Silencio Elisa Stecca
Silencio Elisa Stecca
CURADORIA PAULA ALZUGARAY
MUSEU DE ARTE SACRA DE SÃO PAULO 2017
Museu de Arte Sacra de São Paulo Jose Oswaldo de Paula Santos Presidente do Conselho Jose Carlos Marçal de Barros Diretor Executivo de Administração
A artista plástica Elisa Stecca, a par de sua criatividade como designer, tem também um grande apreço pela espiritualidade. Ao reunir essas duas facetas no projeto da exposição “Silencio”, ela busca demonstrar como, através do silêncio, podemos atingir o sagrado. É, sem dúvida, um tipo de proposta muito em acordo com as atuais orientações do Sumo Pontífice, para que a cultura procure andar lado a lado com o sagrado, tornando-se um instrumento para que a criatividade e o belo sejam um caminho condutor para a fé e para a compreensão da universalidade do sagrado. Há que compreender a sutileza do nome da exposição SILENCIO, e não silêncio, pois a ideia é de que a pessoa silencie para descobrir e entrar em seu interior no Sagrado, independentemente de estar ou não em uma área de silêncio. Esperamos que visitar a exposição os inspire.
SILENCIAR-SE
Pe. José Arnaldo Juliano dos Santos
Vivemos um cansaço, pois, mergulhados no excesso de emoções, de informações, de expectativas e de solicitações, somos atropelados em nosso cotidiano e empurrados para uma fadiga cada vez mais difícil de suavizar. Temos, assim, consciência de que as pessoas têm urgências a realizar no momento e que extrapolam as necessidades básicas do bem viver. Uma dessas urgências é a de “redescobrir” os “sentidos”: o tato, o paladar, o olfato, a audição e a visão; “encontrar” uma relação nova com o tempo; parar para “sentir” e “ouvir” o que temos “dentro” de nós, o que está no “em torno” de nós e o que “transcende” o nosso próprio nós, a fim de que retomemos o “Sentindo” substancial da Vida e da Existência. O que precisamos é “Reconstruir” a nossa “vida interior” e “Sentir” a maravilha da Alma, que busca um diálogo amoroso com Deus, seu Criador, mas que é sufocada pelo dia a dia atropelado na rotina contemporânea. Nesse “caminho” de “reconstrução”, o exercício concreto é o de abraçar o “Silêncio” e nele “Silenciar-se” para colocar-se em propósito de “Escuta”. Primeiro, “escutar” para, em seguida, “sentir” Deus em nós, nas pessoas com quem convivemos e na diversidade da Beleza de Sua Criação. “Silenciar-se” diante do “tudo” existente e criado! O convite sempre é insistente para todos nós: “Vinde a mim todos os que estais cansados sob o peso do vosso fardo e eu vos darei descanso. Tomai sobre vós o meu jugo e aprendei de mim, porque sou manso e humilde de coração, e encontrareis descanso para vossas almas, pois o meu jugo é suave e o meu fardo é leve”. (Mt 11, 28-30). Portanto, que sejamos atraídos a esse “descanso interior”, para que superemos a “fadiga” que nos distancia da “essência” da nossa existência, que é o “sopro de vida de Deus” insuflado em nós. E que esse momento, o da Exposição “SILENCIO”, seja para todos nós o primeiro passo na direção de uma “Vida Interior” que transborde em Beleza e Amor!
