não há uma responsabilidade proativa das pessoas”, explica. Para o especialista, o cenário pode ser revertido com informação e educação. “A responsabilidade de organizar pales-

tras sobre o assunto e incitar nas pessoas o senso de coletividade é do síndico”, completa. Zimmermann sugere que o síndico repasse as orientações da Eletrobrás nas assembleias e em conversas com os condôminos. Dentro dos apartamentos, há diversas formas de reduzir o valor da conta de luz. Zimmermann reforça que existe no mercado muitos produtos que levam o selo Procel. Dar preferência a esses eletrodomésticos é economia na certa. Para saber quais os mais econômicos, o especialista recomenda acessar o site www. proteste.org.br.


Orientações da Eletrobrás

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• Utilize iluminação natural, abrindo janelas, cortinas e persianas • Desligue as lâmpadas de dependências desocupadas, exceto aquelas que contribuem para a segurança • Limpe regularmente paredes, janelas, pisos e forros. Uma superfície limpa reflete melhor a luz, o que permite uma iluminação artificial menos intensa • Limpe regularmente luminárias, lâmpadas e aparelhos de iluminação • Substitua os difusores transparentes amarelados ou opacos por difusores de acrílico claro, com boas propriedades contra amarelamento • Substitua luminárias antiquadas ou quebradas por luminárias mais eficientes, de fácil limpeza e, de preferência, com lâmpadas expostas • Quando o fator estético não tiver importância, retire o acrílico e o globo • Não use lâmpadas incandescentes de bulbo fosco dentro de globos. Como o globo elimina o ofuscamento, o uso de lâmpadas de bulbo fosco acarretará menor iluminação e poderá exigir lâmpadas de maior potência • No hall social, na entrada e na marquise do prédio, a instalação de lâmpadas incandescentes embutidas no teto é uma péssima solução do ponto de vista da utilização de energia. A eficiência do conjunto torna-se muito reduzida, o aquecimento é excessivo e a vida útil da lâmpada também se reduz. Sugerimos rebaixar a lâmpada e reduzir a potência, ou usar lâmpadas refletoras de menor potência. As lâmpadas de 100 Watts podem ser substituídas por lâmpadas de 60 Watts ou 40 Watts, o que proporcionará uma redução de 40% a 60% no consumo de energia elétrica nesses locais • Refaça, se possível, a instalação dos circuitos de interruptores, para permitir o desligamento parcial de lâmpadas em desuso ou desnecessárias • Em locais onde houver muitas lâmpadas acesas, verifique a possibilidade do desligamento alternado • Ao desativar lâmpadas fluorescentes, não se esqueça de desligar o reator • Onde for possível, use uma única lâmpada de maior potência • Evite cores escuras nas paredes, pois elas exigirão lâmpadas mais fortes • Em áreas externas, estude a possibilidade de usar lâmpadas a vapor de sódio a alta pressão (VSAP), que fornecem mais luz com menor consumo • Analise a possibilidade de instalar fotocélulas ou temporizadores • Utilize somente lâmpadas de tensão compatível com a tensão da rede • Se há na garagem luminárias com lâmpadas fluorescentes comandadas em grupo, estude a possibilidade de instalar interruptores individuais comuns ou do tipo pêra (pendente). Eles permitirão o desligamento parcial de determinadas lâmpadas, evitando a iluminação plena todo o tempo • Nas garagens, procure iluminar somente as áreas de circulação de veículos • Rebaixe as luminárias instaladas entre as vigas do teto da garagem. Com isso, a intensidade da iluminação aumentará • Se o seu prédio não tem interruptores temporizados para as lâmpadas dos corredores e garagens, você pode instalar um dispositivo chamado minuteria, que permite manter acesas temporariamente as lâmpadas desses locais • Havendo dois elevadores no mesmo hall deve-se chamar apenas um. Verifique a possibilidade de fazê-los atender a grupos diferentes de andares • As crianças devem ser orientadas a não brincar com o elevador • Não sobrecarregar o elevador, respeitando o número de passageiros • Para subir um andar ou descer dois, procure utilizar as escadas • Estude a possibilidade de instalar um sistema de acionamento mais eficiente para os elevadores. Consulte o fabricante • Estude a possibilidade de desligar diariamente, de maneira alternada, um dos elevadores, no horário de menor movimento e utilização • Será importante obter a cooperação dos condôminos, esclarecendo-os quanto aos objetivos e benefícios a serem alcançados