IMANTAÇÃO
Paula Alzugaray Observar, em repouso, numa tarde de verão, uma cadeia de montanhas no horizonte, ou um galho que projeta sua sombra sobre nós, significa respirar a aura dessas montanhas, desse galho walter benjamin
Categorizar Silencio como um site specific seria inexato. Mas o primeiro aspecto essencial a ser destacado do projeto de Elisa Stecca é que esta não é uma exposição concebida para um museu de arte contemporânea, ou de arte moderna, ou galeria comercial. Ela está inserida em um contexto muito específico, onde obras de arte um dia guardaram a condição de objetos de culto. Desse contexto a exposição não pode ser absolutamente dissociada e, mais que isso, guarda com ele íntima e próxima correspondência. O Museu de Arte Sacra é uma ilha de silêncio em uma das mais movimentadas e ruidosas artérias da cidade de São Paulo e abriga um dos mais representativos acervos do patrimônio sacro brasileiro, com relíquias da arte barroca que remontam ao século 16. Em outras palavras, é morada de obras de existência única, repletas de algo que Walter Benjamin conceituou como aura, “uma figura singular, composta de elementos espaciais e temporais: a aparição única de uma coisa distante, por mais perto que ela esteja”1. O projeto Silencio (primeira pessoa do Presente do Indicativo do verbo silenciar), desenhado por Elisa Stecca para o Museu de Arte Sacra, é composto da exposição de cerca de 30 objetos escultóricos e uma proposta de experiência compartilhada com o público. As peças, minuciosas combinações de matérias diversas, prescindem da serialidade como procedimento e do molde como etapa da construção escultórica. Ao contrário, se favorecem da habilidade em joalheria e ourivesaria cultivada pela artista em algumas décadas de trabalho. Em sua engenhosa manufatura, as esculturas de Elisa Stecca tomam o caminho da subjetividade, em um fazer não muito distante do que Benjamin descreveu como o ritualístico, o mágico ou o religioso. Nesse sentido, elas não abalam a solenidade ou a singularidade das figuras reinantes nos espaços do edifício construído como Mosteiro de Nossa Senhora da Imaculada Conceição da Luz, em 1774, e convertido em museu, em 1970. Pelo contrário. É justamente para as sensibilidades de massa de uma sociedade que vive a complexa transição para uma era pós-industrial – imersa no culto ao presente e em ritmos acelerados de produção e obsolescência – para a qual a artista se dirige, propondo um contraponto. O titulo da exposição efetiva-se na proposição de uma experiência: o compartilhamento de um momento de silêncio. Se os intervalos da existência humana – que não são atravessados e consumidos pelo tempo laboral – são cada vez mais insignificantes, articula-se aqui uma ação de resistência. Ao fazer
frente à escassez de tempo e à aniquilação da experiência como valores de culto da sociedade contemporânea, o projeto de Elisa Stecca recupera a duração como experiência estética. Nos “espaços de silêncio” distribuídos pelo edifício propõe-se um tipo de experiência que dobra, expande, prorroga, prolonga, desacelera o tempo. MUDAR O TEMPO As exposições temporárias representam um importante veículo de dinamização dos museus. Acervos permanentes vistos a partir de outras obras podem ganhar novos matizes e sentidos. No entanto, o sucesso desse acontecimento está condicionado à capacidade relacional do projeto visitante. É clara e cristalina a intenção relacional de Elisa Stecca. Sua escultura está instalada em uma importante sala do espaço museográfico. Mas sua presença não se restringe a essa sala, na medida em que a artista promove um alargamento espaço-temporal em suas experiências de silêncio compartilhado. Joias do acervo do museu veem-se, assim, lidas, vividas, rebatidas, refletidas e ampliadas não apenas nas esculturas visitantes, mas no público. Nas brechas silenciosas, Stecca não apenas confere ao visitante a dimensão de uma experiência autorreflexiva, em que corpo e subjetividade são ativados, mas reafirma sua condição de espectador de um acervo e de um espaço arquitetônico de dimensão histórica e espiritual. Reafirma-se assim a contemplação como dobra – ou brecha – temporal neste trabalho. A partir de encontros possíveis entre acervo e esculturas visitantes (passado e contemporaneidade), forma-se, para cada visitante, um roteiro singular, de velocidades variáveis, que dá vida a constelações únicas, pessoais e transferíveis – à medida que compartilháveis. Uma experiência que seria impossível sem as condições criadas para o alargamento do tempo comprimido que o visitante traz de fora, da cidade. É através de uma lente fractal que Elisa Stecca propõe olhar para o acervo do MAS. Suas esculturas minerais são ativadas por 300 anos de arte, constituindo constelações de fragmentos de outros lugares e tempos. Ao abrir o presente a esses outros tempos e ao criar relações em cadeias e fluxos contínuos entre as peças, Silencio aproxima-se à metodologia sem fronteiras e não linear da historiografia do alemão Aby Warburg, cujo eixo narrativo da pesquisa discorre livremente das manifestações culturais da antiguidade às expressões artísticas de tribos indígenas norte-americanas2.