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Pequenos Atletas

esporte sem pressão

na infância

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A competição é benéfica, desde que dosada. E os esforços físicos e psicológicos devem estar de acordo com cada faixa etária

prática de esportes é muito bem vinda em qualquer idade. É aliada da saúde, da socialização e da autoestima. Contudo, é preciso acompanhar os pequenos que praticam e competem em alguma modalidade. De acordo com o cardiologista pediátrico Altair Fiamonccini, a prática intensiva de esportes na infância, com o objetivo de criar futuros campeões a todo custo e precocemente, certamente é prejudicial. “A busca por resultados imediatos, com performances esportivas condi-

zentes a índices estabelecidos a partir de referências alheias, sem que fossem feitas ressalvas sobre a compatibilidade com a infância ou a pré-adolescência, deve ser desestimulada”, alerta. Dr. Altair explica que um corpo ainda imaturo fica especialmente sujeito a lesões se submetido a sobrecargas. Excesso de esforço, independente do tipo de atividade, causa microtraumas nos músculos, articulações e ossos, que podem interromper o crescimento ou provocar deformações.

Além de danos físicos, o cardiologista informa que pode ocorrer o que se chama de Síndrome de Saturação Esportiva, que acomete atletas que iniciaram a prática especializada muito cedo. “Trata-se do desenvolvimento de certa apatia, desinteresse e, até, de aversão progressiva pelo esporte. São aqueles campeões mirins ou infantis, em diversas modalidades esportivas, nos quais se depositou o estigma de futuros campeões, mas que desistiram das competições tamanha foi a sobrecarga e cobrança por resultados”, esclarece. Daniel Zimmermann

O professor Vanderlei do Rosário instrui jovens atletas da equipe de futsal da Escola Barão do Rio Branco

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Pais torcedores

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O desejo de outros, às vezes dos próprios pais, pode ser a causa dessa sobrecarga. São casos em que os pais anseiam ver no filho o campeão que eles mesmos não foram. Para Dr. Altair, a criança passa a praticar exercícios e esportes com metas estabelecidas, às vezes, como obrigação, sem levar em consideração a individualização e a fase do crescimento, desconhecendo os riscos e consequências potenciais.

A psicóloga Rosa Reichert acrescenta que a competitividade exacerbada pode interferir no desenvolvimento da criança, já que faz parte da experiência vivida por ela, que está em pleno desenvolvimento psíquico. “Quando a competitividade é muito reforçada, passa a ser uma referência quase que única para defini-lo como competente ou não”. E o restante da experiência humana, acrescenta Rosa, fica empobrecido. Divulgação

Para competir ou apenas para o lazer, o esporte deve fazer parte da rotina das crianças

Contudo, a competitividade pode ser incentivada na criança, segundo a psicóloga, até o ponto em que se torne referência para superação de si mesmo e, ao mesmo tempo em que os pais também ensinem que as derrotas fazem parte da experiência de vida de quem quer obter vitórias. “Os pais não podem ser só torcedores para seus filhos. Eles precisam ir compreendendo com os filhos os ideais do esporte, o equilíbrio do corpo com a mente. Não podem ser extremistas em supervalorizar ou desmerecer a prática. O equilíbrio faz parte do pai torcedor”, ensina. Rosa salienta que o esporte, quando praticado de forma saudável, proporciona às crianças o aperfeiçoamento como indivíduos, contribue para o trabalho em equipe, superação, disciplina e para a capacidade de lidar com as frustrações.

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No tempo certo

O ortopedista Alexandre Soejima concorda que a prática esportiva promove o desenvolvimento físico e mental das crianças e adolescentes. Contudo, sob a luz da ortopedia, o especialista conta que, de forma desequilibrada, o esporte pode aumentar a quantidade de lesões ortopédicas, alteração no equilíbrio nutricional e imunológico e desestímulo na sociabilidade quando os resultados não são alcançados. Segundo Dr. Alexandre, a idade para começar depende

da modalidade – atividades sem contato físico e sem grandes impactos articulares, como natação, pedem ser iniciadas nos primeiros anos de vida. “Quando o equilíbrio muscular e a atividade motora são necessários, como na ginástica e no tênis, pode-se iniciar a partir de cinco anos”, diz. O ortopedista expõe que os esportes de contato físico e de alto impacto das articulações, como corrida e futebol, podem ser realizados de maneira

competitiva quando a criança já possuir alguma maturidade esquelética. Para o especialista, cada esporte possui suas particularidades e é importante o acompanhamento do médico pediatra nas modalidades leves e não competitivas. “Quando esta atividade se torna competitiva ou exige grandes esforços ou risco de lesões, é essencial a presença de uma equipe multidisciplinar composta de médico do esporte, nutricionista e preparador físico”, alerta.