ESCULTURA TEMPORAL A participação do espectador na completude da obra é tida como um divisor de águas da arte contemporânea em relação à arte moderna. No Brasil, o neoconcretismo pode ser considerado um marco inaugural na medida em que as obras pressupõem o papel ativo do espectador. Mas é a cinematografia experimental que contribui decisivamente para extrair o espectador da passividade, atirando-o nas mais radicais formas de desaceleração, detenção, repetição e espacialização do tempo. Isso se dá desde as propostas de “tempo como atividade”, do artista conceitual David Lamelas, em filmes realizados entre 1969 e 2017, até a constatação da hora real imperativa no seminal The Clock (2010), de Christian Marclay. Propõe-se nesses casos a recriação de um tempo contínuo em dissonância ao tempo editado, que determina a informação de massa. O exercício do tempo na escultura de Elisa Stecca e a convocatória ao silêncio inserem-se nesse vasto corpo de obras participativas que provocam o espectador a enfrentar experiências físicas, a partir de estímulos visuais, audiovisuais, táteis, espaciais ou temporais. E é ao ultrapassar o caráter inerentemente material do objeto artístico e ao entender a escultura a partir do ponto de vista da ação do corpo no espaço que a obra se insere no campo expandido da escultura contemporânea3. Ainda que a artista prefira o olhar ao toque e entenda a contemplação como forma de religar público e obra. A dualidade implícita em Silencio – sua condição de quietude e reverberação; contemplação e participação; ação e não ação; repouso e movimento; duração e velocidade; construção e intuição; corpo e geometria – é especialmente perceptível em “Diálogo Entre Apolo e Dioniso”, objeto móbile instalado no grupo de objetos da série “Assim na Terra como no Céu”. Embora não manifeste desinteresse pelos materiais industriais que orientaram a escultura moderna, as escolhas de Stecca recaem sobre matérias especiais, imantadas de certa aura, como pedras semipreciosas, metais claros, vidro, cristal, espelhos e mercúrio líquido. O dado da repetição e da serialidade que orientou boa parte das pesquisas do concretismo brasileiro e regeu a escultura minimalista norte-americana é negado pela artista.
Estamos diante do mistério das pedras e dos metais, que na manufatura de Elisa Stecca são colocados em atração, tensionamento ou em amorosas relações. Dessas articulações criadas, as matérias têm suas qualidades secretas reveladas – ou apenas silenciosamente sugeridas, sussurradas –, desprendendo toda sua potência na imantação do espaço. O uso e as alusões ao mercúrio líquido na composição das esculturas ativam a propriedade paradoxal do projeto Silencio: a comunicação e a mediação. Elemento que assume o estado líquido à temperatura ambiente, condutor de eletricidade e catalisador em reações químicas e alquímicas, o mercúrio pertence à classe dos “metais de transição”. E interfere na forma dinâmica como os objetos da série “Assim na Terra como no Céu” são construídos: pêndulos, móbiles, articulações e segmentos rígidos. Os objetos distribuem-se em diferentes alturas e suportes, implicando diretamente o corpo do visitante em um percurso não apenas óptico, mas intensamente físico. O mercúrio intrínseco aos objetos – tanto estáticos quanto móbiles – é, portanto, o condutor de um conceito decisivo desta exposição: a escultura como experiência temporal. As paredes de taipa originais do Mosteiro da Luz foram edificadas quase um século antes da construção do primeiro trecho ferroviário de São Paulo, que ligava o Porto de Santos à cidade de Jundiaí, e 126 anos antes da construção da Avenida Tiradentes, corredor de ligação norte-sul da cidade. Naquele momento, São Paulo era muito mais devotada ao leitos de sua abundante bacia hidrográfica do que aos fluxos de aceleração do capital. Mas 1774, data em que foram levantadas as paredes de taipa do museu, foi também o ano da invenção da máquina a vapor, evento apontado como marco de propulsão da Revolução Industrial e, segundo hipótese do químico holandês Paul Crutzen, do Antropoceno, era em que a humanidade se afirma como força geológica que rivaliza em potência com as forças naturais. Com Silencio, Stecca argumenta que a participação não é, em absoluto, antagônica à contemplação. De posse dessa dualidade, é possível meditar sobre a condição sublime e abissal do lugar em que pisamos e do tempo em que vivemos.