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Pequenos Atletas

De galho em galho

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Vôlei, basquete, judô ou um mês de cada? A escolha da modalidade depende do gosto da criança e, segundo Dr. Alexandre, é normal que mudem de ideia até encontrarem o esporte que mais lhe agrade. Para os alunos da escola Barão do Rio Branco, em Blumenau, há mais de 10 modalidades esportivas para experimentarem. O professor de educação física Wanderlei do Rosário diz que o colégio é um celeiro de atletas e que são percebidos na sala de aula o rendimento e a disciplina dos pequenos que se envolvem com as atividades esportivas. “Há regras no esporte. Tem horário

para chegar e o professor para obedecer. Os alunos aprendem com tudo isso e levam este bom comportamento para fora das quadras”, afirma. Wanderlei lida com 65 crianças, com idade entre cinco e 15 anos, no Projeto Futsal. Neste grupo, pequenos talentos são selecionados nas aulas de educação física e alguns deles são pescados fora da escola, nesses casos, as crianças ganham bolsa de estudos da instituição. “O objetivo é trabalhar especificamente o futsal. Desde a parte técnica, a tática e a física para competir nos cam-

peonatos”, enfatiza. Os times são divididos por faixa etária e, de acordo com o professor, o volume e a intensidade de exercícios são dosados de acordo com a idade do atleta. Wanderlei fala que os treinos sempre começam com uma conversa onde é explicado o que acontecerá naquele dia, depois passam por um alongamento e, enfim, fazem exercícios técnicos e táticos. Para finalizar, os atletas jogam um coletivo, alongam novamente e uma nova conversa é feita para dar o feedback do treinamento. “As crianças não ficam correndo sem parar durante a aula e há intervalos para se hidratarem”, comenta.

Daniel Zimmermann

Sem pressão

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Não só o físico dos pequenos é poupado. O treinador e a equipe que o ajuda não colocam pressão nos alunos antes dos embates. Wanderlei diz que nunca é dito que eles têm que ganhar a partida e que o nervosismo antes do jogo quase não existe, pois estão acostumados com torneios – são mais de cinco competições durante o ano.

Se o aluno será, um dia, atleta profissional, só o tempo dirá. Até lá, o professor aconselha os pais a participarem mais da vida dos filhos, comparecerem aos jogos, incentivá-los em mais de uma modalidade e brincar mais com eles. Os benefícios vão além da saúde física, pois importantes laços de ternura são criados nesses momentos.

Dr. Altair Fiamoncini Pediatria - CRM 4781 (47) 3326-4203

Atletas da Escola Barão do Rio Branco durante treinamento: a pressão e o esforço físico não podem sobrecarregar as crianças

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Dr. Alexandre Takayuki Soejima Ortopedia e traumatologia - CRM 13273 (47) 3222-3103


unimed na rede

Instituto recebe recursos do FIA O Instituto Unimed Santa Catarina – Filial Blumenau e outras oito Organizações Não Governamentais (ONG) receberam os recursos do IR destinados ao Fundo da Infância e Adolescência (FIA). O Instituto Unimed realizou campanhas para captação do Imposto de Renda ao FIA, em 2012, e arrecadou R$ 266.338,49. O instituto recebeu 80% desse valor – a os 20% restantes ficaram para o fundo. O recurso captado via IR vai beneficiar 13.220 crianças e adolescentes de 20 escolas da cidade que são integrantes do Projeto Unimed Vida 2013.

Segundo o Estatuto da Criança e do Adolescente, o FIA é o mecanismo captador de recursos destinados ao financiamento de serviços especiais, bem como de ações que evidenciam a garantia dos direitos da criança e do adolescente. Além do Instituto Unimed Santa Catarina - Filial Blumenau, também receberam recursos a Associação Blumenauense dos Deficientes Auditivos (Abada), a Associação Blumenauense de Amparo aos Menores (Abam), a Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae), o Centro de Recuperação Nova Esperança

Foto Eraldo Schnaider / Divulgação

Prefeito Napoleão Bernardes e o presidente da Unimed, Marco Antônio Bramorski

(Cerene), a Cruz Azul do Brasil, a Associação Assistencial Lar Betânia, a Associação Pedagógica Eurípedes Barsanulfo e a Sociedade Casa da Esperança.