1
Benjamin, Walter. A Obra de Arte na Era de Sua Reprodutibilidade Técnica, in Obras Escolhidas – Magia e Técnica , Arte e Política, Brasiliense, 1996, págs. 165-196
2
Warburg, Aby. Histórias de Fantasmas para Gente Grande. Organização Leopoldo Waizbort, Companhia das Letras, 2015
3
Krauss, Rosalind. Passages in Modern Sculpture, The MIT Press, 1981
Gota e palito, 2000/2017, prata, vidro pirex, pirita e mercĂşrio lĂquido, 26 x 16 x 2,5 cm
15
Ampulheta, 2016, turmalina negra, quartzo rolado, latĂŁo, vidro pirex e mercĂşrio liquido
17
Gotinha, 2016, prata, latĂŁo, turmalina negra, vidro pirex e mercĂşrio 13 x 3 x 2 cm
19
Entremeada, 2017, latão, turmalina negra, vidro pirex e mercúrio líquido, 38 x 20 x 3 cm
21
Tríplice, 2016/1017, selenita, pirita, calcita, turmalina negra, latão, vidro e mercúrio líquido, 42 x 11 x 6,5 cm
23
Contra-gota, 2017, bronze niquelado, vidro e mercúrio líquido, 37,5 x 10,5 x 3 cm
Contra-gota vazada, 2016, bronze niquelado, vidro refratário e mercúrio, 37 x 8,5 x 3 cm
25
Cápsula, 2017, vidro, latão, tubo de ensaio, prata e mercúrio, 30 x 35 cm
27
Pingente, 2017, vidro espelhado, latão, rodocrosita, 21 x 10 x 6 cm
Diálogo entre Apolo e Dionísio, 2016, latão, video e coral, 120 x 23 x 9 cm
29
Estilingue, 2017, pirita, couro, alpaca, latão, vidro soprado, água e mercúrio liquido, 175 x 70 x 17 cm
31
Colar, 2017, latĂŁo, ĂĄgata, calcita e vidro espelhado, 180 x 52 x 21 cm
33
Pingo, 2016/2017, latĂŁo e vidro espelhado craquelado, 157 x 11 x 11 cm
35
Decanter, 2017, vidro, vidro soprado espelhado, latĂŁo e mercĂşrio, 62 x 7,5 x 9 cm
37
Escorre, 2017, vidro soprado espelhado e latĂŁo, 180 x 83 x 80 cm
39
Limite, 2017 cerâmica esmaltada e mercúrio, 16 x 13 cm
41
Silêncio tátil, 2015, cerâmica esmaltada, dimensões variadas
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ELISA STECCA
Formada em Artes Plásticas pela Fundação Armando Álvares Penteado (Faap) e cursou Direito na Faculdade do Largo de São Francisco (USP). Estudou joalheria, desenho e técnica com Nelson Alvim e processo de fundição em cera perdida na Roxi Design. Aperfeiçoou-se em estilo no Studio Berçot, em Paris, além de ter sido indicada à bolsa da Cornick Foundation na categoria vidro soprado, aprendida na Pilchuck Glass School, em Seattle (EUA). Na área de moda foi produtora das revistas Claudia, Claudia Moda, Trip e Marie Claire, e editora de Moda e Beleza da Vogue. Possui peças de joalheria, trabalhos em mostras no Museu de Arte de São Paulo, Museu de Arte Moderna, Museum of Contemporary Art, em Los Angeles, Wissman Museum, em Liezen (Áustria), e Walker Art Center, em Minneapolis. Na área de Artes Plásticas, participou de inúmeras exposições coletivas e individuais em prestigiosas instituições públicas e privadas, onde se destacam: Centro Cultural Vergueiro, Museu de Arte Moderna de São Paulo, Museu de Arte Moderna Funarte e Galeria Subdistrito. Tem seu trabalho publicado diversas revistas nacionais e internacionais, como Vogue Brasil, Elle, Arc Design e Collezzioni Italia, Arte y Joya, Traveller Condé Nast e Wallpaper Magazine. Já apresentou seu trabalho de estilista de roupas e acessórios em vários importantes desfiles, como Phytoervas Fashion, Semana de Moda/Casa de Criadores e SPFW. Atua como palestrante e docente na área. Tendo ministrado cursos no Festival de Arte da Serrinha, em Bragança Paulista; BOOM Design, São Paulo/Ribeirão Preto, Graz (Áustria) e na Escola São Paulo. É autora do livro Hoje É o Dia Mais Feliz da Sua Vida (Matrix Editora) e apresentadora do programa Lar Express, no canal Bem Simples, da Fox.
EXPOSIÇÕES NACIONAIS: - Espaço do Olhar - Instituto Tomie Ohtake (2016) - Adornos e Relíquias - Festival da Serrinha, em Bragança Paulista (2016) - Bienal de Design, em Belo Horizonte-MG (2014) - Boom Design, em São Paulo-SP (2013) - Boom Design, em Ribeirão Preto-SP (2013) - Festival de Arte da Serrinha, Bragança Paulista (2006 e 2009) - Naturezas-Mortas - Galeria Mezanino, em São Paulo-SP (2006) - Projeto Marmoleum 31, em São Paulo-SP (1996) - Adorno - Galpão de Design, em São Paulo-SP (1998) - Vidreiros Brasileiros, no Rio de Janeiro-RJ (1996) - Galeria Nucleon 8, em São Paulo-SP (1995) - Aerólito - Projeto em Colaboração - Galeria Subdistrito, em São Paulo-SP (1986) - Salão Faap, em São Paulo-SP (1986) - Salão Faap, em São Paulo-SP (1985) - Sessão Corrida - Centro Cultural São Paulo - Instantes Congelados (1986) - Conexão Urbana - Funarte, no Rio de Janeiro-RJ (1984) - Salão de Piracicaba, em Piracicaba-SP (1985)
EXPOSIÇÕES INTERNACIONAIS: - “A” JUUT/Aveeda - Minnesota-EUA (2002) - “Stoned” - The Walker Art Center - MN at Galleria Mall (2001) - “As Crossing” Grazz - ÁUSTRIA (1997) - “Pilchuck Gallery” Seattle-EUA (1996) - “Big Drop Gallery” Soho-NY-EUA (1995)
BIBLIOGRAFIA - Palomino, Erika - Babado Forte - Bianco, Giovanni, Borges, Paulo, Carrascosa, João - O Brasil na Moda - Bianco, Giovanni, Palomino, Erika - Plastic-o-rama - Vários - Arte Serrinha - Ed Bei - Meneghello, Denise - Mulheres Maravilhosas, Ideias Geniais
4a capa: Gota vazada, 2000, estanho e latão, dimensões variadas
GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO Geraldo Alckmin Governador do Estado José Roberto Sadek Secretário de Estado da Cultura ARQUIDIOCESE DE SÃO PAULO Cardeal Dom Odilo Pedro Scherer Arcebispo Metropolitano de São Paulo
FICHA CATALOGRÁFICA (Elaborada por Cláudio Oliveira CRB8-8831)
Silencio Elisa Stecca / Curadoria: Paula Alzugaray – São Paulo: Museu de Arte Sacra de São Paulo, 2017. 48p. : il. ISBN 978-85-67787-21-3 Exposição realizada de 01 de abril a 04 de junho de 2017 no Museu de Arte Sacra de São Paulo. 1. Exposição 2. Elisa Stecca 3. Escultura 4. Museu de Arte Sacra de São Paulo I. Título. II. Autor.
Fabio Correa Vídeo Willy Biondani Fotos Carlos Mesquita Tratamento de imagem
MUSEU DE ARTE SACRA DE SÃO PAULO
AGRADECIMENTOS
José Carlos Marçal de Barros Diretor Executivo
Augusto de Campos Arthur Mattos Casas Cristhian Sievers Lorenzo Merlino Marcelo Pallotta Rogério Francisco
Maria Inês Lopes Coutinho Diretora Técnica Luiz Henrique Marcon Neves Diretor de Planejamento e Gestão EXPOSIÇÃO Paula Alzugaray Curadoria Willy Biondani Fotógrafo Jorge Brandão Produção Executiva Tempo Design Comunicação visual, projeto gráfico e diagramação Claudio S. De Oliveira CRB 8-8831 Ficha Catalográfica Genisvan Barbosa da Conceição Jose Mauri Vieira Marcelo Batista Oliveira Montagem Wermeson Teixeira Soares Segurança e manutenção – Coordenação Intergraf
Página de Rosto (modelo)
Claudicéia Chagas Ourives
Impressão Compulaser Impressão plotagem Silvia Balady Assessoria de Imprensa
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