Curso de Gestantes será oferecido em TimBÓ

Infância e adolescência estão em debate no cepas

Em maio, terá início o Curso de Gestantes no Hospital Unimed – Unidade Timbó. Seguindo os moldes já preestabelecidos em Blumenau, o curso contará com a participação dos cooperados, médicos obstetras e pediatras de Timbó e região, visando estabelecer um elo entre os profissionais, instituição e comunidade, prestando este serviço de orientação às famílias da região. Mais informações com a coordenação de enfermagem da unidade pelo telefone (47) 3281-4009.

Com o objetivo de prestar uma atenção ainda mais especial às crianças e adolescentes, a Unimed Blumenau realiza as Oficinas de Valorização da Infância e Adolescência. São encontros de pais com a equipe de profissionais do Centro de Promoção e Atenção à Saúde (Cepas).

Unimed Blumenau lança boletim Para Você A Unimed Blumenau lançou o boletim Para Você, feito especialmente para os clientes da Cooperativa. O objetivo do boletim, que será distribuído quinzenalmente via endereço eletrônico, é promover uma aproximação ainda maior entre a Unimed e beneficiários. O Para Você trará informações sobre os serviços prestados pela Unimed, bem como sobre os programas de medicina preventiva, ações e projetos, com notícias relacionadas. “Este novo canal de comunicação segue a proposta de padronizar e qualificar a informação ao beneficiário, principal objetivo da Unimed com a Central de Relacionamento com o Cliente”, afirma a coordenadora da área, Letícia Wehmuth Alves.

A equipe multidisciplinar conta com médicos pediatras, profissionais de nutrição, psicologia e fonoaudiologia, que abordam temas de interesse nas respectivas áreas e por faixa etária. Podem participar todos os pais beneficiários da Unimed Blumenau que tenham filhos entre zero a 19 anos. As oficinas foram iniciadas em 4 de março e acontecem no auditório do Cepas, na rua Frei Fulgêncio, 131, Bairro Vila Nova, em Blumenau. As inscrições podem ser realizadas por telefone (3331-8791) ou email (pvia@unimedblumenau.com.br).

Dia da Mulher com teatro e café Com a peça Estrela Mulher, da Companhia de Teatro Seu Chico, a Unimed Blumenau comemora o Dia da Mulher. A apresentação, seguida de um café colonial, foi realizada no Centro Cultural 25 de Julho, em 9 de março. Participaram beneficiárias, médicas cooperadas, funcionárias da Cooperativa e a comunidade.

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dicas

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filmes

livros

Sherlock Holmes – O Jogo das Sombras

Liderança – Como superar-se e desafiar outros a fazer o mesmo

“Sherlock Holmes – O Jogo das Sombras é dirigido por Guy Ritchie. Trata-se de um bom filme para quem quer aventura com um pouco de comédia, especialidade do que o ator Robert Downey Jr., protagonista da história.”

“Em um mundo cada vez mais virtual, as habilidades associadas ao relacionamento humano estão se perdendo – juntamente com a aptidão para liderar. Contudo, nunca essas habilidades foram tão valorizadas ou procuradas. O mundo corporativo precisa de um novo tipo de líder, que inspire e motive e que, ao mesmo tempo, preserve e respeite princípios de liderança atemporais”.

Dr. Fernando Hatsumura Ortopedia e Traumatologia / Acupuntura

Andresa Alexandre - Analista Administrativo Unimed Blumenau

UN SONHO DE LIBERDADE

Limites sem trauma

“Este filme é uma adaptação da obra do aclamado escritor Stephen King. Um excelente drama que conta a história de um jovem e bem sucedido banqueiro que tem a vida radicalmente modificada ao ser condenado pelo homicídio da esposa e do amante dela. Ele é mandado para uma prisão que é o pesadelo de qualquer detento.”

“Nem sempre sabemos quando falar não ou quando falar sim para nossos filhos. Este livro de Tania Zagury é dividido por faixa etária, indicando o necessário para a criança e os pais em cada fase. Às vezes, reprimimos demais ou damos tudo pronto. Outras vezes, simplesmente damos demais para compensar a ausência. O equilíbrio não é facil, mas temos que tornar nossos filhos cidadãos e mostrar que estamos ao lado deles.”

Daniani Raquel De Pin Assistente da Universidade Corporativa / Unimed de Blumenau

Dra. Andreia Fagnani de Azevedo Souza Oftalmologia

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